Em despedida do ano e do elenco atual, o Papo avalia se 2023 nos fez mais felizes ou mais fortes. Também fala dos piores presentes para dar e ganhar e debate os porquês de festarmos.

Com Júlio Andrade, o Papo debate a série Betinho – No Fio Da Navalha e a nossa capacidade de ser generoso. Também fala sobre o autocontrole e sobre nossos sósias.

Com Natuza Nery, o Papo debate a pedagogia do constrangimento e a importância de mulheres ocuparem todos os espaços. Também fala sobre madrastas e padrastos e sobre dating déjà vu.

No quadro "Entre Chicos", Chico Bosco encontra outro Francisco, famoso ou anônimo, para uma conversa sobre um tema que os ligue. E no episódio de hoje, ele conversa com Chico Molina.

O Papo De Segunda debate como sobreviveríamos a um apocalipse da internet. Também fala sobre nossa capacidade de se reconciliar e sobre os elogios ofensivos: as elofensas.

Com Nathalia Cruz, o Papo debate a normalização doque é ilegal e contraventor. Também fala da terceirização dos nossos BO’s e das decisões que a gente toma e depois se arrepende.

Com Xande De Pilares, o Papo debate como não desperdiçar talentos e brilhar na vida. Também fala sobre ser e ter o filho preferido e sobre demonstrar amor perturbando o outro.

No Mês da Consciência Negra, com Clayton Nascimento, o Papo debate a importância de se indignar com as violências cotidianas. Também fala de mandar indiretas e sobre fingir costume.

Com João Pimenta, o Papo fala do Dia Do Humor e das vantagens e desvantagens de ser engraçado. Também fala sobre covardia e sobre nossos micos de infância.

Com o novo membro Vladimir Brichta e o convidado Aílton Graça, o Papo debate como se comportar numa nova roda. Também fala sobre o poder dos estereótipos e sobre discretos versus exibidos.

Com Marjorie Estiano e Christian Dunker, o Papo debate o poder de coaches, gurus e líderes espirituais sobre nós. Também fala de se reinventar e sobre segredos da nossa biografia.

No quadro "Entre Chicos", Chico Bosco encontra outro Francisco, famoso ou anônimo, para uma conversa sobre um tema que os ligue. E no episódio de hoje, ele conversa com Mestre Francisco Mansor, lenda do jiu-jitsu.

Conversas sinceras e reveladoras norteiam a atração comandada por Fátima Bernardes. O 'Assim como a gente' se deixa conduzir pela sintonia dos convidados que, aos poucos, são surpreendidos por suas afinidades. No episódio 1, os cantores Ludmilla e Lulu Santos dão um show sobre autoconhecimento. Amor LGBT+, homofobia, racismo e etarismo estão no desenrolar do papo intimista. Ao percorrer as trajetórias de Lud e Lulu, Fátima e a plateia se deliciam com as muitas similaridades da garota que sonhava em ser diva Beyoncé; e com o rapaz que fez o Brasil inteiro a surfar na Califórnia. Ouça o podcast 'Assim como a gente' toda sexta no globoplay e em todas as plataformas de áudio.

Com Luciana Paes e Leo Aversa, o Papo fala sobre sensacionalismo e os limites do jornalismo, a falta de confiança nos outros e debatem sobre a importância de admitir seus erros e pedir desculpas.

Com Drica Moraes e Fabrício Carpinejar, o Papo debate a saudade e as memórias afetivas, com o gancho do filme Pérola, estrelado pela atriz, os términos de relacionamentos recentes como de Sandy e Lucas, Luísa Sonza e Chico Moedas. Também comentam sobre falar sozinho. Você fala?

Com Ana Clara e Francisco Daudt, o Papo debate o caso dos estudantes de medicina expulsos da UNISA. Também fala sobre as lives de NPC e sobre o medo de dizer eu te amo primeiro.

Com Maria Ribeiro e Fabiula Nascimento, o Papo fala sobre se relacionar com quem tem filhos. Também debate o conflito geracional na música e o conceito de ócio criativo.

O novo podcast apresentado por Maria Ribeiro que recebe celebridades e influenciadores com personalidades distintas, para conversar de igual para igual sobre um tema em comum, desde relacionamento até maturidade e redes sociais. Neste episódio Maria recebe Heloísa e Luísa Perissé. Duas gerações de mulheres artistas falam sobre como lidar com a busca de uma identidade própria e se desprender das comparações e expectativas. E, do lado dos pais famosos, como incentivar e orientar os filhos sem influenciar suas escolhas profissionais. Ouça em todas as plataformas de áudio, gratuitamente no globoplay e em vídeo a partir das 20h de toda segunda-feira no Youtube do GNT e no globoplay

Com Rafa Kalimann e Felipe Andreoli, o Papo debate a ideia de omissão de socorro. Também fala sobre ansiedade e sobre as roubadas em que entramos ou botamos os outros.

Com Douglas Silva e Nicolas Prattes, o Papo debate como lidamos com as críticas. Também fala sobre o homem estar sempre pronto para transar e sobre transformar prazer em obrigação.

Com Marcelo Adnet e Sheron Menezzes, o Papo debate o caso Larissa Manoela e as rixas familiares. També fala da química entre duas pessoas e sobre cantar vitória antes da hora.

Com Mumuzinho e Russo Passapusso, o Papo debate o separatismo no Brasil. Também fala sobre repetir comportamentos, erros e acertos e se solteirice é liberdade ou solidão.

Com Marcos Veras e Kleber Lucas, o Papo debate a ausência da figura paterna. Também fala sobre o que é e o que não é ciência e sobre o que fazemos quando ninguém está vendo.

No quadro "Entre Chicos", Chico Bosco encontra outro Francisco, famoso ou anônimo, para uma conversa sobre um tema que os ligue. E no episódio de hoje, ele conversa com o Francisco Daudt, médico, psicanalista e escritor.

Com Marcelo D2, o Papo debate como nos tornamos aquilo que nunca imaginamos. Também fala sobre gostar de brigas e sobre a nossa relação com a nudez.

Com Rita Batista e Jurema Werneck, o Papo fala sobre o Dia Da Mulher Negra, Latino Americana e Caribenha. Também debate a morte de ativistas, como Tim Lopes e Marielle Franco, e sobre os folgados que recebemos em casa.

Com Xuxa, o Papo debate o peso de ser uma inspiração nacional. Também fala sobre revisitar o próprio passado e sobre as marcas registradas pelas quais somos conhecidos.

Com Leandra Leal e Vera Iaconelli, o Papo fala sobre a nossa adolescência e suas inquietações. Também debate como é crescer aos olhos do público e sobre a prática do sexo agendado.

No quadro "Entre Chicos", Chico Bosco encontra outro Francisco, famoso ou anônimo, para uma conversa sobre um tema que os ligue. E no episódio de estreia, ele conversa com o Francisco Gil, integrante da banda Gilsons e neto de Gilberto Gil.

Com Fê Paes Leme e Alline Calandrini, o Papo debate a história e preconceito com futebol feminino. Também fala sobre quem ocupa o nosso tempo e sobre respeitar instruções de segurança.

Com Thales Bretas, no mês do Orgulho, o Papo fala sobre nossas redes de apoio. Também debate se dá para mudar de fora para dentro e sobre a diferença entre ser sincero e grosseiro.

Com Vanessa Giácomo, o Papo debate o que é ser digitalmente responsável. Fala da conquista de Bia Haddad e de como enfrentar nossos limites. Também sobre nossas primeiras vezes.

Com Milhem Cortaz, o Papo debate o lado vilão de todos nós. Também fala das declarações de amor no Dia Dos Namorados e sobre nossa preparação pro futuro e cuidado com o planeta.

Com Fafá de Belém, o Papo repercute a eleição do Brasil para sede da COP30. Também fala de espiritualidade e debate o que nos satisfaz mais: casamento ou amizade.

Com Alice Wegmann, o Papo debate a ideia de justiça. Também fala sobre expectativa versus decepção e sobre pegar ex, a repescagem de ficantes.

Com Rômulo Estrela, o Papo debate o caso de racismo sofrido por Vini Jr. Também fala da troca de afeto entre os homens e sobre a ética de responder no Whatsapp.

Sorria, Você Está Sendo Printado | Agora Só Faltam Vocês | Seje Runho - com Flávio Bauraqui

Com Giovanna Ewbank, o Papo debate o sharenting - a exposição dos filhos nas redes sociais. Também fala sobre a cobrança de mães serem perfeitas e sobre dresscode.

Com Paola Carosella, no Dia do Trabalhador, o Papo debate o abuso nas relações de trabalho. Também fala sobre terminar amizades e sobre os sonhos que nunca queremos realizar.

Com Caito Mainier, o Papo debate nossos gostos artísticos, se existe alta e baixa cultura. Também fala sobre autoimagem e sobre as nossas gafes.

Com Daniel Munduruku, o Papo debate a visão estereotipada sobre os povos indígenas. Também fala sobre usar as redes sociais como currículo e sobre acreditar em sinais.

Com Luís Miranda, o Papo fala sobre protagonizar a própria vida. Também debate a nossa relação com o choro e como lidamos com as conversas “de elevador”.

Com Mateus Solano, o Papo fala sobre como lidar com criticas e elogios. Também debate as brigas que a gente escolhe ou não comprar e sobre o que nos tira do sério.

Com Vladimir Brichta, o Papo debate o padrão “daddy” e a relação dos homens com a idade. Também fala da ausência de Drake no Lollapalooza e sobre nosso prazo de validade nas festas.

Com Fátima Bernardes, o Papo fala sobre sair dos nossos papéis pré-estabelecidos. Também debate a importunação sexual e comportamentos inadmissíveis e fala sobre mania de organização.

Na estreia com novo elenco, o Papo fala sobre as conquistas que nos fazem felizes. Também fala sobre o Chat GPT e discute se “o cliente tem sempre a razão”.

No Spa de verão do Papo, o elenco debate o manual da boa visita, também especulam se a nossa altura física influencia no nosso sucesso na vida e contam o que a mala de cada um revela sobre eles. É o último inédito da formação atual!

No Verão, é hora de falar das relações que exigem muito e das que são leves, também da influência do algoritmo nas nossas escolhas e que tipo de dormidores eles são.

O Papo De Segunda Verão debate a nossa relação com ex-conjes e outros affairs. Também fala sobre delegar ou centralizar funções e sobre gostar mais de pets do que de parentes.

O Papo De Segunda Verão debate a arte de ser manipulador. Também fala sobre saber estimar o tempo das coisas e sobre o que deixamos para trás e não sentiremos a menor falta.

No spa de verão, o Papo fala das promessas que costumamos adiar. Também debate os assuntos tabus entre homens e mulheres e atualiza a lista de novos pecados da humanidade.

No último programa do ano, Porchat, Emicida, Francisco e João fazem uma retrospectiva dos momentos mais emocionantes, marcantes e engraçados do Papo De Segunda.

No último ao vivo do ano, o Papo fala sobre despedidas e fins de ciclos. Também fala sobre intimidade e química nas relações e faz um amigo secreto no final do programa.

Com Dira Paes, o Papo debate a escravidão contemporânea. Também fala sobre o limite entre celebrar conquistas e humilhar o outro. E sobre nossa dificuldade de dizer “eu te amo”.

Com Rashid, o Papo debate a nossa necessidade de fugir da realidade. Também fala sobre como construir nossa memória familiar e sobre os amigos que nos metem em roubadas.

Com Konrad Dantas, o Kondzilla, o Papo debate o slogan “a favela venceu”. Também fala sobre o que faz de alguém um visionário e sobre torcer contra, na Copa e na vida.

Com Tadeu Schmidt, o Papo debate o “jeito Tadeu” de comunicar o esporte. Também fala sobre o acolhimento entre pais e filhos e sobre a relação masculina com a faxina.

Com Rene Silva, o Papo debate como desconstruir a percepção de que favelado é bandido. Também fala sobre vingança e sobre a posição da nossa carteira no mapa de sala da escola.

Com Péricles, o Papo fala sobre puxar a corda e carregar nossa família e amigos para o sucesso. Também debate as catarses coletivas e a ética de fazer surpresa pros outros.

Com Silvio Almeida, o Papo faz um balanço das eleições 2022 e dos desafios que temos pela frente. Também fala do transtorno do estresse pós-eleitoral e de talentos extra-curriculares.

Com Sergio Guizé, o Papo debate quando acidentes de percurso transformam nossa vida. Também fala sobre fazer cara de conteúdo e sobre o que a foto de perfil diz sobre nós.

Com Letícia Colin, debate os vilões que a gente ama ou é. Também fala de trabalhar com quem não amamos e de discursos de agradecimentos: quem merece crédito por nossas vitórias?

Com Marcelo Adnet, o Papo fala das nossas obsessões recreativas. Também fala da relação entre irmãos e sobre o que a aparência do órgão genital pode revelar sobre os homens.

Com Renato Terra, o Papo debate o estilo Tim Maia de ser e fazer música. Também fala sobre ser prioridade na vida do outro e sobre nosso pavor do fim do mundo, da vida, das coisas.

Com Zezé Motta o Papo debate a autodescoberta, o despertar para si mesmo. Também fala da nudez em telas e sobre o novo status de relacionamento: situationship.

O Papo debate a estreia de Charles III como rei e nossos erros de principiante. Também fala sobre pessoas muito gostáveis e sobre a arte de ser barraqueiro.

O Papo fala sobre o Setembro Amarelo e sobre quando e como pedir ajuda. Também debate nossa mania de urgência com tudo e fala sobre loucuras de colecionador.

Com Matheus Nachtergaele, o Papo debate se rivalidade motiva ou corrói. Também discute se é melhor estar só do que mal acompanhado e fala sobre a lábia do personagem João Grilo.

Com Maria Beltrão, o Papo debate a habilidade de não se abalar e manter a leveza. Também fala sobre relacionamentos muito tranquilos e sobre nossas muitas personalidades.

Com Tony Ramos, o Papo fala sobre as paixões que cultivamos. Também fala dos bastidores da vida, o que fazemos quando ninguém está vendo, e sobre as vozes marcantes da nossa história.

Com Welder Rodrigues, o Papo debate a questão da herança. Também fala sobre a millennial pausa, ficar ultrapassado na internet, e sobre pensar antes de falar.

Com Emilio Dantas, o Papo debate que pré-requisitos fazem de um homem um pai. Também fala das fases dos nossos relacionamentos e das tradições que amamos e que odiamos.

Com Lilia Cabral, o Papo debate nossa relação (ou falta dela) com estranhos. Também fala sobre nosso estado de fúria atual e sobre nossas birras com pessoas que amamos.

Com Conceição Evaristo, o Papo fala sobre furar a bolha e lidar com dores que não são nossas. Também fala sobre as nossas “escrevivências” e sobre os professores que nos marcaram.

Com Marcos Veras, o Papo debate os golpes que tomamos e damos. Também fala sobre ser alívio cômico dos outros, na vida, e sobre os nomes e apelidos que usamos na intimidade.

Com Juliette, o Papo debate a relação entre privacidade e popularidade. Também fala sobre educação financeira nas escolas e sobre shippar casais.

Com Evandro Mesquita, o Papo debate o poder de inspirar e ser inspirado. Também fala de egotrip e discute os tipos de pessoas mais inconvenientes do mundo.

Com Sabrina Sato, o Papo fala sobre sair ou ficar na zona de conforto. Também debate nossas bagunças e TOCs de arrumação e sobre a arte de ser penetra.

Com Vitória Strada, o Papo debate a importância e o peso de se assumir LGBTQIA+. Também fala de oversharing e discute a ética de comportamento no metaverso.

Com Nichollas Alem, o Papo discute as leis de financiamento cultural. Também recebe Antenor Vaz para debater o caso Bruno Pereira e Dom Phillips e, depois, fala sobre infidelidade.

Com Elisa Lucinda e Christian Dunker, o Papo debate a proibição da venda de alimentos em formato genital. Também fala de hospitalidade e se é melhor pra saúde ser casado ou solteiro.

Com Wilson Gomes e Andréia Sadi, o Papo debate a PEC206, que propõe cobrança de mensalidade em universidades, também fala do jejum de dopamina e sobre quem manda nas relações.

Com Drauzio Varella, o Papo debate os porquês da criminalização de algumas substâncias e a liberação de outras. Também fala sobre a incerteza e sobre cuidar da própria saúde.

Com Antônio Tabet, o Papo debate os caminhos para um debate público mais civilizado. Também fala sobre feiúra e autoestima masculina e sobre como resgatar as relações.

Com Douglas Silva, o Papo debate por que as dores de alguns são menos importantes que as de outros. Também discute o que é ser um vencedor e fala da ética das conversas de Whatsapp.

Com Irapuã Santana e Malu Gaspar, o Papo debate a liberdade de expressão na internet. Também fala sobre justiça restaurativa e sobre as expressões que usamos para chamar os outros.

Com Ana Thaís Matos, o Papo discute a broderagem masculina. Também debate se regra demais atrapalha o futebol e a vida e fala sobre falsos elogios que mais dóem do que dão orgulho.

O Papo debate a popularidade de políticos que fazem e falam atrocidades, sobre o analfabetismo emocional e sobre as desculpas esfarrapadas, justificadas por “estar doidão”.

Com Paola Carosella, o Papo fala sobre as causas que escolhemos para defender. Também debate sobre como e quanto a comida nos define e sobre nossa autoestima sexual.

O Papo debate o consumo de notícias importantes em vídeos e notícias curtas, sem todo o contexto junto. Também vamos falar sobre o que é possível aprender com as DRs e por último, debatemos, a era das danças nas redes socias.

O Papo debate a polêmica do tapa de Will Smith no Chris Rock na cerimônia do Oscar. Eles também falam da importância do voto e tirar o título de eleitor e por fim, discutem a categoria que colocamos as pessoas quando o assunto é afeto.

O último Papo de Segunda Verão debate se existe mentira do bem. Também vamos falar sobre aquela sensação de ser otário quando só você está fazendo a coisa certa e por último, vamos relembrar férias inesquecíveis.

O Papo debate quando não gostamos de alguém a primeira vista e como mudamos de opinião. Também vamos falar sobre pagar para ter companhia e o que alimenta a sua alma.

O Papo debate sobre festas, quem é você o animado ou o mais reservado? Também vamos falar sobre a amizade entre todas as idades e finalizamos a conversa debatendo, afinal, conselho é bom?

No sétimo programa de verão, o Papo debate sobre o nosso soft power pessoal. Também fala sobre como tirar férias de si mesmo e sobre a moda de tomar menos banho, tendência entre celebridades.

A gente vai enfim conversa, porque aqui não tem wifi! Você consegue se desconectar? Também vamos falar sobre arrependimento e a mania de ser conquistador.

Vamos falar sobre essa tendência de sempre queremos dar nome para coisas que às vezes, todo mundo tem. Também vamos discutir sobre o que aprendemos com os nossos relacionamentos e por fim, o que você faz por você, afinal você merece?

O Papo debate o novo conceito do “Tudo bem não estar bem” que substituiu o “Vai ficar tudo bem”. Eles também conversam sobre a anatomia de um casalzão e falam sobre o perfil esportivo de cada um.

O papo de segunda verão debate o conceito de babaca, quando você já foi um? A gente também fala sobre essa nostalgia de um passado que nem sempre era feliz e também falamos sobre o efeito contágio.

O Papo de Verão debate o motor dos reality shows: a rejeição. E quem nunca viveu o clássico “não era amor, era tesão”? E para fechar, ele debatem o motivo que nos faz viajar.

Papo de Segunda Verão abre o ano discutindo sobre as expectativas para 2022, devemos ter esperança? Também vamos falar sobre os cuidados ou estragos que as férias proporcionam e discutir sobre as famosas listas.

No programa de Ano Novo, o Papo faz um especial parodiando as retrospectivas clássicas de fim de ano do Globo Repórter. Dani Calabresa apresenta os melhores momentos do programa e as partes mais engraçadas dos debates: quantas vezes o elenco tirou os convidados do eixo; por quantos apelidos diferentes Fábio chamou Emicida (Cidoleta, MC Dólla, MC Provoleta, etc); quando João Vicente constrangeu Emicida sobre assuntos picantes e assim por diante. Todos os argumentos mais absurdos entram neste memorial do Papo 2021.

Com Andréa Beltrão, o Papo fala sobre a importância das anti-heroínas. Também fala sobre como a conveniência e a pressa atropelam a gentileza. E debate como resolver problemas e discussões quando o diálogo já não é suficiente.

Com o ex-pastor Caio Fábio, o papo analisa a eleição de André Mendonça, o primeiro ministro do STF declaradamente evangélico. Também fala sobre guardar segredos e sobre nossas obrigações com os familiares.

Todo mundo tem uma história de briga em família para contar, não é mesmo? Qual a opinião de vocês sobre essa história? Não inviabilize o Papo são histórias com a marca "Não inviabilize" no Papo de Segunda.

Com Lázaro Ramos, o Papo debate o fenômeno do neobucolismo, a fuga da cidade pro o romantismo nas relações e sobre a importância de quebrar padrões.

Com Astrid e Gaby Amarantos, o Papo debate o “efeito zoom” e as cirurgias plásticas motivadas pelo uso contínuo de chamadas de vídeo. Também discute sobre como seriam as cidades, se fossem projetadas por e para mulheres e fala sobre os limites do perdão.

Namoro a distância não é para qualquer um né? Qual a opinião de vocês sobre essa história? Não inviabilize o Papo são histórias com a marca "Não inviabilize" no Papo de Segunda.

Com Teresa Cristina e Ana Carolina Raimundi, o Papo fala sobre dar nome aos abusos cotidianos sofridos pela mulher. Também falam sobre timidez e sobre as fantasias que criamos para compensar a realidade.

Com Preto Zezé, o Papo debate sobre como o racismo afeta a saúde mental da população negra. Também fala sobre o benefício da meia-entrada em eventos culturais e discute se ser temido é um bom jeito de ser respeitado.

Quem nunca teve problema com a vizinhança... Qual a opinião de vocês sobre essa história? Não inviabilize o Papo são histórias com a marca "Não inviabilize" no Papo de Segunda.

Com Wagner Moura, o Papo repercute o filme Marighella e a ideia de estar do lado certo da história. Também fala sobre como nossas raízes marcam nossas vidas e sobre a adolescência.

Com Evandro Fióti, o Papo fala sobre o Novembro Azul e a reticência dos homens em cuidar da própria saúde. Também fala sobre controlar os próprios sentimentos e sobre a nossa cara de pau, quando a situação é “o não eu já tenho”.

Aquela história clássica do marido com ciúmes do neném que chegou na família. E só pioria... Qual a opinião de vocês sobre essa história? Não inviabilize o Papo são histórias com a marca "Não inviabilize" no Papo de Segunda.

Com os escritores Itamar Vieira Jr e Ana Paula Lisboa, o Papo debate nossos aprendizados com a leitura, nossa relação com elogios e fala sobre o tempo das coisas, a pressa e a contemplação no cotidiano moderno.

Com o advogado criminalista Augusto De Arruda Botelho, o Papo debate a espetacularização das CPIs e dos processos jurídicos, fala sobre igualdade jurídica num país com desigualdade social e discute a ética dos contratos de namoro.

Com Renato Noguera, o Papo debate nossas motivações para amar e ser amado. Também fala sobre educação antirrascista e sobre sermos mimados, nossas pirraças de criança.

Com Zileide Silva, o Papo fala sobre o Outubro Rosa e o fator confiança na relação médico-paciente. Também fala sobre como agir quando as coisas saem de controle e sobre as birras e irritações cotidianas nas nossas relações.

Com Luiz Antonio Simas, o Papo debate a proibição dos jogos de azar, especialmente o Jogo Do Bicho. Também fala da predominância de “tiozões” no cenário político e discute o que é melhor, ser blasé ou um emocionado.

Com Gregório Duvivier, o Papo debate a inclusão social e escolar de pessoas com deficiência. Também discute do cancelamento de palavras e expressões e efeitos da patrulha linguística. E fala dos nossos sonhos de infância.

Com Tati Bernardi, o Papo fala sobre a obsessão pelo auto aperfeiçoamento. Também discute a responsabilidade de homens e mulheres na contracepção e debate os outros elementos importante para uma relação, além da paixão.

Com Lilia Schwarcz, o Papo esclarece mitos sobre a independência do Brasil. Também fala sobre o processo que o bebê do disco do Nirvana colocou contra a banda e sobre nossa nostalgia e memória afetiva.

Com Eduardo Sterblitch, jurado do The Masked Singer Brasil, Papo fala sobre as máscaras que usamos no dia-a-dia, sobre as desculpas que damos e recebemos e sobre o ódio recreativo.

O Papo De Segunda debate nossa reação diante de tragédias e da dor dos outros, também fala sobre paternidade e a primeira infância e discute a ética do barulho no sexo – e como agir quando ouvimos o sexo dos outros.

Com Jeferson De, o Papo debate o apagamento de personagens negros da nossa história, os efeitos das câmeras acopladas em uniformes da PM e a violência policial e fala sobre conversar consigo mesmo.

Com Pocah, o Papo debate a publicação e monetização de fotos e vídeos íntimos. No aniversário da Lei Maria Da Penha, fala sobre dar mais uma chance ao agressor e ainda faz um balanço geral do significado das Olimpíadas.

Com Tadeu Schmidt, o Papo fala sobre a amizade na relação entre pai e filhos. Também debate a saúde mental de quem tem metas de alta performance e sobre as bandeiras individuais que atletas levantam em suas redes sociais.

Com Ailton Kreank, o Papo fala sobre a imagem que o brasileiro tem do povo indígena. Também fala sobre a utilidade da vida e conexão com a natureza e debate o conceito de greenwashing.

Com Alcione, o Papo fala sobre como manter a longevidade artística e intelectual, sobre musos e musas inspiradores de obras e sobre sexo na terceira idade. Por fim, elegem que versos da Marrom definem as situações da vida.

Com o Pastor Henrique Vieira, o Papo debate a ética de “vender Deus” para quem está vulnerável e fala sobre corrupção. Também discute como recarregar a energia pessoal e responde a cartinhas enviadas ao programa.

Com o professor Wilson Gomes, o Papo fala sobre o PL “Escolhi Esperar” e nossa educação sexual, sobre voltar atrás nas nossas falas e sobre ter a confiança traída por pessoas próximas. Por fim, resolve tretas de família.

A gíria atual é “crinjar”, que vem de cringe, a palavra em inglês para constrangimento. De uma hora para outra, tudo virou “cringe”. O termo em inglês vem sendo usado no Brasil para se referir a hábitos, atitudes e gostos embaraçosos de outras pessoas, ou seja, o mesmo que constrangimento ou mico. E cringe ganhou muito do sentido de cafona, ultrapassado - sobretudo se referindo aos hábitos da geração que ainda viveu num mundo analógico. O nosso elenco debate a nova gíria e elenca o que é cringe para cada um deles.

Com Marcelo Adnet, o Papo debate o poder e a função da imitação e da caricatura. Por que achamos graça na reprodução do trejeito de alguém? Quão desconfortável é nos vermos caricaturados, tendo nossos traços (defeitos ou não) exagerados e superexpostos? Quem tem direito de reclamar de uma imitação? Quando a caricatura achata, criando estereótipo que reduz uma classe inteira de pessoas, como a mulher louca, a bicha afetada, o pobre burro? E quanto a caricatura amplia, colocando lupa em determinadas características, servindo como crítica sociopolítica e até alerta até sobre determinados caricaturados; ou mesmo alívio cômico para épocas difíceis?

O Papo debate esse papel de ser o mensageiro da má notícia, quando cabe a nós reportar o pior. Qual o melhor jeito de dar e de receber uma notícia ruim - hard news e também no nosso cotidiano? Como humanizar tragédias sem cair no sensacionalismo? Como ser solidário sem cair no oportunismo? No jornalismo, o quanto a busca da imparcialidade pode ser mentalmente pesada?

Em janeiro, o perfil de Donald Trump foi banido do Twitter, acusado de propagar fake news sobre a eleição americana e incitar violência. O ato foi chamado de “desplataformização”. Na última semana, depois de ter vídeos retirados do ar, Bolsonaro anunciou que prepara decreto que proíbe redes sociais de apagarem publicações. Se há evidências de que a remoção de conteúdos e contas pessoais que propagam discursos de ódio ou desinformação tem efeito positivo, também existe o risco de que os banidos migrem para plataformas obscuras formando comunidades ainda mais radicais. E a desplataformização esbarra em questões sensíveis, como a da liberdade de expressão. Com Luciano Huck, vamos debater o dilema de se punir alguém com o exílio digital.

Dizem que a verdadeira política se faz nos bastidores, nos corredores do Senado e da Câmara. Com Marina Silva, nosso elenco discute o lobby, a imoralidade, mas também a necessidade dele, inclusive nas relações cotidianas. Aliás, lobista é profissão como qualquer outra, incluída pelo Ministério do Trabalho em sua lista de ocupações. Mas quando o lobby é uma ferramenta legítima e quando é uma arma injusta, nas movimentações políticas, afetivas, de trabalho e de amizade? Quando nosso elenco precisou do "toma lá, dá cá" para fazer algo vingar?

“Quando cada um de nós morre, uma história única da humanidade se perde. Um livro único, que jamais foi escrito, foi pensado apenas, ele se perde e nunca vai acontecer outro igual. Num futuro [...] teremos verdadeiros livros de pensamentos, registros do que foi a nossa existência pelo download de todas as nossas emoções, as coisas únicas que aconteceram na nossa vida, que vão ser a forma mais justa de homenagear aquela história que acabou”, diz o neurocientista Miguel Nicolelis. Neste momento em que o luto é uma constante, o Papo debate com ele o jeito como o nosso cérebro processa as perdas, e como a tecnologia usada a favor da preservação da memória de cada um de nós pode ajudar nesta etapa tão difícil.

"Durante muito tempo achei que Deus não ia me amar por eu ser bicha.", disse Gil Do Vigor, hit do BBB21. O prêmio do BBB para Gil foi ganhar a si mesmo. Ali, ele pôde ser “bicha bichérima”, como dizia. Muitas vezes, o comportamento que se cobra de pessoas LGBTQIA+, sobretudo do gay afeminado, é uma versão pasteurizada, livre de qualquer ruído muito distante do cidadão padrão, no melhor estilo: "pode ser gay, mas não precisa ser assim, bicha". Com Gil, o Papo debate a rejeição à diversidade e o conceito de "chaveirinho de hétero" - o gay mais padronizado que héteros tiram do bolso para se eximir dos preconceitos… "até tenho amigos". Quando essa postura "bichérrima" é mais do que mera personalidade, é uma expressão de luta? Quando ser assim “afrontosa” é um jeito de reafirmar a própria existência? Como é para quem faz parte da minoria se assumir e se orgulhar de um comportamento que ainda gera repulsa e violência moral e até física?

Mensagens super carinhosas, áudios fofitos, buquês de flores, presentes sem motivo, declarações shakespearianas em redes sociais. Claro que demonstrar afeto não é um problema, mas e quando a frequência e o tom são intensos? Gera desconforto, desconfiança? Para alguns especialistas, mais do que para agradar o outro, a "overdose" de afeto pode ter como objetivo chamar a atenção para si mesmo. O “love bombing" pode até camuflar um transtorno narcisista, mas em geral encobre uma personalidade frágil de alguém que, para garantir sua zona de conforto que promove a sensação de grandiosidade, tende a buscar parceiros com baixa autoestima. Nosso elenco debate os exageros das declarações amorosas e o que elas podem significar ou querer esconder.

Muita gente gosta do BBB porque se vê neste espelho, dizem alguns BBBologistas. A psicanalista Manuela Xavier, que comenta o reality com análises no seu Instagram de 300 mil seguidores, diz que é um “experimento antropológico" e que esta edição especialmente rendeu muita análise sobre machismo, racismo e elitismo da nossa sociedade reproduzidos dentro da casa. Quem acha que estamos enxergando coisas demais no reality? E quem acha que estamos menosprezando o que ele nos mostra para além do entretenimento?

A ALESP votou no último dia 22 o PL 504/2020, que pede a proibição da publicidade, em qualquer veículo de comunicação, de qualquer material que contenha alusão a diversidade sexual e de gênero a partir da presença ou referência aos LGBTQIA+. O texto justifica que o PL quer "impedir desconfortos sociais e atribulações de inúmeras famílias e situações, evitando, tanto a possibilidade, quanto a inadequada influência na formação de jovens e crianças." O Papo De Segunda debate os avanços e obstáculos da representatividade, como este da PL, na publicidade brasileira.

“Desertos de notícias” é um fenômeno que já vinha crescendo no mundo todo e que se acentuou na pandemia: o fechamento em massa de jornais regionais e o crescimento de áreas sem qualquer cobertura jornalística. 62,6% dos municípios brasileiros, por exemplo, são desertos de notícias, sem imprensa noticiando o que faz o poder público local. Qual o impacto disso para o processo civilizatório e para a democracia? Alguns lugares, como EUA, UK, Canadá e França agora começam a debater uma eventual entrada do Estado nisso, por meio de incentivos tributários de algum tipo. Mas quais as questões de uma imprensa fomentada pelo estado? Com o jornalista Caco Barcellos, o Papo debate os efeitos e possíveis soluções para esses apagões de informação.