Tricolor convicto, André Trigueiro comemorou a conquista pelo Fluminense da Taça Libertadores, numa partida histórica contra o Boca Juniors no Maracanã. E destacou os ingredientes essenciais para essa vitória, desde a contratação do técnico Fernando Diniz, a sintonia dele com o elenco e o comprometimento dos jogadores

André Trigueiro fala sobre o risco de novos confrontos entre torcedores do Fluminense e do Boca Juniors às vésperas da final da decisão na Libertadores. ‘O que houve ontem não começou ontem’. Comentarista destaca a briga entre integrantes das duas torcidas em Copacabana. ‘O futebol não é para amadores. Quem organiza evento do porte da Libertadores precisa saber’.

André Trigueiro analisou os desafios que serão enfrentados, do ponto de vista do planejamento urbano, neste feriadão de Finados. Além da já grandiosa final da Libertadores, no Maracanã, entre Fluminense e Boca Juniors - que já faz a capital estar lotada de torcedores argentinos -, haverá shows de Red Hot Chilli Peppers e de Roberto Carlos, a demolição da estrutura da antiga Universidade Gama Filho e o 1º dia do Enem. 'O Rio, em tese, tem todas as condições logísticas para receber esses eventos, mas cada cidadão também tem sua responsabilidade', afirma.

Nesta segunda, o miciliano conhecido como Pet, apontado como uma das principais lideranças da milícia comandada por Zinho, saiu pela porta da frente da cadeia de Benfica. Isso aconteceu mesmo tendo sida determinada pela Justiça a conversão da prisão temporária em preventiva. André Trigueiro aponta a corrupção dentro da estrutura do estado, envolvendo servidores públicos, como pano de fundo para esse episódio, que classificou como vexaminoso: 'Problema de comunicação é papo para boi dormir'. Trigueiro complementa: 'No RJ, se não se combate o crime da porta para dentro, as medidas que visam a porta para fora serão inócuas.'

De acordo com dados do IBGE, obtidos através do Censo 2022, a faixa etária com mais pessoas na capital fluminense varia entre 40 e 44 anos. São 114 mil cariocas, entre homens e mulheres, com exatos 40 anos. Para Trigueiro, cidade poderia explorar a imagem dos 'quarentões' - uma faixa etária, nos dias de hoje, marcada pela vitalidade e situação financeira mais estável. Para além disso, com foco no envelhecimento das próximas décadas, é preciso pensar em como aproveitar de forma criativa a experiência dos futuros idosos.

André Trigueiro repercute a aprovação, pela Câmara Municipal do Rio, de um projeto que prevê a retirada de estátuas em homenagem a personagens ligados ao racismo, escravidão e violações de Direitos Humanos. 'Não é um debate simples', pontua. O comentarista cita pessoas que, a luz da História, tornaram-se controversas ou foram alvo de 'senões'. Para ele, apesar de em alguns casos a retirada da estátua ser pertinente, em outros é preciso uma avaliação: 'A memória nos explica e nos define', completa.

André Trigueiro analisou as sugestões feitas pelo governador do Rio ao Congresso para, em tese, asfixiar financeiramente os grupos paramilitares que atuam no estado. Entre elas, estão o fim da progressão de pena; o reforço do combate ao tráfico de armas e drogas; e a tarifa social nos serviços concessionados. Na visão do comentaristas, a legislação sempre pode ser melhorada, mas as medidas, se aprovadas, não vão ser capazes de conter a capacidade da milícia de achacar moradores de comunidades e se autofinanciar explorando serviços.

Para André Trigueiro, 'o governo federal não quer se protagonista da solução da violência no estado' e isso faz sentido na medida em que a bala de prata não virá de lá. O comentarista pontua que a União não deve se eximir de responsabilidades, mas a parceria financeira e logística, por si só, não é capaz de resolver um problema histórico no estado. Trigueiro afirma que 'a solução vem da eleição' - em referência ao enfraquecimento político do atual governador Cláudio Castro.

André Trigueiro repercute os ataques do poder paralelo ao transporte público, levando pânico a moradores da Zona Oeste do Rio na noite desta segunda-feira. Para ele, a queima de ônibus representa um prejuízo para a 'qualidade de vida do cidadão, para a economia e para a imagem do Rio'. Para além disso, o fato demonstra que pouco feito para desmantelar as milícias apesar de, há 15 anos, a CPI das Milícias na Alerj ter apontado nomes envolvidos: 'a milícia está no Legislativo, no Executivo e no Judiciário.'

André Trigueiro comenta mais um episódio de violência registrado em dia de clássico no futebol. Neste domingo, um homem morreu após ser baleado durante a briga de torcidas do Flamengo e do Vasco na estação de trem de Cosmos, na Zona Oeste. O comentarista afirma que criminosos se sentem livres de agir dessa forma porque têm certeza da impunidade, o que comprova que os métodos atuais de se coibir a violência ligada ao futebol, como a proibição de organizadas nos estádios, não são efetivos.

André Trigueiro recapitula e comenta os assuntos que dominaram o que classificou como 'semana difícil' no Rio, quase todos relacionados à crise na Segurança Pública: as armas desviadas do Exército em São Paulo que foram parar em área do tráfico no Rio; a prisão de policiais envolvidos em venda de drogas; e a troca na chefia da Polícia Civil por pressões políticas.

André Trigueiro volta a analisar a troca no comando da Polícia Civil do Rio a partir de uma 'rebelião' na Assembleia Legislativa, insatisfeita com a distribuição de cargos na corporação. O Legislativo aprovou em 24 horas um projeto que abriu terreno para a posse de um novo secretário, o delegado Marcus Amin, sem o tempo necessário de experiência para assumir o cargo. 'O que estamos testemunhando a partir de um grupelho de deputados é algo escandaloso', afirma o comentarista, que questiona: 'alguém na Alerj está preocupado com a Segurança Pública?'

André Trigueiro comentou a saída do secretário de Polícia Civil, José Renato Torres, apenas três semanas após ser nomeado. A troca aconteceu devido à pressão de deputados da Assembleia Legislativa do Rio, que exigiram a nomeação de Marcus Amin, que não tem um dos requisitos necessários para o cargo - o que exigirá, inclusive, mudança na legislação. O comentarista critica não só a motivação para a mudança, a distribuição de cargos, mas também a falta de equilíbrio entre poderes: 'a escolha para o primeiro escalão é prerrogativa do governador. Os deputados se mostram mais poderosos do que parecem ou deveriam ser.'

André Trigueiro analisa a crise climática inédita que assola o Norte do país, principalmente o estado do Amazonas. Na segunda-feira, o Rio Negro atingiu o menor nível em 121 anos, isolando comunidades ribeirinhas. 'Fica difícil se deslocar para comprar água, comida e remédio. Há um colapso na rotina de milhares de famílias', explica o comentarista. E o que podemos fazer por aqui? André Trigueiro traz 'ecodicas' que demonstram nossa responsabilidade com a preservação da Amazônia.

André Trigueiro comenta pesquisa que mostra que pelo menos 75% das famílias com crianças vivem insegurança alimentar no Complexo do Alemão, na Zona Norte. O comentarista destaca as sequelas irreversíveis que o déficit alimentar deixa na aprendizagem dos pequenos e ressalta que, em meio a discussões sobre a insegurança pública nas favelas, falta levar para frente uma 'ocupação social', com cursos profissionalizantes, pré-vestibulares e planejamento familiar: 'não se pode condenar essas crianças a dependerem, na idade adulta, de bolsas assistenciais.'

A prefeitura do Rio lança nesta quarta-feira um edital para criar um sistema de transporte por barcas no sistema lagunar da Barra da Tijuca, na Zona Oeste. A ideia é que o serviço seja prestado com o mesmo preço das passagens de ônibus, e o operador se comprometerá a construir terminais em pontos como Rio das Pedras e Gardênia, entre outros. No entanto, chama atenção de André Trigueiro o prazo para implementação: três anos. O comentarista questiona: 'a prefeitura ligou para Iguá para saber se as lagoas estarão despoluídas até lá?'

André Trigueiro comentou uma declaração do secretário de Polícia Civil do Rio, José Renato Torres, relativizando o uso de aparelhos celulares por bandidos. Nas palavras dele, 'conseguindo monitorar a conversa deles, é importante para a investigação'. Para o comentarista, a quebra de uma das regras de ouro do sistema carcerário - o isolamento dos presos com o mundo exterior - é uma desmoralização. Ele também questiona o fato de a intervenção federal na Segurança, em 2018, não ter modernizado a tecnologia para bloqueadores. 'Foram R$ 1,2 bilhão carimbados. Faltou dinheiro?'

André Trigueiro comenta a operação realizada em comunidades das zonas Norte e Oeste do Rio que tem como alvos os traficantes envolvidos na execução de três médicos em um quiosque da Barra da Tijuca, na semana passada. Para o comentarista, o governo tenta dar uma resposta após ser 'duplamente humilhado' - pela ação criminosa e pela 'elucidação' do engano pelos próprios traficantes. No entanto, ações megalomaníacas não devem aumentar a sensação de segurança, muito menos estancar o fluxo de dinheiro e de armas que mantém o poderio do poder paralelo.

André Trigueiro comenta a reunião do governador Cláudio Castro com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Castro saiu do encontro dizendo que é inviável o estado arcar com os 8 bilhões de reais a serem pagos à União no ano que vem. Para o governador, se não houver renegociação, haverá quebradeira, atraso de salários e aumento da fome. 'De repente a gente descobre que as contas não vão tão bem quanto sugeria a propaganda por concessão da CEDAE', observa André Trigueiro.

'Não é ser pessimista, mas realista', resume André Trigueiro sobre o anúncio do ministério da Justiça sobre o aporte de recursos e envio de tropas da Força Nacional para o território fluminense. Ele lembra que, em 2018, a intervenção federal na Segurança do Rio trouxe R$ 1,2 bilhão ao estado e, apesar dos resultados pontuais à época, não evitou que hoje cerca de 20% do território seja dominado por traficantes e milicianos. Para ele, 'acolher pedidos do governador é melhor que nada', mas o enfrentamento à violência exige que o governo federal seja mais ativo na coordenação de ações contra quadrilhas que agem de forma articulada e com muito dinheiro.

André Trigueiro faz um alerta sobre o risco de 'apaguinhos' na estação mais quente do ano, diante do alto consumo de ventilador e ar-condicionado. Ele lembrou que a Light enfrenta dificuldades em razão dos prejuízos com os gatos, e chegou a pedir recuperação judicial. 'A realidade do roubo de energia é muito hostil nos 31 municípios atendidos pela empresa. Ela precisa se preparar e se precaver'.

André Trigueiro comenta a decisão da Câmara Municipal do Rio de manter o veto do Prefeito Eduardo Paes ao projeto de lei que pretendia proibir a circulação das bicicletas elétricas nas ciclovias da cidade. Para o comentarista, para evitar os acidentes envolvendo as bikes elétricas, os usuários precisam se conscientizar e colaborar.

Numa cena assustadora, criminosos que disputam território na Zona Norte jogaram uma granada em um ônibus com passageiros na Avenida Brasil. Para André Trigueiro, esse e outros episódios recentes de violência colocam o Rio 'numa prateleira desonrosa'. O comentarista destaca que as facções fluminenses atuam de forma articulada com bandidos de outros estados e países, de forma que o estado do Rio, se atuar sozinho, 'vai perder'. Para ele, é preciso um plano nacional de Segurança Pública que envolva o governo federal e outros entes federativos na missão.

André Trigueiro comenta a agressão sofrida por uma professora do Colégio Pedro II por alunos, motivados por um desafio no TikTok. 'Desafio é expressão bonita pra algo abominável, de alguém que age de má-fé', ressalta o comentarista. Para ele, a principal resposta deve ser a punição exemplar, não só no âmbito escolar. Além disso, os pais precisam se informar com especialistas sobre como monitorar a introdução e participação dos filhos na internet.

No Dia Mundial da Prevenção da Gravidez na Adolescência, André Trigueiro traz dados preocupantes sobre o tema. De acordo com o Ministério da Saúde, por hora, 44 adolescentes se tornam mães. Em toda a América Latina e o Caribe, o Brasil tem a 2ª maior taxa de incidência de gravidez em menores de idade. Para o comentarista, o ideal seria que o tema fosse tratado pelas famílias, mas o tabu faz com que as escolas tenham papel primordial. 'Não é apenas gravidez, a educação sexual também previne as doenças sexualmente transmissíveis', acrescenta.

André Trigueiro comenta a série de notícias negativas em destaque nesse fim de semana. Uma reportagem do 'Fantástico', da TV Globo, mostrou uma escola preparatória com táticas de guerrilha no Complexo de Favelas da Maré. Já o jornal O Globo detalhou a ação de milicianos contra empresas de energia solar na Região Metropolitana. Além disso, cariocas que decidiram driblar a onda de calor nas praias enfrentaram arrastões. 'Não podemos passar pano para uma política de segurança que não consegue conter crimes de traficantes, milicianos e baderneiros'.

André Trigueiro comemora aprovação de um projeto de lei, por unanimidade, que veda a prisão de suspeitos apenas com base em reconhecimento por foto. As autoridades investigativas serão obrigadas a reunir elementos que comprovem a autoria e materialidade do crime. O comentarista faz um apelo por uma sanção rápida por parte do governador do Rio, Cláudio Castro. 'Enquanto estamos conversando, talvez haja alguém nesse momento numa delegacia apontando o dedo, e a Polícia abrindo mão de investigar, algo que nem precisaria de lei para fazer.'

No Dia da Árvore, André Trigueiro ressalta a importância de uma cidade arborizada para a qualidade de vida e para saúde. Ele cita um estudo feito no Verão passado que apontou diferença de até 11 graus de sensação térmica entre bairros da Zona Sul, com mais árvores, e da Zona Norte. O comentarista também faz um apelo para que a população plante árvores, mas sempre se informando com especialistas sobre quais espécies e metodologias de plantio melhor atendem às necessidades da região.

André Trigueiro comenta a confusão protagonizada pelo vice-presidente de Futebol do Flamengo, que se envolveu numa briga física com torcedores que o cobravam pela má fase do clube. Marcos Braz estava num shopping da Zona Oeste do Rio enquanto deveria estar na Câmara Municipal para cumprir o expediente como vereador. Para Trigueiro, por mais inconveniente que fosse a cobrança, a resposta jamais deveria ser agressão física. 'Quando a fase é ruim, os percalços vem à tona', afirma.

André Trigueiro explica a onda de calor que quase todo o país enfrentará nos próximos dias. A previsão é de que um terço das regiões viva temperaturas acima dos 40º. O comentarista alerta: 'o clima está mudando, não é um fenômeno extemporâneo. Veremos mais episódios de calor em períodos em que isso não costuma acontecer e com gradientes de calor acima da média'. Hora de redobrar os cuidados com a saúde!

A partir desta segunda-feira, o comentário de André Trigueiro está de cara nova, mas o compromisso segue diário e no mesmo horário. O jornalista explica que o 'Rio + Limpo' cumpriu o seu papel, e a ideia do novo nome é abarcar assuntos que têm a capacidade de mobilizar a sociedade fluminense. 'A gente tem que fazer da informação a matéria-prima da mudança'.

André Trigueiro analisa o recrudescimento, nas últimas semanas, da disputa entre milicianos e traficantes para o domínio de territórios. Na quinta-feira, uma guerra entre grupos rivais levou pânico para moradores da Praça Seca. O comentarista chama atenção para as próximas eleições ao governo do Rio e faz um apelo para que o eleitor cobre dos candidatos políticas para desarticular as forças do crime organizado: 'só prometer reforçar polícia não resolve'.

André Trigueiro comenta o fato de a adoção do trabalho híbrido na pandemia ter 'antecipado' o happy hour entre colegas de trabalho de sexta para quinta-feira. Dados revelados pelo jornal 'O Globo' mostram maior movimentação no trânsito na antevéspera do fim de semana. Para o comentarista, causas para o fenômeno precisam ser melhor investigadas, mas podem significar uma revolução a partir de novas relações de trabalho. Mas faz uma ressalva: 'Isso não pode acontecer em prejuízo de moradores (de áreas boêmias) que têm o direito ao silêncio.'

André Trigueiro comentou as ações de busca e apreensão, realizadas pela Polícia Federal, que miraram integrantes do Gabinete de Intervenção Federal, instituído pelo então presidente Michel Temer em 2018 na Segurança do Rio. Entre os investigados, está o ex-interventor Walter Braga Netto e outros militares. Para o comentarista, para além da gravidade dos supostos crimes, há discussões que devem ser feitas, como a função das Garantias da Lei e da Ordem (GLO) e sobre o legado da intervenção no estado.

André Trigueiro comenta as ações sustentáveis promovidas pela Bienal do Livro, na edição comemorativa dos seus 40 anos. Entre elas, esteve a destinação inteligente dos resíduos e a utilização de plástico reciclável no carpete. O comentarista lembra que o Riocentro - local que sediou o evento - foi palco da Rio 92. Além disso, as ações ganham caráter pedagógico na medida em que a Bienal recebe milhares de crianças e adolescentes.

André Trigueiro comentou uma reportagem do jornal 'O Globo' que mostra que o sinal de internet se tornou um obstáculo para o uso das câmeras nas fardas dos policiais do Rio. Isso porque grande parte das favelas tem o serviço de internet oferecido por criminosos, traficantes e/ou milicianos. Para Trigueiro, chama atenção o fato de o governo e a empresa contratada para fornecer as câmeras tenham partido para um 'plano B': utilizar os sinais de 4G e 5G. 'Não era o caso de ter um plano de segurança retomando os serviços nas favelas que hoje são explorados pelo poder paralelo?', questiona.

André Trigueiro analisa a aprovação, pela Câmara Municipal do Rio, do Reviver Centro. O projeto pretende estimular os empreendimentos imobiliários na região com contrapartidas para empresas construírem em áreas valorizadas da capital. Na visão do comentarista, todos concordam com uma região central mais viva, mas os incentivos não podem prejudicar moradores de bairros com infraestrutura já saturada. 'É preciso estar atento para não se comprar gato por lebre', opina.

Neste 5 de setembro, Dia da Amazônia, André Trigueiro trata da importância da maior floresta tropical do mundo para todo o país, inclusive para os cariocas e fluminenses. 'É a reguladora do clima, da umidade e da produção de chuva. O que acontece lá bate aqui', afirma. O comentarista também explica como hábitos do consumidor podem ajudar a combater o desmatamento, principalmente quando se fala do comércio de madeira, carne e ouro.

André Trigueiro comentou os últimos episódios de violência protagonizados por integrantes de torcidas organizadas. Nesse fim de semana, viralizou e causou revolta nas redes sociais imagens que mostram a PM escoltando torcedores do Flamengo com barras de ferro antes do jogo contra o Botafogo. O comentarista os classifica como 'marginais que se divertem como se estivessem numa batalha campal'. E faz um apelo por um esforço das autoridades, inclusive do Judiciário, e dos próprios clubes para identificar, constranger e punir quem comete violência dentro e fora das arenas.

O jornalista fará sessão de autógrafos de dois dos seus livros. Em 'O Grito da Terra', produzido em parceria com Adeilson Salles, Trigueiro propõe reflexões sobre meio ambiente, ecologia, sustentabilidade e influência do homem na natureza. Já em 'Espiritismo e Ecologia', o autor explora afinidades existentes entre essas duas áreas do conhecimento. Trigueiro estará na Bienal neste domingo (03/09), às 15h, no Estande F-11 Laranja.

André Trigueiro comenta julgamento em curso no STF que vai decidir se valida a tese de que demarcações de terras indígenas serão limitadas àquelas que já estavam concluídas ou em curso até a promulgação da Constituição, em 1988. Já votaram a favor os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques. O comentarista lembra que esses magistrados foram indicados por Jair Bolsonaro. E elenca as ações e omissões do ex-presidente que estimularam a violência contra os povos originários.

Para André Trigueiro, governo ainda deve explicações em relação ao vazamento de detergente no Guandu, que levou à paralisação do tratamento de água. A principal delas é por qual razão não levou adiante um projeto que previa desviar esgoto vindos de rios da Baixada Fluminense antes do ponto de captação de água - o que evitaria crises do tipo. Em troca, na visão de Trigueiro, anuncia-se agora uma solução polêmica, as Unidades de Tratamento de Rio (UTR), de alto custo.

André Trigueiro analisa os impactos e consequências da interrupção do tratamento de água no Rio Guandu por 14 horas. O problema foi causado pelo vazamento de uma espuma formada por surfactante, parte da composição de detergentes. O comentarista chama a atenção especialmente para o Polo Industrial de Queimados, onde várias empresas já foram flagradas lançando produtos nos rios que desaguam no Guandu de forma indiscriminada: 'Polo industrial de Queimados é ficha suja', complementa. Trigueiro também aponta a responsabilidade ambiental de diversas autoridades, inclusive das prefeituras da Baixada.

André Trigueiro comenta a interrupção no tratamento da Estação Guandu após a Cedae identificar a presença de espuma no manancial. Ele cobra mais rigor na atuação dos órgãos de fiscalização, para intimidar o lançamento de esgoto industrial no rio. 'O sistema Guandu é extremamente vulnerável ao descaso, irresponsabilidade e imperícia', aponta.

André Trigueiro comenta a onda de calor vista nessa semana em quase todo o país. No Rio, os termômetros chegaram a 40º em pleno inverno. 'Tudo leva a crer que teremos o mês de agosto mais quente da História', afirma. Para o comentarista, caminhamos para enfrentar, no próximo Verão, um calor com o qual não estamos acostumados. E isso exige um preparo do poder público não só na Saúde, mas também em outras áreas, como os Transportes.

André Trigueiro critica liminar da Justiça que beneficiou consórcios que operam linhas do Rio. A 6ª Vara de Fazenda Pública impediu a prefeitura de reduzir o subsídio repassado às empresas quando elas rodam com a frota abaixo da determinada e com veículos sem ar-condicionado. Para o comentarista, decisão não tem base lógica e remete ao 'tempo sombrio em que os interesses privados se sobrepunham ao interesse público' e no qual vigia uma 'cultura empresarial nefasta' no setor de transporte da capital.

André Trigueiro comentou a proposta da concessionária Metrô Rio de bancar a conclusão da estação Gávea, a única da linha 4, inaugurada em 2016, que está abandonada. O comentarista lembra dos custos públicos de se manter o esqueleto da estação, tornando urgente uma solução. E reforça que a Gávea pode marcar o início de uma nova configuração do metrô, que 'vá além da linha reta'.

André Trigueiro analisou a crise envolvendo a agência, que suspendeu pacotes comprados na linha promocional - com viagens flexíveis. A empresa alega problemas como o encarecimento de passagens aéreas e se recusa a fazer o reembolso em dinheiro, apenas por vouchers. Para Trigueiro, a empresa 'está toda errada' e esquema lembra o de pirâmides, em que o cliente fica refém de circunstâncias sobre as quais não se tem controle. 'Ela em algum momento deixou claro os riscos?', questiona o comentarista.

André Trigueiro comenta a informação de que o Rio é a cidade brasileira com mais casos de tuberculose registrados no século XXI. Na Rocinha, a incidência da doença é dez vezes maior que a média do país, de acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde. Para o comentarista, a realidade das favelas e dos complexos penitenciários mostra que as políticas públicas de combate à doença devem envolver outros setores além da Saúde, como o de habitação.

André Trigueiro comenta a expectativa de que o governo do Rio decrete a caducidade da concessão dos trens do Rio, operada pela SuperVia. De acordo com o jornal O Globo, a alegação seria que a empresa não cumpriu os investimentos previstos num aditivo de 2010, que prorrogou o contrato até 2048 com a promessa de investimentos. O comentarista afirma que já naquela época achou essa medida, adotada pelo então governador Sérgio Cabral, uma 'história estranhíssima'. 'Se você não explica direito na largada (no edital de concessão), fica difícil consertar depois'.

André Trigueiro comenta o crescimento da presença de agentes nas ruas da cidade. A mudança recente na escala de trabalho triplicou o efetivo. O trabalho no trânsito, que antes era feito por 200 profissionais passou a contar com 800. Trigueiro observa, no entanto, que também é importante pensar na renovação do quadro. 'Metade da Guarda têm mais de 50 anos de idade. Essa foi uma preocupação manifestada pela própria categoria', lembra.

André Trigueiro comentou as repercussões do apagão registrado nesta terça-feira que atingiu 25 estados e o Distrito Federal. Integrantes do governo aventaram a hipótese de uma sabotagem. O comentarista acredita que essa possibilidade tem, sim, que ser investigada, mas acredita que os técnicos do Operador Nacional do Sistema (ONS) são capazes de estabelecer um relatório confiável sobre as causas. Trigueiro acredita que o apagão de ontem também deve estimular discussões sobre a forma como a capitalização da Eletrobras foi feita durante o governo Jair Bolsonaro.

André Trigueiro comentou a notícia, revelada pelo jornalista Ancelmo Gois do jornal 'O Globo', de que o governo do estado prepara uma licitação para retomar os ramais originais do bondinho de Santa Teresa. Desde 2011, quando ocorreu um grave acidente que resultou na morte de seis pessoas, apenas uma parte do traçado foi recuperada. O comentarista aproveitou o tema para fazer um apelo pela eletrificação de todo o transporte de massa da capital, incluindo os ônibus, hoje movidos principalmente a diesel. 'A promessa é concluir o processo até 2050. Não sabemos nem se estaremos vivos!'.

André Trigueiro comenta os momentos de desconforto entre o governador Cláudio Castro e o presidente Lula, durante uma visita a Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. O presidente fez criticas à atuação da polícia do Rio, e chamou de 'irresponsável' e 'despreparado' um policial que 'atira em um menino que já estava caído', referindo-se a morte de Thiago Flausino, de 13 anos, na Cidade de Deus. O anúncio do governador sobre a construção de muro em trechos da Linha Vermelha também dividiu opiniões. Segundo Castro, a extensão da barreira de concreto será de 300 metros com 3,6 metros de altura em pontos como na área que abrange Vigário Geral, Jardim América, Dique e a cidade de Duque de Caxias. 'Qual a política do estado para garantir quem está do lado de lá do muro? Me lembrou o muro da Faixa de Gaza, me lembrou o muro que separa a fronteira dos Estados Unidos com México. Por melhor que tenha sido a intenção, me parece um atestado da falência da capacidade do estado de garantir a segurança dos dois lados do muro', comenta.

André Trigueiro comenta a decisão da Secretaria da Polícia Militar de afastar, no último sábado, o tenente-coronel Fábio Batista Cardoso após um adolescente e uma menina de 5 anos morreram baleados no bairro. Moradores acusam PMs pelas duas mortes. 'A medida veio depois do presidente Lula manifestar publicamente a necessidade de que as policias saibam diferenciar bandidos de pessoas inocentes', aponta.

André Trigueiro comenta as agendas no presidente Lula no Rio de Janeiro e a expectativa de anúncio de duas decisões importantes para a cidade: voos no Aeroporto Santos Dumont e novas regras urbanísticas para São Cristóvão. Ao lado do prefeito Eduardo Paes, Lula visita as obras de um anel viário na Zona Oeste da cidade e de uma unidade do Instituto de Matemática Pura e Aplicada na Zona Portuária. Trigueiro explica que, se o presidente anunciar a portaria que limita os voos no aeroporto Santos Dumont, sinaliza que Paes venceu a queda de braço com o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, que defendia que a medida fosse objeto de um projeto de lei. Outro movimento é a revitalização do bairro de São Cristóvão, que conta com a construção de edificações com mais de 36 andares em locais de proteção do Iphan e do Inepac; e, para isso, necessita autorização do governo federal. Trigueiro afirma, ainda, que o prefeito do Rio quer anunciar a compra da estação da Leopoldina, e precisa do aval de Lula.

André Trigueiro comenta o fim da Cúpula da Amazônia com críticas de ambientalistas à falta de uma meta comum contra o desmatamento e a exploração de petróleo na região no acordo fechado entre as nações. Os líderes e chefes de Estado dos 8 países que integram a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica assinam uma carta, chamada de 'Declaração de Belém', que apresenta objetivos a serem implementados pelos países do bloco, mas não estabelece prazos nem indicadores a serem alcançados. O texto menciona quatro vezes o objetivo de se evitar o Ponto de Não Retorno da floresta amazônica - ou limitar o desmate em até 20% do bioma, impedindo um processo irreversível de desertificação. 'O documento final, reunindo aquilo que foi consenso entre 8 países, não poderia ter um tom mais ambicioso porque você tem que agradar 8 países completamente diferentes e com interesses difusos. Seria ingenuidade achar que todos os países tem o mesmo apetite para conter desmatamento', comenta.

André Trigueiro comenta a decisão da Prefeitura do Rio de aderir às recomendações da UNESCO e proibir o uso de dispositivos tecnológicos nas salas de aula. A decisão é válida apenas para a rede municipal de ensino. O uso dos dispositivos é permitido apenas quando os professores fizerem alguma dinâmica que precise dos celulares; como leituras e pesquisas. Fora isso, os aparelhos precisam estar no modo silencioso e guardados na mochila. Os alunos que não respeitarem a regra, podem ter seus celulares confiscados pelos professores. Trigueiro lembra que o Relatório Global de Monitoramento da Educação mostrou que o uso dos celulares nas salas de aula está associado à instabilidade emocional, menor curiosidade e até diagnósticos de ansiedade e depressão nas crianças. 'A relação estabelecida entre os jovens e os celulares tem determinado uma epidemia de distração com sequelas importantes na capacidade de aprendizagem, memorização das lições e perda de foco. A escola não pode passar pano para essa epidemia de distração', comenta.

André Trigueiro acompanha a Cúpula da Amazônia, em Belém, no Pará, que tem como um dos principais objetivos fortalecer a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica, grupo formado por oito países de nove que possuem a floresta em seu território. Trigueiro comenta a importância do evento que reúne autoridades, ONGs, lideranças indígenas e cientistas para discutir todos os assuntos que interessam à preservação da Amazônia. 'A declaração conjunta, que deverá ser conhecida oficialmente na próxima quarta-feira e que será lida na Assembleia Geral da ONU em setembro, ela deverá trazer uma mensagem clara do compromisso desses países em torno da redução dos crimes ambientais que ocorrem na Amazônia, com o agravante do financiamento de quadrilhas organizadas internacionalmente', comenta.

André Trigueiro comenta a posse do novo ministro de Turismo, Celso Sabino, em Brasília. Para ele, o Brasil precisa investir na infraestrutura do turismo, como a profissionalização de guias e melhorias na segurança pública. Trigueiro defende que essas ações devem partir do Ministério de Turismo. 'Com Daniela Carneiro e Celso Sabino, não dá para esperar muita coisa do andar de cima', comenta.

André Trigueiro comenta o leilão da primeira parceria público-privada para administrar o Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio. O complexo de saúde é a maior emergência pública da América Latina, com atendimento gratuito pelo SUS. O consórcio vencedor foi o único a se credenciar para o leilão e apresentou uma proposta anual de quase 192 milhões de reais - esse é o valor que a Prefeitura do Rio terá que pagar anualmente para a empresa. 'O mínimo que devemos cobrar, enquanto contribuinte, é que esse hospital fique 'um brinco'. Do lado de fora, do lado de dentro, elevador funcionando, não tem falta de luz, nem falta de insumo', comenta.

André Trigueiro comenta o polêmico projeto de lei aprovado pela Câmara de Vereadores do que proíbe bicicletas e veículos elétricas nas ciclovias da cidade. O texto afirma que quem descumprir a lei ficará sujeito a multa de mil reais. Durante a sessão, parlamentares de oposição pediram mais tempo para discutir a proposta, mas o adiamento foi rejeitado. O projeto foi aprovado por 33 votos a 1. Dezesseis vereadores se abstiveram. A medida segue para a sanção do prefeito Eduardo Paes. 'Já vivemos em uma cidade extremamente violenta na mobilidade, nos diferentes modais. Lei vai numa direção de desacelerar', comenta.

André Trigueiro comenta a operação da polícia no Guarujá, Litoral Paulista, após a execução de um soldado das forças especiais, e a relação com a política de Segurança Público do Rio de Janeiro. O número de mortos na ação pode chegar a 19. A Ouvidoria das Polícias de São Paulo apura denúncias de mortes por intervenção policial e abusos. 'Não é usual no histórico das atuações da polícia de São Paulo; infelizmente, no Rio de Janeiro, essa não seria uma notícia surpreendente' comenta.

André Trigueiro comenta uma reportagem dele, veiculada pela TV Globo, que mostra os impactos da poluição da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que se espalha pela cidade de Volta Redonda, no Sul Fluminense. O famoso 'pó preto' visto nas ruas e nas casas afeta a saúde de moradores. Pior: a empresa deixou de ser fiscalizada pelas autoridades. Trigueiro classifica a CSN como 'a siderúrgica mais antiga do país que não se modernizou', funcionando sem licença e pagando multas que estão longe de comprometer a receita com a exportação de aço.

André Trigueiro comenta a morte do menino Djalma, de 11 anos, após ser baleado a caminho da escola, em Maricá. Ele era autista e estava com a mãe, próximo ao condomínio onde morava, quando foi atingido. A Polícia Militar diz que agentes foram atacados por criminosos, e houve confronto. No entanto, parentes e testemunhas culpam a polícia e negam tiroteio. 'A operação foi um fracasso. Ainda que o resultado tivesse sido bem-sucedido, não é possível considerar um dano colateral aceitável a morte de uma criança nessas condições', observa.

André Trigueiro comenta a notícia da sanção da lei que proíbe a venda ou oferta de alimentos e bebidas ultraprocessados nas cantinas e nos refeitórios das escolas localizadas no município do Rio. A decisão foi publicada no Diário Oficial da cidade nesta quarta-feira (12/07). Agora, as escolas têm 180 dias para adequarem o cardápio às novas regras. 'Foi um feito histórico a Câmera ter vencido o lobby da indústria de alimentos', comenta.