No Bastidores da Política, a repórter do Jornal O Globo, Bianca Gomes fala sobre a troca de comando na PM e a situação do PSDB na Câmara Municipal de São Paulo.

A repórter do Valor Econômico Cristiane Agostine comenta como a revisão do Plano Diretor de São Paulo mostrou a divisão do PT em relação ao governo do prefeito Ricardo Nunes (MDB) e expôs divergências entre petistas e o Psol.

A repórter do Valor Econômico Carolina Freitas explica que, depois que o ex-presidente Jair Bolsonaro foi derrotado por Lula nas eleições presidenciais de 2022, a direita tenta se reorganizar para fazer oposição ao PT em Brasília e fortalecer lideranças locais no campo conservador. A grande questão para os políticos de direta é como será o comportamento do eleitor que votou em Bolsonaro daqui para frente. As eleições de 2024, que vão escolher prefeitos e vereadores em todo o país, trarão às lideranças as primeiras respostas a essa questão.

Repasses são regulares e foram realizados por pessoas físicas durante a campanha eleitoral. A repórter do Valor Econômico Cristiane Agostine fez um levantamento dos valores doados no período. Nele, empresários do setor aparecem como os principais financiadores de parlamentares à frente das discussões na Câmara Municipal. O projeto do Plano Diretor irá para segunda e última votação no dia 21 de junho.

Com aprovação muito rápida, o projeto demonstrou a força do governador com sua base na Alesp. Para Carolina Freitas, foi demonstrada também uma boa estratégia nas mídias sociais e a forma como Tarcísio de Freitas associou seu nome ao salário mínimo.

Desde o início, até mesmo deputados aliados do governador Tarcísio de Freitas já diziam ter dúvidas básicas quanto ao projeto. Em seguida, o governo chegou até que mandar correções. Carolina Freitas traz os bastidores do caso.

O vice-presidente quer atuar politicamente para a eleição de aliados do presidente Lula nas prefeituras no próximo ano, confrontando com a força política do governador Tarcísio de Freitas. Cristiane Agostine analisa a situação e como esse confronto de influência pode acontecer nos próximos meses.

Carol Freitas faz uma análise dos bastidores do plano de metas da Prefeitura de São Paulo. 'O plano de metas foi estabelecido como um compromisso com a população do que a prefeitura pretendia fazer', lembra. 'O que Ricardo Nunes fez agora foi rever [o plano]. Isto causa bastante desconforto no mundo político, especialmente entre os políticos do PSDB', destaca.

São três áreas as principais em críticas: cultura, comunicação e educação. Em quatro meses de gestão, o governador tem enfrentado essa dificuldade na articulação. De acordo com Cristiane Agostine, o objetivo desse grupo é que Tarcísio não apenas divulgue suas ações, mas tenha ação enérgica contra o governo Lula.

Os deputados aliados do governador ainda vão controlar boa parte das comissões mais importantes. Para Cristiane Agostini, isso demonstra como ele tem conseguido trazer um apoio de uma ampla base de partidos, além de ter dado espaço para o 'bolsonarismo raiz' também.

Cristiane Agostine destaca que o projeto não teve boa repercussão entre os próprios membros do governo Tarcísio de Freitas. A comentarista ainda lembra que, se for adiante, a iniciativa terá que ser mais bem detalhada.

A possibilidade de recomposição salarial para policiais no estado de São Paulo demonstra a tentativa de Tarcísio de Freitas em agradar esse grupo. Essa é a análise de Carol Freitas, que ainda destaca como o assunto é importante para uma base bolsonarista: 'é muito relevante politicamente que essa negociação seja bem sucedida'.

Governo Tarcísio de Freitas está prestes a completar 100 dias no Estado de São Paulo. No Bastidores da Política, Cristiane Agostine fala sobre desempenho do político, que se afasta do bolsonarismo radical: 'ele adota um pragmatismo político'. Ouça e saiba mais.

No vídeo, o ex-apresentador José Luiz Datena, convidado na casa de Guilherme Boulos, faz duras críticas ao PT. O deputado do PSOL permanece calado, sem rebater. Em 2022, em troca do apoio à candidatura de Fernando Haddad ao governo de São Paulo, Boulos recebeu promessas de apoio do PT nas eleições municipais de 2024. Cristiane Agostine revela que as imagens revoltaram os petistas, que sentiram passividade do deputado. Segundo ela, já há alas do partido cogitando anular esse apoio, em especial depois da ideia de uma chapa Boulos-Datena.

O prefeito de São Paulo disse, em entrevista ao Valor Econômico, que isso vai acontecer e provavelmente o partido terá o vice na próxima disputa. Carol Freitas fala do assunto, destacando outros temas relevantes da conversa.

Carolina Freitas faz uma retrospectiva sobre a greve dos metroviários, que foi marcada por 'acontecimentos atribulados'. Ela destaca a atitude do metrô de primeiro fazer um acordo com o sindicato e, em seguida, entrar na Justiça para cancelar o acordo: 'é uma marca que vai ficar para as próximas negociações envolvendo o Governo do Estado'.

Cristiane Agostine fala, especialmente, dos dois pré-candidatos que buscam apoio do bolsonarismo. Entre eles estão o atual prefeito Ricardo Nunes e o deputado Ricardo Salles. De acordo com a comentarista, os dois se movimentam nos bastidores atrás de apoios para estarem na frente da disputa.

Christiane Agostine fala sobre a falta de participação feminina nos principais cargos de liderança da Alesp e também na mesa diretora. Entre as 17 lideranças anunciadas pelos partidos, apenas uma é mulher, a do PSOL-Rede. A comentarista destaca, por exemplo o PSDB que, mesmo com metade da bancada feminina, escolheu como segundo secretário um homem.

No Bastidores da Política desta quarta-feira, Carolina Freitas fala sobre eleições da nova mesa diretora em São Paulo. O favorito para a Presidência é André do Prado, do PL, apoiado até mesmo pelo PT, que faz oposição ao governador Tarcísio de Freitas. Ouça.

Nos Bastidores da Política, Carolina Freitas destrincha a nova câmara estadual de São Paulo. Ela destaca que, com quase 60% dos deputados reeleitos, não houve grande renovação. O PL segue com a maior bancada da Alesp, mas 'novo perfil indica atuação menos radical'. A comentarista também ressalta a perda de força da bancada da bala.

Ao longo da história, foram apenas duas prefeitas eleitas na capital e nenhuma para o cargo de governadora. Além disso, são poucas líderes em comissões na Alesp e na Câmara Municipal de São Paulo, a maioria ligadas a temas sociais. Cristiane Agostine comenta o tema.

No Bastidores da Política, Carolina Freitas analisa a relação que tem se desenvolvido entre o governador e o ex-governador de São Paulo. Tarcísio será estrela de um evento promovido pelo grupo Lide, fundado por Doria, em março. Em abril, o atual governador ainda vai participar de um evento também promovido pelo Lide.

Cristiane Agostine repercute anúncio sobre privatização da Sabesp e imbróglio em relação ao Ministério Público, o governo Tarcísio e a ViaMobilidade. Ouça e saiba mais.

No Bastidores da Política, Carolina Freitas fala sobre a articulação, frente à tragédia do litoral norte de São Paulo, do Município, Estado e União. 'O desafio maior é cumprir essas promessas', diz a comentarista.

No Bastidores da Política, Carol Freitas avalia que o governador de São Paulo tem feito um mandato para agradar a gregos e troianos. Enquanto dialoga com Lula e seus aliados, faz acenos para a base radical do bolsonarismo, que ajudou a elegê-lo.

Cristiane Agostine comenta como está a atual situação dos moradores de rua que estão tendo barracas e itens retirados. Eles seriam encaminhados para um local por determinação da Prefeitura de São Paulo, porém dentro do próprio governo municipal não há consenso.

Carol Freitas fala de como está a articulação para a votação na Assembleia Legislativa Estadual de São Paulo. O grande favorito é um dos nomes da maior bancada eleita, a do PL, André do Prado. Mas o fato curioso é que o PT, apesar de oposição, deve apoiar o nome do deputado estadual, para ocupar a primeira secretaria da Alesp.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, fez mudanças no primeiro escalão, com cinco novos indicados no primeiro escalão e três novos subprefeitos, e acomodou interesses de partidos aliados como o PP, o Cidadania e de seu próprio partido, o MDB. Cristiane Agostine fala sobre o assunto.

No Bastidores da Política, a repórter do Valor Econômico, Carol Freitas, faz um apanhado do primeiro mês de Tarcísio de Freitas no comando do governo de São Paulo. Ela destaca o pragmatismo do governador, aliado de Jair Bolsonaro, ao se relacionar bem com Lula.

O levantamento foi feito pela Rede Nossa São Paulo, em parceria com o Inteligência de Pesquisa e Consultoria (o Ipec). Ele está no comando da capital paulista há dois anos. No Bastidores da Política, Carol Freitas analisa a recepção dele.

O governador Tarcísio de Freitas indicou, esta semana, o líder do governo na Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Jorge Wilson. A repórter Carolina Freitas, do Valor Econômico, afirma que o deputado, conhecido como o 'Xerife do Consumidor', tem o estilo parecido com o de Celso Russomanno. 'Como líder do governo na Assembleia, Jorge Wilson vai representar, no legislativo, os projetos de interesse de Tarcísio', analisa.

Cristinae Agostine comenta da relação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, com o governo Lula. Ela diz que ele está 'mostrando que vai dialogar com o governo federal', tanto que já teve reuniões, mas 'sem deixar de fazer gestos com o bolsonarismo'. Para ela, a imagem dúbia é o grande desafio de Tarcísio agora.

César Felício fala sobre a forma como alguns governadores que apoiaram o presidente Jair Bolsonaro estão reagindo em relação aos atos golpistas. Ele destaca que precisarão tomar uma decisão difícil, já que, caso participem da reunião com Lula, demonstrarão um 'afastamento claro em relação ao bolsonarismo'.

Carol Freitas fala sobre a participação de paulistas no governo do petista. Ela destaca que os dois maiores nomes estão na lista, no caso de Fernando Haddad e Geraldo Alckmin. Além disso, Carol lembra outros, como Alexandre Padilha, Luiz Marinho e Silvio Almeida.

O local é uma empresa pública que pertence à União. O governador Tarcísio de Freitas defende a privatização do local, diferente do que pensa o governo Lula. O governador eleito deve ter um encontro com o presidente ainda em janeiro e vai falar sobre o assunto. Esse é o principal tema de André Guilherme Vieira nos Bastidores da Política.

André Guilherme Vieira analisa todos os 25 secretários do governo Tarcísio em São Paulo. Ele destaca alguns detalhes, como a aproximação com alguns nomes do bolsonarismo e outros mais de centro. Além disso, o comentarista fala da falta da paridade de gênero, que havia sido prometida.

André Guilherme comenta o modelo de 22 secretarias proposto por Tarcísio de Freitas e também a forma como vem sendo a escolha do secretariado. De acordo com ele, há tentativa de retirar os dois partido da estrutura. O comentarista também fala da falta de diversidade de gênero e racial, que tinha sido prometida.

Nos Bastidores da Política, Cristiane Agostine comenta as movimentações políticas do ex-ministro de Bolsonaro, Tarcísio de Freitas. Ele tem acolhido nomes da economia do governo federal, mas disse que não é 'bolsonarista raiz' e não vai embarcar em guerra ideológica, tampouco cometer os erros do atual presidente, sobretudo em respeito ao Supremo Tribunal Federal. Ontem, Tarcísio foi fotografado aos risos com o ministro Alexandre de Moraes, considerado um inimigo pelo bolsonarismo.

André Guilherme Vieira fala das expectativas para a Secretaria de Segurança Pública na futura gestão Tarcísio de Freitas. O escolhido no posto principal foi o deputado federal do PL, Guilherme Derrite, conhecido como Capitão Derrite. Entre as questões que estão em debate, a principal é a retirada de câmeras em policiais militares.

Cristiane Agostine fala do governo de Transição de Tarcísio de Freitas. Ela afirma que um dos nomes que deve ser anunciado em breve é Roberto de Lucena como secretário de Turismo. A comentarista também aborda a briga pelo espaço que o PSDB pode ter no futuro governo e a demora no anúncio de Gilberto Kassab em alguma secretaria.

Carol Freitas fala da estruturação do futuro governo do estado de São Paulo, comandado por Tarcísio de Freitas. Ela destaca, especialmente, a influência que o PSD tem tido na escolha das secretarias e também a perda de força de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro na transição.

Cristiane Agostine analisa os primeiros movimentos da transição do governo de Rodrigo Garcia para o de Tarcísio de Freitas a partir do próximo ano. Ela destaca a falta de mulheres em áreas diversas e o foco na escolha delas em questões sociais. Além disso, a comentarista também discute as tentativas de conciliação de Tarcísio entre bolsonaristas e de partidos de Centro.

No Bastidores da Política, Carol Freitas analisa a discussão sobre o projeto que prevê o aumento de 50% nos salários do primeiro escalão estadual em São Paulo. Ela fala também sobre o encontro de Tarcísio de Freitas e Rodrigo Garcia, além de comentar a discussão dos possíveis nomes para as secretarias. Ouça

André Guilherme Viera fala do movimentação para transição de governo de Rodrigo Garcia para Tarcísio de Freitas. O comentarista destaca que alguns pontos são de discussão, como, por exemplo, o possível aumento de salário para o governador, que poderia custar cerca de R$1,5 bilhão, e a disputa por cargos. Uma reunião nesta quarta-feira inicia todo o processo de mudança de governo.

No Bastidores da Política, Carol Freitas fala sobre as expectativas e especulações para o primeiro escalão do futuro governo de Tarcísio de Freitas, além dos rearranjos na transição em São Paulo. A comentarista também aborda os interesses de algumas pessoas de Brasília para cargos da capital paulista. Ouça

No Bastidores da Política, César Felício faz uma análise da última pesquisa de intenção de votos em São Paulo. Ele comenta Datafolha e IPEC e o empate técnico entre os candidatos Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ouça

André Guilherme Vieira analisa a reportagem que mostrou que uma pessoa da campanha de Tarcísio de Freitas pediu para um repórter da Jovem Pan apagar o vídeo da agenda que foi cancelada por um tiroteio. O comentarista diz que a 'expectativa é que a campanha de Haddad explore esse episódio'. A divisão do PSDB em São Paulo na disputa nacional e no estado também é tema.

Carol Freitas comenta o foco dos presidenciáveis no estado, especialmente na capital. Na campanha petista, Geraldo Alckmin tem sido o maior articulador, até porque tem uma 'missão dupla, virar votos para Fernando Haddad e para Lula'. Já o presidente Bolsonaro, ficará direto na capital paulista até o próximo domingo, algum 'incomum' para reta final do pleito.

André Guilherme analisa a saída do ex-governador e prefeito João Doria do PSDB. Ele destaca que o anúncio acontece um dia antes do evento que o atual governador Rodrigo Garcia terá com Tarcísio de Freitas e o presidente Jair Bolsonaro. 'Me parece uma tentativa dele de mostrar uma coerência com os últimos comportamentos', diz o comentarista. Doria passou 22 anos no mesmo partido e teve uma ascensão meteórica na política.

César Felício também comenta sobre o possível enfraquecimento do prefeito Ricardo Nunes (MDB) como resposta ao resultado das urnas no último dia 02 de outubro. Entenda

Carolina Freitas avalia a decisão de Tarcísio de Freitas de não participar de todos os debates e compromissos que havia se comprometido. A decisão vem depois da participação no debate da Band na última segunda-feira. Ouça e entenda.

César Felício fala da falta de foco da campanha petista, seja nacionalmente, seja para o governo do estado, no interior de São Paulo. Ele lembra que a região comporta 11% do total do eleitorado do país. O comentarista também recorda que o PT já teve muita força na região, mas parece não buscar mais disputar ela.

Carol Freitas faz um balanço da primeira semana de apoios e da disputa para o governo de São Paulo entre Tarcísio de Freitas e Fernando Haddad. Ela diz que os anúncios de voto são importantes, mas 'não necessariamente agregam'. O Bastidores da Polícia ainda analisa a primeira propaganda eleitoral do segundo turno.

No Bastidores da Política, André Guilherme fala do apoio explícito de Rodrigo Garcia para o candidato Tarcísio de Freitas e o presidente Bolsonaro. Ele diz que os prefeitos do interior têm começado a anunciar apoio também para Tarcísio, que se torna favorito das eleições. O comentarista destaca que Fernando Haddad, que disputa o segundo turno, e Lula devem ter a mesma estratégia de buscar votos no interior.

César Felício fala do resultado do primeiro turno, especialmente da 'surpresa' da eleição de Marcos Pontes para o Senado e Tarcísio de Freitas na frente de Fernando Haddad. Para ele, a votação ruim de Rodrigo Garcia 'tem muito a ver com a estratégia adotada por Dória nos últimos cinco anos'. O comentarista ainda diz que o PT cresceu no estado, já que chega no segundo turno pela primeira vez em 20 anos.

César Felício repercute as últimas pesquisas, divulgadas pelo Ipec e pelo Datafolha, divulgadas nesse sábado (1), com as intenções de voto para o governo de São Paulo. O comentarista afirma que os levantamentos indicam que haverá um 2° turno entre Fernando Haddas (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos). Pela primeira vez, explica, o PSDB fica sem o governo do estado pela primeira vez em 28 anos.

O partido tucano se aproxima de perder sua hegemonia política e, pela primeira vez, ficar de fora da disputa final pelo governo paulista, aponta André Guilherme Vieira. O analista do Valor Econômico afirma que o cenário eleitoral com o governador Rodrigo Garcia (PSDB) em terceiro lugar se explica por dois fatores. Primeiro, ele nunca foi conhecido dos eleitores, por atuar mais nos bastidores. Ademais, era vice de João Doria, que deixou o cargo com alta rejeição. Vieira comenta também debate presidencial desta quinta-feira.

O último debate entre os candidatos ao governo de São Paulo, antes do primeiro turno, aconteceu nesta terça-feira. André Guilherme Vieria chama atenção para o fato de que Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) se valeram, logo no início, da polarização entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) na disputa nacional. Em uma espécie de 'tabelinha', eles ainda dirigiram ataques ao candidato do PSDB, Rodrigo Garcia.

No Bastidores da Política, César Felício diz que a polarização nacional entre Lula e Bolsonaro não se refletiu no estado com a força esperada por petistas e bolsonaristas. Ouça e entenda.

Cristiane Agostine, do Valor Econômico, fala sobre a disputa voto a voto entre o governador Rodrigo Garcia (PSDB) e o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) pelo segundo lugar na eleição pelo governo de São Paulo. Fernando Haddad (PT) lidera com folgas. Segundo a comentarista, Tarcísio vai intensificar associação com o presidente para tentar garantir votos dos eleitores bolsonaristas. Por sua vez, a campanha de Garcia torce para se beneficiar do uso da máquina pública na reta final da briga pelo segundo turno.

A repórter do Valor Econômico Carolina Freitas repercute a pesquisa Ipec para o governo de São Paulo. Segundo o levantamento, Fernando Haddad (PT) tem 34% das intenções de voto, Tarcísio de Freitas (Republicanos), 22% e Rodrigo Garcia (PSDB), 18%. A comentarista afirma que, a duas semanas das eleições, o cenário ainda é indefinido. 'Olhando as três últimas pesquisas Ipec, observamos que os candidatos têm desafios muito específicos em relação aos eleitores da capital e do interior', aponta.

Nos Bastidores da Política, o editor de política do Valor Econômico, César Felício, fala sobre o papel de São Paulo no cenário eleitoral brasileiro. Com 22% do eleitorado nacional, o estado é visitado concomitantemente por diferentes candidatos com 'imensa frequência'.

A coordenação de campanha do candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao governo de São Paulo pressiona a cúpula do partido para expulsar o deputado estadual Douglas Garcia, que intimidou a jornalista Vera Magalhães em debate na TV Cultura. Segundo André Guilherme Vieira, o episódio pode causar danos eleitorais para Tarcísio, como perda de voto feminino. O presidente nacional do Republicanos diz que eventuais punições devem passar pelos ritos da direção estadual da sigla. Garcia ainda será ouvido.

No Bastidores da Política, Cristiane Agostine comenta o debate entre postulantes ao governo de São Paulo na TV Cultura, na noite desta terça-feira. Segundo ela, o foco dos ataques em Rodrigo Garcia (PSDB) por Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) é uma tática de tirar o atual governador e terceiro colocado nas pesquisas da disputa. Com suas chances diminuindo, o tucano observa 'fuga de aliados'.

No quadro Bastidores da Política, César Felício fala sobre a eleição presidencial e os postulantes que concentraram as campanhas em São Paulo. Ele destaca discurso de candidatos sobre exaustão da polarização.

O candidato à reeleição pelo PSDB mudou a estratégia de campanha. Em terceiro nas pesquisas, Garcia tem visto o rival Tarcísio de Freitas (Republicanos) se aproximar de Fernando Haddad (PT) nas intenções de voto. Em novo tom, o governador de SP faz críticas a Tarcísio e ao governo Bolsonaro. Outra estratégia é aparecer na propaganda eleitoral com capacete de obra, símbolo muito utilizado pelo candidato do Republicanos.

De acordo com a última pesquisa Datafolha, França (PSB) está em primeiro nas intenções de voto, com 30%. Ele é seguido pelo astronauta Marcos Pontes (PL), com 13%; e Janaína Paschoal (PRTB), 7%. Carlos Felício analisa a posição de Márcio França nas eleições e lembra as vitórias de Eduardo Suplicy em 1990, 1998 e 2006, quando se aproveitou das divergências da direita para ser eleito ao Senado.

A nova pesquisa Datafolha apontou Fernando Haddad (PT) ainda como o preferido do eleitorado em São Paulo, porém com oscilação de 38% para 35%, com queda, principalmente, no interior do estado. Carolina Freitas destaca o cenário 'em movimento' e as estratégias das campanhas. Enquanto Haddad concentrará sua agenda no interior, Rodrigo Garcia (PSDB) passará a investir contra Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Cristiane Agostine fala sobre o 7 de Setembro em São Paulo: muitos atos devem ter um caráter eleitoral muito forte; apoiadores de Bolsonaro querem fazer motociatas para discursar em defesa do presidente'. Ela também analisa o histórico eleitoral desde 2002.

César Felício, editor de política do Valor Econômico, fala sobre as consequências da briga entre João Doria e Jair Bolsonaro na disputa eleitoral para o governo de São Paulo: 'rompimento sempre traz perdas'.

Nos Bastidores da Política, Carol Freitas analisa os primeiros passos da campanha pelo governo do estado de São Paulo. Para ela, as estratégias nesta primeira etapa já estão claras. 'Os candidatos com padrinhos políticos fortes estão grudados neles', conta. 'Rodrigo Garcia, por sua vez, centra suas agendas em se tornar mais conhecido.'

Nos Bastidores da Política de São Paulo, Carol Freitas destrincha os principais pontos dos planos de governo de Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos). Segundo ela, o petista cita com frequência trabalhos desenvolvidos como ministro de Lula e quer usar a parceria para viabilizar benefícios para o estado, como diminuição do déficit habitacional. Enquanto isso, Tarcísio não cita Bolsonaro, mas também mira dobradinha com a reeleição do presidente. Por fora, o atual governador Rodrigo Garcia (PSDB) 'firma imagem de candidato do centro, capaz de dialogar com qualquer um pelo estado.'

O caso mais emblemático é do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, que tenta se reeleger pelo PTB, após ser preso na Operação Lava-jato. Já o ex-ministro do Meio Ambiente é uma das principais apostas de Bolsonaro para deputado federal. Salles deixou a pasta em meio às investigações por suposta participação em um esquema de desvio de maneira ilegal. Frederick Wassef e Mário Frias também tentam vaga como deputado.

O petista Fernando Haddad disputa a eleição ao Governo do Estado contra tucano, e atual governador, Rodrigo Garcia. Rivais históricos por PT e PSDB, Haddad defende sua candidatura este ano com Geraldo Alckmin na chapa presidencial de Lula. Para tal, a estratégia da campanha será fazer uma distinção entre os governos tucanos antes e depois de Doria e reafirmar uma candidatura de 'frente ampla' contra o bolsonarismo.

A data limite para a homologação das candidaturas é nesta sexta-feira. No PT, Fernando Haddad perdeu o nome dos sonhos, Marina Silva, que desistiu de concorrer a vice. Além do PSB, o partido negocia com o PDT e o União Brasil, e fez também acenos às esposas de Geraldo Alckmin e Márcio França. No PSDB, segue a grande disputa entre MDB e também União Brasil. Este último ameaça dar um 'pinote' e fechar a eleição com o PT.

O PSDB, de Rodrigo Garcia, e o Republicanos, de Tarcísio de Freitas, realizarão as convenções partidárias neste sábado para oficializar as candidaturas ao Governo do Estado. Tarcísio tenta vincular o seu nome a Jair Bolsonaro e utilizar a imagem do presidente para conquistar uma base eleitoral. Já Garcia articula aliança com 10 partidos na campanha, além de ser a grande aposta do PSDB para 2022.

A dois meses das eleições, São Paulo virou prioridades para os presidenciáveis. A repórter do Valor Econômico Carolina Freitas explica os dois principais motivos: maior colégio eleitoral do país (34,6 milhões) e a disputa indefinida entre os dois principais nomes, Lula - 43% - e Bolsonaro - 30%. O fato da capital também concentrar produtoras vídeo, onde são gravados os esquetes para o horário eleitoral, também atraem os candidatos.

Em evento na Alesp nesse sábado, Haddad vai lançar oficialmente sua candidatura ao governo de São Paulo. Ele terá a companhia no palanque dos ex-governadores Geraldo Alckmin e Márcio França, além da ex-ministra do PT Marina Silva. Apesar da convenção partidária, ainda não existe uma definição pelo nome do vice da chapa. A própria Marina e também o ex-prefeito de Campinas Jonas Donizette (PSB) são as opções mais fortes.

André Guilherme, do jornal Valor Econômico, explica que a segurança para as eleições no estado de São Paulo ganhará reforço especial neste ano. Drones e câmeras, por exemplo, serão usados para monitorar locais de votação. O policiamento nesses pontos também será redobrado para evitar problemas.

O governador de São Paulo busca a reeleição no pleito de 2022. Além dele, serão candidatos ao cargo: Fernando Haddad, do PT; e Tarcísio de Freitas, do Republicanos e apoiado por Jair Bolsonaro. Neste cenário, a repórter Carol Freitas, do Valor Econômico, conta que Rodrigo Garcia 'vem tentando trabalhar muito a imagem de que ele é uma terceira via local e que está mais interessado em trabalhar, do que ficar em disputas ideológicas'.

O PT tem negociação avançada para escolher o ex-prefeito de Campinas Jonas Donizette (PSB) para vice-governador. O anúncio oficial deve acontecer ainda nesta semana. Fernando Haddad sonhava com Marina Silva, mas a ex-ministra do governo Lula tem resistência na candidatura. Apesar do encaminhamento, o PSOL cobra o PT por uma vaga na campanha, já que o PSB disputa o Senado com Márcio França na chapa nacional.

A repórter do Valor Econômico Carolina Freitas fala sobre a boa relação entre Lula e seu vice, Geraldo Alckmin, na campanha presidencial. O petista estaria impressionado com a boa atuação política do ex-tucano. Em São Paulo, Alckmin recebeu a missão de tentar construir uma ponte entre o PT e o MDB. O partido do centrão deve apoiar Rodrigo Garcia, mas Lula quer flexibilizar a relação entre as legendas.

O ex-prefeito de São Paulo é pré-candidato ao governo de São Paulo. No esforço pela eleição, Fernando Haddad esteve ao lado de Lula e Alckmin em um almoço com empresários da Fiesp. O encontro foi solicitado pela campanha do ex-presidente. O PSB oficializará o apoio à Haddad, após Márcio França anunciar a retirada de sua pré-candidatura ao Palácio dos Bandeirantes para concorrer ao Senado.

O apresentador de TV era tido como o grande favorito ao Senado por São Paulo. Márcio França, que é pré-candidato ao governo, dizia manter a candidatura para o Estado pela difícil disputa em âmbito nacional. 'Por este lado, pressiona ele a decidir pelo Senado e resolveria o impasse entre PT e PSB', aponta Carolina Freitas. Já para o bolsonarismo, a chapa bem amarrada de Datena e Tarcísio de Freitas terá que ser repensada.

André Guilherme, do Valor Econômico, fala sobre o pré-candidato ao governo do estado de São Paulo pelo PDT, Elvis Cezar, que mira eleitores do presidenciável do partido, Ciro Gomes, para alavancar seu nome na disputa.

Carol Freitas, do Valor, comenta que França deve deixar a decisão sobre qual cargo deve disputar nestas eleições para a data-limite. Atualmente, ele é pré-candidato do PSB ao governo estadual, mas pode apoiar Fernando Haddad, do PT, e formar aliança pelo Senado. Márcio França e o ex-presidente Lula se reunirão em breve para discutir o tema.

No Bastidores da Política, André Guilherme Vieira, repórter do Valor, fala sobre o cenário eleitoral na disputa pelo governo de São Paulo. Ele ressalta que, na tentativa de chegar ao segundo turno, o atual governador Rodrigo Garcia busca angariar votos de Fernando Haddad. O petista lidera as pesquisas de intenção de voto. Segundo Vieira, contudo, Garcia também acena para bolsonaristas, na expectativa de subtrair votos de Tarcísio de Freitas, seu adversário por uma vaga na segunda etapa do pleito.

Carolina Freitas diz que o governador de São Paulo tenta reunir apoio para sua candidatura com outros partidos. Vice deve vir do MDB.

O presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, passou a se dedicar à costura de apoios políticos para a candidatura do ex-ministro da Infraestrutura. O PSD, de Gilberto Kassab, é o principal foco de apoio. Bolsonaro é responsável pela reaproximação de Valdemar e Tarcísio. O ex-ministro era desafeto do líder do PL por ter demitido indicados do partido em cargos estratégicos quando era chefe em autarquias federais.

Fernando Haddad, do PT, e Márcio França, do PSB, lideram as intenções de voto no estado. O impasse é causado pelo eventual cenário de 2º turno: França derrotaria os adversário de centro-direita por atrair mais o eleitor médio, já Haddad tem grande rejeição no interior do estado. Diante das divergências, André Guilherme aponta que a tendência é os partidos mantenham os seus candidatos próprios.

Carolina Freitas fala sobre os bastidores de uma entrevista com o ex-prefeito de São José dos Campos, Felício Ramuth. Ele saiu da prefeitura com o objetivo de se lançar candidato ao governo de São Paulo pelo PSD. Um dos principais pontos abordados na entrevista é a visão de Ramuth sobre o PSDB, partido do qual fez parte por 28 anos.

Cristiane Agostine, repórter do Valor Econômico, fala sobre as estratégias dos pré-candidatos ao governo do estado de São Paulo. Ela repercute as dificuldades do ex-prefeito, Fernando Haddad, no interior do estado e fala sobre os caminhos do pré-candidato para tentar amenizar a oposição.

A pré-campanha do ex-ministro da Infraestrutura aponta que ele ainda não é reconhecido pelo eleitor paulista como candidato de Jair Bolsonaro em São Paulo. A estratégia é ligá-lo à figura do presidente, mas adotar um discurso mais moderado para conquistar eleitores menos radicais. 'A ideia é ele se tornar conhecido antes do início para valer da campanha eleitoral', aponta André Guilherme.

Os vereadores estimam que o processo termine ainda em junho ou, então, na primeira quinzena de agosto, após o recesso parlamentar de julho. Cristófaro acumula denúncias na Corregedoria da Câmara e até pedidos de cassação, desde 2018. Cristiane Agostine destaca porque este processo corre rápido na Casa. Principal motivo, 'o caso tem apoio do presidente da Câmara, Milton Leite'. Negro, Leite tem como meta a cassação de Camilo.

'Garcia nunca vai admitir isso, mas a desistência do Doria de concorrer à Presidência da República é um alívio para ele', aponta o repórter do Valor Econômico Ricardo Mendonça. Uma pesquisa do Datafolha de abriu verificou que 62% dos eleitores do estado não votariam em um candidato apoiado por João Doria. Mendonça explica que Garcia teria que lidar com o desconhecimento do eleitorado e rejeição à Doria na mesma campanha.

Rodrigo Garcia, vice de João Doria até o final de março no governo de São Paulo, é pré-candidato do PSDB à reeleição. Doria está em pé de guerra com o partido no âmbito federal, que decidiu apoiar a candidatura de Simone Tebet como o nome da terceira via. O ex-governador também tem grande rejeição do eleitorado. 'Essa disposição de Doria não largar o osso é o que a campanha de Garcia quer evitar', aponta André Guilherme.

O apresentador da Band, filiado ao PSC, concorreria ao Senado por São Paulo. Mas a incerteza sobre essa possibilidade faz Tarcísio de Freitas articular novas alianças. O 'plano B' para seria o ex-presidente da Fies Paulo Skaf, que também estaria disposto a ser o vice da chapa de Tarcísio ao governo de SP. Porém, o nome mais cotado para esse cargo é o da deputada federal Rosana Valle, pela estratégia de ter uma mulher na campanha.

André Guilherme Vieira fala sobre as políticas de segurança pública dos postulantes ao Palácio dos Bandeirantes. Ele ressalta que, com a situação da Cracolândia muito em voga, além de outras operações contra roubos e furtos, tornam o tema fundamental nos debates. 'Nenhum dos candidatos tem uma diretriz clara', aponta Vieira. 'Usam declarações de lugar comum, discurso pronto.' Atual governador, Rodrigo Garcia afirmou recentemente que 'o bandido que levantar a arma para a polícia vai levar bala.'

Cristiane Agostine analisa disputa em São Paulo pela vaga ao Senado. Ela afala sobre a dificuldade da esquerda para escolher os nomes que vão concorrer a essa vaga. 'Bolsonaro tem atuado diretamente, com muito empenho, para convencer o apresentador José Luiz Dantena a disputar o Senado', destaca a comentarista.

André Guilherme analisa corrida para a campanha eleitoral para as eleições ao governo do estado de São Paulo: 'tem cenário todo pronto para repetir polarização entre direita e esquerda que está marcando o cenário nacional'. O comentarista discorre sobre as pesquisas de intenção de voto em relação aos candidatos.

Cristiane Agostine fala sobre o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, que completa um ano no cargo: 'ele completa esse primeiro ano na prefeitura com o caixa bastante recheado e uma previsão de investimentos recordes para o próximo ano, mas Ricardo Nunes ainda não tem uma marca muito clara'.