A forte entrada das siderúrgicas chinesas na disputa entre os exportadores de aço gera uma competição desleal e coloca em risco o mercado de trabalho do setor no Brasil. É o que diz Jefferson De Paula, presidente da ArcelorMittal Brasil, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre o diálogo com o governo sobre o imposto de importação do aço, os investimentos da companhia no Brasil e as metas para reduzir a emissão de poluentes na produção.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Com a inflação do país mais controlada, o Habib’s está baixando preços para conquistar mais clientes. É o que diz o fundador e presidente da rede de restaurantes, Alberto Saraiva, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre os planos de expansão da empresa, a aposta no delivery e a concorrência com o McDonald’s.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O custo aéreo hoje está limitando o desenvolvimento do turismo no Brasil. É o que diz Alessandro Cunha, CEO da Aviva, empresa dona dos complexos turísticos do Rio Quente, em Goiás, e da Costa do Sauípe, na Bahia. Ele também falou sobre os investimentos previstos pela empresa, de mais de R$ 1 bilhão, a concorrência com destinos internacionais e o clube de férias do grupo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ainda não há solução eficaz para o e-commerce de alimentos, nem no Brasil e nem no mundo. É o que diz o CEO do Assaí, Belmiro Gomes, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre a expansão da rede atacadista, a melhora da experiência de compra nos atacarejos, a possibilidade de mudança nas regras para o trabalho aos feriados e sobre sua experiência de vida – Belmiro já trabalhou como boia-fria.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A empresária Ana Oliva Bologna, presidente da Astra e da Japi, disse em entrevista ao UOL Líderes que já passou por situações no trabalho em que pensou que não poderia chorar, pois era a única mulher na mesa. Ela falou sobre liderança feminina, a aposta do grupo em móveis de plástico, os desafios da reciclagem de produtos e a vontade do consumidor de ter um banheiro bonito.

Estima-se que um terço de tudo o que é investido em saúde no Brasil seja desperdiçado, e a tecnologia pode ajudar a diminuir a perda de recursos. É o que diz Sidney Klajner, presidente do Einstein, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre os problemas para implementar o piso da enfermagem, como funciona uma cirurgia robótica e o que precisamos para envelhecer bem.

O parcelamento sem juros no cartão de crédito é ponto-chave para o setor de tecnologia, que seria prejudicado se a modalidade fosse extinta. É o que diz Germano Couy, presidente da fabricante de computadores Acer na América Latina, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre o mercado gamer, novas tecnologias e os entraves para indústria de computadores no Brasil.

A ambição da Oxxo, que virou meme no Brasil, é chegar a mais de 5 mil lojas. "O meme vai continuar", disse Ricardo Mussa, presidente da Raízen, uma das donas da rede, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre a produção de etanol e as apostas da empresa para avançar em energia limpa.

Novas pandemias devem surgir, mas a humanidade hoje está mais preparada. É o que diz Marta Díez, presidente da Pfizer Brasil, em entrevista ao UOL Líderes.

O Brasil tem uma dependência externa desnecessária no campo das vacinas e tem condições de produzir mais imunizantes aqui. É o que diz Fernando de Castro Marques, presidente da União Química, em entrevista ao UOL Líderes.

A Natura não acredita na “floresta intacta”, pois ela deve gerar renda para as pessoas. Porém, os projetos na região amazônica devem ser feitos com os maiores cuidados ambientais. É o que diz Agenor Leão, vice-presidente de negócios da Natura no Brasil, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre a atuação do governo Lula na área ambiental e o potencial dos serviços financeiros para a empresa de cosméticos.

O fundador e presidente do Giraffas, Carlos Guerra, afirma que o mercado de delivery é quase um monopólio do iFood e precisa de mais concorrência para funcionar melhor. O empresário conta ainda que a rede tem se adaptado à alta dos preços dos alimentos nos últimos anos e tirou pratos mais caros do cardápio, como filé mignon e camarão. Confira a entrevista completa.

As roupas não são caras no Brasil, o problema é que o poder aquisitivo da população é muito baixo. É o que diz Fred Wagner, fundador e CEO da marca de moda esportiva Track&Field. Em entrevista ao UOL Líderes ele também falou sobre comportamento do consumidor e dos investimentos da empresa em eventos e alimentos com foco em saúde e atividade física.

A semana de trabalho de quatro dias favorece a inovação, já que funcionários mais satisfeitos conseguem criar mais. É o que diz Giancarlo Ghirotti, presidente no Brasil da empresa de origem japonesa Ricoh, que fabrica impressoras, projetores e outros produtos. Ele também falou sobre impressoras 3D e a impressão em papel alinhada à sustentabilidade.

As altas taxas de juros atrapalham as vendas, mas é possível instalar uma piscina em casa pelo preço de um celular. É o que diz o fundador e CEO da empresa de piscinas iGUi, Filipe Sisson, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre como não desperdiçar água na piscina e a concorrência com produtos chineses

O pão sem glúten tecnicamente não é um pão, e a procura pelo produto foi um pouco moda. É o que diz em entrevista ao UOL Líderes Alfonso Argudín, presidente da Bimbo Brasil. A Bimbo é dona de marcas como Pullman, Nutrella, Ana Maria e Rap10. Ele também falou sobre conservantes nos produtos, o consumo de fast food e a possibilidade de trazer novas categorias de produtos para o Brasil.

Em entrevista ao UOL Líderes, o presidente da Avon, Daniel Silveira, falou sobre as iniciativas de paridade de gênero na organização, que contratou mulheres negras para 50% das vagas disponíveis na empresa em 2022.

Se ampliar a produção de energia nas hidrelétricas já existentes, o Brasil terá energia "barata e abundante" e poderá reduzir a conta de luz. É o que diz Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil, em entrevista ao UOL Líderes. Ela também falou sobre revisão dos subsídios no setor elétrico, o potencial das eólicas offshore e a possibilidade de mudança na privatização da Eletrobras e discriminação de gênero.

A procura por blindagem de carros cresce no Brasil, ainda que os dados de criminalidade tenham diminuído nos últimos anos. É o que diz Fabio Correa Leite, presidente da DuPont no Brasil, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre o desenvolvimento de produtos para forças de segurança, a atuação da empresa no setor de saneamento e os entraves para trazer investimentos de multinacionais para o Brasil.

Hugo Nisenbom, presidente da farmacêutica MSD no Brasil, afirma que a posição política está influenciando na decisão das pessoas de tomarem ou não vacinas. Ele explica que a população já tem à sua disposição uma vacina que ajuda a prevenir o câncer, que é a do HPV, mas muitas pessoas deixam de tomá-la.

As práticas comerciais das Americanas incluíam atraso de pagamentos e modelos que oneravam o fornecedor. É o que diz Itamar Serpa, presidente e fundador da Embelleze, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre como fundou a empresa e sua estratégia para vender mais em um ano difícil na economia.

O Brasil é um dos países que mais tributa medicamentos no mundo e essa carga deveria ser revista. É o que diz Adib Jacob, presidente da divisão farmacêutica da Bayer Brasil e América Latina, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre tratamentos para o câncer, terapia genética e como custear remédios de alto custo na saúde pública.

No futuro, os elevadores serão acionados pelo celular e sincronizados para evitar ao máximo o tempo de espera. É o que diz Flavio Silva, presidente do Grupo Schindler na América Latina, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre a segurança dos equipamentos e o momento do mercado imobiliário brasileiro.

O brasileiro está comendo mais salgadinhos, mas ainda consome pouco se comparado a outros países da América Latina, e há espaço para ampliar esse consumo no país. É o que diz em entrevista ao UOL Líderes Alexandre Carreteiro, presidente da Pepsico Brasil Alimentos, dona de marcas como Pepsi, Toddy, Ruffles, Lays e Doritos.

Em entrevista ao UOL Líderes, Gustavo Theodozio, vice-presidente da M. Dias Branco, fala sobre a redução nas embalagens de seus produtos para contornar a alta no preço do trigo, a aposta da empresa nos segmentos de produtos saudáveis e snacks e os planos de expansão nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste

Em entrevista ao UOL Líderes, Sandra Chayo, sócia e diretora do Grupo Hope, fala sobre as tendências da moda íntima, a relação entre roupa íntima e cultura, sustentabilidade e tecidos biodegradáveis, os desafios de uma empresa familiar e os planos de expansão da companhia.

Em entrevista ao UOL Líderes, Paulo Antunes, diretor geral da churrascaria Fogo de Chão no Brasil, fala sobre a preocupação com a possibilidade de mudanças na lei trabalhista, os planos de expansão da churrascaria no Brasil, e o wagyu, uma das carnes mais caras do mundo.

Em entrevista ao UOL Líderes, Yannick Laporte, CEO da Sonepar Brasil, fala sobre as oportunidades que a crise global abre para o Brasil, o apelo econômico -- e não apenas ecológico -- da sustentabilidade e sobre o avanço da automatização residencial.

Em entrevista ao UOL Líderes, Isaías Bernardes, fundador e presidente da Chiquinho Sorvetes, conta como foi o início da empresa e as estratégias usadas para se diferenciar no mercado. Uma delas é incentivar o consumo de sorvetes também no inverno. Hoje a venda da Chiquinho nos meses mais frios é semelhante à dos meses mais quentes.

Eduardo Giestas é presidente da Atlantica Hospitality International, grupo hoteleiro que opera marcas como Choice, Hilton, Radisson e Wyndham no Brasil. Segundo ele, o executivo, os brasileiros aprenderam a gostar de viajar pelo Brasil. A mudança é efeito do câmbio e da pandemia da covid-19. “Vimos o turismo de lazer no Brasil se desenvolver muito rapidamente na pandemia e é um legado que fica”, diz. O executivo também fala dos investimentos da empresa em resorts próximos a grandes centros urbanos e na administração de empreendimentos residenciais.

Sylvio Mode, presidente da Autodesk no Brasil, diz em entrevista na série UOL Líderes, que as obras públicas tendem a ser muito mais econômicas e rápidas no Brasil, conforme a transformação digital avança no setor. A transformação se dá com o uso da Modelagem de Informação da Construção (BIM, na sigla em inglês), uma tecnologia oferecida pela Autodesk no mundo todo. “Quando você digitaliza um processo de construção, o índice de desperdício, que hoje em média é de 30% a 40%, cai para menos de 5%”, diz. “Essa digitalização dá muito mais transparência, porque tenho uma visão muito melhor de qual é o custo exato e como essa obra vai se desenvolver. Isso permite ações corretivas, o que é bom para todo mundo porque a gente evita desperdício de dinheiro público”, continua o executivo.

Dr. José Marcelo de Oliveira, diretor-presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, diz em entrevista na série UOL Líderes que a telemedicina é boa, mas é uma ferramenta que potencializa a relação médico/paciente. “A telemedicina complementa a solução [do atendimento], não substitui, ela não é a panaceia que cura tudo”, explica o chefe do Oswaldo Cruz.

Gustavo Estrella, CEO da CPFL Energia, diz em entrevista na série UOL Líderes que o mundo dificilmente vai escapar da expansão da geração de energia nuclear. “Vemos conflitos na Europa pela questão do gás. Penso que a Europa vai precisar investir em energia nuclear, mas é importante colocar isso de uma forma muito pragmática e objetiva”, acredita o chefe da CPFL.

Eduardo Lopez, presidente do Google Cloud para a América Latina, diz em entrevista na série UOL Líderes, que a tecnologia 5G para o usuário final será “como viajar em uma estrada com uma nave espacial”, em termos de velocidade, portabilidade e conectividade. “O 5G é um facilitador, como uma estrada de comunicação, com uma velocidade 20 ou 30 vezes maior a que estamos acostumados hoje em dia. Isso vai nos permitir desenvolver modelos de negócios diferente do que as empresas têm hoje”, diz Lopez.

Jeane Tsutsui, CEO do Grupo Fleury, diz em entrevista na série UOL Líderes, que estamos muito “bem posicionados” em relação à saúde no Brasil, mas que é preciso aumentar o acesso das pessoas. “Não basta ter saúde de qualidade para uma certa população e não ter para outra. Temos desigualdades que precisam ser encaradas e buscar essas soluções ao longo do tempo”.

José Julio Segala, vice-presidente executivo do Kumon América do Sul, diz que as crianças são iguais no mundo todo e que não há diferença de inteligência nem de disciplina entre as japonesas e as brasileiras.O Kumon completa 45 anos de Brasil em 2022 (chegou em 1977). A metodologia de ensino foi desenvolvida em 1954 pelo japonês Takeshi Kumon, com o objetivo de ajudar o filho mais velho nos estudos.

Dimitrius Oliveira, presidente da Atento América do Sul, diz que os ciberataques sofridos pela empresa no final do ano passado foram atos terroristas que custaram à companhia US$ 46 milhões e praticamente destruíram o resultado de 2021. A Atento é a maior provedora de serviços de gestão de relacionamento com clientes e terceirização de processos de negócios da América Latina e uma das principais provedoras do mundo. No Brasil, a empresa tem mais de 70 mil funcionários.

Waldemar Thiago Junior, diretor-presidente da General Mills América Latina, diz que o país é muito complexo e precisava simplificar o sistema tributário para facilitar o funcionamento das empresas. "A parte tributária ficar menos complexa é do que todos nós, consumidores e empresas, precisamos para prosperar", afirma. A General Mills é líder global de alimentos, dona no Brasil das marcas Yoki, Kitano e Häagen Dasz.

Diego Puerta, presidente da Dell Technologies no Brasil, diz em entrevista na série UOL Líderes, que o Brasil tem 400 mil vagas na área de tecnologia da informação, com altos salários, mas que seguem abertas por falta de pessoas qualificadas. “Temos hoje 12 milhões, 13 milhões de desempregados, enquanto na área de tecnologia nós temos 400 mil vagas de alto valor de remuneração que não são preenchidas por não encontrarmos profissionais qualificados”.

Fabio Rodas, CEO da Shopper, o maior supermercado 100% online do país, diz em entrevista exclusiva na série UOL Líderes que ser empreendedor no Brasil é tomar porrada de todos os lados. “É aguentar as porradas e continuar. É ter muita resiliência”. Segundo o cofundador da empresa, empreender é difícil em qualquer país, mas no Brasil “temos uma dificuldade extra (uma ‘fonte extra de porradas’) que é a complexidade das regras tributárias”. Segundo ele, as regras consomem boa parte da receita das empresas apenas para calcular quanto de impostos devem pagar.Criada em 2015, a Shopper cresce em média 200% ao ano, emprega mais de 1.600 pessoas e atua, por enquanto, apenas no Estado de São Paulo.Rodas declara que os aplicativos de entrega são apenas modelos de terceirização, e não de inovação. Afirma também que, nos últimos anos, essas empresas receberam muito capital e não repassaram os custos de entrega aos consumidores.

Alexandre Escorel, CEO da Philips Walita para América Latina, diz em entrevista exclusiva na série UOL Líderes que a empresa está acostumada à incerteza no país. Segundo ele, os negócios “se adaptam”. “Estamos acostumados a ter momentos de incerteza, dificuldades, volatilidade de moeda. Isso não é novidade. Claro que, se tudo estivesse redondo e caminhando perfeitamente, provavelmente iríamos para o cenário A. Mas nos adaptamos de acordo com a nossa realidade”, diz o executivo.Há um ano, a Philips vendeu sua divisão de eletrodomésticos para a chinesa Hillhouse Capital Management. Na opinião do chefe da Walita, a reforma tributária deverá reduzir os gastos do setor produtivo e aumentar o consumo, além de gerar mais empregos. “Para a área de bens duráveis é importante esse ciclo estar bem sólido”, afirma.

Luciano Snel, CEO da Icatu, diz em entrevista exclusiva na série UOL Líderes que a previdência privada passou a ser um desejo da classe média brasileira. “Começou lá atrás com queda da inflação, juros estruturalmente baixos, aumento da longevidade, reforma da previdência e virou um produto demandado”, afirma Snel. Hoje é um mercado de R$ 1 trilhão.

Carlos Murillo, presidente Regional da Pfizer na América Latina, diz em entrevista exclusiva na série UOL Líderes que o vírus da covid-19 continua “mutando”, por isso é importante manter o nível de proteção com as doses de reforço. “Provavelmente se tivéssemos vacinado mais pessoas no mundo, essa carga viral já seria mais baixa e a necessidade de reforços seria menor. Mas, infelizmente, não temos essa situação”.O chefe da Pfizer critica os movimentos antivacina e a quebra de patentes. Ele fala também sobre o preço dos medicamentos, a necessidade de investimentos da companhia em inovação e pesquisa e novos medicamentos.

Leandro Reis Tavares, vice-presidente médico da Rede D’Or/São Luiz, diz em entrevista exclusiva na série UOL Líderes que se acreditava, nos últimos anos, que o atendimento extra-hospitalar público fosse resolver os problemas de saúde da população mais pobre. Mas, ao chegar “uma pandemia como a Covid-19, foram os hospitais que precisaram acudir a população”.

Lídia Abdalla, presidente do Grupo Sabin, que atua em medicina diagnóstica e saúde do Brasil, diz em entrevista exclusiva na série UOL Líderes que é preciso incentivar e estimular a indústria brasileira a produzir insumos e, assim, ter mais independência em relação aos produtos que vêm de fora.Segundo ela, durante a pandemia, “corremos o risco de desabastecimentos de equipamentos de proteção, como máscaras, luvas, insumos, que poderiam ter sido fabricados e produzidos no Brasil”. A chefe do Grupo Sabin falou sobre a necessidade de integração do sistema de saúde, de como o envelhecimento dos segurados em planos de saúde tornam os produtos caros e o futuro do atendimento híbrido na saúde

Thomaz Srougi, fundador e presidente do Conselho do Dr. Consulta, diz em entrevista exclusiva na série UOL Líderes que, se depender do governo hoje para conseguir viver mais e melhor, ter mais equidade e distribuição de renda é praticamente uma aposta perdida”. O executivo fala do início do Dr. Consulta na comunidade de Heliópolis, uma das maiores do país, e como a empresa vem crescendo, tendo como clientes os “sem plano de saúde”. Srougi destaca a importância da autossuficiência nos negócios sociais e lembra como a empresa passou pelos piores dias da pandemia.

Alexandre Bratt, CEO da Holding formada pela Evino e a Grand Cru, diz em entrevista exclusiva na série UOL Líderes que ainda há um problema em relação ao custo-benefício preço x qualidade para o vinho brasileiro, salvo par a os espumantes. “Se eu tenho que gastar R$ 100,00 em um vinho nacional ou em um vinho importado, normalmente vai haverá diferença de qualidade”, afirmou.

Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Tecnologia, diz em entrevista exclusiva na série UOL Líderes que deveríamos ter muito orgulho do sistema eleitoral brasileiro. “Todos deveriam entender um pouco mais do processo para saber o quanto seguro ou n&at ilde;o ele é, mas deveríamos nos orgulhar dele”. A empresa irá fornecer 225 mil urnas para a eleição de 2022 e mais 176 mil urnas para a eleição de 2024, em dois processos licitatórios.Rotenberg fala também do orgulho de ter participado da informatização da classe média no Brasil nos anos 2000, oferecendo computadores mais baratos, defende a simplificação do sistema tributário brasileiro e acredita que a situação da falta de semicondutores deverá melhorar este ano.

Fernando Torelly, CEO do HCor, diz em entrevista exclusiva na série UOL Líderes que “aqueles que falam mal do Sistema Único de Saúde podem ter a certeza de que um dia vão precisar dele”. Torelly lembrou o orgulho dos brasileiros em tomar a s vacinas, nos postos de saúde do SUS, falou sobre saúde suplementar e pediu para que os empresários invistam nos hospitais de suas cidades. #UOLLideres

Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil diz, em entrevista exclusiva na série UOL Líderes, que o Brasil precisa cortar custos e emissão de carbono para transformar a indústria. “Olhando para o futuro, a questão do carbono neutro é um a variável que precisa entrar nas discussões das políticas de Estado porque é uma questão transversal”. Segundo o chefe da Toyota, se reforma tributária não discutir a alocação de recursos para atingir o carbono neutro, possivelmente “vamos ficar com um pacote que se esgotará no curto prazo".

Dirceu Gardel, CEO da Boa Vista Serviços (SCPC), diz, em entrevista exclusiva na série UOL Líderes, que a crise econômica está levando as pessoas à inadimplência de contas essenciais como água e luz. “Normalmente, a pessoa não deixa de pagar contas de ene rgia elétrica, de gás. Neste momento de crise mais ardente, começamos a ver esse tipo de dívida entrando na inadimplência. Este é um termômetro de que realmente as pessoas e as famílias estão em uma dificuldade econômica maior”.A Boa Vista Serviços é uma empresa de inteligência analítica, criada em 2010 a partir do Serviço Central de Proteção ao Crédito. Para o chefe da empresa, 2022 será um ano de alta inadimplência, mas que deverá melhorar após as eleições. Gardel afirma que o cadastro positivo irá inserir este ano mais de 12 milhões de pessoas no sistema de crédito e pede regulação ao mercado de criptomoedas.

Rodolfo Tornesi Lourenço, CEO da Jasmine Alimentos, diz, em entrevista exclusiva na série UOL Líderes, que a instabilidade econômica faz com que o estrangeiro tenha medo de investir no Brasil. Lourenço começou há 12 anos na empresa paranaense como estagiário da área jurídica. Em agosto do ano passado, aos 31 anos, assumiu o cargo de CEO. A Jasmine foi vendida em 2014 à empresa francesa Nutrition et Santé – líder na categoria “health and wellness” de orgânicos e funcionais na Europa. Para o chefe da Jasmine, o futuro da alimentação saudável será os produtos sem glúten, os alimentos à base de plant-based e os orgânicos. Rodolfo Lourenço falou também sobre as dificuldades logísticas para as indústrias operarem no Brasil, a importância de avaliar os rótulos antes de comprar e produção dos pães sem glúten da Jasmine em uma “atmosfera modificada.”

Roberto Chade, co-fundador e CEO da Dotz, diz, em entrevista exclusiva na série UOL Líderes, que o Brasil hoje é um país muito respeitado e seguro para os investidores estrangeiros. No ano passado, a Dotz, empresa pioneira no mercado de fidelidade de cliente, abriu capital na Bolsa de Valores (B3) e tornou-se parceira da gigante chinesa Ant Financial, o braço financeiro da plataforma Alibaba. Para o chefe da Dotz, os dois últimos anos foram muito desafiadores e os empreendedores aprenderam a lidar a imprevisibilidade. Chade fala também sobre a preferência do brasileiro por “recompensas” e como a Dotz vem conquistando territórios importantes em sua expansão.

Marcos Azer Maluf, CEO da Necton Investimentos, diz, em entrevista exclusiva na série UOL Líderes, que a redução do valor do dólar deverá acontecer quando o presidente da República, Jair Bolsonaro, o Supremo Tribunal Fe deral e o Congresso estiverem em harmonia. Há dois anos a Necton Investimento foi comprada pelo BTG Pactual, mas, segundo o executivo, continua tendo autonomia de decisão. Maluf fala das polêmicas envolvendo o fundador do BTG, o empresário André Esteves, e diz acreditar que o sistema crescimento pela meritocracia funciona no serviço privado e mais na “avenida Faria Lima (corredor empresarial em São Paulo).

Alexandre Maioral, presidente da Oracle Brasil, diz, em entrevista exclusiva na série UOL Líderes, que a tecnologia tem problemas, mas ciberataques também ocorrem por falha humana. O executivo fala sobre a segurança dos supercomputadores da Oracle nas próximas eleições no Brasil, alerta para o momento importante da aceleração da tecnologia e que os projetos da empresa no Brasil contemplam maior diversidade e inclusão.

O executivo fala da necessidade de a indústria fabricar pneus mais reforçados para o mercado brasileiro, da falta de semicondutores e que até 2030 a Pirelli será uma empresa de "carbono neutral". O chefe da Pirelli no Brasil afirma que, a partir de 2025, mais da metade dos produtos da empresa será destinada aos veículos elétricos, mas a maior parte para exportação.

Marcos Freitas Pereira, sócio-fundador da WAM Group, empresa do ramo de turismo imobiliário, avalia que o governo do presidente Jair Bolsonaro precisa deixar de tensionar a relação com outros Poderes para focar no crescimento da economia e na geração de empregos.

Fundador e CEO da empresa de logística Loggi, Fabien Mendez, diz que ter mais autonomia, sem contratação com carteira assinada, é um desejo dos próprios entregadores. A empresa contrata trabalhadores autônomos no regime de Microempreendedor Individual (MEI).

Helena Lopes Caldeira, CFO (diretora financeira) do banco Inter, diz que aos poucos os bancos têm diminuído as taxas de juros. Na opinião dela, é preferível ter uma restrição um pouco maior na concessão do crédito a compensar com a elevação de taxas de juros.

Ana Karina Bortoni, CEO do Banco BMG, acredita que a chegada do open banking, sistema que compartilha seus dados entre bancos, deverá baixar os juros no país. A executiva, uma das primeiras mulheres a ocupar o cargo de CEO de uma instituição financeira, fala sobre a missão de popularizar os serviços financeiros, tornando o banco mais "figital" (físico e digital).

Juliano Ohta, CEO da Telhanorte Tumelero, diz que é preciso fazer de tudo para ajudar o governo, gostando dele ou não, de direita ou de esquerda. A Telhanorte Tumelero pertence ao grupo francês Saint-Gobain, que nasceu há 355 anos depois que o rei da França Luís XIV decidiu construir uma sala de espelhos.

Fernando Soares, CEO da Domino´s Pizza, afirma que a pizza no Brasil é mais cara do que em outros países porque aqui tudo é muito imprevisível. Os preços acabam ficando mais altos porque essa instabilidade dificulta os negócios. Soares reclama da falta de uma coordenação nacional no fechamento do comércio durante a pandemia, fala sobre a nova dinâmica do consumo e como a entrega não é mais o diferencial do setor de fast food.

Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores, conta como transformou, em um pouco mais de 30 anos, uma pequena loja em São Caetano do Sul (Grande São Paulo) em um dos maiores e-commerces de flores do país. Desde o emprego em uma pequena floricultura para varrer, molhar e raspar os espinhos das rosas, aos 10 anos de idade, passando por perder a casa em uma enchente até abrir a primeira loja em 1990.

Gustavo Chamati, fundador do Mercado Bitcoin, conta que foi chamado de louco no início do negócio e fala como transformou a empresa no primeiro unicórnio cripto da América Latina. Recentemente, a 2TM, holding que controla o Mercado Bitcoin, captou US$ 200 milhões (R$ 1,035 bilhão) do conglomerado japonês Softbank.

Gilson Magalhães, presidente da Red Hat, empresa criadora do sistema Pix, diz que, com essa nova tecnologia, a informação vale ouro, pois os bancos têm acesso aos hábitos de consumo de seus clientes. O executivo acredita que a tecnologia do Pix é segura e confiável, os problemas que aconteceram até agora são de menor porte, mas faz um alerta: as pessoas devem proteger seus dados e ler os acordos que fazem com as empresas no mundo digital. Magalhães comenta também os problemas na educação brasileira e por que precisamos esperar pelo 5G.

Malu Nachreiner, presidente da divisão agrícola da Bayer do Brasil, diz que a expectativa dos brasileiros em relação a este ano era de otimismo, mas, ao contrário do que se esperava, o Brasil piorou. Para ela, é preciso uma maior coordenação do setor governamental. De estagiária a primeira mulher presidente de agro da Bayer, Malu falou sobre a necessidade de promover uma “inclusão intencional” dentro das empresas de mulheres, negros e LGBTQI+.

Cesário Nakamura, presidente da Alelo, empresa de cartões de benefícios, como vale-refeição e vale-combustível, diz que os traumas da covid-19 aumentaram a busca de vale-auxílio psicológico durante a pandemia. De acordo com o chefe da Alelo, houve crescimento de 120% na busca desse serviço. Para comparação, outros benefícios da mesma categoria, como auxílio-academia e home-office, cresceram cerca de 80%.

Diego Villar, CEO da incorporadora e construtora Moura Dubeux, de Recife (PE), diz em entrevista exclusiva que o brasileiro está comprando imóveis de lazer no Nordeste como um refúgio da pandemia. Também afirma que a queda dos juros impulsionou as vendas.

Ana Tena, CEO da corretora Travelex Confidence, diz que não é possível prever a melhor data para comprar dólar. Com variações constantes, o dólar no Brasil oscila "até com o espirro do presidente", brinca a CEO. Na entrevista, a executiva dá algumas dicas para quem precisa transferir dinheiro ao exterior ou viajar para vários países com moedas diferentes.

Marcos Noll Barboza, CEO da Cultura Inglesa de São Paulo, afirma que apenas 5% das pessoas no Brasil dominam o idioma, um percentual muito pequeno quando comparado a países vizinhos como Argentina e Peru. Em países da Europa, a proficiência chega a 40%. Para ele, que faz aulas duas vezes por semana, o estudo não pode parar.

Davide Breviglieri, CEO da Azimut Yachts Brasil, uma das maiores empresas de iates do mundo, com sede na Itália e um estaleiro em Itajaí (SC), fala em entrevista sobre a navegação dos rios brasileiros. Ela permite realizar passeios interessantes sobre a água, mas Breviglieri diz que falta infraestrutura náutica para essas viagens serem mais confortáveis.

Lorival Luz, CEO Global da BRF, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, acredita que nos próximos 20 anos a carne produzida em laboratórios deverá ser a grande responsável pela produção de proteínas no mundo. A BRF acaba de anunciar investimentos neste setor. Ao UOL Líderes, ele fala também sobre os novos hábitos de consumo, como os "flex", e a busca cada vez maior do consumidor por pratos prontos.

O empresário Geraldo Alvarenga Resende Filho, diretor-presidente da Laticínios Aviação, é a terceira geração da centenária empresa. Em entrevista exclusiva, ele diz não ver problemas na saída de empresas do Brasil, como a Ford, porque, assim com uma sai, outras entram. Fala também sobre a importância das reformas tributária e administrativa e diz que espera ver o estado menos "obeso" e a iniciativa privada mais ativa.

Luiz Roberto de Andrade Vasconcelos, vice-presidente de Operação da FedEx Express no Brasil, uma das maiores empresas de logística do mundo, contou que o Brasil é o único país no mundo onde a companhia usa caminhões com blindagem elétrica. Na entrevista, ele também analisa a aceleração do comércio eletrônico e os investimentos crescentes da empresa no país.

Lupercio Fernandes de Moraes, CEO da Sorvetes Rochinha, tradicional marca do Estado de São Paulo, disse na entrevista que a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) não cabe mais e ficou velha. Ele afirma que a social-democracia na Europa se perdeu pelo excesso de leis e taxações nas relações de trabalho e aposentadoria e defende um modelo mais próximo ao do liberalismo americano.

Marcelo Oromendia é presidente da 3M Brasil, empresa que produz, entre outros itens, post-its, fitas adesivas e máscaras N95, usadas contra o coronavírus. Na entrevista, ele afirma que a covid-19 ensinou que o Brasil precisa de um banco de máscaras, assim como passaram a existir bancos de sangue após as guerras mundiais.

Para James Bellini, CEO da Marcopolo, a estrutura administrativa do governo federal deveria funcionar como as empresas privadas, demitindo os funcionários públicos ineficientes. O resultado de uma máquina pública "pesadíssima" são impostos altos, afirma ele, no comando de uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus do mundo.

Sergio Zimerman, presidente da Petz, é o entrevistado deste episódio. Líder do setor, a empresa viu seu lucro mais do que dobrar entre janeiro e setembro de 2020 sobre igual intervalo do ano anterior, para R$ 46,8 milhões. "Quando a pessoa começa a cancelar grandes compras, como imóvel, carro, ou mesmo roupas, sobra mais para investir no pet", afirma.

A qualidade das roupas diminuiu e elas passaram a ser mais descartáveis nos últimos anos. Em uma média global, o consumidor usa uma roupa apenas sete vezes antes de jogar fora ou doar. Há 15 ou 20 anos, este número era mais que o dobro, diz o CEO do Grupo Malwee (pronuncia-se Malve), Guilherme Weege, em entrevista na série UOL Líderes.

O presidente da Mondelez Brasil, Liel Miranda, defende que a Reforma Tributária coloque mais gente para pagar imposto porque a informalidade no país é muito grande. Miranda deixou a presidência da Souza Cruz e assumiu no início de 2020 o desafio de liderar, no Brasil, uma das maiores indústrias de alimentos do mundo, a Mondelez, dona das marcas Lacta, BIS, Oreo, Trident, Halls, Club Social, entre outras.

O presidente da seguradora Porto Seguro, Roberto Santos, conta que o perigo de ter um carro furtado ou roubado no Brasil é baixo e, por isso, as seguradoras desenvolveram outros produtos para atrair o consumidor, como serviço grátis de encanador e eletricista. Segundo ele, o maior desafio do setor é implantar uma cultura de proteção.

Antonio Carlos Nasraui começou a trabalhar na década de 90 no Rei do Mate, empreendimento criado por seu pai em São Paulo. Hoje é uma das maiores redes franqueadas do país, com mais de 300 lojas. Na entrevista, ele fala, entre outros temas, sobre a dificuldade do isolamento das pessoas no home office durante a pandemia e a importância do convívio dos funcionários nas empresas.

José Carlos Felner, principal líder executivo no Brasil de uma das maiores empresas globais farmacêuticas, a britânica GSK, diz que o país se tornou um dos grandes exemplos no mundo quando o assunto é imunização porque definiu, ainda nos anos 1970, que a produção de vacinas seria uma questão de Estado – e não de governo. Felner ressalta que, graças a essa política, o país conseguiu criar um ecossistema capaz de desenvolver e produzir vacinas desde a pesquisa pura, passando pla academia e por uma rede de fornecedores para, finalmente, estabelecer uma indústria especializada de ponta. 

Roberto Funari, CEO da Alpargatas, diz que a marca Havaianas trouxe para os trabalhadores em home office, durante a quarentena, as memórias afetivas da praia, do verão, do relaxamento e dos bons momentos.

Marcelo Pimentel, CEO das Lojas Marisa, diz em entrevista ao UOL Líderes que a reforma trabalhista precisa avançar. Confira a entrevista na íntegra.

Em entrevista exclusiva na série UOL Líderes, o CEO Américas da Edenred, Gilles Coccoli, fala sobre as novas linhas de negócios da empresa e como está adaptando a gestão ao "novo normal".

Em entrevista concedida antes da quarentena no Brasil, o executivo Reginaldo Morikawa disse que os ovos orgânicos da Korin são vendidos com cintas especiais para que as embalagens não sejam trocadas por alguns consumidores

Em entrevista exclusiva na série UOL Líderes, antes do início da pandemia e da quarentena no Brasil, Aksel Krieger disse que no futuro será possível que mais brasileiros possam ter a experiência de dirigir uma BMW. Isso graças ao chamado "carsharing" ou compartilhamento de veículos.

Em entrevista na série UOL Líderes, antes da atual pandemia de coronavírus, Werneck comentou os benefícios que a reforma trabalhista trouxe para o ambiente empresarial, como a contratação de mais negros, LGBTs e Pessoas Com Deficiência (PCDs)

Os impostos sobre uma bicicleta produzida no Brasil —fora da Zona Franca de Manaus— chegam a 72%, segundo a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas. Se for importada diretamente, esse valor salta para 107%. De acordo com a Anfavea (associação de fabricantes de carros), os impostos sobre um carro popular são de 37,17%.A alta tributação recai sobre um dos meios de transporte que mais crescem no país, diz o presidente e cofundador da Tembici (Bike Itaú), Tomás Martins, em entrevista exclusiva na série UOL Líderes.

Vale a pena ter um pouco menos de direitos e mais empregos e salários. A opinião é do CEO e presidente do Conselho de Administração da Ricardo Eletro, Pedro Bianchi, em entrevista na série UOL Líderes

Estamos em 2020, o homem foi à Lua em 1969, mas o Brasil não consegue fazer uma rua sem buraco. Isso mexe com a autoestima do brasileiro. A opinião é do diretor-geral da Petronas no Brasil, Luiz Sabatino, em entrevista na série UOL Líderes

Em entrevista na série UOL Líderes, Fernando Prado, fundador e CEO do aplicativo ClickBus, uma plataforma online para compra de passagens rodoviárias, elogiou as rodovias paulistas e disse que "adoraria" que a infraestrutura fosse melhor no país inteiro

Não vai existir aposentadoria pública para quem nasceu depois dos anos 80, diz chefe da DogHero

Eduardo L'Hotellier, CEO da GetNinjas, concedeu entrevista exclusiva na série UOL Líderes, na qual executivos das principais empresas conversam sobre negócios e política

Marcelo Melchior, CEO da Nestlé Brasil, concedeu entrevista exclusiva na série UOL Líderes, na qual executivos das principais empresas conversam sobre negócios e política

Os jovens trabalhadores estão preferindo os transportes alternativos e o vale-aplicativo já é visto como um benefício

A redução de impostos sobre remédios e pesquisa facilitará o acesso do paciente à inovação, diz o presidente da Roche Farma do Brasil, Patrick Eckert

Estacionamentos não terão só carro, mas bicicleta, patinete e recarga elétrica, diz chefe da maior empresa do setor na América Latina

No futuro, as pessoas usarão aplicativos para comprar quilômetros, em vez de carros. Assim, elas poderão utilizar um veículo só quando necessário, gastando e repondo seu saldo de quilômetros conforme a necessidade. A previsão é do presidente da FCA (Fiat Chrysler Automobiles) na América Latina, Antonio Filosa, em entrevista exclusiva na série UOL Líderes. Entrevista publicada em 12 de setembro de 2019

O brasileiro não é caloteiro, e a inadimplência acontece, independentemente de ser rico ou pobre, porque há descontrole financeiro. A conclusão é do CEO da Serasa Experian e da Serasa Experian América Latina, José Luiz Rossi, em entrevista exclusiva na série UOL Líderes, publicada originalmente em 9 de maio de 2019.

A sociedade civil deve parar de reclamar, de falar mal de político e começar a trabalhar pelo Brasil, sem esquerda ou direita. A opinião é da presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, na série UOL Líderes.Na entrevista, publicada originalmente em 6 de junho de 21019, ela revela a importância do sistema de cotas para compensar anos de escravidão, critica quem compra contrabando e produtos sem nota fiscal e defende a privatização de uma parte dos Correios.

Hospitais, clínicas, indústria de equipamentos, indústria farmacêutica e operadoras de saúde têm um modelo de remuneração que faz todos ganharem com a doença. O resultado é que se fazem exames e tratamentos desnecessários, diz Sidney Klajner, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, em entrevista exclusiva na série UOL Líderes, publicada originalmente em 28 de fevereiro de 2019.

Os assuntos abordados no podcast são desafios e sucessos do setor de atuação das empresas, serviços prestados, fatos interessantes da vida e da carreira do executivo, análise da conjuntura econômica e política do país, dicas de carreira para jovens profissionais.