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LIÇÃO 56 Revisão das lições de 26 a 30 Os pensamentos de ataque remetem ao primeiro instante da separação. Quando é gerado um efeito, a consciência se vê fora da totalidade e sente que atacou a Deus. Esse é o ataque no nível metafísico, onde essa consciência agora pensa que se torna uma parte. Tudo nessa fragmentação reencena isso e toda forma separada representa um ataque. Porém, a Unidade perfeita em Deus é invulnerável e não pode ser atacada. Esse é o conflito de cada autoconceito que pensa que sua realidade está na separação. Para ver, e ver de modo diferente, todo o foco dessa consciência precisa estar em Deus. É preciso não ver valor no que o corpo representa, retirar todo significado que esse observador escolhe dar ao mundo. Somente assim poderá ver Deus em tudo, retirando minhas opiniões separadas e julgamentos e aceitando Deus unido ao Seu Filho na mente que nunca foi alterada ou corrompida. “Por trás de cada imagem que tenho feito, a verdade permanece imutável”. É necessário lembrar de sempre usar o discernimento entre verdade e ilusão. Nada pode ameaçar a verdade. Por trás de cada pensamento que diz que sou incapaz, inseguro, frágil, impotente, o observador atento se lembra que a verdade não está nesses pensamentos, que já não está identificado em um corpo. Isso é a desidentificação com o corpo, é saber que uma coisa não se mistura com a outra. Deus está em tudo e em todos porque é impossível sair de Deus. O ataque é impossível, pois a única Realidade não foi amaçada. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/N91070725X

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A CANÇÃO DA ORAÇÃO 1. ORAÇÃO | II. A ESCADA DA ORAÇÃO Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 54 Revisão das lições 16 a 20 Existe um outro modo de olhar para o mundo mudando a minha mente sobre o mundo, e isso afeta a todo o universo. É preciso reconhecer que pensamentos neutros são impossíveis, pois todos os pensamentos têm poder, eles continuarão a produzir um mundo falso cheio de medo, ou irão conduzir o observador da consciência a ver o mundo real a partir do seu reposicionamento de existência. O medo não surge por reconhecer a Verdade, que só Deus é a Realidade e, portanto, o mundo não existe, ele permanece pela realidade que o observador dá ao mundo. A todo instante podemos nos auto-observar e questionar: “qual a fonte desse pensamento?”. Ele reforça a crença da separação confirmando a ideia de existir um “eu” separado, ou me conduz ao que é eterno? A decisão de reposicionar o foco para o que é eterno diante de pensamentos equivocados está em todos. “A mim é dado todo o poder tanto na terra quanto no Céu.” O poder de decisão é meu, tanto para multiplicar ilusões quanto para desfazê-las. E isso é feito por todos, o desfazer não é individual. Mesmo na ilusão as mentes são unidas, só há uma consciência pensando todos os fragmentos e a decisão de um influencia a todos. O mundo que é visto é um reflexo inequívoco do estado da mente. Se vejo um mundo amedrontador, estou decidindo por me ver separado de Deus, mas, o estado da mente pode mudar se assim for escolhido pelo observador da consciência, que se reconhece sendo a Existência que não pode ser ameaçada, e não em um corpo. Sendo assim, o mundo muda porque a minha percepção de existência muda. O mundo em si não muda, pois, sendo pensado como uma solução para fugir do medo de Deus, reflete apenas a mesma crença no medo, na culpa e na punição, e vai seguir esse roteiro até que todas as consciências despertem para a Verdade do que são. Qual o mundo que eu realmente quero ver? “Quero olhar para o mundo real e deixar que ele me ensine que a minha vontade e a Vontade de Deus são uma só.” Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/N91070725X

LIÇÃO 53 Revisão das lições 11 a 15 A mente que acreditou na separação, se dividiu, pensa que pensa separado. No entanto, os pensamentos reais continuam naturalmente. A escolha é ver ou não ver. É o observador quem escolhe pela realidade e deixa seus pensamentos serem conduzidos pela mente certa. Os pensamentos insanos produzem um mundo caótico e com leis sem sentido, a paz não pode ser encontrada onde não é possível obter paz. A boa notícia é que o mundo não é real e não precisa ser visto, a menos que eu o queira vê-lo. A ilusão não oferece base de confiança, nem segurança ou esperança. O mundo não é real. Eu tenho dado significado a ilusões e sofrido as consequências por acreditar nele. Porém posso escolher colocar o foco na existência e escapar dos efeitos do mundo de medo. Deus não tem nenhuma participação com o irreal. Só o que Deus criou tem significado. “porque deveria eu continuar a sofrer com os efeitos dos meus próprios pensamentos insanos, quando a perfeição da Criação é o meu lar?” O convite é para lembrar que posso decidir e reconhecer onde realmente hábito. O que estou pensando alinhado com a separação reflete onde estou e o que sou. O que tenho feito são imagens que me iludem da minha própria realidade, mas hoje decido por Deus e deixarei de valorizar o que não tem significado. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/N91070725X

A CANÇÃO DA ORAÇÃO 1. ORAÇÃO | INTRODUÇÃO Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 52 Revisão das lições 6 a 10. Essas revisões convidam o observador a ver a demonstração de Jesus em cada uma das lições. O convite aqui é seguir os passos de Jesus, a sua intransigência com a Verdade do que todos são. Jesus questionou este mundo: como pode Deus criar um mundo de morte, dor e sofrimento? Como a Vida pode morrer? Em cada uma das lições Jesus traz a resposta a essas perguntas. Simplesmente não pode, pois Deus não criou este mundo. A Criação de Deus permanece intocável, perfeita e ilimitada. A realidade não pode ser assustadora, é impossível que ela possa transtornar. Apenas em ilusões isso parece ser possível. Ilusões parecem transtornar pois a elas foi dado realidade no lugar da Verdade. No entanto, o convite aqui é reconhecer que não há nada acontecendo fora da Realidade, pois a separação de Deus não ocorreu. O transtorno parece ser justificado pois a consciência precisa que os fragmentos de consciência mantenham seu foco para o lado de fora, para não reconhecer que está mantendo uma única crença ilusória sobre si mesma. É apenas a percepção de existência que é a causa do transtorno. O transtorno que pareço experimentar através de um corpo é apenas um véu para obscurecer da mente o que de fato está sendo protegido na consciência, a crença de que outra existência à parte de Deus pôde surgir, e de que agora essa existência está acreditando que pode ser atacada por Deus por ter corrompido a Realidade. Mas, nada na criação de Deus é afetada por essa confusão. Não existe motivo para o transtorno. Quando Jesus traz “eu só vejo o passado”, Ele não está se referindo ao passado do personagem, mas sim ao passado da separação, pois, a cada instante em que me reconheço um indivíduo sendo algo ou fazendo algo em um mundo, estou sendo usado pela consciência para reencenar um único pensamento ilusório: “a separação aconteceu”. Nessas lições o “ver” é enfatizado, levando o observador da consciência a estar ciente de que, ou estou me percebendo a partir de um ser separado e, portanto, não estou vendo nada, ou estou me reconhecendo na Criação de Deus, mudando minha percepção de existência e vendo tudo a partir desse reconhecimento, aplicando o discernimento entre Verdade e ilusão. Usar o tempo contra Deus significa olhar a partir do passado da separação, mantendo pensamentos que confirmem a existência de um "eu” impedindo que o Agora esteja presente na mente. “Que eu aprenda a descartar o passado, reconhecendo que, ao fazê-lo, não estou desistindo de nada.” “Eu não vejo nada tal como é agora” porque estou constantemente multiplicando ilusões ao dizer que estou vendo algo além de Deus, quando não há realmente nada mais para ver. Não estou de fato vendo o passado ou o presente, a escolha está apenas entre ver ou não ver. Mas, agora, é possível escolher outra vez, escolher ver o que está de fato obscurecendo a visão. Pensamentos privados são impossíveis, no entanto, a mente só está ciente de pensamentos privados, e os mantém como proteção de um sistema de pensamento que reforça a ideia da existência de um “ser” à parte de Deus. Pensamentos privados não precisam ser expostos, precisam apenas que seu significado seja retirado, que a ameaça seja vista como impossível pois eles não existem, a culpa é impossível pois não existe nada além de Deus. “Será que eu não preferiria me unir ao pensamento do universo a obscurecer tudo o que é realmente meu com os meus lamentáveis pensamentos “privados” sem significado?” Será que eu não prefiro a liberdade de ser sem defesas à prisão dos meus próprios pensamentos sem significado? Será? Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/N91070725X

LIÇÃO 51 Revisão das lições de 1 a 5. Essas cinco lições são transformadas em uma única lição. É a afirmação de Jesus como lembrete ao observador da consciência para que permaneça num estado mental de aceitação e descanso de que só a Verdade é verdadeira. Para que a consciência esteja ciente que não foi possível separar-se de Deus e que o natural é existir como Deus criou. A disponibilidade é enfatizada como uma condição para mudar o sistema de pensamento separado e pensar como Deus pensa. É uma decisão de ver diferente estando disponível para abandonar e parar de justificar os pensamentos ilusórios, deixando de dar significados àquilo que não tem nenhum significado. “Não é essa uma escolha melhor do que a que eu fiz anteriormente?” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/W91039041I

Revisão I do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres INTRODUÇÃO O objetivo desta revisão não é revisar a teoria das lições. Mas, que o observador verifique a experiência prática dos pensamentos. É preciso notar se os pensamentos iniciais (da lição 1 à lição 50) foram aceitos e se o observador desenvolveu a disponibilidade para viver a mudança de sistema de pensamento. Pois, é percebendo o contraste entre Realidade e ilusão — o sistema de pensamento que foi aprendido no mundo e que o torna real, e o modo de pensar alinhado com a única Existência — é que, então, o observador pode definitivamente escolher se quer de fato evitar a separação e fortalecer a Unidade. É preciso ter claro a diferença entre a verdade e ilusão, ver o valor de aceitar a verdade como verdadeira, ou o modo de pensar deste Livro de Exercícios não será uma vivência na consciência. “Agora estamos enfatizando as relações entre as cinquenta primeiras ideias que abordamos e a coesão do sistema de pensamento ao qual elas estão te conduzindo.” Um detalhe nesta revisão que também pode ser enfatizado é este trecho: “Se qualquer uma das cinco ideias te atrair mais do que as outras, concentra-te nela.” Ao perceber que uma lição, ou algum comentário da lição chama mais a atenção, isso mostra que o observador está sendo conduzido através de símbolos que conduzem à uma maior aceitação da verdade como verdadeira. É onde se colocou disponível para aceitar daquela forma específica a viver a experiência que as lições convidam, que é uma só. O convite da prática das lições é que sejam usadas. E para isso, qualquer situação, pensamento ou sensação é um sujeito útil para usar a mentalidade que os exercícios convidam. A partir desse reconhecimento todas as coisas, pessoas ou situações são ferramentas e não problemas. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/W91039041I

LIÇÃO 50 “O Amor de Deus é o meu sustento.” Nesta lição, somos conduzidos ao reconhecimento de que nosso verdadeiro sustento e bem-estar não derivam de fontes externas, mas sim do Amor eterno e incondicional da Unidade de Deus. Isso nos conduz a compreensão de que, ao nos alinharmos com o amor de Deus e reconhecermos que Ele é a Fonte de toda a nossa força, paz e alegria, encontramos uma base verdadeira e sólida onde “Nada real pode ser ameaçado”. O Amor de Deus, ao contrário das coisas do mundo, é constante, imutável e eterno. “O Amor de Deus é o meu sustento”, é um convite para reconhecer nossa origem como Filho de Deus e assim nos identificarmos na sua completude. Assim o eu/observador (desenvolvido nestas primeiras cinquenta lições) conduz o eu/tomador de decisão a ajustar o foco redirecionando nossa fé para Deus. A totalidade do Amor de Deus é a Fonte onde reconheço a verdade sobre mim. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/W90918378N

LIÇÃO 49 ”A Voz de Deus fala comigo durante todo o dia.” Essa comunicação está sempre disponível no Ser, como uma linha sem fim. Quando o observador da consciência aceita que só Deus é real, aceita isso por todos. Os pensamentos reais com Deus (Espírito Santo) conduzem a consciência para a Verdade, assim o observador passa a não distrair-se com os pensamentos frenéticos do ego. No mar, por exemplo, temos ondas frenéticas que balançam e quebram todos os momentos, esses seriam os pensamentos frenéticos e confusos, mas a dentro temos o grande oceano que é calmo e tranquilo representando a Totalidade, que não tem interrupções ou oscilações. Nesta lição, podemos trazer uma parte do Livro Texto, em que Jesus diz: “Tu realmente acreditas que podes fazer uma voz capaz de abafar a Voz de Deus? Realmente acreditas que podes imaginar um sistema de pensamento que possa separar-te Dele? Realmente acreditas que és capaz de planejar a tua segurança e a tua felicidade melhor do que Ele? Tu não precisas ser nem cuidadoso, nem descuidado; precisas simplesmente lançar sobre Ele os teus cuidados, porque Ele tem cuidado por ti. Deus cuida de ti porque te ama. A Sua Voz lembra-te sempre que toda a esperança é tua devido ao Seu cuidado”. Deus não conhece “você”, o ser individual, Ele comunica-se apenas com a Verdade. Por esse motivo Ele enviou o Espírito Santo para a consciência que acreditou em ilusões. Para finalizar, temos que ter dois entendimentos principais dessa lição: Não precisamos buscar Deus, nem a Voz de Deus, ela É, e está constantemente presente na consciência. Não é uma voz audível, é a certeza de que nada real foi ameaçado. Nem tem som, mas fala o tempo todo com a certeza de que a Realidade nunca foi alterada. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/W90918378N

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PSICOTERAPIA - PROPÓSITO, PROCESSO E PRÁTICA 3. A PRÁTICA DA PSICOTERAPIA. | III. A QUESTÃO DO PAGAMENTO. Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 47 “Deus é a força na qual eu confio.” Quem é esse “eu” que confia? O “eu” descrito no título da lição é o observador da consciência e não o eu personagem, pois a confiança a partir do eu personagem é a confiança no medo e não em Deus. Quando a confiança é depositada na “minha” própria força, é impossível que não seja mantido o foco na angústia, na raiva, na ansiedade, no senso de dúvida, no fracasso, na preocupação, etc. Isso seria depositar a confiança na fraqueza, na ideia de ser um “eu” separado, limitado, dependente de circunstâncias externas. Já quando a confiança se dá a partir do observador da consciência e é depositada em Deus, no nada real pode ser ameaçado, não há confusão do que é a Realidade e do que é ilusão. O que é força? A força a partir da metafísica de Um Curso em Milagres é não se equivocar de qual é a Realidade diante das ilusões. Diante do senso de inadequação, por exemplo, não digo que a inadequação é “minha”, a inadequação é um condicionamento dessa consciência que está acreditando que a separação aconteceu, e agora se sente errada por pensar ter corrompido a Realidade, o que jamais ocorreu. Olhar para o senso de inadequação, por exemplo, a partir da Verdade é olhar sem identificar-se com ele, pois isso já não é o que Eu Sou, o que Eu Sou já está fora disso e agora se olha para o condicionamento de fora dele, descansando no que não pode ser ameaçado de forma alguma. O que é confiar? Confiar é ter certeza, e em única instância, a confiança é algo que é e não algo a ser conquistado, pois a única certeza é que a Realidade nunca foi alterada. Mas, em um sonho, a confiança ou o crer pode ser investido pela consciência na Verdade, sabendo que o que sou não está contido em um corpo e, portanto, nunca foi ameaçado, ou investir em ilusões confiando em um sistema de pensamento que se imagina à parte da Criação de Deus. Quando, por exemplo, nesse percurso de reposicionamento de existência uma falsa confiança é adquirida, ela se manifesta de uma forma em que penso através de julgamentos e análises que “eu estou conseguindo”, “está dando certo”, “estou tendo muita clareza”, “estou indo muito bem”, etc. Isso é baseado nas interpretações do autoconceito para manter a crença de que existe um “eu” fazendo alguma coisa, alcançando algo que antes não tinha para ainda confirmar a separação. Isso se disfarça de força para esconder o medo, para que o observador fique distraído e pareça estar reposicionando o foco para a Existência, quando na verdade isso ainda está servindo ao sistema de pensamento da separação para confirmar uma existência fora de Deus. Na verdadeira confiança o observador da consciência está descansando no nada real pode ser ameaçado, não confundindo nenhum pensamento ou sensação que lhe conte que é outra coisa senão a Criação de Deus. Então, nesse percurso é natural que sensações ainda se manifestem no nível da percepção, por conta do condicionamento da consciência, mas, onde está a sua fé? Em ilusões ou em Deus? “Há um lugar em ti onde há paz perfeita. Há um lugar em ti onde nada é impossível. Há um lugar em ti onde habita a força de Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/W90918378N

LIÇÃO 46 “Deus é o Amor no qual eu perdoo.” Jesus convida a lembrar que Deus é Amor e o Filho de Deus é o Amor junto com Ele. Jesus conduz a aceitar a Mente Una, que É. No mundo da ilusão, nós os fragmentos feitos pela mente unificada separada, só basta lembrar da Imutabilidade da Criação de Deus que não foi e nem jamais poderia ser alterada por qualquer ideia louca e diminuta de que algo à parte de Deus poderia acontecer, pois é impossível, irreal, e só Deus É. Deus É tudo o que existe e só Nele existimos verdadeiramente. Deus não é afetado por ilusões, Deus É Imutável. Este mundo da ilusão é o mundo das aparências surgido pela ideia da separação da Fonte – que não ocorreu. Esta mente que se imaginou separada, para suportar a culpa e o pânico dessa ideia, fragmentou-se em zilhões de modos de pensar, incluindo todas as formas que imaginamos ver por imagens: universos, estrelas, corpos etc. l E é essa culpa que projeta a ideia de separação por imagens ‘lá fora’, aparências, ilusões para fugir dessa sensação que seria provocada por algo ou alguém. E cada fragmento sustenta essa mente unificada separada na imaginação de que pensa, mas, o fragmento não tem uma mente e sim é pensado por ela. Jesus nos lembra que, como fragmentos, podemos escolher e decidir pela Mente de Deus mesmo imaginando-se na ilusão, através do observador, aquele que observa e questiona, e do tomador de decisão que decide pela Resposta dada por Deus, o observador em nós, o Espírito Santo, escolha e decisão que desfaz a ilusão imaginada. O perdão é para ilusões, sempre para a ‘ideia imaginada de si mesmo’ porque não há nada nem ninguém para ser perdoado aqui nem lá fora, o perdão desfaz a ilusão de que há alguém para ferir e alguém para ser ferido, porque nada pode existir à parte de Deus. E esta é a base fixa do “Nada real pode ser ameaçado”. O perdão é aquilo que olha para a ilusão e a vê como ilusão, vê o falso como falso, seja por pensamento, sensação ou imagem. Nesta lição, Jesus traz o perdão como liberação, é desidentificar-se da ilusão, pois não há ninguém para ferir ou para ser ferido na ilusão. Jesus hoje traz a consciência da Expiação, e nos convida a praticar em confiança e leveza em Deus, dizendo: “Eu não posso ser culpado, pois sou um Filho de Deus”, e “Eu já fui perdoado”, concluindo a prática com a repetição da ideia de hoje na sua forma original: “Deus é o Amor no qual eu perdoo.” Inspiração – Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/W90918378N

PSICOTERAPIA - PROPÓSITO, PROCESSO E PRÁTICA 3. A PRÁTICA DA PSICOTERAPIA. | II. A PAICOTERAPIA É UMA PROFISSÃO? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

PSICOTERAPIA - PROPÓSITO, PROCESSO E PRÁTICA 3. A PRÁTICA DA PSICOTERAPIA. | I. A SELEÇÃO DE PACIENTES. Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 45 ”Deus é a mente com a qual eu penso.” Jesus convida na lição de hoje a considerar quais são os pensamentos reais, porque a percepção do personagem parece muito real aqui no mundo da ilusão, pois surgiu da fonte equivocada, da mente unificada separada. Esta, por sua vez, surge de uma louca e diminuta ideia de separação, separação esta que, em realidade, jamais ocorreu. Todavia, como efeito dela e surgida de uma mente inteligente, proporciona ao personagem um corpo (a ‘materialização da separação’) dotado de sensações e percepções que o levam a imaginar que estes estados ilusórios sejam reais, pareçam verdadeiros, mesmo não sendo. Isto porque a Verdade não se mistura com as ilusões. E este é o convite diário de Jesus para desenvolver o observador na mente, que é aquela parte da Mente de Deus que ao se perceber emaranhado na ilusão, dá o passo ao lado e questiona: isso é real? Este questionamento é essencial para permitir-se experimentar a lição. E aqui fortalecemos o tomador de decisão. E caso nos equivoquemos, podemos sempre escolher de novo. Jesus garante que os pensamentos reais estão na nossa mente porque a Fonte É e permanece assim eternamente. Convida-nos, então, agora, a confiar que hoje “teremos sucesso” pois, “vamos negar o mundo em favor da verdade”. Lembra-nos, também, que hoje praticamos “um exercício de santidade e uma tentativa de alcançar o Reino dos Céus”, e nisso temos a garantia de Deus. Com confiança e contentamento, hoje, seguramente, podemos ‘alcançar o Reino dos Céus’ que já É em nós. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/N90867424W?dp=1

LIÇÃO 44 ”Deus é a luz na qual eu vejo.” O que é luz para a metafísica de Um Curso em Milagres? Luz é conhecimento. É Totalidade. É imutabilidade. Escuridão é qualquer coisa que represente uma tentativa de contrapor a luz: qualquer limite ou forma que tenta dividir a Totalidade em partes específicas. Portanto, o mundo e todas as formas e limites, é a própria escuridão. Um corpo, obviamente, faz parte da escuridão. Logo, um corpo não pode ver a partir da luz. A consciência alinhada ao corpo, pensando que o vê, e pensando que tem pensamentos separados que formam um “eu”, é a escuridão que representa uma tentativa de negar a Deus (luz). Isso já foi esclarecido em lições anteriores: “Meus pensamentos são imagens que eu fiz”; “O que vejo é uma forma de vingança”. Portanto, é essencial lembrar que dentro de um senso de “eu” nao se compreende a luz. Compreende-se o que é luz quando deixa de reconhecer-se sendo um “eu”, uma parte. É isso que estas últimas lições convidam: à prática do instante santo — deixar de reconhecer-se um “eu” dentro de um mundo de formas e limites. Reconhecendo que, se “Nada real pode ser ameaçado”, o mundo não está aqui, então, basta praticar não vê-lo. “Deus é a luz na qual eu vejo”; porque não há nada além de Deus, logo não há mundo. Praticar ver a partir da luz é praticar não ver mundo. Estes exercícios não são exercícios de meditação, são exercícios de auto-reconhecimento da única Existência. Portanto, para ver que a luz é a única coisa real, basta que o observador se posicione numa atitude mental que reflete luz. E necessário pensar como Deus pensa para compreender Deus. Assim, a confiança e convicção são atitudes mentais que o observador deve praticar para ver que nunca deixou de ser a imutabilidade da Criação. São características que refletem luz e, portanto, conduzem à compreensão e ao conhecimento. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/V90845188Q

LIÇÃO 43 ”Deus é minha Fonte. Eu não posso ver à parte Dele”. Deus é fluxo constante sem interrupções. Deus não criou o Espírito Santo como algo separado Dele mesmo, porque se Deus é a única coisa que existe tudo que Ele cria é extensão Dele mesmo. Portanto, a única forma de ver como Deus vê é sendo o perdão, através da percepção corrigida do Espírito Santo. Essa é a função da percepção aqui no sonho, um relembrar constante que nunca houve nada à parte de Deus, lembrar que nunca houve qualquer equívoco na existência. É impossível buscar por Deus nas coisas, nas pessoas ou situações, essa seria uma visão separada, mas é possível aceitar Deus como a única existência perfeita e imutável, fluindo através de tudo. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/U90783109A

LIÇÃO 42 ”Deus é minha Fonte. Eu não posso ver à parte Dele”. Deus é fluxo constante sem interrupções. Deus não criou o Espírito Santo como algo separado Dele mesmo, porque se Deus é a única coisa que existe tudo que Ele cria é extensão Dele mesmo. Portanto, a única forma de ver como Deus vê é sendo o perdão, através da percepção corrigida do Espírito Santo. Essa é a função da percepção aqui no sonho, um relembrar constante que nunca houve nada à parte de Deus, lembrar que nunca houve qualquer equívoco na existência. É impossível buscar por Deus nas coisas, nas pessoas ou situações, essa seria uma visão separada, mas é possível aceitar Deus como a única existência perfeita e imutável, fluindo através de tudo. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/U90783109A

LIÇÃO 41 ”Deus vai comigo aonde quer que eu vá.” O observador, identificado com o pensamento de separação, experimenta sensações que parecem ser do corpo; como solidão, abandono, depressão, ansiedade, preocupação, impotência, miséria, sofrimento, medo da perda. E para isso, inventa muitas “curas”, mas não questionam a realidade do problema. Porém, Jesus diz que os efeitos não podem ser curados porque o problema não é real. A cura está na mente que pensou toda essa ilusão e a tornou “real” para si. Enquanto o observador estiver alinhado com o pensamento de que o corpo é real, vai continuar escolhendo sentir todas essas sensações que parecem existir. A cura só é possível quando a causa é identificada. E a causa está na mente, no observador que decide se alinhar com sua verdadeira Identidade, na Unidade, e percebe que não é o corpo que sente todas essas sensações, mas uma mente que expressa culpa, medo e punição, e acredita estar separada, vivendo em um corpo separado. Para atravessar as nuvens escuras dos pensamentos de separação, o observador treinado precisa olhar para cada pensamento e ver que não é reail. Não negá-los, mas identificá-los e substitui-los por pensamentos reais, que lembram que a Existência não pode ser tocada por nada nesse mundo de ilusões. “É bem possível alcançar Deus. De fato, é muito fácil, porque é a coisa mais natural do mundo.” É natural porque é a única coisa real, todo o resto é irreal e não existe. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/U90783109A

LIÇÃO 40 ”Eu sou abençoado como um Filho de Deus.” Está claro que o “eu” referido na lição de hoje não é o corpo. É o observador que se alinha ao sistema de pensamento do Espírito Santo e toma a decisão por Deus, pela Unidade. Jesus pede para repetirmos essa ideia várias vezes durante o dia, para que essas palavras não sejam somente vãs repetições, mas uma aceitação do que É. E nos pede para colocar características associadas com a Real Identidade do Filho em Unidade com o Pai. Na separação não é possível ter tais características pois, por ser dual, o “feliz” pode se tornar “triste”, o que tem paz pode sentir-se em guerra, aquele que é amoroso pode se tornar raivoso, etc. Portanto, tais características (as do Filho de Deus) não podem ser experimentadas por um ser à parte de Deus, que se identifica com um corpo, alinhado a um pensamento de separação onde tudo depende de que crenças do individuo sejam satisfeitas e, sendo limitadas, dependem de algo fora de si mesmo para mudarem o estado de humor. Por exemplo: Se alguém ganha um dinheiro inesperado, fica muito feliz; porém, se é roubado e perde muito dinheiro, fica com muita raiva e triste. Se o chefe dá três dias de folga, fica entusiasmado, mas se o chefe manda trabalhar dobrado, dia e noite, fica bravo e com raiva. Já o observador que não se confunde mais com a vida em um corpo, que sabe que sua Existência não pode ser mudada, e usa tudo como seta para o reposicionamento de existência, está sempre experimentando o mesmo estado de humor. Pois sabe que nada pode ameaçar sua Realidade. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/K90721125Q

PSICOTERAPIA - PROPÓSITO, PROCESSO E PRÁTICA. 2. O PROCESSO DA PSICOTERAPIA | VII. O RELACIONAMENTO IDEAL ENTRE PACIENTE E TERAPEUTA. Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

PSICOTERAPIA - PROPÓSITO, PROCESSO E PRÁTICA. 2. O PROCESSO DA PSICOTERAPIA | VI. A DEFINIÇÃO DA CURA Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 39 “A minha santidade é a minha salvação.” Nesta lição somos convidados aceitar a Expiação, aceitar a santidade. Jesus apresenta a salvação da consciência — aceitar a santidade, que é a unidade do Filho de Deus, a integridade com o Pai — onde a salvação nunca deixou de ser. Pensamentos equivocados de desamor são bloqueios e impedem de reconhecer o que está a salvo, por isso, estes são os pensamentos que necessitam ser removidos. E o que é necessário para liberar tais pensamentos? É preciso admitir que estes pensamentos são alimentados pelas crenças e por planos individuais de salvação. Então, observa-se as crenças que que estão movimentando estes pensamentos de desamor, seja qual for a forma que apareçam: inquietação, depressão, raiva, rejeição, ataque e assim por diante. Qualquer forma que se apresentem, não são amorosos por isso precisam serem reconhecidos como salvos. Estas crenças não mudam a realidade do Filho de Deus, apenas iludem a consciência da sua completeza e da sua santidade. Assim, “a minha santidade é a minha salvação.” Quando lembro da minha santidade, estou diante da minha salvação. Portanto, a salvação já aconteceu, pois a salvação já é. Vamos inverter a crença; a certeza agora é que não houve separação e que a santidade é só Unidade. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/K90721125Q

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LIÇÃO 37 “A minha santidade abençoa o mundo.” Nesta lição somos convidados a lembrar que a santidade é completeza, e que abençoar o mundo é não se equivocar que a única Criação é de Deus. O que é sacrifício? Sacrifício é pensar que a separação aconteceu. É ficar tentando mudar a realidade, pensando haver um eu que precisa sempre de algo fora. Sacrifício é pensar que posso sacrificar o Todo, acreditando que estou sempre em falta. “O teu propósito é ver o mundo através da tua própria santidade. Assim, tu e o mundo são abençoados juntos. Ninguém perde, nada é tirado de ninguém; todos ganham através da tua visão santa.” Hoje, usaremos a visão santa em tudo o que percebemos, de um lugar de igualdade de que nada que não seja a Criação de Deus existe, e nisto está a Paz de Deus. “A tua santidade é a salvação do mundo. Ela te permite ensinar ao mundo que tu e ele são um só.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/Y90580377X?dp=1

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LIÇÃO 35 “Minha mente é parte da mente de Deus. Eu sou muito santo.” Como está se vendo agora? Essa é a sua percepção de existir, baseado em qual sistema de pensamento escolhe identificar-se. Tudo no mundo é uma confirmação daquilo que chamo de “minha vida.” O convite para reconhecer a função do observador da consciência já ficou claro desde as primeiras lições. E o tomador de decisão, você sabe o que é? É ele que escolhe em qual sistema de pensamento decide se localizar. Essa é a única escolha a ser feita pelo tomador de decisão. A partir daí a mente corrigida, que é o modo de pensar do Espírito Santo, corrigirá toda percepção equivocada. Esses exercícios são para a consciência soltar todo apego e significado que deu a partir do pensamento de limitação e pequenez. Essa é a condição de ver como Deus vê, localizando-se neste instante em Deus, na Existência. O como ou quando a percepção verdadeira vai ser mudada na consciência, não importa. “Ilusões não tomam nenhuma direção na realidade. Elas meramente não são verdadeiras.” Apenas aceita que só a verdade é verdadeira e a Mente Certa conduzirá a consciência à verdade. Deus é inevitável, Ele é suficiente. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/Y90580377X?dp=1

LIÇÃO 34 “Eu poderia ver paz em vez disto.” Esta lição é um reconhecimento de que a paz é uma aceitação que já é. E quem é esse “eu”? O observador, que pode escolher qual o sistema de pensamento reconhece a sua existência e não acalenta pensamentos sem significado. A paz é o resultado na mente, de ser e pensar como Deus pensa. É um lembrar que são os meus pensamentos sem significado que estão me mostrando um mundo sem significado. A paz é um posicionamento mental, é uma escolha de ser como Deus criou. Quem é que está fazendo as lições? Um autoconceito espiritualizado ou o observador que escolhe a sua única Existência em Deus? “Eu poderia ver paz nesta situação em vez do que vejo agora.” A prática desse exercício resume-se em saber que posso substituir qualquer pensamento ou situação pela paz que já É, e ver qualquer coisa no mundo de um modo diferente. E assim a percepção verdadeira é lembrada na consciência que antes era governada por pensamentos sem amor. “Eu poderia ver paz em vez disto.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/Y90580377X?dp=1

LIÇÃO 33 “Existe um outro modo de olhar para o mundo .” "Existe um outro modo de olhar para o mundo", nos convida a transformar fundamentalmente a nossa percepção do mundo que nos rodeia. Esta lição nos mostra que a forma como habitualmente vemos as cenas — geralmente através de lentes de julgamento, medo e separação — não é a única possibilidade. Perceber a verdade além daquilo que está se apresentando em nossa vida é um chamado para liberar nossa consciência do passado. Nossa percepção baseada em crenças traz consigo a ideia de que sou a vítima de um mundo que vejo. Como vítima, caminho na certeza de que posso ser atacado e assim ataco para me defender. Sair desse senso de constante ameaça é liberar a consciência da dualidade e da certeza na culpa, no medo e na punição. Isso acontece quando disponibilizo minha mente a aceitar as ideias que Jesus nos traz liberando nossa percepção para ação do Espírito Santo. Este ensinamento propõe que, ao invés de permanecermos presos nas ilusões, podemos sair da constante sensação de ameaça e aceitarmos confiar que permanecemos em unidade com Deus. O observador atento vai conduzir nossa percepção para a mente corrigida e, através do perdão, vamos transcender a ilusão do medo e da separação. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/D90485479H

LIÇÃO 32 “Eu inventei o mundo que vejo.” Eu inventei o mundo que vejo porque sou o sonhador do sonho, projetando uma figura que imagina viver esse roteiro de culpa, medo e punição. A consciência que se identifica com a separação se imagina aqui vivendo um roteiro à parte de Deus. Jesus convida a ver que são apenas pensamentos inventados que projetam esse mundo imaginário. “Eu inventei o mundo que vejo”, faz a mente ir rapidamente para a culpa e a busca do desejo de libertação, assim queremos liberar o personagem da crença que aparentemente nos traz sofrimento, porém a metafísica nos mostra que nós não criamos nada, nós apenas liberamos a nossa consciência de imaginar que existe uma crença que nos aprisiona. O sofrimento está apenas dentro do mundo que eu inventei. O significado que atribuo a cena do roteiro é que irá definir qual sistema de pensamento estou escolhendo: o da separação ou o da unidade. Aquele sistema do ego que diz que sou errado e mereço ser punido ou aquele que diz que não posso ser atacado, pois nada foi criado à parte de Deus. O observador da consciência localizado no autoconceito será sempre a vítima. Já o observador alinhado ao Espírito Santo vai fortalecer o poder de decisão baseado em uma nova atitude mental. Eu inventei o mundo que vejo e posso escolher soltar e desfazer toda a ilusão. Assim, volto minha percepção para a base fixa de que “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisto está a Paz de Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/D90485479H

LIÇÃO 31 “Eu não sou vítima do mundo que vejo.” O mundo que vejo é um efeito de qual sistema de pensamento o observador está identificado. O sistema de pensamento da separação está baseado em crenças do autoconceito, que seguem o roteiro de culpa, medo e punição. Ser vítima desses sistema de pensamentos é prisão e o observador é o próprio carcereiro do sistema quando observa e mantém o julgamento. Porém, pode escolher novamente. O instante santo é o instrumento de aprendizado que o Espírito Santo utiliza para o reposicionamento do observador e tem o propósito de suspender inteiramente o julgamento. “O instante santo é esse instante e todos os instantes.” O poder de decisão é teu e o tempo para acessar o instante santo é proporcional à intensidade do teu desejo por ele. “Eu não sou vítima do mundo que vejo.” “Lembra-te que estás fazendo uma declaração de independência em nome da própria liberdade. E na tua liberdade está a liberdade do mundo.” Enfim, eu não sou vítima do mundo que vejo pois o poder de decisão é do observador. Portanto, posso reposicionar o observador com a prática do instante santo, que é soltar o que penso que penso e usar essa imagem para correção da mente. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/D90485479H

PSICOTERAPIA - PROPÓSITO, PROCESSO E PRÁTICA 2. O PROCESSO DA PSICOTERAPIA | V. O PROCESSO DA CURA. Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

PSICOTERAPIA - PROPÓSITO, PROCESSO E PRÁTICA 2. O PROCESSO DA PSICOTERAPIA | IV. O PROCESSO DA ENFERMIDADE. Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

PSICOTERAPIA - PROPÓSITO, PROCESSO E PRÁTICA 2. O PROCESSO DA PSICOTERAPIA | II. O LUGAR DA RELIGIÃO NA PSICOTERAPIA. | III. O PAPEL DO PSICOTERAPEUTA. Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 30 “Deus está em tudo o que eu vejo, pois Deus está em minha mente.” A ideia de hoje é: observar a fonte dos pensamentos. Pois o corpo é neutro, dai a máxima “ver é pensar”. Então, deve-se questionar qual a fonte desse pensar. Pois, conforme a fonte do pensamento será o resultados das cenas; ou seguirão o roteiro do medo ou a extensão do Amor. O observador da consciência atento, não vinculado às vontades das crenças do autoconceito, observa e nada faz, pois se posiciona no instante santo. Ou seja, diante de um julgamento da cena, um incômodo ou irritação, rapidamente ancora na base fixa de que nada real pode ser ameaçado. “O instante santo é esse instante e todos os instantes.” Então, “Deus está em tudo o que eu vejo, pois Deus está em minha mente”, significa estar atendo a fonte dos pensamentos, se alinhada com a separação ou alinhada com o pensamento da unicidade. No fim de tudo, no agora, só há a uma forma de pensar que é a própria existência e sua extensão. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/O90233386K

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LIÇÃO 28 "Acima de tudo eu quero ver as coisas de modo diferente." É dito na Introdução que o propósito desse livro de exercícios é o de treinar a mente para pensar segundo as linhas propostas pelo texto, que diz: "Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisto está a paz de Deus." Considerando a metafísica básica do Curso, a meta é a reversão total da forma de pensar da consciência, onde antes o observador estava identificado com o sistema de pensamento da separação, e agora é revertido para a identificação com o sistema de pensamento do Espírito Santo, que é a forma de pensar que faz o discernimento entre Realidade e ilusão. Hoje, Jesus traz o comprometimento como base para vivenciar cada lição, pois somente a partir dele é possível ver todas as coisas de um único modo. "Ver" todas as coisas de modo diferente significa perceber todas as coisas de modo diferente, onde antes tudo era percebido através da crença na individualidade, agora tudo passa a ser percebido verdadeiramente considerando uma única Existência, retirando o significado de todas as coisas para significar apenas Deus. "Acima de tudo eu quero" define o querer máximo, querer Deus acima de todas coisas e querer somente isso. Talvez isso ainda não seja total para algumas consciências, mas Jesus garante que há de ser em algum momento, e esse momento só cabe a ti decidir. Ver todas as coisas de modo diferente implica em retirar a dualidade, onde não há eu e uma garrafa, não há uma garrafa que serve para que eu beba água, não há dependência de qualquer coisa, onde retira-se todo o passado, conceitos, ideias preconcebidas e o significado dado através da diminuta experiência com tudo e todos. Todas as coisas têm que ser vistas a partir de um mesmo propósito: ou todas elas servem como ferramentas da consciência unificada separada para confirmar a crença na separação, ou todas elas servem ao propósito do Espírito Santo sendo vistas a partir do perdão, que retira a identificação com o personagem para se identificar apenas com a Existência. É importante lembrar que no "ver todas as coisas de modo diferente" as emoções estão incluídas, pois a consciência usa a projeção como forma de garantir a crença na separação quando pensamos que a causa do que estamos sentindo vem de algo ou alguém fora de nós, e não pelos significados que a consciência deu a tudo para se imaginar existindo à parte de Deus. "Quando tiveres visto uma coisa de modo diferente, verás todas as coisas de modo diferente. A luz que verás em qualquer uma é a mesma luz que verás em todas." Na percepção corrigida, verás tudo como o mesmo, pois terás visto o que está além delas vendo somente o que é real: Deus. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/O90233386K

LIÇÃO 27 ”Acima de tudo eu quero ver.” A demonstração de Jesus nessa lição é a aceitação do verdadeiro e honesto desejo de retirar o valor das imagens, pensamentos, interesses, transtornos, ataques e defesas. Pois, tudo reencena um único pensamento: “estou separado”. A lição 27, “Acima de tudo eu quero ver”, só faz sentido se as lições anteriores forem aceitas. Esses exercícios concernem à prática e não a compreensão. Jesus demonstra que o sistema de ilusões pensa e vê em branco e isso não é ver. Tudo serve como um ataque, como vimos na lição de ontem. E, o que é “ver”? Ver é pensar. Então, hoje Jesus convida para uma reversão de sistema de pensamento. Usar a percepção verdadeira sobre todas as coisas. Na experiência, vamos parar de ver imagens, de ter pensamentos, de identificar convites de ataque? Não. Passa-se a não dar valor, significado, ao sistema que reencena a separação. Desistindo de um mundo de ataque, “acima de tudo eu quero ver”, — acima de tudo decido ser a percepção verdadeira sobre todas as coisas. Querer isso com honestidade é o suficiente para abrir caminho para a visão verdadeira. Essa lição é um convite ao Instante Santo. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/O90233386K

LIÇÃO 26 ”Meus pensamentos de ataque estão atacando a minha invulnerabilidade.” Só a existência é real e é perfeita. Não houve separação. Qualquer forma de ataque é a identificação com a ilusão. Se percebo ataque, tem um eu individual acreditando ter se separado. E um eu individual vai atacar a quem? A existência? Não. Vai atacar a ilusão, portanto, nada acontece, não há ataque, é impossível. A existência É, jamais ataca. A existência é vida eterna, perfeita e imutável. A consciência que pensa separação, acredita no erro; que pecou contra Deus e que agora será punida. Um ser separado pensa que pode atacar porque já está se enxergando no ataque: me separei, estou sozinho preciso me defender. Mas, o observador como tomador de decisão percebe as sensações, sentimentos e emoções e não dá realidade, reconhecendo que a separação é uma ilusão de percepção e descansa na única existência, e o Espírito Santo completa o caminho. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/O90233386K

LIÇÃO 25 “Eu não sei para que serve coisa alguma.” Como foi visto na lição anterior, tudo na separação serve a um propósito pessoal: todos buscando satisfazer as vontades das crenças. O foco dessa lição é perceber como o “você” usa o mundo para negar a realidade. Propósito é significado, e significado é importância, valor. Usamos o mundo sempre com o propósito da Unidade ou da separação. Identificados com esse sistema de pensamento separado (ego), tudo está invertido. Não tem como saber para que as coisas servem, visto que não somos isso. Damos aqui um propósito diferente para cada objeto, pessoa, situação, e pensamos que cada um tem um significado específico para um “eu” separado. A Existência não sabe para que serve o mundo, o observador na consciência não sabe para que serve coisa alguma. Nesse momento, é necessário desistir das vontades pessoais e reconhecer que não têm significado. Reconhecer isso, vai fazer com que tudo aqui seja usado para relembrar a verdade, tudo para o mesmo propósito, tornando as coisas significativas. Quando o observador toma a decisão de se tornar o Pensamento de Deus, através do Espírito Santo, nesse lugar, não sabe para que serve coisa alguma, pois nesse lugar, tudo tem o mesmo significado: tudo é ilusão. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/O90233386K

LIÇÃO 24 “Eu não percebo os meus maiores interesses.” Alinhado com o pensamento de separação, todos os interesses são baseados nas vontades das crenças. Todas as buscas no mundo estão voltadas para um pensamento de falta. Seja um relacionamento, um trabalho, filhos, esse autoconceito nunca está satisfeito com o que alcança. “Busque e não encontres”. Porém, essa consciência não reconhece que seu maior interesse é autoreconhecer-se na verdade. Hoje, Jesus convida para a honestidade, questionar o “para que?” quero fazer o que faço, qual a meta por trás de tudo que faço. Quando se interessa por algo, coloca-se o foco, a atenção nisso. E o maior interesse de todos aqui, mesmo sem saber, é o interesse por reconhecer-se na Unidade. A falta representada na separação vem do medo que essa consciência experimenta da punição. O medo é um pensamento de ausência da Existência e está sendo sempre reencenado no roteiro. O primeiro passo é reconhecer isso: enquanto identificado com a separação, é impossível saber o que é melhor, pois o personagem vai sempre querer melhorar a ilusão. Nessa lição, é pedido honestidade para identificar e reconhecer os pensamentos como irreais. Mas, é preciso olhar para eles, não negá-los, para poder abandoná-los e deixar que o Espírito Santo complete o caminho. E o que é “honestidade” para Um Curso em Milagres? Ser honesto é ser consistente com o que se pensa, fala ou age. Não há contradição ou conflito, pois aquele que é honesto está em Unidade com tudo, não vê separação. Vê além das aparências de dualidade. Sabe que nada Real pode ser ameaçado. Então, a prática hoje é buscar somente a verdade. A cada atitude, em cada encontro desse dia, seja só a verdade em todas as situações. Esse é o maior interesse do observador. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/O90233386K

LIÇÃO 23 “Eu posso escapar do mundo que vejo desistindo dos pensamentos de ataque.” Esta é uma lição para o observador e tomador de decisão, para escolher pelo Espírito Santo, ou seja a percepção verdadeira. Só através do perdão é possível liberar a consciência dos significados ilusórios sobre o mundo. “Se a causa do mundo que vês são pensamentos de ataque, tens que aprender que são esses pensamentos que não queres.” O que exatamente são os pensamentos de ataque? De fato, a Existência não pode ser atacada. Mas, na consciência, o ataque significa qualquer pensamento que tenta contradizer a impecabilidade da Criação de Deus. É a crença na separação, o senso de falta e limitação. Deus É. E nada fora Dele existe. A vida permanece Imutável e Integra. Só o que Deus criou tem significado. “A ideia para o dia de hoje introduz o pensamento de que não estás preso numa armadilha ao mundo que vês, pois a causa pode ser mudada.” Como é na experiência saber que não estamos presos? Jesus, enquanto consciência, corrigiu totalmente a percepção de existência e, por demonstração, nos garante que todos que escolherem fazer também reconhecerão que já é assim. “Eu posso escapar do mundo que vejo desistindo dos pensamentos de ataque.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/O90233386K

LIÇÃO 22 ”O que eu vejo é uma forma de vingança.” Deus não criou o mundo. O mundo das formas é o resultado vingativo da consciência que acreditou na ideia de separação. Observa as leis de sobrevivência da natureza e suas espécies. Para se ter algo no mundo, alguém tem que perder. Sejam nos relacionamentos “pessoais” ou “animais”, a base é sempre de interesse do indivíduo. As expressões de carinho e afeto ou ódio e dor representam a raiva sendo projetada sobre o mundo. A consciência se vê ameaçada e busca a defesa como algo seguro para a sua preservação. “Tudo aquilo que temes não existe.” O medo é ilusório, é o medo do nada que a consciência experimenta como sua realidade. “É esse o mundo que quero ver?” A decisão do observador que pensa como a Mente Certa pode escolher pela verdadeira Realidade. Pratique e veja que é assim. O convite hoje é a reversão total de pensamento ou não é reversão. Assim, que estejas disposto a mudar o modo de pensar equivocado, o resultado na mente é a experiência de ser a própria paz de Deus, como Deus. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/Y90075522J

LIÇÃO 21 “Eu estou determinado a ver as coisas de modo diferente.” Quem é o “eu” que a lição se refere? Já está claro que o convite de Jesus é para o observador da consciência, que olha para os pensamentos, sensações e imagens apenas para afastar-se deles. Então, o “você” no sonho não vê, não pensa, não sente, não faz nada. O quanto quero ver de modo diferente? A reversão do modo de pensar é o propósito desta lição. A disponibilidade, o querer pensar como o Espírito Santo pensa, é a condição para o sucesso desses exercícios. Para isso, é pedido que desenvolva a honestidade e não esconda nada de você mesmo. É assim que a consciência solta os apegos ilusórios e a ressignificação de existência é feita na consciência. “A raiva pode tomar a forma de qualquer reação, desde a mais leve irritação até a fúria.” Emoção é uma reação rápida para esconder as vontades de crenças no autoconceito, que sustentam a ideia de separação. Então, hoje te é pedido interesse para ver que aquilo que acredita que é “você” não significa coisa alguma. “Tenta, portanto, não deixar que os ‘pequenos’ pensamentos de raiva te escapem durante os períodos de prática.” Nenhum pensamento é vão. Decida ver hoje. E o que isso significa? Como observador, aceita que nada real pode ser ameaçado, e nada irreal existe. A Existência permanece imutável em perfeita unidade e Amor. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/Y90075522J

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PSICOTERAPIA - PROPÓSITO, PROCESSO E PRÁTICA O PROCESSO DA PSICOTERAPIA | INTRODUÇÃO | OS LIMITES DA PSICOTERAPIA Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 19 “Eu não estou sozinho ao experimentar os efeitos dos meus pensamentos.” Aqui a ideia é reforçar a relação causa e efeito. Pois a causa está em qual sistema de pensamento o observador está identificado, lembrando que ver é pensar. Existe o observador na consciência e o observador da consciência. O observador na consciência está identificado com o pensamento de separação, imagina-se estar separado e isso é chamado de pecado. A partir dessa premissa equivocada, o efeito é a própria delusão baseada na culpa, no medo e na punição. Por outro lado, existe o observador da consciência, que nada faz, pois sabe que não houve a separação. Então, a forma de não quivocar-se com a delusão é aplicar o discernimento diante das cenas, e para isso aplica-se a mecânica do instante santo. “O instante santo é esse instante e todos os instantes.” O poder decisão é do observador atento, que aplica o discernimento diante de tudo que a delusão sugere. No Capitulo 15, “O instante santo”, na sessão IV; “A prática do instante santo”, é demostrado que o tempo para acessar o instante santo é proporcional à intensidade do desejo por ele. Enfim, é com a prática da mecânica do instante santo que é possível discernir os dois sistemas, pois “não estou sozinho ao experimentar os efeitos dos meus pensamentos”. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/Y90075522J

LIÇÃO 18 "Eu não estou sozinho ao experimentar os efeitos do que vejo." Nesta lição é enfatizado que "as mentes são unidas", pois só há uma consciência unificada separada pensando todos os fragmentos que fazem as imagens, e que são usadas para confirmar a crença na separação. Portanto, a auto-identificação de existência de cada fragmento afeta a todos os outros fragmentos, pois o desfazer não é individual e sim o desfazer de uma única consciência identificada com a separação. Cada fragmento está contribuindo para a multiplicação de ilusões ou para o despertar de todos os fragmentos de consciência. Na separação, causa e efeito estão invertidos, a causa é a crença na separação, de que uma existência fora de Deus foi possível, a consciência que acredita no pensamento de separação, e o efeito que essa consciência experimenta é a culpa, o medo e a certeza na retaliação. Então, para fugir da crença no ataque, fragmenta-se e faz o mundo com o propósito de projetar para fora a causa, para que agora a crença na separação seja mantida e uma existência à parte de Deus se mantenha a partir da multiplicação de ilusões. Isso ocorre toda vez que afirmo que a causa do que sinto está vindo de fora, por causa do que alguém fez ou deixou de fazer ou por causa de uma situação. Quando, por exemplo, sinto que alguém me atrai, por trás disso está a confirmação de que tem “eu “e tem o “outro”, então, a separação foi possível e subjacente a isso, de que tem algo faltando e o outro poderia me fazer sentir algo que não tenho agora, onde a crença na falta que essa consciência experimenta é retroalimentada. A correção está em não negar a emoção, reconhecendo-a mas fazendo o discernimento entre Verdade e ilusão, sabendo que é impossível que esse condicionamento esteja afetando a Existência. Então, a partir da identificação do observador com o autoconceito, tudo será ferramenta para multiplicar ilusões, ou tudo será ferramenta para lembrar que só existe uma única Existência convidando a todos a se reconhecerem no mesmo lugar, desfazendo a crença da consciência na separação. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/Y90075522J

PSICOTERAPIA - PROPÓSITO, PROCESSO E PRÁTICA. INTRODUÇÃO | 1. O PROPÓSITO DA PSICOTERAPIA Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 17 ”Eu não vejo coisas neutras”. Na lição anterior é dito que não há pensamentos neutros e que a fonte de todo pensamento é culpa, medo e punição. Nesta lição, é trazida a atenção para as imagens. As imagens, para o observador distraído de sua verdadeira realidade, também seguem o mesmo objetivo: confirmar a separação. Para Um Curso em Milagres ver é pensar. O observador distraído não vê coisas neutras, interpreta tudo a partir do sistema de separação. As imagens são reflexos do pensamento de separação, inclusive a imagem do corpo que é chamado de “eu”, também é um pensamento. A cena de um assassinato e de um por de sol parecem ser muito diferentes na ótica do mundo. No entanto, o convite destas lições iniciais, em especial na lição de hoje, é reconhecer que todas as imagens têm o mesmo propósito: confirmar a ilusão de separação. Existe um "eu" dando significado para outra imagem lá. Há separação, há fragmentos, há percepção de partes limitadas, contornos em figuras e formas. A causa e efeito se apresentam dessa maneira: há algo lá fora que pode afetar o “eu” separado. Há uma dissociação da real causa e de seus efeitos. Isso ilude e perpetua o sistema de separação. O observador na consciência, agora a partir do discernimento entre Verdade e ilusão, decide não equivocar-se mais com as imagens. A prática desta lição é aceitar que todas as imagens, que tudo que tem um limite, tudo que representa um corpo (humano, água, árvores, animais, sol, lua, estrelas e etc) tem apenas uma fonte, o efeito do pensamento de separação. Essa é a visão. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/K90000094S

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MANUAL DE PROFESSORES | ESCLARECIMENTO DE TERMOS EPÍLOGO Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 12 ”Estou transtornado porque vejo um mundo sem significado.” "Pensas que o que te transtorna é um mundo assustador, um mundo violento". Essa lição traz a exata correção para a percepção equivocada que temos do mundo. A correção para a conciência separada que "sentiu" culpa e medo, fez uma imagem e pensou um mundo como fuga por medo de ser aniquilada por Deus. No texto especial “O que é o mundo?”, é dito: "O mundo é falsa percepção. Nasceu do erro e não deixou a sua fonte.” A sua fonte é culpa, medo e punição. O mundo foi feito para estarmos à parte de Deus. Nasce, então, a percepção que traz pensamentos bons, pensamentos não bons. E Jesus diz que não há distinção nestes pensamentos pois quem pensa que pensa e o pensamento são igualmente ilusões. Efeitos da causa primordial: "pequei contra Deus". “A qualidade aparente não importa”. Então, não invista nestas interpretações e sim use-as para que o observador aceite, decida que nada real pode ser ameaçado, portanto, não estou transtornado pelo mundo que vejo. E assim deixo de perceber o que eu não sou, e sou a Certeza da Resposta de Deus - O Espírito Santo. E neste instante de realidade não nego os significados que dou a "minha vida", "meus bens", aos "meus tudo", que só vão confirmar o não ser. Mas aceito (observador) o convite de Jesus em decidir por Ver como Ele fez: não viu o mundo. E experimento um contentamento indescritível que só é vivido pela decisão do observador pela percepção verdadeira. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/R89895959Y?dp=1

LIÇÃO 11 “Os meus pensamentos sem significado estão me mostrando um mundo sem significado." Quando a lição expressa “os meus pensamentos”, isso é uma seta para demostrar que a causa do mundo está na mente, no sistema de pensamento que utilizo, e não como se o mundo acontecesse ao acaso. O sistema de pensamento da separação, que projeta o mundo, está baseado na culpa, no medo e na punição; isso é refletido numa sensação de que algo vai acontecer. Mas, tudo isso não foi possível; a separação não ocorreu. Nada real pode ser ameaçado. Então, como relatado no Capítulo 8 do Livro, “A Jornada de Volta”, na seção 1, “A direção do Currículo”, é apresentado a alternativa de como reverter o modo de perceber o mundo, utilizando o currículo do Espírito Santo em comparação com o currículo da culpa, medo e punição. Enfim, “os meus pensamentos sem significado estão me mostrando um mundo sem significado”, porque a causa está equivocada. Então, a partir de uma nova atitude metal, de confiança e contentamento e partindo da base fixa de que nada aconteceu, que permanecemos na Existência, que será possível ressignificar o mundo. Isso remete a seção VII do Capítulo 8, o “Corpo como um meio de comunicação”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/R89895959Y?dp=1

LIÇÃO 10 “Os meus pensamentos não significam coisa alguma.” Porque Jesus traz esse convite? Para “quem” essa lição? As lições são para treinar o Observador da consciência, que se percebe identificado com o único pensamento de separação. É de responsabilidade do observador soltar a crença de pequenez, de vítima e limitação que a identificação com a separação de Deus está produzindo nessa consciência e se alinhar com o sistema de pensamento do Espírito Santo. Nada está vindo até você e nenhuma ajuda virá a você, como se fosse fraco e impotente. O poder é dado a esse Observador que decide por qual sistema de pensamento quer se identificar. Estes pensamentos não são os pensamentos reais. A consciência pensa que pensa, pois ela não pôde mudar a realidade da Existência. A identificação com esses pensamentos podem parecer representar o “você” no mundo. Talvez experimente um desconforto, mas é apenas porque está olhando para pensamentos que antes não questionava. Hoje, o posicionamento mental é pedido a esse Observador, através da base fixa; “Nada real pode ser ameaçado”. A partir dessa postura mental, a correção ocorrerá na consciência que ofereceu essa pequena vontade ou disponibilidade ao sistema de pensamento corrigido. “Os meus pensamentos não significam coisa alguma.” “Esta ideia me ajudará a liberar-me de tudo em que eu acredito agora.” Busque aplicar está lição de hoje com atenção, não no lugar de tensão. Toda frase ou palavra colocada por Jesus no texto desta lição não é por acaso, por isso não faça de um lugar de pressa ou desleixo. Esta afirmação acima é a liberação da consciência na crença da separação, porque esses pensamentos estão vindo de um equívoco, porque de fato não significam coisa alguma. E como já vimos nas lições anteriores, é o significado que essa consciência está dando a tudo o que vê que traz toda a experiência de sofrimento. Pratica os exercícios e sinta na experiência os resultados de confiança e não mais de confusão. “Esta ideia me ajudará a liberar-me de tudo em que eu acredito agora.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/S89788078I

MANUAL DE PROFESSORES | ESCLARECIMENTO DE TERMOS 6. O ESPÍRITO SANTO Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 9 “Eu não vejo nada tal como é agora.” “Eu não vejo nada”, porque estou olhando a partir da experiência da percepção equivocada. “Tal como é agora”: o agora é o que nunca mudou, é a Eternidade. Enquanto olhar o passado no presente não verei a Verdade. Eu não compreendo porque não me vejo na Unidade, só me vejo em minhas cenas e projeções. É importante reconhecer que meus pensamentos são um bloqueio à compreensão da Verdade, portanto, sou o único bloqueio ao amor. Tudo que precisamos é confiança e disponibilidade, unidos a um único propósito, a escolha por Deus. “Cada pequeno passo esclarecerá um pouco da escuridão, e a compreensão finalmente virá para iluminar a mente esvaziada dos “entulhos” que a obscurecem. Desprogramar a mente, desaprender e soltar os “entulhos“ é escolher pela união consciente com Deus. Quando remove-se os pensamentos sem significado do ego, o que fica é a visão de Cristo, e a partir disso, o Espírito Santo completa o caminho. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/S89788078I

LIÇÃO 8 ”A minha mente está preocupada com pensamentos passados.” Jesus convida neste treinamento, desde a primeira lição, a desenvolver o observador. E nesta lição de hoje, esclarece que o personagem não vê e nem pode ver nada pela simples razão de que ele não existe. É uma ilusão pensada pela mente unificada separada que o usa para reinterpretar a ideia de separação. Ideia de separação porque, originada da louca e diminuta ideia de fazer ‘algo’ à parte da Existência, de Deus, o que não é e jamais será possível, tendo sido imediatamente corrigida por Deus. Todavia, pelo poder criativo da extensão de Deus em Seu Filho, esta ideia de separação produziu um efeito que é aquilo que aqui no mundo da ilusão denominamos big-bang. Portanto, esta consciência, ao pensar-se separada da Fonte, da Existência, sentiu culpa por se imaginar separada, medo de Deus. E assim espera sempre pela retaliação por imaginar ter usurpado o poder de Deus. Como dito, Deus a corrigiu imediatamente até pela própria impossibilidade de isto ocorrer. Somente que o efeito dessa ideia nada mais é que um programa de culpa, medo e punição que se fragmentou em zilhões de fragmentos que servem a esta mente unificada separada e a estão reinterpretando aqui na ilusão. O convite de Jesus é no sentido de que o fragmento decida e escolha pela Mente Certa ao reconhecer que a ideia de separação foi corrigida imediatamente por Deus. Jesus esclarece que o ‘presente’ é o único momento que existe, mas a ‘tua’ mente (do personagem) não pode apreendê-lo, porque nós, os fragmentos, não temos uma mente, uma consciência própria individual, somos pensados pela ideia da separação, a da mente unificada separada. É exatamente por esta razão que Jesus convida a observar que não pensamos, somos pensados pela mente equivocada através deste personagem pelo qual ‘passam’ inúmeros pensamentos dela. Este é o primeiro convite desta lição: para reconhecer que não pensamos, e assim dar início ao ‘caminho para a visão’. Porque é óbvio, aqui na ilusão, somos cegos, nada vemos. ‘Minha mente está preocupada com pensamentos passados’, significa a própria reinterpretação da ideia de separação que usa o fragmento para manter este ‘passado’ de reinterpretação. A Verdade está desde a Bíblia, na passagem de João, o Batista 1, quando disse que _“No início era o Verbo, e o Verbo era Deus”_, mas devido ao medo da mente unificada separada que roda o roteiro de ‘culpa, medo e punição’ esta Verdade foi distorcida. À vista dos ensinamentos de Jesus em Um Curso Em Milagres, passa a ser “No início era o Conhecimento, e o Conhecimento é Deus, a Existência, a Fonte É, Deus É” e nada além disso é. Pecado para Jesus é o erro, o equívoco de Existência, que pensou-se separada da Fonte, não é o personagem “Fulano”, “Beltrano”, ou seja, os autoconceitos (personalidades) que pensam existir — estes são apenas meros fragmentos da mente equivocada que os usa para aparentar manter a ilusão. Fragmentos que, por uma pequena disponibilidade ao convite e treinamento proposto por Jesus, podem decidir e escolher pela Mente Certa como Jesus-homem fez quando esteve neste mundo ilusório: reconheceu esta ilusão como ilusão e disponibilizou o personagem para ser um instrumento da Verdade, para Ser a demonstração da Verdade. E cada um dos aparentes ‘nós (pronomes) fragmentos’ tem a mesma capacidade de Jesus ao tomar definitivamente esta decisão: trocar o nada pelo Tudo, a ilusão pela Verdade. Inspiração – Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/Y89625939L

LIÇÃO 7 ”Eu vejo só o passado.” Jesus tem conduzido nestas primeiras lições ao desfazer. E o que significa esse “desfazer”? Desfazer é o passo da fé, a confiança de que não é indivíduo que desfaz nada, mas o observador que usa o discernimento entre verdade e ilusão. Tudo no mundo faz parte do passado. Tudo que vemos faz parte da ideia de separação, e os significados dados ao mundo é o que prende a consciência na ideia de culpa, medo e punição. Jesus diz que a ideia de hoje é: “a razão pela qual nada do que vês significa coisa alguma.” Tudo que damos um nome gera-se um vínculo. Quando compramos um pet ou temos um filho por exemplo, damos um nome a ele, porque? Porque isso dá um significado especial para a consciência que pensa a separação. É desta forma que a consciência projeta-se separada da Existência. Já viu uma criança brincando? Ela conversa com os brinquedos e ela mesma responde pelos brinquedos fazendo o papel de quem fala e de quem responde. Usa as palavras que aprendeu a dar a tudo, e estas palavras são símbolos do sistema de separação. Basta olhar para tudo no mundo e perceber que tem uma palavra para definir tudo o que é visto: uma tv, geladeira, xícara etc. Isso é o que a mente separada faz: separar todas as coisas como coisas diferentes. Perceba a dinâmica dos seus pensamentos: os pensamentos conversam entre eles a partir deste observador na consciência identificada com a separação que pensa que pensa. Mas o observador que escolhe pelo sistema do Espírito Santo olha toda essa conversa interna descansando na Expiação, na ausência de identificação de tudo isso. Os diálogos internos usam símbolos e estes símbolos são palavras que a consciência se conecta como reais, mas são somente palavras vindas do passado, significados da separação. O passado é reproduzido no presente o tempo todo porque a consciência separada insiste em dizer que o que está vendo é real. Assim foi feito tudo no mundo. A mente separada por medo da grandiosidade da Existência e o medo de ser aniquilada por pensar separa-se, foi criando elos a tudo no mundo dando significados a tudo. E o que Jesus convida o tempo todo é: “confia na minha demonstração e solta os significados que aprendeu, te garanto que não há nada a perder”. Porque este é o medo das consciências, o medo da perda. Basta dar muito pouco, somente a pequena disponibilidade e não literalmente abandonar tudo no mundo, é um processo na mente. E para isso, temos como referência a demonstração de Jesus neste Livro de Exercícios, para corrigir completamente a consciência dos equívocos de percepção. Contudo, é necessário duvidar do que o corpo vê e acredita como verdade, o que pensa, toca ou sente. Pois os sentidos foram feitos pra confundir e distrair da verdade. A dor, assim como o prazer, vem da mesma fonte, a separação. E os significados que aprendemos a dar também vem da separação. É claro que isso não significa deixar de usufruir do mundo, mas usufruir consciente de que ali não está a fonte de paz e felicidade. Mas acima de tudo a consciência quer ver, quer reconhecer a paz verdadeira que não oscila, que está livre dos significados do mundo, a paz que é a nossa verdadeira identidade em unidade com a Criação. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/Y89625939L

LIÇÃO 6 ”Eu estou transtornado porque vejo algo que não existe.” Na introdução às lições, no parágrafo 3, é dito: "O livro de exercícios é dividido em duas sessões principais: a primeira lida com o desfazer do modo como vês agora e a segunda com a aquisição da verdadeira percepção." Diante disso, é importante que as lições do “desfazer” sejam vividas com bastante presença, para que na segunda parte haja uma real prontidão para o “refazer”. Como já vimos, Jesus convida nas primeiras lições a tirar o significado dos pensamentos, sentimentos e imagens, porque esses significados estão tomando o lugar da Visão Verdadeira. O convite é mudar de sistema de pensamento: "Faço com que todas as coisas sejam minhas inimigas para que a minha raiva seja justificada e os meus ataques autorizados. (...) Tenho feito isso para defender um sistema de pensamento que tem me ferido e que eu já não quero mais. Estou disposto a abandoná-lo". Ou seja, na lição 5, já há total condição do observador atento aceitar que nada do que vê significa coisa alguma. Nada do que pensa significa coisa alguma. Nada do que pensa compreender significa coisa alguma. Na lição 6, “Eu estou transtornado porque vejo algo que não existe”, o que está sendo dito? "Que a realidade nunca é assustadora. Que a realidade só traz paz perfeita. E quando estou transtornado é sempre porque substituí a realidade por ilusões que inventei." O que Jesus convida nessas seis primeiras lições é: Você não está transtornado por esse ou por aquele fato, por essa ou aquela situação. O transtorno é pelo planejamento individual que você fez e que não saiu do jeito que queria. Mas é preciso ir além disso, eu não estou transtornado pelo que eu estou sentindo ou pensando. Tem um auto-ataque porque acredito que fiz um plano separado de Deus. Essa é a raiz dos transtornos. Como sair disso? Aceitando a base fixa e descansando na Existência, que é tudo o que É. “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe.” É com essa base fixa que o observador da consciência precisa olhar para tudo o tempo todo. Se quiser seguir os mesmos passos de Jesus fez quando passou por aqui, precisa aceitar isso e olhar para tudo a partir desta base. Na introdução do Livro de Exercícios, é dito: "Acharás difícil acreditar em algumas das ideias que esse livro de exercícios te apresenta e outras podem te parecer bastante surpreendentes. Isso não importa. Meramente te é pedido que apliques as ideias assim como és dirigido a fazer. Não te é pedido para julgá-las em absoluto. Só te é pedido que use-as. É o uso destas ideias que lhes dará significado para ti e te mostrará que são verdadeiras". É garantido que ao praticar o que é pedido, a percepção verdadeira será revelada e é essa percepção que vai mostrar o que verdadeiramente É. Então, decide pela paz. A paz é isso nunca foi mudado. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/Y89625939L

MANUAL DE PROFESSORES | ESCLARECIMENTO DE TERMOS 5. JESUS - CRISTO Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

MANUAL DE PROFESSORES | ESCLARECIMENTO DE TERMOS 4. A PERCEPÇÃO VERDADEIRA - CONHECIMENTO Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

MANUAL DE PROFESSORES | ESCLARECIMENTO DE TERMOS 3. PERDÃO - A FACE DE CRISTO Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

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MANUAL DE PROFESSORES | ESCLARECIMENTO DE TERMOS O EGO - O MILAGRE Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

MANUAL DE PROFESSORES | ESCLARECIMENTO DE TERMOS INTRODUÇÃO 1. MENTE - ESPÍRITO Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

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LIÇÃO 3 “Eu não compreendo coisa alguma do que vejo neste quarto [nesta rua, desta janela, neste lugar].” Esta lição é um convite para retirar os significados que a consciência aprendeu e para posicionar-se apenas na Existência. Com a aceitação da afirmação “Nada real pode ser ameaçado”, vamos à lição partindo do ponto de que não tem um “eu” fazendo as lições e tirando os significados que a consciência aprendeu. E sim afirmando que este corpo, um botão, uma xícara, são ferramentas para a aplicação da ideia de hoje, são ferramentas para aceitar tudo contém o mesmo significado: nenhum. Tudo o que é percebido são significados aprendidos que não partem da Existência. “Algumas das coisas que vês podem ter um significado emocionalmente carregado para ti. Tenta colocar esses sentimentos de lado e meramente usa-as, assim como usarias outra coisa qualquer.” Com este trecho, podemos ver que o convite e ir além dos valores colocados em coisas, pessoas, assim como níveis e intensidades sentimentais; seja uma pessoa que se gosta ou que não se tem afinidade, e também coisas matérias — tudo é ferramenta para lembrar: “eu não compreendo coisa alguma do que vejo”. “O sentido dos exercícios é o de ajudar-te para que limpes a tua mente de todas as associações passadas para veres as coisas exatamente como aparecem para ti agora, e para que reconheças quão pouco realmente compreendes a respeito delas.” A Existência nada dá significado, níveis ou nomes, porque não conhece o mundo. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/F89524115E?dp=1

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LIÇÃO 365 “Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” O convite dessas últimas lições é que o observador descanse a consciência na experiência de que a Existência É. E para isso, é fundamental notar o quanto a consciência permanece focada neste instante. A devoção a este instante como sendo o momento mais importante no tempo reflete a decisão da consciência em aceitar a Expiação: descansar na consciência de que o erro não aconteceu. Se nada Real pode ser ameaçado, a Realidade está presente agora, intocada. No entanto, a única barreira que impede e visão da consciência de que isso é assim, é apenas a decisão do observador de permanecer alinhado com a separação. Quando é dito no epílogo que esse curso é um começo e não um fim, não refere-se que daqui há alguns anos lá na frente a consciência tornar-se-á Cristo. Essa expressão de que o curso é um começo significa que o observador apenas precisa querer que a verdade seja verdadeira acima de todas as coisas, ou seja, Cristo É agora. E desta forma, verá que o “fim” também já está aqui. Ou seja, o observador precisa apenas começar aceitando que a verdade é e não preocupar-se com o fim. O fim é apenas o resultado do desejo honesto do observador pela única Realidade. “Dar-te este instante santo”, significa que o observador aceita que não “eu”. Há apenas a Existência. “O teu Amigo te acompanha. Tu não estás sozinho. Nenhum daqueles que chama por Ele pode chamar em vão. Qualquer que seja o teu problema, estejas certo de que Ele tem a resposta e ela te será dada com alegria, se simplesmente te voltares para Ele e a pedires.” Isso significa que em um instante só que a consciência confia perfeitamente que a Existência não pode ser mudada, esse é suficiente para que a resposta — Nada real pode ser ameaçado — seja transferido para todas as formas na ilusão. E através disso, o tempo é sem significado para a consciência que realmente decide descansar no sistema de pensamento verdadeiro, o Espírito Santo. Encerramos o que parece ser um ciclo de lições com a certeza de que nem mesmo esse ciclo de reposicionamento de consciência aconteceu. Ou seja, encerramos esse ciclo com a certeza de Ser o Próprio Espírito Santo. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/F89524115E?dp=1

LIÇÃO 364 “Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” Estes últimos cinco dias de lições tem o objetivo de deixar o observador atento a perceber o quanto permite-se reconhecer na única Existência. O instante santo é o momento onde a consciência deixa de ser um “eu” e permite que Deus seja o que É. Essas lições são o convite para aceitar a insignificância da ideia de individualidade e render-se à Totalidade. São cinco dias para colocar a atenção no quanto a consciência permanece neste instante? Pois a única coisa que impede a visão de que a Realidade não foi mudada é a decisão da consciência de pensar-se separada, identificando-se com pensamentos, formas e limites. Se a consciência sequer permanece neste instante, como pode viver o instante santo — que é o instante de Realidade, a lembrança da única Existência? Assim, essas últimas lições são também um convite ao discernimento no sentido que o observador pode perceber o quanto realmente decidiu viver a experiência da metafísica deste Curso. Pode perceber se foi o sistema de pensamento da separação (individualidade) que intelectualizou os ensinamentos, ou se realmente a individualidade foi vista como sem significado porque só a Totalidade existe. O nível de distração que a consciência experimenta neste instante mostra que a separação ainda é a sua decisão. Pois a separação é a crença no medo, e o medo é um estado constante de fuga, que conduz a mais distrações com a meta de continuar fugindo. O instante santo é um instante de sanidade pois a consciência não confunde-se com a confusão da separação. Não há distração, pois não confunde-se com o medo porque descansa na Expiação, aceitando que a única Realidade é Deus, a Existência imutável. Como viver no instante santo? “…O que é o tempo, sem um passado e sem futuro? Levou tempo para conduzir-te equivocadamente de forma tão completa, mas ser o que tu és, não leva absolutamente tempo algum. Começa a praticar o uso que o Espírito Santo faz do tempo, como um recurso de ensino para chegares à felicidade e à paz. Toma esse mesmo instante agora, e pensa nele como sendo tudo o que há do tempo. Aqui, nada do passado pode te atingir e é aqui que és completamente absolvido, completamente livre e totalmente sem condenação. Desse instante santo, dentro do qual a santidade renasceu, avançarás no tempo sem medo e sem ter a sensação de mudança com o tempo.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/T89460593E

LIÇÃO 363 “Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” A partir da metafísica “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe”, a Existência, então, não pode ser mudada. Então, em que momento isso pode ser reconhecido senão este instante agora? O que significa dar este instante santo? Quem é esse que dá este instante para um instante santo? Instante santo é o instante onde a consciência deixa de contradizer a Vontade de Deus, deixa de tentar afirmar que a Existência sofre mudanças ou contém erros. Ou seja, o ser que se posiciona neste instante e o dá como um instante santo não é o personagem no sonho. Pois o personagem é a encarnação do pensamento de separação, o persamento que contradiz a Existência imutável. O personagem é a ilusão. “Dar-te este instante santo”, significa que a consciência aceita a inexistência do personagem como a vida. “Dar-te este instante santo”, significa que a consciência aceita que a apenas a existência de Deus é a Realidade. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/T89460593E

LIÇÃO 362 “Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” Estas lições finais convidam o observador a soltar totalmente o controle. Aceitando que não há necessidade da prática no auto-reconhecimento da única Existência. Se a Existência não pode ser ameaçada nem mudada e, portanto, permanece intocada e perfeita, qual é o instante em que pode ser vista senão no Agora? Então, observe na sua sua rotina, o quanto a consciência permanece neste instante? O quanto percebe-se mantendo a consciência neste instante, aceitando que a Existência é tudo, sem precisar de palavras, pensamentos ou qualquer necessidade? Se este instante é o único momento em que Existência pode ser vista e reconhecida como é, o que o impede de vê-la? A única barreira aparente que parece reter a consciência da Existência é o senso de busca do ego. O senso de busca de onde surgem todas as paixões do ego: todas as formas e condicionamentos para sentir satisfação e prazer em formas, através do corpo. A única barreira que impede o reconhecimento da Existência é a decisão da consciência de confiar no seu oposto, o sistema de pensamento da separação que nega que Existência é perfeita. “A ênfase desse curso permanece sempre a mesma: é neste momento que a salvação completa está sendo oferecida a ti e é neste momento que podes aceitá-la. Essa ainda é a tua única responsabilidade. A Expiação poderia ser equacionada com o escape total total do passado e a total falta de interesse no futuro. O Céu está aqui. Não há nenhum outro lugar. O Céu é agora. Não há outro tempo.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/T89460593E

LIÇÃO 361 “Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” Se a Existência não pode ser ameaçada nem mudada e, portanto, permanece intocada e perfeita, qual é o instante em que pode ser vista se não Agora? “Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle”, significa que o observador aceita que há apenas a Existência intocada por ilusões, e que não está fazendo coisa alguma livrar-se delas pois não está nelas. O senso de há algo fazendo coisas para se chegar a Deus é apenas da separação. Dar este instante santo à Existência significa aceitar que não há “eu”, e a Existência é perfeita, portanto não há controle. Não há nada a ser feito ou controlado ou antecipado. Antes da necessidade de emitir um pensamento ou palavra para reconhecer-se na Existência, a Existência já É, e não tem necessidade de afirmar-Se. Antes do pensamento, da palavra ou de senso de fazer algo: a Existência É. ”E se eu precisar de uma palavra que me ajude, Ele a dará a mim.” Se precisar de um pensamento, Ele também o dará. Antes de qualquer sintoma, desconforto ou transtorno, a Existência é imutável e não é alcançada por nenhum desses efeitos. E se eu precisar apenas de serenidade e de uma mente tranquila e aberta, essas são as dádivas que receberei Dele. Ele está no controle porque eu pedi. E Ele me ouvirá e me responderá porque fala por Deus meu Pai e pelo Seu Filho santo.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/J89414307T?dp=1

INTRODUÇÃO Essa introdução às últimas lições do ano se inicia assim: ”As nossas lições finais estarão tão livres de palavras quanto for possível. _Nós só as usamos no início da nossa prática e apenas para lembrar-nos de que buscamos ir além delas._” Vamos relembrar alguns trechos onde já nos foi dito que o uso de palavras é sem significado para a Existência: “Agora as palavras significarão pouco. Nós as usamos apenas como guias dos quais já não dependemos. Pois agora buscamos unicamente a experiência direta com a verdade.” “A salvação é um ‘desfazer’, no sentido de que nada faz por não apoiar o mundo de sonhos e malícia. E, assim, afasta as ilusões. Por não apoiá-las, as abandona simplesmente no pó.” “Um milagre é uma correção. Ele não cria e realmente não muda nada. Apenas olha para a devastação e lembra à mente que o que ela vê é falso.” “O perdão reconhece que o que pensaste que teu irmão fez a ti não ocorreu. Ele não perdoa pecados tornando-os reais. Ele vê que não há pecado.” “O perdão, por sua vez, é quieto e na quietude nada faz. Não ofende nenhum aspecto da realidade, nem busca distorcê-la para encaixá-la em aparências que lhe agradem. Apenas olha e espera e não julga.” Todos esses trechos relembram, de formas variadas, que a Existência não pode ser ameaçada, não pode ser mudada nem distorcida, nem sofre os efeitos de ilusões. Sendo assim, a Existência necessita fazer algo para ser ela mesma? Não! A Existência que não pode ser ameaçada ou tocada por ilusões não tem a necessidade de afirmar a Si mesma. Não necessita mantralizar, por exemplo, “eu sou como Deus me criou”, para ser um pouco mais o que Deus criou. Se o que Deus criou é imutável, o que é imutável não tem necessidade de reafirmar-se para ser o que É. Quem é esse que sente essa necessidade, então? Só pode ser o senso de separação da Existência. Aquilo que tenta contradizer a Realidade e afirmar que a Existência pode conter o erro. Então, essa Introdução às Lições Finais, assim como todos os temas especiais até aqui, é apenas mais um autolembrete de que a única opção para a consciência que aprendeu a separação é o auto-reconhecimento na Existência. À consciência basta sentir-se a própria Existência em Extensão perfeita, e isso é tudo. E isso é a mesma coisa que aceitar que nada surgiu à parte da Existência, principalmente o que chamamos de “eu”. “_Voltemo-nos para Aquele Que nos mostra o caminho e faz com que os nossos passos sejam seguros. Entregamos essas lições a Ele, assim como damos a Ele as nossas vidas a partir de agora._” Voltamos o foco para a Existência na certeza de que nunca foi mudada. Essa é a mudança na oração, que muda todos os efeitos que virão. Voltar o foco para a Existência é o mesmo que aceitar que a vida não é particular — não é “minha” — para pensar que tenho o controle da manutenção da vida. É aceitar que a Existência continua em plena Extensão de Si mesma, e não depende de nada nas leis da ilusão para manter-se existindo. Esse é o convite que essa Introdução traz. Um convite que já foi feito em muitas outras lições e também nos temas especiais desta Segunda Parte do Livro de Exercícios. Se a Existência É, não há controle, não há um “eu” ou “alguém” com a necessidade de afirmar para ser o que é. A Existência É. Não há “eu”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/J89414307T?dp=1

LIÇÃO 360 ”Que a paz esteja comigo, o Filho santo de Deus. Que a paz esteja com meu irmão, que é um comigo. Que o mundo todo seja abençoado pela paz através de nós.” Essa lição, como todas as outras, é um autolembrete que a consciência que descansa na Expiação dá a si mesma: a paz nunca foi perdida. Vimos na lição de ontem que “o pecado é impossível e, com esse fato, o perdão repousa sobre uma base certa, mais sólida do que o mundo de sombras que vemos”. Ou seja, a partir desta base fixa de que o pecado é impossível, a paz nunca foi perdida e a Existência nunca deixou de Ser a paz. E também, lembrando que o pecado é impossível, assim os seus efeitos são impossíveis: tudo o que parece surgir pós-pensamento de separação; mundos, corpos, coisas, sensações, e etc. É por isso que nesta lição a paz é referida ao Filho santo de Deus, e não ao “eu” no mundo. O “eu” no mundo é a encarnação da ideia de falta de paz, e representa apenas o sistema de pensamento que busca a paz incessantemente. Por consequência, o sistema de pensamento que faz o “eu” no mundo é a tentativa de afirmar que a paz foi perdida. Ao buscar a paz, a única coisa que o sistema de pensamento que faz o mundo afirma é que está sem ela. Por isso, não adianta tentar experimentar a paz de Deus, que é o que a metafísica desse Curso ensina, continuando a ser um “eu” no mundo. Ser a paz de Deus é a mesma coisa que aceitar que nada além da Existência e a paz de Deus surgiu para contradizer isso, portanto, corpo e mundo são sem significado porque não existem. Então, a lição de hoje convida o observador para a certeza de que não está buscando a paz, mas que já está nela porque nunca deixou de ser assim. O mundo e todos os corpos e coisas, e toda ideia de sofrimento, dor ou ataque, qualquer manifestação de falta de paz é que simplesmente não existem, portanto, não estão em lugar algum. A Existência eterna, que é a paz, permanece intocada por qualquer coisa que tente contradizer isso. “Que a paz esteja comigo, o Filho santo de Deus”, é um reconhecimento de que a paz já está aqui, e não que alguém irá alcança-la. “Que a paz esteja com meu irmão, que é um comigo”, é a lembrando de que apenas a paz da Existência é a verdade, a paz que está em todo o lugar. Portanto, não há a imagem chamo de “eu”, e nem a imagem que chamo de “irmão”. Só há a Existência imutável em Deus, que é a paz perfeita. Assim, qualquer expressão de dor, ataque ou sofrimento de qualquer aparente imagem ou pessoa, não está afetando a Existência por traz da imagem. E é nesse reconhecimento que o mundo todo é abençoado pela paz através de nós. No reconhecimento de que não há “eu” e o “outro”. Há apenas a Existência, e esta é só paz. “Pai, é a Tua paz que quero dar, recebendo-a de Ti. Sou o Teu Filho, para sempre tal como me criaste, pois os Grandes Raios permanecem eternamente quietos e imperturbados dentro de mim. Quero alcançá-los no silêncio e na certeza, pois em nenhum outro lugar pode a certeza ser achada. Que a paz esteja comigo e com o mundo todo. Na santidade fomos criados e na santidade permanecemos. O Teu Filho é como Tu em perfeita impecabilidade. E com esse pensamento alegremente dizemos ‘Amém’.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/J89414307T?dp=1

Lição 359 - A resposta de Deus é uma forma de paz. Toda dor é curada, toda miséria substituída pela alegria. Todas as portas das prisões estão abertas. E todo pecado é compreendido meramente como um equívoco. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/H89381160T

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LIÇÃO 357 ”A verdade responde a todos os chamados que fazemos a Deus, respondendo primeiro com milagres, depois voltando a nós para ser ela mesma.” A lição de hoje enfatiza que é impossível que a verdade não seja vista pela consciência que realmente a quer. Isso significa que a consciência deve querer a verdade com honestidade e sinceridade. E, do mesmo modo, se a consciência não está tendo clareza da verdade, é por que não a quer. Porque querer e chamar verdade com honestidade e sinceridade faz com que ela seja revelada. Como vimos na lição de ontem, chamar a verdade não é sentir-se um “eu” aqui chamando um “Deus” lá em algum lugar. Chamar a verdade significa sentir-se a verdade. Enquanto há um senso de um “eu” aqui e de Deus lá em algum lugar, a consciência ainda está chamando pela doença, ainda está praticando a separação. Dúvidas que surgem como: “o que é ser funcional no mundo, sabendo que o mundo não é real?”, surgem apenas nas consciências que ainda não olham e não querem a verdade com honestidade e sinceridade. Pois, como é dito nesta lição, _“O perdão, reflexo da verdade, me diz como oferecer milagres e assim escapar da prisão em que penso viver”_. Esse trecho deixa claro que a consciência que verdadeiramente aceita a verdade com honestidade, saberá como lidar com o mundo enquanto pensa o ver. O perdão é descansar na certeza de que a verdade é verdadeira, e nada mais o é. Quando a consciência realmente descansa no perdão, esse é o chamado para a verdade. E a verdade, sendo o conhecimento, trará as testemunhas de como não confundir a Existência com ilusões. Ou seja, a partir do perdão verdadeiro, posicionando a consciência na verdade, toda a clareza de como lidar com o mundo sem vê-lo como uma realidade surgirá. A consciência que descansa nessa mentalidade do perdão não guarda a suas correções de percepção para si mesmo. Pelo contrario, torna-se um professor que ensina e demonstra o sistema de pensamento que pratica e vive como a única Realidade para todos. Portanto, não ajuda e nem contribui para a confirmação de ilusões em si mesma, e nem em outros, pois sabe que não há outros. ”A verdade responde a todos os chamados que fazemos a Deus, respondendo primeiro com milagres, depois voltando a nós para ser ela mesma.” “O perdão, reflexo da verdade, me diz como oferecer milagres e assim escapar da prisão em que penso viver. O Teu Filho santo me é mostrado, primeiro no meu irmão, em seguida em mim. A Tua Voz pacientemente me ensina a ouvir o Teu Verbo e a dar como recebo. E hoje ao olhar para o Teu Filho, ouço a Tua Voz instruindo-me para achar o caminho para Ti, tal como designaste que ele deve ser: ’Contempla a sua impecabilidade, e sê tu curado’.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/H89381160T

LLIÇÃO 356 ”A doença é apenas outro nome para o pecado. A cura é apenas outro nome para Deus. O milagre é, portanto, um chamado a Ele.” A doença é o senso de separação entre o que penso que sou e a Fonte, Deus. A separação é a doença. Todos os efeitos que surgem no corpo são subjacentes. Na verdade, o mundo e o corpo são um efeito da crença na doença, a crença no senso de que há um “eu” aqui e Deus lá. Todo instante do dia que é passado com um senso de que há um “eu” aqui e Deus está lá em algum lugar, isso é a doença, que será manifestada através de alguma forma de dor, sofrimento ou ataque projetado no corpo. Pecado é senso de separação. Senso de separação é doença. Ou seja, cura, então, é a correção do senso de separação. É a retirada do senso de que há um “eu” aqui e Deus lá. O que é, então, chamar a Deus? Se esse “chamar a Deus” for interpretado deste lugar de que há um “eu” chamando por um Deus fora de mim, lá em algum lugar, esse chamado na verdade é um pedido pela doença. Pois afirma uma brecha colocando a identificação de existência fora da Fonte da Existência. Chamar a Deus significa sentir-se a Unidade de Deus, sentir-se a única Existência, que é Deus. Isso significa aceitar que não há o “eu”, mas apenas a Existência. O milagre, nesta lição, sendo associado ao chamado é Ser a Existência. Não é um “eu” chamando a um Deus lá em algum lugar. Chamar a Deus significa Ser o que Deus é, aqui e Agora. Obviamente, não é um corpo que sente isso. Isso é aceitar que o corpo e o mundo não são. Ou seja, “Deus responde a qualquer chamado que o Seu Filho pode fazer”, significa que a consciência que pensa estar identificada com ilusões de separação simplesmente muda a sua identificação — descansando na certeza de que a Existência não contém as ilusões — e então, passa a ver as testemunhas disso. Não é como se um Deus respondesse a alguém aqui, mas sim, a própria consciência mudando a sua identificação de existência e experimentando novos efeitos, mais alinhados com a Realidade. Não há “eu” e Deus. Há a Existência que é uma só, que é Deus. ”A doença é apenas outro nome para o pecado. A cura é apenas outro nome para Deus. O milagre é, portanto, um chamado a Ele.” “Pai, Tu prometeste que nunca falharias em responder a qualquer chamado que o Teu Filho pudesse fazer. Não importa onde ele esteja, qual pareça ser o seu problema ou o que acredite ter feito de si mesmo. Ele é o Teu Filho e Tu lhe responderás. O milagre reflete o Teu Amor e, assim, é uma resposta para ele. O Teu Nome substitui todos os pensamentos de pecado e aquele que é sem pecado não pode sofrer dor. O Teu Nome dá uma resposta ao Teu Filho, porque chamar o Teu Nome é chamar o seu próprio nome.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/L89307631W?dp=1

LIÇÃO 355 ”Não há fim para toda a paz e a alegria, e para todos os milagres que darei quando aceitar o Verbo de Deus. Por que não hoje?” A lição de hoje relembra o resultado de manter o único foco na Existência, como vimos na lição de ontem. “Não há fim para toda a paz e a alegria”, ao manter o foco na única Existência. Pois a Existência não pode ser mudada e só pode ser paz e alegria. E o que é o Verbo de Deus? O símbolo “Verbo de Deus”, ou “Voz por Deus”, referência o que Deus pensa sobre a Sua Criação: a Criação é perfeita, completa e integra. Mas, isso não é uma voz audível, ou um entidade que fala ao “você” no sonho, avisando que é o Filho de Deus. O Verbo de Deus é a experiência da Existência de Deus. É o estado constante e imutável da Existência. Ouvir ou aceitar o Verbo de Deus significa que a consciência tira o foco das ilusões — o “eu” personagem dentro de um mundo — e descansa que a única Existência é Deus; sem imagens. O “eu” no sonho não aceita o Verbo de Deus. O Verbo de Deus exclui o mundo e lembra a consciência a única Realidade. Assim, ao aceitar o Verbo de Deus, a consciência deixa de confundir verdade com ilusão. Reconhece o que está em perfeita paz e sempre esteve. E quando isso pode feito? Agora. Este é o único instante onde a consciência pode aceitar a única Realidade. Pois é a crença de que há duas realidades que traz a noção de tempo e que lá na frente algo será um pouco mais o Filho de Deus. É a ideia de que a vida pode ser separada que faz a ilusão de inícios e fins. Todo pensamento que se desloca deste instante é apenas a separação atuando na consciência com a meta de tentar negar a única Realidade. Assim, a lição de hoje convida o observador a Ser a Existência, deixando de enganar-se com tudo o que remete a tempo. Não um instante lá na frente que isso pode feito. Pensar que isso é assim é pensar dentro da ilusão de separação. ”Não há fim para toda a paz e a alegria, e para todos os milagres que darei quando aceitar o Verbo de Deus. Por que não hoje?” “Por que deveria eu esperar, meu Pai, pela alegria que me prometeste? Pois Tu manterás o Verbo que deste ao Teu Filho em exílio. Estou certo de que o meu tesouro está à minha espera e de que só preciso estender a mão para achá-lo. Mesmo agora os meus dedos podem tocá-lo. Está muito perto de mim. Não preciso esperar nem mais um instante para estar em paz para sempre. É a Ti que eu escolho e a minha Identidade junto Contigo. _ O Teu Filho quer ser Ele Mesmo e conhecer-Te como seu Pai e Criador e como o seu Amor.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/L89307631W?dp=1

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 29 - Quanto ao resto Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 354 ”Estamos juntos, Cristo e eu, na paz e na certeza do nosso propósito. E Nele está o Criador, como Ele está em mim.” Antes de falarmos sobre o propósito aqui nesta lição, é importante lembrar o que é a consciência e para que ela serve. “A consciência, o nível da percepção, foi a primeira divisão introduzida na mente depois da separação, fazendo com que a mente seja um perceptor ao invés de um criador. A consciência é corretamente identificada como o domínio do ego. O ego é uma tentativa da mentalidade errada para perceberes a ti mesmo como desejas ser ao invés de como és.” Ou seja, a consciência é o aspecto da mente que focou no pensamento de separação e pensa ter se tornado a separação. A consciência foca na separação e torna-se imediatamente a ideia de separação. Esse é o propósito da consciência: ser a separação. Assim, tudo o que a consciência foca no nível das imagens, gera automaticamente um nível de identificação e valida a separação. Basta focar nisso ou naquilo e, imediatamente, “sou a separação”. Esse é o único propósito por trás de todas as coisas que a consciência foca. Por isso, o nível da percepção, que é onde a consciência está, é o nível das oscilações — pois a consciência foca em milhares de coisas todos os dias: pensamentos, sensações, imagens, etc. Cada coisa sendo diferente e separada uma da outra, faz com que a consciência perca totalmente de vista o que é a Existência real, e a diferença entre Realidade e ilusão. Reverter isso é o que este Livro de Exercícios tem como objetivo. A consciência não reconhecerá a Realidade como ela é sem aprender a focar na Realidade. Da mesma forma que foca em ilusões, agora, o foco deve ser colocado na Existência, em Cristo. Inicialmente, isso é feito com base na fé. Então, a consciência passa a compreender na experiência o que é a Existência verdadeira e permanece focada ali. É isso o que significa “propósito” aqui neste Livro, e nesta lição: focar na Existência. Para isso, não é necessário palavras nem pensamentos, apenas uma manutenção do foco na Existência. E ao focar na Existência, a consciência torna-se a Existência. Diminuindo as oscilações e mudanças de foco que aprendeu a fazer sobre o mundo através do pensamento de separação, agora, a consciência tem um unico foco: manter-se alinhada com a Existência. Ao vivenciar isso, está posicionando-se na paz e sentirá certeza. Pois está dissolvendo em Cristo, que é a certeza. E também, como vimos na lição anterior, isso torna o corpo apenas um meio de comunicação — ele se torna secundário na percepção, servindo apenas como uma ferramenta para demonstrar uma mentalidade unificada. ”Estamos juntos, Cristo e eu, na paz e na certeza do nosso propósito. E Nele está o Criador, como Ele está em mim.” “A minha unicidade com o Cristo me estabelece como Teu Filho, além do alcance do tempo e totalmente livre de todas as leis, exceto as Tuas. Não tenho outro ser, senão o Cristo em mim. Não tenho outro propósito, senão o Dele. E Ele é como Seu Pai. Portanto, também tenho que ser um Contigo assim como com Ele. Pois quem é o Cristo, senão o Teu Filho tal como O criaste? E o que sou eu senão o Cristo em mim?” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/L89307631W?dp=1

LIÇÃO 353 ”Hoje, os meus olhos, a minha língua, as minhas mãos e os meus pés têm um só propósito: serem dados a Cristo, para que sejam usados para abençoar o mundo com milagres.” A lição de hoje é um convite ao observador para aceitar, definitivamente, que não tem nenhum propósito no mundo a não ser o autorreconhecimento da única Existência — aceitar que não há mundo. Aceitar isso é aceitar que o corpo é apenas um meio de comunicação: serve apenas para demonstrar o sistema de pensamento alinhado com a verdade da Existência. O corpo não está aqui para ganhar dinheiro, construir bens, relacionar-se com outros corpos, sentir prazer ou bem estar através de coisas e eventos no mundo. A partir desta lição, o corpo é apenas um instrumento para comunicar a verdade e serve apenas a isso, pois a mente está aceitando que não é o corpo. Portanto, o corpo estará no ambiente que for mais útil para este único propósito, com a função que for mais útil. O autoconceito de separação pode interpretar isso como privação ou sacrifício. Porém, a consciência que realmente compreendeu o significado de aceitar a Expiação, sabe que isso é a verdadeira liberdade. A consciência que descansa na certeza de que a separação nunca ocorreu, sabe que o corpo e o mundo não estão aqui. Portanto, os usa para demonstrar qual é a única Realidade. Não experimenta perda ou privação, pois sabe que não depende do mundo, ou de coisas que o corpo faz para experimentar segurança, felicidade ou paz. Aceitar verdadeiramente a Expiação na consciência, faz com que o corpo e as atividades para corpos sejam secundárias na percepção. A consciência compreende que não há o “para mim”. Mas sim, uma correção da percepção que está ocorrendo para uma consciência unificada separada que faz toda a ilusão de separação. A consciência passa a compreender que por trás de qualquer decisão, atitude, conversa ou comportamento no sonho, o que está sendo ensinado por cada fragmento de consciência é sua identificação de existência. Numa conversa, por exemplo, nunca está sendo dito “será que vai chover?”, mas sim, está sendo afirmado “a minha identificação de existência é a separação ou a unidade”. A consciência que verdadeiramente aceita a Expiação sabe que esse é o único propósito por trás de todas as coisas aparentes. E por saber que isso é assim, usa todas as coisas como oportunidade de ensinar a si mesma e, consequentemente a todos, qual é a única existência: decidindo falar ou ficar quieto, dizer “sim” ou “não”, sendo firme ou educado. A forma não importa, apenas a honestidade com o propósito. O ataque é a consciência olhar para o corpo e pensar que o está vendo ali, e acreditar que oferece algo de valor. Assim, a maneira de não validar o ataque é mudando o propósito para o qual o corpo serve. “Se usas o corpo para o ataque, isso te causa dano. Se tu o usas só para alcançar as mentes daqueles que acreditam que são corpos e ensiná-los através do corpo que isso não é assim, vais compreender o poder da mente que está em ti. Se usas o corpo para isso, e só para isso, não podes usá-lo para o ataque. A serviço da união, ele vem a ser uma bela lição de comunhão, que tem valor até que haja comunhão. Esse é o modo de Deus fazer com que seja ilimitado o que tu tens limitado. O Espírito Santo não vê o corpo como tu o vês, porque Ele sabe que a única realidade de qualquer coisa é o serviço que rende a Deus em nome da função que Ele lhe dá.” […] “O corpo é feio ou bonito, pacífico ou selvagem, útil ou danoso, de acordo com o uso que lhe é conferido. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/H89240829D?dp=1

LIÇÃO 352 ”O julgamento e o amor são opostos. De um vêm todas as tristezas do mundo. Mas do outro vem a paz do Próprio Deus.” A lição de hoje, assim como a lição anterior, está relembrando que neste instante há aparentemente duas opções totalmente opostas entre si para a escolha de como o observador percebe a existência. O que é o julgamento? Julgamento é a consciência de duas coisas. Um que percebe é outro que é percebido. Pensar que há um “eu” aqui para ver um “outro” ali. Isso é julgamento pois configura um ataque à Existência, que está em todo o lugar o tempo todo, onde não há brechas ou espaços entre coisas diferentes umas das outras. Ou seja, julgar é pensar que sou o “eu” no sonho. E isso é julgar contra Deus. Julgar que a Criação de Deus pode tornar-se imperfeita. Desta percepção, surgirá dor, sofrimento e ataque e todas as formas de falta de paz. E o que é o Amor? Amor é Existência ilimitada, que como é dito na introdução do Livro, não pode ser definido, apenas experienciado. O Amor é a paz de Deus, que surge quando a consciência deixa o julgamento, deixa de pensar-se um “eu” dentro de um mundo. Em única instância, o Amor é a única Existência. Mas não pode ser compreendido enquanto a consciência pensar ver outra coisa além disso. A única condição necessária para a experiência da paz de Deus, então, é uma mudança de foco: o perdão. Perdão é tirar o foco do “eu” que pensa ver um mundo e reposicionar o foco na Existência. O perdão — a mudança de foco — é a maneira mais simples de não julgar, pois apenas retira o foco das ilusões por manter a atenção na Existência. Nesse posicionamento, a consciência deixa de se enganar com os condicionamentos do “eu”, e passa a compreender o que a paz verdadeira, primeiramente em vislumbres, e depois em Totalidade. ”O julgamento e o amor são opostos. De um vêm todas as tristezas do mundo. Mas do outro vem a paz do Próprio Deus.” O perdão olha apenas para a impecabilidade e não julga. Através disso venho a Ti. O julgamento limitará os meus olhos e me cegará. Mas o amor, aqui refletido no perdão, lembra a mim que Tu me deste um caminho para achar a Tua paz outra vez. _Sou redimido quando escolho seguir esse caminho. Tu não me deixaste sem consolo. Dentro de mim, trago tanto a Tua memória quanto Aquele Que me conduz a ela. Pai, quero ouvir a Tua Voz e achar a Tua paz no dia de hoje. Pois quero amar a minha própria Identidade e Nela achar a memória de Ti.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/H89240829D?dp=1

LIÇÃO 351 ”O meu irmão sem pecado é o meu guia para a paz. O meu irmão pecador é o meu guia para a dor. E contemplarei aquele que eu escolher ver.” Esta primeira lição deste último tema especial “O que sou eu?”, começa relembrando que a percepção é uma escolha do observador. E que só há duas aparentes escolhas: separação ou unidade. E de cada uma surgem resultados diametralmente opostos. A partir da Expiação; a lembrança de que o erro é impossível, a consciência aceita que não há nada a perceber. Não há aquele que percebe, e aquilo que é percebido. Não há eu aqui e o outro ali. Contemplar o meu irmão sem pecado, não significa ver a imagem como inocente, significa não ver a imagem ali. Ver o irmão sem pecado é aceitar que não há a imagem do irmão ali. Assim como não há o “eu” aqui para perceber o irmão ali. Desta percepção, só pode surgir paz. Pois a consciência descansa na percepção verdadeira. Isso é a ausência de pecado, a ausência de separação. Pensar ver qualquer coisa além disso, como é dito também no enunciado desta lição, é buscar a dor. Ser guiado para a dor é pensar que se está vendo a imagem do irmão ali. É pensar que se vê um mundo, objetos, trabalho, relacionamentos e etc. Isso é dor pois é um ataque à Totalodade da Existência, que está em todo lugar o tempo todo. A todo instante, só há essas duas opções para a escolha do observador. E o que ele escolhe trará inevitavelmente os resultados respectivos. “O meu irmão sem pecado é o meu guia para a paz. O meu irmão pecador é o meu guia para a dor. E contemplarei aquele que eu escolher ver.” “Quem é o meu irmão, senão o Teu Filho santo? Se o vejo pecador, estou proclamando que sou um pecador e não um Filho de Deus, só e sem amigos, num mundo amedrontador. No entanto, essa percepção é uma escolha que faço e posso abandonar. Também me é possível ver o meu irmão sem pecado, como Teu Filho santo. E com essa escolha, vejo a minha impecabilidade, o meu eterno Consolador e Amigo a meu lado e o meu caminho seguro e claro. Por isso, escolhe por mim, meu Pai, através da Tua Voz. Pois só Ele faz julgamentos em Teu Nome.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/H89240829D?dp=1

O QUE SOU EU? “Eu sou o Filho de Deus, completo, curado e íntegro, brilhando no reflexo do Seu Amor. Em mim a Sua criação é santificada e a vida eterna é garantida. Em mim o amor vem a ser perfeito, o medo impossível e a alegria é estabelecida sem opostos. Eu sou o lar santo do Próprio Deus. Eu sou o Céu onde habita o Seu Amor. Sou a Sua santa Impecabilidade, pois na minha pureza habita a Sua Própria.” Por que o uso das palavras está quase no fim? Porque o Filho de Deus, que é completo, curado e íntegro, precisa pronunciar palavras para reafirmar a Si mesmo? Não. Qualquer pensamento, palavra ou mentalização que tem a necessidade de afirmar “eu sou o Filho de Deus”, tem que estar vindo de algo que não se reconhece nessa posição. Tem que estar vindo, então, da separação. É por que isso que é enfatizado desde o prefácio do Livro que tudo é uma experiência. Nada está no nível teórico. Assim, enquanto houver um ritual, onde parece haver alguém mentalizando, fechando os olhos, juntando as mãos uma com a outra, respirando fundo, e dizendo a si mesmo “eu sou o Filho de Deus”, isso ainda é um culto à separação. Isso ainda está vindo de uma consciência que pensa ter surgido algo à parte da Existência. _“Eu sou o Filho de Deus, completo, curado e íntegro, brilhando no reflexo do Seu Amor._” Quando a consciência, uma única vez, compreende o significado destas palavras, compreende também que não precisa pronuncia-las. Porque compreende que não há mundo e não há corpos. Não há dualidade: não há uma consciência vendo-se em um corpo aqui e pensando ver um outro corpo ali. A partir da Expiação; a consciência de que o erros não são possíveis na Realidade de Deus, nada surgiu em oposição à única Existência. Então, nem mesmo há um senso de individualidade aqui que pensa ter que afirmar qual é a sua verdadeira identidade. Nessa compreensão, entende-se o que Jesus está chamando aqui de “propósito”. O único propósito da consciência que pensa ver uma ilusão de existência à parte de Deus é descansar no perdão, na percepção verdadeira. A percepção verdadeira é aceitar que não há percepção, não há dualidade. Não há um eu que percebe e algo que é percebido. Isso não é uma coisa que se diz, mas um vivência que a consciência deve decidir como a única coisa que quer. Ao descansar que não há percepção, a consciência, então, compreende qual é o único propósito do mundo: não vê-lo ali. E então, compreende o Mundo Real: o estado além do pensamento, além da percepção e dos limites, onde pode-se ver que o Filho de Deus é completo, curado e íntegro. Nesse posicionamento mental, o corpo torna-se secundário na consciência e, portanto, serve apenas como um instrumento de comunicação para demonstrar o sistema de pensamento que a consciência adota como sua Realidade. É por isso que o mundo é redimido, pois a consciência decide não vê-lo ali através do único propósito. E, enfim, a consciência está pronta para dissolver-se na única Existência. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/H89240829D?dp=1

LIÇÃO 350 ”Os milagres espelham o eterno Amor de Deus. Oferecê-los é lembrar-se Dele e, através da Sua memória, salvar o mundo.” Esta lição encerra o tema especial “O que é um milagre?”, relembrando como é o estado da mente que aceita pensar como a Existência. Aceitar milagres é pensar como a Existência. A Existência é imutável e eterna, não contém a falta de paz, a dor, o sofrimento ou ataque. A consciência que decide pensar em acordo com a Existência pode passar pelo mundo tranquilamente sem confundir-se com ele e suas manifestações de falta de paz. O Amor de Deus, a Existência, só pode ser experimentado em Sua Totalidade. Mas os milagres, correções na mentalidade, refletem um estado tão parecido com a Existência que, mesmo a percepção de mundo ilusório ainda sendo vista, a paz é muito próxima a Deus. Essa é a meta desse percurso em milagres, corrigir a percepção a um ponto que se eleva a proximidade da Realidade abstrata e, onde Deus dá o último passo. O que impede, então, os milagres? Pensar que os milagres são para o “mim”. Pensar que é uma pessoa que está aceitando milagres, ao invés de uma consciência que está aceitando que nunca tornou-se uma pessoa. Milagres relembram que corpos não existem. Portanto, corpos não aceitam milagres. Mas, mentes sim, aceitam a correção de que nunca tornaram-se corpos. E qual a maneira de aceitá-los? Dando-os. A consciência que ainda pensa que milagres são para um “eu”, se vê em falta. Está o tempo todo em um lugar de “eu preciso”, “eu quero”, “eu tenho que…”. É deste lugar, não compreende que a única função que tem neste nível da percepção é oferecer milagres, pois está pensando que não os tem. No entanto, tudo o que nos é dito na metafísica de Um Curso em Milagres é que no instante em que o pensamento de separação parece acontecer, toda a correção já foi dada: a Criação de Deus não pode ser mudada. Logo, todos os milagres já foram dados para todas as formas de erro que surgem do efeito do pensamento de separação. A consciência que considera, em confiança e fé, essa metafísica, descansa na certeza de que tudo já foi corrigido. E por descansar nisso, está oferecendo uma mentalidade milagrosa. Então, as testemunhas dessa mentalidade surgirão. ”Os milagres espelham o eterno Amor de Deus. Oferecê-los é lembrar-se Dele e, através da Sua memória, salvar o mundo.” “O que perdoamos vem a ser parte de nós assim como percebemos a nós mesmos. O Filho de Deus incorpora todas as coisas dentro de si, tal como Tu o criaste. A Tua lembrança depende do seu perdão. O que ele é não é afetado pelos seus pensamentos. Mas o que ele contempla é o seu resultado direto. Portanto, meu Pai, quero me voltar para Ti. Só a Tua memória me libertará. E só o meu perdão ensina-me a deixar que a Tua memória volte a mim e a dá-la ao mundo com gratidão. E ao reunirmos os milagres de Deus, ficaremos realmente gratos. Pois, à medida que nos lembrarmos Dele, Seu Filho nos será restituído na realidade do Amor.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/H89240829D?dp=1

MANUAL DE PROFESSORES - PERGUNTA 6 | SEÇÕES I.II.III UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 28 - O que é a ressurreição? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

MANUAL DE PROFESSORES - PERGUNTA 6 | SEÇÕES I.II.III UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 27 - O que é a morte? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 349 ”Hoje deixo que a visão de Cristo contemple todas as coisas por mim sem julgá-las, mas dando a cada uma um milagre de amor.” O que é o Cristo? Cristo é a Criação de Deus, a Extensão da Existência, a continuidade da Existência que não pode ser mudada. A Extensão da Existência é eterna e permanecerá intacta, sempre extendendo a Si mesma. No instante em que parece haver um pensamento de separação desta Extensão, Cristo, a própria Extensão, viu que o pensamento é sem significado, visto que a Criação não pode ser mudada. Assim, Cristo olhou para o efeito do sonho e não o viu como significativo. Ou seja, visão de Cristo aqui nesta lição, significa mentalidade de Cristo em relação ao efeito do pensamento de separação. A própria Extensão permanece acontecendo, e em nada é mudada pelo efeito do pensamento de separação. O que parece assistir o efeito do pensamento como real é a consciência, que reencena a ideia de separação. O “mim” nesta lição é a consciência, que pensa reencenar a ideia de separação de Deus. A função da consciência é a visão de Cristo, ou seja, vivênciar a modo de pensar como Cristo diante do sonho: a Criação olhou para o sonho e viu que não tem significado pois não afeta a Realidade. Assim, “Hoje deixo que a visão de Cristo contemple todas as coisas por mim sem julga-las”, significa que Agora, a consciência aceita pensar como Cristo pensa diante do sonho: “isso é sem significado”. “Sem julga-las”, significa não torná-las reais, não dar-lhes foco imaginando que existem. Nada Real pode ser ameaçado, então, nada pode surgir além do que é Real, que é a Existência. Então, qualquer coisa além da Existência sem limites, tem apenas uma ilusão de aparência. Mas, verdadeiramente, não está lá. Cristo olha para o sonho e não o vê. Essa é a visão de Cristo, a mentalidade de Cristo em relação ao sonho. A Existência, o Espírito abstrato é a única Realidade, e não está contido em uma forma, imagem ou limite. Sendo assim, a Existência é o próprio milagre. Contemplar o mundo através da visão de Cristo significa contemplar o mundo através da Existência, e a Existência não reconhece o mundo. Essa é a mentalidade do milagre. A existência é o próprio milagre que não vê o mundo. ”Hoje deixo que a visão de Cristo contemple todas as coisas por mim sem julgá-las, mas dando a cada uma um milagre de amor.” Assim, quero liberar todas as coisas que vejo e dar-lhes a liberdade que busco. Pois assim obedeço a lei do amor, dando o que quero achar e fazer com que seja meu. E isso me será dado, porque o escolhi como a dádiva que quero dar. Pai, as Tuas dádivas são minhas. Cada uma que aceito me dá um milagre para ser dado. E, ao dar como quero receber, aprendo que os Teus milagres de cura me pertencem. O nosso Pai conhece as nossas necessidades. Ele nos dá a graça para atender a todas elas. E assim confiamos que Ele nos enviará milagres para abençoar o mundo e curar as nossas mentes, à medida que voltamos para Ele.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/S89165874C?dp=1

LIÇÃO 348 ”Não tenho razão para ter raiva ou medo, pois estás à minha volta. E, para cada necessidade que percebo, a Tua graça me basta.” Hoje, é enfatizado que a raiva e o medo não são justificados. Pois não tem uma causa. Não foram criados por Deus. Ideias de falta de paz não estão contidas na Existência. São apenas ilusões. O medo é o efeito da consciência que se localiza separada da Existência. A raiva é o mecanismo de defesa quando a consciência é convidada a soltar o seu sistema de pensamento baseado no medo. A Existência não está contida no medo ou raiva. “_Não há causa para coisa alguma exceto a paz perfeita e a alegria que compartilho Contigo._” Ou seja, a paz e a alegria são estados naturais da Existência. E qualquer coisa que tente contradizer isso é apenas uma invenção equivocada. Mas, o que são essas palavras para a consciência que insiste em ver-se dentro do seu sistema de pensamento separado? Ouvir “Nada real pode ser ameaçado”; a Criação de Deus é livre e intocada por ilusões de falta de paz, pode soar apenas como palavras bonitas e poéticas para a consciência que ainda permite misturar-se com as justificativas e as decisões a partir do seu sistema de pensamento separado. A metafísica de Um Curso em Milagres é um manual para ser experienciado, vivenciado. E para isso, a consciência deve descansar no significado real por traz das palavras que são colocadas, descansar na vivência da experiencia. Do contrário, continuarão sendo palavras vazias que são pronunciadas, mas que a consciência ainda usará para permitir equivocar-se e justificar o medo. _“Não tenho razão para ter raiva ou medo, pois estás à minha volta”_, não significa que Deus está cuidando do personagem no sonho e está à sua volta. Essas palavras dizem que a Existência está em todo o lugar o tempo todo. Não há nenhum local onde não esteja presente. Isso obviamente transcende a imagem que a consciência confunde e chama de “eu”. São as imagens que não existem. Imaginar que está vendo a imagem, o personagem no sonho, é base do medo e da raiva na consciência. Pois é a tentativa de dizer que a Existência está contida numa pequena parte do universo. Por isso não é possível compreender o significado destas palavras como um “eu”, como uma pessoa. Mas é perfeitamente possível e natural compreender o significado destas palavras deixando de acreditar que esta se vendo uma imagem que chama-se de “eu”. Quando retira-se a fonte do medo, a raiva o medo se vão naturalmente. O que é a graça de Deus? A graça de Deus é apenas a lembrança de que a Existência é perfeita e imutável, e não está contida numa imagem ou forma. Pai, que eu me lembre de que estás aqui e de que não estou só. Estou cercado do Amor que dura para sempre. Não há causa para coisa alguma exceto a paz perfeita e a alegria que compartilho Contigo. Que necessidade tenho eu da raiva e do medo? Estou cercado de perfeita segurança. Como posso ter medo, se a Tua promessa eterna vai comigo? Estou cercado de perfeita impecabilidade. De que posso ter medo, se me criaste em santidade tão perfeita quanto a Tua? A graça de Deus nos basta para tudo o que Ele quer que façamos. E escolhemos que a nossa vontade, assim como a Sua, seja apenas isso.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/S89165874C?dp=1

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LIÇÃO 346 ”Hoje a paz de Deus me envolve e esqueço todas as coisas exceto o Seu Amor.” A partir da metafísica básica de Um Curso em Milagres, nada Real pode ser ameaçado e nada irreal existe, a paz é algo que nunca foi perdido. Ou seja, não há um “eu” que está sem paz e está envolvendo-se ou entrando na paz, mas sim, o reconhecimento do que sempre esteve em paz, pois nunca foi retirada. Assim, se ainda há um senso de “eu” que se vê sem paz e está esforçando-se para alcançá-la, isso demonstra que o personagem no sonho está sendo visto como real, e está tentando praticar os ensinamentos do Curso. Hoje a paz me envolve pois ela não foi perdida para a Criação de Deus que nunca esteve fora da paz. O personagem no sonho, ou aquilo que experimenta a falta de paz é uma ilusão na consciência que tenta negar que a Criação de Deus permanece intocada. A paz está envolvendo Cristo eternamente, Agora. E isso não pode deixar de ser assim. E não o personagem no sonho. À consciência, basta aceitar as condições para ver que isso é assim. E o que são essas condições? Aceitar a irrealidade do mundo das imagens e corpos. Aceitar que não está vendo o corpo que chama de “mim mesmo”, e outras imagens e corpos ali. Nada do que vejo significa coisa alguma. Não compreendo coisa alguma do que vejo, pois Cristo não está vendo o mundo, pois não foi criado por Deus. Pensar que vejo um mundo de corpos é o fundamento onde nasce a ideia de que a paz foi perdida, e de que há um “eu” que precisa resgata-la. Ou seja, esta lição, assim como toda a metafísica do Curso, não é para livrar o personagem das suas mazelas, problemas e desconfortos. Mas, para aceitar que o personagem no sonho é a própria encarnação da ideia de falta, miséria, escassez e rejeição — que são aspectos que representam a sua ideia de falta de paz — e que tudo isso é uma ilusão. A Criação de Deus, o Espírito e não o corpo, permanece intocada por qualquer ideia de falta de paz. E para ver que isso é assim, a consciência precisa deixar de acreditar que esta vendo um mundo, desistir de tentar melhorar a experiência de um personagem que não existe. Por isso, somos convidados hoje a ir além do tempo, além da rotina sequencial de afazeres que a imagem no sonho pensa ter que planejar e executar. Deixamos a imagem cumprir com as suas “obrigações”, mas a consciência descansa na certeza de que Existência imutável, que é a paz, não tem relação nenhuma com nada no sonho. Essa é a mentalidade disposta para o milagre. “Hoje a paz de Deus me envolve e esqueço todas as coisas exceto o Seu Amor.” “Pai, hoje desperto com milagres corrigindo a minha percepção de todas as coisas. E assim começa o dia que compartilho Contigo como compartilho a eternidade, pois neste dia o tempo deu um passo ao lado. Não busco as coisas do tempo e por isso não olharei para elas. O que busco hoje transcende todas as leis do tempo e das coisas percebidas no tempo. Quero esquecer todas as coisas, exceto o Teu Amor. Quero habitar em Ti e não conhecer outras leis, exceto a Tua lei do amor. E quero achar a paz que criaste para o Teu Filho, esquecendo todos os tolos brinquedos que fiz ao contemplar a Tua glória e a minha. E hoje, ao cair da noite, não nos lembraremos de nada além da paz de Deus. Pois hoje aprenderemos qual é a nossa paz, ao esquecermos todas as coisas exceto o Amor de Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/O89073408T?dp=1

LIÇÃO 345 ”Hoje só ofereço milagres, pois quero que eles me sejam devolvidos.” A lição de hoje é uma afirmação de autoreconhecimento na única Existência, através da mudança na oração. É um convite para a consciência deslocar a sua identificação com o medo (separação e ilusão), para a confiança da certeza na Expiação. A Expiação é a Resposta de Deus para a ideia de separação e os seus efeitos. Essa Resposta nada mais é que a própria Extensão da Fonte que não pode deixar de Ser o que É. Em outras palavras, no instante em que parece haver uma ideia de separação da Fonte e seus efeitos, todos os milagres (correções) já foram dados. Pois a Criação não afeta-se com os efeitos do pensamento de separação. No entanto, a consciência que crê que a separação aconteceu e iludida com os efeitos do medo da retaliação de Deus, pensa necessitar de solução para os problemas que vê em sua imaginação de vida individual em um corpo. E desta lugar não concebe que a sua Existência verdadeira permanece intocada, e que confiar isso é toda a solução de seus conflitos aparentes. Porém, não há outra maneira de sentir paz a não ser aceitando que a Existência é intocada por qualquer manifestação de falta de paz. Assim, à consciência alinhada com a separação e os efeitos do medo, só resta aprender a ficar quieta em meio ao tumulto, inquietação ou confusão. E reconhecendo-se a própria Paz, na certeza de que a Criação é intocada pela falta de paz, decide ser uma consciência disposta ao milagre. A consciência confia que, mesmo estando aparentemente confusa com o estado ilusório da separação que faz o mundo e as formas, já recebeu todas as correções necessárias à separação e descansa: “tudo já está resolvido”. E dando a confiança de que toda a correção já foi feita por Deus, receberá as testemunhas da sua confiança. E nessa consciência, milagres são naturais. Pois o tomador de decisões decidiu dar um sistema de pensamento que reflete a certeza. E dando a certeza, verá as testemunhas do que está dando. E assim deixará de equivocar-se com todas as formas de soluções equivocadas que o próprio sistema de pensamento da separação está viciado em colocar para não resolver o problema que não existe. Ou seja, a lição de hoje diz que o observador é o milagre se escolher reconhecer-se assim. “Eu sou o milagre”, é isso o que a lição de hoje afirma. Só posso oferecer aquilo que tenho e sou. Ofereço milagres porque sou o milagre. ”Hoje só ofereço milagres, pois quero que eles me sejam devolvidos.” Pai, um milagre reflete as Tuas dádivas para mim, Teu Filho. E cada um que eu dou volta para mim, lembrando-me de que a lei do amor é universal. Mesmo aqui, ele se manifesta de uma forma que pode ser reconhecida e pode-se ver que funciona. Os milagres que dou me são dados de volta sob a forma exata de que preciso para ajudar-me com os problemas que percebo. Pai, no Céu é diferente, pois lá não há necessidades. Mas aqui na terra, o milagre está mais próximo das Tuas dádivas do que qualquer outra dádiva que eu possa dar. Portanto, que hoje eu só ofereça essa dádiva nascida do verdadeiro perdão, pois ela ilumina o caminho que tenho que percorrer para lembrar-me de Ti. Que hoje a paz esteja em todos os corações que buscam. A luz veio para oferecer milagres para abençoar o mundo cansado. Hoje ele achará o descanso, pois ofereceremos o que recebemos.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/O89073408T?dp=1

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 26 - Pode-se atingir Deus diretamente? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

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LIÇÃO 342 ”Deixo o perdão descansar sobre todas as coisas, pois assim o perdão me será dado.” A lição de hoje complementa a anterior, onde é dito que os pensamentos de ataque só podem tentar atacar o que é impossível de ser atacado. Algo ser impecável significa que esse algo não pode ser corrompido. Isso é Deus; a Existência imutável. Os pensamentos ilusórios; sensações de dor, sofrimento e ataque, angústias e agonias, falta de felicidade e depressão, são estados que não alcançam e não afetam a Realidade de Deus, o Espírito, independentemente do quanto possam parecer reais. A consciência acostumada com a ideia de que a separação é real busca resolver esses estados ilusórios de formas que não são verdadeiramente resolvidos. Primeiro, porque está acostumada a rotular as ilusões, tornando-as reais: “eu não gosto disso”, “isso está forte”, “eu não quero sentir isso”. São reações diversas de “alguém” que pensa estar sendo afetado por ilusões. Mas, a lição de hoje é um convite ao observador a pensar como Deus pensa: Como Deus reage a esses pensamentos? Como Deus reage a essas sensações ou sintomas? Como Deus reage diante de coisas que estão o tempo mudando (mundo e corpos)? Deus é a impecabilidade. Deus é a invulnerabilidade. Se Deus é a invulnerabilidade, então, Ele não está tendo reações como “eu não gosto disso”, “isso está forte”, “isso é complicado”. Deus não reage às ilusões, por Ser a própria invulnerabilidade. Ele não reage porque não as experimenta, pois simplesmente não existem. E isso é assim para a Sua Criação. Ou seja, diante da ilusão, a Criação de Deus está em estado de descanso, pois as ilusões não estão alcançando a Sua Realidade. Essa é a mentalidade do perdão, a mentalidade da Criação de Deus. O descanso é pela certeza de que as ilusões não misturam-se com a Realidade. Então, esse que pensa estar sendo afetado, atacado, e não quer sentir efeitos de ilusões, só pode ser também mais um pensamento da ilusão. A Criação de Deus está em descanso, pois a invulnerabilidade É o seu estado natural. Então, o convite hoje é que o observador demonstre apenas isso a si mesmo. Pensar como Deus pensa, reagir como Deus reage às ilusões: Deus simplesmente não reage, apenas continua sendo o que É, que não pode ser alcançado ou afetado por ilusões. Essa mentalidade é a mentalidade disposta para os milagres. É desta forma que ilusões deixam de serem vistas, por não terem mais propósito, sendo vistas pelo que são, falsas, pois só a Invulnerabilidade é real. A partir desse raciocínio lógico, a consciência compreende que a paz é uma decisão de Ser a paz, que nunca foi mudada, diante de qualquer efeito ilusório do pensamento de separação. Não é necessário que os efeitos, sensações ou pensamentos distorcidos desapareçam para ser a paz. A consciência simplesmente decide ser a paz e, então, demonstra a si mesma que é como Deus por pensar como Deus, e é por isso que os efeitos não serão mais vistos. Pois só a paz de Deus existe. Essa é a mentalidade que Jesus demonstrou há dois mil anos atrás. Por isso, na lição de hoje, há também o convite para que o perdoemos. Perdoar Jesus, o Espírito Santo, ou Deus, significa deixar de reconhecer-se fora deles, e pensar como Deus pensa, sendo o que Deus É. Obviamente, isso é uma mentalidade que transcende o personagem. Enquanto há uma percepção de um Jesus, um Espírito Santo, ou Deus fora do que sou, a consciência ainda está alinhada com a separação, pensa ser o personagem. Perdoar Jesus significa ser o que Ele demonstrou, a invulnerabilidade diante das ilusões. Significa ser a Realidade de Deus diante de qualquer efeito aparente. “Deixo o perdão descansar sobre todas as coisas, pois assim o perdão me será dado.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/O89073408T?dp=1

LIÇÃO 341 ”Só posso atacar a minha própria impecabilidade, e é apenas isso que me mantém a salvo.” A impecabilidade pode atacar a si mesma? Não. O que é impecável não contém pensamentos de ataque. Portanto, o que essa lição enfatiza é que pensamentos de ataque são sem significado e não existem de fato. Pensamentos de ataque são invenções da consciência que não alcançam a Existência, e os seus efeitos são vistos apenas pela consciência que acredita que são reais. Acreditando que pensamentos de ataque são reais, faz um conjunto de pensamentos que formam um “eu” que pensa estar sendo afetado por algo, mas são apenas pensamentos reagindo a pensamentos, sendo projetados na imagem corporal dentro do sonho. São tentativas de contradizer a única Realidade, que é apenas Espírito. A impecabilidade da Existência permanece intocada por qualquer ideia de que algo que está sendo afetado. “Não ataquemos a nossa impecabilidade”, então, significa não equivocar-se, não confundir-se imaginando que pensamentos de ataque estão contidos na Existencia, na Realidade de Deus. Isso é demonstrado nas lições iniciais, quando o observador é convidando a assistir pensamentos, sensações e emoções e imagens e não gerar envolvimento ou identificação com o que é observado. Qualquer coisa que representa um limite na consciência, uma imagem ou pensamento, mesmo que pareça muito abstrato ainda é um pensamento de ataque. Pois, qualquer coisa que parece contradizer a Totalidade, que gera um senso de limite ou contorno na Existência é um pensamento que ataca a Realidade que só pode ser total. Porém, todos esses pensamentos são sem significado. E é apenas isso que esta lição, assim como toda a metafísica do Curso, convida o observador a aceitar. “Pai, o Teu Filho é santo. Eu sou aquele a quem sorris com amor e com tão profunda e serena ternura que o universo sorri de volta a Ti e compartilha da Tua Santidade. Quão puros, seguros e santos somos nós habitando no Teu Sorriso, com todo o Amor que Tu nos concedeste, vivendo e sendo unos Contigo em fraternidade e Paternidade completas; em impecabilidade tão perfeita, que o Senhor da Impecabilidade nos concebe como Seu Filho, um universo de Pensamento que O completa. Então, não ataquemos a nossa impecabilidade, pois ela contém o Verbo de Deus para nós. E, no seu reflexo benigno, somos salvos.” Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/O88977442M

O que é um milagre? “Um milagre é uma correção.” O termo “corrigir” aqui não tem a mesma conotação que é aprendida no mundo. Corrigir para o mundo significa tornar correto algo que está errado. Algo que está errado vai ser concertado e então se tornará melhor, ou efetivo. Quando é dito em Um Curso e Milagres sobre correção, não se está falando de que algo está errado. Mas, na verdade, apenas de um discernimento entre o que diz que há algo de errado e o Que nunca pode ser errado, mudado. A correção é apenas esse discernimento. Correção, para a metafísica de Um Curso em Milagres, significa aceitar o que não pode conter o erro: a Realidade de Deus. A metafísica básica é “Nada Real pode ser ameaçado”, ou seja, o que não pode ser ameaçado não contém erros. Portanto, não necessita de correção. A única correção, então, só pode ser não equivocar-se com o que parece contradizer isso. Por isso o milagre não é uma correção no sentido de uma mudança de algo que está errado e então passa a estar certo. Mas, sim de uma lembrança do que sempre permanece certo, intocado e não pode ser mudado. O milagre é apenas essa lembrança da ausência de erros para a Realidade de Deus. O milagre “não cria e realmente não muda nada. Apenas olha para a devastação e lembra à mente que o que ela vê é falso.” Não é uma mudança de crenças equivocadas para crenças corretas. Mas apenas uma retirada do foco do que parece ser uma crença. O milagre surge da fé depositada no que está em estado imutável para sempre. O milagre desfaz a percepção de que há um Deus lá e um “eu” aqui, longe de Deus. Essa é a grande diferença entre mudar crenças de uma personalidade (pessoa) dentro da ilusão de separação, e o milagre: a mudança de crenças realizada por uma consciência ainda imaginando ser um pessoa no sonho apenas manterá o senso de separação entre um “eu” e Deus. O milagre, que é a única mudança que pode ser considerada real, traz o senso de que sou a Existência com Deus, no mesmo instante em que a consciência disponibiliza a sua fé para isso. Portanto, o milagre não traz o senso de que “lá na frente” terei um pouco de paz. Mas, traz a percepção de que a consciência está em paz neste mesmo instante — pois nada que é real pode ser ameaçado, portanto, a Paz está aqui, Agora. O milagre surge para a consciência que se faz disposta a aceitar que a verdadeira é verdadeira, e apenas isso. E, então, demonstra o discernimento entre a Existência e as formas. A verdade não mistura-se com as ilusões. Portanto, a verdade não é experienciada por um corpo. Logo, milagres não são para o corpo. Milagres são instantes onde a consciência aceita que o Existir não tem relação nenhuma com o corpo e o mundo e as relações que surgem deles. O milagre é o que separa a mente, a Existência, do corpo e qualquer forma de limite na consciência. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/O88977442M

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 25 - Os poderes "Psíquicos" são desejáveis? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 340 ”Eu posso ficar livre do sofrimento hoje.” “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisto está a paz de Deus.” A partir desta metafísica básica de Um Curso em Milagres, o que significa ficar livre do sofrimento hoje? Será que há algo sofrendo, e que então vai se liberar do sofrimento? Obviamente, não. Ficar livre do sofrimento é reconhecer o que sempre esteve e sempre estará livre do sofrimento, a Existência. Não é como se houvesse um “eu” que se vê em dor, ataque, falta ou sofrimento, e que agora se libera disso. É apenas o reconhecimento de que a Realidade de Deus nunca conteve o erro e, portanto, nunca experimentou efeitos de erros. A Existência verdadeira não passou por dores, traumas, angústias e depressão. Ficar livre do sofrimento é reconhecer o que é para sempre livre. O que parece sofrer é uma ilusão, que tenta convencer que há algo à parte da Existência verdadeira. A consciência alinhada com o sistema de pensamento ilusório da separação pensa que assim que livrar-se das angústias, desconfortos ou transtornos, irá sentir paz e liberdade. Mas, a partir da metafísica de Um Curso em Milagres, isso não é assim. À consciência, basta aceitar mudar a sua identificação de Existência: a Criação de Deus não contém o dano, e todo sofrimento é visto como sem significado, Agora. Pois, somente assim, há o reconhecimento de que não é necessário que o corpo seja livrado dos efeitos de pensamentos equivocados, mas a consciência decide Ser a Paz da Realidade de Deus diante do transtorno, não confundindo a Existência com o sofrimento. Sendo assim, o sofrimento é uma decisão tomada pela consciência alinhada com o sistema de pensamento equivocado, que confunde a visão da Realidade que não contém o sofrimento. Então, da mesma forma, à consciência basta estar disposta a aceitar que nenhuma forma de desconforto afeta a Existência, que vera que está livre do sofrimento agora. ”Eu posso ficar livre do sofrimento hoje.” “Pai, eu Te agradeço pelo dia de hoje e pela liberdade que ele com certeza trará. Este dia é santo, pois hoje o Teu Filho será redimido. O seu sofrimento acabou. Pois ele ouvirá a Tua Voz dirigindo-o para achar a visão de Cristo através do perdão e para ser livre para sempre de todo sofrimento. Obrigado pelo dia de hoje, meu Pai. Nasci nesse mundo apenas para conseguir este dia e alcançar o que ele encerra de alegria e liberdade para o Teu Filho santo e para o mundo que ele fez, que hoje é liberado junto com ele. Fica contente, hoje! Fica contente! Hoje não há espaço para mais nada além da alegria e da gratidão. O nosso Pai redimiu o Seu Filho no dia de hoje. Ninguém deixará de ser salvo hoje. Nenhum de nós permanecerá no medo e o Pai não deixará de reunir nenhum de nós a Ele, despertos no Céu no Coração do Amor.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY https://go.hotmart.com/O88977442M

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LIÇÃO 338 ”Só os meus pensamentos me afetam.” A lição anterior relembra o observador que a impecabilidade é estado natural da Existência, de Deus. Isso é assim: a Existência é intocada, alheia, a qualquer pensamento, sensação ou imagem de medo, culpa, dor ou sofrimento. E que para ver que isso é assim, basta que a consciência aceite a Expiação — descanse na certeza de que a Criação de Deus não pode ser mudada. Desta forma, a consciência desenvolverá a disponibilidade para olhar para os bloqueios que estão aparentemente turvando a sua visão da impecabilidade da Realidade. Ao manter a consciência na Expiação, o observador está pronto para olhar para os pensamentos que impedem a sua visão da Realidade, e finalmente decidirá não valida-los. Essa é a meta do currículo: remover os bloqueios à consciência da presença da Realidade. O modo de pensar que nasce do pensamento da separação, e que se baseia em culpa, medo e punição, busca resolver o medo através da dissociação. Ou seja, a consciência está o tempo todo buscando resolver o medo fugindo dele: distraindo-se, escondendo, negando, disfarçando. E nesse mecanismo, experimenta um grande senso de vítima a ponto de acreditar ser refém do mundo, imaginando que as coisas vem ao acaso, projetando sensações internas como se estivessem sendo causadas pelo externo. Isso não é uma solução verdadeira. Isso é a ilusão enganando a consciência da única Realidade. Assim, ao aceitar bancar a Expiação na consciência, finalmente o observador estará disposto a assumir responsabilidade pelos próprios pensamentos e sensações. E fazendo isso, experimentará motivação para resolvê-los de uma maneira verdadeira e com verdadeira solução. Removerá os bloqueios por não escondê-los, através da honestidade, sendo vigilante apenas ao que relembra a verdade da Existência. Pois sem assumir responsabilidade pelos sistema de pensamento que escolhe, não há solução verdadeira. “Só os meus pensamentos me afetam”. “Só preciso disso para que a salvação venha ao mundo todo. Pois, nesse único pensamento, cada um é enfim liberado do medo. Ele agora aprendeu que ninguém o assusta e que nada pode ameaçá-lo. Não tem inimigos e está a salvo de todas as coisas externas. Os seus pensamentos podem assustá-lo, mas como pertencem exclusivamente a ele, lhe é dado o poder de mudá-los e de trocar cada pensamento de medo por um feliz pensamento de amor. Ele crucificou a si mesmo. Mas Deus planejou que o Seu Filho amado fosse redimido. Só o Teu plano é seguro, meu Pai – só o Teu. Todos os outros falharão. E terei pensamentos que me assustarão até aprender que me deste o único Pensamento que me conduz à salvação. Só os meus falharão e não me levarão a lugar nenhum. Mas o Pensamento que me deste promete levar-me para casa, porque mantém a Tua promessa ao Teu Filho.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y88813870P

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 24 - Existe reencarnação? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 23 - Jesus tem um papel especial na cura? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 337 ”A minha impecabilidade me protege de todo o mal.” O que é impecabilidade? Impecabilidade nesta frase remete ao estado da Existência que não contém o pecado, a separação. A Existência, Cristo, é incapaz de erro — impecável. Ou seja, nenhum pensamento, sensação, ideia de dor, sofrimento ou ataque alcançam a Existência. O Existir simplesmente é alheio a tudo isso. E nesta lição também é relembrado que a única coisa necessária para ver isso é aceitar a Expiação para mim mesmo. Aceitar a Expiação é lembrar que a Existência não contém o erro, ou seja, a diminuta e louca ideia de separação não aconteceu. Logo, tudo o que parece surgir como um efeito desta ideia também não aconteceu. Sendo assim, nunca houve big bang, evolução da vida em formas, ou autoconceitos de humanidade. Não há o que chamo de “eu” existindo aqui, com papéis, relações, funções e etc. Obviamente, então, não é o personagem no sonho que aceita a Expiação e desfaz crenças. Aceitar a Expiação é não ver o personagem, pois a partir da Expiação o personagem nunca existiu. “A minha impecabilidade me protege de todo o mal”, não é como se tivesse um eu que vai alcançar esse estado. Esse senso de alguém que parece querer alcançar isso é a ilusão da separação, que gera todo o senso de “busca, mas não encontres”. “A minha impecabilidade me protege de todo o mal”, é uma experiência que já é assim, pois nunca foi diferente e nunca deixará de ser. A Existência ja é livre, segura e sempre alheia a qualquer forma de ilusão de dor, sofrimento ou ataque. E só a Existência é Real. Logo, nunca houve algo ou alguém que sofreu, mesmo que tenha parecido ser assim. O pensamento que diz que algo ou alguém está sofrendo é a ilusão tentando convencer que algo à parte da Existência pode acontecer. O papel da consciência que realmente aceita a Expiação é deixar de confundir-se com tais pensamentos que tentam contradizer Deus. “A minha impecabilidade me protege de todo o mal”. “A minha impecabilidade me garante a paz perfeita, a segurança eterna, o amor que dura para sempre, a liberdade permanente de todo pensamento de perda e a completa liberação do sofrimento. E só a felicidade pode ser o meu estado, pois só a felicidade me é dada. O que tenho que fazer para saber que tudo isso é meu? Preciso aceitar a Expiação para mim mesmo e nada mais. Deus já fez todas as coisas que precisavam ser feitas. E eu tenho que aprender que não preciso fazer nada a partir de mim mesmo, pois só preciso aceitar o meu Ser, a minha impecabilidade, criada para mim e que agora já é minha, para sentir o Amor de Deus me protegendo do mal, para compreender que o meu Pai ama o Seu Filho, para saber que eu sou o Filho que o meu Pai ama. Tu, Que me criaste na impecabilidade, não estás enganado quanto ao que eu sou. Eu estava enganado quando pensei ter pecado, mas aceito a Expiação para mim mesmo. Pai, o meu sonho agora acabou. Amém.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y88813870P

LIÇÃO 336 ”O perdão me permite saber que as mentes são unidas.” O perdão é uma experiência. Um deslocamento na percepção. A retirada do foco das ilusões e o reposicionamento na Realidade. A percepção é o nível da ilusão. O nível da consciência que pensa ser separada: onde há uma parte da consciência que observa, e uma outra parte que é observada. Nesse nível a consciência percebe diferenças entre si e outras partes, assim confirmando a dualidade e a separação. Não é possível a paz na percepção. Pois a percepção é a ilusão inventada para negar a paz. Não é possível manter o foco na percepção e tentar sentir paz. A única Resposta é o perdão. Perdoar a percepção é não ver percepção. Perceber verdadeiramente é lembrar que a Criação de Deus não está percebendo, pois é livre. A Existência está em todo o lugar o tempo todo, e não há partes da Existência para assistir outras partes da Existência. A Existência É. Mudar a percepção é aceitar que a percepção não é, não existe. E isso é o perdão. Um Curso em Milagres não se baseia em tentar entender, compreender coisas, decorar aprendizados para, então, saber o que fazer. A metafísica do Curso se engaja em viver a experiência de não ver percepção. Essa experiência traz toda a compreensão da Realidade de Deus, e não a compreensão da ilusão. Enquanto essa decisão não é aceita pela consciência, estará sujeita a enganar-se dentro da percepção. Pois a percepção é o nível onde a consciência pensa estar ligada ao corpo e usa os sentidos do corpo para projetar os pensamentos separados para fora, pensando que o que o corpo sente está sendo gerado por gatilhos externos. Essa é a meta da percepção: aprisionar a consciência numa distorção de vida à parte de Deus. A lição de hoje é um convite para deixar de equivocar-se com a percepção, deixando de vê-la, através do reposicionamento de foco na Realidade. Pois só a Realidade é Real. “O perdão me permite saber que as mentes são unidas”. “O perdão é o meio designado para o fim da percepção. O conhecimento é restabelecido uma vez que a percepção é modificada e então dá lugar inteiramente àquilo que permanece para sempre fora do seu alcance. Pois cenas e sons podem, no máximo, servir para trazer a memória que está além de todos eles. O perdão varre as distorções e abre o altar escondido para a verdade. Os seus lírios brilham no interior da mente e a chamam para que retorne e olhe para dentro, para achar o que inutilmente buscou do lado de fora. Pois aqui e só aqui a paz é restaurada, pois essa é a morada do Próprio Deus.” Em quietude, que o perdão apague os meus sonhos de separação e pecado. E então, Pai, que eu olhe para dentro e descubra que a Tua promessa da minha impecabilidade foi mantida, que o Teu Verbo permanece imutável no interior da minha mente e o Teu Amor ainda habita no meu coração.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y88813870P

LIÇÃO 335 ”Escolho ver a impecabilidade do meu irmão.” “O perdão é uma escolha. Nunca vejo o meu irmão tal como é, pois isso está muito além da percepção.” Ou seja, ver a impecabilidade é ir completamente além da percepção. Ver a impecabilidade no irmão não é ver o amor, a inocência, em uma imagem de um pessoa. Se isso parece acontecer, são apenas as crenças confirmando a separação de forma espiritualizada. Ver a impecabilidade no irmão, de acordo com essa lição, é não ver o irmão: não há um eu aqui vendo o outro ali. O contrário disso, o observador alinhado à separação e às crenças projetará os próprios pensamentos separados para fora e a paz não é compreendida. Pois as crenças, usando o corpo e os sentidos do corpo, tomam formas distorcidas que não parecem ser pensamentos separados confirmando culpa, medo e punição. Nesse mecanismo, não pode haver paz, e a consciência se perceberá vítima e privada da paz. O nível da percepção é feito para ser o nível da ilusão: para iludir e distorcer a visão das consciências que acreditam nele. “O que vejo nele não passa do que desejo ver, porque representa o que quero que seja a verdade. É só a isso que respondo por mais que eu pareça ser impelido por acontecimentos externos. Escolho ver o que desejo contemplar e é isso o que vejo e nada mais.” Assim, a lição de hoje relembra o convite de não ver percepção, ou seja, não usar as crenças para interpretar as cenas do cenário. Se não há cenário, não há alguém ali que possa ser usado como um algoz para os pensamentos equivocados de qualquer um. Nesse posicionamento mental da consciência que verdadeiramente descansa na Expiação, e decide lembrar conscientemente que não há cenário, pessoas ou coisas, não há projeção de crenças equivocadas para o “lado de fora”. O que resta a partir daí é apenas a impecabilidade. Pois a impecabilidade é a única Existência Real. “A impecabilidade do meu irmão mostra-me que quero olhar para a minha. E eu a verei, tendo escolhido contemplar o meu irmão à sua luz santa.” Ver a impecabilidade no irmão é aceitar que a imagem, as formas não existem. Não há a imagem do irmão ali. “O que poderia restaurar a Tua memória em mim, senão ver a impecabilidade do meu irmão? A sua santidade me lembra de que ele foi criado um comigo e como eu. Nele, acho o meu Ser e no Teu Filho acho também a Tua memória.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y88813870P

LIÇÃO 334 ”Hoje reivindico as dádivas que o perdão dá.” Reivindicar significa a ação de tentar readquirir algo que está na posse de outro, o ato de solicitar alguma coisa que se deve possuir por direito. Reivindicar significa pedir algo que já se tem por direito. Na compreensão do mundo, então, reivindicar significa que “estou sem algo” que me pertence “, que foi tirado, e está com outro alguém. Mas, o que é, então, a partir da metafísica de Jesus, reivindicar as dádivas que o perdão dá? Focar no que é eterno. Focar no que é Real. O “reivincar” nesta lição não é um processo de pensamento ou uma solicitação feita através de palavras, pedindo a Deus que Ele conceda dadivas. Isso é misticismo. Se ainda há a sensação de pedir algo ou esperar que Deus ofereça, isso é uma seta para reconhecer que o observador ainda está alinhado ao sistema de pensamento da separação, e o personagem está buscando algo para tentar melhorar a sua existência ilusória. O “reivindicar” aqui é apenas um reposicionamento de foco. “Basta sentir Deus e toda tentação desapareça”. Isso é revindicar as dádivas que o perdão dá. Pois, se só a Realidade de Deus é real, e Deus é eterno e não mistura-se com o temporário, não há sentido em pedir que algo no tempo, para que o corpo qreceba dádivas. O corpo não recebe dádivas. Ele é que o instrumento feito pela mente para tentar negar as dádivas da Realidade. Então, o “reivindicar” aqui só pode se resumir no reposicionamento da consciência no que é eterno. Ao focar na Existência, confiando que a Existencia é livre de qualquer equívoco, forma ou limite, a consciência está reivindicando as dádivas que o perdão dá, pois está focando no que contém e é uma dádiva por si só, a Realidade, e de onde o perdão verdadeiro acontece. ”Hoje reivindico as dádivas que o perdão dá.” “Não esperarei nem mais um dia para achar os tesouros que o meu Pai me oferece. Todas as ilusões são vãs e os sonhos se desvanecem no momento em que são tecidos a partir de pensamentos fundamentados em falsas percepções. Que hoje eu não aceite essas parcas dádivas novamente. A Voz de Deus está oferecendo a paz de Deus a todos aqueles que ouvem e escolhem segui-Lo. Hoje, essa é a minha escolha. E assim sigo para achar os tesouros que Deus me deu. Só busco o eterno. Pois o Teu Filho não pode se contentar com nada menos do que isso. Então, o que pode ser o seu consolo, senão o que ofereces à sua mente confusa e ao seu coração assustado para dar-lhe certeza e trazer-lhe paz? Hoje quero contemplar o meu irmão sem pecado. Essa é a Tua Vontade para mim, pois assim contemplarei a minha impecabilidade.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y88813870P

LIÇÃO 333 ”Aqui o perdão põe fim ao sonho de conflito.” Já sabemos que o único conflito aparente é o conflito de existência: entre o que é Real, e o que não é a Realidade. Mas esse conflito se dá apenas em ilusões. Pois como a Realidade pode estar conflito com alguma coisa a mais, se apenas a Realidade existe? O ego (o pensamento de separação) apenas faz a ilusão de conflito. Por isso, é referido nesta lição o nome “sonho de conflito”. Pois não existe conflito. Pensar que existe um conflito é a ilusão. No entanto, nesta lição são enfatizadas as formas que o sistema de pensamento que faz a ilusão de conflito (ego) utiliza para manter a consciência iludida da Única Realidade. A consciência alinhada à separação e iludida com a ideia que o conflito existe, aprendeu diversos mecanismos para tentar resolver as formas que o conflito toma. São apenas ilusões fazendo ilusões, e ilusões agora buscando formas de resolver ilusões. Esse é o combo do autoengano: tentar não sentir sensações pensamentos desconfortáveis, negar, esconder ou fingir não estar sentindo, projetar para o externo, distorcer sensações e pensamentos equivocados dando-os ideias de que “está tudo bem”. Essas são formas ilusórias de tentar resolver o problema de uma maneira que ele não será realmente resolvido. Mas será validado como real e voltará mais cedo ou mais tarde. Essas são formas de resolver o problema de uma consciência que pensa que a cura é para o corpo. Desta maneira, a ilusão de conflito continuará se manifestando de inúmeras formas. A cura do conflito é simplesmente reconhecer o que nunca pôde, em nenhum instante, estar em conflito: Deus; o estado de Existir imutável. A cura do conflito é aceitar que o conflito não existe, porque só a Existência existe. Aceitar isso, mesmo enquanto a consciência parece observar um sonho de conflito, é a mentalidade do perdão. O perdão é olhar para o que nunca esteve em conflito, e não tentar resolver conflitos dentro da ilusão que confirma que conflitos são reais. Ao manter a Expiação na consciência; a certeza de que a Criação de Deus não pode ser mudada, a consciência permanece a todo instante lembrando-se do discernimento: a verdade não mistura-se com a ilusão, e só a verdade existe, portanto, o conflito de realidade não existe. Assim, o perdão tem um base fixa e imutável, onde a consciência não mais esconde pensamentos e sensações. Deixará de tentar não senti-los ou negá-los, mas olha para todos os efeitos com a certeza de que a Existência não contém o conflito. Assim, “Aqui o perdão põem fim ao sonho de conflito”. “O conflito tem que ser resolvido. Para escapar dele, não é possível esquivar-se ou deixá-lo de lado, negado, disfarçado, visto em outro lugar, chamado por outro nome ou escondido por qualquer tipo de engano. Ele tem que ser visto exatamente como é, onde se pensa que esteja, na realidade que lhe foi dada e com o propósito que a mente lhe conferiu. Pois só então as suas defesas serão suspensas e a verdade poderá iluminá-las até que desapareçam.” Pai, o perdão é a luz que escolheste para dissipar com o seu brilho todo conflito e toda dúvida e iluminar o caminho da nossa volta a Ti. Nenhuma outra luz senão essa é capaz de pôr um fim ao nosso sonho mau. Nenhuma luz senão essa pode salvar o mundo. Pois só ela jamais falhará em coisa alguma, sendo uma dádiva Tua para o Teu Filho amado.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y88813870P

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LIÇÃO 331 “Não há conflito, pois a minha vontade é a Tua.” Jesus afirma que não há conflito. E Ele não está falando de conflitos percebidos através dos personagens nos relacionamentos, no trabalho ou em qualquer outro tipo de situação. Ele está falando que não há conflito pois o único conflito que a consciência pensa experimentar é um conflito de existência. Uma percepção equivocada de onde está a sua Realidade. E todos os aparentes conflitos percebidos na forma derivam desse único conflito que já foi resolvido. O observador na consciência está apenas reconhecendo, aceitando e mantendo-se alinhado com essa certeza, a cada instante. A garantia dada nesta lição é a de que não há conflito, pois não há separação, não há erro, não há outra Vontade se não a de Deus; de que só há uma Vida, uma única Existência. Contemplar "as visões santas que o perdão nos mostra" consiste em focar apenas na Realidade e não confundir-se com imagens, pensamentos, sensações e nada no nível da percepção, pois um sonho não pode ameaçar o que é Real. “Não há conflito, pois a minha vontade é a Tua.” “Que tolice, Pai, acreditar que o Teu Filho poderia causar sofrimento a si mesmo! Ser-lhe-ia possível fazer um plano para a sua própria maldição e ser deixado sem um caminho certo para a sua liberação? Tu me amas, Pai. Não poderias nunca deixar-me desolado, para morrer num mundo de dor e crueldade. Como pude pensar que o Amor abandonou a Si Mesmo? Não há outra vontade senão a Vontade do Amor. O medo é um sonho e não há vontade que possa entrar em conflito com a Tua. O conflito é o sono e a paz, o despertar. A morte é ilusão; a vida, verdade eterna. Não há oposição à Tua Vontade. Não há conflito, pois a minha vontade é a Tua. O perdão nos mostra que a Vontade de Deus é Uma só e que nós A compartilhamos. Contemplemos as visões santas que o perdão nos mostra hoje para que possamos achar a paz de Deus. Amém.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/E88757202U Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/E88757202U

Fé no ego é foco no ego. O ego é uma ilusão de pensamentos separados que formam imagens. Mas apenas parece existir por conta do foco da consciência que pensa que o vê. A Vontade de Deus é um estado constante e imutável, eterno, e por isso é eternamente livre. A Vontade de Deus é Existência sem limites. O ego é a ilusão de um limite. Ter fé no ego é ver um limite, que não existe, e chamá-lo de “meu”. O observador apenas tem a ilusão de estar ligando-se a um pensamento, sensação ou imagem, e nessa identificação, ilude-se chamando os pensamentos de “meus pensamentos”. Mas a Vontade de Deus, o Existir, já é livre do pensamento e das ilusões que estamos chamando de ego. O ego é a insanidade de um pensamento limitado tentando lidar com outro pensamento limitado. Um pensamento ilusório diz, “estou sentindo medo”, e um outro pensamento ilusório rebate, “preciso me livrar desse medo”, — isso é insanidade. O papel que o observador exerce na manutenção desse mecanismo é apenas manter o foco nisso e chamar de “meu”. E assim o sistema equivocado que chamamos de ego se sustenta. Mas, ainda assim, a Existência permanece intocada de qualquer coisa que não seja a Paz de Deus. Enquanto o observador olhar para esse sistema de pensamento e pensar que o está vendo, e chamá-lo de meu, alimentará o medo, que produzirá mais pensamentos. E desta forma, a consciência pensa conseguir ignorar a Paz, Existência verdadeira que já é livre. O ego é uma ilusão de prisão mental, que apenas parece esconder a liberdade da Existência. Mas basta um instante de atenção na observação e a consciência percebe que a Existência já é livre das formas e pensamentos. O ego é a forma, o pensamento limitado, o corpo, os limites e as imagens. E é também a crença em que a Existência se mistura com tudo isso. O perdão é apenas o instante em que o observador decide ver que a Existência já é livre da complexidade que a ilusão, o ego, engendra para parecer real. O ego é um pensamento que toma muitas formas, onde a consciência diz: “estou sem paz”. Mas a Vida não pode existir sem Paz. A Vida é a Paz. O ego é o erro que está apenas no pensamento que parece contradizer a paz, colocando um conflito entre duas coisas. Esse conflito não existe, porque só a Existência existe. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/E88757202U

LIÇÃO 330 ”Eu não me ferirei novamente hoje.” A consciência alinhada ao autoconceito de mundo pensa que ferir é quando causa-se danos em si mesmo ou em alguém; quando alguém ataca a integridade do próprio corpo ou de outros corpos. Mas, o que está sendo referido como “ferir” nesta lição? Ferir para a metafísica de Um Curso em Milagres é ver imagens, acreditar que se está vendo um mundo de formas. Ferir é pensar que estou vendo um corpo que chamo de “mim mesmo”, e pensar que vejo outros corpos e imagens fora do “mim mesmo”. Ferir é pensar que vejo árvores e plantas, casas e prédios, animais, pôr do sol e nuvens. Tudo isso pode ser chamado de ferir: ver imagens. A consciência alinhada ao autoconceito e ainda defendendo o sistema de pensamento equivocado não aceita muito bem tais informações. Não consegue conceber que ver um pôr do sol bonito no fim da tarde também é ferir, por isso pode resistir à metafísica pura de Um Curso em Milagres. No entanto, Deus é apenas Espírito abstrato, e o que é Espírito não se relaciona com a forma ou imagens de limites. Qualquer imagem que represente um limite e que a mente pensa estar vendo, representa, então, um ataque à Deus. Essa é a fonte do que Jesus refere-se como “ferir” em Um Curso em Milagres, e também por isso é a fonte de todo o medo. Ao pensar que está vendo o corpo que chama de “meu corpo”, a mente está fazendo um uso equivocado do poder de criar de forma ilimitada, passando a projetar uma imagem limitada. A imagem parece caminhar em um cenário com diversas outras imagens confirmando ser separada de tudo, encenando que pode sentir-se ameaçada por outras imagens. No entanto, o medo está ali porque a própria mente que faz a imagem sente-se errada, por imaginar estar deturpando o poder de Deus. Então, o que de fato sente é medo de Deus, não das imagens fora de si mesma. A mente fere quando pensa estar vendo imagens porque desloca-se do estado natural de extender o Fluxo do Amor em Deus — que é um estado sem imagens, um estado Total e ilimitado. Ou seja, ferir resume-se a uma identificação equivocada de existência. Ferir é pensar que a Existência, a Vida, está contida numa imagem, num limite. Então, “Eu não me ferirei novamente hoje”, significa: não confundirei a Existência com todo cenário e imagens que penso ver, inclusive o “mim mesmo”. Deixar de ferir é deixar de pensar que vejo um corpo e um mundo. “Eu não me ferirei novamente hoje”. “Hoje, aceitemos o perdão como a nossa única função. Por que deveríamos atacar as nossas mentes e dar-lhes imagens de dor? Por que deveríamos ensinar-lhes que não têm poder, quando Deus oferece o Seu poder e o Seu Amor e as convida a aceitar o que já lhes pertence? A mente que se faz disposta a aceitar as dádivas de Deus foi restituída ao espírito e estende a sua liberdade e a sua alegria, conforme a Vontade de Deus unida à sua. O Ser que Deus criou não pode pecar e, portanto, não pode sofrer. Escolhamos, hoje, que Ele seja a nossa Identidade e assim escapemos para sempre de todas as coisas que o sonho do medo parece nos oferecer. Pai, o Teu Filho não pode ser ferido. E se pensamos que estamos sofrendo, apenas falhamos em conhecer a nossa única Identidade que compartilhamos Contigo. Hoje queremos voltar a Ela para nos libertarmos para sempre de todos os nossos equívocos e sermos salvos do que pensávamos ser.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/C88691887B?dp=1

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 22 - Qual a relação entre a expiação e a cura? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 329 ”Eu já escolhi aquilo que é a Tua Vontade.” A lição de hoje traz o conceito de escolha. E partindo da metafísica básica, a qual todo Um Curso em Milagres descreve; “Nada Real pode ser ameaçado. Nada irreal existe”, o que é real, então, não mistura-se com o irreal. Então, o que é a escolha? Quem é aquele que escolhe? A escolha é algo que faz parte apenas da ilusão. Pois é a reencenação do pensamento de que a mente conseguiu escolher por ser algo além de Deus. A Realidade criada por Deus é eterna e imutável. A única opção para a Criação de Deus é Ser o que É, a Perfeição. Sendo assim, a escolha nasce na ideia de que é possível ser algo diferente. Mas como isso, de fato, não é possível, essa ideia de escolher ser algo diferente acontece apenas em imaginação. E tudo dentro dessa imaginação, então, reencena a tentativa de escolhas separadas do que É. Isso é a ilusão de mundo e corpos. Parece haver uma ideia de “a vida é minha para fazer as minhas escolhas”. No entanto, todas as escolhas feitas pela consciência alinhada com a separação e voltada para o corpo e o mundo são apenas um conjunto de escolhas ilusórias para distrair-se da Realidade. Não é possível mudar a Realidade — Nada real pode ser ameaçado — o que parece ser possível é apenas distrair-se dela inventando escolhas ilusórias e distrair-se com isso. Então, existe a escolha pela Realidade? Também não. Escolher pela Realidade também é uma ilusão. Se o que é Real é verdadeiro em si mesmo, como o que É pode ter que escolher por si mesmo? Então, a escolha pela realidade só pode ser uma lembrança do que nunca deixou de Ser. Escolher pela Realidade é apenas lembrar que não é necessário escolher por ela, pois não há opções de mudar a Realidade. A escolha é apenas o discernimento entre o que É e o que não é. Esse é o único objetivo do Curso: discernir entre o verdadeiro e falso. Assim é que todas as escolhas acabam. “Eu já escolhi aquilo que é a Tua Vontade”, significa que o Filho de Deus não pode mudar a sua Realidade com Deus e, portanto, permanece dentro dela. “Pai, eu pensei ter me desviado da Tua Vontade, tê-la desafiado e quebrado as suas leis, interpondo uma segunda vontade mais poderosa do que a Tua. No entanto, o que sou na verdade é apenas a Tua Vontade, que se estendeu e que se estende. Isso sou eu e isso jamais mudará. Como Tu és Um, assim também eu sou um Contigo. E isso escolhi na minha criação, quando a minha vontade veio a ser para sempre una com a Tua. Essa escolha foi feita por toda a eternidade. Não pode mudar nem estar em oposição a si mesma. Pai, a minha vontade é a Tua. E estou a salvo, imperturbado e sereno em alegria sem fim porque é Tua Vontade que assim seja. Hoje, aceitaremos a nossa união um com o outro e com a nossa Fonte. Não temos nenhuma vontade à parte da Sua e somos todos um porque a Sua Vontade é compartilhada por todos nós. Através dela, reconhecemos que somos um. Através dela enfim achamos o nosso caminho para Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/C88691887B?dp=1

LIÇÃO 328 ”Eu escolho o segundo lugar para ganhar o primeiro.” “O que parece ser o segundo lugar é o primeiro, pois todas as coisas que percebemos estão de cabeça para baixo até escutarmos a Voz por Deus. Parece que só ganharemos autonomia lutando para sermos separados e que a nossa independência do resto da criação de Deus é o caminho no qual a salvação é obtida.” Neste trecho, somos relembrados que o observador alinhado com a separação está um estado de autoengano. A consciência alinhada com o modo de pensar separado pensa ter a autoria da vida: “a vida é minha e sou responsável pela minha sobrevivência, segurança e paz”. E assim, alinhada com a ideia de uma vida à parte da Vida Verdadeira, permanece em um estado basal de culpa, medo e punição — e imagina que ficará feliz dentro da ideia de que tem o controle do que fazer para sentir paz, segurança e felicidade. Sentindo medo e na tentativa de ter o controle, ilude-se imaginando ter segurança em decisões que partem do medo. O resultado desse mecanismo só pode levar à frustração em qualquer momento. Como também nos é dito nesta lição: “No entanto, tudo o que achamos é a doença, o sofrimento, a perda e a morte.” Em outras lições, nos é deixado claro que esse é o plano do ego de atacar constantemente a impecabilidade da Criação, afirmando que algo pode ser diferente a todo instante, tentando enfatizar que a Vida que foi criada por Deus não é perfeita e imutável. Por isso, também nos é simbolizado que esse é um estado onde o sistema de pensamento separado está tentando tomar o lugar de Deus, ou seja, as consciências alinhadas com a separação acreditam, inconscientemente, serem melhores que Deus em suas escolhas para obter segurança, felicidade e paz. Porem, é apenas um estado de medo que parte da ideia de separação. A lição de hoje é um convite para soltar a ideia de autoria da vida. Reconhecendo que Deus é o Autor da Vida, e que a Vida não contém erros ou defeitos. Aceitar isso é descansar, soltar o controle. Reconhecer que Deus é a Causa da Vida, e Ele não está errado. Deus É, em primeiro lugar, e somente Ele É. Aceitar isso, não é auto-rejeitar-se. Mas sim, reconhecer a Unidade com Deus. Por isso, o convite que a lição de hoje propõe é permitir que a verdade seja o que É. E não estar à frente da verdade. Escolher o segundo lugar significa que decido não confundir a verdade com as interpretações equivocadas de existência, que afirmam que sei o que é melhor para mim ou para qualquer outro. Isso é aceitar a Grandeza de Deus. ”Eu escolho o segundo lugar para ganhar o primeiro.” “O que parece ser o segundo lugar é o primeiro, pois todas as coisas que percebemos estão de cabeça para baixo até escutarmos a Voz por Deus. Parece que só ganharemos autonomia lutando para sermos separados e que a nossa independência do resto da criação de Deus é o caminho no qual a salvação é obtida. No entanto, tudo o que achamos é a doença, o sofrimento, a perda e a morte. Não é essa a Vontade do nosso Pai para nós e não há uma segunda vontade. Unir-nos à Sua é achar a nossa. E, uma vez que a nossa vontade é a Sua, é a Ele que devemos ir para reconhecer a nossa vontade. Não há outra vontade senão a Tua. E estou contente porque nada do que eu imagino contradiz o que queres que eu seja. É Tua Vontade que eu esteja totalmente a salvo e eternamente em paz. E, com felicidade, eu compartilho essa Vontade, que Tu, meu Pai, me deste como parte de mim.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K88362987B

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LIÇÃO 326 ”Eu sou para sempre um Efeito de Deus.” Esta lição, assim como todas as outras é um convite para a experiência direta com Deus. Esse é o convite que é feito na introdução da Parte II deste Livro de Exercícios: “agora buscamos unicamente a experiência direta com a verdade”. O personagem, o “eu” no sonho não compreende o que é ser um Efeito de Deus, e nem pode compreender, pois o personagem é uma negação da verdade. Então, as palavras da lição de hoje não são pronunciadas pelo “eu” no sonho. Mas apontam para uma experiência que já É, porque nunca mudou. Deus é tudo em todo o lugar, de maneira ilimitada em Extensão para sempre. Cristo, o Filho de Deus, não é uma coisa à parte de Deus. Mas são um só. Causa e Efeito são a mesma coisa. Portanto, saber que sou para sempre um Efeito de Deus, transcende totalmente a ideia de tempo e espaço, e o que as palavras tentam dizer sobre isso. Sendo assim, obviamente, esta lição não é experienciada por uma pessoa. “Eu sou para sempre um Efeito de Deus”, significa que nunca houve mundo ou personagem. Esta lição convida o observador à prática do discernimento total entre verdade e ilusão, reconhecendo que só a verdade é real, e nada além da verdade existe. Ao pensar ou pronunciar essas palavras, se surge qualquer senso de que Deus está lá em algum lugar distante, e de que há um “eu” aqui, isso mostra que o observador está alinhado ao autoconceito de separação, e à partir disso está separando Causa de Efeito. “Eu sou para sempre um Efeito de Deus”, é uma experiência que mostra que a Causa e o Efeito são uma coisa só. “Pai, fui criado em Tua Mente, um Pensamento santo que nunca deixou o seu lar. Sou para sempre o Teu Efeito e Tu és para todo o sempre a minha Causa. Tal como me criaste permaneci. Onde me estabeleceste eu ainda habito. E todos os Teus atributos habitam em mim, pois é Tua Vontade ter um Filho tão semelhante à sua Causa, que vem a ser impossível distinguir a Causa do Efeito. Que eu tenha o conhecimento de que sou um Efeito de Deus e assim tenho o poder de criar como Tu crias. E é assim na terra como no Céu. Sigo o Teu plano aqui e, no final, sei que reunirás os Teus efeitos no Céu tranquilo do Teu Amor, onde a terra desaparecerá e todos os pensamentos separados unir-se-ão em glória como o Filho de Deus. Hoje contemplemos a terra desaparecer, primeiro transformada e em seguida perdoada, desvanecendo-se inteiramente na santa Vontade de Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K88362987B

M CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 21 - Qual o papel das palavras na cura? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

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LIÇÃO 324 ”Eu meramente sigo, pois não quero conduzir.” Esta lição deve ser interpretada considerando a Expiação na consciência: a certeza de que o erro é impossível para a Criação de Deus. Pois distraída da Expiação e alinhada com a separação e a individualidade, a consciência pode interpretar esta lição considerando que o “eu” no sonho está sendo conduzido por um caminho de volta à Deus, e até mesmo pensar que está sendo guiado nos afazeres na forma por uma entidade maior. “Eu meramente sigo, pois não quero conduzir”, é um reconhecimento da verdadeira Autoria da Vida — que é Deus. Mas reconhecer que o Autor da Existência é Deus, ao mesmo tempo, é aceitar que o mundo não tem significado, visto que o mundo expressa apenas o que representa as crenças no ataque à Vida. Logo, o personagem no sonho também é sem significado e não pode ser conduzido a lugar nenhum, nem por ninguém. O “seguir” nesta frase, a partir da Expiação, é lembrar que a Realidade de Deus é imutável e, por isso, não mistura-se com o sonho. Logo, o “eu” que pensa que está voltando para casa e despertando de um sonho também é ilusão. O eu separado e os seus pensamentos individuais são a negação da Realidade de Deus. E esses pensamentos tentarão alcançar a Realidade de Deus, mas dentro da ideia de individualidade — e isso é impossível. É uma jornada que conduz para o oposto, mesmo parecendo uma busca honesta por Deus. Os pensamentos separados que formam um “eu” individual e ilusório conduzem ao controle, à dúvida, ao questionamento. Então, é um “eu” que está tentando entender a Realidade, tentando compreender o que é Deus para só então confiar Nele. Isso é um estado basal de desconfiança gerada pelo medo numa consciência que sente-se ainda muito alinhada com a separação e não percebe isso. “Eu meramente sigo, pois não quero conduzir”, é aceitar que o Filho de Deus não separou-se da Sua Fonte, e permanece desperto. Então, esta lição é uma referência ao observador, para que através da prática do discernimento, deixe de confundir pensamentos separados — que estão a todo momento afirmando que alguém está alheio a Deus, inclusive voltando para casa em Deus — com o que permanece para sempre livre e desperto, Cristo. “Eu meramente sigo, pois não quero conduzir”, é uma afirmação para a consciência que aceita olhar para a Expiação acima de todas as coisas. Portanto, não pergunta, não questiona, não duvida, não antecipa ou tenta entender coisas de Deus, mas simplesmente confia que a única Realidade é a de Deus, e sabe que Cristo permanece intocado. De nenhuma forma isso se assemelha a um senso de pequenez, como se houvesse um “deus” lá conduzindo um “eu” aqui. Esse posicionamento dissolve todo o medo e todas as soluções falsas que os pensamentos separados inventam para resolver o próprio medo e como tentar despertar. Não há medo por que não tem controle. Isso conduz a consciência para um estado de força que vai além do mundo. “Eu meramente sigo, pois não quero conduzir.” “Pai, Tu és Aquele Que me deu o plano para a minha salvação. Tu estabeleceste o caminho que devo seguir, o papel que devo desempenhar e cada passo no curso que me foi designado. Não posso perder o caminho. Posso apenas escolher me desviar por algum tempo e depois voltar. A Tua Voz amorosa sempre me chamará de volta e guiará os meus pés no caminho certo. Todos os meus irmãos podem seguir pelo caminho que lhes indico. Mas eu meramente sigo no caminho para Ti conforme Tu me diriges e queres que eu vá. Portanto, sigamos Aquele Que conhece o caminho. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K88362987B

LIÇÃO 323 ”Faço o ‘sacrifício’ do medo de bom grado.” Em trecho do Livro Texto, é dito: “Toda cura é essencialmente liberação do medo. Para empreender isso, tu não podes estar amedrontado. Não compreendes a cura devido ao teu próprio medo.” Ou seja, a simplicidade da cura está em apenas soltar o medo. E isso obviamente não pode ser feito sentindo uma outra forma de medo, mas sim através da confiança. A confiança exclui o medo. A palavra “sacrifício” no título desta lição aparece entre aspas, pois, pode ser difícil soltar, abandonar, algo que não é real e não foi criado por Deus? Vimos isso na lição de ontem, “Só posso desistir do que nunca foi real”. Pode ser difícil soltar o medo, já que é uma ilusão? O único mecanismo que parece impedir de soltar o medo é o vício da consciência identificada com a separação em tentar resolver o medo e os seus efeitos com outras formas de medo. Enquanto distraída com as imagens do mundo e esquecida da Expiação — a certeza de que a Criação de Deus não pode ser mudada — a consciência tenta tirar o medo do corpo, tentando fazer a imagem não sentir ansiedade, depressão, dor, doença ou sofrimento. Por isso, busca resolver o medo de formas equivocadas: fugindo, esforçando-se para passar os efeitos, tentando não senti-los. São todas formas de medo tentando resolver efeitos de medo. Ilusão tentando resolver ilusão. O medo surge da decisão da consciência de acreditar que as imagens do mundo são reais. Por isso, não faz sentido tentar não sentir o medo e ao mesmo tempo acreditar que a imagem que penso ser o “eu” é real. Acreditar que o “eu” no mundo é real é a fonte de todo o medo. Então, a consciência desfaz o medo apenas deixando de ver o mundo e o corpo como reais. Desistindo de confundir a Existência eterna de Deus com as imagens temporárias do mundo. Essa é a única forma de soltar o medo com convicção: lembrando que a Criação não contém o medo — que a Existência de Deus é tudo, todo o resto contido no tempo, nas imagens e ilusões são sem significado porque não existem. A partir deste discernimento, a consciência desistirá do equívoco de tentar não sentir o medo através da imagem no sonho, e compreenderá a cura. “Faço o ‘sacrifício’ do medo de bom grado”. “Eis o único ‘sacrifício’ que pedes ao Teu amado Filho: pedes que ele desista de todo sofrimento, de todo sentimento de perda e tristeza, de toda ansiedade e dúvida e que livremente deixe o Teu Amor fluir em sua consciência, curando-o da dor e dando-lhe a Tua Própria alegria eterna. Esse é o “sacrifício” que me pedes e que eu faço de bom grado, é o único “custo” do restabelecimento da Tua memória em mim para a salvação do mundo. E, ao pagarmos a dívida que temos para com a verdade — uma dívida que é apenas o abandono do autoengano e das imagens que falsamente adoramos — a verdade volta a nós, na integridade e na alegria. Não somos mais enganados. O amor voltou à nossa consciência. E estamos em paz novamente, pois o medo se foi e só o amor permanece.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K88362987B

LIÇÃO 322 ”Só posso desistir do que nunca foi real.” Esta lição é muito útil e prática, se for compreendida de forma objetiva a partir da metafísica de Jesus. “Eu sacrifico ilusões, nada mais.” Podemos relembrar o que significa sacrifício e onde essa ideia nasce. Sacrifício é a ideia de barganha, de troca: que para se obter algo ou alguma coisa é preciso oferecer algo em troca. A ideia de sacrifício, a partir da metafísica de Jesus, é a própria ideia de separação, onde a mente pensa que conseguiu abrir mão da Realidade, da Totalidade, em troca de algo a mais. Todas as ilusões nascem desse pensamento. Portanto, tudo na ilusão expressa a ideia de sacrifico. Um exemplo de como perceber isso são as funções do corpo, onde para se manter vivo e saudável necessita de alimentos, oxigênio e água. E para comprar alimentos é preciso oferecer o tempo e esforço em trabalhos para se obter o dinheiro. Para comprar algo é preciso dar o dinheiro em troca. Tudo na ilusão, do mais simples ao mais complexo ou grandioso organismo, expressa a ideia de sacrifício: de que para alcançar algo, é preciso dar, trocar, fazer, esforçar-se para isso. Obviamente que, como a consciência está viciada na ideia de sacrifício, então, também confundirá o percurso em milagres a partir dessa ideia. Compreenderá que para chegar a Deus é necessário esforço, fazer muito. Abrir mão de muitas coisas, abandonar apegos e esforçar-se para soltar condicionamentos. A ideia de hoje é uma desconstrução total da ideia de sacrifício a partir do discernimento, considerando a única verdade na mente. A verdade, que diz: “A inviolabilidade da unicidade da criação está garantida para sempre; para sempre mantida em Sua Vontade santa, além de toda possibilidade de dano, de separação, de imperfeição e de qualquer mancha em sua impecabilidade.” Ou seja, toda a ideia de sacrifício e os seus mecanismos em nada mudam a Criação de Deus. Toda a ideia de sacrifício e todas as formas que se expressa está apenas na ilusão. Ao aceitar isso, o observador se disponibiliza para experienciar a simplicidade do auto-reconhecimento na Realidade. Se a Criação de Deus não pode ser violada e a Unicidade é intocada, então, a Unicidade É. E de nenhuma forma a Unicidade está fazendo algum esforço, troca, barganha para ser o que é. Nisso está a simplicidade da aceitação da correção a partir da Expiação. Quando a consciência aceita esse fato, não se confunde nem mesmo com a ideia de precisar lembrar da Unicidade. Ao confiar na Unicidade e lembrar-se disso, compreende que nem mesmo o lembrar é necessário para a Criação de Deus, afinal a Unicidade é intocada. Não se está desistindo do mundo, de apegos, de crencas ou condicionamentos, imaginando que ao abandonar tudo isso se alcançará Deus. O observador está apenas lembrando que nunca houve mundo ou algo para ser apegado ou abandonado. Não há mundo porque só há Deus. “Só posso desistir do que nunca foi real.” “Eu sacrifico ilusões, nada mais. E, à medida que elas se vão, encontro as dádivas que tentaram ocultar à minha espera em luminosa acolhida e prontas para me dar as antigas mensagens de Deus. A memória de Deus habita em cada dádiva que recebo Dele. E cada sonho serve apenas para ocultar o Ser que é o Filho único de Deus, à Sua semelhança, Aquele Que é Santo e ainda habita Nele para sempre, como Ele ainda habita em mim. Pai, para Ti qualquer sacrifício permanece para sempre inconcebível. Assim, nada posso sacrificar a não ser em sonhos. Tal como me criaste, não posso desistir de nada do que me deste. O que Tu não me deste não tem realidade. _Que perda posso prever, senão a perda do medo e a volta do amor à minha mente?_” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K88362987B

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 20 - O que é a paz de Deus? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 19 - O que é a justiça? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 321 “Pai, a minha liberdade está unicamente em Ti.” A minha liberdade está em reconhecer a Real natureza da existência. Para tanto, basta estar ciente e consciente da Realidade e assim a Voz de Deus se estende e compartilha todos os atributos ao seu Filho. A partir da decisão pelo pensamento do Espírito Santo, a manifestação do Amor se faz através da consciência que se apresenta aberta e disponível. A liberdade é a herança do Pai para seu Filho, pois tem todos os atributos da Fonte Criadora, como a paz e felicidade eternas. Dessa forma, o perdão é o único caminho que leva à experiência para a transcendência. Sendo liberadas todas as ideias de equívocos passados. Possibilitando lembrar que nada foi possível acontecer à parte de Deus. Nessa certeza, em única instância, descanso no Agora, pois, não existe brecha entre o Filho e Deus. A Criação É. E em Sua Totalidade vive a verdadeira liberdade por ser ilimitada, imutável e indizível. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/M88232434K

O QUE É A CRIAÇÃO? Já pensamos que a Criação de Deus fosse esse mundo das formas. Que eram os morros, praias, campos, árvores, flores, sol, lua, os animais e os seres humanos. Mas Deus é Espírito. E Sua Criação é como Ele – Imagem e Semelhança – de qualidade, de características iguais. O que Deus cria é como Ele. A única diferença entre Deus e Sua Criação, é que foi Ele a criou e não nós que O criamos. Então, se Deus é Espírito, a Sua criação também é. Se Deus é Amor, a Sua criação também é. Se Deus é Paz, a Sua criação também é. Se Deus é Eterno, a Sua criação também é. Deus não tem forma, e a Sua criação também não tem. Tentar explicar ou buscar entender o que é a Criação, não dá. É preciso uma experiência. É preciso sentir, saber. “A criação é a soma de todos os Pensamentos de Deus, em número infinito, onipresentes e ilimitados.” Isso é Criação. São os pensamentos de Deus, como Ele É. Infinito: que não tem fim, que não acaba, que dura para sempre. Onipresente: que é tudo o que é e que Existe. Que está aqui, que está agora. Que É sempre. E Ilimitado: que não tem limites. É tudo o que existe o tempo todo. Que é por cima, é por baixo, é pelos lados, é o Todo. Deus e Sua criação é tudo o que existe. Cristo, a Criação de Deus, é o nosso Ser, é o que somos. Um estado pleno, inabalável, inviolável, perfeito, uno. Um estado de Amor. E Amor é totalidade. Um Estado de Expansão. Porque o Amor só pode dar. Um estado de abundância. Porque o Amor só pode aumentar. Um estado de Liberdade. Porque o Amor nada retém. Mas, e este mundo e este corpo? Mas, e este pensamento dizendo que sou fraco, que sou incapaz, dizendo que sou limitado, que sou abandonado? E essa ideia de tempo, de passado, presente e futuro? É só um pensamento sem significado. Feito de dentro do Amor, estando no Amor, nunca poderia se tornar outra coisa, nunca poderia ser de fato diferente. Apenas não tem significado algum, e é deste jeito que temos que olhar para tudo no mundo: um pensamento sem significado, que não faz nada com a Realidade, com a Criação de Deus, com Cristo. Nós somos a criação. Não o corpo, não o personagem e nem a personalidade. Mas o Ser que nunca mudou, que é inviolável. O Ser por trás de todas as dúvidas. O estado de certeza além de todos os medos. O Amor que permanece em segurança. A memória de Deus está em nossas mentes santas. A memória de Deus está guardada, conservada, é seu chamado, é Sua Voz. Que a reconheçamos. Que a aceitamos hoje, para que a sanidade nos seja restituída e que sejamos o seu Filho perfeito, como Deus nos criou. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/M88232434K

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LIÇÃO 317 “Sigo o caminho que me foi designado.” A partir da metafísica de Um Curso em Milagres que diz que “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe”, qual é o caminho que foi designado para o Filho de Deus? Ser a imagem e semelhança de Deus. Ser o Ser imutável que Deus criou. É claro, então, que o personagem no sonho não tem relação nenhuma com isso, e tem que ser uma ilusão, já que o mundo expressa apenas o que muda. Ou seja, na Realidade o único caminho que foi designado é que o Filho de Deus é intocado e não pode ser mudado. Na ilusão, então, o que resta para as consciências é aceitar a Expiação: a consciência de que o Filho de Deus não pode ser mudado, portanto, não se afeta com o sonho ilusório e seus efeitos. A partir disso, essa primeira frase da lição de hoje, “tenho um lugar especial a ocupar, um papel só para mim”, não está dizendo que o personagem no sonho tem um papel especial no mundo a cumprir dentro do Plano de Deus para a salvação. O papel especial que a consciência aceita é apenas o de lembrar que o personagem no sonho é sem significado, assim permitindo que os milagres (correções na mente) demonstrem através da experiência que apenas a Realidade de Deus existe. “A salvação espera até eu aceitar esse papel como aquilo que escolho fazer. Enquanto não fizer essa escolha, sou escravo do tempo e do destino humano.” Todo desconforto que o personagem experimenta no sonho surge apenas porque a consciência insiste em tornar o “eu” no sonho em verdade. “Mas quando eu tomar, com disponibilidade e alegria, o caminho que o plano de meu Pai designou para mim, reconhecerei que a salvação já está aqui, que já foi dada a todos os meus irmãos e também a mim.” Quando a consciência aceita a inexistência do “eu” no sonho, compreende a única experiência que existe e tem significado real: Deus É. “Pai, o Teu caminho é o que escolho hoje. Escolho ir aonde ele me leva, escolho fazer o que ele quer que eu faça. O Teu caminho é certo e o fim seguro. A Tua memória lá espera por mim. E todas as minhas tristezas terminam no abraço que prometeste ao Teu Filho, que pensou equivocadamente ter-se perdido da proteção segura dos Teus Braços amorosos.” Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/M88232434K

LIÇÃO 318 “Em mim, o meio e o fim da salvação são um só.” “Em mim, Filho santo de Deus, todos os papéis do plano do Céu para salvar o mundo são reconciliados.” Mais uma vez, podemos partir da metafisica básica Um Curso em Milagres: a Criação de Deus não pode ser ameaçada, o Filho de Deus é livre. Esse é o motivo de todos os papéis serem reconciliados, por que todos os papéis são sem significado ao considerar essa metafísica básica. Todos os papéis no mundo, todas as funções e os seus sensos de importância partem da separação, um senso de busca por paz, felicidade e segurança dentro de uma ideia de existência à parte da Completeza de Deus. Mas, ao buscar essas coisas no mundo, a consciência não percebe que está apenas se distanciando do que realmente deseja e onde está verdadeiramente a paz. Ao buscar algo, desejar alguma coisa para obter alguma satisfação, isso é um reconhecimento de que a falta é real, portanto, uma contradição à Deus. Ao reconhecer a falta como real, está pedindo a falta e verá a falta, por que essa é a sua oração. Ou seja, a lição de hoje é um convite ao observador para a única saída real de todo o senso de busca, aprisionamento, falta, angústia e etc: autoreconhecer-se o Filho de Deus. É o reconhecimento de que a Existência, a Vida, não depende de nada no mundo, de nenhuma função ou papel, seja grandioso ou degradante, para que Ser o que É. “O que poderia entrar em conflito, se todos os papéis têm um só propósito e um só objetivo? Como poderia haver um só papel isolado, de maior ou menor importância que os outros?” Quando a consciência aceita a Expiação, e decide posicionar-se em relação a todas formas no mundo e suas funções a partir da certeza de que a Criação de Deus não mistura-se com o sonho, perceberá que todas as funções e afazeres no mundo são apenas distrações para fugir da paz que já É. “Sou o meio pelo qual o Filho de Deus é salvo, porque o propósito da salvação é o de achar a impecabilidade que Deus colocou em mim. Fui criado sendo aquilo que busco. Eu sou a meta que o mundo procura. Sou o Filho de Deus, Seu único e eterno Amor. Sou o meio e também o fim da salvação.” Quando a consciência decide pela Expiação, neste único instante, se disponibiliza para ver que não precisa buscar nem alcançar nada, nem há um lugar para chegar, e então compreende que a salvação é agora. Reconhece a simplicidade da decisão por sentir paz, felicidade e segurança verdadeiros, agora. “Meu Pai, que neste dia eu aceite o papel que me ofereces no Teu pedido de que eu aceite a Expiação para mim mesmo. Pois, assim, aquilo que por meio dela se reconcilia em mim, se reconcilia Contigo com a mesma certeza.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/M88232434K

LIÇÃO 317 “Sigo o caminho que me foi designado.” A partir da metafísica de Um Curso em Milagres que diz que “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe”, qual é o caminho que foi designado para o Filho de Deus? Ser a imagem e semelhança de Deus. Ser o Ser imutável que Deus criou. É claro, então, que o personagem no sonho não tem relação nenhuma com isso, e tem que ser uma ilusão, já que o mundo expressa apenas o que muda. Ou seja, na Realidade o único caminho que foi designado é que o Filho de Deus é intocado e não pode ser mudado. Na ilusão, então, o que resta para as consciências é aceitar a Expiação: a consciência de que o Filho de Deus não pode ser mudado, portanto, não se afeta com o sonho ilusório e seus efeitos. A partir disso, essa primeira frase da lição de hoje, “tenho um lugar especial a ocupar, um papel só para mim”, não está dizendo que o personagem no sonho tem um papel especial no mundo a cumprir dentro do Plano de Deus para a salvação. O papel especial que a consciência aceita é apenas o de lembrar que o personagem no sonho é sem significado, assim permitindo que os milagres (correções na mente) demonstrem através da experiência que apenas a Realidade de Deus existe. “A salvação espera até eu aceitar esse papel como aquilo que escolho fazer. Enquanto não fizer essa escolha, sou escravo do tempo e do destino humano.” Todo desconforto que o personagem experimenta no sonho surge apenas porque a consciência insiste em tornar o “eu” no sonho em verdade. “Mas quando eu tomar, com disponibilidade e alegria, o caminho que o plano de meu Pai designou para mim, reconhecerei que a salvação já está aqui, que já foi dada a todos os meus irmãos e também a mim.” Quando a consciência aceita a inexistência do “eu” no sonho, compreende a única experiência que existe e tem significado real: Deus É. “Pai, o Teu caminho é o que escolho hoje. Escolho ir aonde ele me leva, escolho fazer o que ele quer que eu faça. O Teu caminho é certo e o fim seguro. A Tua memória lá espera por mim. E todas as minhas tristezas terminam no abraço que prometeste ao Teu Filho, que pensou equivocadamente ter-se perdido da proteção segura dos Teus Braços amorosos.” Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/M88232434K

Lição 316 “Todas as dádivas que dou aos meus irmãos são minhas.” Esta lição, juntamente com a anterior, retratam do tema “dar e receber”. Dar e receber são uma coisa só. E as consciências estão sempre dando e recebendo. Mesmo na ilusão ainda é assim. A lei da mente de criar à sua imagem e semelhança não muda na ilusão. E Jesus nos convida a aceitar isso em um trecho do Livro Texto no capítulo 5: “Se compartilhas uma posse física, de fato, divides essa propriedade. Se compartilhas uma ideia, porém, não a diminuis. Ela ainda é toda tua, apesar de ter sido dada totalmente. Além disso, se a pessoa a quem a deste a aceita como sua própria, essa pessoa a reforça na tua mente e assim a aumenta. Se o conceito de que o mundo é um mundo de ideias é aceitável para ti, toda a crença na falsa associação que o ego faz entre dar e perder desaparece.” Ou seja, o observador é convidado a aceitar que está recebendo o que está dando, a partir do sistema de pensamento que escolhe como sua identificação de existência. Então, quando estou falando, conversando, ou até mesmo dando algo a alguém na forma, o que está acontecendo é que estou compartilhando o sistema de pensamento que identifico a minha realidade. E o que estou dando ainda é totalmente meu e aumentará. Assim, se quero conhecer a minha Realidade, experimentar a paz imutável de Deus, não há outra opção a não ser dar e compartilhar, em pensamento, que a minha identificação de existência é apenas a Realidade de Deus. Não há outra forma de conhecer a realidade, de conhecer Deus. Por isso também, somos convidados a estabelecer uma confiança inequívoca na Realidade. Tudo pertence a mim porque estou compartilhando apenas onde está depositada a minha fé, ou seja, o investimento da mente no sistema de pensamento que identifico como a realidade. E como não há separação na mente, o que compartilho como a minha realidade e os seus efeitos alcança a todos, porque não há os outros, há apenas uma única consciência. “Todas as dádivas que dou aos meus irmãos são minhas.” “Assim como todas as dádivas de meus irmãos são minhas, todas as dádivas que dou me pertencem. Cada uma faz desaparecer um equívoco passado, sem deixar nenhuma sombra na mente santa que o meu Pai ama. A Sua graça me é dada em cada dádiva que um irmão recebeu ao longo do tempo e além de todos os tempos também. A casa do meu tesouro está cheia e anjos vigiam as suas portas abertas para que nenhuma das dádivas se perca, mas que outras sejam acrescentadas. Que eu vá até onde estão os meus tesouros e entre onde sou verdadeiramente bem-vindo e me sinto em casa, entre as dádivas que Deus me deu. Pai, quero aceitar as Tuas dádivas hoje. Não as reconheço. Mas confio em Ti, Que as ofereceste a mim, para prover os meios pelos quais eu poderei contemplá-las, ver o valor que têm e apreciá-las como as únicas coisas que quero.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/M88232434K

LIÇÃO 315 “Todas as dádivas que os meus irmãos dão me pertencem.” Para a experiência desta oração é importante que o observador faça contato com a declaração proposta por Jesus, e assim escolha o Espírito Santo, o sistema de pensamento verdadeiro para que reinterprete a partir da Realidade de Deus. Quando o autoconceito guiado pela consciência identificada com a separação toma o lugar como o tomador de decisões é inevitável tornar essa oração um pensamento mágico. E então, a experiência será baseada em misticismo, levando a personalidade a experienciar euforia, e confundir um estado de medo e limitação com confiança. “Todas as dádivas que os meus irmãos dão me pertencem.” Voltamos ao tema dar e receber. Esse tema é parte central na pedagogia da metafísica de Jesus. Dádivas para a metafísica de Um Curso em Milagres são experiências onde utilizam-se todos os relacionamentos especiais de amor e ódio no roteiro da separação para o perdão. E isso é possível quando o observador descansa na aceitação da Expiação: o único Filho de Deus é Cristo, e a Criação de Deus não sofreu dano algum com a ideia de separação e seus efeitos ilusórios. As dádivas são em dois níveis: as oportunidades para o perdão que o relacionamento especial com o irmão provê, e a dádiva de perdão do meu irmão, lembrando-me de que posso escolher outra vez, como faço quando estou em minha mente certa. Dádivas são possibilidades de perdão, de correção da percepção sobre tudo e sobre todos. As dádivas só são acessadas no instante santo. E as dádivas estão a disposição do observador em todos os momentos, em todos os relacionamentos — são oportunidades de olhar e transcender o ego, localizando-se em consciência na lembrança da única Criação de Deus. E também é importante lembrar que Deus não oferece nenhuma dádiva para o avatar, a personalidade na ilusão, e menos ainda ao autoconceito. A dádiva oferecida pela Fonte Criadora é o sistema de pensamento corrigido. A oportunidade das consciências de poder escolher a mente certa como a sua realidade com Deus. E Deus também não nos pede oferendas, dádivas ou resignação a Ele. Isso seria questionar e refutar o poder de Ser à imagem e semelhança da Fonte Criadora da Vida. Somente as experiências místicas conduzidas pela pequenez da identificação com a separação levam a essa percepção tão equivocada, quanto imaginar que estamos fazendo um caminho para a salvação. A possibilidade de mudar da mente errada/equivocada da sua realidade para a mente certa é a dádiva de Deus. E isso concede ao observador a paz do Céu, pois a cada percepção de equívoco pode escolher outra vez. A aceitação da imutabilidade da única Criação de Deus é o amor e a paz concedendo às consciências que, ao transcenderem as imagens e as ilusões, podem escolher outra vez. Ao nos unirmos a Jesus, portanto, nos unimos aos nossos irmãos, e damos graças pela dádiva da lembrança que é nossa afinal. Nesse percurso aparente de correção da percepção não há uma pessoa corrigindo o seu sistema de crenças. E sim, uma única consciência. Logo, um instante em que uma consciência aceita que a única Realidade é Deus, está aceitando por todas as consciências no mesmo instante. Por isso, não há sentido sentir-se em comparação em relação a demonstração de progresso de outras consciências. O sentimento de comparação mostra que permaneço no especialismo, na vontade de ser diferente, separado, e tentando praticar Um Curso em Milagres de dentro do sistema de pensamento fechado, ao invés de soltá-lo. Não há uma pessoa sendo corrigida, mas uma consciência que fez um sonho de consciências separadas aceitando a irrealidade do sonho e, portanto, sendo desfeita. “Todas as dádivas que os meus irmãos dão me pertencem.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/M88232434K

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 18 - Como se faz a correção? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 314 “Busco um futuro diferente do passado.“ Para buscar um futuro diferente do passado com a efetividade que Jesus descreve hoje, vamos começar relembrando que passado, presente e futuro são estratégias de projeção para um roteiro de separação. Não é o eu no sonho que projeta, mas sim a consciência que, identificada com a separação, usa o autoconceito para que através da imagem que chamamos de eu interprete o roteiro a partir das crenças subjacentes à separação. Ou seja, quem projeta é a consciência e o eu no sonho é usado apenas para interpretar sobre o roteiro as vontades das crenças que sustentam a reencenação da separação, o ego. Se prestarmos atenção, podemos perceber nestas lições a condução do observador a uma mentalidade alinhada com o plano de Deus para a sua Criação. Ou seja, até aqui nos foram apresentadas formas diferentes de ajustar o foco da existência a uma mente certa, que pensa apenas com Deus. E desta forma, foram trazidas à consciência uma estrutura mental para desfazer o sistema de pensamento da separação. Deixar de dar realidade ao ego. Desfazer o ego não é uma jornada intelectual com belos discursos e palestras inspiradoras sobre espiritualidade ou sobre Deus. Isso é misticismo e não auto-reconhecimento. Desfazer o ego também não é um sistema de aprendizado para o eu na ilusão. Desfazer o ego pela metafísica de Jesus é simplesmente ajustar o foco para aceitar a inexistência de qualquer coisa separada de Deus. É deixar de pedir para que Deus concorde com as vontades separadas da Dele. É deixar de tentar tornar o “você” na ilusão em santo, e aceitar a sua não existência. “Busco um futuro diferente do passado.” Na oração de hoje, o ponto de observação está em nossas expectativas de futuro. Grande parte dos autoconceitos, usando como existência uma personalidade, ocupa a atenção em projetar expectativas para um futuro. A ideia é alcançar a paz, porém em um roteiro pensado para comprovar que a paz é resultado de sacrifícios. Para a mentalidade equivocada, o ego, através dos autoconceitos e as suas personalidades, o passado é onde está comprovada a limitação, a escassez e a rejeição. E assim, pode confirmar a culpa no presente e, por aguardar a punição no futuro, retoma um ciclo incessante de busca para a paz. “Busco um futuro diferente do passado.” E Jesus já nos trouxe essa oração na lição 194, em que nas linhas de prática fomos convidados a colocar o futuro nas mãos de Deus. E como se faz isso tendo tanta percepção de ataque, frustrações e angustias através da experiência de humanidade? Pois bem, há apenas uma maneira: não desejando mudar o roteiro da separação, mas usando a percepção do sistema de pensamento corrigido, simbolicamente chamando de Espírito Santo, sobre todos os aspectos das ilusões do roteiro. E para que isso esteja fortalecido no observador, Jesus nos trouxe ontem a lição que diz: “Que uma nova percepção venha a mim agora”. Ao escolher uma nova percepção, soltamos as interpretações das crenças guiadas pela consciência de separação e percebemos tudo e todos através da Expiação. A Criação de Deus jamais mudou! Passando a olhar para tudo apenas como símbolos para desistir de identificar-se existindo por uma mentalidade equivocada da sua existência. Assim, usamos todo o roteiro e os seus símbolos do tempo e espaço para localizar a realidade na Totalidade com a Fonte Criadora da existência. “Busco um futuro diferente do passado.” Buscar um futuro diferente do passado significa pensar como existência a Criação de Deus, o Cristo. Perdoando a auto-interpretação equivocada de existir à parte da Fonte. Liberando-se das ideias de que as memórias passadas alimentadas pelo autoconceito são a minha ou a sua vida. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/M88232434K

LIÇÃO 313 ”Que uma nova percepção venha a mim agora.” A lição de hoje é o convite ao observador para aceitar a percepção verdadeira como a sua visão sobre o mundo. A percepção verdadeira é lembrar que não há percepção. É aceitar que tudo no nível da percepção é sem significado porque não existe. Na lições anteriores, foi dito o que impede de ver o Julgamento Final, que está presente agora. O Julgamento Final nada mais é que a verdade presente como ela é, intocada, sendo vista pela consciência. Mas para ver o Julgamento Final, que não é um acontecimento no futuro, a consciência precisa desistir de acreditar que está vendo um mundo de percepção. Portanto, o convite da lição de hoje é aceitar isso sem reservas, é querer apenas a visão de Cristo com sinceridade. A visão de Cristo não vê mundo, pois Cristo não vê mundo, Ele não se misturou com o efeito do sonho. A visão de Cristo não é uma união entre duas pessoas. A visão de Cristo é aceitar que não há um eu aqui para ver um outro ali. A visão de Cristo contempla um mundo perdoado por que não contempla mundo. Libera o mundo porque deixa de tornar o mundo real. Como? Voltando o foco da consciência apenas para Deus, a única Realidade. “Que uma nova percepção venha a mim agora.” “Pai, há uma visão que contempla todas as coisas sem pecado, de forma que o medo se vai e o amor é convidado a vir ocupar o seu lugar.” Aceitar a irrealidade do sonho voltando o foco para Deus dissolve o medo, o contrário do que a consciência alinhada com a separação acredita ao pensar que sente medo em aceitar que o mundo é sem significado. “E o amor virá aonde for chamado. Essa visão é a Tua dádiva. Os olhos de Cristo olham para um mundo perdoado. Na vista de Cristo todos os pecados do mundo são perdoados, pois Ele não vê nenhum pecado em nada do que contempla. Que a Sua percepção verdadeira venha a mim agora, para que eu possa despertar do sonho do pecado e olhar para a impecabilidade dentro de mim, que conservaste completamente inviolada sobre o altar ao Teu Filho santo, o Ser com o qual quero me identificar. Hoje contemplemos um ao outro na vista de Cristo. Como somos belos! Quão santos e amorosos! Irmão, vem e une-te a mim hoje. Nós salvamos o mundo quando estamos unidos. Pois na nossa visão, ele vem a ser tão santo quanto a luz em nós.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/M88232434K

LIÇÃO 312 ”Vejo todas as coisas como quero que sejam.” Esta lição complementa a anterior, que diz: “O julgamento foi feito para ser uma arma usada contra a verdade. Separa aquilo a que é contrário e o isola como se fosse algo à parte. Em seguida, faz dele o que tu queres que seja.” Falamos que julgamento não são as palavras ou pensamentos que emitimos sobre algo. O julgamento é o foco da consciência que olha para algo e acredita que está vendo o que é observado. Isso é tornar a ilusão real uma primeira vez, e os pensamentos ou palavras que emitimos sobre o que é visto são apenas defesas deste primeiro julgamento, tornando as ilusões reais pela segunda vez, e assim sucessivamente a consciência de separação de Deus é mantida. Por isso o observador é convidado em mais uma lição a compreender esse mecanizado e abandoná-lo. Ao contrário disso, não há perdão. A percepção é o nível da ilusão. Foi feito para iludir e não serve a nenhum propósito a não ser o de ser deixada de lado, através da mentalidade do perdão que olha e aceita que não há corpos ou formas. O propósito do Espírito Santo não é o de dar um novo significado amoroso às formas no sonho. O propósito do Espírito Santo é o de não ver sonho por relembrar a consciência que o sonho não está presente. Porém, para isso, a consciência precisar estar disposta a aceitar a Expiação, ou não deixará de manter o julgamento que torna o sonho real, assim mantendo as percepções equivocadas do sistema de pensamento das crenças de separação. Hoje, o convite é aceitar que não há percepção. ”Vejo todas as coisas como quero que sejam.” “A percepção se segue ao julgamento. Tendo julgado, passamos a ver o que queremos contemplar. Pois a vista serve apenas para nos oferecer o que queremos. É impossível deixar de ver o que queremos ver e falhar em ver o que escolhemos contemplar. Com que certeza, portanto, o mundo real tem que vir saudar a visão santa de qualquer um que adote o propósito do Espírito Santo como a sua meta! E ele não poderá deixar de olhar para o que Cristo quer que ele veja e compartilhar do Amor de Cristo por aquilo que contempla. Não tenho outro propósito hoje, senão o de olhar para um mundo livre, libertado de todos os julgamentos que fiz. Pai, essa é a Tua Vontade para mim neste dia e, portanto, tem que ser a minha meta também.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/M88232434K

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 17 - Como os professores de Deus lidam com pensamentos mágicos? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 311 “Julgo todas as coisas como quero que sejam.” Esta lição é um convite ao observador para soltar o que impede a consciência de ver o Julgamento de Deus, que está presente agora para qualquer um que escolha ver. O que parece impedir a visão do Julgamento de Deus sobre a Sua Criação, ou a visão da Realidade como ela é, são os julgamentos que pensamos fazer neste nível da percepção. Julgar não é olhar para alguém e emitir um pensamento; “essa pessoa é chata, ou bonita”. Esses rótulos são opiniões de crenças, e acontecem após o julgamento. O aparente julgamento que a consciência faz antes de emitir as opiniões a partir de crenças é olhar e acreditar que está percebendo algo ali. É acreditar que a percepção é real. Esse é o único julgamento que está por trás de todos os símbolos, palavras e atitudes: a crença na separação que tomou forma, e a consciência percebe e acredita estar vendo as imagens ou limites como reais. Esse mecanismo é deixado claro neste trecho: “O julgamento foi feito para ser uma arma usada contra a verdade. Separa aquilo a que é contrário e o isola como se fosse algo à parte. Em seguida, faz dele o que tu queres que seja.” Ou seja, antes de opinarmos que algo seja de certa forma, o que acontece antes é que a consciência olha e acredita que o que está vendo existe de fato. Assim, se convence que os limites existem e que a Realidade de Deus pode ser mudada, acrescentando os rótulos em seguida. Ou seja, julgar é tornar real qualquer coisa que represente uma percepção de algo aparentemente fora de si; imagens, pensamentos, sensações ou qualquer coisa que represente um limite. Julgar é tentar contradizer o ilimitado, que é Deus, tornando um limite, uma forma, real para si mesmo. O julgamento “julga o que não pode compreender, porque não pode ver a totalidade e, portanto, julga falsamente.” Julgar é acreditar que se está vendo um mundo e corpos dentro um mundo, e acreditar que as leis desse mundo são coerentes. O convite hoje, então, é não tornar a percepção real, permanecendo em disponibilidade para aceitar a ilusão como ilusão. E estar na cena, com pessoas ou não, sabendo que o que parece estar acontecendo, não está acontecendo de fato, não importa o que seja visto pelos olhos do corpo. Nesta disposição, a consciência se prontifica para compreender a experiência do Julgamento Final. “Julgo todas as coisas como quero que sejam.” “O julgamento foi feito para ser uma arma usada contra a verdade. Separa aquilo a que é contrário e o isola como se fosse algo à parte. Em seguida, faz dele o que tu queres que seja. Nós não o usaremos hoje, mas façamos dele uma dádiva Àquele Que tem uma utilidade diferente para ele. Ele nos aliviará da agonia de todos os julgamentos que fizemos contra nós mesmos e restabelecerá a paz das nossas mentes, dando-nos o Julgamento de Deus sobre o Seu Filho. Pai, hoje esperamos com a mente aberta para ouvir o Teu Julgamento sobre o Filho que amas. Nós não o conhecemos e não podemos julgar. E, assim, deixamos o Teu Amor decidir o que não pode deixar de ser aquele que criaste como Teu Filho.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/M88232434K

Chegamos a mais um tema especial, “O que é o Julgamento Final?”. No tema anterior, aceitamos que a Segunda Vinda nada mais é que a disponibilidade para deixar o perdão descansar sobre todas as coisas no nível da percepção. A Segunda Vinda é só a disposição da consciência em aceitar que não há dualidade, abandonar consciência de que há duas coisas; aquele que observa e aquilo que é observado. A disposição em aceitar que não há percepção. Isso é aceitar o perdão sobre todas as coisas: estar disposto a ver que todas as coisas não estão ali porque não são eternas porque não foram criadas. Essa disposição, rotulada como Segunda Vinda, conduz a consciência para a experiência do discernimento: o instante de visão onde se vê que a Realidade não se mistura com as ilusões e que as ilusões não estão em lugar algum. O discernimento é uma experiência que É. O que é Real não se mistura com o irreal e nem se afeta por ele. Essa experiência de visão é o que está sendo simbolizado neste tema como o Julgamento Final. Ou seja, a Segunda Vinda é apenas a disponibilidade para ver, através da mentalidade do perdão, e o Julgamento Final é apenas o instante da experiência onde a consciência vê a face de Cristo, onde a consciência vê que nada na percepção é real. “A Segunda Vinda de Cristo dá ao Filho de Deus esta dádiva: ouvir a Voz por Deus proclamar que aquilo que é falso é falso e o que é verdadeiro jamais mudou. E é esse o julgamento no qual a percepção chega ao fim.” O Julgamento Final não é um momento lá na frente no tempo, onde foi interpretado que Deus estaria julgando cada um de maneira a definir se entra no céu ou não. O Julgamento Final é apenas o deslocamento na percepção, onde partindo da disponibilidade, a consciência se desloca para o que é eterno, o que sempre foi e não pode ser mudado. É o instante onde a consciência aceitou que apenas a Realidade de Deus existe e viu somente isso, ao decidir não ver o mundo através do perdão. Portanto, no mesmo instante em que a consciência se coloca disponível para ver (Segunda Vinda), no mesmo momento compreende o Julgamento Final. O Julgamento Final nada mais é que a Santidade como ela é sendo vista como a única coisa que existe. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/M88232434K

LIÇÃO 310 ”Passo o dia de hoje sem medo e com amor.” As últimas lições já trouxeram a compreensão e o caminho para passar o dia sem medo e com amor. “Desejos conflitantes não podem ser a minha vontade”. Não há outra vontade senão a de Deus. O que vemos como o mundo das formas e corpos e tudo contido dentro dele são efeitos de um desejo de pensar que há outra vontade além da Única, além da de Deus. Por isso, tomas as imagens e formas, todos os desejos, expectativas e quereres dentro do mundo associados ao corpo estão apenas reecenando a única ideia de desejar ser algo à parte de Deus, o que é impossível. Não é possível passar o dia sem medo e com amor enquanto a consciência permanece alinhada com desejos, com o mundo. Pois, desejar algo implica dizer que não se está completo. Portanto, todo e qualquer desejo é uma negação do Ser Real e conduz a uma forma de punição. Desejos conduzirão a mais falta e vazio, e não ao Amor. Desejos conduzem a consciência a imaginar, antecipar o futuro do modo como as vontades das crenças preferem. Por isso, todo desejo conduz a consciência para além deste instante, gerando um vazio existencial. E sabendo disso, já fomos convidados a reconhecer que “Este instante é o único tempo que existe”. Este instante é o único momento onde deixamos de nos equivocar com desejos que conduzem para o futuro. Este instante é o único momento onde se pode aceitar a Realidade que já é completa. Este instante é o único momento onde se pode descansar na Expiação: a consciência de que o erros não são possíveis, logo, a Criação de Deus não foi mudada e não pode ser mudada. Sem a decisão de permanecer neste instante, aceitando que os desejos do personagem não fazem parte da Criação de Deus, não se pode passar o dia sem medo e com o Amor. “Hoje não terei medo de olhar para dentro”, significa que uso este instante para reconhecer que a coisa mais importante a ser feita é descansar na Expiação. Uso este instante para abandonar o medo de ser a Grandeza de Deus, soltando totalmente a ideia de que há um eu individuo à parte de Deus. Não há como passar o dia sem medo e com Amor sem aceitar que não é o personagem que experimenta o Amor. Não há como ver o personagem no sonho como algo que existe e ainda assim não sentir medo. Aceitar a inocência, a Grandeza de Deus, ou o que temos chamado de a Segunda Vinda de Cristo é aceitar a inexistência do mundo e dos corpos. Passar o dia sem medo e com o Amor é aceitar que o mundo não tem propósito, porque não existe. ”Passo o dia de hoje sem medo e com amor.” “Meu Pai, quero passar este dia Contigo, como escolheste que todos os meus dias deveriam ser. E o que vivenciarei não terá nenhuma relação com o tempo. A alegria que vem a mim não virá dos dias, nem das horas, pois vem do Céu para o Teu Filho. Este dia será a Tua doce advertência para que eu me lembre de Ti, o Teu chamado benevolente ao Teu Filho santo, o sinal de que a Tua graça veio a mim e de que é Tua Vontade que eu seja libertado hoje.” Passamos este dia juntos, tu e eu. E o mundo todo unir-se-á a nós no nosso canto de agradecimento e alegria Àquele Que nos deu a salvação e Que nos libertou. Somos restituídos à paz e à santidade. Hoje não há lugar em nós para o medo, pois acolhemos com boas-vindas o amor em nossos corações.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/S88006719Q

Lição 309 ”Hoje não terei medo de olhar para dentro”. “Olhar para dentro é apenas achar a minha vontade, tal como Deus a criou e tal como ela é.” Vontade é existência, e existência é imutabilidade. Achar a minha vontade é localizar-me na imutabilidade. Esse é um estado que está totalmente alheio ao mundo, às imagens, pensamentos e sensações, e tudo o que remete ao tempo. “Tenho medo de olhar para dentro porque penso que fiz outra vontade que não é verdadeira e tornei-a real.” Quem é o que sente medo de olhar para dentro? O sistema de pensamento equivocado da consciência alinhada com a separação. Quem parece sentir o medo é o sistema de pensamento falso. Não a verdade. Logo, “Hoje não terei medo de olhar para dentro”, significa: hoje não me equivocarei com o medo, acreditando que o medo é o que sou. A verdade não se mistura com as ilusões. A verdade não se mistura com o medo e não se afeta por ele. Hoje, o observador é convidado a aceitar a Grandeza de Deus, olhando de frente para o medo e não equivocando-se com sua aparente realidade, aceitando que só existe a Realidade imutável, e portanto não contém o medo. “Sob o escuro fundamento do ego, está a memória de Deus, e é disso que realmente tens medo. Pois essa memória te restituiria instantaneamente ao lugar que te é próprio e é esse o lugar que buscaste deixar.” A lição de hoje é um convite a não se equivocar com o medo do desfazer do ego. O que sente medo de ser desfeito é o próprio sistema de pensamento falso, não a verdade.” “Hoje não terei medo de olhar para dentro”. “Dentro de mim está a inocência eterna, porque é a Vontade de Deus que ela lá esteja para todo o sempre. Eu, Filho de Deus, cuja vontade é sem limites como a Sua Própria, não posso querer mudar isso. Pois negar a Vontade de meu Pai é negar a minha própria vontade. Olhar para dentro é apenas achar a minha vontade, tal como Deus a criou e tal como ela é. Tenho medo de olhar para dentro porque penso que fiz outra vontade que não é verdadeira e tornei-a real. Mas ela não tem efeitos. Dentro de mim está a Santidade de Deus. Dentro de mim está a memória de Deus. _Meu Pai, o passo que dou hoje é, com toda certeza, a minha liberação dos sonhos vãos do pecado. O Teu altar se ergue sereno e inviolável. É o altar santo ao meu Ser e nele acho a minha verdadeira Identidade._” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/S88006719Q

LIÇÃO 308 ”Este instante é o único tempo que existe.” “Concebi o tempo de tal modo que derroto o meu objetivo.” A consciência identificada com a separação percebe-se dentro do tempo de maneira linear. Por isso, também interpreta o percurso em milagres que Jesus ensina como algo linear: um eu fazendo um processo de correção na mente. Isso é demonstrado em muitos pensamentos que tomam falas como: “É um processo” “É devagar” “É um coisa de cada vez” “É com gentileza” “Cada um no seu tempo”. No entanto, o Curso que o observador é convidado a aceitar na consciência parte do princípio da Expiação: a consciência de que a Realidade é imutável e não contém erros. Logo, partindo dessa lógica, quem é aquele que está “voltando para casa”? Que precisa ir devagar? Que está em um processo? Quem tem sequências ou níveis que precisam ser feitos um de cada vez? A partir da Expiação, vemos que todo pensamento que remete a tempo, processo ou linearidade também deve ser perdoado, ou seja, visto como sem significado, porque tenta contradizer que a Criação de Deus é perfeita. O percurso que Jesus nos ensina é um deslocamento na percepção, uma aceitação de que a percepção e o tempo não existem. É um curso que transcende o tempo e as ideias que o reforçam. “Se escolho ir além do tempo para alcançar a intemporalidade, tenho que mudar a minha percepção quanto ao propósito a que ele serve. O propósito do tempo não pode ser o de fazer com que o passado e o futuro sejam um só. O único intervalo em que posso ser salvo do tempo é agora. Pois, nesse instante, o perdão veio para me libertar. O nascimento de Cristo é agora, sem passado ou futuro. Ele veio para dar ao mundo a Sua bênção presente, restituindo-o à intemporalidade e ao amor. E o amor está sempre presente, aqui e agora.” Um dos equívocos que a consciência alinhada com a separação deve ultrapassar é a de que o Curso que Jesus ensina está sendo praticado por uma pessoa no mundo, ao contrario de uma mente que está aceitando a irrealidade do mundo. Por isso, a lição de hoje é um “divisor de águas”. Se houver sensação de tempo neste percurso, isso demonstra que a mente ainda pensa que é uma pessoa vivendo um percurso. Pessoas estão dentro do tempo. A mente está além do tempo. Quanto mais a mente aceita a Expiação, menos sensação de tempo experimenta, e Deus é compreendido em Sua Totalidade. Ou seja, o único uso verdadeiro do tempo é usar esse instante para reconhecer que só a imutabilidade de Deus é. “Pai, agradeço-Te por este instante. É agora que sou redimido. Este instante é o momento que designaste para a liberação do Teu Filho e para a salvação do mundo nele.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/S88006719Q

LIÇÃO 307 ”Desejos conflitantes não podem ser a minha vontade.” “O Teu Filho é um Contigo no que ele é e na sua vontade, e nada contradiz a verdade santa de que eu permaneço tal como me criaste.” Vontade é existência. E existência é imutabilidade. A existência não se relaciona com estados mutáveis do mundo. Todos os estados aparentes, mudanças, oscilações, graus, intensidades, formas e durações que a consciência percebe em ilusões surgiram de uma única coisa: o desejo de mudar a realidade imutável. Tudo na percepção, então, reencena esse único desejo, o desejo da separação, a tentativa de mudar o que Deus criou perfeito. Todas as coisas que o corpo faz vem desse desejo, tomando formas diferentes a cada instante para produzir o senso de mudança e diferenças. Mas, se a realidade é imutabilidade, obviamente, não pode ser mudada. “Desejos conflitantes não podem ser a minha vontade”. Jesus está dizendo que a existência já está alheia a esses desejos, e de nenhuma forma se misturou com eles. A aparente saída, então, é o discernimento. Confiar e localizar na experiência que a existência não está sendo mudada pelos impulsos dos desejos dentro da ilusão: a aceitação da Expiação; a consciência de que o erros não mudam a imutabilidade. “Não há lugar onde a santidade não esteja e não há lugar onde o pecado e a doença possam habitar. Esse é o pensamento que cura. Ele não faz distinções entre irrealidades. E nem busca curar o que não está doente, sem ter em mente onde está a necessidade da cura. Isso não é mágica. Apenas um apelo à verdade, que não pode falhar em curar e curar para sempre. Não é um pensamento que julga uma ilusão por seu tamanho, sua aparente gravidade ou por algo relacionado à forma que tome. Meramente focaliza o que é e sabe que nenhuma ilusão pode ser real.” Meramente foca no que é real e sabe que nenhuma ilusão está contida na existência. “Pai, a Tua Vontade é a minha e nada mais. Não existe outra vontade que eu possa ter. Que eu não tente fazer outra vontade, pois isso não tem sentido e me causará dor. Só a Tua Vontade pode me trazer felicidade e só a Tua existe. Se eu quero o que só Tu podes dar, tenho que aceitar a Tua Vontade para mim e entrar na paz, onde o conflito é impossível, o Teu Filho é um Contigo no que ele é e na sua vontade, e nada contradiz a verdade santa de que eu permaneço tal como me criaste. E, com essa prece, (com esse discernimento de que os desejos mutáveis não afetam a existência) entramos silenciosamente em um estado onde o conflito não pode vir porque unimos a nossa santa vontade à de Deus, reconhecendo que são a mesma.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/S88006719Q

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 16 - Como o professor de Deus deve passar seu dia? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 306 “A dádiva de Cristo é tudo o que busco hoje.” Na lição anterior, é reforçado que o que a visão de Cristo oferece transcende em muito os valores e “dádivas” do mundo: “uma paz tão profunda e serena, tão imperturbável e totalmente imutável, que o mundo não tem equivalente para ela”. No entanto, mesmo sabendo disso, por que ainda não experimentamos o que visão de Cristo oferece? Isso só pode ocorrer se o observador ainda escolhe os momentos em que quer usar a visão de Cristo da sua maneira, ou seja, em alinhamento com o autoconceito, ao invés de aplicar em relação a todas a ilusão de vida à parte de Deus. “O que poderia eu querer usar hoje, senão a visão de Cristo, já que ela pode me oferecer um dia em que vejo um mundo tão parecido com o Céu que uma antiga memória volta a mim?” Esse pergunta é um convite ao observador para reconhecer que não há nada que queira no mundo a não ser usar a visão de Cristo em relação a tudo. Querer qualquer outra coisa além de pensar como Cristo pensa em relação às ilusões é validar a separação e tentar atacar o Filho de Deus. “Hoje posso esquecer o mundo que fiz. Hoje posso ultrapassar todo o medo e ser restituído ao amor, à santidade e à paz”, se essa for a minha única vontade. A mente só engaja-se numa meta com comprometimento quando aceita que aquilo que ela busca tem valor para ela. E tudo o que aceita como meta, tem como identidade, ou seja, gera identificação. E passa, naturalmente, a buscar os meios de alcançar. Assim, a visão de Cristo não será a sua meta enquanto a mente não aceita que a visão de Cristo tem um valor que transcende todo o resto que aprendeu em ilusões. “Hoje sou redimido e renasço em um mundo de misericórdia e cuidados, de benignidade amorosa e cheio da paz de Deus”, pois aceito que Cristo permanece intocado pelo efeito do pensamento de separação que não existe. “E assim, Pai nosso, voltamos a Ti, lembrando-nos de que nunca partimos; lembrando-nos das dádivas santas que nos ofereceste. Vimos com gratidão e agradecimentos, de mãos vazias e corações e mentes abertos, pedir apenas o que Tu nos dás. _Não podemos fazer uma oferenda que seja suficiente para o Teu Filho. Mas, no Teu Amor, a dádiva de Cristo é dele._” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/S88006719Q

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UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 15 - Cada um será julgado no final? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 304 ”Que o meu mundo não obscureça a vista de Cristo.” “Eu posso obscurecer a minha vista santa se impuser a ela o meu mundo.” Eu posso obscurecer a visão de que a Realidade não pode ser mudada se validar o meu sistema de pensamento individual. Que faz com que a consciência acredite ter “um” aqui para ver “outro” ali. Que faz com que a consciência pense ver um mundo de formas. Esta lição é um convite que relembra que a única aparente escolha válida para a consciência que pensa ver um mundo de formas e corpos é a visão de Cristo. Visão de Cristo significa pensamento de Cristo, a maneira como Cristo, o Filho de Deus, olha para as ilusões. Vamos relembrar como é a prática da visão de Cristo através do trecho de uma lição anterior: “A visão de Cristo tem uma só lei. Ela não contempla um corpo e o toma por engano pelo Filho que Deus criou. Contempla uma luz além do corpo, uma ideia além do que pode ser tocado, uma pureza não obscurecida por erros, equívocos lamentáveis e pensamentos amedrontadores de culpa que vêm dos sonhos de pecado. Ela não vê separação. E olha para todas as pessoas, todas as circunstâncias, todos os acontecimentos e todos os eventos, sem que a luz que ela contempla diminua de intensidade de forma alguma.” Em resumo, ver como Cristo é praticar o discernimento lembrando que a verdade, o Filho de Deus, não se mistura com as ilusões e não está de nenhuma forma sentindo os efeitos de ilusões, não importa a forma que pareçam ter. Ou seja, todos os transtornos, desconfortos ou formas de sofrimento só parecem ser vistos pela consciência que ainda mantém suas interpretações equivocadas sobre a existência. Pela consciência que ainda não decidiu aceitar a verdade como ela é: “Nada real pode ser ameaçado”. “E não posso contemplar as cenas santas para as quais Cristo olha, a menos que faça uso da Sua visão.” A percepção é um espelho, não um fato. E o que enxergo é o meu estado mental, refletido fora de mim.” Na percepção, ou neste nível onde a consciência parece ver um mundo fora de si, parece haver dois sistemas de pensamento entre os quais identifica a sua existência: a separação ou a unidade. Ao aceitar a separação como seu sistema de pensamento, vê um mundo fora de si como algo verdadeiro e projetará culpa, medo e punição como se viessem de fora, do mundo para o eu, e sentirá falta de paz constante. Ao ajustar o observador na consciência para pensar como Cristo, relembrando que só a Unidade de Deus é real, perceberá o mundo fora de si como irreal e sem significado, e assim não projetará seus pensamentos individuais para fora e, consequentemente, verá a paz em tudo o que parece ver ou ouvir, não importando a cena. Ou seja, a lição de hoje é um convite para que o observador escolha a unidade como seu único sistema de pensamento verdadeiro, e não permita que a ideia de ser um eu no mundo turve a sua visão ou perca de vista a sua decisão pela Realidade. “Que o meu mundo não obscureça a visão de Cristo.” “Quero abençoar o mundo, olhando para ele através dos olhos de Cristo. E olharei para os sinais que me garantem que todos os meus pecados foram perdoados. Tu me conduzes da escuridão à luz, do pecado à santidade. Que eu perdoe e assim receba a salvação para o mundo. É a Tua dádiva, meu Pai, dada a mim para oferecê-la ao Teu Filho santo, para que ele possa achar a Tua memória outra vez e a de Teu Filho, tal como o criaste.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/S88006719Q

LIÇÃO 303 “Hoje o Cristo santo nasceu em mim.” A lição de hoje enfatiza o convite que é feito neste tema especial “O que é a Segunda Vinda?”. A Segunda Vinda “é o convite para que o Verbo de Deus tome o lugar das ilusões; a disponibilidade para deixar que o perdão repouse sobre todas as coisas, sem exceção e sem reserva.” A Segunda Vinda nada mais é que a decisão de confiar e Ser Cristo, Agora, diante de qualquer expressão do roteiro de separação. “Hoje o Cristo Santo nasceu em mim”, significa que Agora decido bancar que a única Realidade é Deus e ela não pode ser mudada. Agora, decido pensar como Cristo pensa. Não há outro instante onde posso Ser o que Deus criou. Se não agora, quando? A consciência, enquanto voltada para o sistema de pensamento da separação, está a todo instante afirmando a si mesma: “um pouco ali na frente serei mais Cristo”. E esse é um equívoco de percepção, pois contradiz a verdade que diz que a realidade de Deus não pode ser mudada. No entanto, sem questionar isso, a consciência permanecerá presa ao tempo esperando que algo ali na frente aconteça e a transforme em Cristo. A lição de hoje simboliza que a verdade não mistura-se com as ilusões, é um convite ao observador para aceitar que só a verdade é verdadeira. Pois só assim a verdade será protegida na consciência, apenas por ser vista como a única coisa que existe e, portanto, a única coisa que importa. “Hoje o Cristo Santo nasceu em mim”, pois aceito que só o Filho de Deus é real, e o meu sistema de pensamento inevitavelmente reflete apenas isso. “Vigiem comigo, anjos, vigiem comigo hoje. Que todos os Pensamentos santos de Deus me cerquem e permaneçam comigo em quietude, enquanto nasce o Filho do Céu. Que os sons terrenos se calem e as cenas que estou habituado a ver desapareçam.” Hoje, decido não equivocar-me com a voz do erro na minha consciência, por lembrar que apenas Cristo é real. “Que Cristo seja bem-vindo onde Ele está em casa. E que Ele ouça os sons que compreende e só veja as visões que mostram o Amor do Seu Pai. Que Ele não seja mais um estranho aqui, pois hoje Ele nasceu em mim novamente. Pai, o Teu Filho é bem-vindo. Ele veio salvar-me do ser maligno que fiz. Ele é o Ser que me deste. Ele é apenas o que eu realmente sou na verdade. Ele é o Filho que Tu amas sobre todas as coisas. Ele é o meu Ser tal como me criaste. Não é Cristo que pode ser crucificado. A salvo em Teus Braços, que eu receba o Teu Filho.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/S88006719Q

LIÇÃO 302 ”Onde havia escuridão eu contemplo a luz.” O que é escuridão para Um Curso Em Milagres? Escuridão é a ideia de separação da Fonte e tudo o que aparentemente surgiu como seu efeito. Escuridão é o contrário de paz plena, é estado de insanidade. Escuridão são as formas, as imagens, os limites e tudo o que a consciência usa para afirmar a tentativa de mudança na Criação de Deus. São estados de confusão, de não saber o que fazer ou para onde ir, falta de foco, falta de confiança, incerteza, oscilação. Mas, para a consciência que já ouviu a verdade muitas vezes, a verdade que é “Nada Real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisto está a Paz de Deus”, escuridão nada mais é que a decisão por não praticar o discernimento entre verdade e ilusão. Verdade é Luz, escuridão é ilusão. Luz é imutabilidade, escuridão é tudo o que oscila e não tem fundamento para manter-se existindo. A verdade, que é luz e imutabilidade, logo, não se afeta ou mistura-se com a ilusão, que é escuridão e oscilação. Ou seja, para a consciência que já ouviu a verdade sobre a existência, permanecer na escuridão é apenas uma decisão pelo não discernimento. A decisão de não se lembrar que a Criação de Deus não está contida em nenhuma forma de transtorno ou escuridão. Quando a consciência alinha-se com a Expiação, a consciência de que a Criação de Deus é perfeita e imutável, decide não equivocar-se mais com qualquer forma aparente de escuridão através do perdão. Transformando assim qualquer forma de escuridão, qualquer tentativa de contradizer de imutabilidade de Deus, em oportunidades de liberação pela prática do discernimento. Então: ”Onde havia escuridão eu contemplo a luz.” “Pai, os nossos olhos enfim estão se abrindo. O Teu mundo santo nos espera enquanto a nossa vista nos é enfim restituída e podemos ver. Pensávamos que sofríamos. Mas havíamos esquecido o Filho que criaste. Agora vemos que a escuridão é a nossa própria imaginação e a luz existe para que olhemos para ela. A visão de Cristo transforma a escuridão em luz, pois quando vem o amor, o medo tem que desaparecer. Que hoje eu perdoe o Teu mundo santo para que possa olhar para a sua santidade e compreender que apenas reflete a minha. O nosso Amor nos espera quando vamos a Ele e anda ao nosso lado mostrando-nos o caminho. Ele não falha em nada. Ele é o Fim que buscamos e o Meio pelo qual vamos a Ele.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/H87881240T

Lição 301 “E o Próprio Deus enxugará todas as lágrimas.” “Pai, a menos que eu julgue, não posso chorar.” O que significa julgar? Julgar, para Um Curso Em Milagres, significa tornar real, dar realidade. A única coisa que o observador escolhe é acreditar nos julgamentos falsos do ego. Não existe julgamento, pois não há nada que foi criado à parte de Deus. Assim, o primeiro e único julgamento que parece existir é a decisão do observador de olhar para as ilusões e acreditar que está contido nos pensamentos, sensações, interpretações ou imagens. O observador é aquele que observa. Ele não está contido no que é observado. Logo, o julgamento nada mais é que a crença onde o observador afirma “eu estou contido nesta ilusão”. A partir daí, surgem todas as ilusões e distorções que turvam a visão da consciência da única realidade, onde todo sofrimento, dor e ataque são confirmados ilusoriamente. Onde a mente pensar conseguir contradizer o que Deus criou perfeito e íntegro. Ou seja, a menos que eu (observador) julgue, torne real, não posso chorar. Sem a decisão do observador em tornar as ilusões reais, afirmar que estão acontecendo, não há dor, sofrimento ou ataque. “Não posso sofrer qualquer dor ou sentir-me abandonado ou desnecessário no mundo.” O mundo se torna um ambiente seguro quando o observador deixa de vê-lo como algo que existe, deixa de vê-lo como real. “Essa é a minha casa porque não a julgo, portanto, ela é apenas o que é a Tua Vontade. Que hoje eu a contemple sem condenação, com os olhos felizes que o perdão libertou de toda distorção. Que eu veja o Teu mundo ao invés do meu. E todas as lágrimas que derramei serão esquecidas, pois a sua fonte se foi. Pai, hoje não julgarei o Teu mundo.” Hoje não darei significado ou realidade e este mundo da percepção, e assim compreendo o julgamento de Deus sobre a Sua Criação. “O mundo de Deus é feliz. Aqueles que olham para ele podem apenas acrescentar-lhe a alegria que sentem e abençoá-lo como motivo de maior alegria em si mesmos. Chorávamos porque não compreendíamos. Mas aprendemos que o mundo que víamos era falso e hoje olharemos para o mundo de Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/H87881240T

O QUE É A SEGUNDA VINDA A Segunda Vinda de Cristo, interpretada pelo mundo como a vinda de um Ser que vem para salvar o mundo, é resignificada neste tema especial. A Segunda Vinda não é um espetáculo ou um evento grandioso que acontecerá para o mundo ou para os personagens no mundo, ou a vinda de um salvador que pagou pelos pecados da humanidade, como foi interpretada a demonstração de Jesus há tempos atrás. A Segunda Vinda pode ser resumida simplesmente neste trecho do texto: “É o convite para que o Verbo de Deus tome o lugar das ilusões; a disponibilidade para deixar que o perdão repouse sobre todas as coisas, sem exceção e sem reserva.” Ou seja, a Segunda Vinda é apenas o instante em que a consciência se disponibiliza a aceitar que só a verdade é verdadeira, a Realidade de Deus é imutável, e nada a além do que Deus criou existe. Assim como o perdão, o milagre, a salvação ou o mundo real, a Segunda Vinda é apenas mais um símbolo da decisão da consciência pela aceitação da Expiação. É só a aceitação de um posicionamento mental verdadeiro em relação às ilusões. É a decisão do observador em olhar para tudo o que não representa a eternidade e abandonar a vontade de atribuir significados ao que não existe. É a decisão do observador de aceitar que não há um “eu” que tem pensamentos, sensações ou interpretações fora do que Deus criou Íntegro. “Não há fim para a liberação que a Segunda Vinda traz, assim como a criação de Deus tem que ser sem limites.” A Segunda Vinda é a mentalidade do perdão. É sem limites porque pode e deve ser aplicada a tudo no nível da percepção. O que é eterno não mistura-se com o temporário. Logo, tudo o que é visto através de um ciclo de início e fim deve ser visto através do perdão, que olha para as ilusões e as reconhece como sem significado, por que não existem, simplesmente não foram criadas. É por isso que a cada instante, diante de um pensamento, sensação ou imagem, o observador está diante da Segunda Vinda: a aceitação de que só a Criação de Deus é real. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/H87881240T

LIÇÃO 300 ”Esse mundo só dura um instante.” Esta lição encerra o bloco de lições do tema especial “O que é o mundo real?”. Ela traz a verdade sobre o mundo das formas de duas maneiras. A primeira delas lembrando que todas as coisas no mundo das formas tem um fim. E a segunda relembra que, ja que todas as coisas no tempo tem um fim, a Criação de Deus Deus não pode estar contida aqui. Não faz sentido uma existência ser criada por Deus apenas para ter um fim. Ainda mais se essa existência contém diversos momentos de angústia, dor, sofrimento e ataque. O que criado por Deus é eterno, imutável e pleno de paz. Ou é assim, ou não faria sentido uma existência existir e não ser perfeita. E é nesse sentido que Jesus nos ensina o discernimento em seu Curso, aceitando a irrealidade das ilusões de mundo em formas, visto que Deus não poderia criar algo assim, ou Ele seria um tonto. Esse mundo só dura um instante, pois Deus não cria o imperfeito. E o imperfeito não tem substância para manter-se existindo. Cristo olhou para o efeito do pensamento de separação e viu que é sem significado. Nesse sentido, o mundo acabou no mesmo instante em que foi pensado. Ou seja, só existe o mundo real. A Realidade perfeita e imutável do Espírito. Então, o que faz o mundo das formas e a percepção parecerem existir? Apenas o propósito que a consciência ainda dá para as ilusões. Ao olhar para as formas, limites e imagens, a consciência dá um significado, um propósito para tal, para afirmar que existe, e assim, na sua própria visão ela acredita ser real. Todo o sofrimento surge desse mecanismo. Pois isso mantém o mundo real sendo negado pela consciência. Porém, o observador precisa apenas de um instante: o instante em que decide retirar o propósito das ilusões, deixando de torná-las reais, alinha-se com o mundo real. Esse é o instante santo. O instante de realidade. Onde a paz é vista sem intrusões. “Esse mundo só dura um instante”. “Esse é um pensamento que pode ser usado para dizer que a morte e o pesar constituem o destino certo de todos aqueles que aqui vêm, pois as suas alegrias se vão antes que sejam possuídas ou até mesmo apreendidas. Mas é também a ideia que não deixa nenhuma percepção falsa nos controlar ou representar mais do que uma nuvem passageira num céu eternamente sereno. E é essa serenidade que hoje buscamos, sem nuvens, óbvia e segura. Hoje buscamos o Teu mundo santo. Pois nós, Teus Filhos amorosos, perdemos o nosso caminho por algum tempo. Mas escutamos a Tua Voz e aprendemos exatamente o que fazer para sermos restituídos ao Céu e à nossa verdadeira Identidade. E hoje damos graças porque o mundo só dura um instante. Queremos ir além desse diminuto instante para a eternidade.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/H87881240T

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 14 - Como será o fim do mundo? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 299 ”A santidade eterna habita em mim”. O observador é convidado mais uma vez, apenas de forma diferente, a aceitar a verdade como ela é e que a verdade não se mistura com as ilusões. Só existe a santidade. E as ilusões não existem. Quando a mente aparentemente pensou a separação, fez diversas capacidades equivocadas, todas elas aprendidas. A primeira capacidade que a mente fez foi a própria capacidade de aprender. E assim a mente aprendeu as ilusões para acreditar na separação. A partir disso, o observador alinhado com o aprendizado da separação acredita ter que aprender sobre a santidade: “eu preciso entender o que é a santidade e o que é Deus para saber o que faço.” Esse é um equívoco enraizado na consciência que pensa ser um indivíduo, que faz com que pensemos ter que alcançar a santidade ou compreendê-la através de uma forma específica. A santidade não é compreendida, ela é aceita como algo que nunca foi mudado. “A minha santidade está muito além da minha própria capacidade de compreender ou conhecer.” Por isso, Um Curso Em Milagres é um manual onde Jesus ensina o observador a desaprender a separação. A santidade não é compreendida através do aprendizado ou das tentativas de entender e controlar da consciência alinhada com a separação. A santidade é vista quando a mente decide desaprender o que parece ter surgido pós-pensamento de separação e seus efeitos. Quando a mente decide aceitar que não há um eu que precisa aprender algo. Por isso o Livro de Exercícios inicia-se com o observador sendo desenvolvido na consciência: “Nada do que eu vejo significa coisa alguma”; “Eu dou a tudo o que vejo todo o significado que tem para mim”; “Eu não compreendo coisa alguma do que vejo”; “Estes pensamentos não significam coisa alguma”. São lições de des-aprendizado, de desfazer. Ou seja, o observador é convidado a dar um salto de confiança aceitando que apenas a santidade existe, e que a santidade já é o que somos, mas não para o corpo ou para uma forma. Confiar no conhecimento de Deus sobre a Sua Criação. “Entretanto, Deus, meu Pai, Que a criou, reconhece a minha santidade como a Sua. A Nossa Vontade conjunta a compreende. A Nossa Vontade conjunta tem o conhecimento de que isso é assim.” “Pai, a minha santidade não vem de mim. Não é minha para ser destruída pelo pecado. Não é minha para sofrer ataques.” Ou seja, toda vez que a consciência olha para qualquer coisa na ilusão e rotula que está sendo afetada por algo ou alguém, está apenas alinhada com o sistema de pensamento aprendido que tenta contradizer a Deus, tentando afirmar que a santidade pode ser mudada. É apenas um equívoco de percepção sobre si mesma. “As ilusões podem obscurecê-la (santidade), mas não podem apagar a sua radiância, nem diminuir a sua luz. É para sempre perfeita e intacta. Nela, todas as coisas são curadas, pois permanecem tais como Tu as criaste. E eu posso conhecer a minha santidade. A Própria Santidade me criou e posso conhecer a minha Fonte porque é Tua Vontade que sejas conhecido.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Faça parte do nosso grupo de estudos. Link na bio 🙏 . #espiritualidade #umcursoemmilagres #umcursoemmilagresbrasil #UCEM Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/H87881240T

LIÇÃO 298 ”Pai, eu Te amo e amo o Teu Filho.” Esta lição não é um conjunto de palavras que o personagem pronuncia. Mas ao observador na consciência que reconhece a unidade entre Deus e Cristo. É enfatizado no Livro Texto que não devemos buscar o significado do Amor, mas que devemos liberar os bloqueios à consciência da presença do Amor. Deus é só Amor em Espírito Perfeito e não pode ser definido em limites, e assim é a Sua Extensão, Cristo, o Seu Filho à Sua imagem e semelhança. Logo, a consciência compreende a Deus apenas em experiência quando libera, através do perdão, tudo o que representa um limite e contradiz a Totalidade de Deus. E a partir do perdão, o observador alinha-se com os reflexos do Amor que se expressam para a consciência em forma de graça. “A graça é o aspecto do Amor de Deus que mais se assemelha ao estado que prevalece na unidade da verdade. É a aspiração mais elevada do mundo, pois nos conduz para além do mundo inteiramente.” E alinhado com um estado de graça a mente está aberta para compreender novamente a experiência de Deus. “A minha gratidão permite que o meu amor seja aceito sem medo. E assim sou enfim restituído à minha realidade. O perdão remove tudo o que interferia com a minha vista santa. E chego ao fim das jornadas sem sentido, das carreiras loucas e dos valores artificiais. No lugar deles, aceito o que Deus estabelece como meu, certo de que só nisso serei salvo, certo de que atravesso o medo para encontrar meu Amor.” Assim, a lição de hoje simboliza a experiência do mundo real e da verdade. “Pai, hoje venho a Ti, porque não quero seguir nenhum outro caminho senão o Teu. Estás ao meu lado. O Teu caminho é certo. E estou agradecido por Tuas dádivas santas: um santuário seguro e o modo de escapar de tudo o que iria obscurecer o meu amor por Deus, meu Pai, e pelo Seu Filho santo.” “Pai, eu te amo e amo o Teu Filho”, significa “eu sou unido a Deus, sou a Sua própria extensão” em experiência. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y87753219C

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 13 - Qual o significado real do sacrifício? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 297 ”O perdão é a única dádiva que eu dou.” Nas lições anteriores aceitamos o modo de pensar que é simbolizado como o Espírito Santo sobre as ilusões. Elas foram “Hoje o Espírito Santo olha através de mim”, e “Hoje o Espírito fala através de mim”. Na lição de hoje, é o Próprio Espírito Santo mais uma vez pronunciando o único julgamento sobre todas as ilusões: “O perdão é a única dádiva que eu dou”. A única Resposta de Deus ao pensamento de separação e ao seu efeito foi a Expiação, a certeza de que a Criação de Deus não pode sofrer mudanças. Essa Resposta, simbolizada como Espírito Santo, é um modo de pensar, uma maneira da mente e não do corpo, de olhar para as ilusões e vê-las como sem significado. O Espírito Santo já olhou para todo o efeito do pensamento de separação e viu que é sem significado e não muda a Criação de Deus, inclusive o “mim mesmo”, a imagem que a consciência faz para pensar ter a autoria da vida. O Espírito Santo é a visão da Mente de Deus que não tornou a ilusão real. “Pai, como são certos os Teus caminhos, como é seguro o resultado final e com que fidelidade cada passo em direção à minha salvação já foi estabelecido e cumprido por Tua graça.” Ou seja, o perdão foi dado por Deus e já está completo. O perdão não é um percurso que o personagem no sonho está praticando. O perdão é dado ao personagem primeiramente: a lembrança de que não há um eu aqui vendo um outro ali. Essa lição renova o convite ao observador para manter a consciência na Expiação, a aceitação de que a imagem, o corpo que chamamos de eu, é inexistente. Se pensarmos que é o corpo que está realizando um percurso de perdão, já estamos partindo de um ponto na mente que nega o perdão que é dado por Deus através da Expiação. Por isso, esta lição além das suas palavras, é uma experiência do Próprio Espírito Santo em relação ao sonho: “O perdão é a única dádiva que dou”, em relação a todas as ilusões. Lembrando que o perdão não torna a separação real. Ele não faz nada com ilusões, simplesmente vê que não são reais. “O perdão é a única dádiva que eu dou, porque é a única dádiva que quero. E tudo o que eu dou, dou a mim mesmo. Essa é a fórmula simples da salvação. E eu, que quero ser salvo, quero torná-la minha, para que seja o modo como vivo em um mundo que precisa de salvação e que será salvo na medida em que eu aceitar a Expiação para mim mesmo. Pai, como são certos os Teus caminhos, como é seguro o resultado final e com que fidelidade cada passo em direção à minha salvação já foi estabelecido e cumprido por Tua graça. Graças Te são dadas por Tuas dádivas eternas e eu agradeço a Ti pela minha Identidade.” Cristo, o Filho de Deus, é livre. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y87753219C

LIÇÃOA 296 ”Hoje o Espírito Santo fala através de mim”. Está lição é uma extensão da lição anterior. É uma forma diferente de lembrar a mesma coisa. O Espírito Santo é um modo de pensar, é um posicionamento da mente em relação às ilusões: Ele olha para as ilusões e as reconhece como sem significado. Esta lição não remete a ideia de que o Espírito Santo falará através da imagem, do personagem no sonho. O posicionamento da mente alinhada com o sistema de pensamento simbolizado como Espírito Santo reconhece primeiro que a imagem, o avatar, o personagem no sonho, é sem significado e não existe. Isso é o que significa “Aceitarei a Expiação para mim mesmo”: reconhecer que o “eu mesmo” é sem significado porque nada à parte de Deus pode existir. Nesse sentido, se não sou um “eu aqui”, não posso ver “outros lá”. Ou seja, não pode haver conflito. E não há como justificar a culpa, o medo e a ideia de punição como se algo “fora do mim” estivesse causando algo no “mim aqui”. Assim, o que significa “Hoje o Espírito fala através de mim”? Ele não vê o “mim aqui”, logo não há um outro lá. Sem projeção da ideia de separação e sem a sua confirmação, não há como a consciência permanecer no inferno. O Espírito Santo é o modo de pensar que olha através das imagens, portanto, não as vê, reconhecendo apenas que a Criação de Deus não pode ser mudada. Ou seja, o Espírito não olha ou fala através do “eu” no sonho. Ele não vê e não fala com o “eu” no sonho, reconhecendo apenas o que está além. E é desta maneira que retornamos a mente à visão do mundo real. Nesse sentido a mente reconhece totalmente que o corpo é alheio ao que ela é, é o corpo pode servir para demonstrar o sistema de pensamento que a mente, agora, está utilizando para identificar a sua realidade. Não vendo o sonho como real, não vendo separação, a mente demonstra a paz que é para outras partes da mente que parecem identificar-se com as imagens. Então, que fique claro: “Hoje o Espírito Santo fala através de mim”, como? Não vendo o “mim”. “Hoje o Espírito Santo precisa da minha voz para que o mundo todo possa escutar a Tua Voz e ouvir o Teu Verbo através de mim. Estou decidido a deixar que fales através de mim, pois não quero usar outras palavras senão as Tuas ou ter pensamentos separados dos Teus, pois só os Teus são verdadeiros. Quero ser o salvador do mundo que fiz. Pois, tendo-o amaldiçoado, quero libertá-lo para que eu possa escapar e ouvir o Verbo que a Tua Voz santa me dirá hoje. Hoje, ensinamos o que queremos aprender e só isso. E assim a nossa meta de aprendizado fica sem conflitos e passível de fácil alcance e rápida realização. Com que alegria o Espírito Santo vem nos resgatar do inferno, quando deixamos o Seu ensinamento persuadir o mundo, por nosso intermédio, a buscar e achar o fácil atalho para Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y87753219C

LIÇÃO 295 ”Hoje o Espírito Santo olha através de mim.” O Espírito Santo é um modo de pensar. Não é uma entidade ou um ser maior dando algo a alguém separado dele. Logo, hoje, o observador escolhe o modo de pensar como o Espírito Santo diante de todas as coisas que vejo. Inclusive o “mim mesmo”. Não é uma visão que o avatar, o personagem vai adotar para olhar para todas as coisas externas a ele. O próprio avatar está fora da consciência também. Então, o modo de pensar como o Espírito Santo é para o observador que observa o avatar como algo que está fora de de si. “Hoje, Cristo pede para usar os meus olhos e assim redimir o mundo.” Hoje, o observador escolhe usar a mente para pensar como Cristo. Cristo não conhece o mundo e todas as coisas dentro dele, inclusive o “mim mesmo”, o sistema de pensamento ligado ao corpo para chamar de eu. Portanto, pensar como Cristo é não ver mundo e todas as coisas dentro dele. É assim que Cristo redime o mundo. “Ele pede essa dádiva para que possa oferecer paz à minha mente e eliminar todo o terror e toda a dor.” Cristo não conhece o terror e a dor, portanto, ele não dá significado ou propósito para o medo, e desta forma o medo desaparece. “E quando eles tiverem sido retirados de mim, os sonhos que pareciam fixados no mundo desaparecerão. A redenção tem que ser uma só. Ao ser salvo, o mundo é salvo comigo. Pois todos temos que ser redimidos juntos.” Mais uma vez, a visão de Cristo não uma dádiva especial que o personagem vai adotar. A visão de Cristo é oferecida, inclusive, para o personagem: não vê-lo como algo real. E assim, o mundo todo é liberado desistindo da ideia de que existe um eu aqui olhando para um outro ali. “O medo aparece sob muitas formas diferentes, mas o amor é um.” “Meu Pai, Cristo me pediu uma dádiva, uma dádiva que dou para que me seja dada.” O observador decide pensar como Cristo pensa e, portanto, não vê mundo. E assim usa a mente de maneira verdadeira, ilimitada. E ao dar esses pensamentos, eles aumentam e o mundo desaparece da vista, visto que o mundo só contém o que é limitado. “Hoje, ajuda-me a usar os olhos de Cristo e assim permitir que o Amor do Espírito Santo abençoe todas as coisas que eu venha a contemplar, para que o Seu Amor que tudo perdoa possa permanecer comigo.” O Amor de Deus não vê limites. Assim, o Amor de Deus libera tudo o que não é Ele mesmo, ilimitado. Então, o Amor de Deus não ataca as ilusões. Ele simplesmente não as vê, através de um sistema de pensamento que observa os limites, as ilusões, e reconhece que não afetam o que Ele é. Portanto, o Amor é uma coisa, e o mundo é outra. O Amor existe, o mundo não. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y87753219C

LIÇÃO 294 ”O meu corpo é uma coisa totalmente neutra.” “Sou um Filho de Deus. Posso ser outra coisa também? Deus criou o mortal, o corruptível?” O corpo é uma coisa totalmente neutra por que não existe. Não foi criado por Deus. É por isso que o corpo é sem significado. Não é bom nem mau, bonito ou feio, é sem significado porque não existe. Não foi criado. Apenas o que é eterno existe. O corpo não sente e não pensa, apenas segue os comandos do sistema de pensamento que a mente escolhe como a sua realidade. “O corpo é um instrumento feito pela mente em seus esforços para enganar a si mesma.” Assim, enquanto a mente observar o corpo como sua fonte de existência o corpo sofrerá dor, sofrimento, ataque e doença. E será usado como um instrumento para projetar a culpa e o ataque para fora. Por isso dá-se a importância da aceitação da Expiação, a consciência de que a separação é impossível. Pois assim o observador aceita a insignificância do corpo a retira ideias de que precisa até mesmo des-identificar-se dele. O que não existe não está ali, nem mesmo para que a mente se des-identifique. Apenas não existe. O Filho de Deus nunca esteve no sonho. Essa é a importância de partirmos da Expiação: mudar apenas como estamos percebendo o corpo, real ou irreal. Ao perceber o corpo como sem significado porque não existe, ele não sofre, e demonstra o sistema de pensamento da mente identificada com a Realidade de Deus para outras consciências que pensam ser o corpo. “Que utilidade tem para o amado Filho de Deus algo que tem que morrer? E, no entanto, uma coisa neutra não vê a morte, pois nela não são investidos pensamentos de medo e nem lhe é dado ser um travesti do amor. A sua neutralidade a protege enquanto tiver utilidade. E mais tarde, sem um propósito, ela é deixada de lado. Não está doente, velha ou ferida. Simplesmente não tem função, é desnecessária e deixada de lado. Que hoje eu não a veja como mais do que isto: algo que é útil por algum tempo e próprio para servir, para manter a sua utilidade enquanto lhe for possível servir e, em seguida, ser substituída por um bem maior.” “O meu corpo é uma coisa totalmente neutra.” “Pai, o meu corpo não pode ser o Teu Filho. E aquilo que não foi criado não pode ser nem pecador nem sem pecado, nem bom nem mau. Portanto, que eu use esse sonho para ajudar o Teu plano de despertar-nos de todos os sonhos que fizemos.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y87753219C

LIÇÃO 293 ”Todo o medo passou e só o amor está aqui.” “O medo passou porque a sua fonte se foi e com ela todos os pensamentos de medo. O Amor, cuja Fonte está aqui para todo o sempre, é o único estado presente.” A lição de hoje reforça a decisão pela Expiação: a consciência de que os erros não são possíveis na Realidade. É também um convite prático ao discernimento onde o observador na consciência pode observar a partir da experiência que, se há medo, é por que decidiu validar ideias passadas que não são reais. Pois o medo só pode surgir de uma ilusão de existência a partir da separação e retroalimentado através do passado do personagem. A presença do medo mostra que a mente está vendo o pecado (separação) como real e está propensa a usar justificativas passadas da experiência ilusória do avatar para continuar validando que o medo é real. No entanto, o convite para não equivocar-se com esse mecanismo é simples e direito: permanecer neste instante. “Pode o mundo parecer brilhante, claro, seguro e acolhedor, oprimido por todos os meus equívocos passados que me mostram formas distorcidas de medo? No presente, entretanto, o amor é óbvio e os seus efeitos aparentes. O mundo inteiro brilha no reflexo da sua luz santa e eu percebo um mundo enfim perdoado.” No entanto, é importante lembrar que não é o avatar que deve estar presente. Estar presente com o personagem ainda é validar o medo. Pois ainda é validar o passado da separação. Estar presente, aqui nesta lição, é estar conscientemente lembrando que o corpo e o que os olhos do corpo veem é um sonho, uma ilusão. Então, é claro que os reflexos do amor vistos no instante presente não são experimentados pelo corpo, que é um limite ao amor, mas pela consciência que compreende que só o amor existe. “Pai, que hoje o Teu mundo santo não escape à minha vista. Que os meus ouvidos não fiquem surdos a todos os hinos de gratidão que o mundo canta sob os ruídos do medo. Existe um mundo real que o presente mantém a salvo de todos os equívocos passados. E hoje só quero ver esse mundo diante dos meus olhos.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 12 - Quantos professores de Deus são necessários para salvar o mundo? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 292 ”O final feliz de todas as coisas é certo.” Esta lição complementa a anterior, na qual o observador é convidado a aceitar a visão de Cristo sobre si mesmo e sobre o mundo. Aceitar a visão de Cristo é aceitar que nada surgiu à parte de Deus. Logo, todas as aparências são sem significado pois não existem, inclusive o “eu mesmo”. Aceitar a visão de Cristo sobre o “mim mesmo” e sobre o mundo é o final feliz de todas as coisas. O “final feliz” nesta frase não é uma referência a experiência do personagem. Não é uma ideia para uma pessoa sentir-se feliz. Não é possível a consciência sentir-se uma pessoa num mundo e experimentar a felicidade. Pois a base do mundo é a ilusão da separação; culpa, medo e punição. O “final feliz” é uma referência a aceitação da Expiação: o desfazer das ilusões de separação através da mentalidade que olha para ilusões e as reconhece como ilusões. Aceitar o desfazer do “mim mesmo” e do mundo não gera dor, gera felicidade. Pois a consciência naturalmente se alinha com a Fonte, da qual nunca separou-se. Mais uma vez, se a nossa experiência com esse percurso nos mostra angústia, sofrimento ou desconforto, isso é apenas por que estamos resistindo ao desfazer tentando manter a autoria da vida. E dentro da autoria da vida, a consciência equivocadamente interpreta o desfazer com medo e reencena a resistência, protegendo o medo. Hoje, o observador na consciência é convidado a não equivocar-se com essa interpretação equivocada do sistema de pensamento da separação. ”O final feliz de todas as coisas é certo.” Hoje, somos convidados a aceitar que a Expiação já está completa. Afinal, ela foi dada por Deus no instante em que pareceu existir um pensamento à parte da Fonte. O Espírito Santo é o início e o fim da Expiação. Ele é a Resposta na mente que mostra que tudo já foi desfeito por Deus. A nós, consciência, nos resta apenas aceitar e descansar. “As promessas de Deus não fazem exceções. E Ele garante que só a alegria pode ser o fim de todas as coisas. No entanto, cabe a nós decidir quando isso será alcançado, por quanto tempo permitiremos que uma vontade alheia pareça opor-se à Sua. E, enquanto pensarmos que essa vontade é real, não acharemos o fim que Ele designou como o desenlace de todos os problemas que percebemos, de todas as provações que vemos e de cada situação com a qual nos deparamos. Contudo, o fim é certo. Pois a Vontade de Deus é feita assim na terra como no Céu. Buscaremos e acharemos segundo a Sua Vontade, que garante que a nossa vontade seja feita. Pai, nós Te agradecemos por garantir-nos que, no final, só haverá desenlaces felizes. Ajuda-nos a não interferir e assim atrasar os finais felizes que nos prometeste para cada problema que podemos perceber, para cada provação que ainda pensamos ter que enfrentar.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

Lição 291 ”Este é um dia de serenidade e paz.” Este é um dia de serenidade e paz, pois é o dia que aceito a Expiação para mim mesmo. Ou seja, aceito a inexistência da ideia que chamo de “a minha vida”. A consciência alinhada com o senso de separação rejeita essas afirmações, pois está alinhada com o ego, o sistema de pensamento que valida as crenças no medo. Assim, ao ouvir que irá aceitar ser desfeito através da Expiação, o medo do sistema de pensamento separado projeta-se na frente da consciência convidando o observador a desistir da ideia de ser o autor da vida. Por esse motivo, Jesus nos ensina no Livro Texto que, enquanto alinhados com a separação, veremos um valor no medo e defenderemos a nossa escolha por ele. No entanto, não haverá um dia de serenidade e paz sem a aceitação da Expiação e sem a desistência das defasas que partem do medo. Assim, a lição de hoje é o convite para a consciência aceitar a visão de Cristo. Primeiro sobre si mesma, e então sobre o mundo. “Hoje a visão de Cristo olha através de mim. A Sua visão me mostra todas as coisas perdoadas e em paz e oferece essa mesma visão ao mundo”. E percebam que Jesus deixa claro que precisamos aceitar que o “eu mesmo” não existe: “E eu aceito essa visão em seu nome para mim mesmo e também para ele (mundo).” Aceitar a visão de Cristo é aceitar que o pensamento de separação não gerou nenhum efeito em Cristo. Cristo olhou para o sonho e viu que ele é sem significado. Logo, todas as formas no sonho são sem significado. Esse modo de olhar para as ilusões não gera medo, pelo contrário, gera felicidade e paz. “O perdão é a chave da felicidade”. Ou seja, aceitar a visão de Cristo sobre mim mesmo — aceitar que o “eu mesmo” não existe — gera tranquilidade e paz. Por mais que o sistema de pensamento que inventa o eu mesmo esforce-se para validar o oposto. Isso significa que, se não estamos experimentando serenidade e paz neste percurso de reposicionamento de consciência através de Um Curso Em Milagres, é por que não estamos aceitando ser desfeitos no Espírito Santo. Todo esforço, sofrimento, angústia, dor ou confusão neste percurso acontece por estarmos resistindo ao desfazer, resistindo aceitar que o “eu mesmo” não existe. Mas a aceitação que Jesus nos convida com a lição de hoje só pode gerar serenidade e paz: “Quanta beleza contemplamos hoje! Quanta santidade vemos à nossa volta! E nos é dado reconhecer que é uma santidade da qual todos compartilhamos, é a Santidade do Próprio Deus.” “Neste dia, a minha mente está quieta para receber os Pensamentos que me ofereces. E aceito o que vem de Ti no lugar do que vem de mim. Não conheço o caminho para Ti. Mas Tu és totalmente certo. Pai, guia o Teu Filho por esse caminho quieto que conduz a Ti. Que o meu perdão seja completo e que a memória de Ti volte para mim.” Hoje, finalmente, aceito que nada surgiu à parte de Deus, inclusive o “eu mesmo”, e enfim “Este é um dia de serenidade e paz”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

O que é o mundo real? Qual é o significado de “mundo”? Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo. Ou seja, mundo é uma ideia de existência. O local onde a vida se manifesta. Entretanto, para compreender a metafísica desse tema especial e acessar a experiência que esse símbolo direciona é necessário compreender o que é a Realidade a partir dos convites de Jesus. Agora é preciso que o observador use o discernimento. O que é Deus? A Fonte Criadora da Vida. A partir da metafísica de Jesus, o que nos é dito sobre Deus? Deus É. E nada além de Deus pode existir. Ou seja, se Deus é a Fonte da existência, Deus É a existência. E a criação de Deus é a extensão da Fonte Criadora da Vida, a Sua imagem e semelhança. Então, em única instância, Deus representa a existência e a Sua Criação a Extensão dessa existência. Tudo o que existe É Deus, em Deus e como Deus. Então, o que é o mundo real? A única e verdadeira existência. Deus e Cristo É um símbolo para o mundo real. Mundo real é um símbolo para Deus e Cristo. Antes de qualquer coisa, Eu Sou. Para a consciência fragmentada separada, o mundo real ainda é um nível de percepção, não é o Céu. Mas, é um símbolo importante que, através do Espírito Santo, une todas as consciências e suas percepções equivocadas em uma mente certa e a percepção correta. Através da experiência das consciências de um mundo perdoado, aceita que a única Criação de Deus é Cristo, e o mundo de separação e culpa termina. O mundo real é uma mudança que conduz a consciência para a correção das percepções equivocadas de separação. Cristo é a Realidade, então, pedagogicamente aceitar e buscar na consciência a experiência no mundo real é aceitar que a única realidade acontece além do tempo. Antes de qualquer percepção de opostos, dualidade, medo e limitação, Eu Sou. A experiência do mundo real acontece através do perdão, pois permite que através da visão corrigida do Espírito Santo as interpretações equivocadas do observador identificado com o autoconceito como o tomador de decisão sejam reinterpretadas à luz do Conhecimento. O percurso que fazemos com Jesus é um desfazer da auto-identificação equivocada de existência à parte da única realidade. Ao retirar a percepção equivocada de existência, o que resta e o que É com Deus, a Totalidade. E isso só ocorrerá no desvanecer de todas as consciências da identificação com as ilusões como a vida. O símbolo “mundo real” não pode ser uma experiência individual, é um estado unificado da mente. Por essa razão, ouve-se dizer que Jesus nos aguarda a redespertar. Em única instância, toda a consciência que aceita a sua única realidade através dos pensamentos corrigidos do Espírito Santo, dissolve seus pensamentos equivocados de existência tomando o Espírito Santo como uma forma unificada de pensar. Tornando-se o Espírito Santo com Jesus. E quando todas as consciências desvanecerem no Espírito Santo, Deus dá o último passo. A meta não é aprender a ser Cristo. O objetivo é adquirir a consciência de que Cristo é a única Criação de Deus e não está aprendendo. O mundo real é existência compartilhada com Deus. O mundo real é um símbolo pedagógico para o reposicionamento de consciência, pois em única instância, ele não existe. A existência é um estado do Ser. É a natureza compartilhada com a Sua Fonte Criadora. Para os separados, o mundo real é alcançado através da Expiação e o perdão. O mundo real é alcançado através das consciências que aceitam o Espírito Santo como ponto de encontro para a correção da percepção. E isso não é santificar os limites à realidade. A santidade não é possível na ilusão. A consciência acessa a santidade no instante santo. Podemos experimentar o mundo real auto-identificando-se como o Reino de Deus. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

LIÇÃO 290 ”A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.” O que é o presente? O que se encontra ou está à vista em determinado lugar. Cristo, a única Criação de Deus, permanece na Mente compartilhada de Deus. Essa declaração direciona o observador a identificar a consciência na única realidade, a com Deus. Cristo não deixou o Céu. Praticar essa lição é aceitar-se sem significado como todo o roteiro da ilusão. O exercício para a consciência é aceitar a única Criação de Deus onde ela permanece imutável. E, hoje, deixar de santificar todas as formas de idolatria à separação. “A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.” Hoje, deixa-se de chamar um conjunto de acontecimentos passados de “eu”. Hoje, não mais tentamos santificar um cadastro de limitação, falta, rejeição e separação. E definitivamente aceita-se a visão do Espírito Santo para reinterpretar as interpretações do sistema de pensamento de separação. O “eu” e o “você” é o primeiro julgamento, a primeira interpretação equivocada. A menos que o observador solte a sua insistência em tentar tornar real um autoconceito identificado com julgamentos passados e que imagina a existência em papéis, personagens e atividades, e use a visão de Cristo para perdoar o equívoco de existência, a felicidade perfeita de Cristo não será vista pela consciência. Existe uma felicidade imutável no mundo real. A Vontade de Deus. Portanto, se percebo algo que não representa o mundo compartilhado com a Fonte Criadora da Vida, se o que percebo não reflete a imagem e semelhança de Deus, preciso questionar a fonte que uso para chamar de eu, o sistema de pensamento que estou usando para chamar de existência. “A menos que eu esteja olhando para o que não existe, a minha felicidade presente é tudo o que eu vejo. Olhos que começam a abrir-se, enfim, podem ver. E quero que a visão de Cristo venha a mim hoje mesmo. O que eu percebo com a vista que fiz sem a Correção do Próprio Deus é assustador e doloroso de se contemplar. Já não permitirei, nem por mais um instante, que a minha mente continue a ser enganada pela crença de que o sonho que fiz é real. Este é o dia em que busco a minha felicidade presente e não olho para mais nada além daquilo que busco.” “A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.” É preciso prestar atenção que essa declaração não fala sobre o avatar, personagem no sonho. Ou seja, não é sobre a ideia de felicidade que o autoconceito experimenta quando a vontade das suas crenças são atendidas. O sujeito nesta oração é Cristo. E esta declaração é uma afirmação de auto-reposicionamento de existência e não de auto-ajuda. Não estamos diante de um mantra para mudar o cenário. É mais um convite ao discernimento para a certeza de que não há cenário, não há roteiro, pois não há existência à parte de Deus. Hoje, só a certeza do Céu permanecerá na consciência. “A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.” Nesta oração, Jesus novamente convida o observador a proteger a decisão pela Expiação na consciência. A certeza de que a Criação de Deus não foi afetada pelo pensamento de separação. “A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.” A experiência dessa lição é sentir-se Cristo com todos, a unidade. E ela não poderá ser obtida para o observador que ainda imagina o autoconceito como a existência. Uma imagem indo ao céu. “A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.” A prática, então, é simples: observar a atração pelo especialismo à separação e os seus ídolos aos quais projeta-se a ideia de felicidade, e não confundir existência com ideias de limitação, escassez e rejeição. “A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

LIÇÃO 289 ”O passado acabou. Ele não pode me tocar.” O que é o passado? Acontecimentos. O que é o presente? Um conjunto de frustrações e expectativas da consciência que, equivocada da sua realidade, faz do autoconceito o seu tomador de decisão e da personalidade a imaginação da vida. Ou, de forma mais clara, chama de eu suas interpretações desses acontecimentos passados e as projeções das limitações autoimpostas sobre o roteiro da separação. O que é o futuro? Expectativas. A tentativa de ter experiências diferentes das que chamamos de ruins no passado, ou reviver as que chamamos de boas. A isso chamamos de futuro. O “eu” e o “você” no mundo é uma colcha de retalhos entre dramas e superações. E no nível metafísico, são esses pensamentos que estão buscando novas imagens para confirmar a limitação, a falta e a rejeição. E a isso damos o nome de “eu”. Para que serve o passado? Para abrigar a fantasia dos bons momentos que queremos recordar, e os ruins que queremos esquecer. Serve como repositório de experiências que, em única instância, confirmam a culpa, o medo e a punição. O passado, em um nível metafísico, é a sustentação e a manutenção da reencenação de uma vida ilusória à parte da Fonte Criadora da Vida. O passado é o que faz com que o autoconceito imagine viver. Mas essa vida é através de imagens. E isso nada mais é que a reencenação da limitação, da falta e da rejeição. Apenas o perdão sobre a falsa existência desfaz toda ideia de tempo e espaço. “O passado acabou. Ele não pode me tocar.” O passado ocorre apenas para os fragmentos da consciência unificada separada por conta das imagens que faz para confirmar a falsa ideia de existência. A consciência faz um autoconceito, que faz autoconceitos, que fazem imagens em corpos para experienciar as crenças. E todo esse ciclo representa o limite autoimposto pela identificação da consciência com a separação. E os corpos, por surgirem de um limite ao Amor de Deus, a unidade e a Totalidade, são limitados. Tem início e um fim, são perecíveis como tudo no roteiro. Assim como o sistema de pensamento da separação precisa ser reencenado, os corpos precisam ser novamente pensados. E assim, através desse limite surge a ideia de tempo e espaço. Através da ideia de início e fim dos corpos. E é a esse ciclo que o autoconceito chama de passado, presente e futuro. Mas, em única instância é apenas o roteiro de morte da separação. Ou seja, o que chamamos de “a minha vida” é apenas a reencenação das experiências passadas das crenças contidas no autoconceito reencenando na mente o seu roteiro de culpa, medo e punição. Através da identificação com a limitação, a falta e a rejeição. “O passado acabou. Ele não pode me tocar.” Essa é mais uma oração para a confirmação da Expiação como experiência do observador diante do roteiro do sistema de pensamento da separação. Se o dano à Criação de Deus não é possível, apenas reencenando a auto-identificação equivocada de existência através das interpretações passadas podem trazer a angústia e o sofrimento. Essa oração nos relembra que a separação não foi possível. Quando o observador solta a identificação de uma vida construída por fatos cotidianos, perceberá que o que chama de “a minha vida” é o passado. “O passado acabou. Ele não pode me tocar.” O fim do mundo do tempo e espaço é a mensagem dessa lição. Esse é o desaparecimento do universo. Perdoe-se e verá tudo de modo diferente. Aceite a Expiação e toda a tentação da separação desaparecerá. “O passado acabou. Ele não pode me tocar.” Todo o erro da separação é aparentemente reencenado na consciência enquanto, primeiramente, o observador gerar identificação com o que é aparentemente visto: “isso está em mim, isso está me afetando”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

LIÇÃO 288 ”Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.” Que hoje eu não use o passado, a ideia da separação, para definir a existência. Para a aceitação e a experiência dessa oração é preciso aceitar a metafísica de uma declaração anterior: “Só posso crucificar a mim mesmo”. Para perceber qualquer coisa lá fora, preciso autodefinir-me separado, um eu existindo em um corpo através de um autoconceito em um mundo, vendo outros corpos. E assim, a consciência crucifica-se reencenando a separação. Escolhendo o autoconceito como o tomador de decisão de suas projeções de passado sobre o roteiro. E o Espírito Santo é o ponto de encontro onde a crucificação é abandonada e a volta de Cristo na consciência torna-se a experiência da consciência. E a ressurreição é certa. O que é o Espírito Santo? “O Espírito Santo é o mediador entre as ilusões e a verdade.” Novamente, é trazido ao observador a meta do perdão completo que só acontece através da liberação das projeções das vontades das crenças sobre os ídolos à separação. O que são ídolos à separação? De forma bem objetiva, qualquer pensamento ou imagem que tornamos especial através do julgamento de melhor ou pior, bom ou ruim, gosto ou não gosto. Ou seja, ídolo é qualquer ideia que não represente a unidade da Criação de Deus, o Cristo. A experiência dessa lição é transcender a separação. “Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.” Esquecer o passado é um convite ao instante santo. E isso só é possível ao retirar as opiniões individuais sobre o que parece ser o fora. Esse pensamento é uma metáfora, um símbolo ao sistema de pensamento que conduz o autoconceito que usa experiências e memórias passadas para definir, categorizar e julgar aceitável ou rejeitável para a manutenção das opiniões das crenças que chama de existência. Em única instância, o que projeta-se lá é um reflexo da inadequação e do medo que protege-se no que parece ser o eu aqui. O eu que percebo no outro fazendo coisas aprováveis e reprováveis são defesas por ter um eu sentindo-se seguro ou ameaçado pelo medo, tornado real em mim. Que o observador perdoe a ideia de existir separado do Cristo é a mensagem da oração de hoje. “Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.” Não devemos interpretar essa oração no nível do comportamento, como se o personagem tivesse que liberar outro personagem. A mensagem de Jesus é para desfazermos o sistema de pensamento de um ou outro, desvanecendo com todas as interpretações no Espírito Santo. “Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.” Uma vez mais o convite é desvanecer na unicidade da Criação. “Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.” Observem que Jesus orienta que perdoemos até mesmo a Ele. Mas perdoar Jesus pelo que? Essa é mais uma metáfora à consciência identificada com a separação que usa o passado, experiências passadas e as projetam sobre as imagens buscadas como símbolo do medo que chamamos de existência. E Jesus é uma imagem que buscamos, na maioria das vezes, para projetar a ideia de falta e limitações da ideia de eu equivocado. Porque usamos a ideia de um “Jesus” melhor, poderoso, abençoado que poderá nos ajudar em algum nível. Usamos a ideia de uma força em Jesus para compararmos com a nossa fraqueza. Ele é forte e eu fraco, Ele vai me ajudar. Enquanto que, em única instância, a demonstração de Jesus é que todas as consciências são Um em Sua Fonte Criadora. Esquecer o passado do irmão é soltar a autodefinição de existência a partir da limitação, da falta e da rejeição. Esquecer o passado do irmão é soltar a autodefinição equivocada de existência, o cadastro de culpa, medo, e punição que chamamos de eu e projetamos sobre as outras imagens no roteiro da separação. “Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

LIÇÃO 287 ”Tu és a minha meta, meu Pai. Apenas Tu.” A oração contida na declaração de hoje alinha o observador com o único propósito que conduz a consciência a alcançar e manter o estado de paz na mente. A confiança de que a completude que espera não será alcançada enquanto equivocadamente insistir em imaginar que Deus, Jesus ou o Espírito Santo ajudará o avatar em algum empreendimento ou expectativa para que o eu psicológico perceba-se satisfeito. Que fique claro: é impossível experimentar a paz identificando como existência um eu individual e psicológico, o corpo. Pois esse é o ídolo à separação. Um ataque à impecabilidade da Criação de Deus. Não há uma experiência de paz unido ao sistema de pensamento que faz a guerra. “Para onde iria eu, senão para o Céu? O que poderia substituir a felicidade? Que dádiva poderia eu preferir à paz de Deus? Que tesouro poderia buscar e achar e conservar que possa comparar-se à minha Identidade? E preferiria eu viver no medo do que no amor?” Jesus é claro. Tudo o que o eu psicológico busca só pode ser encontrado na aceitação da sua inexistência. Basta sentir Deus e toda tentação desaparecerá. Basta aceitar que a correção da diminuta ideia por Deus foi apenas Ele confirmar a inexistência de significado no pensamento equivocado de Cristo. Nada ocorreu na Totalidade e menos ainda na Criação. “Tu és a minha meta, meu Pai. O que poderia eu desejar ter além de Ti? Por que caminho desejaria eu caminhar além daquele que conduz a Ti? E o que, senão a memória de Ti, poderia significar para mim o fim dos sonhos e das fúteis substituições da verdade? Tu és a minha única meta. O Teu Filho quer ser tal como o criaste. Por que outro caminho senão esse poderia eu esperar reconhecer o meu Ser e ser uno com a minha Identidade?” “Tu és a minha meta, meu Pai. Apenas Tu.” Antes de qualquer ideia de existência ter surgido, Deus já É Deus. Ou seja, Deus é nossa meta, e o perdão a função do observador sobre toda percepção de existência e as suas projeções sobre o roteiro da separação. Para a experiência dessa lição será necessário apenas observar o especialismo que mantemos com as vontades das crenças. O quanto quer-se ter razão sobre as ilusões, justificando-as e as espiritualizando ao invés de seguirmos o Próprio Deus? O que está fora da totalidade é sem significado. Qualquer análise, conjectura ou argumento é uma tentativa de substituir realidade compartilhada com a Mente de Deus. É especialismo à ídolos do pecado. Esses substitutos nunca vão nos trazer felicidade, que só Deus pode nos dar. Para alcançarmos a meta com Deus é preciso ser a visão do Espírito Santo. Basta mudar a auto-identificação de existência. Para que o observador alcance a sua única meta é necessário Ser a Paz que pensa buscar. “Tu és a minha meta, meu Pai. Apenas Tu.” O convite é que o observador mantenha-se atento apenas por Deus e direcione todas as atividades e objetos em uma única meta. Usar o discernimento entre o que é a realidade com Deus e que ilusões são sem significado. A meta não está em iluminar o sonho, mas que o observador permita que desvaneça todas as ilusões, primeiramente a si próprio, e todo o desfazer será subjacente a essa desidentificação de uma existência fora do Cristo. “Tu és a minha meta, meu Pai. Apenas Tu.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

LIÇÃO 286 ”Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.” Para iniciarmos é preciso compreender o significado de “silêncio” através da metafísica de Jesus. Silêncio é mais um símbolo para a Totalidade, onde tudo é o mesmo a todo instante. A Fonte Criadora e a Extensão da Fonte compartilham o mesmo sistema de pensamento. Ou seja, não há diferenças, oscilações, mudanças e nem dualidade. E “coração” é um símbolo para a forma de pensar na mente. A consciência unida a um ou outro sistema de pensamento. Mente certa ou mente errada. “Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.” Hoje, a certeza de que a Criação de Deus é a Sua imagem e semelhança, ou melhor, o sistema de pensamento de Deus desfaz a auto-identificação equivocada de existência da consciência. “Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.” “Pai, como é sereno o dia de hoje! Com que quietude todas as coisas acham o seu lugar! Este é o dia que foi escolhido como o momento em que eu venho a compreender a lição de que não é necessário que eu faça coisa alguma.” Jesus enfatiza mais uma vez que todo o senso de busca, necessidade de fazer algo, resolver um problema, esforço ou tensão ao praticar o reposicionamento de consciência na Realidade é apenas do sistema de pensamento alinhado com a separação. A simplicidade de se lidar com ilusões é que todas já são falsas e nunca afetaram a Criação de Deus. No entanto, o sistema de pensamento de autoengano pode iludir as consciências em sensações de que algo precisa ser resolvido. Neste lugar, a mente em primeiro lugar torna as ilusões reais em algum nível, colocando-se fora da paz e, então, tenta chegar na paz novamente, mas sem nunca alcançá-la. O convite, hoje, é não enganar-se com esse mecanismo. A paz não é alcançada por um senso de busca ou esforço, a paz de Deus é apenas localizada onde sempre esteve. “Em Ti, todas as escolhas já estão feitas. Em Ti, todos os conflitos resolvidos. Em Ti, tudo o que eu espero achar já me foi dado. A Tua paz é minha. O meu coração está quieto e a minha mente em repouso. O Teu Amor é o Céu e o Teu Amor é meu. O observador é relembrado que, identificado com o roteiro como um ser individual, estamos sempre fazendo a mesma coisa independente de como isso se manifesta em tarefas, papéis, relacionamentos. Será sempre a confirmação da culpa, do medo, e da punição. A reencenação da separação. O “eu não preciso fazer nada” é uma referência à completude do Cristo. “Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.” A agitação e o barulho mental ocorrem apenas pela auto-identificação da consciência com o ser falso. A cada instante, pensamentos subjacentes à vontade das crenças conduzem a percepção para que, através do eu psicológico, seja confirmada e reafirmada uma falsa existência. E a experiência da oração de hoje só poderá ocorrer na confiança do Eu Sou. Apenas a aceitação da Expiação pode acalmar a angústia dessa falsa existência. Assim como somente o instante santo e o perdão podem silenciar todo o barulho na consciência. Pois nessa ferramenta de ajuste de percepção que une as consciências ao Espírito Santo, tudo o que resta é a serenidade e quietude. Assim, Jesus nos diz nessa lição que essa deveria ser a escolha da consciência pelo sistema de pensamento da mente certa. Lembre-se de que “coração” é um símbolo para a mente. Jesus, mais uma vez, pede para aquietamos a auto-identificação equivocada de existência. “Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.” Essa é mais uma oração que fortalece a decisão do observador pelo perdão. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

MANUAL DE PROFESSORES - PERGUNTA 6 | SEÇÕES I.II.III UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 11 - Como é possível a paz nesse mundo? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 10 - Como se abandona o julgamento? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 285 ”Hoje a minha santidade brilha luminosa e clara.” Estamos diante de uma oração de autoreconhecimento. A meta com essa oração é não equivocar-se diante das oportunidades de projeções do roteiro. O significado do roteiro é o reflexo do sistema de pensamento que o observador torna-se ciente para definir o seu eu e a sua existência. Ciente da separação, estará inconsciente da Realidade compartilhada com Deus através do Cristo. O objetivo, hoje, é fortalecer o perdão como a visão do observador sobre os convites à culpa estabelecidos pelo roteiro de culpa, medo e punição do sistema de pensamento de separação. A experiência dessa lição é utilizar todas as distrações da realidade estabelecidas pelo roteiro para refletir sobre elas o sistema de pensamento da mente corrigida. O mundo ao qual cada um percebe é o reflexo do conteúdo do sistema do pensamento que o observador escolheu para auto-identificar-se. Não há desafio, angústia ou aborrecimento que esteja diante do eu psicológico que não seja pré-estabelecido pelo roteiro do sistema de pensamento que o observador escolhe. Na lição 253, Jesus diz: “É impossível que algo venha a mim sem que eu próprio o tenha chamado. Mesmo nesse mundo, sou eu que governo o meu destino. O que acontece é o que eu desejo. O que não ocorre é o que eu não quero que aconteça. Isso eu tenho que aceitar. Pois assim sou conduzido para além desse mundo, para as minhas criações, filhas da minha vontade, no Céu onde o meu Ser santo habita com elas e com Aquele Que me criou.” Podemos sempre escolher outra vez. Notando o sistema de pensamento que, como observador, decido refletir sobre tudo o que se apresenta diante do avatar na forma. Não pedimos Luz ao Espírito Santo, ou que Ele ilumine os nossos pensamentos. Apenas reconhecemos que, em única instância, a Criação de Deus, o Cristo, é como Ele mesmo, e então, escolhemos refletir a Luz da Criação unindo-se em pensamento ao Espírito Santo. A prática não é apelar ao Espírito Santo como um salvador, mas como uma nova forma de interpretar as nossas projeções sobre o roteiro da separação. Não é pedir ajuda, é Ser a própria solução. “Hoje a minha santidade brilha luminosa e clara.” Não é uma declaração para que o eu falso sinta-se protegido, inspirado, cuidado ou especial. Essa declaração é uma afirmação de confiança e certeza no Verbo de Deus. Cristo é a Criação de Deus e qualquer ideia de realidade ou existência separada da Fonte Criadora é sem significado. “Hoje a minha santidade brilha luminosa e clara.” Hoje soltamos o ser falso, descansando a percepção do observador no tomador de decisão pela realidade, o Espírito Santo. Sendo assim, o observador conduz o eu psicológico à Luz da Verdadeira existência. Lembrando que Luz é conhecimento. E a auto-observação conduzida à imutabilidade de Cristo permite que a mente certa corrija a percepção de existência da consciência. “Hoje a minha santidade brilha luminosa e clara.” Uma vez mais o convite é proteger a Expiação em nossa decisão pela realidade. Desta forma, o observador alinha-se com a imutabilidade da Criação de Deus ao invés das interpretações do sistema de pensamento de separação. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

LIÇÃO 284 ”Posso escolher mudar todos os pensamentos que ferem.” Para a experiência desta declaração é necessário aceitar que todas as formas, imagens e circunstâncias no mundo são símbolos de uma unica forma de pensar. Inclusive o eu no mundo é uma ideia de um único sistema de pensamento: o sistema de pensamento de separação. Prestem atenção nesta declaração de Jesus: “Ideias não deixam a sua fonte”. Ou seja, a fonte de tudo que parece existir à parte de Deus é a separação, desta forma, tudo o que parece pensar, não pensa. Apenas interpreta e reinterpreta tudo o que percebe através de uma única forma de pensar. Então, será que pensamos ou apenas interpretamos o sistema de pensamento equivocado que é a fonte da existência ilusória? Ou seja, não temos cada um um sistema de pensamento, somente seguimos o roteiro de um único sistema de pensamento, o do ego. O que pensamos pensar é somente filtros e interpretações das crenças subjacentes ao ego. Até mesmo o “você” e o “eu” no mundo é apenas uma ideia desse sistema de pensamento. Posso escolher mudar todos pensamentos que ferem mudando o sistema de pensamento que uso para identificar a minha existência. As declarações dessa lição conduzem o observador a confiar na realidade além do físico. Essa lição é um passo de fé e decisão em direção ao discernimento entre Realidade e ilusão. Vida, realidade e existência é a Criação de Deus, o Cristo. “Posso escolher mudar todos os pensamentos que ferem.” “Nada pode me ferir, exceto os meus pensamentos.” Nada pode me ferir exceto as interpretações da consciência que tem como tomador de decisão o autoconceito equivocado da realidade. O observador é quem escolhe a sua fonte, e dela derivam as formas de pensar e as interpretações em que quer acreditar como parte de si próprio. Uma vez que esses pensamentos ou interpretações que ferem foram escolhidos por mim, o observador, posso escolher outra vez. O observador pode escolher como tomador de decisões e intérprete das suas percepções: o autoconceito, o eu psicológico, ou o Espírito Santo, a Mente Certa. “Posso escolher mudar todos os pensamentos que ferem.” Podemos escolher reinterpretar os nossos pensamentos condicionados pela separação e todas as cenas, circunstâncias e situações subjacentes a eles. Para tanto, é preciso decidir primeiramente reinterpretar a ideia de existência escolhendo identificar e reconhecer a vida com a Fonte Criadora da Vida, Cristo com Deus, Causa e Efeito que nunca se separaram. O “eu” e o “você”, e tudo na ideia de existência em formas são ideias pensadas pelo mesmo sistema de pensamento. E por isso, não estamos dizendo para reinterpretar o “você”, o eu psicológico, tomando-o como unido a Deus ou até mesmo como o Filho de Deus. Essa lição trata da escolha pelo discernimento como ferramenta do observador, e para tanto, separando o que é a realidade, a única Criação de Deus, o Cristo, da ilusão de poder ter surgido algo à parte de Deus. “Posso escolher mudar todos os pensamentos que ferem.” Esse não é um mantra para o eu falso livrar-se da dor. Mas sim, uma afirmação da certeza e da confiança em que a dor nunca foi possível. Eu Sou. A experiência, hoje, não é melhorar ou aliviar a ansiedade e a angústia das interpretações que ferem. É a aceitação de que os pensamentos que ferem vem da escolha do observador que define o autoconceito, que é uma ideia da separação, como o tomador de decisão da sua auto-interpretação de existência. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

LIÇÃO 283 ”A minha verdadeira Identidade habita em Ti.” Jesus é muito específico, novamente, nesta declaração: Se a verdadeira identidade habita em Deus, então, esse “eu” é ilusão e sem significado. O eu psicológico ao qual nos identificamos, ao qual chamamos de eu, é a imagem e semelhança da falta, da limitação, da escassez e da separação. Que o observador não se equivoque mais da sua única existência: a imagem e semelhança de Deus. Que o observador não distraia-se tentando santificar o eu irreal. Para tanto, é preciso lembrar que o tema central desta série de lições é “O que é o Espírito Santo?”. “O Espírito Santo é o mediador entre as ilusões e a verdade.” Ou seja, essas lições tratam da mudança da auto-identificação de existência através da liberação dos apegos ao sistema de pensamento que sustenta essa paródia da vida que chamamos de eu, a separação. É necessário escolher e decidir soltar a ideia equivocada de um eu encarnado fazendo um percurso de reconexão. Não estamos nos reconectando. Não há um eu para reconectar-se. Apenas a consciência tornando-se ciente da única Criação de Deus, o Cristo. E assim, aceita Deus, o Conhecimento, como a sua única realidade. Não há mundo a não ser o que a mente errada faz apenas em ilusões. Assim como parece haver um “eu” apenas nas interpretações do equivoco de existência da consciência conduzida pelo sistema de separação. A jornada de consciência é um desfazer-se, desvanecer-se na mente certa, e não acrescentar a si própria como separada uma santidade. A jornada de consciência é a aceitação de que Cristo É com Deus e, portanto, nunca mudou, fragmentou-se ou perdeu a imutabilidade. A única Criação de Deus permanece eternamente como sempre foi. “A minha verdadeira Identidade habita em Ti.” E isso só será possível ou uma experiência quando o observador passar a identificar-se como o próprio sistema de pensamento da realidade, o do Espírito Santo. E como esse sistema de pensamento da realidade atua no mundo? Ele não atua no mundo, pois é apenas uma decisão tomada pela consciência por uma nova percepção sobre o eu e sobre tudo no mundo. A Verdade percebe as ilusões, inclusive a autoimagem e relembra que são todas falsas. Assim como o roteiro que elas sustentam. A meta é desfazer-se e não iluminar-se. O que sou eu? “Eu” não sou. Cristo É. “Pai, eu fiz uma imagem de mim mesmo e é a isso que chamo de Filho de Deus. No entanto, a criação é como sempre foi, pois a Tua criação é imutável. Que eu não adore ídolos.” “A minha verdadeira Identidade habita em Ti.” Somos lembrados nesta lição que a meta é negar a negação da existência fora da Mente compartilhada com Fonte Criadora. Esse falso ser ao qual nos auto-intitulamos é um ídolo da separação. Nada além disso. Tem valor apenas pelo que oferece: a possibilidade de ser perdoado. Uma vez mais a relação de Causa e Efeito, Deus e Cristo, é trazida ao observador. Para que a consciência torne-se ciente da sua não existência, iluminada ou especial, a partir da única realidade. Deus tem só um Filho, e não somos todos nós, os corpos. Em única instância, somos apenas consciências da separação, aceitando-se como um sistema de pensamento corrigido. Mas, distraídos da certeza de que a única meta é unificar-se com todos os fragmentos da separação em um sistema de pensamento corrigido, passamos por essa jornada de consciência tentando iluminar ídolos da separação ao invés de perdoá-los. No entanto, o convite hoje é que o observador não equivoque-se mais com esse autoengano. Imagens não são nada. Deus é tudo. Apenas essa conscientização basta. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

LIÇÃO 282 ”Hoje eu não terei medo do amor.” Aqui é preciso lembrar que para a metafísica de Jesus, medo é separação. O medo que o corpo sente, é subjacente à consciência identificada com a separação e que escolhe o autoconceito como o tomador de decisão por acreditar-se desamparada pelo fato ilusório da separação de Deus. O medo no mundo é apenas o efeito do medo da aniquilação que a consciência imagina como punição por ter usurpado o poder de Deus. Mas, a verdade corrige todo o erro de percepção. E é isso que nos é trazido nesta lição de hoje. Aceitar o Espírito Santo, a Resposta de Deus ao efeito da separação como a nossa forma de pensar e de reinterpretar o mundo, libera os fragmentos da separação, o eu no mundo de todo o medo. Hoje, não negarei mais a unidade e a imutabilidade da Criação de Deus. Primeiramente, então, é preciso determinar-se a despertar para o fato de que nós (os separados, imagens no mundo) não somos a Criação de Deus. Somos a encarnação do medo, ilusões do medo tentando proteger-se da fonte que fomos feitos para sustentar o medo, a ideia de separação. Tentamos resolver os nossos medos imersos na identificação com o medo. Então, observe: o quanto queremos não sentir medo tentando melhorar as nossas expectativas sobre o roteiro do medo? Mudando cenas, melhorando o eu psicológico, garantindo a segurança através de coisas, pessoas e circunstâncias, esperando que o medo desapareça? Para resolver todo o medo é preciso corrigir a percepção de existência. Só Cristo é a Criação da Fonte e permanece na Totalidade, livre de toda a ideia de ataque. O restante é ilusório e sem significado, inclusive o eu e o você. O maior medo da consciência identificada com o autoconceito como o tomador de decisão, um eu psicológico fazendo um processo para um dia tornar-se Cristo, não é os seus limites autoimpostos pela identificação com o medo. O autoconceito tem medo de aceitar-se e reconhecer-se infinitamente e imutavelmente à imagem e semelhança de Deus. É a nossa Grandeza, e não a pequenez da personalidade, que nos amedronta. Sentir-se inferior à Deus nos iguala na frequência dos nossos apegos, amores e aos especialismos que mantemos com a nossa autoimagem e as outras imagens que usamos para sustentar o eu falso. Não há ameaças ao autocontrole da personalidade na grandiosidade da pequenez, pois assim os outros não se sentirão inseguros ao nosso lado. O nosso maior medo a ser transcendido é o da retaliação da autoimagem por, indubitavelmente, aceitarmos a irrealidade de qualquer ideia de existência além do Cristo. Hoje, aceito como a minha existência o sistema de pensamento do Espírito Santo. O que sou “eu”? “Eu” não sou. Cristo É. “Hoje eu não terei medo do amor.” O medo, então, se resume no fato de que: se não há mundo à parte da Fonte Criadora, como eu faço para confirmar esse eu que eu quero espiritualizar aqui? Nosso medo não é de que o mundo vá nos ferir, mas o fato de que não há mundo. Isso significa que não existe “eu”, mas apenas Deus e Cristo, onde nenhuma identidade individual pode existir. Escolher o Amor é escolher aceitar que não há um eu aqui fazendo nada. Escolher o Amor é escolher contra a imaginação de existir. Novamente, o observador é lembrado do poder da escolha. A declaração anterior diz: ”Nada pode me ferir, exceto os meus pensamentos.” E, novamente, o convite é a escolha de não identificar-se com a fonte do medo, aceitando-se parte do Amor, da unidade. O medo do Amor de Deus é uma decisão que tomamos de tentarmos localizar a Criação de Deus em formas. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

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Iniciamos, hoje, relembrando que esse percurso em milagres é um percurso que conduz além do físico. Portanto, metafísico. E o mundo, o roteiro da separação e todas as suas formas, não foi criado e sim pensado. Compreende-se, então, que a correção é na forma de pensar. Ou melhor dizendo, na forma de pensar-se. E o que é “pensar” para a metafísica de Jesus? Pensar é identificar-se, auto-identificar-se, reconhecer-se. Isso é pensar para Um Curso em Milagres. Já o que nós aprendemos que é pensar no mundo é interpretar, é julgar. Assim, como observador e tomador de decisão, podemos interpretar a existência pelo sistema de pensamento da separação ou, descansar (pensar) na certeza através da unidade e da Totalidade com a Fonte da Criação. E unidade, o que é? É Um: uma Criação, uma Extensão, um Filho. E Totalidade, significa: a condição de ser total, inteiro, completo; integralidade, universalidade. Para nós, é a reunião de todas as partes que formam um todo. E é a imaginação dessas partes que constituem a ilusão de existência separada. O Espírito Santo é o mediador entre as ilusões e a verdade. O Espírito Santo é o sistema de pensamento alinhado com a Vontade de Deus para a Sua Criação. Lembrando que a Criação de Deus não é o “nós” no mundo, é Cristo. O mundo e as suas formas representam o efeito da diminuta ideia e não o Filho de Deus. O eu no mundo surgiu a partir dos fragmentos da consciência unificada separada. A consciência que surgiu pós-pensamento de separação. E o Espírito Santo é o sistema de pensamento que unificará esses fragmentos que tem como fonte a consciência da separação, a mente errada. E através da aceitação do Espírito Santo como a sua nova forma de pensar, de identificar-se, esses fragmentos unificam-se em uma mente certa. E por Ser o elo de comunicação com a realidade, faz a mediação traduzindo ilusões apenas como sem significado. O eu no mundo e tudo contido no mundo é parte dessas ilusões. Ele (Espirito Santo) relembra as consciências que a extensão da Fonte Criadora, o Cristo, permanece sendo parte da sua Fonte Criadora e só o que é extensão de Deus tem significado. O Espírito Santo é o mediador porque nos oferece a correção da identificação de existência de um sistema de pensamento equivocado para a auto-identificação da Vida onde ela acontece. “Como Ele tem que fazer uma ponte sobre a brecha que existe entre a realidade e os sonhos, a percepção conduz ao conhecimento através da graça que Deus deu a Ele para que fosse a Sua dádiva a todos aqueles que se voltam para Ele em busca da verdade.” Qual é a graça que Deus deu ao Espírito Santo? A certeza de Ser a imagem e semelhança de Deus. O Espírito Santo é a Voz do Próprio Deus. O sistema de pensamento que estendeu-se no conhecimento e criou Cristo, agora, estende-se no efeito da diminuta ideia através do Espírito, para relembrarmos que o pensador da diminuta ideia, o Cristo, não transformou-se no pensamento equivocado e menos ainda em seu efeito: o roteiro de culpa, medo e punição que chamamos de existência à parte do conhecimento. “Todos os sonhos são carregados para a verdade através da ponte que Ele provê, para serem dissipados diante da luz do conhecimento. Ali, cenas e sons são para sempre deixados de lado. E onde eram percebidos antes, o perdão tornou possível o fim tranquilo da percepção.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/P87339391S Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1

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UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 9 - São necessárias mudanças na situação de vida dos professores de Deus? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 278 ”Se sou limitado, o meu Pai não é livre.” “…a verdade é livre e o que é limitado não faz parte da verdade.” A verdade não se mistura com as ilusões. Logo, o que parece ser uma prisão é uma ilusão de prisão. Não existe prisão. É apenas o sistema de pensamento que a consciência está usando para gerar identificação que traz o senso de existência aprisionada, um eu individual contido numa forma. Mas a consciência não pode ser contida em um corpo, e nem estar sujeito às leis do corpo para garantir a sua sobrevivência. Há uma ideia equivocada de que precisamos nos dês-identificar do corpo. Nisto, partimos de um ponto no sistema de pensamento que valida que há um limite e que precisamos retirá-lo, ou seja, sair do corpo para alcançar algo maior. Neste lugar, a consciência aprisiona-se primeiro, confirma que há limites e coloca-se em estados de frustração por pensar não conseguir dês-identificar-se. Não é isso que Jesus nos convida nesse percurso. Ele está apenas nos ensinando a pensar em alinhamento com a realidade. “Eu sou o Próprio Filho Santo de Deus.” “Eu não sou um corpo. Eu sou livre.” O ponto de partida deve ser o reconhecimento de que a Criação de Deus nunca foi mudada. Portanto, o Filho de Deus, Cristo, é livre. Ele já não depende dos limites que a consciência usa para acreditar-se dependente para viver. Logo, o único aparente problema é apenas o sistema de pensamento que a consciência está usando para conduzir o corpo e olhar para as ilusões. Não é preciso esforçar-se para se dês-identificar com o corpo e os limites do mundo. Basta aceitar que o Filho de Deus nunca esteve num corpo e nunca dependeu de nada no roteiro ilusório. E deste lugar, a consciência precisa apenas deixar de gerar identificação com tudo o que representa um limite, e simplesmente ter a certeza que nenhum limite está contido na realidade do Filho de Deus. Essa é a consciência do perdão verdadeiro. “Escolho o caminho para Ti no lugar da loucura e do medo. Pois a verdade é segura e só o amor é certo.” Porém, essa deve ser a única meta que a consciência aceita diante de todo o roteiro. Do contrário ela ainda praticará limites no sistema de pensamento. “Se sou limitado, o meu Pai não é livre.” “Se aceito que sou um prisioneiro dentro de um corpo, num mundo em que todas as coisas que aparentam viver parecem morrer, então o meu Pai é prisioneiro comigo. E é nisso que eu acredito quando afirmo que tenho que obedecer às leis que o mundo obedece, que as fragilidades e os pecados que percebo são reais e não se pode escapar. Se sou limitado de qualquer forma, não conheço o meu Pai e nem o meu Ser. E estou perdido para toda realidade. Pois a verdade é livre e o que é limitado não faz parte da verdade. Pai, nada peço senão a verdade. Já tive muitos pensamentos tolos sobre mim mesmo e a minha criação e trouxe um sonho de medo para a minha mente. Hoje não quero sonhar. Escolho o caminho para Ti no lugar da loucura e do medo. Pois a verdade é segura e só o amor é certo.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/P87339391S

LIÇÃO 277 ”Que eu não prenda o Teu Filho com as leis que fiz.” “O Teu Filho é livre, meu Pai. Que eu não imagine que o prendi com as leis que fiz para dominar o corpo.” Que eu não pense que o Filho de Deus está contido na leis da separação. Pois Ele não está. A verdade não se mistura com as ilusões e não muda pela aparência da existência de ilusões. O único julgamento que a consciência que pensa a partir do sistema de pensamento separado está usando para confundir a Realidade com a ilusão é: “eu estou contido nisto”. A partir desse único único significado, esse senso de identificação com o que não existe, o observador parece ligar a Realidade com as ilusões e passa a acreditar que mudou a Criação de Deus. Daí surgem todos os pensamentos, os níveis, todo o senso de falta e busca para resolver o “problema” ainda de forma equivocada, de dentro da ilusão e tornando a ideia de pecado real. Isso é tudo o que Jesus está nos convidando a parar de reencenar a partir da Expiação. Retirar a ideia de que o Filho de Deus está sendo afetado por qualquer coisa contida no efeito do pensamento de separação. Que eu não pense que o Filho de Deus está contido na leis da separação. Pois Ele não está. Há um grande senso de que a existência depende das coisas que o corpo faz: respirar, bater o coração, comer, beber, trabalhar e ganhar dinheiro e todas as funções do mundo. Há leis para livrar o corpo da dor, como remédios e medicina. Há leis para os relacionamentos onde pensamos ter que nos comportar de uma maneira específica, pois no fundo, temos a certeza de que pode haver conflito com o “outro”. Então, temos a sensação constante de estarmos mentindo para nós mesmos para agradar o outro e para que não haja conflito. Jesus está nos garantido que todo esse senso de estarmos sujeitos a algo aprendido no mundo não passa de ilusões que escolhemos aceitar, mas que no entanto não são reais, e que o Filho de Deus não depende destas leis. “Não estou sujeito a outras leis senão as de Deus.” “Ele (Filho de Deus) não está sujeito a nenhuma lei que eu tenha feito através das quais tento tornar o corpo mais seguro. Ele não foi mudado pelo que é mutável. Não é escravo de nenhuma das leis do tempo. Ele é tal como o criaste, pois desconhece todas as leis, exceto a lei do amor.” O primeiro passo que damos neste percurso de reposicionamento de consciência na realidade é aceitar que o Filho de Deus é livre, e não contém crença nenhuma. Deste lugar, compreendemos o perdão verdadeiro para as ilusões. “Não adoremos ídolos, nem acreditemos em nenhuma lei que a idolatria faria para esconder a liberdade do Filho de Deus. Ele não está limitado, a não ser pelas próprias crenças. Entretanto, o que ele é está muito além da sua fé na escravidão ou na liberdade. Ele é livre por ser o Filho do seu Pai. E não pode ser limitado, a menos que a verdade de Deus possa mentir e que a Vontade de Deus possa ser que Ele engane a Si Mesmo.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/N87128094G?dp=1

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 8 - Como se pode evitar a percepção da ordem de dificuldades? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 276 ”O Verbo de Deus me é dado para manifestar em palavras.” “O que é o Verbo de Deus? ‘Meu Filho é puro e santo como Eu Mesmo’.” A lição de hoje fortalece a decisão do observador de aceitar que só a Voz de Deus existe, ou seja, só o sistema de pensamento verdadeiro é real. E esse sistema de pensamento não está em competição com nenhum outro. Só existe o estado constante e puro de santidade do Filho de Deus. Essa constância não é experimentada pelo personagem no sonho. O personagem é a ferramenta feita pela consciência que acredita na separação para afirmar que a pureza e santidade do Filho de Deus foi quebrada. No entanto, já aceitamos que a Expiação é a consciência de que os erros não são possíveis, logo, a santidade e pureza do Filho de Deus não pode ser mudada e permanece constante. Porém, esse é um estado alheio ao mundo, ao corpo e a todas as ilusões. O observador na consciência localiza-se no fluxo constante de santidade e pureza, e aceita que essa é a única Realidade. E mesmo que o mundo da percepção pareça existir, não confunde mais as manifestações do sistema de separação com a santidade e pureza do Filho de Deus. Nesse discernimento entre verdade e ilusão está a liberdade. As palavras que o corpo agora emite são livres, pois a consciência, que não usa mais o corpo para validar a separação, comunica-se usando o corpo com total ausência de culpa e medo. Não tenta mais esconder nada de si mesma. Não mente, não finge e não preocupa-se com as opiniões externas. Não valida mais o medo da retaliação que a induzia a mostrar algo que não é para não sofrer ataques, pois não valida que a separação existe e lembra perfeitamente que se relaciona entre iguais. Entre iguais o medo não existe. O Verbo de Deus é: “Meu Filho é puro e santo como Eu Mesmo.” “Esse é o Verbo que o Seu Filho não criou com Ele, porque nele o Seu Filho nasceu.” A simplicidade de aceitar o Verbo de Deus é aceitar que não somos nós que o criamos, mas Deus. Portanto, o Verbo de Deus É. Um estado constante de santidade e pureza que nunca foi mudado. Não é preciso alcançar, chegar, ou tornar-se puro e santo. Basta aceitar que nunca houve uma escolha de não ser puro e santo. Consciente de que isso é assim, sabemos que o Verbo de Deus é para todos. E por isso não há mais confirmação do medo através do outro. As palavras são usadas com liberdade para expressar a verdade como for preciso em cada momento para quem quer que seja. Basta descansar na consciência da Expiação e permitir que o discernimento entre verdade e ilusão seja consistente na nossa percepção. O restante é natural. “Aceitemos a Sua Paternidade e tudo nos será dado. Ao negarmos que fomos criados no Seu Amor, estamos negando o nosso Ser para ficarmos incertos quanto a Quem somos, quanto a Quem é o nosso Pai e a que propósito viemos. Entretanto, precisamos apenas reconhecer Aquele Que nos deu o Seu Verbo na nossa criação para lembrar-nos Dele e, assim, chamar de volta o nosso Ser.” “Pai, o Teu Verbo é meu. E é isso que quero manifestar em palavras a todos os meus irmãos, que me são dados para estimar como a mim mesmo, assim como sou amado, abençoado e salvo por Ti.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/N87128094G?dp=1

LIÇÃO 275 ”A Voz de Deus, que traz a cura, protege todas as coisas hoje.” “O que é o Cristo? Cristo é o Filho de Deus tal como Ele O criou. É o Ser que compartilhamos, unindo-nos uns aos outros e também a Deus.” Durante toda a jornada de consciência que empreendemos juntos, somos instante a instante convidados a soltar como identificação de existência e realidade o corpo e o mundo. Em toda a experiência com Um Curso em Milagres temos apenas uma meta: reconhecer o Cristo como a única Criação de Deus. “A Voz de Deus, que traz a cura, protege todas as coisas hoje.” A voz de Deus, que traz a cura e protege todas as coisas é a unidade da Sua criação à imagem e semelhança da Fonte Criadora. “A Tua Voz que traz a cura hoje protege todas as coisas, e assim entrego tudo a Ti.” Entregar tudo a Deus é auto-reconhecer-se com todos a cada instante em uma experiência única de existência. “A Voz de Deus, que traz a cura, protege todas as coisas hoje.” Essa lição conduz as consciências a aceitar o Espírito Santo como o ponto de encontro em que a lucidez da Totalidade é restaurada. Jesus convida a escolhermos todos os dias o Espírito Santo como nossa forma de pensar sobre todas as coisas. Quando distraídos, todos somos conduzidos pelo sistema de pensamento da separação do ego. Entretanto, é oferecida uma escolha. E a escolha é do observador que pode usar o discernimento entre a Vida e a ilusão. Entre a Paz e a as nossas opiniões individuais sobre a existência. Ou seja, se estivermos em um estado de medo, ansiedade ou desconforto, será apenas por causa da escolha que fizemos, que pode ser mudada em um instante. A meta, então, é ouvir a Voz do Espírito Santo, cientes e conscientes de que não há nenhuma outra. O perdão será sempre a ferramenta de reconexão, porque a única coisa a ser aprendida é o desaprendizado da separação e dos interesses separados. É importante lembrar que essa lição não é uma oportunidade para o personagem sentir-se protegido e aliviado dos perigos que pensa estar sujeito dentro do roteiro, pois pensar desta forma ainda é afirmar a separação. Prestar atenção à Voz por Deus é descansar na certeza da imutabilidade da Criação, e adotar essa postura imutável diante de todas as oscilações do sistema de pensamento fragmentado sem permitir iludir-se com ele. E esse propósito único só pode ser vivenciado neste instante. E é somente neste lugar que a verdadeira proteção é vista e experienciada sem nenhuma associação com o mundo ou para o corpo. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/N87128094G?dp=1

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 7 - A cura deve ser repetida? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

Lição 274 ”O dia de hoje pertence ao Amor. Que eu não tenha medo.” O convite aqui é transcender o medo. E para transcender o medo é preciso transcender o sistema de pensamento que justifica o medo: o senso de separação. O medo se sustenta através das justificativas que mantemos em nossa consciência enquanto alinhados com a separação. Neste lugar, a consciência vive em um estado basal de que algo ali na frente irá acontecer: “e se isso acontecer com meu pai, minha mãe, meu filho”; “e se eu não conseguir pagar as contas, resolver isso, resolver aquilo”. O medo está sempre sendo retroalimentado através de uma história sendo contada e projetada sobre uma situação, pessoa ou evento. Ou seja, sendo conivente com esse posicionamento equivocado de consciência, é impossível passar o dia com o Amor. ”O dia de hoje pertence ao Amor” significa aceitar a verdade como ela é: a Criação de Deus é perfeita e integra e não pode ser mudada. Essa é a única maneira de desfazer o medo e não equivocar-se com as histórias inventadas a partir do medo. “Que eu não tenha medo”, pois afinal a Criação de Deus, sendo perfeita, não contém o medo, portanto, que eu não me equivoque ao pensar que o medo está no que Eu Sou. E ao aceitar a verdade como ela é é manter a certeza do que Deus criou na consciência, olhamos para tudo a partir da igualdade. É impossível sentir medo entre iguais, entre o que é o mesmo. Por isso, Jesus convida hoje a honrar a Criação de Deus através do irmão. E, obviamente, não a imagem do “outro”, mas sim o Ser por trás da imagem que permanece intocado por qualquer manifestação de medo ou ataque. “Pai, hoje quero deixar que todas as coisas sejam como Tu as criaste e dar ao Teu Filho a honra devida à sua impecabilidade, o amor de um irmão ao seu irmão e ao seu Amigo. Através disso sou redimido.” Não é preciso dizer que eu me uno ao irmão. Eu Sou um só ser com meu irmão pois Cristo nunca separou-se da Fonte. Não há eu e não há o outro. “Através disso, a verdade também penetrará onde estavam as ilusões, a luz tomará o lugar de toda escuridão e o Teu Filho terá o conhecimento de que ele é tal como o criaste.” “O dia de hoje pertence ao amor. Que eu não tenha medo.” Hoje, passo o dia descansando no que Deus pensa. E não me equivocarei com qualquer coisa que não seja o que Deus diz sobre a Sua Criação. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/N87128094G?dp=1

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LIÇÃO 271 ”A visão de Cristo é a que usarei hoje.” Essa declaração convida o sistema de pensamento do Espírito Santo a ser os nossos olhos hoje. Somos lembrados de que nada vem a nós sem pedirmos. E como pedimos? Através do sistema de pensamento ao qual identificamos a existência. Alinhados com a separação, pedimos por culpa, medo e punição, independente do que parecemos fazer na forma. Mas alinhados com a Realidade experienciamos as dádivas do Cristo. “A visão de Cristo é a que usarei hoje.” Jesus não se refere ao que nossos olhos físicos vêem, mas ao significado do que eles vêem. Em outras palavras, qual testemunhas estamos chamando em nossos pensamentos: crucificação, ou as da ressurreição? A separacao; culpa e medo, ou o perdão e paz da unidade no Espírito Santo? “A visão de Cristo é a que usarei hoje.” A verdade da Unicidade de Deus corrige toda a percepção equivocada em um único instante santo. “A visão de Cristo é a que usarei hoje.” Jesus nos ensina que permanecer em estado íntegro de propósito, alinhado com a verdade sobre a Realidade, é o caminho para a cura verdadeira. Cristo é o estado da mente imutável que nunca separou-se da Fonte. Portanto, não conhece os efeitos do pensamento de separação. Logo, a consciência deve ter como meta a todo instante pensar como Cristo pensa, se quiser vir a ver a realidade imutável. Não é possível sentir Cristo, que são um com Deus, sem posicionar-se internamente como Ele pensa. Sendo assim, a lição de hoje convida o observador na consciência a não confundir-se com toda a ilusão de formas e oscilações. Mas assisti-las, sem negá-las, a partir do mesmo estado interno de confiança na imutabilidade do Cristo. Deste lugar, estamos vivenciando a lição de hoje: “A visão de Cristo é a que usarei hoje”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/N87128094G?dp=1

O QUE É O CRISTO? O Cristo, pedagogicamente, é um símbolo para demonstrar e localizar as consciências de forma inequívoca de qual é a única Criação de Deus. Jesus foi o homem, Cristo é um símbolo da Mente que conduziu o homem. Cristo, de forma literal, é uma figura de linguagem para que o observador escolha o sistema de pensamento verdadeiro, alinhado com o Pensamento de Deus, e assim transmute a sua ideia de existência separada. Cristo não é um filho no sentido que compreendemos na ilusão de existência separada. Esse termo também é uma figura de linguagem para demonstrar a relação de Causa e Efeito entre a Fonte Criadora e a extensão da Fonte. O Cristo, definido como o Filho de Deus, é uma representação pedagógica para descrever que a Sua origem é a Fonte Criadora. Representar o Cristo como o Filho de Deus é para relembrar o observador que a Criação não deixou a Sua Fonte. A Criação É com Deus no Céu: Espírito, Unicidade, e Amor. Por ser a imagem e semelhança de Deus e a Sua natureza imutável, Cristo, a Criação, nunca deixou Sua Fonte, e então, Ele permanece em integridade com a Totalidade com a Sua Fonte Criadora, totalmente além do mundo holográfico. Aceitar o Cristo como a única existência é aceitar a Expiação. Aceitar a Expiação é tornar todas as nossas interpretações de existência na forma um instante santo. É retirar as nossas opiniões de amor, alegria e paz no mundo e descansar na certeza da completeza do Céu a cada desejo de satisfação e prazer em formas. Entretanto, de forma funcional usufruir de todas elas apenas como ferramentas de perdão. Para a consciência acessar o Cristo, o observador escolhe e decide alinhar-se com o Espírito Santo como o tomador de decisão por Deus. A meta da consciência alinhada com o Espírito Santo é corrigir a percepção equivocada sobre a sua existência em um mundo à parte de Deus. Para tanto, é preciso usar o discernimento para não distrair-se tentando trazer a Verdade para os símbolos da ilusão. Um exemplo disso é imaginar que o eu psicológico, o “você” no mundo, é o Filho de Deus. Em essência, quando a consciência une-se ao Espírito Santo e desvanece na verdade, sim, podemos usar esse símbolo. Mas, ao contrário disso é tentar espiritualizar o símbolo da separação. Ainda é tentar ser especial à parte de Deus, ainda é imaginar-se separado, diferente. “O que é o Cristo? Cristo é o Filho de Deus tal como Ele O criou. É o Ser que compartilhamos, unindo-nos uns aos outros e também a Deus.” (…) “E por quanto tempo essa face santa será vista, se não passa de um símbolo, indicando que o tempo do aprendizado agora terminou e a meta da Expiação foi, enfim, alcançada? Portanto, busquemos achar a face de Cristo e não olhar para nada mais. Quando contemplarmos a Sua glória, teremos o conhecimento de não precisar de aprendizado, de percepção ou de tempo ou de coisa alguma, exceto do Ser santo, o Cristo Que Deus criou como Seu Filho.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/N87128094G?dp=1

LIÇÃO 270 ”Hoje não usarei os olhos do corpo.” Para a metafísica de Jesus ver é pensar. Então, hoje usarei o sistema de pensamento que conduz as minhas percepções pessoais para a unicidade do Filho de Deus e a sua Totalidade com a Fonte Criadora. “Hoje não usarei os olhos do corpo.” Essa declaração não é um convite para negar as percepções de mundo e as suas formas. E muito menos atacar-se por perceber a dualidade e as análises que o eu psicológico está habituado a fazer. A vivência com essa lição precisará dessas percepções como ferramentas para o instante santo e o perdão. A meta é não distrair-se com as interpretações do sistema de pensamento equivocado. Hoje, novamente, praticamos a experiência e a ressignificação de ídolos e os especialismos que aplicamos sobre eles. “Hoje não usarei os olhos do corpo.” Os olhos do corpo, assim como os sentidos do corpo são ferramentas inventadas para confirmar a separação e o medo de Deus. Para convencer a consciência que a vida e a existência está no roteiro da separação. Todo o corpo foi inventado e condicionado para a consciência experienciar e confirmar o sistema de pensamento da separação. A vivência com a lição de hoje é que o observador ofereça a consciência e o sistema de pensamento equivocado, esse que chamamos de eu, para o sistema de pensamento verdadeiro, o Espírito Santo. Em única instância, a experiência é elevar a consciência ao nível de nossos Pensamentos Reais. Vá ao Espírito Santo e a Jesus, ao invés de tentar trazê-los para concordar com as suas limitações auto-impostas pela escolha de um sistema de pensamento equivocado e iludido da sua unidade no Cristo e sua integridade com Deus. A partir do instante santo, o instante de realidade, ou seja, da nossa escolha pela verdade e pela decisão pelo perdão, o Espírito Santo reinterpreta as percepções através da mente certa. “O mundo perdoado significa que o Teu Filho reconhece o seu Pai, deixa que os próprios sonhos sejam trazidos à verdade e espera ansiosamente que aquele instante a mais de tempo que ainda resta passe para sempre, à medida que a Tua memória volta a ele. E, agora, a sua vontade é una com a Tua. Agora a sua função é apenas a Tua Própria e qualquer pensamento que não seja o Teu se foi.” “Hoje não usarei os olhos do corpo.” “A quietude de hoje abençoará os nossos corações e através deles a paz virá a todos. Hoje Cristo é os nossos olhos. E, através da Sua vista, oferecemos ao mundo a cura através Dele, o Filho santo a quem Deus criou íntegro, o Filho santo a quem Deus criou uno. “Pai, a visão de Cristo é a Tua dádiva para mim e tem o poder de traduzir tudo o que os olhos do corpo contemplam para ver um mundo perdoado.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/O86912154X

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 6 - A cura é certa? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 269 “A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.” Contemplar a face de Cristo é reconhecer-se como a única Criação de Deus. Estamos chegando ao final destas lições em que o tema é “O que corpo?”. E notem que Jesus não nos ensina a utilidade do corpo, ou a espiritualização do comportamento das imagens. Ele não nos conduz a trazer a santidade para a personalidade nos ensinando métodos de como usar o corpo e as suas funcionalidades e santificá-las dizendo: “estou fazendo isso ou aquilo a favor da verdade”. Pois isso ainda pode ser uma estratégia da consciência distraída em intelectualização com a metafísica de Jesus. Jesus, objetivamente, nos diz em todas as lições desse tema para reposicionar a atenção do observador no reconhecimento de Cristo como a única Criação de Deus. E a partir desses instantes santos, o sistema de pensamento de Deus, o Espírito Santo, assume e completa o caminho. Usando todas as funcionalidades e papéis inseridos no eu psicológico para o redespertar de todo o efeito da diminuta ideia, através da Sua decisão de não equivocar-se da única realidade. “A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.” A face de Cristo é o símbolo da Imutabilidade da Criação de Deus. Contemplar a face de Cristo é soltar a identificação equivocada de existência e soltar as interpretações pessoais sobre as ilusões. Passando a reconhecer além de todas as aparências apenas a única realidade. Então, contemplar a face de Cristo é não distrair-se em nossos julgamentos sobre nós mesmos e sobre os outros. É mais uma lição que relembra a decisão pela Expiação e pelo perdão. “A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.” Isso não implica em nos auto-julgar pelas distrações que nos percebemos, ou deixar de perceber as nossas preferências e não preferências. Não é um convite a testar-se na forma, e sair por aí fazendo coisas que antes repudiava. O convite é ir além das nossas opiniões. Primeiramente as reconhecendo como preferências de uma consciência condicionada em uma ilusão de existência. Todas as percepções duais serão as ferramentas de ajuste de foco para a unicidade e a integridade com a Fonte Criadora. Ou tudo é Amor, Unidade, ou então é um pedido de Amor, um pedido para o despertar para a Unidade da Criação. Ou seja, tudo no mundo, em todas as interaçẽos e relações, só há Amor ou pedidos de Amor. Fazemos pedidos de realidade, ou a oferecemos primeiramente em nossas consciências e assim demonstramos. “Ensina só o Amor, pois é isso que tu és.” Ensinar a si próprio é aprender. Ensina só a realidade, pois a única existência é Cristo. Nada além disso está ocorrendo na ilusão de tempo e espaço: pedidos de Amor incessantes. O pedido pela realidade (Amor). A todo instante é esse o chamado das consciências. Todas as consciências através das suas personalidades estão em uma jornada pela paz, independente de como parecem buscá-la. E a paz só ocorre incondicionalmente, e verdadeiramente na Criação de Deus. A paz é um atributo do Ser, a imagem e semelhança de Deus. E é por isso que toda ação através do corpo demonstrará sempre uma consciência ciente e consciente da sua realidade, o Amor, ou estará distraída em crenças através do autoconceito e ciente de uma existência em corpos. Só o alinhamento da consciência com o Espírito Santo realinha todos os propósitos em um único propósito que poderá surtir efeito. “A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.” “Peço-Te que abençoes a minha vista neste dia. Ela é o meio que escolheste para vir a ser o caminho para mostrar-me os meus equívocos e fazer com que eu olhe para o que está além.” “A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/O86912154X

LIÇÃO 268 ”Que todas as coisas sejam exatamente como são.” Prestemos a atenção no verbo “ser” nesta declaração. Onde as coisas podem “ser”? Onde a existência tem significado real? Somente a Criação de Deus tem significado. E essa declaração reposiciona a atenção para essa realidade. Estamos no tema “o que é o corpo?”. Notem que nessas dez declarações Jesus conduz a consciência a observar-se em uma existência alheia ao corpo. O convite é fluir com a Vida e a Fonte da Vida. E desidentificar-se do controle auto-imposto pelo sistema de pensamento da separação. No universo que chamamos de coisas, seres e existência de corpos, sejam animados ou inanimados, tudo é símbolo do pecado, da separação. Entretanto, Jesus hoje relembra o observador, e não o eu psicológico, a perceber a tudo contido no universo como símbolos ao instante santo. Ou seja, setas para o redespertar, fluindo com o Espírito Santo, o sistema de pensamento que é a Resposta de Deus para a insanidade da separação. “Que todas as coisas sejam exatamente como são.” “Senhor, que eu não seja o Teu crítico hoje, e nem julgue contra Ti. Que eu não tente interferir na Tua criação nem distorcê-la em formas doentias. Que esteja disposto a retirar os meus desejos da sua unidade, deixando assim que ela seja tal como a criaste. Pois assim também serei capaz de reconhecer o meu Ser, tal como me criaste. No amor fui criado e no amor permanecerei para sempre. O que pode me assustar, quando deixo todas as coisas serem exatamente como são?” Jesus, hoje, pede para não equivocar-nos mais da única realidade. Deixar-mos de insistir em afirmar a possibilidade de ser outra existência à parte da Fonte Criadora da Vida. O convite é corrigirmos a percepção em relação a insistência da consciência em tentar tornar o autoconceito a vida, e o mundo a realidade. Isso ocorre devido a identificação da consciência com o sistema de pensamento equivocado, o efeito da diminuta ideia: o ego. Chamamos de eu o oposto da existência. E assim, na fantasia de tempo e espaço, transforma-se a separação, os corpos em verdade, e a unicidade em ilusão. “Que todas as coisas sejam exatamente como são.” “Que o nosso modo de ver não seja uma blasfêmia hoje, e que não prestemos ouvidos a línguas mentirosas. Só a realidade está livre da dor. Só a realidade está livre da perda. Só a realidade é totalmente segura. E é só isso que buscamos hoje.” “Que todas as coisas sejam exatamente como são.” A vivência da lição de hoje está em reconhecemos esse equívoco de existência e escolher aceitar as coisas como verdadeiramente são, por aceitarmos a Expiação: a separação não foi possível. Sendo assim, observa-se os efeitos as projeções das vontades das crenças do autoconceito com o objetivo de não identificar-se com a sua causa. Aceitando: “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.” Enquanto iludido com o sistema de pensamento do ego, o observador distrai-se com uma multiplicidade de ídolos à separação. Classificando e julgando como a existência relacionamentos especiais com as projeções de suas crenças em relacionamentos especiais: aqueles de que gostamos e os de que não gostamos; aqueles que podemos manipular e os que não podemos. Agora, escolhemos desfazer essas percepções equivocadas por desistirmos de todos os julgamentos. “Que todas as coisas sejam exatamente como são.” “Esse é o meu instante santo de liberação.” Jesus, hoje, nos conduz a vivenciar instantes santos de liberação através do observador ciente da existência em Unidade no Cristo, e consciente da realidade, a Mente compartilhada de Deus. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/O86912154X

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 5 Como se realiza a cura? SEÇÕES I. O propósito percebido na doença II. O deslocamento na percepção III. A função do professor de Deus Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 267 ”O meu coração está pulsando na paz de Deus.” Quando Jesus usa o símbolo “coração”, está referindo-se aos nossos Pensamentos. O nível da mente. Essa lição é uma declaração que conduz o observador a transcender o corpo e seus limites. Percebendo-se no nível da decisão pela aceitação da realidade compartilhada na Mente de Deus. “O meu coração está pulsando na paz de Deus.” “À minha volta está toda a vida que Deus criou em Seu Amor. Ela me chama em cada batida do coração, em cada respiração, em cada ação e em cada pensamento. A paz enche o meu coração e inunda o meu corpo com o propósito do perdão.” Novamente, a condução é ir além da auto-identificação equivocada com o corpo, seus limites para a sobrevivência e as suas funcionalidades. “O meu coração está pulsando na paz de Deus.” Quando os meus pensamentos de existência ajustam-se ao Espírito Santo, a mente pulsa na paz de Deus. O propósito do Espírito Santo é desfazer a separação através do perdão. A percepção corrigida torna o perdão a visão do observador. “O meu coração está pulsando na paz de Deus.” “O que é o corpo? O corpo é uma cerca que o Filho de Deus imagina ter construído para separar partes do seu Ser de outras partes. O corpo é um sonho. (…) O corpo é o meio pelo qual o Filho de Deus retorna à sanidade. Agora o corpo é santo. Agora, ele serve para curar a mente que ele tinha sido feito para matar.” “O meu coração está pulsando na paz de Deus.” “A percepção é uma função do corpo e, portanto, representa um limite na consciência. A percepção vê através dos olhos do corpo e ouve através dos ouvidos do corpo. Evoca as respostas limitadas que o corpo dá. O corpo parece ser amplamente automotivado e independente, no entanto, ele responde só às intenções da mente. Se a mente quer usá-lo para o ataque em qualquer forma, ele vem a ser vítima da doença, da idade e da decadência. Se, em vez disso, a mente aceita o propósito que o Espírito Santo tem para ele, ele vem a ser um meio útil de comunicação com os outros, invulnerável por tanto tempo quanto for necessário para ser gentilmente deixado de lado quando a sua utilidade chegar ao fim.” Em si mesmo, o corpo é neutro, como tudo no mundo da percepção. “É usado para os objetivos do ego ou do Espírito Santo, dependendo inteiramente do que a mente quer.” “O meu coração está pulsando na paz de Deus.” Que eu ouça a Tua Resposta e não a minha. Pai, o meu coração está pulsando na paz que o Coração do Amor criou. É lá e só lá que posso estar em casa.” “O meu coração está pulsando na paz de Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/O86912154X

LIÇÃO 266 "O meu Ser santo habita em ti, Filho de Deus." Percebam que nesta declaração Jesus usa "Filho de Deus" em maiúsculo, porque está referindo-se a Cristo. Ele está convidado o observador a não distrair-se com as formas às quais pode deparar-se ao longo da jornada de reposicionamento de consciência de existência. O convite é conectar-se com a unidade além das formas animadas ou inanimadas no roteiro do ego. Perceber os corpos com a mente certa, percebendo a unidade além da limitação dos corpos. "Pai, Tu me deste todos os Teus Filhos para serem meus salvadores e meus conselheiros naquilo que vejo; os portadores da Tua santa Voz para mim." E aqui, quando Jesus usa "Tu me deste todos os Teus Filhos”, não é uma referência aos 8 bilhões de “eus psicológicos", os avatares das consciências que transitam pelo roteiro. Uma vez mais é uma referência à santidade garantida por Deus além das imagens, além das formas, além dos limites inventados no roteiro do pensamento de separação. Jesus novamente nos ensina a fonte do desaparecimento do universo. A decisão do observador em buscar a unidade e a Totalidade com a Fonte Criadora, além da ideia de mundo. E Ele declara: "Neles, Tu estás refletido e neles Cristo olha de volta para mim, a partir do meu Ser. Que o Teu Filho não esqueça o Teu santo Nome. Que o Teu Filho não esqueça a sua Fonte santa. Que o Teu Filho não esqueça que o seu Nome é o Teu." Que a percepção verdadeira conduza a mente certa. Ou seja, que o observador aceite o sistema de pensamento do Espírito Santo como a sua única forma de pensar. Que o observador não esqueça a Fonte Criadora da vida como a sua única realidade. Cristo é a sua única existência. "Neste dia, entramos no Paraíso, invocando o Nome de Deus e o nosso próprio nome, reconhecendo o nosso Ser em cada um de nós, unidos no santo Amor de Deus. Quantos salvadores nos foram dados por Deus! Como é possível perdermos o caminho para Ele, se Ele encheu o mundo com aqueles que apontam em Sua direção e nos deu a vista para olharmos para eles?" “Tu te identificarás com aquilo que pensas ser a tua segurança. O que quer que seja, acreditarás que és um com ela. A tua segurança está na verdade e não em mentiras. A tua segurança é o amor. O medo não existe. Identifica-te com o amor e estás seguro. Identifica-te com o amor e estás em casa. Identifica-te com o amor e achas o teu Ser.” Sabemos que Deus não conhece o mundo, e muito menos Cristo sabe para que serve qualquer símbolo à separação contido na ideia de tempo e espaço. Nesta expressão, Jesus conta com o discernimento do observador para não se equivocar diante das imagens, dos corpos. Mantendo-se ciente da sua função como seta ao perdão e ao milagre, a correção na mente. Deus não atua ou intervêm no roteiro de culpa, medo e punição do pensamento da separação, ao qual chamamos de mundo. Deus não distribuiu corpos pelo mundo para ajudar outros corpos. Jesus apenas nos ensina a usar todas as formas como lembretes da indivisibilidade da Criação de Deus. Usando o Espírito Santo como ponto de encontro da realidade verdadeira. Em única instância, nem há nada a perdoar. Para nós, os separados, é apenas um símbolo para relembrar que: Cristo nunca deixou a mente de Deus. Cristo, o único Filho de Deus, não sabe de ilusões. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/O86912154X

LIÇÃO 265 ”Eu só vejo a gentileza da criação.” A gentileza da Criação não pode ser relacionada com a gentileza que estamos acostumados no mundo. A gentileza da Criação está ligada a sua imutabilidade em Amor perfeito e eterno com Deus. A gentileza da Criação está em aceitarmos a unidade, o Amor da Fonte Criadora como a única realidade. “Eu só vejo a gentileza da criação.” Essa é mais uma lição que nos fala da Expiação e do perdão como ferramenta de ajuste de foco da existência. Nos é apresentado no livro a gentileza como sendo uma característica do professor de Deus. Com o Espírito Santo como nosso sistema de pensamento real, só a gentileza do Amor de Deus é refletida aqui. “Eu só vejo a gentileza da criação.” “A projeção faz a percepção. O mundo que vês é o que deste ao mundo, nada mais do que isso. (…) Ele é a testemunha do teu estado mental, o retrato externo de uma condição interna.” Então, se o mundo testemunha o meu estado mental, ele testemunha o sistema de pensamento que o observador escolheu para definir a sua existência. Ou seja, se tudo que eu percebo são reflexos dos meus próprios pensamentos, sou eu quem estou me conduzindo diante das imagens, cenas e circunstâncias que eu classifico como desafiadoras ou não, gentis ou não gentis. Apenas o sistema de pensamento da separação torna real a dualidade. Mas, quando o observador aceita a sua existência em Deus, e une a consciência de existência aos pensamentos com o Espírito Santo, assim, a gentileza da criação é tudo o que eu vejo. Ver a gentileza da criação conduzirá o observador a desvanecer-se no Espirito Santo. Ele é o ponto de encontro das consciências onde aceitarão que jamais foi possível pensar sem Deus. Nem sem uma mente certa ou em uma mente equivocada. Tudo é apenas pedagógico nas consciências que representam o efeito da diminuta ideia. Em única instância, com Deus na totalidade, Cristo, o pensador da diminuta ideia, jamais se transformou no pensamento de separação, pois Deus o corrigiu instantaneamente. E desta forma, Cristo também não se transformou no efeito desse pensamento. “Eu só vejo a gentileza da criação.” Esse é o passo da fé em que o observador torna-se o instante santo e na sua visão, o perdão completo, que é o reconhecimento de que Deus e Seu Filho nunca estiveram separados. Sem separação, a gentileza da criação é restaurada à consciência restabelecendo a santidade, aceitando-se o próprio Espírito santo, parte da mente amorosa e gentil de Deus. E assim, o corpo que antes era um idolo ao ataque à impecabilidade da criação, agora passa a ser uma ferramenta de despertar. “Eu só vejo a gentileza da criação.” Jesus reforça, no Manual de Professores, que a gentileza vivenciada a partir da verdade se inicia primeiramente na confiança e aceitação da Expiação: a consciência de que os erros não são possíveis. E a partir daí, reconhece-se que o dano é impossível para a criação de Deus. Ou seja, a gentileza a partir da verdade é uma característica da consciência que aceita que o dano é impossível. Sendo assim, nada no efeito do sonho está afetando o observador. Nisto está a gentileza. Os aparentes ataques são realmente apenas aparências. Com essa aceitação, a mente está aberta para a visão do perdão; que olha e não confunde-se com os aparentes efeitos, pensamentos e sensações equivocadas do senso de separação. “Eu só vejo a gentileza da criação”, pois Cristo está em perfeita união com a Fonte, e isso nunca deixou ou deixará de ser assim. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/O86912154X

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LIÇÃO 263 ”A minha santa visão vê todas as coisas puras.” Para a metafísica de Jesus: ver é pensar. Então, ver todas as coisas puras só ocorrerá quando escolhemos o sistema de pensamento verdadeiro para auto-identificar-se. A minha santa visão ocorre com a aceitação da mente certa como a minha realidade, o Espírito Santo, o sistema de pensamento verdadeiro que vê a unidade além de todas as formas. Deus estendeu-se a tudo o que é. E tudo o que é só pode Ser com Deus e em Deus. A pureza trazida nesta declaração é uma referência à extensão de Deus no Conhecimento. Ver todas as coisas como puras é perceber-se como a Criação de Deus, e localizar-se na extensão de Deus no Conhecimento. “Todas as coisas puras” não é uma referência para santificar as formas e os corpos. Mas, usar os corpos e todas as formas para reconhecer-se na unidade e na Totalidade. “O corpo é o meio pelo qual o Filho de Deus retorna à sanidade. Apesar de ter sido feito para cercá-lo irremediavelmente no inferno, a perseguição do inferno foi trocada pela meta do Céu. O Filho de Deus estende a mão para alcançar o seu irmão e para ajudá-lo a caminhar pela estrada junto com ele. Agora o corpo é santo. Agora, ele serve para curar a mente que ele tinha sido feito para matar.” Jesus, hoje, nos fala de uma mudança de percepção de existência, de auto-identificação na mente localizando-se como único Filho de Deus com todos. Ao invés de atacar a impecabilidade projetando sobre as formas e os outros corpos as vontades das nossas crenças, percebendo a culpa do lado de fora. “Pai, a Tua Mente criou tudo o que é, o Teu Espírito penetrou em tudo, o Teu Amor lhe deu vida. E quereria eu olhar para o que Tu criaste como se fosse possível torná-lo pecaminoso?” Novamente lembramos da relação de Causa e Efeito, Deus e Cristo e a Totalidade. Quando Jesus diz: “Pai, a Tua Mente criou tudo o que é”, está simbolizando o Céu, está relembrando na consciência onde a realidade acontece. Não está relacionando o roteiro do ego como a vida que Deus criou, mas ao contrário, está conduzindo a percepção equivocada a desfazer-se na mente certa. “A minha santa visão vê todas as coisas puras.” O meu sistema de pensamento verdadeiro se reconhece na impecabilidade da Criação de Deus. Essa lição nos devolve a visão que surge através da percepção corrigida. A experiência dessa lição é, uma vez mais, assumir a responsabilidade do observador pelas cenas em que se coloca e se percebe, porém sem atacar-se. Apenas relembrando e tornando-se ciente da Vida exclusivamente com a Fonte Criadora da Vida. Deste lugar, tudo o que hoje percebemos é abençoado pela visão do perdão, pela visão da unidade da Criação de Deus. A prática, então, é simples: manter a mente atenta ao instante santo e o perdão. Retiramos as opiniões do autoconceito e nos posicionamos na unidade da Resposta de Deus para o efeito da diminuta ideia, o Espírito Santo. Para tanto, é essencial que monitoremos com fidelidade as nossas mentes, apenas para proteger na consciência o sistema de pensamento da santidade garantida por Deus. A experiência proposta nesta lição ocorrerá quando deixarmos de nos excluir, e de também não excluirmos ninguém da nossa verdadeira Vida. O Filho de Deus é Um. Apenas o autoconceito tenta a todo custo inventar vários. Através da visão de Cristo percebemos que todos são o mesmo. Essa percepção curada de inocência não vem por negarmos nossa vista física, as percepções através do corpo, mas por negarmos a interpretação do ego sobre as suas percepções. Está consumado. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/O86912154X

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 4 - Quais são as características dos professores de Deus? SEÇÕES VIII. Paciência | IX. Fidelidade | X. Mentalidade aberta Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 262 ”Que eu não perceba diferenças hoje.” “Pai, Tu tens um Filho. E, neste dia, é para ele que eu quero olhar. Ele é a Tua única criação. Por que haveria eu de perceber mil formas naquilo que permanece uno? Por que haveria eu de dar mil nomes a ele quando um só nome é suficiente?” É preciso trazer a atenção neste estudo para o fato de que não é um convite a negar os papéis, os relacionamentos ou nossas interações na forma. A prática é fazer de forma funcional tudo o que é pedido em nossas atividades, entretanto, lembrando que o Ser real não sabe para que serve nada no mundo. Mas, para o observador na consciência, tudo é ferramenta de perdão. A meta, então, é não distrair-se com a identificação de uma vida através de corpos e suas aparentes diferenças. E ao pensar em corpos, é preciso incluir todas as formas animadas e inanimadas no roteiro do ego, o universo todo é ilusório e todas as suas representações também o são. Desde a mais sútil até a mais densa ou concreta, pois todas são símbolos da separação. E, somente através de símbolos da separação é possível projetar as vontades das nossas crenças de indivíduo. “Que eu não perceba diferenças hoje.” Que eu reposicione a certeza da existência da vida em uma única Criação de Deus. Novamente nos é relembrada a unicidade do nosso Ser. Hoje, somos conduzidos a relacionamentos santos. E o que é um relacionamento santo? O relacionamento santo é a decisão que o observador adota diante dos ídolos da separação. Tornando-os símbolos do perdão e não mais do ataque à impecabilidade. Em toda forma usada para relembrar-se na unidade do Cristo, ali foi estabelecido um relacionamento santo. Já todos os relacionamentos especiais dependem da crença de que somos diferentes dos nossos irmãos. São essas diferenças que garantem a separação. A ideia de autoria da vida. “Que eu não perceba diferenças hoje.” Deus tem um único Filho, não vários ou muitos. Portanto, as diferenças que percebemos têm que ser ilusórias. Tudo o que representa a Criação tem que ser parte da mente de Deus em Seu único Filho. Além das formas, além dos corpos, a única realidade é a consciência Crística. Mas, ver o Cristo através do irmão não é inserir o Cristo na imagem. Isso seria santificar a ilusão. Ver o Cristo no irmão é relembrar através de todas as imagens que a única Criação de Deus está no Céu, no conhecimento com Deus. A experiência com a declaração de hoje é: mais uma vez, o observador deve manter-se atento à mudança de sistema de pensamento que conduz o corpo. Na mente passa-se, entã, a perceber os corpos, o mundo e todas as suas formas sem diferenças, no propósito da correção da percepção. “Que eu não perceba diferenças hoje.” “Pai, Tu tens um Filho. E, neste dia, é para ele que eu quero olhar. Ele é a Tua única criação. Por que haveria eu de perceber mil formas naquilo que permanece uno? Por que haveria eu de dar mil nomes a ele quando um só nome é suficiente? Pois o Teu Filho tem que ter o Teu Nome, porque Tu o criaste. Que eu não o veja como um estranho para o seu Pai nem para mim. Pois ele faz parte de mim e eu dele e nós somos parte de Ti, Que és a nossa Fonte, eternamente unidos no Teu Amor, eternamente o Filho santo de Deus. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K86745220X

LIÇÃO 261 ”Deus é o meu refúgio e a minha segurança.” “A tua segurança é o amor. O medo não existe. Identifica-te com o amor e estás seguro. Identifica-te com o amor e estás em casa. Identifica-te com o amor e achas o teu Ser.” Nesta lição, uma vez mais, aceitamos a relação verdadeira de Causa e Efeito. Jesus nos relembra que a verdadeira segurança está na Totalidade. E o Espírito Santo é o elo que restaura a mente certa e unifica as consciências em sua única existência. “Deus é o meu refúgio e a minha segurança.” Identificados com a separação, imaginamos a nossa segurança através da satisfação das vontades das nossas crenças de individuo: pai, mãe, filho, esposa, marido e etc. Preste atenção: o quanto protegemos as ideias de existência no corpo através dos ídolos a separação? “Tu te identificarás com aquilo que pensas ser a tua segurança. O que quer que seja, acreditarás que és um com ela. A tua segurança está na verdade e não em ilusões.” ”Nunca é o ídolo que queres. Mas o que pensas que ele te oferece, isso de fato queres...” “Deus é o meu refúgio e a minha segurança.” “O que é o corpo? O corpo é uma cerca que o Filho de Deus imagina ter construído para separar partes do seu Ser de outras partes. “O corpo é um sonho.” “O corpo é o meio pelo qual o Filho de Deus retorna à sanidade. Agora o corpo é santo. Agora, ele serve para curar a mente que ele tinha sido feito para matar.” “Deus é o meu refúgio e a minha segurança.” “Que eu não busque ídolos. Meu Pai, hoje quero voltar para casa em Ti. Escolho ser tal como me criaste e achar o Filho que criaste como o meu Ser.” “Deus é o meu refúgio e a minha segurança.” Jesus usa a palavra “refúgio” no título desta lição, pois a consciência alinhada com a separação pensa que pode sentir-se segura através do corpo. O corpo é usado para distrair-se do medo de Deus, que sente por pensar ter usurpado a fonte. Assim, vê o corpo como um “refúgio” para o perigo que pensa ser real pela separação. Refúgio: “lugar para onde se foge para escapar a um perigo; asilo, retiro. A quilo que serve de amparo, de proteção.” No entanto, Jesus está convidando a reconhecer que manter a consciência identificada com o corpo é a própria fonte do medo. Assim, não há outra maneira de experiênciar a inexistência do medo a não ser reposicionando a consciência na verdadeira realidade, em Deus. “Deus é o meu refúgio e a minha segurança”, por que Cristo nunca deixou de ser a Criação de Deus. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K86745220X

O QUE É O CORPO? O corpo é um limite que o autoconceito inventou para sentir-se existindo. A consciência fragmentada faz o autoconceito, e o autoconceito, então, precisa do corpo para tentar provar a existência ilusória a partir da identificação com a separação. O corpo é a encarnação do pecado, e desta forma, torna-se o símbolo do medo. Tornado-se assim um símbolo de que a separação agora é a realidade. O corpo é quem serve a consciência, a partir do sistema de pensamento que ela escolhe para imaginar-se ciente de sua existência. Não é o corpo que tem a consciência, é a consciência identificada com a limitação, a escassez e a rejeição que imagina-se um corpo. “Tu te identificarás com aquilo que pensas ser a tua segurança. O que quer que seja, acreditarás que és um com ela. A tua segurança está na verdade e não em ilusões. A tua segurança é o amor. O medo não existe. Identifica-te com o amor e estás seguro. Identifica-te com o amor e estás em casa. Identifica-te com o amor e achas o teu Ser.” Ou seja, ajustando o foco para a realidade e escolhendo a mente certa, o corpo, então, torna-se agora um instrumento de perdão. O observador na consciência muda o propósito do corpo: utilizando-o como uma ferramenta de despertar para a Totalidade. Onde antes havia uma ferramenta de ataque e defesa para a sobrevivência de uma vida em ilusões, agora é uma ferramenta de perdão. Uma ferramenta de comunicação do Amor de Deus, da Unidade, enquanto for necessário no meio em que se expressa. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K86745220X

LIÇÃO 260 ”Que eu me lembre de que Deus me criou.” Hoje, encerramos o tema “o que é o pecado?”. Esse tema trata da correção da percepção em relação a ideia de que a separação da Fonte Criadora foi possível. “Não existe pecado. A Criação não pode ser mudada. Ainda queres protelar a volta ao Céu? Até quando, ó Filho santo de Deus, até quando?” Esse tema trata, então, da inexistência de tudo o que pareceu surgir no efeito da diminuta ideia. Ou seja, não há seres no mundo em evolução espiritual ou buscando uma percepção mais elevada. Mas sim, a consciência aceitando a sua parte no plano de Deus para a salvação: desvanecer no Espírito Santo. A Criação de Deus é a Sua Imagem e semelhança. E se Deus não pode mudar a Sua existência a Sua Criação também não. “Que eu me lembre de que me criaste. Que eu me lembre da minha Identidade. E que a minha impecabilidade eleve-se mais uma vez diante da visão de Cristo, através da qual quero olhar para os meus irmãos e para mim mesmo no dia de hoje.” “O amor é o caminho que sigo com gratidão.” Ou seja, o reposicionamento da consciência na verdadeira existência é a jornada na mente, no sistema de pensamento, que eu aceito na confiança do Espírito Santo. A mente certa é o caminho que sigo na certeza de que a única Criação de Deus nunca separou-se da Sua Fonte Criadora. Essa lição em um nível metafísico diz: “que eu aceite a Expiação para mim mesmo”. Nada mudou na única Criação de Deus. A diminuta ideia foi corrigida imediatamente. Novamente, somos convidados a fazer contato com a verdadeira existência, soltando a ideia de que foi possível ser outra coisa. Portanto, que eu me lembre que a Unicidade que Deus criou permanece intacta. Cristo somente pensou a louca e diminuta ideia, no entanto, Ele não se transformou no que pensou. A correção está em não confundir o Pensador, Cristo, com o efeito do pensamento que Deus corrigiu imediatamente. Cristo não deixou de ser o que Deus criou só porque pensou algo sem significado. “Que eu me lembre que Deus me criou.” Deus criou o Filho em extensão de Seu Pensamento em um fluxo ininterrupto de Amor em Sua Mente. O Filho é parte da Mente compartilhada de Deus. Desta forma, o observador reconhece e corrige o equívoco de existência unindo-se à Mente compartilhada de Deus através do Espírito Santo. O Espírito Santo é a ponte entre os sistemas de pensamento equivocado e a única realidade. A visão de Cristo vem quando nos reconhecemos no conteúdo que Jesus nos demonstra na metafísica desse percurso. As limitações e as diferenças no roteiro da separação não podem ocultar os instantes santos para o observador que aceita fazer o caminho que Jesus fez quando passou por aqui. Ele demonstrou que não existe pecado. E assim, aceita-se a correção da mente certa desvanecendo no Espírito Santo em um único propósito. É preciso aceitar que não foi possível tornar-se diferente do que Deus criou. Nós somos O Mesmo, uma vez que a a impecabilidade do Filho de Deus não tem partes separadas. “Que eu me lembre de que Deus me criou.” “Pai, eu não fiz a mim mesmo, embora na minha loucura tenha pensado que sim. Entretanto, como Teu Pensamento, não deixei a minha Fonte, permanecendo como parte Daquele Que me criou. Hoje, meu Pai, o Teu Filho Te chama. Que eu me lembre de que me criaste. Que eu me lembre da minha Identidade. E que a minha impecabilidade eleve-se mais uma vez diante da visão de Cristo, através da qual quero olhar para os meus irmãos e para mim mesmo no dia de hoje.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K86745220X

LIÇÃO 259 "Que eu me lembre de que não existe pecado." "O pecado é o único pensamento que faz a meta de Deus parecer inatingível. O que mais poderia nos cegar para o óbvio e fazer com que o estranho e o deturpado aparentem mais clareza? O que mais, senão o pecado, gera os nossos ataques?" Podemos começar lembrando que para as consciências o símbolo do pecado é a ilusão da vida em um corpo, imaginativamente em um mundo. O símbolo do pecado, então, tem o seguinte posicionamento mental: "Deus está lá, e o eu estou aqui." Mas, notem que Jesus novamente começa a declaração com: “Que eu me lembre de”. Que eu me lembre que a Criação de Deus não deixou a sua Fonte Criadora. "Que eu me lembre que não existe pecado." O pecado, a separação, é o símbolo da culpa, do medo, e da punição. A separação faz com que os separados experimentem sensações de falta, limitação e rejeição. O Amor não pode ter opostos. A separação é o pensamento que a consciência por sua própria vontade coloca-se em um estado de auto-condenação e auto-punição. O perdão só é possível a uma consciência que, desvanecendo no Espírito Santo, aceita a sua única realidade. O inferno, então, é a consciência que não perdoa. Que utiliza o sistema de pensamento de pecado como a fonte da existência. "Que eu me lembre que não existe pecado." O pecado é um equívoco sem significado algum na realidade. O convite de hoje é fortalecer na consciência a decisão de não tornar reais os equívocos de percepção em existência. A ideia da separação aceita nas consciências é o que sustenta e mantem o sistema de pensamento de separação. A partir do efeito da diminuta ideia, a imaginação da separação fez uma consciência que experimenta a ideia de culpa, medo e punição. E assim, com a fragmentação dessa consciência em bilhões de formas de pensar à imagem e semelhança desse sistema de pensamento de separação, surgiram os pensamentos de ataque – quer sejam de atacar ou ser atacado – vêm do pecado, porque o pecado em si é um pensamento de ataque. E o eu psicológico no mundo é a encarnação de crenças inventadas para proteger o pecado, a separação. E assim surge o autoconceito: pecado leva à culpa, que exige punição, cujo medo leva à nossa necessidade de defesa. "Que eu me lembre de que não existe pecado." Novamente as consciências são lembradas a transcender a insanidade dos nossos pensamentos equivocados, o perdão. Somos convidados mais uma vez a fazer conclusões lógicas. A lição anterior reforça que manter a meta em Deus é tudo o que é preciso. A lição de hoje reforça que o que impede de sentir Deus através desta meta é apenas o senso de separação, que conduz a sentimentos de impotência, fraqueza, frustação e apatia. Pois há um tendência e buscar Deus dentro do próprio senso de separação. Porém, se praticamos uma mentalidade sã, podemos usar todos os sentimentos negativos que contradizem o Amor e que só podem vir da separação, apenas como ferramenta para a honestidade: "se estou sentindo isso ao buscar esta meta, é por que ainda me vejo na separação". Assim, finalmente podemos descansar em verdadeira disponibilidade e confiança em Deus, na certeza de que não há uma brecha entre a Fonte e a Sua Criação. "Que eu me lembre de que não existe pecado." "Pai, hoje eu não quero ser insano. Não quero ter medo do amor, nem buscar refúgio no seu oposto. Pois o amor não pode ter nenhum oposto. Tu és a Fonte de tudo o que existe. E tudo o que é permanece em Ti e Tu estás em tudo o que é." Inspiração - Um Curso Em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K86745220X

LIÇÃO 258 ”Que eu me lembre de que a minha meta é Deus.” Hoje, estamos diante de mais uma oração de perdão. Lembrando que ainda estamos no tema especial “O que é o pecado?”. E pecar para a metafísica de Jesus é imaginar-se separado da unidade do Cristo, de Deus, a Fonte Criadora. Percebam que hoje voltamos ao assunto “meta”. A intenção com esse assunto é deixar claro na consciência que os objetivos do ego, ou seja, para tudo o que surgiu imaginativamente no efeito da diminuta ideia é oposto ao de Deus para a Sua única Criação. Lembrando que a Criação de Deus é Cristo. Então, o plano de Deus para o efeito da diminuta ideia é que aceitem a unidade e a sua realidade através do perdão, unindo-se ao Espírito Santo como uma forma de pensar unificada à Fonte da Vida. Já as metas alinhadas ao pensamento de separação tem como objetivo validar o medo de Deus, a limitação, a falta e a rejeição. O ego usa os ídolos para nos separar, para nos convencer que o que precisamos está fora. E Jesus afirma que nada do que é real pode ser ou existir fora da totalidade. Ao rejeitar isso a consciência identificada com a separação, colocar-se-a sempre em metas conflitantes. “Que eu me lembre de que a minha meta é Deus.” No entanto, em nossos roteiros pessoais, permanecemos sendo funcionais!em todos os papéis. Porém, não mais colocando o significado da existência em um corpo e em seus desejos e vontades. Não confunda prazer e satisfação com paz. Pois as angústias e as tristezas que a consciência pensa que experimenta, são feitas de muitos bons momentos. “É impossível ver dois mundos.” “Que eu me lembre de que a minha meta é Deus.” Que eu reposicione a ideia de existência na realidade e na única Criação Deus. Que eu não julgue contra Deus diante dos ídolos, identificando como a minha existência as defesas à verdade. “Continuaremos a deixar que a graça de Deus brilhe na inconsciência, enquanto buscamos, em seu lugar, os brinquedos e as bagatelas do mundo?” “Que eu me lembre que a minha meta é Deus.” Nesta lição, não é nos oferecido um mantra ou uma declamação poética para passarmos o dia. Hoje, nos é relembrada novamente a importância da mente atenta à uma única realidade. E Isso é uma referência à necessidade de vigilância constante aos pensamentos que chamo de eu. Aceitando que estamos em uma jornada de consciência, um treinamento mental para a ressignificação da existência e não santificando ilusões. Esta jornada de consciência que empreendemos com Jesus pede prática. E a prática pede compromisso com o propósito, e decisão pela meta que se quer alcançar. E isso só ocorrerá com a decisão de não se equivocar imaginando-se em uma evolução espiritual. E essa prática é o perdão. A prática é aceitar-se imutável, desde a Criação, à imagem e semelhança de Deus. E a decisão de perdoar é simples. Perdoar não é negar a percepção equivocada de existência e as suas funcionalidades, menos ainda as suas interações no roteiro. Pelo contrário, perdoar inicia-se no instante santo de liberação dos apegos às formas de pensar que sustentam o eu psicológico. Basta sentir Deus e toda a tentação desaparecerá. Basta tornar-se consciente da forte identificação com uma vida ilusória em um corpo, sem negá-la, mas aceitando que chamamos de eu e de existência uma personalidade. E que projetamos sobre outras personalidades o ataque que está na própria consciência, devido a auto-identificação com o sistema de pensamento da separação. Mas, ciente que isso ocorre apenas como uma defesa das vontades das crenças do indivíduo. Desta forma, tornamo-nos consciente da única realidade, Cristo. “Que eu me lembre de que a minha meta é Deus.” O que poderíamos buscar, senão a nossa Identidade?” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K86745220X

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 4 - Quais são as características dos professores de Deus? SEÇÕES V. Alegria | VI. Ausência de defesas | VII. Generosidade Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 257 ”Que eu me lembre de qual é o meu propósito.” Qual é o propósito? Será que isto está claro para o observador? No estudo de ontem, Jesus nos trás uma declaração para o alinhamento da única meta que pode nos trazer a paz almejada. ”Hoje, Deus é a minha única meta.” Então, para trazer clareza para a aplicação dessa lição, vamos olhar para a diferença entre meta e propósito. Você sabe qual é? Entretanto tem um passo anterior à meta e o propósito, o objetivo. Qual o seu objetivo com a metafísica de Jesus? Melhorar a sua experiência temporariamente humana, ou transcender o ego? É preciso estar claro que o percurso que empreendemos com Jesus através desse conteúdo é transcender o ego. Desfazer o erro de percepção de existência e não santificar a psicologia humana. Pois, é a certeza no objetivo que nos ajuda a definir onde a consciência deve chegar. “Deus é a minha única meta.” Não distrair-se da meta, por sua vez, nos permite avaliar os resultados e as ferramentas nas quais estamos nos colocando. Assim, podemos escolher de novo ao perceber-se distraídos com o sistema de pensamento que sustenta a separação. Já o propósito nos oferece a motivação para seguir em frente, mesmo nos dias difíceis, pois é um lembrete do motivo pela qual começamos a jornada. “Que eu me lembre qual é o meu propósito.” Sendo assim, o verdadeiro e o único propósito é o perdão. Percebam que Jesus inicia essa declaração usando “Que eu me lembre…”? E lembrar significa que estamos tratando de uma correção na mente. O perdão é para a mente: o sistema de pensamento ao qual os fragmentos da consciência unificada separada usam para chamar de eu. Essa lição é um convite para mudar de mente. “Ninguém pode servir à metas contraditórias e servir-lhes bem”. Ou seja, todo conflito e escassez que percebemos no roteiro é apenas a falta de perdão. O propósito, então, precisa ser inequívoco em relação a percebermos em nosso roteiro de papéis e funcionalidades um único propósito unificado. Aprendermos, então, a reconhecer que nossas experiências no dia a dia são lições de perdão. Mas, somente quando o observador une-se ao sistema de pensamento do Espírito Santo. Vale lembrar que o corpo é uma mágoa. Desse jeito, ao identificarmos ele como a vida, projeta-se ao invés de perdoar. Quando mantemos mágoas, dizemos que temos uma vontade que é separada da nossa da Fonte Criadora. “É impossível ver dois mundos.” “A percepção é consistente. O que vês reflete o teu pensamento. E o teu pensamento apenas reflete a tua escolha do que queres ver. Os teus valores são determinantes disso, pois não podes deixar de querer ver o que valorizas, acreditando que o que vês existe realmente. Ninguém pode ver um mundo ao qual a sua mente não tenha dado valor.” “Que eu me lembre de qual é o meu propósito.” “Pai, o perdão é o meio que escolheste para a nossa salvação. Que não nos esqueçamos neste dia de que não temos nenhuma vontade senão a Tua. E, assim, o nosso propósito também tem que ser o Teu, se quisermos alcançar a paz que é a Tua Vontade para nós.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K86745220X

LIÇÃO 256 ”Hoje, Deus é a minha única meta.” A declaração de hoje é um convite a aceitarmos uma única meta sobre todas as formas imaginadas separadas da Fonte Criadora. Não é uma lição para que o personagem alinhe suas metas a Deus. Ou, que a partir dos papéis as negue, recuse ou repudie as metas individuais. Ao contrário disso, é retirar os significados sobre o mundo e sobre os ídolos da separação. É aceitar que a Criação de Deus é completa. E ao alinhar a mente para esta certeza, ter como meta o perdão sobre todas as outras aparentes metas. Ou seja, retirar os significados de satisfação e existência sobre os apegos da personalidade. E como alcançar essa meta? “O perdão é a chave para a felicidade.” “A mente que não perdoa não vê equívocos, só pecados. Olha para o mundo com olhos que não veem e grita ao ver as suas próprias projeções erguerem-se para atacar a sua miserável paródia de vida. Ela quer viver, mas deseja estar morta.” ”Hoje, Deus é minha única meta.” A partir da metafísica de Jesus o perdão é o caminho para Deus. Hoje é preciso escolher sentir que a separação é impossível. O perdão corrige a ilusão da separação. O perdão remove os apegos, a falta, a limitação, a rejeição e a separação. ”Hoje, Deus é minha única meta.” Para que essa declaração torne-se uma experiência, será preciso observar o quanto somos apegados ao sistema de pensamento da separação. Sem atacar-se! E isso começa com o apego que temos com a nossa ideia de existir em um eu psicológico. Deste lugar, estamos afirmando que Deus não é nossa meta hoje. Relembrar incessantemente que a única Criação de Deus não está no mundo é a seta para transcender o ego. Esse é o desaparecimento do universo. Do nosso universo mental de limitação, rejeição e escassez. Nenhuma meta ou funcionalidade vai desaparecer subitamente. O que vamos começar a mudar é a dependência dos ídolos da separação no roteiro da separação. “Hoje, Deus é a minha única meta.” “E assim, Pai nosso, queremos vir a Ti pelo caminho que indicaste. Não temos outra meta, exceto a de ouvir a Tua Voz e achar o caminho que o Teu Verbo sagrado indicou para nós.” A única correção aparentemente necessária é a correção do senso de separação de Deus. Essa é a meta do perdão: descansar na imutabilidade da Criação — a separação e o efeito da separação não alcança a realidade. Ou seja, “Hoje, Deus é a minha única meta”, significa aceitar a inexistência do “eu” dentro do mundo, assim como o próprio mundo. Hoje, Deus é minha única meta. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/H86681511Q

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 4 - Quais são as características dos professores de Deus? SEÇÕES II. Honestidade | III. Tolerância | IV. GENTILEZA Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 255 “Escolho passar este dia em perfeita paz.” Deus é a paz em si mesmo, e o Seu Filho é criado à Sua imagem e semelhança. Portanto, o Filho é a paz em si mesmo, assim como Deus. “Não me parece que eu possa escolher ter apenas paz no dia de hoje. E, no entanto, o meu Deus me garante que o Seu Filho é como Ele Mesmo.” A declaração de hoje não é um pensamento mágico para que a personalidade imagine a paz sobre as suas vontades separadas. As expectativas do autoconceito de humanidade sobre o roteiro de culpa, medo e punição que, enquanto nos imaginando autores de uma vida psicologicamente elaborada à parte de Deus, chamamos de eu. O mundo que cada avatar percebe é a imagem e semelhança das vontades das próprias crenças. O conjunto de defesas à verdade, o medo de Deus que o autoconceito utiliza para imaginarmos ser o autor da vida no mundo. E representa apenas o sistema de pensamento que o fragmento da consciência unificada separada decidiu identificar-se como existência. Então, é possível que uma consciência que surgiu do medo de Deus experimente a paz do Céu? Ou estamos perdidos no espaço tempo sentindo medo a todo instante, e buscando a paz em ídolos da separação da Fonte Criadora? “Escolho passar este dia em perfeita paz.” Essa é mais uma oração de confiança. E não um mantra para que a imagem tenha esperanças em tornar seus planos à parte de Deus um paraíso. O roteiro no mundo é sempre, culpa, medo e punição. A mudança está na correção da percepção de ser. O paraíso é encontrado no perdão sobre o pecado que atribuímos ao eu no mundo. Ao perdoar a insistência em confirmar na mente que é um corpo, fazendo corpos, e dando significado à esses corpos. A correção da percepção, então, será o caminho da consciência para a paz. Aceita-se o milagre presente em todo instante santo de liberação de uma existência equivocada. “Escolho passar este dia em perfeita paz.” Escolho o reposicionamento da existência na certeza de que a Criação de Deus nunca perdeu a paz. “O meu Deus me garante que o Seu Filho é como Ele Mesmo. Que neste dia eu tenha fé Naquele Que diz que eu sou o Filho de Deus.” Que hoje a consciência não julgue contra o Verbo de Deus. “E que a paz que eu escolho hoje para mim dê testemunho da verdade do que Ele diz. O Filho de Deus não pode ter preocupações e tem que permanecer para sempre na paz do Céu. Em Seu Nome, dedico o dia de hoje a achar o que é a Vontade do meu Pai para mim, aceitando-a como minha e dando-a a todos os Filhos do meu Pai junto comigo. E assim, meu Pai, quero passar este dia Contigo. O Teu Filho não Te esqueceu.” Cristo não está equivocado, permanece ciente da Totalidade com a Fonte Criadora. A paz que lhe deste ainda está na Sua mente, e é lá que eu escolho passar o dia de hoje. A meta novamente é separar a realidade da ideia da separação. Apenas o perdão oferece a paz que Jesus convida no dia de hoje. “Escolho passar esse dia em perfeita paz.” Entretanto, não parece que eu posso estar em paz hoje porque ela é trocada a cada instante pela paz que a consciência coloca sobre os ídolos da separação. “Quem rege o universo é o meu Ser." E também é vista quando o observador aceita e descansa na certeza de que é apenas a paz que quer. Enquanto houver desejos conflitantes, a paz não pode ser compreendida. “Nada Real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisto está a paz de Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/H86681511Q

LIÇÃO 254 ”Que se aquietem todas as vozes em mim, exceto A de Deus.” Jesus não está nos ensinando a negar as percepções de medo que se manifestam dê diversas formas através da consciência identificada com o autoconceito como a vida. O convite é escolher o instante santo como a percepção do corpo. Mas como assim? Simples, observa-se as manifestações da separação da Totalidade em formas de pensamentos, mas aceita-se que não tem relação alguma com a realidade com Deus. Não negamos o que percebemos, assumimos a nossa atração pelo equívoco de existência, mas confiamos no Verbo de Deus. E assim, segue-se ocasionalmente nas demandas dos papéis seguindo as suas funcionalidades. Quais são as vozes as quais Jesus declara nesta lição? Lembrando que o tema especial desta série de lições é o pecado. E para a metafísica de Jesus, o pecado é a identificação com a separação e todos os seus ídolos. O que é o pecado? “Pecado é insanidade. É o meio pelo qual a mente é levada à loucura e busca deixar que as ilusões tomem o lugar da verdade. E, estando louca, vê ilusões onde a verdade deveria estar e onde realmente está. O pecado deu olhos ao corpo, pois para aqueles que não têm pecado, o que há para contemplar?” Nesta declaração somos convidados a soltar a identificação com o sistema de pensamento de separação, o ego. As vozes que somos convidados a silenciar são as nossas identificações equivocadas pelas vontades das crenças que chamamos de eu. Elas são subjacentes à crença de separação. A prática, então, é silenciar a voz do ego. Jesus não nos convida a nega-lo. Pois, negar o roteiro e nossos aparentes papéis e as suas funcionalidades também é dar realidade às ilusões. Nada muda no roteiro até que todas as consciências despertem. Apenas não nos equivocamos mais em discernir o são os nossos pensamentos alinhados com o Espírito Santo, e o que são as vontades das crenças. Não mais confundimos a nossa devoção com os ídolos da separação como a vida. “Que se aquietem todas as vozes em mim, exceto A de Deus.” Aquietar todas as vozes, é ajustar as nossas orações, que até aqui foram feitas ao ego, a uma única oração: pela unidade da Criação de Deus. A nossa oração passa a ser o perdão sobre a nossa própria imagem e ideia de existência à parte da única Criação de Deus. A única oração verdadeira é a que perdoa-se diante do roteiro da ilusão. Não enfraqueça Deus com seus medos. Tentando trazê-lo à sua imagem e semelhança. Para aqueles que se perdoam não lhes falta nada. “A oração pelo perdão não é nada mais do que um pedido para que possas ser capaz de reconhecer o que já possuis.” Basta sentir Deus e toda a tentação desaparecerá. Basta separar os ídolos a ilusão da existência da Criação de Deus na mente, que o Espírito Santo encarrega-se de usar todos os elementos da ilusão para que a consciência mantenha-se ciente de que a única existência é Cristo. E mantenha-se consciente de que a única realidade é Deus, o conhecimento, o Céu. Isso significa deixar de buscar a santidade para o eu psicológico, a imagem. Mas sim, não negar mais a santidade que Cristo nunca pode perder. “A memória de Deus vem à mente quieta”. “Com a voz do ego silenciada pela nossa decisão, a mente está quieta.“ “Que se aquietem todas as vozes em mim, exceto A de Deus.” “Pai, hoje só quero ouvir a Tua Voz. No mais profundo silêncio, quero vir a Ti para ouvir a Tua Voz e receber o Teu Verbo. Não tenho outra prece, senão esta: venho a Ti para pedir-Te a verdade. E a verdade é a Tua Vontade, que hoje quero compartilhar Contigo.” “Que se aquietem todas as vozes em mim, exceto A de Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/R86562027U

LIÇÃO 253 “Quem rege o universo é o meu Ser.” A consciência é um atributo de foco da mente. Ou de outra forma dizendo, do sistema de pensamento que se auto-impõe e escolhe para autoreconhecer-se existindo. Auto-identificar-se como um ser. E assim, a consciência buscará testemunhas para tornar-se ciente da existência a qual identifica-se, e escolhe aprender e ensinar para si mesma: escolhendo sempre pela separação ou a realidade, a Totalidade com Deus. É desta forma que se colocará diante formas de pensar ressonantes. Suas testemunhas no sistema de pensamento que escolheu como guia da sua percepção. E aqui na ilusão de tempo e espaço, terá sempre o ego, o pecado — a mente errada — separação, ou a mente certa — o Espírito Santo — a unidade da única Criação de Deus, a visão de Cristo. “É impossível que algo venha a mim sem que eu próprio o tenha chamado. Mesmo nesse mundo, sou eu que governo o meu destino. O que acontece é o que eu desejo. O que não ocorre é o que eu não quero que aconteça. Isso eu tenho que aceitar.“ “Quem rege o universo é o meu Ser.” “Eu reino sobre a minha mente, onde só eu devo reinar”. Nesta declaração, o Ser que reina é Cristo, e não a personalidade, o eu psicológico. E o universo ao qual Jesus se refere é o universo do espírito. A mente de Deus compartilhada entre a Fonte Criadora e o fluxo do Amor eterno, na eternidade. Aqui, está estabelecida a relação indissolúvel de Causa e Efeito entre o Pai e Filho. Simbolicamente, Jesus nos diz aqui que a Criação de Deus está antes de qualquer imaginação de existência à parte da Sua Fonte Criadora. O Ser real reina: não é uma referência a superioridade para o autoconceito ou para a personalidade. Pois, de dentro da dualidade, a consciência que imagina como existência o autoconceito irá interpretar assim. Para haver algo superior é preciso algo que represente o inferior. E então, imagina que antes estava se sentindo inferior e que Jesus agora está lhe concedendo um poder. Essa lição não é sobre isso, não é sobre espiritualizar o eu na ilusão. Ilusões são sem significado. Essa declaração diz: “Antes de todas as ilusões, Eu Sou, porque Deus É. E tudo que É não pode Ser à parte Dele.” Novamente Jesus é enfático, a única meta é desistir de insistir em querer existir à parte de Deus. “Quem rege o universo é o meu Ser.” Portanto, o observador está sempre diante de uma escolha. Embora em única instância não haja nenhuma escolha. Pois, a percepção de escolha é meramente a lembrança do relembrar-se da sua inexistência aceitando a única existência verdadeira, à imagem e semelhança de Deus. No entanto, parece-se poder escolher entre o universo físico, o corpo e o mundo como existência, os reflexos do pecado e separação, ou a Totalidade, o ilimitado através da aceitação do Espírito Santo, a mente corrigida. Para os separados, o autoconceito é o governante do mundo. E então, usará a personalidade como serva de seus desejos e vontades. Mas, é o observador que escolhe entre a mente errada ou a corrigida. “Eu sou responsável pelo que vejo. Eu escolho os sentimentos que experimento e eu decido quanto à meta que quero alcançar. E todas as coisas que parecem me acontecer eu as peço e as recebo conforme pedi.” E isso vale para todos os aspectos da percepção ilusória que chamo de “a minha vida”. Tudo, eu escolho sem exceção: gênero, família, estrutura física, raça e etc. O meu Ser, que rege o universo, é apenas a Tua Vontade em perfeita união com a minha, que só pode concordar alegremente com a Tua, para que possa estender-Se a Si Mesma.” “Quem rege o universo é o meu Ser.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/R86562027U

LIÇÃO 252 ”O Filho de Deus é a minha Identidade.” “O meu Ser é mais santo do que todos os pensamentos de santidade que eu agora concebo. O seu cintilar e a sua perfeita pureza são muito mais brilhantes do que qualquer luz que eu jamais contemplei. O seu amor é sem limites, com uma intensidade que contém em si mesma todas as coisas na calma da certeza que habita em quietude. A sua força não vem dos impulsos ardentes que movem o mundo, mas do infinito Amor do Próprio Deus. Quão além desse mundo meu Ser tem que estar e, no entanto, quão próximo de mim e quão perto de Deus! Pai, Tu conheces a minha verdadeira Identidade. Revela-A agora a mim que sou Teu Filho, para que eu possa despertar para a verdade em Ti e saber que o Céu me é restituído.” “O Filho de Deus é a minha Identidade.” Incessantemente, o observador é chamado por Jesus a não equivocar-se da única e verdadeira existência. Entretanto, esta declaração não diz que a identidade do autoconceito, do corpo e da personalidade sejam os filhos de Deus. A Criação de Deus é Cristo, portanto, a metafísica dessa declaração é que a existência verdadeira é tão somente a Criação de Deus, e qualquer coisa ou forma à parte de Deus é ilusão. O convite aqui é o reposicionamento de existência e não a substituição da identidade do corpo por uma santificada. Ao contrário, Jesus estaria ensinando o corpo, que é a encarnação do pecado, que ele pode ser santo. “O Filho de Deus é a minha Identidade.” Na primeira parte deste estudo, fomos chamados a auto-observar-se e a decidir por Deus. E nesta segunda parte, Jesus nos chama para ir além do autoengano de existência unindo-se à percepção verdadeira da mente certa, a visão do Espírito Santo. A meta é desvanecer juntamente com todas as ilusões aceitando-se parte de uma única existência. Jesus, nesse percurso, nos chama a soltar os nossos filtros de humanidade conduzidos pelo autoconceito que tem como fonte o pecado, a separação. A correção da mente ocorre por descansarmos na certeza de Quem nós somos ao invés de tentar melhorar, corrigir, ou iluminar quem nunca poderemos ser. Corrigirmos a mente não é melhorar a mente errada. Corrigir a mente é a correção da percepção de existência. Corrigir a mente é mudar de mente e de identificação de ser, e de existência. O Ser é Cristo e a existência É a Mente compartilhada de Deus, com Deus, na Mente de Deus. “O Filho de Deus é a minha Identidade.” A partir do senso de autoria da vida fizemos uma existência limitada em corpos e equivocada da sua realidade. Nesse novo ciclo de lições somos convidados a perdoar a ideia de pecado — a separação. A única Criação de Deus, o Ser real que é parte da Mente de Deus, está antes de todas as ilusões. Cristo, não está no mundo. A memória de Quem eu sou está na mente certa, no Espírito Santo. A aceitação da realidade só ocorre quando o observador une-se ao Espírito Santo como um único sistema de pensamento com todos. O corpo alinhado com o autoconceito é o lar da separação e do equívoco de existência, nada mais. O que é o pecado? "Pecado é insanidade. É o meio pelo qual a mente é levada à loucura e busca deixar que as ilusões tomem o lugar da verdade.” “O Filho de Deus é a minha Identidade.” “Pai, Tu conheces a minha verdadeira Identidade. Revela-A agora a mim que sou Teu Filho, para que eu possa despertar para a verdade em Ti e saber que o Céu me é restituído.” “Que eu me lembre de que sou um com Deus, em unidade com todos os meus irmãos e com o meu Ser, na santidade e na paz que duram para sempre.” “O Filho de Deus é a minha Identidade.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/R86562027U

LIÇÃO 251 “Não preciso de nada além da verdade.” Nesse novo ciclo de lições, somos convidados a transcender a diminuta ideia. Embora ela tenha sido corrigida imediatamente por Deus no mesmo instante em que pareceu surgir, em seu efeito, ela é pensada incessantemente até que o despertar e a aceitação da unidade no Espírito Santo seja reconhecida. Então, na declaração de hoje somos conduzidos a observar o especialismo e a idolatria aplicada ao sistema de pensamento do pecado, a separação. “Busquei muitas coisas e só encontrei o desespero. Agora busco apenas uma, pois nela está tudo o que eu preciso e só o que preciso. Tudo o que busquei antes, eu não precisava e nem sequer queria. Não reconheci a minha única necessidade. Mas agora vejo que só preciso da verdade. Nela todas as necessidades são satisfeitas, todos os anseios têm fim, todas as esperanças são finalmente realizadas e os sonhos se vão. Agora, tenho tudo que poderia precisar. Agora, tenho tudo que poderia querer. E agora, enfim, me acho em paz.” “Não preciso de nada além da verdade.” Podemos observar, agora, o quanto em nossas mentes mantemos os relacionamentos com coisas, pessoas e circunstâncias, e as projetamos em imagens no roteiro na busca de uma completeza que nunca é satisfeita. A consciência equivocada da realidade mantem-se em um estado incessante de busca. Trocando uma meta pela outra, perdida e em muitas vezes transtornada por inseguranças e ansiedades em seus relacionamentos especiais de amor ou de ódio. Entretanto, as expectativas e as frustrações caminham sempre juntas com o medo que conduz as vontades das crenças. Apenas a Expiação e o perdão pode nos oferecer a completeza esperada. Com a mente neste lugar, nos libraramos e liberamos todas as testemunhas do especialismo. Não é sobre não ter preferência ou prioridades através das funcionalidades de nossos papéis. É sobre não confundir a satisfação das conquistas com a paz verdadeira. “Não preciso de nada além da verdade.” “E por essa paz, Pai nosso, nós damos graças. Tu nos restituíste o que havíamos negado a nós mesmos e apenas isso é o que realmente queremos.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/R86562027U

O QUE É O PECADO? A partir da metafísica de Jesus, o pecado é a ideia equivocada de que a separação de Deus foi possível. Pecado: a crença na realidade da nossa separação de Deus. O ego interpreta como se tivesse usurpado a Deus de alguma forma. Em única instância, o pecado representa um pensamento que atacou a Deus. A partir dessa interpretação, a retaliação é um fato iminente. E assim, experiência-se a culpa, que fortalece o medo e que pede punição. O pecado é equivalente à separação, e é o conceito ao qual o sistema de pensamento do ego conduz todas as crenças subjacentes à ideia de separação. Entretanto, Deus enviou a Sua Resposta a esse equívoco, o Espírito Santo. O Espírito Santo é correção ao erro de percepção de existência. Pelo fato de que nada pode existir à parte da Fonte Criadora, a Resposta de Deus corrige os erros de identificação no nível dos pensamentos. Aceitar a Expiação para si próprio libera a consciência imediatamente da ideia de pecado. E então, os sentidos do corpo que antes eram usados pelo autoconceito para buscar testemunhas da separação, são utilizados agora para o perdão. Jesus nos traz mais um tema para que observador transcenda todas as camadas ilusórias da ilusão de separação. Indo além de uma existência em um corpo, livre das ilusões da personalidade, além de qualquer aspecto da ilusão. Descansando na imutabilidade da Criação de Deus. Na luz e na força do Amor da Fonte Criadora. Apenas desta forma, soltamos na mente o medo da retaliação. O medo da aniquilação levou a consciência unificada separada a fragmentar-se em bilhões de formas de pensar semelhantes a si mesma. E, imaginando proteger-se do medo de Deus, defende-se somente da Verdade da existência. Para nós, os fragmentos, a verdade está na mente certa do Espírito Santo. Sabidos disso, levamos a atenção do observador a usarmos os condicionamentos da mente para o desfazer da ideia de pecado. Não somos conduzidos a negar o corpo, os seus sentidos, a personalidade e os seus papéis. Mas, os usamos todos como setas em um percurso de despertar da consciência. O relembrar de que não existe separação. O Espírito Santo ensina a mente a aceitar o seu poder de decisão e buscar sobre todas as expectativas a unidade e a Totalidade. O observador unido ao Espírito Santo, o tomador de decisões, escolhe: onde antes percebia o medo, percebe-se a auto-identificação errada, e, em vez de tentar espiritualizar a ilusão de um eu existindo de forma individual a outros indivíduos, desfaz-se as interpretações da separação. Com isso, escolhe-se o que quer ensinar a si próprio, e busca-se como quer aprender. Busca-se então, as lições para o aprendizado escolhido. Escolhendo os mensageiros do medo ou de amor. O medo guiará a testemunhas que mantem a percepções de culpa, pecado e medo. O Amor conduz a aceitação da unidade. O ego usa os autoconceitos para imaginar que o mundo é real, ainda que ele seja ilusório e não tenha existência fora dos nossos pensamentos equivocados. Os órgãos sensórios do corpo confirmam a mentira de que o mundo é real, e todos nós sabemos o quanto nossas necessidades físicas e psicológicas confirmam isso. Mas, com Jesus, estamos indo além disso na mente. O Amor de Deus meramente é, e nada mais é de forma alguma. Jesus nos diz: “Tudo isso é um sonho. Por que, então, você persiste em permanecer adormecido, tendo pesadelos que lhe causam dor? Tudo o que você precisa fazer é segurar minha mão, perdoar seu irmão, e despertar”. O pecado, a ideia de separação, é a fonte de todas as ilusões. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/R86562027U

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 4 - Quais são as características dos professores de Deus? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 250 ”Que eu não me veja como um ser limitado.” Antes de estudarmos a lição de hoje, vamos relembrar a lição que antecede a esta: “O perdão põe fim a todo sofrimento e a toda perda.” Jesus é muito objetivo nessa declaração. Apenas o reposicionamento total de existência corrige toda a percepção equivocada sobre o ser e sobre mundo. “Espírito Santo, corrige a minha percepção de existência. Aceito que a verdade corrija o erro de percepção de existência em minha mente.” “Que eu não me veja como um ser limitado.” Nesta lição, Jesus novamente apela ao poder de decisão de cada consciência. O observador atento ao discernimento entre o que é a Realidade, e o que jamais pode existir. Simplesmente porque Deus não tem opostos. Sendo assim, a Sua Criação também não. Com isso, Jesus nos pede: que eu não assuma como existência o que surgiu do efeito de uma diminuta ideia de separação que já foi corrigida pela Fonte da Vida. Que o observador não limite o ilimitado em uma experiência de morte, e dê a isso a classificação como vida. “É essencial lembrar que só a mente pode criar e que a correção pertence ao nível do pensamento. Ampliando uma declaração anterior, o espírito já é perfeito e, portanto, não requer correção. O corpo não existe, exceto como instrumento de aprendizado para a mente. Esse instrumento de aprendizado não está sujeito a erros próprios porque não pode criar. É óbvio, então, que induzir a mente a desistir de suas criações equivocadas é a única aplicação da capacidade criativa que é verdadeiramente significativa.“ “Que eu não me veja como um ser limitado.” “Que hoje eu contemple o Filho de Deus e seja um testemunho da sua glória.” Vamos refletir sobre o conceito “contemplar”. Contemplar: fixar o olhar em (alguém, algo ou si mesmo), com encantamento, com admiração. Lembremos que ver é pensar. Então, ajustemos a compreensão de existência e a aceitação de que o Filho de Deus é a Sua imagem e semelhança. “Que eu não me veja como um ser limitado.” Essa lição não ensina o avatar no sonho a imaginar-se poderoso. Mas sim, que o observador não se limite em um eu psicológico. “Que eu não me veja como um ser limitado.” Hoje, aceitamos que em unidade somos parte da Mente compartilhada de Deus. “Os verdadeiramente úteis são invulneráveis, porque não estão protegendo os seus egos e assim nada pode feri-los. A sua utilidade é o seu louvor a Deus, e Ele restituirá esse louvor porque eles são como Ele e podem juntos regozijarem-se. Deus Se estende a eles e através deles, e há grande alegria em todo o Reino. Cada mente que é mudada adiciona a essa alegria com a própria disponibilidade individual de compartilhá-la.” Portanto, somos responsáveis apenas por observar os nossos pensamentos equivocados de existência e escolhermos não defender a pequenez. Ao imaginar-se em um corpo, escolhemos aprender e ensinar sobre existir em um ser separado, frágil e cheio de limites. Desta forma, vamos buscar as ferramentas para esse aprendizado. E assim, as outras consciências passarão a ser símbolos e ídolos dessa separação. O Filho de Deus é sem limites e é Um só. Que eu não veja falta em meus pensamentos e nem em nenhum outro. “Que eu não me veja como um ser limitado.” Que eu não ataque a unidade e a abundância da Criação percebendo limitação e falhas em nenhum aspecto da ilusão. “Que eu conheça esse irmão como conheço a mim mesmo.” A escolha é minha: a visão da impecabilidade garantida por Deus, ou o julgamento da culpa, o ego. O que eu escolher perceber refletirá a escolha pela minha própria identidade. “Que eu não me veja como um ser limitado." “Está consumado!” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I86455143M

LIÇÃO 249 ”O perdão põe fim a todo sofrimento e a toda perda.” “Pai, queremos devolver as nossas mentes a Ti. Nós as traímos, as mantivemos presas na amargura e as amedrontamos com pensamentos de violência e morte. Agora queremos novamente descansar em Ti, tal como nos criaste.” “O perdão põe fim a todo sofrimento e a toda perda.” O perdão corrige toda a percepção de ataque e defesa sobre nós mesmos e cancela na mente o hábito de projetar sobre o externo o conteúdo interno da nossa mente. O perdão não evitará as manifestações do roteiro do ego diante dos nossos papéis e funcionalidades. Mas, corrigirá imediatamente a nossa interpretação e os apegos a ilusões de paz e felicidade no mundo. O perdão fecha a brecha causada pelo sistema de pensamento de separação. A mente, então, é restaurada a sua integridade, a unidade da Criação de Deus e a Totalidade no Conhecimento. “O perdão retrata um mundo em que não há mais sofrimento, em que a perda vem a ser impossível e a raiva não faz nenhum sentido. O ataque se foi e a loucura chegou ao fim. Que sofrimento pode ser concebível agora? Que perda pode ser mantida? O mundo vem a ser um lugar de alegria, abundância, caridade e de doação sem fim. É agora tão semelhante ao Céu que se transforma rapidamente na luz que ele reflete. E assim a jornada que o Filho de Deus começou, terminou na luz da qual ele veio. Pai, queremos devolver as nossas mentes a Ti. Nós as traímos, as mantivemos presas na amargura e as amedrontamos com pensamentos de violência e morte. Agora queremos novamente descansar em Ti, tal como nos criaste.” “O perdão põe fim a todo sofrimento e a toda perda.” Aceitar essa declaração nos coloca no discernimento total do que é o mundo real e a nossa existência. Nos colocamos como observadores das ilusões e não mais sendo parte delas. Transcendemos a identificação com o ego. Mesmo que aparentemente algumas consciências ainda insistam em nos contarem suas histórias individuais. Você escolhe o que quer aprender e ensinar a si próprio em cada instante. Se ensina a si próprio a separação através da identificação com o corpo como a sua vida e o mundo onde essa vida acontece, então, irá buscar no cenário formas, situações e circunstâncias para aprender que está separado. Pois, pensamentos não deixam a sua fonte. Entretanto, ao escolher aprender a unidade, usa-se todos os aspectos da ilusão para ensinar a si próprio a unidade. E, então, une-se ao sistema de pensamento verdadeiro, o Espírito Santo, e será dessa fonte que aprenderemos sobre Quem nunca deixou de Ser com Deus. Você está onde você se coloca. “Espírito Santo em minha mente, permita que eu não equivoque-me mais diante de todas as partes do Cristo que se apresentarem na minha percepção.” Aceitamos assim ser apenas o “O Reflexo da Santidade”. Ao aceitar ser o professor de Deus para si próprio, oferece-se somente a percepção corrigida sobre o mundo. E por isso, demonstra-se o reflexo da santidade primeiramente para nós mesmos e assim sobre todas as ilusões. “O perdão põe fim a todo sofrimento e a toda perda.” Agora, escolhemos outra vez. E discernimos entre separação e unidade, percebendo o equívoco de realidade em nossas mentes. Não para julgá-los, mas para reconhecer que apenas a Graça de Deus é nossa por herança. “O perdão põe fim a todo sofrimento e a toda perda.” "Está consumado!" Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I86455143M

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 3 - Quais são os níveis de ensino? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 248 “Tudo o que sofre não faz parte de mim.” “Eu repudiei a verdade. Que agora eu seja igualmente fiel ao repudiar a falsidade. Tudo o que sofre não faz parte de mim. O que chora não sou eu. O que sente dor não passa de uma ilusão na minha mente. O que morre, na realidade, nunca viveu e apenas escarneceu da verdade sobre mim. Agora repudio os autoconceitos e enganos e as mentiras sobre o Filho santo de Deus. Agora estou pronto a recebê-lo de volta tal como Deus o criou e tal como ele é. Pai, o meu antigo amor por Ti está de volta, e permite que eu ame também o Teu Filho novamente. Pai, sou como me criaste. Agora o Teu Amor é lembrado, assim como o meu. Agora compreendo que são um só.” “Tudo o que sofre não faz parte de mim” Hoje, nesta lição, vamos além de todos os conceitos aprendidos até aqui. Não os desconsideramos, mas a prática é ir além de conceitos, palavras e pensamentos mágicos. Ir além como Jesus — que é quem fez esse percurso em milagres primeiro — nos convida na Introdução da Parte II do Livro de Exercícios de um Curso em Milagres. Então, quem é esse que sofre? O nosso primeiro tema especial nesta Parte II é: “o que é o perdão?”. Nele, Cristo através de Jesus, nos relembra o reposicionar de consciência na única existência diante de todos os aspectos da ilusão. Primeiramente sobre a nossa ideia de existência em um corpo. O segundo tema especial é: “o que é a salvação?”. Fomos convidados a descansar na certeza de Ser única e exclusivamente a Criação de Deus, o Cristo. Aceitar a salvação é manter a firmeza de propósito. Não equivocar-se mais com a ilusão da vida separada da Sua Fonte Criadora. E neste terceiro tema especial, nos é dito: “o que é o mundo?”. Com base na descrição do que é o mundo em que pensamos viver em corpos, Jesus fortalece o nosso único propósito com esse percurso de correção de percepção. A Criação de Deus habita a Mente de Deus. E para nós, os imaginativamente separados, o Espírito Santo é a reconexão, a ponte entre os fragmentos da consciência unificada separada e o mundo Real. Mas, precisamos lembrar que essa ponte é simbólica. Pois, em única instância, ao aceitar-se na percepção correta, os filhos do ego desvanecem-se na Resposta de Deus ao efeito da louca e diminuta ideia: o Espírito Santo. Quem são os professores de Deus? Professor de Deus é a consciência que decidiu ensinar a aprender, a si mesma, que só a Realidade de Deus é verdadeira. Então, quem é esse que sofre? O que sofre é uma mente cega por uma forma de pensar equivocada da sua existência, e iludida de onde É a sua Realidade. Distraindo-se com ilusões e holografias feitas por vontades de crenças e equívocos de existência. Confundindo euforia com contentamento e alegria. E satisfação e prazer, com paz. Deus É e Seu Filho É com Ele, e isso é imutável. Não pode ser atacado, sofrer ou morrer. Basta sentir Deus e toda tentação desaparecerá. “Agora repudio os autoconceitos e enganos e as mentiras sobre o Filho santo de Deus.“ Agora, deixo de usar o meu senso individual de autoria da vida sobre mim, sobre os outros, e sobre toda a percepção ilusória da realidade. Mas, não negaremos a responsabilidade pelo que aparentemente percebemos. Sabemos que, de modo equivocado pela culpa engendrada pelo ego nas mentes, fomos conduzidos a imaginar poder ser algo à parte de Deus. “Tudo o que sofre não faz parte de mim.” “Pai, o meu antigo amor por Ti está de volta, e permite que eu ame também o Teu Filho novamente. Pai, sou como me criaste. Agora o Teu Amor é lembrado, assim como o meu. Agora compreendo que são um só.” “Tudo o que sofre não faz parte de mim.” "Está consumado.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I86455143M

LIÇÃO 247 “Sem perdão, ainda serei cego.” “O pecado é o símbolo do ataque. Contempla-o em qualquer lugar e eu sofrerei. Pois o perdão é o único meio pelo qual a visão de Cristo vem a mim. Que eu aceite o que a Sua visão me mostra como a simples verdade e estarei completamente curado. Irmão, vem e deixa-me olhar para ti. A tua beleza reflete a minha. A tua impecabilidade é a minha. Tu estás perdoado e eu também junto contigo. É assim que quero olhar para todos hoje. Os meus irmãos são Teus Filhos. A Tua Paternidade os criou e os deu a mim como parte de Ti e também do meu próprio Ser. Hoje eu honro a Ti através deles e assim espero neste dia reconhecer o meu Ser.” “Sem perdão, ainda serei cego.” O pecado, que é a separação, é o símbolo do ataque. Percebendo-o em qualquer lugar eu sofrerei com as minhas próprias interpretações guiadas pelas vontades das minhas crenças de indivíduo. Pois, estamos sempre buscando testemunhas que imaginativamente colaboram ou depõem contra nossos planos separados de paz. O pecado é o símbolo do sistema de pensamento da mente equivocada da sua realidade. O símbolo do ataque. Pois, é através da ideia de separação que a percepção equivocada nos conduz a projetar sobre os outros, e assim perceber erros, falhas, incoerências. As nossas expectativas separadas conduzem ao ataque. “Sem perdão, ainda serei cego.” O corpo não abriga o Filho de Deus. O corpo é a materialização da ideia de separação. Ao aceitar que a única Criação de Deus é unidade, observa-se a verdade separada da ilusão. Escolhe-se, então, a percepção correta, a visão do Espírito Santo sobre toda a ilusão. A visão do corpo, então, é conduzida ao perdão completo. Aceita-se desaparecer, desvanecer no Espírito Santo. A lição de hoje segue a intenção da lição anterior: “Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.” Amar a Deus é amar o Seu Filho, unindo-me com todas as suas partes representadas além das formas que expressam a vida. E que relembram que a única Criação de Deus é Cristo. Pois, o perdão é o único meio pelo qual a visão de Cristo vem a mim. “Sem perdão, ainda serei cego.” “A Tua Paternidade os criou e os deu a mim como parte de Ti e também do meu próprio Ser.“ Aqui, Jesus não está santificando os separados, ou abençoando a ilusão. Ele está simbolizando a unidade da sua Criação em única instância no fluxo da Mente compartilhada na Totalidade. Sem aceitar a Expiação e o reposicionamento de existência ainda estamos chamando as vontades dás nossas crenças e as suas percepções e projeções sobre o roteiro do ego de visão. Ao soltar os julgamentos equivocados de existência veremos pela mente certa, o Espírito Santo. Ao contrário disso, confunde-se o corpo — a morte como a vida — e o prazer e a satisfação de uma autoria ilusória de vida como a paz. “Sem perdão, ainda serei cego.” Eu estou cego à verdade da única realidade. Ao julgar qualquer parte da forma, exclui-se a si próprio e a todos da unidade. No entanto, através do perdão, da-se uma interpretação diferente ao que se percebe. “Sem perdão, ainda serei cego.” Onde está a sua fé? O que é o mundo? “O mundo é falsa percepção. Nasceu do erro e não deixou a sua fonte. Ele deixará de existir quando o pensamento que lhe deu origem deixar de ser apreciado.” “Sem perdão, ainda serei cego.” Jesus, em sua trajetória histórica, demonstrou ser o nosso símbolo máximo de perdão. Ele demonstrou e agora demonstra novamente em sua metafísica que o mundo é ferramenta para uma única meta. Mesmo assim, ainda insistimos em nos prender aos conceitos do perdão, interpretados e apresentados muitas vezes equivocados através das nossas limitações e a pequenez que insistimos em nos localizar perante a Totalidade. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/B86366674G?dp=1

LIÇÃO 246 “Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.” “Que eu não pense que posso achar o caminho para Deus, se tiver ódio no meu coração. Que eu não tente ferir o Filho de Deus e pensar que posso conhecer seu Pai ou o meu Ser. Que eu não falhe em reconhecer a mim mesmo e ainda acredite que a minha consciência pode conter o meu Pai, ou a minha mente conceber todo o amor que o meu Pai tem por mim e todo o amor que eu Lhe retribuo. Aceitarei o caminho que escolheste para que eu venha a Ti, meu Pai. Pois nisso terei sucesso, porque essa é a Tua Vontade. E quero reconhecer que o que é Tua Vontade é também o que eu quero e só isso. E assim escolho amar o Teu Filho. Amém.” “Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.” Essa é uma declaração de devoção à única realidade. E somos convidados a relembrar que todas as consciências que expressam a vida fazem parte de uma mente compartilhada com Deus. Somos a unidade da Criação de Deus. Amar é relembrar-se Um Filho. Portanto, a “escolha” é: escolher contra condenar qualquer parte que representa esta unidade. Atacar a um outro é atacar a unidade, é proteger a separação. Mas, atacar não é um conceito relativo para como devemos usar as características da personalidade para nos expressamos. Atacar é além das palavras, é na intenção de encontrar o irmão na fraqueza. Buscar acolher, unir ou apaziguar através do posicionamento de consciência onde não é visto o irmão como Luz e Força, é separador e não unidade. “Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.” Amar é não equivocar-se em conhecer a si próprio com todos como a única Criação de Deus. A única Criação de Deus é Cristo, e o mundo real é a mente compartilhada com Deus — o Céu o conhecimento. Novamente, somos convidados a soltar os ídolos à separação. Em tudo o que aparentemente estamos fazemos na forma, buscamos a paz. A única forma de amar a Deus é soltar a percepção de dualidade. A Criação de Deus é unidade e o Filho é o fluxo da Totalidade. Hoje, será preciso olhar para as resistências à verdade. Pois, amar a Deus e o Seu Filho é unir-se na mente com o Todo. É definitivamente deixar de existir. Não estamos em uma jornada, ou um caminho de volta para a casa. A jornada de consciência que fazemos não é um percurso onde aceitamos que o único caminho é Deus. Escolhemos o único caminho, o Dele, o que significa perdoar o Seu Filho, incluindo todos para os quais olhamos ou sobre quem pensamos – passado, presente ou futuro. “Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.” “Aceitarei o caminho que escolheste para que eu venha a Ti, meu Pai. Pois nisso terei sucesso, porque essa é a Tua Vontade. E quero reconhecer que o que é Tua Vontade é também o que eu quero e só isso. E assim escolho amar o Teu Filho. Amém.” “Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.” E, “Sinto o Amor de Deus dentro de mim agora”. E assim, “Escolho a alegria de Deus ao invés da dor”. Porque “Eu sou o próprio Filho santo de Deus”. Desta forma, “Tenho uma função que Deus quer que eu cumpra”. O perdão completo sobre todas as ilusões. Percebendo assim que “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda”. E na confiança da minha única meta sobre todas as metas: perdoar; “Entrego o futuro nas Mãos de Deus”. Sem esquecer em nenhum instante que, “O amor é o caminho que sigo com gratidão”. E, sabido da minha única função, compreendo e aceito: “Só posso crucificar a mim mesmo”. Então, aceito que “Amar o meu Pai é amar o Seu Filho”. É unir-me em Amor e gratidão verdadeira com todas as suas partes. Ao contrário disso, “Sem perdão, ainda serei cego”. “Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.” “Pai, não conhecemos o caminho para Ti. Mas chamamos e Tu nos respondeste. “Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/B86366674G?dp=1

LIÇÃO 245 ”Pai, a Tua paz está comigo. Estou a salvo.” “Pai, a Tua paz me cerca. Aonde quer que eu vá, a Tua paz me acompanha. Ela ilumina todos aqueles que encontro. Trago-a aos desolados, aos solitários e aos que têm medo. Dou a Tua paz àqueles que sentem dor, que choram perdas ou pensam estar privados de esperança e de felicidade. Manda-os a mim, meu Pai. Deixa-me trazer comigo a Tua paz. Pois quero salvar o Teu Filho, conforme é Tua Vontade, para que eu possa vir a reconhecer o meu Ser. E assim vamos em paz. Damos ao mundo todo a mensagem que recebemos. Portanto, vimos para ouvir a Voz por Deus que nos fala ao relatarmos o Seu Verbo; Aquele Cujo Amor reconhecemos porque compartilhamos o Verbo que Ele nos deu.” “Pai, a Tua paz está comigo. Estou a salvo.” Vamos começar observando a nossa compreensão sobre: Como experienciar a paz no no mundo, efeito da diminuta ideia? A paz não pode ser experienciada no mundo, apenas na mente, na mudança dos pensamentos, quando nos unimos a Deus na Mente Certa, o Espírito Santo. Na ilusão de tempo e espaço a paz é uma dádiva que pertence a todas as consciências que aceitam a Expiação e alinham todas as suas metas à uma única meta: o perdão. Quando retira-se a ideia de sentir paz sobre as buscas e resultados das metas separadas para imaginar ter a paz. Quando deixamos de confundir prazer e satisfação individual com a paz do Céu. Então, a paz é aceita para si próprio primeiramente, e percebida sobre todos os nossos companheiros na jornada do despertar. Sendo assim, é oferecida e experienciada na certeza de que nada pode ser ou ocorrer à parte da Fonte Criadora. E assim, a paz é refletida em todas as mentes unidas na meta de perdoar o seu eu psicológico e que ressignificam a percepção de existência. “A projeção faz a percepção.” “Pai, a Tua paz está comigo. Estou a salvo.” O mundo não foi feito para a paz, o mundo é um roteiro de ataque à Deus. A materialização da culpa, do medo e da punição. Portanto, a sua paz está na mente ao unir-se com o Espírito Santo, o elo com o mundo real. A paz de Deus é a única realidade da Sua Criação, e está na mente, e quando volta-se à realidade da Criação da Fonte. Mas, quando limitamos o ilimitado em um corpo e neste mundo, mantemos o foco e atenção do observador em uma realidade fora da Fonte da Paz. Quando Jesus usa a expressão “salvar”, “receber” ou “dar” a paz de Deus, Ele refere-se a usar sobre tudo e sobre todos os olhos de Cristo. A verdade não causa conflitos, raiva, angústia, ansiedade ou desconfortos. São as interpretações das nossas crenças forjadas no autoconceito que levam ao ataque da impecabilidade do Filho de Deus. Percebam, uma expressão muito comum entre os estudantes de Um Curso em Milagres: “Tal pessoa está falando pelo ego espiritualizando.” Onde o ataque e a falta de paz se manifestam nesta expressão? Vejam bem, para o “eu” aqui ver um ego espiritualizado lá ou acolá, o observador precisa ter localizado-se em um autoconceito conduzido pelo ego aqui. Percebem o ataque à imutabilidade a Criação de Deus? Essa expressão é um culto à separação disfarçada de prática. Deste lugar, abandonamos a Expiação e o perdão que nos garante que não há ego. “Aceitarei a Expiação para mim mesmo.” “Pai, a Tua paz está comigo. Estou a salvo.” Para receber paz, preciso ser a paz antes de qualquer ilusão. E isso é o reflexo do perdão que ofereço a mim mesmo, primeiramente. “Pai, a Tua paz está comigo. Estou a salvo.” “E assim vamos em paz. Damos ao mundo todo a mensagem que recebemos. Portanto, vimos para ouvir a Voz por Deus Que nos fala ao relatarmos o Seu Verbo; Aquele Cujo Amor reconhecemos porque compartilhamos o Verbo que Ele nos deu.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/B86366674G?dp=1

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 2 - Quem são os seus alunos? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 244 ”Em nenhum lugar do mundo eu estou em perigo.” “O Teu Filho está a salvo onde quer que se encontre, pois estás lá com ele. Ele só precisa invocar o Teu Nome e lembrar-se-á de sua própria segurança e do Teu Amor, pois são um só. Como pode ele ter medo, duvidar ou deixar de saber que não pode sofrer, ser ameaçado ou experimentar a infelicidade, se ele Te pertence, amado e amoroso, na segurança do Teu abraço Paterno? E é lá que estamos na verdade. Nenhuma tempestade pode entrar no abrigo bendito da nossa casa. Em Deus estamos seguros. Pois o que pode vir para ameaçar o Próprio Deus ou amedrontar aquele que para sempre fará parte Dele?” “Em nenhum lugar do mundo eu estou em perigo.” A experiência desta declaração é a confiança e reposicionamento da consciência na segurança e na imutabilidade da Criação de Deus. “O Teu Filho está a salvo onde quer que se encontre, pois estás lá com ele.“ Jesus não está nos dizendo que o “nós” no mundo somos o Filho de Deus e estamos lá com Ele. Ou que Ele está conosco onde estivermos na ilusão. A realidade não vem a ilusões. Mas é a consciência que libera-se da identificação da vida a partir do autoconceito e relembra através da união com o Espírito Santo que a única Criação de Deus permanece em Deus. Jesus diz que o Filho de Deus, o Cristo, nunca se afasta da sua Fonte. A Criação de Deus é parte da unidade compartilhada da Mente de Deus. E ilusões não mudam o que Deus criou à Sua imagem e semelhança. “Em nenhum lugar do mundo eu estou em perigo.” A consciência distraída como autor da vida no autoconceito está sempre imaginando ameaças e esperando os ataques, e por isso, pensa que sabe como salvar-se. Você já percebeu isso em seu comportamento humano? Então, só não percebe que faz isso a partir do sistema do sistema de pensamento que inventa a ameaça. A projeção faz a percepção. Ou seja, a partir da vontade das crenças do autoconceito, estamos buscando exatamente o que está diante de nós. Basta observar os pensamentos, os desejos e as vontades praticadas até chegar diante da cena, do fato ou da circunstância. Mas Cristo, através do Espírito Santo, hoje, nos conduz a liberar-se dessa arquitetura de engano. “O que é o mundo? O mundo é uma falsa percepção. Nasceu do erro e não deixou a sua fonte. Ele deixará de existir quando o pensamento que lhe deu origem deixar de ser apreciado.“ Uma vez mais somos convidados a confiar na imutabilidade da Criação de Deus. Estamos diante de mais uma lição que conduz o observador a separar o que é a verdade, o mundo real, das ilusões, um universo que inventamos por vontades de crenças. Hoje, separamos na mente o que é falsa percepção, e o que a única realidade, a imutável, o Cristo. Somos chamados, hoje, a transcender o medo engendrado pelo pensamento de separação. O observador, hoje, é chamado a transcender a personalidade, o autoconceito, a consciência unificação separada e o ego. Mas, como se faz isso? Não nega-se a atração pela culpa, pois a percepção do observador ainda pode distrair-se pela vulnerabilidade que o ego nos mostra como a vida através do corpo. No entanto, separamos o que são ilusões a partir do senso de autoria da vida, e soltamos as nossas opiniões na confiança plena no Verbo de Deus. “Em nenhum lugar do mundo eu estou em perigo.” Dentro do sistema do ego, parece-se estar sempre em perigo como corpos vivendo no mundo. A cada milésimo de segundo somos convidados a uma alternativa de proteger-se. Tudo o que fazemos é por uma situação de ameaça. Desde as tarefas mais simples até as mais elaboradas, estamos sempre as executando para ilusoriamente proteger a vida representada pelo corpo. “Em nenhum lugar do mundo eu estou em perigo.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/B86366674G?dp=1

Lição 243 - Hoje não julgarei nada do que acontecer. (UCEM) LIÇÃO 243 ”Hoje não julgarei nada do que acontecer.” “Serei honesto comigo mesmo hoje. Não pensarei que já sei o que tem que permanecer além do meu entendimento atual. Não pensarei que compreendo o todo a partir de fragmentos da minha percepção, que são tudo o que posso ver. Hoje reconheço que isso é assim. E, desse modo, sou liberado de julgamentos que não posso fazer. Assim liberto a mim mesmo e àquilo que eu contemplar, para estar em paz tal como Deus nos criou. Pai, hoje deixarei a criação livre para ser o que é. Honro todas as suas partes, nas quais estou incluído. Somos um porque cada parte contém a Tua memória e a verdade tem que brilhar em todos nós como em um só.” “Hoje não julgarei nada do que acontecer.” Essa lição fortalece a decisão tomada pela declaração anterior: “Esse dia é de Deus. É a minha dádiva para Ele”. Dar o dia à Deus e não julgar nada do que acontecer é um convite para relembrarmos de não nos confundirmos com as nossas ideias falsas de percepção. Jesus está nos conduzindo para o desaparecimento do universo. E isso começa pelo nosso universo particular. Pois é, cada um desses universos e as nossas defesas sobre eles é quem sustenta a aparente existência à parte de Deus. O que é o mundo? “O mundo é falsa percepção. Nasceu do erro e não deixou a sua fonte. Ele deixará de existir quando o pensamento que lhe deu origem deixar de ser apreciado. Quando o pensamento da separação for mudado para um pensamento de verdadeiro perdão, o mundo será visto sob outra luz; uma luz que conduz à verdade, na qual o mundo todo tem que desaparecer, assim como todos os seus erros têm que sumir.” Para alcançarmos a meta que Jesus empreende conosco, teremos que praticar ir além de todos os termos e símbolos que nos trouxeram até aqui. Até mesmo esses que aprendemos nesse conteúdo que usamos como seta para o mundo real. A meta agora é que o observador passe o maior tempo possível em confiança na mente certa, o Espírito Santo. Pois, é essa a meta do relembrar da unidade, aceitar que há apenas uma Criação de Deus e, portanto, um único sistema de pensamento, o de Deus. Hoje, temos que ir além da tabela cronoestratigráfica do tempo, e compreender que a ideia do universo vai muito além de imaginarmos que somos os seres especiais em processo de iluminação. Não há iluminação e nem seres em iluminação. A única Criação de Deus não está no mundo e não veio em nenhum momento ao mundo. Hoje, não usarei as opiniões que tenho sobre mim e nem sobre o que percebo — pois a projeção faz a percepção. Tudo o que é visto pela consciência distraída da sua realidade está permeado pelas opiniões e as vontades das crenças e do autoconceito. A consciência distraída é arrogante por imaginar-se a autora de uma vida conduzida por crenças. Nós julgamos tudo, baseados na premissa insanamente arrogante de que sabemos achar o nosso céu através dos fragmentos de percepção conduzida pela culpa, o medo e a punição. Neste lugar a mente torna as suas necessidades específicas o caminho para a paz. Então, esse é o seu mundo. E o seu céu é formatado por ídolos e especialismos à separação. A busca pelo prazer, então, passa a ser a única meta. “Hoje não julgarei nada do que acontecer.” O convite não é negar a funcionalidade dos papéis e não tomar decisões a partir das suas atividades. “Hoje não julgarei nada do que acontecer”, é não definir um “eu” dentro do que parecer acontecer. “Pai, hoje deixarei a criação livre para ser o que é. Honro todas as suas partes, nas quais estou incluído. Somos um porque cada parte contém a Tua memória e a verdade tem que brilhar em todos nós como em um só.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/S86303997J

UM CURSO EM MILAGRES | MANUAL DE PROFESSORES Pergunta 1 - Quem são os professores de Deus? Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

UM CURSO EM MILAGRES MANUAL DE PROFESSORES - INTRODUÇÃO Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 242 Esse dia é de Deus. É a minha dádiva para Ele. Hoje, somos convidados a observar o nosso senso de autoria da vida. O quanto praticamos o equívoco de existência. Tentar chamar de vida uma experiência cheia de esforço, ansiedade, insegurança e conflito, diz Jesus: “é tolice”. Aqui o observador se perde entre o “melhor” e o “pior”, o “certo” e o “errado”. Sempre instável, insatisfeito e angustiado. Uma vez mais, somos chamados a praticar a verdadeira humildade, soltando a arrogância de dizer que somos seres pequenos, frágeis e individuais. Somos a Luz e a Força de Deus. Esse dia é de Deus. É a minha dádiva para Ele. “E, assim, damos a Ti o dia de hoje. Viemos com mentes inteiramente abertas. Não pedimos nada do que achamos que queremos. Dá-nos o que queres que seja recebido por nós. Tu conheces todos os nossos desejos e tudo o que queremos. E nos darás tudo aquilo de que precisamos para nos ajudar a achar o caminho para Ti.” Agora, ajustamos a nossa percepção à verdade. Esse dia é de Deus. É a minha dádiva para Ele. Hoje, escolhemos ir além das nossas percepções e quereres e ajustamos o foco para que, diante de tudo o que buscamos, a percepção do Espírito Santo sobre todas as coisas seja o foco. Ou seja, esse dia e todos os outros são setas para que o observador tome a decisão de relembrar-se a única Criação de Deus com todos. Que hoje e sempre seja feita a Vontade de Deus, assim na terra como no Céu. A vontade de Deus é Cristo, e não há nenhuma outra. Essa lembrança e essa certeza é a minha dádiva para Ele. Esse dia é de Deus. É a minha dádiva para Ele. Confiar na única Criação de Deus e não mais na separação é a verdadeira lição de perdão. Hoje, nos liberamos dos ídolos à separação. Os oferecemos todos ao Espírito Santo para que Ele ressignifique o especialismo, e a adoração à separação que praticamos como os autores de uma vida em um corpo. Soltamos as dádivas ao ego, que oferecemos ao aprisionar os nossos irmãos e os aspectos do mundo como as testemunhas das projeções das crenças que chamamos de eu. Dou este dia a Deus através da minha decisão de liberar-me de um autoconceito de existência equivocada pelo especialismo ao medo, praticado por minhas projeções de indivíduo. Hoje, libero-me te insistir em tentar parecer outra coisa, senão a Vontade de Deus. Hoje, eu libero todas as testemunhas que busco para tentar aprisionar-me em um corpo. Antes que qualquer coisa houvesse, Eu Sou. Portanto, não sou um “ser “aprendendo a ser Cristo, ou em uma jornada para casa. Eu Sou a mensagem de autoreconhecimento que Jesus nos convida a aceitar. Antes de tudo, Eu Sou. Eu Sou a Luz e a Força de Deus antes e diante de todas as coisas. Esse dia é de Deus. É a minha dádiva para Ele. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/S86303997J

LIÇÃO 241 ”A salvação veio nesse instante santo.” “Quanta alegria há neste dia de hoje! É um momento de celebração especial. Pois este dia oferece ao mundo escuro o instante em que se estabelece a sua liberação. Veio o dia em que os pesares passam e a dor desaparece. Hoje, a glória da salvação desponta sobre um mundo libertado. Esse é o momento da esperança para incontáveis milhões. Eles unir-se-ão agora quando tu os perdoares. Pois hoje eu serei perdoado por ti. Agora, nós perdoamos uns aos outros e assim, enfim, viemos a Ti novamente. Pai, o Teu Filho que nunca partiu retorna ao Céu e à sua casa. Como estamos contentes por ter-nos sido restaurada a nossa sanidade e por nos lembrarmos de que somos todos um só.” “A salvação veio nesse instante santo.” É importante aceitar aqui que Jesus permanece com o tema unidade. Ele reafirma que a Criação da Fonte é Um e não vários. Restaurar a sanidade, o que é? “Qualidade de são, de quem está saudável, com boa saúde. Condição de quem está equilibrado mental e fisicamente; equilíbrio. Equilíbrio mental ou físico; expressão de sensatez e de integridade.” Hoje, a consciência da verdadeira existência é restaurada e curada da doença da separação, da falsa percepção. E o perdão, através do tomador de decisão por Deus, guiará a consciência de volta à mente certa. Quando todas as consciências dissolverem-se no sistema de pensamento do Espírito Santo, então, Deus dará o último passo. “A salvação veio nesse instante santo.” O reposicionamento de existência é a única mudança possível para o desfazer da percepção de mundo. O perdão é a chave para essa transição. A decisão da mente por sua única realidade pode desfazer a identificação com a culpa, o medo e a punição, que é a fonte de toda dor e angústia. Para transcendermos o mundo, até mesmo a ideia de um “Jesus” terá que ser perdoada. Quando nos afastamos do sistema de pensamento de separação, todas as diferenças entre nós desaparecem conforme nossos interesses aparentemente separados se juntam e se tornam um. Nesse instante santo, Jesus deixa de ser “nosso professor”, e seu amor e o nosso são o mesmo. Essa é a única e verdadeira unidade. É impossível que seja possível que a paz não seja possível para a mente que aceita que a única Criação de Deus é Cristo. Desse lugar, fica óbvio que o que chama-se eu e de realidade, são apenas expectativas de vontades separadas de indivíduo confundindo prazer e satisfação de vontades pessoais atendidas. “A salvação veio nesse instante santo.” Neste novo tema especial, somos convidados a perceber o mundo de forma diferente, através do perdão, esse é o desaparecimento do universo. Primeiramente, em cada consiencia que através do seu perdão sobre si mesma e consequentemente todo o seu entorno, dissolve-se na Resposta de Deus para ilusão. E assim, será com toda a consciência que desperta para a única Criação de Deus. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/U86159439W

O QUE É O MUNDO? Vamos começar o estudo do tema especial de hoje observando-o através da metafísica de Jesus. “O mundo foi feito como um ataque à Deus. Ele simboliza o medo.” Precisamos lembrar aqui que o medo surge pós-pensamento de separação. O medo é um efeito do modo equivocado de pensar a realidade. E como a Realidade é Totalidade, então, representa um ataque ao Conhecimento Absoluto. “E o que é o medo senão ausência de amor?” E o que é o medo senão a ausência da consciência de que Cristo é a única Criação de Deus. O que é o medo senão o esquecimento da unidade da Criação da Fonte? Jesus não está falando desse amor de barganha, fantasias e fofurices que praticamos no roteiro de medo do ego. O amor no mundo é um ídolo à separação, uma ferramenta para a ilusão. Amor é unidade. Compreender a metafísica desse tema é imprescindível para soltarmos a atração pela ideia de santificar ou experimentar os reflexos do Céu no mundo. Isso só é possível pela ressignificação da mente sobre o que é o mundo. O mundo é ilusão e terminará assim como começou, em uma ilusão. Assim como estamos iludidos de sermos seres fazendo um processo, também estamos iludidos de que estamos desfazendo o mundo. As consciências estão apenas desvanecendo-se no Espírito Santo, a Mente Certa. Acreditamos estar em algum lugar no tempo e no espaço, desta forma, usamos agora o mundo para um propósito diferente: perdão em vez de ataque. A origem do mundo que percebemos tem como fonte o sistema de pensamento de separação do ego, mas o Espírito Santo usa esse mesmo mundo para que a mente aceite que nada à parte de Deus é possível. Idéias não deixam a sua fonte. Pensa-se um indivíduo e fara o seu mundo à imagem e semelhança das suas crenças. A fonte do mundo é a falsa crença de que nos separamos de Deus, tornando nosso falso indivíduo uma realidade. Aceita-se na percepção corrigida e o propósito do mundo mudará. Não vamos apenas ao Espírito Santo, aceitamos que somos o Espírito Santo. Ao aceitar a mente certa, não mudaremos imediatamente deixando de ver pessoas, ou elas nos perceberem. Apenas não nos equivocamos mais da realidade. Olha-se a ilusão lembrando que tudo o que vê foi inventado. O desaparecimento do universo ocorre primeiramente em nossos conceitos. O meio é a aceitação da Expiação. E a ponte é o instante santo e o perdão. Agora buscamos apenas a realidade. O mundo real — a meta final do percurso que fazemos com Jesus. Nossa Identidade como Cristo é a verdade, enquanto o mundo é uma ilusão. É impossível que seja possível que a paz não seja possível para a mente que aceita que a única Criação de Deus é Cristo. Desse lugar, fica óbvio que o que chama-se eu e de realidade, são apenas expectativas de vontades separadas de indivíduo confundindo prazer e satisfação de vontades pessoais atendidas. Só quando levamos nossas falsas percepções à verdade da visão de Cristo acessamos a paz na mente. Paz é aceitar a imutabilidade. O ego direciona a sua visão para reforçar a crença de que o mundo é real. Tornado o autoconceito um escravo das vontades das crenças. Um novo propósito é dado pelo Espírito Santo. Ele desfaz o mundo, não por mudar o que nós não gostamos, mas por mudar a percepção sobre o que não gostamos — não lhe dando mais a autoridade de afetar nossa paz. O percurso não é trazer o Espírito Santo para o eu no sonho, pois o mundo, sendo apenas um pensamento equivocado, é corrigido apenas através da correção desse pensamento. O roteiro do ego aparentemente será o mesmo, mas a compreensão da percepção terá mudado. O símbolo Jesus nos aguarda na mentalidade certa. Pois dissolveu-se no Espírito Santo. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/U86159439W

LIÇÃO 240 ”O medo não se justifica de forma alguma.” “Como são tolos os nossos medos! Permitirias Tu que o Teu Filho sofresse? Dá-nos fé, neste dia, para que reconheçamos o Teu Filho e o libertemos. Que nós o perdoemos, em Teu Nome, para que possamos compreender a sua santidade e sentir o amor por ele que é também o Teu Amor.” “O medo não se justifica de forma alguma.” Finalizamos hoje o tema especial “O que é a salvação?”. Nestes dez dias, Cristo através do símbolo Jesus, nos conduziu a descansar na única realidade. Foi possível perceber que a Verdade é exclusiva. Ou seja, reconhecendo-se como a única Criação da Fonte Criadora da Vida, todo o resto é ilusão. Apenas um erro de percepção corrigido pelo Espírito Santo de Deus. Nessa primeira parte do desfazer foi nos ensinado a aceitar e manter a paz do Céu em nossas mentes. Basta lembrar-se que a única Criação de Deus é Cristo, e todo auto-julgamento equivocado de existência e seus subjacentes desaparecerão. Não negamos o mundo, somos funcionais, mas lembrando que tudo no mundo são vontades de crenças à parte da única realidade. Ferramentas de perdão, e não a Vida compartilhada com Deus. “O medo não se justifica de forma alguma.” A oração que fazemos hoje conduz a transcendermos objetivamente o sistema de pensamento do ego. O medo só é percebido entre as consciências que aceitam a separação como a realidade. Nessas vinte primeiras declarações, o observador foi além da percepção de separação. Ajustamos o foco para o discernimento entre Verdade e ilusão. “O medo não se justifica de forma alguma.” Essa certeza conduz o observador a perdoar a auto-percepção equivocada de existência. Nós vemos a nós mesmos como “nunca poderíamos ser” o tempo todo em que pensamos sobre nós mesmos como separados e, portanto, autores de uma vida em que somos a fonte mantenedora e protetora da existência que imaginativamente acontece no corpo. Mas, isso ainda é o medo de Deus. “O medo não se justifica de forma alguma.” Jesus nos diz a todo o tempo: “Nada real pode ser ameaçado”, e que o oposto do Amor é o medo, então, nada nesse mundo é verdadeiro. Até mesmo esse “nós” que se pensa existindo no mundo. “O medo não se justifica de forma alguma.” Jesus encerra o tema especial “O que é a salvação?”, lembrando que até o nosso ser é ilusório e inexistente. “Coisa alguma nesse mundo é verdadeira”. A verdade corrige todo o medo da percepção apenas com a aceitação verdadeira de existência. Lembrar-se em unidade é aceitar a Totalidade, o Conhecimento e deixar que o Espírito faça o perdão completo. “O medo não se justifica de forma alguma.” “Como são tolos os nossos medos! Permitirias Tu que o Teu Filho sofresse? Dá-nos fé, neste dia, para que reconheçamos o Teu Filho e o libertemos. Que nós o perdoemos, em Teu Nome, para que possamos compreender a sua santidade e sentir o amor por ele que é também o Teu Amor. “O medo não se justifica de forma alguma.” Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/U86159439W

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LIÇÃO 238 “Toda salvação depende da minha decisão.” “Pai, a Tua confiança em mim tem sido tão grande que eu devo merecê-la. Tu me criaste e me conheces tal como sou. E, no entanto, depositaste a salvação do Teu Filho em minhas mãos e deixaste que ela dependesse da minha decisão.” Para alcançarmos a metafísica dessa declaração será preciso ir além da ideia de um corpo fazendo Um Curso em Milagres. “Tu me criaste e me conheces tal como sou”. Deus criou o Cristo imutável, inseparável, inalienável. Inalienável é aquilo que não se pode alienar, ou seja, cujo domínio não pode ser passado ou transmitido a alguém. Cristo não pode deixar de Ser parte do Conhecimento, do Céu. Então, quando Jesus declara: “E, no entanto, depositaste a salvação do Teu Filho em minhas mãos e deixaste que ela dependesse da minha decisão”, é uma clara referência às consciências no efeito da louca e diminuta ideia. Deus confiou que através do Espírito Santo, as consciências aceitarão a sua impecabilidade garantida pela Fonte Criadora. “Eu devo ser muito amado por Ti realmente. E também devo ser inabalável em minha santidade, para que me tenhas dado o Teu Filho, certo de que está seguro Aquele Que ainda faz parte de Ti e que, no entanto, é meu, pois Ele é o meu Ser. E assim, mais uma vez hoje, fazemos uma pausa para pensar no quanto o nosso Pai nos ama. E quão caro o Seu Filho, criado pelo Seu Amor, continua sendo para Aquele Cujo Amor se completa nele.” “Toda salvação depende da minha decisão.” Jesus, hoje, nos convida a deixarmos de ser ignorantes. Somos ignorantes da nossa realidade com Deus. Ignoramos veementemente, todos os dias, os 365 convites de Jesus onde Ele diz “você quer o Céu?”. Ainda não queremos aceitar a resposta à separação, queremos ter razão. Ignoramos o chamado de Jesus a cada linha desse texto. E isso se dá pela identificação com a culpa, o medo e a punição que, enquanto consciências, confirmamos através das formas que inventamos para chamar de eu. É por isso que buscamos a fantasia, o folclore, romantizamos, fazemos poesia. É porque buscamos o esforço disfarçado de amor. O que queremos enquanto ainda ignorantes da mensagem de Jesus na metafísica de Um Curso em Milagres é usar o Amor de Deus na ilusão, no eu falso. Por isso, o foco da prática se transforma em fofurice, falsa empatia, negociações amorosas para manter o que se pensa separado de Deus, mas agora gourmetizado com as belas palavras de Jesus. E assim, o personagem permanece usando o conteúdo e parece existir em uma paz raciocinada na forma. Confundindo lei da atração com milagres. Ignorando que a Paz de Deus só é experenciada com Deus. Essa Paz ocorre quando, diante das ilusões, localiza-se no Céu. Só Cristo é a Criação de Deus. Então, para esse eu psicológico conduzido por crenças, que busca formas de pensar ressonantes com as suas crenças, nada no mundo poderia ser diferente. E não será até escolher a percepção do Espírito Santo sobre todas as suas vontades. Cristo não sabe para que serve o mundo e essa é a única criança da Fonte Criadora. E então, aceita-se que o que nasceu do nada é nada. Tornando-se vigilante à Voz por Deus. Somos analfabetos funcionais dessa metafísica de Jesus e insistimos em nos manter assim. Os indivíduos chamados de analfabetos funcionais são aqueles que reconhecem as letras e os números, no entanto, não compreendem textos, não conseguem captar as ideias centrais e explicar e aplicar o conteúdo daquilo que fez contato. O ego não compreende o que é a Criação de Deus. Então, tenta tornar as suas criações, o “nós” no mundo, santificadas. Ou soltamos o especialismo com a ideia da separação ou ignoramos a nossa única realidade, a criada por Deus, Cristo. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/U86159439W

Lição 237 - Agora quero ser como Deus me criou. (UCEM) LIÇÃO 237 ”Agora quero ser como Deus me criou.” “Hoje aceitarei a verdade a meu respeito. Eu me elevarei em glória e deixarei que, neste dia, a luz em mim ilumine o mundo. Trago ao mundo a mensagem da salvação que ouço quando Deus meu Pai fala comigo. E contemplo o mundo que Cristo quer que eu veja, consciente de que ele põe fim ao amargo sonho da morte, consciente de que ele é o Chamado do meu Pai por mim. Cristo é os meus olhos, hoje, e os ouvidos que hoje escutam a Voz por Deus. Pai, venho a Ti através Daquele Que é o Teu Filho e também é o meu verdadeiro Ser. Amém.” “Agora quero ser como Deus me criou.” Em tradução livre, esse pensamento diz: hoje aceito a inexistência de qualquer coisa à parte de Deus. Hoje escolho perceber-me (personagem) como inexistente Escolho aceitar, decidir e confiar que nada à parte de Deus foi possível. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.” Em todo o conteúdo de Jesus, essa declaração é repetida de diversas formas diferentes. Para a prática de hoje, usaremos o único julgamento que pode trazer mudanças na forma de pensar: “O Filho de Deus não tem culpa e o pecado não existe”. Não houve separação. Como Jesus diz no Livro: “É necessário que o professor de Deus reconheça, não que ele não deve julgar, mas que não pode.“ Quem são os professores de Deus? Todos aqueles que escolhem ensinar a si próprios sobre o único Ser à imagem e semelhança de Deus. “Ao desistir do julgamento, está apenas desistindo do que não tinha. Desiste de uma ilusão; ou melhor, tem a ilusão de desistir.  De fato, ele meramente veio a ser mais honesto. Reconhecendo que o julgamento sempre foi impossível para ele, não tenta mais fazê-lo. Não há nenhum sacrifício. Ao contrário, ele se coloca em uma posição na qual o julgamento pode ocorrer através dele, ao invés de por ele. E esse julgamento nem é “bom” nem é “mau”. É o único julgamento que existe e é apenas um: “O Filho de Deus não tem culpa e o pecado não existe”.” Jamais foi possível que o que Deus criou inseparável pudesse ter deixado o Conhecimento com Deus. “Agora quero ser como Deus me criou.” Agora, então, aceitamos que é impossível que o medo seja real. A Criação de Deus é ilimitada. Hoje, usamos o roteiro do ego e as suas imagens ilusórias apenas para ressignificar a identificação de existência. Uma vez que o que vemos do lado de fora é o que tornamos real dentro de nós – a projeção faz a percepção. O Espírito Santo é a luz na qual o observador percebe todas as coisas. Liberando-se de um eu psicológico como sendo o ser, Cristo é revelado. Apenas o perdão sobre si próprio leva à percepção verdadeira: a mente certa do Espírito Santo. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/U86159439W

LIÇÃO 236 ”Eu reino sobre a minha mente, onde só eu devo reinar.” “Tenho um reino que devo governar. Por vezes, não parece que eu seja o seu rei. Ele parece triunfar sobre mim e me dizer o que pensar, fazer e sentir. E, no entanto, ele me foi dado para servir a qualquer propósito que eu perceber nele. À minha mente só é possível servir. Hoje, dou os seus serviços ao Espírito Santo para que Ele os empregue como achar melhor. Estarei, assim, dirigindo a minha mente, onde só eu posso reinar. E assim eu a liberto para fazer a Vontade de Deus. Pai, a minha mente está aberta para os Teus Pensamentos e fechada, hoje, para todos os pensamentos senão os Teus. Eu governo a minha mente e a ofereço a Ti. Aceita a minha dádiva, pois é uma dádiva Tua para mim.” “Eu reino sobre a minha mente, onde só eu devo reinar.” Jesus traz uma vez mais a relação de causa e efeito para o observador da ilusão. O mundo que percebemos é a exata demonstração das vontades das crenças do autoconceito – o tomador de decisão pela ilusão, que segue o sistema de pensamento equivocado. “Quem rege o universo é o meu Ser.“ Quem conduz a minha percepção é o sistema de pensamento que o observador escolhe e decide chamar de existência. “É impossível que algo venha a mim sem que eu próprio o tenha chamado. Mesmo nesse mundo, sou eu que governo o meu destino. O que acontece é o que eu desejo. O que não ocorre é o que eu não quero que aconteça. Isso eu tenho que aceitar.“ “Hoje, dou os seus serviços ao Espírito Santo para que Ele os empregue como achar melhor.” Em única instância, o que é o Espírito Santo? O Espírito Santo não é uma entidade que diz vá à direita ou à esquerda, ou que dá dicas para melhorar as escolhas do eu psicológico. O Espírito Santo é o sistema de pensamento corrigido: a mente certa. E o observador, ao unir-se em pensamentos com esse sistema corrigido de pensamento, escolhe e decide usar a percepção verdadeira sobre a ilusão. No sentido de que nada faz no mundo a não ser confiar na certeza de que só Cristo é a Criação de Deus. ”É Vontade de Deus, em Sua misericórdia, que eu seja salvo.” É A Sua vontade que Cristo seja eternamente à imagem e semelhança de Sua Fonte Criadora. Portanto, todo o resto é falso, isso é o que o Espírito Santo demonstra. Eu reino sobre a minha mente, onde só eu devo reinar. “Pois assim sou conduzido para além desse mundo, para as minhas criações, filhas da minha vontade, no Céu onde o meu Ser santo habita com elas e com Aquele Que me criou.” “Que se aquietem todas as vozes em mim, exceto A de Deus.” Está lição remete a atenção do observador para o discernimento entre realidade e ilusão. O significado é que eu estou sempre experienciando as escolhas que faço a partir das decisões que tomo na mente através do sistema de pensamento que escolho para definir o eu, a existência. Eu estou a cargo de qualquer reino/sistema de pensamento que escolha chamar de eu — o especialismo aos ídolos do ego ou o perdão do Espírito Santo, a mente certa, o elo de comunicação com a Totalidade. Observemos agora: Com base no que estamos pensando agora, estamos ensinando a nós e aprendendo “o que sou eu”. Então, neste instante, quem você está dizendo a si próprio que é? O tomador de decisões escolhe a sua realidade. O seu reino. Essa lição é um convite para que, através da auto-observação da mente, escolher outra vez. De novo e de novo, quantas vezes forem necessárias. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K86048774H?dp=1

LIÇÃO 235 ”É Vontade de Deus, em Sua misericórdia, que eu seja salvo.” “Basta que eu olhe para todas as coisas que parecem me ferir e que afirme com toda segurança: ‘É Vontade de Deus que eu esteja a salvo disso’, para vê-las simplesmente desaparecer. Basta que eu apenas me lembre de que a Vontade de meu Pai é unicamente a felicidade para mim, para descobrir que só me veio felicidade. E basta que eu me lembre de que o Amor de Deus envolve o Seu Filho e mantém a sua impecabilidade eternamente perfeita para ter certeza de que estou salvo e seguro em Seus Braços para sempre. Sou o Filho que Ele ama. Estou salvo porque é Vontade de Deus, em Sua misericórdia, que seja assim. Pai, é minha a Tua Santidade. O Teu Amor me criou e tornou a minha impecabilidade parte de Ti para sempre. Não há culpa nem pecado em mim, pois não há culpa nem pecado em Ti.” “É Vontade de Deus, em sua misericórdia, que eu seja salvo.” Essas declarações não são mantras para serem usadas em momentos específicos de angústia, tristeza e conflitos. As declarações da lição de hoje tem como meta desfazer o mundo e tudo contido nele. Ou seja, até mesmo os momentos em que nós pensamos que estamos tranquilos aqui é um sujeito adequado para essa afirmação. A vontade de Deus para os separados é que o Espírito Santo seja o sistema de pensamento que aplica-se sobre todas as formas. “E o Pai vem para unir-Se a Seu Filho, a quem o Espírito Santo Se uniu. A função do Espírito Santo é tomar o retrato quebrado do Filho de Deus e colocar as partes no lugar outra vez. Esse retrato santo, inteiramente curado, Ele estende a cada pedaço separado que pensa ser um retrato em si mesmo.” A Vontade de Deus é que seja lembrado que Ele criou apenas o Cristo. “É Vontade de Deus, em sua misericórdia, que eu seja salvo.” Todo o universo ilusório à parte de Deus é o reflexo de uma mente doente. “O que fizeste aprisionou a tua vontade e te deu uma mente doente que tem que ser curada. A tua vigilância contra essa doença é o caminho para curá-la. Uma vez que a tua mente está curada, ela irradia saúde e, através disso, ensina a cura. Isso te estabelece como um professor que ensina como eu. A vigilância foi requerida de mim tanto quanto de ti e aqueles que escolhem ensinar a mesma coisa têm que estar de acordo sobre o que acreditam.” Claramente, Jesus está dizendo “é vontade de Deus que eu seja salvo”; que eu não tente inventar uma vida à parte da Sua única Criação, o Cristo. E isso é assim porque a sua única Criação é imutável, à sua imagem e semelhança. O mundo e tudo contido nele não tem relação com a Fonte Criadora. Que ataque ou perigo pode alcançar o Ser Real, o Cristo, se Ele permanece perfeitamente seguro na Mente de Deus desde a sua criação? Novamente, estamos diante de uma declaração que nos relembra que: estamos sempre ensinando e aprendendo em nossa própria consciência sobre “o que sou eu”. Aprender é mudar. Mudar de forma de pensar sobre a existência. A nossa fé está na vontade de Deus para a Sua Criação, ou nas vontades das nossas crenças? Os nossos pensamentos, as nossas palavras, as nossas escolhas e as nossas decisões estão alinhadas com a Totalidade? “É Vontade de Deus, em sua misericórdia, que eu seja salvo.” Essa declaração conduz a mente a liberar-se do único julgamento falso que faz e que conduz a todos os subjacentes ao primeiro: imaginar a vida em um corpo, identificando-se com a separação e tendo uma existência separada da Fonte Criadora. Hoje, podemos desistir da insistência na ideia de autoria da vida. Aceitar a Expiação desfaz o sistema de pensamento do ego. A verdade corrigirá todos os erros de percepção. O mundo que percebemos é uma projeção do que pensamos e acreditamos ser, mas que Deus não conhece. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K86048774H?dp=1

Capítulo 31 - A VISÃO FINAL Seção VIII - Escolhe outra vez Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 234 “Pai, hoje volto a ser o Teu Filho.” Anteciparemos hoje o momento em que desaparecem os sonhos de pecado e culpa e no qual alcançamos a santa paz que nunca deixamos. Diminuto foi o instante que se passou entre a eternidade e a intemporalidade. Tão breve foi esse intervalo, que não houve lapso na continuidade, nem interrupção nos pensamentos para sempre unificados em um só. Nada jamais aconteceu para perturbar a paz de Deus Pai e Deus Filho. Hoje, aceitamos isso como totalmente verdadeiro. Nós Te agradecemos, Pai, por não nos ser possível perder a memória de Ti e do Teu Amor. Reconhecemos a nossa segurança e agradecemos todas as dádivas que nos concedeste, toda ajuda amorosa que recebemos, toda a Tua eterna paciência e o Verbo que nos deste segundo o qual estamos salvos.” “Pai, hoje volto a ser o Teu Filho.” Jesus hoje nos convida a uma experiência extra-física. Ou seja, objetivamente somos guiados a aceitar que a única criação de Deus não está e jamais estará no mundo. “Pai, hoje volto a ser o Teu Filho.” Vamos olhar para a metafísica desta lição ajustando o foco para prestar a atenção à efetividade da nossa decisão. Será mesmo que já decidimos exclusivamente pela verdade? Reposicionar a percepção de existência para a realidade com Deus é mesmo a nossa única meta sobre todas as metas individuais? Aceitamos fazer o mesmo caminho que Jesus fez quando passou por aqui? Jesus adotou um único sistema de pensamento: o do Espírito Santo e não equivocou-se mais da única Criação de Deus. Queremos, mesmo, Deus acima de todas as coisas? Observem isso. Hoje, podemos ajustar o foco e a confiança que o Espírito Santo corrigirá todo o erro de percepção que a nossa devoção permitir, mas é preciso querer primeiramente e exclusivamente o Reino dos Céu. E então, tudo o mais será acrescentado. Primeiro Deus, e depois o resto. Mas, será que se aceitarmos primeiro Deus haverá resto? São as expectativas de felicidade no conteúdo do mundo e sobre os outros que causam toda angústia e ansiedade. E que confirmam a culpa, o medo e a punição. E subjacentes a isso a experiência da limitação, da falta e da rejeição. E sendo assim, todos, cada consciência sem exceção, está esculpindo o que chamamos de vida através de uma jornada de medo a qual chamamos de eu e de “a minha vida”, no mundo. No mundo, somos a encarnação do ego. “Pai, hoje volto a ser o Teu Filho.” Somos diretamente conduzidos a manter a consciência na confiança de que a Criação de Deus jamais pode ser mudada. Novamente, estamos diante de uma oportunidade de aplicar toda a fé na verdade. Onde está a sua fé? Este é o meu instante santo de liberação da percepção corrompida pela identificação com a ilusão. No momento em que aceitarmos que nada no universo é a criação de Deus, transcende-se o ego. E assim, o mundo se desvanece diante da consciência que aceita-se inexistente à parte da Totalidade do Céu. Isso não significa que deixaremos imediatamente de perceber as formas tentando contar e atestar a sua existência ilusória. Mas, no entanto, o observador já não equivoca-se mais da única realidade. A única criada por Deus. A única verdadeira. “Pai, hoje volto a ser o Teu Filho.” “A ilusão das necessidades. “A ideia de ordem de necessidades, que decorre do erro original segundo o qual alguém pode ser separado de Deus, requer correção no seu próprio nível, antes que o erro de perceber níveis possa ser de alguma forma corrigido. Tu não podes comportar-te de maneira eficaz enquanto funcionares em níveis diferentes. Todavia, enquanto o fazes, a correção tem que ser introduzida verticalmente, de baixo para cima. Isso é assim porque pensas que vives no espaço, onde conceitos tais como “para cima” e “para baixo” são significativos. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/K86048774H?dp=1

LIÇÃO 233 ”Hoje dou a minha vida a Deus para que Ele a guie.” “Pai, hoje Te dou todos os meus pensamentos. Não quero nenhum deles para mim. No seu lugar, dá-me os Teus. Também entrego a Ti todos os meus atos, para que eu possa fazer a Tua Vontade ao invés de buscar metas que não podem ser conquistadas e perder tempo com imaginações vãs. Hoje, eu venho a Ti. Eu recuarei e simplesmente Te seguirei. Que Tu sejas o Guia e eu o seguidor que não questiona a sabedoria do Infinito, nem o Amor, cuja ternura eu não posso compreender, mas que é, no entanto, a Tua dádiva perfeita para mim. Hoje temos um Guia para conduzir-nos adiante. E, ao caminharmos juntos, daremos este dia a Ele absolutamente sem reservas. Este é o Seu dia. E, assim, é um dia de incontáveis dádivas e graças para nós.” “Hoje dou a minha vida a Deus para que Ele a guie.” Essa declaração nos remete a uma outra de Jesus: “A minha segurança está em ser sem defesas”. Ou seja, não é possível liberar-se do sistema de pensamento do medo olhando para os reflexos do medo e tentando corrigi-los. A correção da mente equivocada pede apenas o ajuste de foco da existência para Deus, e a partir de então, o Espírito Santo completa o caminho. Novamente, somos convidados a dar o passo da fé, na mente. Observando o quanto tentamos controlar as cenas, as circunstâncias e as pessoas através da ideia de que sabemos fazer o nosso céu. Manipulando tudo e todos apenas para proteger-se dos reflexos do medo que estão nas consciências por herança da consciência unificada separada. “Hoje dou a minha vida a Deus para que Ele a guie.” Quando equivocados da realidade temos a certeza de achar que sabemos o que é o melhor e o pior, baseado na busca pela satisfação e o prazer, imaginando buscar a paz. “Hoje dou a minha vida a Deus para que Ele a guie.” Precisamos olhar para a declaração de hoje além da pequenez que pela identificação com o autoconceito praticamos, nos colocando em um lugar de seres em resgate porque algo ou alguém metafísico irá nos ajudar por pena, ou pela nossa resignação. Deus através do Espírito Santo não está resgatando consciências, ou “seus filhos”. Deus, pelo Espírito Santo, está relembrando que os separados não tem significado, pois só os pensamentos compartilhados entre a Fonte Criadora e o fluxo da Sua Mente é a realidade. “Hoje dou a minha vida a Deus para que Ele a guie.” É preciso lembrar também que a declaração “Hoje dou a minha vida a Deus para que Ele a guie”, está direcionando o observador a unir-se ao Espírito Santo como o tomador de decisão: os Pensamentos do Próprio Deus, a Resposta para o efeito da louca e diminuta ideia. Ao ouvirmos o Nome Deus nos guiando, conduzindo, ou comunicando-se com a forma, precisamos lembrar que simboliza a Sua memória em nossas mentes, que é mantida para nós pelo Espírito Santo. Em única instância no Céu, Deus não precisa guiar o Cristo, pois na Totalidade o Conhecimento é compartilhado, como já dito anteriormente. Apenas as consciências no sonho, por ter como fonte o ego e que quer ser o autor de uma vida à parte da Única Fonte Criadora da Vida, esforça-se em duvidar e questionar a Vontade de Deus. Um exemplo disso é o quanto pedimos, suplicamos e imaginamos ao Espírito Santo, Jesus ou Deus para ajudar a personalidade a concretizar as vontades do autoconceito para a salvação a partir da individualidade. Queremos a todo custo ser o autor da vida. Queremos estar certos. Queremos saber mais do que o próprio Deus. “Hoje dou a minha vida a Deus para que Ele a guie.” Novamente, o observador é convidado a soltar o sistema de pensamento de sua existência equivocada, os pensamentos orientados pela culpa, o medo, e a punição. “A minha segurança está em ser sem defesas.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L85934970H?dp=1

LIÇÃO 232 “Que estejas em minha mente, meu Pai, durante todo o dia.” “Que estejas em minha mente, meu Pai, quando eu acordar, e ilumina-me durante todo o dia de hoje. Que cada minuto seja um momento no qual hábito Contigo. E que eu não esqueça, a cada hora, de dar graças por teres permanecido comigo e porque estarás sempre presente para ouvir e responder ao meu chamado. Quando a noite vier, que todos os meus pensamentos ainda estejam Contigo e com o Teu Amor. E que eu adormeça certo da minha segurança, do Teu cuidado e com a feliz consciência de que sou Teu Filho. Assim devem ser todos os dias. Hoje, pratica o fim do medo. Tem fé Naquele Que é o teu Pai. Confia-Lhe todas as coisas. Deixa-O revelar-te todas as coisas e sê destemido, pois tu és o Filho de Deus.” “Que estejas em minha mente, meu Pai, durante todo o dia. A lição anterior a essa convida a aceitar o reposicionamento de existência na única realidade. A única realidade é Deus e a única Criação de Deus é Cristo. E através dessa, desistimos dos pensamentos de ataque surgidos pelas vontades das nossas crenças e descansamos na certeza de que nada real pode ser ameaçado, a não ser pela vontade da consciência em identificar-se equivocadamente com a ideia de separação. O que é a salvação? A salvação é aceitar-se o Espírito Santo de Deus. Então, a única meta é relembrar que todo esse universo que parece exitir à parte da Fonte Criadora são ídolos da separação, ídolos do pensamento de pecado. Inclusive o eu e o você no mundo, bem como tudo no mundo, são ídolos ao pecado. “Que estejas em minha mente, meu Pai, durante todo o dia.” A prática é relembrar que a única Criação de Deus não está separada do Seu Criador, e aplicar essa percepção corrigida sobre todos os aspectos da ilusão, a começar pelo personagem, o eu falso. “Aceitarei a Expiação para mim mesmo.” A salvação, então, representa APENAS o fim dos pensamentos conduzidos pela separação. Onde há perdão tem que haver paz. Apenas equívocos de existência conduzem a mente ao ataque. Sendo assim, ajusta-se a mente a um único propósito sobre todas as coisas: transcender o inexistente e irreal, o ego. “Que estejas em minha mente, meu Pai, durante todo o dia.” A salvação ocorre pela aceitação da realidade compartilhada com Deus como a única realidade. Mas, é preciso lembrar que o eu no sonho não compartilha essa realidade. O eu psicológico é a encarnação do ego. Apenas Cristo é o fluxo da Vida com a Fonte Criadora da Vida. Para nós os separados, unir-SE a esse fluxo acontece pelo relembrar da unidade da Criação de Deus. Deus criou um único Ser à Sua imagem e semelhança. Os separados só retornam a Deus pela aceitação dos pensamentos do Cristo. Aceitando como EU os pensamentos verdadeiros, o Espírito Santo. Cristo é o caminho, a verdade e a vida, e ninguém vai ao Pai senão por soltar os pensamentos equivocados de existência. E para tanto, usamos como ferramenta, observar todas as manifestações do especialismo com o pensamento de separação que mantemos através de ídolos que sustentam a individualidade, os pensamentos de ataque a impecabilidade da Criação. Quais os ídolos ainda são caros ao seu autoconceito? Não negamos a atração pela culpa, mas não nos identificamos mais com os apegos e as ilusões. “Que estejas em minha mente, meu Pai, durante todo o dia.” Que hoje eu faça o mesmo percurso de consciência que Jesus fez quando passou pela experiência de transcender as ilusões. ACEITANDO o Espírito Santo como a sua única forma de pensar diante do universo. Podemos hoje fazer a mesma escolha de Jesus, oferecendo a consciência como um altar ao Espírito Santo. E isso conduzirá à mente certa, que desfaz todo o sonho de separação. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L85934970H?dp=1

LIÇÃO 231 ”Pai, a minha única vontade é lembrar-me de ti.” “Pai, o que posso buscar além do Teu Amor? Talvez eu pense que busco outra coisa, alguma coisa à qual dei muitos nomes. Mas o Teu Amor é a única coisa que busco ou já busquei algum dia. Pois nada mais há que eu realmente queira achar. Que eu me lembre de Ti. O que mais posso desejar além da verdade sobre mim mesmo? Essa é a tua vontade, meu irmão. E compartilhas essa vontade comigo e com Aquele que é também nosso Pai. Lembrar-te Dele é o Céu. É isso que buscamos. E é só isso o que nos será dado achar.” “Pai, a minha única vontade é lembrar-me de Ti.” Essa declaração conduz o observador a ajustar o foco para uma única meta sobre todas as outras aparentes metas. Escolhendo nos lembrar da Totalidade Deus e do Ser que Ele criou em unidade com Ele. A ferramenta é o perdão, o ajuste de percepção para o sistema de pensamento verdadeiro. “Pai, a minha única vontade é lembrar-me de Ti.” O que é a salvação? SALVAÇÃO: “O Pensamento da Paz foi dado ao Filho de Deus, no instante em que a sua mente pensou em guerra.” A salvação é aceitar-se o Espírito Santo de Deus. A salvação vem do meu único Ser. A verdade corrigirá todos os erros na minha mente. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L85934970H?dp=1

O QUE É A SALVAÇÃO? As próximas dez lições são declarações que conduzem ao aprendizado sobre a salvação pela metafísica de Jesus. Para a metafísica de Jesus, aprender é mudar a forma de pensar o eu, a existência e a realidade. Em nossas buscas na jornada espiritual, é provável que muitas definições de salvação nos foram apresentadas, mas vamos falar aqui através da metafísica de Jesus. A salvação é a aceitação da certeza da imutabilidade da Criação de Deus. É o relembrar e aceitar que Cristo não veio ao mundo e muito menos afastou-se ou distanciou-se da Sua Fonte Criadora. A salvação é a aceitação da não existência de tudo o que pareceu surgir a partir do efeito da louca e diminuta ideia. Em única instância, a salvação é negar definitivamente na mente a negação de Ser apenas a Criação de Deus. Sendo assim, a salvação ocorrerá através do perdão da auto-identificação equivocada de existência. Através do perdão-para-salvação, até mesmo o observador é perdoado, pois a consciência desfaz-se no Verbo de Deus, o Espírito Santo. Através do perdão-para-salvação, aceita-se que Cristo jamais, nem por um momento, tornou-se outra coisa ou usurpou Deus. Deste lugar, deixamos de tentar reposicionar qualquer conceito surgido na ilusão no Céu. Até mesmo aquela expressão “eu permaneço como Deus me criou” deixa de ser uma referência para o eu no sonho, e passa a ser uma certeza de não existência. Pois Cristo não é um conceito, Cristo é o fluxo da Fonte da Vida e É com a própria vida. Em outras palavras, somos salvos da nossa crença de existir distante de Deus. Portanto, a salvação, como o perdão e o milagre, não faz nada. Ela simplesmente nos lembra de que estávamos equivocados da realidade. Sendo assim, aceitando a Expiação, aceita-se a salvação. A salvação é a promessa de Deus para o desfazer do efeito do sonho de pecado. Lembre-se de que “promessa de Deus” é um símbolo da perfeita Unicidade do Céu. Anterior da declaração “o que é a salvação?”, Jesus nos relembrou o perdão. O perdão elimina na mente todos os pensamentos de dúvida e conflitos de existência. O perdão desfaz a percepção de existência no tempo em um corpo através do eu psicológico. Para os separados, a paz do Céu ainda não é uma experiência, pois ela É assim na unidade do Ser. Agora, desistindo da identidade equivocada, acessamos a certeza da paz na mente certa, porque soltamos a identificação com as vontades das crenças que causam todos os duelos mentais e conflitos. A salvação permanece fora da ideia de separação. Por isso, o reposicionamento total de existência, o perdão, leva a percepção à Cristo: a salvação. A salvação não faz nada além de desfazer a ideia de separação. Você quer ser curado? Você quer manter-se desperto da única realidade? Ao aceitarmos o percurso com Jesus como a única meta sobre todo o universo, finalmente liberamos nossos pensamentos ilusórios e nos unimos a Jesus e nos autoreconhecemos no Espírito Santo. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L85934970H?dp=1

Capítulo 31 - A VISÃO FINAL Seção VII - A visão do salvador Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 230 “Agora quero buscar e achar a paz de Deus.” A lição declara que quero buscar e achar a paz de Deus. Então, onde podemos buscar e achar a paz de Deus? Apenas no reposicionamento de existência, na confiança e na certeza da única Criação de Deus. Relembrando-se o Cristo no Céu e na Mente de Deus, sendo parte do Conhecimento. Olhando para o universo ilusório do sistema de pensamento da separação e aceitando que ele é sustentado pelas vontades de crenças de autoconceitos. A negação da verdadeira realidade não muda a verdade, apenas nos faz inconscientes da única existência, o Cristo. Perdoe a si mesmo, perdoe a ideia de separação, perdoe a ferramenta do medo: a auto-identificação equivocada. “Agora quero buscar e achar a paz de Deus.” O meu Ser Real está fora, além do tempo e espaço e jamais em um corpo. Relembrar-se fora do tempo é a meta de todo o conteúdo da metafísica de Jesus. Hoje, liberamos o eu corpo/psicológico, os irmãos, o mundo e todo o universo de serem as testemunhas das vontades das crenças. Libero a mim e o universo de todo desejo pela separação. Finalizamos hoje o primeiro tema central neste percurso de refazer da percepção real de existência. E podemos observar que em todas as declarações anteriores a essa o observador foi objetivamente conduzido a reconhecer-se exclusiva e completamente o Filho único de Deus. Ou seja, fomos convidados fortemente a soltar a identificação equivocada de existência, perdoar a auto-percepção equivocada de eu na forma. A meta com essas primeiras orações é: conduzir o observador a aceitar o Espírito Santo, que é o tomador de decisão por Deus, o Guia da nossa percepção, unindo-se a Ele na Mente Certa. ”Que a paz esteja em minha mente. Que todos os meus pensamentos se aquietem.” E que o observador aceite que a decisão de Deus de criar à Sua imagem e semelhança garante a imutabilidade no Céu. Mudar o Ser que Deus criou não é uma opção. Portanto, não há nada que seja real discordando da Vontade de Deus. Apenas em conceitos ilusórios, pensados através da culpa, do medo e da punição, algo pode ser imaginado. No entanto, Cristo, a única Criação de Deus não sabe para que servem conceitos ilusórios de existência. Santificar personalidades não ajustará o foco para a realidade, apenas o perdão completo oferece toda a paz que buscamos. A paz está na memória do Cristo em nossa consciência, o Espírito Santo. “Deus está comigo. Eu vivo e me movimento Nele.” A única identidade está fora do tempo e do espaço, e, portanto, não está contida em um corpo ou em formas. ”Deus é a minha vida. Não tenho outra vida, senão a Dele.” Então, agora a atenção do observador está direcionada ao perdão da ideia de existência à parte da sua Fonte Criadora. ”Deus é o meu Pai e Ele ama o Seu Filho.” E para aceitarmos a certeza do Céu em nossa mente relembre: “O que é o perdão? O perdão é quieto e na quietude nada faz. Apenas olha e espera e não julga. Assim sendo, não faças nada e deixa o perdão te mostrar o que fazer através Daquele Que é o teu Guia, teu Salvador e Protetor, forte em esperança e certo do teu êxito final. ”Deus é meu Pai e Seu Filho O ama.” E sendo assim, aceitar-se o Cristo fora do tempo e livre das vontades das crenças é a nossa única meta. ”O meu lar me espera. Eu me apresso para voltar a ele.” “Pai, busco a paz que me deste na minha criação. O que foi dado, então, tem que existir agora, pois a minha criação foi à parte do tempo e ainda permanece além de qualquer mudança. A paz em que o Teu Filho nasceu em Tua Mente ainda brilha, inalterada. Eu sou como me criaste. Basta que eu Te invoque para achar a paz que me deste. Foi a Tua Vontade que a deu ao Teu Filho.” ”Este é o meu instante santo de liberação.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L85934970H?dp=1

LIÇÃO 229 ”O Amor, que me criou, é o que eu sou.” Jesus permanece com o propósito de que o observador, definitivamente, reposicione a sua percepção de existência apenas a Cristo. Apenas nesta certeza o Espírito Santo completará o caminho. A verdade corrigirá todos os erros de percepção de existência através da liberação da identificação da vida em um corpo. O Amor, Que me criou, é o que eu sou. Estamos finalizando o tema central das dez primeiras lições da Parte II, então, hoje Jesus afirma que a correção da percepção para a realidade é certa. É um fato já consumado por Deus no momento em que garantiu a inexistência da louca e diminuta ideia. Sendo assim, é determinante que o observador tenha clara a sua meta diante de qualquer coisa que não seja a imagem e semelhança de Deus. Desta forma: ”Este é o meu instante santo de liberação.” Por que: “Deus não me condenou. Eu também não me condeno.” E Deus: “O Amor, que me criou, é o que eu sou.” O Amor me criou como ele mesmo. Para tanto, para experienciar a certeza da verdade, é imprescindível diante da ilusão entender o que queremos encontrar, pois isso determina o que buscamos. A auto-percepção de si mesmo faz a projeção. E conforme projetamos, assim vamos perceber novamente. Primeiramente, decidimos quem pensamos ser: os separados ou a unidade da criação, e assim, decide-se o que se quer perceber em cada imagem nas quais pousamos os nossos olhos. Ao identificar-se pelas vontades das crenças, a personalidade, ainda vamos tentar santificar os aspectos da personalidade, ao invés de aceitar-se como Deus criou o Seu Filho. “O Amor, que me criou, é o que eu sou.” E o que é o Amor através da metafísica de Jesus? “Amor: conhecimento – a essência do Ser de Deus e do seu relacionamento com a Sua Criação, que é imutável e eterna; está além de qualquer definição ou ensinamento e só pode ser vivido ou conhecido quando as barreiras da culpa tiverem sido removidas através do perdão.” Ou seja, o Amor real só É experienciado na Totalidade. Para os separados, a experiência desse Amor total acontece pela manifestação da certeza de Ser à imagem e semelhança de Deus diante de qualquer manifestação do roteiro de culpa, medo e punição do ego. Experimenta-se esse Amor através da certeza de aceitar-se o Cristo. “O Amor, que me criou, é o que eu sou.” Que hoje a prática seja a percepção verdadeira: o olhar que oferece-se ao mundo é o da unidade. O que é a percepção verdadeira? “Percepção verdadeira: mesmo sendo impossível no mundo ilusório da percepção, ainda assim o amor se expressa aqui através do perdão; é a emoção que Deus nos deu em contraste com a emoção do ego que é o medo, e se manifesta em qualquer expressão de união verdadeira com o outro.” “Busco a minha própria Identidade e A encontro nestas palavras: ‘O Amor, que me criou, é o que eu sou’. Agora não preciso mais buscar. O Amor prevaleceu. Ele esperou tão quieto a minha volta para casa, que não me afastarei mais da santa face de Cristo. E tudo o que olho atesta a verdade da Identidade que eu busquei perder, mas que o meu Pai manteve a salvo para mim. Pai, ofereço-Te a minha gratidão pelo que eu sou; por teres mantido a minha Identidade intocada e sem pecado em meio a todos os pensamentos de pecado que a minha mente tola inventou. E obrigado por me teres salvo desses pensamentos. Amém! Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y85828465X?dp=1

LIÇÃO 228 “Deus não me condenou. Eu também não me condeno.” “Esse Curso é um começo, não um fim” (…). Não há mais lições específicas, pois não precisamos mais delas. A partir de agora, ouve apenas a Voz por Deus. (…) Ele dirigirá os teus esforços, dizendo-te exatamente o que fazer, como orientar a tua mente e quando vir a Ele, em silêncio, pedindo-Lhe a Sua orientação segura e o Seu Verbo certo.” (Livro de Exercícios, pág. 511) O que diz? “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisto está a paz de Deus.” É assim que Um Curso em Milagres começa. Ele faz uma distinção fundamental entre o real e o irreal, entre conhecimento e percepção. Conhecimento é verdade, e está sob uma única lei, a lei do Amor de Deus. A verdade é inalterável, eterna e não é ambígua. É possível não reconhecê-la, mas não é possível mudá-la. Ela se aplica a tudo o que Deus criou e só o que Ele criou é real. Está além do aprendizado porque está além do tempo e do processo. Não tem opostos, não tem início e não tem fim. Simplesmente é. O mundo da percepção, por outro lado, é o mundo do tempo, da mudança, dos inícios e dos fins. Ele se baseia em interpretação, não em fatos. É o mundo do nascimento e da morte, fundado sobre a crença na escassez, na perda, na separação e na morte. Ele é aprendido mais do que dado, seletivo nas ênfases que dá à percepção, instável em seu funcionamento e impreciso em suas interpretações. Do conhecimento e da percepção surgem respectivamente dois sistemas de pensamento distintos que são opostos em todos os aspectos. No domínio do conhecimento, nenhum pensamento existe à parte de Deus, porque Deus e Sua Criação compartilham uma única Vontade. O mundo da percepção, no entanto, é feito pela crença em opostos e vontades separadas, em perpétuo conflito umas com as outras e com Deus. O que a percepção vê e ouve parece ser real porque ela só permite que entre na consciência o que está de acordo com os desejos de quem está percebendo. Isso leva a um mundo de ilusões, um mundo que precisa de defesa constante, exatamente porque ele não é real.” “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisso está a paz de Deus.” Então, o que é real? Só o que É a imagem e semelhança de Deus É real. Todo o resto que parece ocorrer à parte de Deus precisa ser levado ao Espírito Santo para o perdão: a correção da percepção através da Mente Certa. E como acessamos a mente certa? Pelo instante santo: ”Este é o meu instante santo de liberação.” Pelo reposicionamento de existência, relembrando que o seu avatar não é o Filho de Deus. Mas sim, o filho do ego. “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisso está a paz de Deus.“ Então, comece e termine o dia perdoando a si mesmo primeiramente. A lição de hoje, se aceita e praticada pelo observador ao invés do eu psicológico e as personalidades, fortalecerá o discernimento entre Conhecimento e ilusões. “Deus não me condenou. Eu também não me condeno.” Permanecemos, hoje, então, com o observador atento ao tema: perdoar a ideia de existência à parte de Deus. Por sermos o Cristo, o Filho que é a extensão da Sua Fonte Criadora, não há condenação em Deus. Se Deus É o Conhecimento, e o Conhecimento É o Todo e imutável. Como poderia haver o “em mim”? Portanto, se emito um julgamento sobre algo ou alguém, é porque julguei “mim mesmo” separado da unidade do Filho de Deus. Se eu mantiver um pensamento de condenação sobre outra pessoa, só pode ser porque condenei a mim mesmo primeiro. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y85828465X?dp=1

Capítulo 31 - A VISÃO FINAL Seção VI - O reconhecimento do espírito Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 227 ”Este é o meu instante santo de liberação.” Vamos novamente iniciar relembrando que o primeiro julgamento que fazemos a partir da identificação com a ideia de separação é: imaginar um eu aqui fazendo coisas no mundo. “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” Então, hoje, aceitaremos primeiramente a impossibilidade de qualquer coisa ter surgido à parte da Fonte Criadora. “Que eu me aquiete e escute a verdade.” “Este é o meu instante santo de liberação.” E a Verdade corrigirá todos os erros de identificação em minha forma de pensar. O que é o instante santo? De forma simples e direta, é o momento em que retiramos as nossas opiniões sobre todas as coisas. As nossas ilusões na forma não podem mudar a Criação de Deus, o Cristo. Pois, se pudessem, Deus também teria mudado, e ao invés de um Deus de Amor imutável, seria um deus que concordaria que a sua criação fosse mudada pelo medo. É possível imaginar Deus concordando com o medo? Se Deus é perfeito, poderoso e imutável, porque Ele concordaria que a Criação à Sua imagem e semelhança tivesse experiências as quais Ele não compartilha? “Este é o meu instante santo de liberação.” Este é o meu instante para questionar as minhas falsas certezas sobre o que chamo de “a minha vida”. A autoria da Vida É Deus, a Fonte da Vida. A vida é imperecível por extensão, assim como Deus É, e ponto. Não há nada que se possa adjetivar além disso. “Este é o meu instante santo de liberação.” Este é o meu instante santo em que questiono todas as interpretações que faço sobre a ideia de existência em um mundo à imagem e semelhança da culpa, do medo e da punição. Perdoar é o caminho que faz das consciências a luz do mundo. Nada, jamais, em nenhum momento ou tempo nesta ilusão de tempo e espaço, poderá colocar Deus aliado e concordando com as ações, situações ou circunstâncias que parecem ocorrer na experiência humana. Perdoo a minha ideia equivocada de existência que tem como fonte a consciência unificada separada, e verei tudo de maneira diferente. Perdoo a primeira parte do sonho, e a segunda, o seus efeitos desaparecerão. Pois não há nada que concorde tanto com o ego, a ilusão, quanto o desejo do autoconceito humano de estar certo. Ou seja, o momento em que observamos as nossas projeções e decidimos questionar a vontade que as precedem. Ou perdoa-se ou projeta-se. “Esse é o meu Instante Santo de liberação.” O instante santo realinha o observador imediatamente com a Vontade de Deus para a Sua Criação. Sendo assim, o instante santo é que nos liberta das ilusões feitas pelas vontades das crenças subjacentes à ideia de separação que pareceu vir à existência através dos avatares. Apenas através do instante santo, o momento em que questionamos a realidade da nossa percepção equivocada de existência, é que distinguimos claramente as aparentes: mente errada - consciência unificada separada, e Mente certa - Espírito Santo. E desta forma, fazemos a escolha correta aceitando o Espírito Santo como o tomador de decisão por Deus. Reconhecemos que estávamos iludidos em acreditar que a paz, a felicidade, e a abundância poderiam ser experienciadas em uma identidade separada na qual a fonte é a culpa, o medo e a punição. No instante santo, nos des-identificamos de um eu psicológico como a vida e ajustamos a percepção do observador: de ilusões de separação e julgamento, à unidade da Criação. Através do Espírito Santo, todas as ilusões de especialismo desaparecem na vontade que compartilhamos com Deus e com todos os nossos irmãos. Não há outra forma de completar a nossa jornada sem distância e despertamos do sonho de separação e pecado. “Este é o meu instante santo de liberação.” Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/Y85828465X?dp=1

LIÇÃO 226 ”O meu lar me espera. Eu me apresso para voltar a ele.” Essa declaração é um convite ao observador. A meta é conduzi-lo à aceitação de sua única existência: Deus. E qual é o lar ao qual Jesus refere-se na declaração da lição de hoje? O lar é Deus. A Fonte Criadora da Vida, que É a própria Vida. E o Espírito Santo é a ponte que conduz à mente certa. Sendo assim, para os separados, o autoconceito, esse lar é uma mudança de mente que aceita-se o Cristo. “O meu lar me espera. Eu me apresso para voltar a ele.” Novamente, hoje somos relembrados do poder de escolha dado ao observador para decidir a qual mente quer seguir. A mente unificada separada que tem como identidade a separação, o ego, e portanto, através de seus fragmentos pensa que o corpo abriga a vida, ou o Espírito Santo que tem como Fonte o próprio Deus. Mas, podemos escolher outra vez permitindo que Jesus nos conduza para nosso Ser real, o Cristo, o verdadeiro lar dos separados, onde o Amor do nosso Pai espera por nós. Não retornamos ao nível metafísico de existência através da morte. O mundo, bem como o corpo, não é criado, é pensado. Portanto, deixar esse mundo é desidentificar-se com qualquer figura ou aspecto da ilusão da separação. É mudar de mente. De uma mente equivocada de sua existência, para uma mente com a percepção corrigida da sua realidade. É deixar de pensar-se uma ilusão e aceitar-se Cristo. Cristo é o caminho, a verdade e a vida, e não retorna-se ao Céu sem aceitar-se Cristo. “A Primeira Vinda de Cristo é apenas um outro nome para a Criação, pois Cristo é o Filho de Deus.  A Segunda Vinda de Cristo não significa nada mais do que o fim do domínio do ego e a cura da mente.   Fui criado como tu na Primeira e tenho te chamado para te unires a mim na Segunda.” Isso desfaz nosso equívoco de buscarmos ilusões para substituírem a verdade. Mais uma vez, vemos a importância de reconhecer a diferença entre o que tem valor e o que não tem. O sistema de pensamento de Jesus é o único que tem valor. Uma vez mais, temos como meta manter o foco na desidentificação com o especialismo que mantemos com o pensamento de separação e tudo subjacente a ele: a culpa, o medo e a punição. Somente desistindo de chamar de “a minha vida” os ídolos do que não tem valor, aceitamos o imutável. E no roteiro e papéis que nos foram atribuídos, nada muda. Apenas a percepção sobre o mundo é alterada. Onde antes eram confirmados relacionamentos especiais, passam-se a ser relacionamentos santos. E todo instante, então, será santo. E através dos olhos do perdão, nos localizamos em Deus. “O meu lar me espera. Eu me apresso para voltar a ele.” Ao observador é dada a autoridade na terra de perdoar pecados. “O meu lar me espera. Eu me apresso para voltar a ele.” “Se eu assim escolher, posso deixar esse mundo inteiramente. Não é a morte que torna isso possível, mas a mudança da mente em relação ao propósito do mundo. Se eu acreditar que ele tem valor, tal como o vejo agora, ele permanecerá assim para mim. Mas se, ao contemplá-lo, eu não vir nenhum valor no mundo, nada que eu queira guardar para mim ou almeje como uma meta, ele me deixará. Pois, não terei buscado ilusões para substituir a verdade. Pai, o meu lar aguarda o meu retorno alegre. Os Teus Braços estão abertos e eu ouço a Tua Voz. Que necessidade tenho eu de ficar num lugar de desejos vãos e de sonhos despedaçados, se o Céu pode ser meu com tanta facilidade? Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/A85691027U

LIÇÃO 225 ”Deus é meu Pai e Seu Filho O ama.” O tema central dessas lições obviamente é o perdão, mas notem que Jesus conduz o observador a perdoar diretamente a sua percepção separada de existência. Em todas as lições até aqui, suas declarações remetem a isso. Notem: ”Que a paz esteja em minha mente. Que todos os meus pensamentos se aquietem.” “Deus está comigo. Eu vivo e me movimento Nele.” ”Deus é a minha vida. Não tenho outra vida, senão a Dele.” ”Deus é o meu Pai e Ele ama o Seu Filho.” E hoje: ”Deus é meu Pai e Seu Filho O ama.” Somos conduzidos ao tema Unicidade e Totalidade. Uma vez mais, Cristo chama o observador através de Jesus a não equivocar-se mais da sua única existência e integridade com Deus. Ou seja, reconhecer Deus como a Fonte da existência e relembrar que a Sua única Criação é a Sua imagem e semelhança, nos proporciona a certeza da impecabilidade. ”Deus é meu Pai e Seu Filho O ama.” O maior medo do ego é a sua aniquilação, e por isso, através da consciência unificada separada e com os seus fragmentos, reencena a separação. Esse é o único instante repetido incessantemente através das escolhas das consciências de identificarem-se como autores da própria vida. Não importa o que estejamos fazendo aparentemente na forma. Se não estamos aplicando o perdão completo sobre a existência, estamos sempre projetando sobre imagens holográficas e reencenando a louca e diminuta ideia. A autoria da Vida é da Fonte da Vida: Deus. “Deus é meu Pai e Seu Filho O ama.” Ao perdoarmos a ideia insana de sermos nós os responsáveis por existir, deixamos de confundir culpa, medo e punição como o eu. É preciso escolher pela reeducação existencial para dar as boas-vindas à verdade da Identidade como o Filho que Deus ama, e a Quem eu amo como o Pai Que me criou em integridade com Ele. Aceitando que a Fonte é Um comigo, e praticando a percepção verdadeira sobre a ilusão, vence-se o mundo. “Deus é meu Pai e Seu Filho O ama.” A meta é simples, perdoe a própria percepção de existência à parte de Deus e serás feliz. “O perdão simplesmente vê a sua falsidade e, portanto, a abandona. A Vontade de Deus passa, então, a ser livre para ocupar agora o espaço que lhe é devido.” “Deus é meu Pai e Seu Filho O ama.” “Pai, tenho que retribuir o Teu Amor por mim, pois dar e receber é a mesma coisa e Tu me deste todo o Teu Amor. Tenho que retribuí-lo, pois quero que seja meu em plena consciência, resplandecendo em minha mente e mantendo-a ao alcance da luz benigna do Teu Amor, inviolada, amada, deixando o medo para trás e vislumbrando apenas a paz. Como é quieto o modo como o Teu Filho amoroso é conduzido a Ti! Irmão, encontramos essa quietude agora. O caminho está aberto. Agora, nós o seguimos juntos e em paz. Tu estendeste a mão para mim e nunca hei de deixar-te. Somos um e essa unicidade é tudo o que buscamos ao completarmos estes últimos passos que terminam uma jornada que não começou.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/A85691027U

LIÇÃO 224 ”Deus é o meu Pai e Ele ama o Seu Filho.” Hoje, novamente, voltamos a atenção do observador ao perdão completo. Pois, ao reconhecer-se o único Filho de Deus, transcende-se o ego. A verdade não mistura-se com a ilusão. Jesus fala do mundo real, cujo alcance é o fim da ilusão. Desta forma, a aceitação dessa declaração “Deus é o meu Pai e Ele ama o Seu Filho”, está condicionada a fechar a brecha entre a realidade e a ilusão. Desfazer-se de toda identificação com o mundo é a condição da experiência dessa lição. “Deus é o meu Pai e Ele ama o Seu Filho.” Jesus descreve que o Céu volta-se para a verdadeira identidade para Lhe dar luz. Aqui, simbolicamente, é descrito o fluxo incessante em Amor entre a Fonte Criadora e a Sua Criação. O Céu não olha para Cristo e dá luz a Ele, mas É a luz com Ele. Deus e Cristo são Um só. O Filho é o Reino de Deus. A luz do Céu é Cristo, são um em Totalidade. E a luz do Céu pode ser refletida através dos separados pela aceitação do Espírito Santo como uma forma de pensar unificada. Sendo assim, refletimos a luz da Totalidade, e a nossa meta de perdão sobre o mundo reflete a dádiva de Amor de Deus a Cristo. “Aos teus olhos cansados eu trago a visão de um mundo diferente, tão novo, tão limpo e fresco, que esquecerás a dor e a tristeza que viste antes. Entretanto, essa é uma visão que tens que compartilhar com todas as pessoas que vês, pois, de outro modo, não a contemplarás. Dar essa dádiva é a forma de fazê-la tua. E Deus determinou que ela fosse tua.” (T-31.VIII.8:4-7). O convite é aplicar a visão de Cristo sobre o mundo. E desta forma, nos tornamos professores de Deus. Quem são os professores de Deus? Todos que aceitam aprender e ensinar a si próprio a mentalidade do Cristo e assim demonstra-la. O que é a separação senão um pensamento falso sobre o Filho de Deus? O que é a separação senão uma identificação falsa de existência? “Deus é o meu Pai e Ele ama o Seu Filho.” Essa lição conduz o observador para não equivocar-se entre Ser e inventar-se através de vontades de crenças. “Deus é o meu Pai e Ele ama o Seu Filho.” “A minha verdadeira Identidade é tão segura, tão sublime, sem pecado, gloriosa e grande, inteiramente benéfica e livre de culpa, que o Céu volta-se para Ela para Lhe dar luz. Ela também ilumina o mundo. É a dádiva que o meu Pai me deu e que eu também dou ao mundo. Não há outra dádiva senão essa que possa ser dada ou recebida. Essa é a realidade e apenas essa. Ela é o fim da ilusão. Ela é a verdade. O meu Nome, ó Pai, ainda Te é conhecido. Eu O esqueci e não sei aonde vou, quem sou, ou o que faço. Pai, lembra-me agora, pois estou cansado do mundo que vejo. Revela o que queres que eu veja no lugar disso.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/A85691027U

Capítulo 31 - A VISÃO FINAL Seção V - Autoconceito versus Ser Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 223 ”Deus é a minha vida. Não tenho outra vida, senão a Dele.” Vamos iniciar alinhando o observador a um único propósito através da metafísica de Jesus: “a verdade corrigirá todos os erros na minha mente”. Continuamos hoje com a meta da aceitação do perdão completo como a nossa forma de pensar. E isso se dá de forma muito simples: ajustando o foco da mente e a percepção do observador para a percepção corrigida sobre tudo. Jesus convida a isso de forma muito clara no tema central destas lições. “O que é o pecado, senão uma ideia falsa sobre o Filho de Deus? O perdão simplesmente vê a sua falsidade e, portanto, a abandona. A Vontade de Deus passa, então, a ser livre para ocupar agora o espaço que lhe é devido.” “Deus é a minha vida. Não tenho outra vida, senão a Dele.” Deus é a minha vida. Então, sou o Cristo, Seu único Filho, com tudo e com todos os que representam a vida diante da minha percepção. Essa relação é um convite a verdadeira humildade, aceitar e assumir-se unicamente o Filho de Deus. Há apenas uma única existência e ela não está fora do Céu, a Mente de Deus. Eu e meu Pai somos Um. Essa lição permanece com o observador atento a sua relação de unidade com todos. Para que não tornemos mais os pensamentos de separação como verdadeiros. O Amor segue sendo a única realidade, o que Deus não criou não tem poder sobre o tomador de decisão. Desse modo, permanecemos em unidade do Ser com Deus. Essa declaração conduz à verdadeira gratidão, a que surge através de uma única visão. A que contempla em tudo apenas a face do Cristo. Uma das formas mais rápidas para desenvolver a mente atenta é reenterpretar o que chamamos de “a minha vida” como uma sala de aulas. E podemos usar uma declaração de Jesus para ajustar o foco para isso. “Quem é o tu que estás vivendo neste mundo?” Quem é o tu que está aprendendo neste mundo? O observador que aceita o Espírito Santo como o tomador de decisão por Deus, como o condutor da percepção. Aprender através da metafísica de Jesus é desaprender a ser o eu psicológico, o autoconceito. Precisamos iniciar e terminar o dia reafirmando em nossos pensamentos o único propósito. E a verdade corrigirá todos os erros na minha mente. O Espírito Santo corrigirá todo o erro de percepção de existência. “Deus é a minha vida. Não tenho outra vida, senão a Dele.” “Eu estava errado quando pensava viver à parte de Deus, uma entidade separada que se movia no isolamento, sem ligações, abrigada dentro de um corpo. Agora sei que a minha vida é a de Deus, que não tenho outro lar e que não existo à parte Dele. Ele não tem Pensamentos que não façam parte de mim e eu só tenho aqueles que são Dele. Pai nosso, deixa-nos ver a face de Cristo no lugar dos nossos erros. Pois nós, que somos o Teu Filho santo, não temos pecados. Queremos contemplar a nossa impecabilidade, pois a culpa proclama que não somos o Teu Filho. E não queremos esquecer-Te por mais tempo. Sentimo-nos sós aqui e ansiamos pelo Céu, onde estamos em casa. Queremos voltar hoje. O nosso Nome é o Teu e reconhecemos que somos o Teu Filho. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/A85691027U

LIÇÃO 222 “Deus está comigo. Eu vivo e me movimento Nele.” Está lição faz referência à Lição 41; “Deus vai comigo onde quer que eu vá”. Essa lição faz referência à completude com Deus. Jesus usa os símbolos “água”, “ar” e “alimentos”, mas não é uma referência às necessidades humanas. É uma analogia para relembrar que a única Fonte da Vida é Deus e tudo só pode ser suprido Nele. Como dissemos ontem, nesta segunda fase, somos conduzidos a praticar durante dez lições um tema central. Incisamos esse percurso com o tema “perdão”. Nos é trazido linhas de prática para despertar na mente a atenção do observador para a sua existência em Deus, e em seguida, orações para o fortalecimento do tomador de decisão por Deus como a verdadeira percepção. Cada lição entre os temas levam a mente atenta a fortalecer e experienciar no sistema de pensamento a confiança na única realidade e a certeza de Ser Um com todos e íntegro à Fonte Criadora. A meta é transcender o ego. Esse é o plano de Deus para o redespertar das consciências para uma única existência e o desfazer-se do sonho de separação. O verdadeiro perdão apenas reconhece que a separação não ocorreu, usando como reposicionamento de percepção os relacionamentos. Trancedendo-os de relacionamentos especiais em relacionamentos santos. “Deus está comigo. Eu vivo e me movimento Nele.” Relacionamentos santos são com qualquer coisa, pessoa ou circunstância que seja utilizada para o relembrar de uma única meta: a louca e diminuta ideia foi corrigida por Deus imediatamente, o Filho de Deus não está no mundo. O verdadeiro perdão não torna o erro de separação real para depois perdoar. O perdão que transcende o ego não ataca a impecabilidade da Criação de Deus para depois aceitá-la. Esse é o perdão para atacar (destruir), pois ainda ocorre de dentro do equivocado de existência. O eu psicológico/ilusão julgando, analisando e querendo resolver a relação com o erro de percepção para depois corrigi-lo. Isso ainda é o autoconceito espiritualizado conduzido pelo fragmento da consciência unificada separada confirmando o esforço e mantendo o elo de culpa, medo e punição. O papel do ego permanece intacto, julgando entre certo e errado, bem e mal. “Deus está comigo. Eu vivo e me movimento Nele.” O objetivo nesta segunda fase é, juntos, aceitar o perdão através da aceitação da percepção do Espírito Santo. “Deus está comigo. Eu vivo e me movimento Nele.” “Deus está comigo. Ele é a minha Fonte de vida, a vida dentro de mim, o ar que respiro, o alimento que me sustenta, a água que me renova e me limpa. Ele é o meu lar, onde vivo e me movimento; o Espírito que dirige as minhas ações, que me oferece os Seus Pensamentos e que garante a minha proteção de todas as dores. Ele me cobre com benignidade e cuidados e conserva no amor o Filho que Ele ilumina e que também O ilumina. Como é quieto aquele que conhece a verdade do que Ele diz hoje! Pai, não temos outras palavras em nossos lábios e mentes senão o Teu Nome ao virmos, em quietude, à Tua Presença agora e ao pedirmos para descansar por um momento Contigo em paz. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/V85592588E

Capítulo 31 - A VISÃO FINAL Seção IV - A alternativa real Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 221 ”Que a paz esteja em minha mente. Que todos os meus pensamentos se aquietem.” O foco central das primeiras lições da Parte ll do Livro de Exercícios é o perdão. As lições são orações para acessarmos a Voz por Deus em nossa consciência. O Espírito Santo é a Voz de Deus. Ao aceitar o tomador de decisão por Deus como o Guia dos nossos pensamentos, distinguiremos imediatamente a voz do ego, a que fala através das vontades das crenças do autoconceito. “Que a paz esteja em minha mente. Que todos os meus pensamentos se aquietem.” Nesta lição, especificamente, somos convidados novamente a observarmos qual a oração estamos praticando agora: orações ao Amor, ou ao medo? Tudo o que pensamos são orações, e todas são respondidas. Onde está a sua fé, e as suas orações? Na paz da imutabilidade da Criação de Deus, ou na satisfação das vontades das suas crenças? Pensar a partir da metafísica de Jesus é escolher com qual sistema de pensamento identificar-se: o Amor ou o medo. O Espírito Santo responderá a todo o observador que, através do dissentimento, faz orações inequívocas. Iniciamos, hoje, uma nova etapa em nossa jornada de correção de percepção sobre a existência. A meta é fortalecer no observador a certeza de que o seus pensamentos verdadeiros são os que compartilha com Deus. As declarações que faremos através desta segunda parte das lições são dirigidas a Deus como o Pai, como a Fonte Criadora. Lembrando que Deus não precisa das nossas orações, mas nós precisamos aceitá-las como a nossa forma de pensar. Em outras palavras, somos conduzidos a experienciar a nossa gratidão por nossa Fonte Criadora e por suas graças na Unidade da Sua extensão. “Pela graça vivo. Pela graça sou liberado.” Basta sentir Deus e toda tentação desaparecerá. O que são tentações? Todos os pensamentos de separação. Tudo o que identifica uma existência que não seja o Cristo. E o que é sentir Deus? Aceitar com convicção que não há outra Criação que não o Cristo. Portanto, qualquer aspecto da ilusão é sem significado. “Aquele que não quer perdoar tem que julgar.” “Que a paz esteja em minha mente. Que todos os meus pensamentos se aquietem.” Aquele que quer ser o autor da sua vida precisa separar-se na mente e defender-se de Deus inventando um autoconceito e uma personalidade. Que a certeza de ser a imagem e semelhança de Deus seja a minha única forma de pensar. E que o perdão seja a minha visão. A mente que não perdoa, projeta. E que a separação, a culpa, o medo, e a punição sejam banidos da percepção. “Que a paz esteja em minha mente. Que todos os meus pensamentos se aquietem.” “Pai, venho hoje a Ti em busca da paz que só Tu podes dar. Venho em silêncio. Na quietude do meu coração, nos recantos mais profundos da minha mente, eu espero à escuta da Tua Voz. Meu Pai, fala comigo hoje. Venho para ouvir a Tua Voz em silêncio, com segurança e amor, certo de que ouvirás o meu chamado e me responderás. Aguardamos em silêncio agora. Deus está aqui, pois esperamos juntos. Eu tenho certeza de que Ele falará contigo e ouvirás. Aceita a minha confiança, pois ela é tua. As nossas mentes estão unidas. Esperamos com uma só intenção: ouvir a resposta do nosso Pai ao nosso chamado, deixar que os nossos pensamentos se aquietem e encontrem a Sua paz para ouvi-Lo falar-nos do que somos e revelar-Se ao Seu Filho. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/V85592588E

O QUE É O PERDÃO? Em Um Curso em Milagres, Jesus traz uma nova percepção do que é o perdão, já que no mundo o perdão é visto como algo que foi feito a um eu individual para depois ser digno de perdão. O perdão para o Curso é o reconhecimento de que nada foi feito a mim, pois primeiro teria que me identificar com algo à parte da Criação de Deus e confirmar que a separação foi possível. Não houve separação e, portanto, o sofrimento que parece ser causado por fatores externos passa a ser visto como falso, a minha identificação com um ser separado foi vista a partir da percepção corrigida de existência, como impossível. Um pensamento que escolhe manter em tua mente, à parte de Deus, que não é visto como falso, é um pensamento que defende o sistema de pensamento do ego, pois é um pensamento que decreta que a separação aconteceu, e assim protege a projeção. "O perdão, por sua vez, é quieto, e na quietude nada faz." "Apenas olha e espera e não julga." O perdão não faz nada com ilusões, pois teria que reconhecer que o erro é possível. O perdão é apenas descansar na certeza da imutabilidade do Filho de Deus, que não se equivoca diante do que nunca aconteceu. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/V85592588E

PARTE ll do Livro de Exercícios de Um Curso Em Milagres INTRODUÇÃO Cristo, através do símbolo Jesus, enfatiza nesta Introdução à Parte II do Livro de Exercícios, a insignificância das palavras. Se a Criação de Deus é imutável (Nada real pode ser ameaçado), qual o papel das palavras para a Criação de Deus, já que todas as palavras e símbolos são parte da ilusão da separação? Somos convidados, definitivamente, a usar as palavras apenas como trampolins para a experiência direta com Deus. Essa é a única maneira útil de fazer uso de palavras: usá-las para descansar na certeza de uma única realidade, Deus. Do contrário, serão apenas mentalizações vazias feitas pelo observador ainda identificado com o autoconceito de separação e tentando sentir algo extrafísico. Jesus não está mais convidando a passar apenas um tempo pela manhã e à noite com Deus. Ele está convidando o observador na consciência a descansar na eternidade, Agora, e não mais equivocar-se acreditando nos pensamentos que falam sobre tempo e sobre mundo. Ele está convidando a aceitação completa da Expiação — os erros nunca foram possíveis, nunca houve separação e os efeitos da separação. Portanto, só há Deus e a Perfeição. Esse é o significado de “Pedimos apenas que as Tuas antigas promessas sejam cumpridas, como é a Tua Vontade cumpri-las”. O Filho de Deus não contém ilusões nem crenças. A verdade não se mistura com ilusões, e ilusões não mudam a realidade. Portanto, o observador é convidado a manter um único foco a partir daqui (refazer), a Realidade. Não há julgamento ou pensamentos sobre ilusões. Não há necessidade de palavras e nem mesmo orações para ajustar o foco. Jesus está convidando a dar um salto direto e lembrar que Deus É. Inspiração - Um Curso Em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/V85592588E

Lição 220 Revisão da Lição 200. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (200) Não há paz, senão a paz de Deus Que eu não me desvie do caminho da paz, pois em outras estradas estou perdido. Que eu siga Aquele Que me conduz para casa, e a paz é tão certa quanto o Amor de Deus. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. “Que eu não me desvie do caminho da paz, pois em outras estradas estou perdido.” Que eu não me distraia confundindo como a minha existência, a vontade das crenças subjacentes à culpa, o medo e a punição. Que eu não confunda como existência o sistema de pensamento estruturado pela consciência unificada separada identificada com a ideia de separção. “Que eu siga Aquele Que me conduz para casa, e a paz é tão certa quanto o Amor de Deus.” Que a resposta de Deus ao efeito da louca e diminuta ideia, o Espírito Santo, seja a minha visão diante do roteiro do ego. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.” “Não há paz, senão a paz de Deus.” Nesta declaração, Jesus relembra o observador a usar como visão o perdão ao invés do especialismo. Somos direcionados a aceitar o Espírito Santo como a nossa forma de pensar ao invés do ego. “Buscai primeiro o reino de Deus e tudo o mais lhes será acrescentado.” “Não há paz, senão a paz de Deus.” E podemos aceitar essa declaração de maneira prática, apenas observando os pensamentos que conduzem a nossa rotina. Ao despertar, Deus é a prioridade para nós, ou a agenda que as vontades das crenças elaboram para a personalidade confirmar? O observador condicionado pela consciência unificada separada, identificada com o pensamento de separação coloca a agenda das crenças como forma de pensar da personalidade e, em segundo ou terceiro plano, está Deus, caso reste um tempo. No entanto, Jesus está afirmando “Não há paz, senão a paz de Deus.” Jesus nos relembra que Deus é inevitável durante todas as declarações do conteúdo do Livro. Ao final do capítulo 16, Cristo através do símbolo Jesus nos traz a oração do Pai Nosso, em que nos convida a aceitar a paz de Deus aceitando a mente certa como guia. “Pai, perdoa-nos as nossas ilusões e ajuda-nos a aceitar o nosso verdadeiro relacionamento Contigo, no qual não há ilusões e onde nenhuma jamais pode entrar.  A nossa santidade é a Tua. O que pode haver em nós que precise ser perdoado quando a Tua é perfeita? O sono do esquecimento é apenas não querermos lembrar o Teu perdão e o Teu Amor. Não nos deixes cair em tentação, pois a tentação do Filho de Deus não é a Tua Vontade. E permite que recebamos apenas o que Tu nos deste e que aceitemos apenas isso nas mentes que Tu criaste e que Tu amas. Amém.” “Não há paz, senão a paz de Deus.” O verdadeiro relacionamento com Deus, para os que imaginam-se separados da Sua Fonte criadora é o Espírito Santo. A resposta de Deus ao efeito da louca e diminuta ideia. Ou seja, é a nossa escolha que nos mantém ilusoriamente separados de Deus. Mas a única escolha está disponível a todas as consciências. A correção está em nossa decisão em fazer a escolha pela mente certa. Se seguirmos Àquele que relembra a realidade, a paz é tão certa como o Amor de Deus. “Não há paz, senão a paz de Deus.” Nesta declaração e nas anteriores, que encerraram a primeira parte do Livro de Exercícios, é um convite para aceitarmos o Espírito Santo como o guia da nossa percepção. “Espírito Santo seja a minha visão diante de tudo que se apresentar para a minha observação.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/V85592588E

LIÇÃO 219 Revisão da Lição 199. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (199) Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Sou o Filho de Deus. Aquieta-te, minha mente, e pensa nisso por um momento. E depois, volta à terra, sem confusão quanto ao que meu Pai ama para sempre como Seu Filho. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. Vamos a metafísica dessa revisão: “Aquieta-te, minha mente, e pensa nisso por um momento.” Somos relembrados fortemente que o que pensamos ser o eu no mundo é um sistema de pensamento identificado com uma forma de pensar equivocada de sua realidade. E para acessar o sistema de pensamento alinhado com Deus precisamos mudar o foco, e isso começa aceitando o reposicionamento de existência. Não somos corpos, o eu no mundo é psicológico, e conduzido pelas vontades de crenças subjacentes a uma forma de pensar identificada com a separação. “E depois, volta à terra, sem confusão quanto ao que meu Pai ama para sempre como Seu Filho.” Escolhemos pelo tomador de decisão em nossa mente para relembrarmos que permanecemos O Filho de Deus, ao invés de nos distrairmos como os filhos do ego. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre.” “A verdade corrigirá todos os erros em minha mente.” O que é a verdade? O Espírito Santo. Desta forma, aceitar os Seus pensamentos como os verdadeiros e trazê-los para o foco do observador corrigirá o erro de percepção de existência. E podemos começar de forma muito simples, usando a gentileza da verdade. Qual é a gentileza? Independente da resistência do observador em aceitá-la, a verdade permanece inalterada. E todos, em unidade, já somos a verdade Agora, só podemos decidir quando aceita-la. “Eu sou o caminho a verdade e a vida, e ninguém vem ao Pai se não por mim”, o Cristo. Sua vida tem rumo? Qual a compreensão dessa declaração? Jesus veio para nos mostrar o caminho para o Pai, que dá sentido à vida, e aceitar-se a única Criação de Deus, o Cristo. E para isso que Deus tornou o Espírito Santo o ponto de encontro das bilhões de formas de pensar em um único elo de comunicação com o Céu. O Espírito Santo é a ponte para o despertar para a Vida que compartilhamos com Deus, o Cristo. É preciso decidir liberar na consciência a ideia de um “jesus, o cristo”, feito à imagem e semelhança da humanidade. Quando Jesus passou por aqui alinhou-se com a Mente Certa, o Espírito Santo, e nos demostrou uma única meta: relembrar e despertar as consciências de sua Filiação, Deus. Em momento algum, em nenhuma de suas demonstrações Ele ensinou a fraqueza e a pequenez. Ao contrário, Jesus sempre demonstrou e nos relembrou a Força e a Luz da nossa origem verdadeira. A comunidade humana através das suas fantasias alinhadas a pequenez, o definiu como um mártir. Jesus não é um mártir e menos ainda um símbolo de sofrimento. Jesus é um símbolo de unidade, liberdade, determinação e devoção à Totalidade. “A minha mente sempre será como a tua porque nós fomos criados como iguais. Foi apenas a minha decisão que me deu todo o poder no Céu e na terra. Minha única dádiva a ti é ajudar-te a tomar a mesma decisão.“ “Eu não sou um corpo. Eu sou livre.” Sou o Filho de Deus. Revisar essa declaração tem como meta fortalecer o discernimento para a aceitação total da Verdade como a única realidade e liberar a percepção da existência ilusória. Assim, o perdão passa a ser a visão do observador. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I85530586H

LIÇÃO 218 Revisão da Lição 198 Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (198) Só a minha condenação me fere. A minha condenação mantém a minha vista escura, e com os meus olhos cegos eu não posso ter a visão da minha glória. Mas hoje posso contemplar essa glória e me alegrar. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. Contemplar a glória é um símbolo para a aceitação da Graça de Deus na Unidade em um Ser à imagem e semelhança de Sua Fonte Criadora. “Só a minha condenação me fere.” A visão não está escura por nada que percebemos fora, mas na escolha do observador pela cegueira de uma forma de pensar que tem como base confirmar a possibilidade de uma vida à parte de Deus. Jesus, hoje, novamente dá ênfase no poder de decisão do observador. Apenas a decisão do observador de identificar-se em uma existência condicionada a um corpo, e as vontades das crenças do fragmento da consciência unificada identificada com a culpa, o medo e a punição, pode fazer a percepção de ataque. Todo significado dado à algo fora da Mente de Deus é magoa, é pecado. São sinônimos de separação. “Só a minha condenação me fere.” Só a minha auto-identificação equivocada me coloca em cenas que confirmam o ataque pensado pelas vontades das crenças. Todas as crenças levam ao esforço, à distração, ao ataque e à morte. E assim, condena-se através da percepção equivocada de existência. “Só a minha condenação me fere”. E apenas o perdão completo libera a consciência da auto-identificação equivocada de existência. O que o ego faz parecer vida é na verdade ataque e morte. Projeta-se e faze-se prisioneiro. Perdoe e relembrar-se-a livre. “Só a minha condenação me fere”. Só o perdão põe um ponto final na reencenação da separação. “Só a minha condenação me fere”. Perdoe, leve a percepção além das subdivisões da mente unificada separada e será libertado. “Só a minha condenação me fere”. E por isso que Jesus nos pede para aceitar a Expiação, o instante santo, o perdão e o milagre como setas para a verdade. “Só a minha condenação me fere. Só o meu próprio perdão me liberta” “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” Aceitarei a única realidade do Filho de Deus, e o Espirito Santo completará o caminho. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I85530586H

Capítulo 31 - A VISÃO FINAL Seção III - Aqueles que acusam a si mesmos Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 217 Revisão da Lição 197 Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (197) O que ganho só pode ser a minha própria gratidão. Quem deve agradecer pela minha salvação senão eu mesmo? E de que modo, senão através da salvação, posso achar o Ser a Quem a minha gratidão é devida? Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. Vamos iniciar trazendo à consciência a metafísica da declaração “salvação”. Mas antes, vamos relembrar que o sujeito aqui na declaração “O que ganho só pode ser a minha própria gratidão” não é a sua imagem no mundo e nem a consciência que pensa o autoconceito que faz essa imagem. O sujeito aqui é Cristo. Está é mais uma lição de reeducação existencial. Entendido, isso vamos a metafísica da declaração de “salvação”. Salvação: a Expiação ou o desfazer da separação; somos “salvos” da nossa crença na realidade do pecado e da culpa através da mudança da mente que o perdão e o milagre acarretam. Podemos perceber também que através da metafísica de Jesus ouvimos muito a declaração “mente”. Mas o que é a mente, e como ela nos é apresentada? Mente Certa: a parte das nossas mentes separadas que contém o Espírito Santo – a Voz do perdão e da razão; somos repetidamente convidados a escolhê-la em lugar da mente errada, a seguir a orientação do Espírito Santo ao invés da do ego e, assim, retornar à mentalidade Una de Cristo. Mente Errada: a parte da nossa mente separada e dividida que contém o ego – a voz do pecado, da culpa, do medo e do ataque; somos repetidamente convidados a escolher a mentalidade certa em lugar da mentalidade errada, que nos aprisiona ainda mais no mundo da separação. Mente Una: a mentalidade de Deus ou Cristo; a extensão de Deus que é a Mente Unificada da Filiação, transcendendo tanto a mentalidade certa quanto a mentalidade errada; existe apenas no nível do conhecimento e do Céu. Mente: conhecimento – o agente ativador do espírito, ao qual se equivale suprindo a sua energia criativa. Então, podemos perceber que estamos diante de mais uma lição para o reposicionamento de existência. “O que ganho só pode ser a minha própria gratidão.” Está lição direciona para a importância da aceitação de Ser uma mente à imagem e semelhança de Deus. A gratidão nesta lição é uma referência ao observador que, usando do discernimento, escolhe o tomador de decisão por Deus (Espírito Santo) e aceita o Seu sistema de pensamento como o seu Eu Real no efeito da louca e diminuta ideia. “O que ganho só pode ser a minha própria gratidão.” Porque, ao relembrar-me o Ser único na totalidade com Deus, aceito com gratidão a impossibilidade de mudanças no Filho que Deus criou perfeito. A partir dessa decisão, o perdão tornar-se-a a visão diante de todas as formas animadas e inanimadas no roteiro do ego. Esse é mais um passo em direção ao perdão completo de uma existência à parte da Fonte Criadora. Hoje, relembramos a unidade, e diante de toda percepção de um eu aqui e outro lá, escolhemos ir além das formas, buscamos e confirmamos o conteúdo: a unidade do Ser, o Cristo. “O que ganho só pode ser a minha própria gratidão.” Hoje, realinhamos todas as aparentes vontades à Vontade de Deus. Além de todas as formas está um único Filho, então, toda gratidão que ofereço a partir da unidade, aceito a impossibilidade em fragmentar-se à parte de Deus. “O que ganho só pode ser a minha própria gratidão.” O Filho permanece imutável e ilimitado em um fluxo constante no Amor com Deus. Quando me defendo sou atacado. Quando protejo o autoconceito, protejo as crenças que sustentam a ideia de indivíduo e ataco a impecabilidade da Criação de Deus. “Espírito Santo, escolhe por Deus por mim.” “O que ganho só pode ser a minha própria gratidão.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I85308832Y?dp=1

LIÇÃO 216 Revisão da Lição 196 Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (196) Só posso crucificar a mim mesmo. Tudo o que faço, faço a mim mesmo. Se ataco, sofro. Mas se perdoo, a salvação me será dada. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. Este é um tema importante, entretanto, é preciso compreender quem é o “mim mesmo” nesta declaração. O sujeito nesta lição não é a imagem, mas o sistema de pensamento que chamamos de eu no efeito da separação, no roteiro do ego. O “mim mesmo” aqui é a consciência que imagina um autoconceito e então faz uma imagem para confirmar a vontade das crenças de um sistema de pensamento equivocado. “Só posso crucificar a mim mesmo.” O fragmento da forma de pensar da consciência unificada separada apenas sustenta o sonho da separação que é pensado na consciência unificada separada. O eu imagem, o eu psicológico, não é o sonhador do sonho. É a ferramenta de confirmação do sonho. O sonhador do sonho da separação é a consciência unificada separada que idetificou-se em uma existência pós-efeito da louca e diminuta ideia, o pensamento da separação. Sendo assim, distraído do fato de que nada acontece no mundo para o “mim”, mas através do “mim” e pelos pensamentos de culpa, medo e punição que sustentam a ideia de separação na consciência unificada separada, chamo de “a minha vida” o medo de Deus. Todo ser que expressa a vida está confirmando a mesma coisa. Independente do que esteja fazendo em qualquer lugar da galáxia ou universo, está sempre confirmando a culpa, o medo e a punição. Mas, ao imaginar-me uma vida através do corpo tento inventar um céu, negando as vontades das crenças e os pensamentos de ataque projetando fora, em imagens e circunstâncias. Me coloco no papel de protagonista imaginando que tudo é para o “mim” na forma. E assim, busco os antagonistas para projetar o medo de Deus. “Só posso crucificar a mim mesmo.” E esse “mim mesmo” é um sistema de pensamento que precisa ser desfeito, e não iluminado. Cristo não perdeu a impecabilidade. É preciso aceitar que todos os aparentes ataques acontecem na forma de pensar, e não no corpo. Então, crucificar a mim mesmo é julgar-me à parte de Deus, atacando na mente a impecabilidade da Criação de Deus. “Só posso crucificar a mim mesmo.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I85308832Y?dp=1

LIÇÃO 215 Revisão da Lição 195 Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (195) O amor é o caminho que sigo com gratidão. O Espírito Santo é o meu único Guia. Ele caminha comigo no amor. E agradeço a Ele por me mostrar o caminho a seguir. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. Iniciamos hoje aceitando o Amor como a nossa realidade. Para tanto, vamos relembrar através da metafísica de Jesus o significado de Amor. Amor: conhecimento – a essência do Ser de Deus e do Seu relacionamento com a Sua Criação, que é imutável e eterna; está além de qualquer definição ou ensinamento e só pode ser vivido ou conhecido quando as barreiras da culpa tiverem sido removidas através do perdão. Percepção verdadeira: mesmo sendo impossível no mundo ilusório da percepção, ainda assim o amor se expressa aqui através do perdão; é a emoção que Deus nos deu em contraste com a emoção do ego que é o medo, e se manifesta em qualquer expressão de união verdadeira com o outro. Ou seja, o Amor real à imagem e semelhança de Deus é experiênciado através do reconhecimento da Unidade do Ser, e da Totalidade com Deus. E de nenhuma outra forma. Qualquer outra definição no mundo é medo, é ego. “O amor é o caminho que sigo com gratidão.” A aceitação da Unidade e da Totalidade com a Fonte Criadora é a minha única meta diante do roteiro da separação. “O amor é o caminho que sigo com gratidão.” Jesus tem nos trazido em várias declarações o assunto gratidão. A gratidão lembrada aqui não é a gratidão que percebemos no mundo. Mas, a gratidão de unirmos as consciências em um Único Ser através do Espírito Santo. “O amor é o caminho que sigo com gratidão.” O Amor é a única escolha e foi feita por Deus. Então, perceberemos o mundo pelos olhos do Amor; o perdão, a unidade, ou pelos olhos da consciência unificada separada; a culpa, o medo e a punição. A projeção molda a percepção. “O amor é o caminho que sigo com gratidão”, e o Espírito Santo direciona o observador a perceber os mensageiros do Amor. O ego é a opção pela culpa. O Espírito Santo é a opção pela a ausência de culpa. O ego enfatiza o erro, o Espírito Santo a correção da percepção. “O amor é o caminho que sigo com gratidão.” Toda a negatividade percebida no mundo (raiva, angústia, ansiedade e etc.) é medo. Mas, não há negatividade que o Amor não possa liberar. “O amor é o caminho que sigo com gratidão”, e o perdão são os passos que damos em direção ao Amor. E a mudança na forma de pensar são os milagres que recebemos. Um milagre está sempre disponível independente da situação. “O amor é o caminho que sigo com gratidão.” E neste percurso, a correção nos conduzirá e deixar de pensar no Espírito Santo na terceira pessoa, como uma entidade separada, e passar a sentir-se como o Espírito Santo. Mas, senti-lo além da primeira pessoa . Eu permaneço como Deus me criou. “Espírito Santo, corrija toda a percepção equivocada de existência.” “O amor é o caminho que sigo com gratidão.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I85308832Y?dp=1

Capítulo 31 - A VISÃO FINAL Seção II - Caminhando com Cristo Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

LIÇÃO 214 Revisão da Lição 194 Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (194) Entrego o futuro nas Mãos de Deus. O passado se foi; o futuro ainda não existe. Agora estou livre de ambos. Pois o que Deus dá só pode ser para o bem. E aceito só o que Ele dá como o que me pertence. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. A lição 194 convida ao instante santo, em que nos reconhecemos na Realidade com Deus. Essa lição reposiciona o observador através da percepção de onde está a fé. Onde está a sua fé? O observador é outra vez convidado a aceitar o Espírito Santo como o seu sistema de pensamento verdadeiro. “Entrego o futuro nas Mãos de Deus.” Uma vez mais o convite é para aceitação da confiança em uma única existência. Vivemos em uma ficção holográfica, relembrando o passado para controlar o presente. Ou tentando controlar o presente para melhorar o futuro. Mas, todo instante é o mesmo instante, independente do que pareça. É sempre sobre a reencenação da separação. A presença não está no presente do ego. Presença é identificação de realidade alinhada com a Fonte Criadora. “Entrego o futuro nas Mãos de Deus.” Estar no presente é diferente de estar no Agora, e relembrar que: Cristo não está aqui. A fé no medo é o que sustenta a resistência à verdade. Esse é o motivo de fazermos contato com a metafísica de Jesus e levá-la às nossas interpretação individuais. E, então, isso impede a aceitação da declaração: “Recuarei e permitirei que ele me mostre o caminho”. A incredulidade na verdadeira realidade não é falta de fé, mas a fé em nada. E isso nos torna incompetentes no reposicionamento da mente na percepção corrigida. Ou tem-se fé em Deus, e na vontade Dele para Seu Filho, ou fé na separação. Deus significa Amor, e Vontade significa pensamento. Onde está a sua fé? “Entrego o futuro nas Mãos de Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I85308832Y?dp=1

LIÇÃO 213 Revisão da Lição 193 Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (193) Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda. Uma lição é um milagre que Deus oferece a mim em lugar de pensamentos que fiz e que me ferem. O que aprendo com Ele vem a ser o modo como sou libertado. E, assim, escolho aprender as Suas lições e esquecer as minhas. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. Todas as coisas, pessoas, circunstâncias e situações, sem exceção, são setas para o perdão. Para o ajuste de foco em uma única existência com Deus. “O milagre substituirá todas as mágoas.” “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda.” Precisamos manter a mente consciente de seus padrões equivocados de pensamentos para relembrar à irrealidade das vontades das crenças. E assim, escolhermos os pensamentos alinhados com o Espírito Santo. O templo do Espírito Santo não é um corpo, mas os relacionamentos. O seu irmão é o seu salvador, se relembrarmos imediatamente que todos os seres animados e inanimados estão sendo usados por uma única consciência: a de separação. A consciência unificada separada que usa o você no sonho para a reencenação da louca e diminuta ideia. “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda.” Todo evento ou circunstância, independente do contexto ou personagem, é sempre o mesmo momento: a confirmação da separação para a reencarnação de uma ideia equivocada de existência de uma única consciência identificando-se unificada separada. O eu no mundo é a encarnação de um fragmento dessa consciência. “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda.” E diante do observador, todas são oportunidades de vencer o mundo como Jesus o fez. O perdão é o passo que damos ao Amor. O perdão é o chamado pela Voz que fala por Deus, o Eu real no efeito do sonho: o Espírito Santo. “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda.” Todas as coisas são chamados ao Amor, essa é a lição que, através do Espírito Santo, Deus quer que eu relembre. Então, todas as coisas são oportunidades para percebermos através da interpretação do autoconceito e as vontades das crenças, ou praticar a percepção como o tomador de decisão por Deus, a visão verdadeira, a percepção da mente certa, como o Espírito Santo. “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda”: para ressignificar a ideia de existência para a única existência verdadeira. Soltarmos a identificação com a culpa, o medo e a punição. E aceitamos a unidade como o Cristo. “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda.” No fim, as lições de aprendizado que Jesus traz no Livro de Exercícios são lições de dês-aprendizado. A lição por traz de todas coisas no sonho é: só existe uma única realidade, Deus. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I85308832Y?dp=1

LIÇÃO 212 Revisão da Lição 192 Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (192) Tenho uma função que Deus quer que eu cumpra. Busco a função que me libertará de todas as vãs ilusões do mundo. Só a função que Deus me deu pode oferecer a liberdade. Busco apenas essa função e só essa aceitarei como a minha. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. A função do observador é o perdão. A função do Filho de Deus, o Cristo, é Ser a imagem e semelhança de Deus na Totalidade. O observador é a parte do fragmento da consciência unificada separada que não aplica mais como existência os pensamentos da culpa medo e punição da sua fonte. E tem como função o perdão através do tomador de decisão por Deus, o Espírito Santo. Já a função do Cristo, o Filho de Deus, permanece sendo cumprida, imutável desde a sua criação: completar o Deus Pai em um fluxo ininterrupto de Amor. O perdão liberta a consciência em toda a ideia de espaço tempo. Nesta revisão, Jesus relembra o observador da Vontade de Deus para o seu Filho. E relembra também que para o Filho, a única vontade é Ser a imagem e semelhança da sua Fonte Criadora. E por isso Deus enviou o Espírito Santo como resposta à ideia de separação da Fonte Criadora. “Tenho uma função que Deus quer que eu cumpra”: perdoar a minha ideia de ser uma vida em um corpo. Uma existência parodiando a vida. “Tenho”, o observador, a função de perdoar a ideia de existência à parte de Deus. Pois essa função conduzirá a consciência a única função que Deus concedeu ao seu Filho. Portanto, observe o posicionamento da sua consciência neste instante: perdoando ou espiritualizando a imagem? Queremos reconhecer-se a imagem e semelhança de Deus, ou tornar o personagem, o eu psicológico, a imagem e semelhança de Deus? “Tenho uma função que Deus quer que eu cumpra.” Somos relembrados hoje também que o perdão é a função que o observador deve cumprir para acessar a percepção verdadeira sobre todas as coisas. O perdão é um símbolo para a visão alinhada ao sistema de pensamento verdadeiro, a Resposta de Deus ao efeito do sonho. “Tenho uma função que Deus quer que eu cumpra.” Os pensamentos, desejos e ações moldam o que parece estar a frente. O observador que não perdoa a ideia equivocada de existência, projeta sobre si próprio e sobre o mundo a culpa, o medo e a punição. A projeção da lugar à percepção. Tudo o que parece estar por vir, já está aqui na percepção de existência do observador, e não lá. Tudo é sempre aqui, todo o tempo é um instante: a reencenação da separação ou o perdão. Mas, para o observador distraído da única existência, apegar-se aos pesares é mais valoroso do que perdoá-los. “Tenho uma função que Deus quer que eu cumpra.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/G85304039S?dp=1

LIÇÃO 211 Revisão da Lição 191 Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (191) Sou o próprio Filho santo de Deus. Em silêncio e com verdadeira humildade, busco a glória de Deus para contemplá-la no Filho que Ele criou como o meu Ser. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. Notem que novamente não é usado o “eu” nesta declaração. Porque Jesus não está indicando para o eu no sonho denominar-se o Filho de Deus. Mas, que o observador aceite que o Filho de Deus, Cristo, É como Deus É desde a sua criação. Não é uma lição de mudança de identidade, mas a aceitação de que jamais foi possível mudar a realidade. Não estamos mudando de identificação, estamos desfazendo a ideia de que algo existe à parte da Totalidade. “Sou o próprio Filho santo de Deus.” Então, soltando os pensamentos conduzidos pelas vontades das crenças e liberando da mente a arrogância de tentar negar a vontade de Deus para a Sua Criação. Buscar a glória de Deus para seu Filho é aceitar-se a imagem e semelhança de Deus. É lembrar que a Vontade de Deus para Cristo é a totalidade do Céu com a Fonte Criadora. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.” “Sou o próprio Filho santo de Deus.” Jesus novamente fala sobre o silêncio. Aquietar os julgamentos através da percepção equivocada da separação e ajustar o foco para a identidade real. “Sou o próprio Filho santo de Deus.” A prática com as declarações da primeira parte do Livro de Exercícios que denominamos “desfazer” não é mudar o que o eu psicológico pensa. Ou seja, não é fazer com que o personagem, essa imagem que chamamos de eu pense como Deus pensa, mas sim, aceitar que Deus não pensou a ilusão. “Sou o próprio Filho santo de Deus.” Então, aceitar a inexistência dessa imagem também é parte do desfazer. Essa ideia de eu também está incluída no que tem que ser desfeito no percurso que Jesus conduz. O observador autoreconhece-se à imagem e semelhança de Deus, ou, ainda estando identificado com o eu corpo, tenta tornar o personagem, o eu psicólogo, à imagem e semelhança de Deus? É importante aceitar que a Verdade não pode ser dita, sentida ou demonstrada através da imagem na ilusão. Pode somente ser demonstrada na mente, pelo observador que aceita o Espirito Santo como o tomador de decisão, e libera-se da ideia de um eu fazendo coisas na forma. Até mesmo o pensamento de que estamos fazendo coisas para Deus no mundo é ilusão, especialismo. “Vou aceitar a minha parte no plano de Deus para a salvação” é na mente e jamais na forma. Ao contrário estaremos tornando a forma real. Vou aceitar a minha parte no plano de Deus para a salvação mudando a identificação de existência. “Sou o próprio Filho santo de Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/E85081247S?dp=1

LIÇÃO 210 Revisão da Lição 190 Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (190) Escolho a alegria de Deus ao invés da dor. A dor é uma ideia minha. Não é um Pensamento de Deus, mas um pensamento que tive à parte Dele e da Sua Vontade. A Sua Vontade é alegria, e apenas alegria para o Seu amado Filho. E é isso o que escolho ao invés do que eu fiz. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. Percebam que é declarado: “escolho”, e não “eu escolho”. Essa lição conduz o observador ao seu poder de decisão. “O poder de decisão é meu.” “A dor é uma ideia minha. Não é um Pensamento de Deus, mas um pensamento que tive à parte Dele e da Sua Vontade.” A dor é uma ideia do observador identificado com uma percepção de existência à parte da Fonte Criadora. É preciso lembrar aqui que dor é o pensamento de separação, todo e qualquer pensamento, bem como toda e qualquer imagem que lhes sucedem é a representação da dor da separação da Fonte Criadora. “A Sua Vontade é alegria, e apenas alegria para o Seu amado Filho.” A vontade de Deus é que o Seu Filho seja a Sua imagem e semelhança. “E é isso o que escolho ao invés do que eu fiz.” O que é o que fiz? A identificação equivocada de existência ao identificar-se com o sistema de pensamento de culpa, medo e punição da consciência unificada separada. “Escolho a alegria de Deus ao invés da dor.” O observador escolhe identificar-se com a existência separada, a dor, ou escolhe a existência verdadeira e une-se a percepção verdadeira, a mente certa sobre a ideia de existência. “Eu sou como Deus me criou.” “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.” “Escolho a alegria de Deus ao invés da dor.” Nesta revisão, estamos relembrando que Jesus tem como objetivo nesta primeira fase do livro de exercícios o desfazer da identificação da culpa, do medo e da punição como a vida. Essa tríade é apenas a base que sustenta o pensamento de separação. Nesta primeira, Jesus apresenta o Espírito Santo para o observador, o sistema de pensamento que Deus enviou como Resposta a todas as questões. Milhares de questões e uma única resposta: “Nada real pode ser ameaçado”. A Criação de Deus não deixou a sua Fonte Criadora. “A dor é uma ideia minha.” “Escolho a alegria de Deus ao invés da dor.” A dor é uma escolha de um pensamento que vem da mente e não do mundo. Escolher a alegria de Deus é perceber-se a extensão de Deus, com Deus e, assim, soltamos as confirmações de separação através das projeções que fazemos no corpo e através do corpo. “Escolho a alegria de Deus ao invés da dor.” A verdade é inexorável, implacável: não se corrompe. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I85308832Y?dp=1

LIÇÃO 209 Revisão da Lição 189 Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (189) Sinto o Amor de Deus dentro de mim agora. O Amor de Deus me criou. O Amor de Deus é tudo o que eu sou. O Amor de Deus me proclamou Seu Filho. O Amor de Deus dentro de mim me liberta. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. “O Amor de Deus me criou. O Amor de Deus é tudo o que eu sou.” O Amor é um símbolo que define a experiência da Totalidade, o Conhecimento, o estado de paz perfeita na mente de Deus. E como o Filho é a extensão da Sua Fonte Criadora, as dádivas do Conhecimento é tudo o que Eu Sou. “O Amor de Deus me proclamou Seu Filho. O Amor de Deus dentro de mim me liberta.” O Amor de Deus me criou à Sua imagem e semelhança. Os pensamentos que compartilho com o Espírito Santo libertam da auto-identificação equivocada de existência. “Sinto o Amor de Deus dentro de mim agora.” Sinto o Amor de Deus em meu sistema de pensamento Agora. E esse eu é o observador. Nesta lição, Jesus refere-se a sentir o Amor de Deus na mente certa. A percepção corrigida que o observador aprende a escolher através das lições e a metafísica de Jesus. As lições que fazemos com Jesus são declarações da verdade da existência. Não somos as vítimas das circunstâncias, as consciências são as ferramentas que sustentam a reencenação da separação. “Sinto o Amor de Deus dentro de mim agora.” Essa decisão perdoa o mundo. “Pai, não conhecemos o caminho para Ti. Mas chamamos e Tu nos respondeste. Não interferiremos. Os caminhos da salvação não são os nossos, pois pertencem a Ti. E é em Ti que procuramos por eles. Nossas mãos estão abertas para receberem as Tuas dádivas. Não temos pensamentos separados de Ti e não alimentamos crenças a respeito do que somos ou de Quem nos criou. O caminho que queremos encontrar e seguir é o Teu. E pedimos apenas que a Tua Vontade, que é também a nossa, seja feita em nós e no mundo para que ele se torne uma parte do Céu agora. Amém.” Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/E85081247S?dp=1

Capítulo 31 - A VISÃO FINAL Seção I - A simplicidade da salvação Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 208 Revisão da Lição 188 Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (188) A paz de Deus está brilhando em mim agora. Eu me aquietarei e deixarei que a terra se aquiete comigo. E nessa quietude nós acharemos a paz de Deus. Ela está dentro do meu coração, que dá testemunho do Próprio Deus. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. Quando Jesus usa o símbolo “me aquietarei e deixarei que a terra se aquiete comigo”, Ele está se referindo a auto-desidentificação equivocada que a mente fragmentada separada faz em relação a existência em um corpo no mundo. “E nessa quietude nós acharemos a paz de Deus.” A partir do reposicionamento de existência, autoreconhecendo-se em um único Ser com toda a ideia de existência no mundo, descansa-se na paz: a certeza na imutabilidade da Criação de Deus. Essa é a paz que tanto se almeja. “Ela está dentro do meu coração, que dá testemunho do Próprio Deus.” Ela está em meu sistema de pensamento que, alinhado com o Espírito Santo, abençoa o mundo com a percepção correta de existência e não sobre o mundo. A percepção correta não pode ser aplicada sobre o que não tem significado. Ao contrário, teríamos que dar significado, tornar a ilusão real para depois perdoar. Perdoar é não perceber ilusões através da verdade. Perdoar é relembrar-se a Criação perfeita de Deus, com Deus. O perdão nada faz com as ilusões, o perdão é o ajuste de foco para o que tem significado, a verdade Não perdoa-se ilusões, perdoa-se a identificação de existência equivocada que é erroneamente confirmada através das projeções de culpa, medo e punição sobre elas. Perdoar é negar a negação de Deus como a Fonte Criadora. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.” “A paz de Deus está brilhando em mim agora.” A paz de Deus está brilhando em mim, o Cristo, a Sua única Criação Agora. Relembramos novamente, hoje, que o Filho de Deus permanece imutável, à imagem e semelhança de Deus, brilhando no reflexo do Amor da Fonte da Vida. “A paz de Deus está brilhando em mim agora.” A paz de Deus está na minha mente certa, o Espírito Santo. O sujeito nesta declaração não é o eu psicólogo. O autoconceito é a imagem e semelhança do ego, e não de Deus. Mas, através da aceitação do Espírito Santo como o sistema de pensamento real, como o elo de conexão com a Fonte Criadora, a paz de Deus é refletida em uma forma de pensar corrigida que conduz à percepção verdadeira. “A paz de Deus está brilhando em mim agora.” A iluminação não é uma mudança, mas simplesmente o reconhecimento que a Luz É, e É Agora, e não algo que se alcance depois de algumas coisas. Transcender o ego é uma decisão, ir de um estado de crenças para uma consciência em unidade e totalidade com Deus, Agora, já. E o que é a Luz? É um símbolo da conexão indissolúvel com a Totalidade, e o Conhecimento, o Céu. A conexão com a Luz nunca foi perdida. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/E85081247S?dp=1

Capítulo 30 - O NOVO COMEÇO Seção VIII - A realidade imutável Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 207 Revisão da Lição 187 Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (187) Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo. A bênção de Deus brilha sobre mim de dentro do meu coração, onde Ele habita. Só preciso voltar-me para Deus e todo pesar se dissipa ao aceitar o Seu infinito Amor por mim. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. Nesta lição, Jesus fala sobre a nossa percepção corrigida através do Espírito Santo. A benção de Deus brilha sobre mim, o tomador de decisão que escolhe por Deus. O símbolo coração é utilizado como um sinônimo para o sistema de pensamento. “Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo.” Abençoar o mundo é perceber a ilusão a partir da irrealidade da separação, da possibilidade de algo à parte da Fonte Criadora. Abençoar o mundo é retirar o significado do mundo. E isso não é feito por retirarmos os significados das coisas no mundo. Pois isso ainda é dar significado. Abençoar o mundo é relembrar a irrealidade, a inexistência do mundo, incluindo primeiramente o eu falso. O “você” no mundo. “Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”. Abençoar a mim mesmo é aceitar a única realidade à imagem e semelhança de Deus, o Cristo. Abençoar o mundo e a si próprio não é fazer coisas na forma, ou desejar coisas positivas para alguém em nenhuma circunstância. Abençoar é perceber a tudo e a todos nesta ideia de forma a partir do perdão. A partir da correção da identificação de existência em unidade e em totalidade. “Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”: é perdoar, relembrando que o mundo não é a realidade, o observador alinha-se com o tomador de decisão por Deus. E assim, perceberá em todos os aspectos da ilusão apenas relacionamentos santos. Pois tudo relembrará que o Filho de Deus não está nesta ideia de mundo. E deste lugar, então, a comunicação verdadeira ocorrerá. O Espírito Santo não direciona os personagens na ilusão, mas a consciência decidida pela verdade, onde antes perceberia ataque e distração, através da mente certa, percebe as testemunhas do Amor. “Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”. Jesus trás mais uma vez, de forma diferente, a simplicidade do perdão através do assunto “dar e receber são um só”. “Não aceites o sofrimento e removes o pensamento do sofrimento. A tua bênção repousa sobre todos os que sofrem, quando escolhes ver todo sofrimento tal como é.” A cura, perdão ou benção, não ocorre enquanto focamos no sofrimento, nas ilusões e tentamos dizer que não existem. A cura acontece quando retiramos o foco das ilusões e o colocamos em Deus, na única realidade. E assim, ilusões desaparecem por não terem mais investimento. Não é o personagem que é regido pela lei de que dar e receber são o mesmo. A Criação de Deus sim. Deus extende a Si mesmo em Sua Criação. Portanto, o dar é receber é natural, é uma lei de Deus. Quando o tomador de decisão foca em Deus, alinha-se com o dar e receber a partir de Deus, e assim, ilusões deixam de ter significado e não são vistas. “A bênção de Deus brilha sobre mim de dentro do meu coração, onde Ele habita. Só preciso voltar-me para Deus e todo pesar se dissipa ao aceitar o Seu infinito Amor por mim.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/E85081247S?dp=1

LIÇÃO 206 Revisão da Lição 186 Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (186) A salvação do mundo depende de mim. As dádivas de Deus me foram cofiadas porque sou Seu Filho. E quero dar as Suas dádivas onde Ele quer que estejam. Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. Voltemos o observador ao tema central dessa revisão: Eu não sou um corpo, porque sou o Observador e Tomador de decisão. Sou livre porque não obedeço ao sistema de pensamento de separação, com suas leis de bons relacionamentos, leis do tempo e etc. Permaneço como Deus me criou porque descanso na certeza da Imutabilidade. A salvação do mundo depende do ajuste de foco, da percepção corrigida a partir da aceitação da Expiação. O observador aceita a correção de sua percepção equivocada de existência a partir da consciência unificada separada, que reencena a separação por identificar-se com o ego. Mas, vamos relembrar o que é a salvação a partir da metafísica de Jesus. Salvação: a Expiação ou o desfazer da separação; somos “salvos” da nossa crença na realidade do pecado e da culpa através da mudança da mente que o perdão e o milagre acarretam. “A salvação do mundo depende de mim”. A salvação do mundo depende do tomador de decisão que escolhe por Deus e por pensamentos que o identificam à imagem e semelhança de Deus. O Filho de Deus não está e jamais veio ao mundo. Lição 20: “Eu estou determinado a ver”. “A ideia de hoje também implica, tacitamente, o reconhecimento de que não vês agora. Portanto, ao repetires a ideia, estás declarando que estás determinado a mudar o teu presente estado por um melhor, aquele que realmente queres.” Eu estou determinado a ver a partir da mente certa, à imagem e semelhança de Deus. “A salvação do mundo depende de mim”. Lição 27: “Acima de tudo eu quero ver”. “A ideia de hoje exprime algo mais forte do que mera determinação. Ela dá à visão prioridade entre os teus desejos.” O que é que este “acima de tudo”? Acima de tudo: acima das vontades das crenças identificadas com a separação. A partir da realidade, da totalidade com a Fonte Criadora, estou determinado a ver isso que parece ser a minha realidade. “A salvação do mundo depende de mim”. Lição: “Acima de tudo eu quero ver as coisas de modo diferente”. “E estás assumindo um compromisso com cada um para deixar que o seu propósito seja revelado a ti, ao invés de colocar o teu próprio julgamento sobre ele”. Acima de tudo, o observador está determinado a ver as coisas retirando as opiniões das vontades das crenças de um céu individual. “A salvação do mundo depende de mim”. Depende do observador que escolhe não equivocar-se da sua única realidade. inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/E85081247S?dp=1

LIÇÃO 205 Revisão da Lição 185 “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”. (185) Quero a paz de Deus. “A paz de Deus é tudo o que eu quero. A paz de Deus é a minha única meta; o objetivo de toda a minha vida aqui, o fim que busco, meu propósito, minha função e minha vida enquanto eu habitar onde não estou em casa”. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”. A palavra “quero” nesta lição pode ser mal interpretada pela consciência que ainda se vê separada e identificada em um corpo. Praticar “quero a paz de Deus” pode ser feito a partir de um lugar em que a consciência acredita que não tem, e por isso, quer a paz de Deus que está faltando. Isso é um reflexo da sensação interna de “busque e não encontres” engendrada na consciência pelo pensamento de separação. As consciências na forma estão viciadas na negação da paz a partir da ilusão de separação, e portanto, se vêem em falta e buscam a paz. Praticar “quero a paz de Deus” não pode ser feito por um senso de busca: “eu estou sem paz, por isso quero a paz”. Mas sim, através da certeza de que a paz nunca foi perdida na Criação de Deus, na realidade. Pode-se apenas ter a ilusão de que a paz foi perdida. Mas, Cristo É a própria paz e isto não pode ser mudado. Por isso, também nesta lição, Jesus enfatiza: “Dizer que tu queres a paz de Deus com real intenção é renunciar a todos os sonhos”. A palavra “dizer” aqui significa renunciar, abandonar a ilusão. Ou seja, a prática é a experiência de aceitar que o mundo/ilusão não existe. Desistir de pensar que a paz pode ser encontrada no lugar que foi feito para distrair-se dela. E assim, essa lição é também um convite a honestidade, onde Jesus convida o observador a questionar: “O que pedes no teu coração? Esquece as palavras que usas ao fazer os teus pedidos. Considera apenas aquilo que acreditas que vá confortar-te e trazer-te felicidade”. É um convite para investigar com honestidade e cuidado quais são as intenções reais da mente, até mesmo com a prática de Um Curso Em Milagres: Quero mesmo a realidade de Deus, ou ainda tenho intenções individuais e vontades para o corpo e mundo? Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/E85081247S?dp=1

LIÇÃO 204 Revisão da Lição 184 “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”. (184) O Nome de Deus é a minha herança. “O Nome de Deus me lembra de que sou Seu Filho, não escravo do tempo, nem preso a leis que governam o mundo de ilusões doentias, mas livre em Deus, para todo o sempre um com Ele”. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”. Nesta sequência de revisão, Jesus está convidando ao discernimento total entre verdade e ilusão. O tema “Eu não sou um corpo”, que antecede as lições é para desfazer totalmente a ideia de que um corpo, ou personagem está acessando algo extrafísico. Ou seja, “O Nome de Deus é a minha herança”, não é uma experiência para o corpo vivenciar. A herança é: o Filho de Deus é a imagem e semelhança da Fonte, e isso não pode ser mudado. Deste lugar, qualquer coisa no mundo é, portanto, inexistente. Mesmo assim, na lição 184 Jesus explica como a ilusão de separação é praticada e como o mundo parece existir para ser visto na consciência. Ele enfatiza que o simples espaço entre um coisa e outra no mundo é a própria visão da separação através do corpo. E que a cada coisa aprende-se a dar um nome, tornando a noção de diferença ainda mais forte. Assim, a consciência acredita que cada coisa, cena ou objeto é diferente em si mesmo e sofre por acreditar ser essa a realidade. No entanto, Jesus deixa claro também como tudo isso pode ser usado para retornar a consciência ao descanso de que só o que Deus cria existe. Diante de cada cena, símbolo ou forma, seja aparentemente visto no mundo ou nos próprios pensamentos, a prática é, por trás de todas as formas e diferenças, descansar na certeza “O Nome de Deus é a minha herança”. Nesta postura mental, ensina-se e aprende-se que só uma realidade tem todo o significado, Deus, e todo o resto recebe o mesmo valor: nenhum. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/E85081247S?dp=1

LIÇÃO 203 Revisão da Lição 183 ”Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”. (183) Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome. “O Nome de Deus é a minha libertação de todo pensamento de mal e de pecado, porque é o meu próprio nome assim como o Seu”. ”Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”. Invocar o nome de Deus e o meu próprio é a aceitação da única realidade: a totalidade com Deus. O sujeito nesta declaração não é uma referência a identidade em um corpo. Essa imagem tem como fonte a separação, culpa, medo e punição. Portanto, praticar essa lição não faz referencia a santificação da imagem, ou do sistema de pensamento que faz a imagem. “Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome”. Nesta lição, Cristo através do símbolo Jesus, relembra que o Filho de Deus permanece como Deus o criou e não está no mundo, e muito menos no “você”-imagem no mundo. Essa lição é um convite ao observador para aceitar o tomador de decisão por Deus como a sua única forma de pensar na forma. Somos Um com Deus. Não há separação. Essa é a meta. Não pensar no Nome de Deus, mas Ser o Nome de Deus. E assim, perceber em tudo e em todos o conteúdo além das formas. Só há uma extensão da Fonte Criadora, e para as consciências ela é simbolizada como o Cristo. “Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome”. A iluminação, em suma, nada mais é que relembrar-se nunca não iluminado. Cristo nunca deixou de ser a imagem e semelhança de Deus. Iluminar-se é autoreconhecer-se, e isso está diante de nós a cada decisão entre espiritializar-se ou desidentificar-se. “Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome”. Não faz referência ao hábito de entregarmos a Deus, ou pedir ajudas a Deus. Essa declaração não é uma súplica. Suplicas vem da limitação, da falta e da rejeição do Nome de Deus como a herança natural do Filho de Deus. O “você” no mundo é um limite imposto pelo pensamento de separação e pensado à imagem e semelhança da consciência unificada separada, que aceita o pensamento de separação como a sua fonte. O “você” é o seu limite. Identificar-se o eu em um corpo é limitar-se e não liberar-se. “Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome”, é assumir-se como a única existência com todos e liberar-se da identificação com os pensamentos de medo. Essa declaração reposiciona a consciência em sua existência verdadeira: a Mente de Deus. A prática, então, é observar o que pensamos que somos e desidentificar-se dessa percepção equivocada de existência. A vida não está em um corpo. A Vida permanece como a extensão da Fonte da Vida, e que simbolicamente denominamos Deus. “Em Nome do nosso Pai, hoje, queremos experimentar essa paz. E em Seu Nome, ela nos será dada”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/W84928611X?dp=1

LIÇÃO 202 Revisão da Lição 182 "Eu não sou um corpo, eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou. (182) Eu me aquietarei por um momento e irei para casa. Hoje revisamos a lição 182, “Eu me aquietarei por um momento e irei para casa”. Lembremo-nos que o tema central dessas revisões é “Eu não sou um corpo, eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”, assim fica claro que Jesus não esta falando com “o você” identificado com o corpo. Jesus se dirige com a parte da mente, o Observador e o Tomador de decisão. Eu não sou um corpo, porque sou o Observador. Sou livre porque não atendo mais ao sistema de pensamento do mundo, da separação. Permaneço como Deus me criou porque descanso na certeza da Unidade em Deus. Compreendido e aceito que “Eu não sou um corpo, eu sou livre”, a lição de hoje é para praticar a quietude de pensamentos, desejos e intenções no nível da mente. Observa-los na irrealidade que são e deixa-los ir, solta-los. É no silenciar dessa mente que a experiência do perdão verdadeiro se apresenta. “Quando te aquietares por um instante, quando o mundo se afastar de ti, quando as ideias sem valor cessam de ser valorizadas em tua mente inquieta, então ouvirás Sua Voz.”(L-182.8:1). Na desidentificação como o eu separado, o Tomador de decisão assume e lembra que não há nada a fazer. Apenas descansar na certeza e na confiança de que “Nada Real pode ser ameaçado e nada irreal existe”. O dia de hoje é da experiência de descansar. De desistir, nem que seja por instantes santos, de toda identificação ilusória. O Observador atento se alinha com a Verdade e se assume como o Tomador de decisão, o próprio Espirito Santo. Experenciemos isso, hoje, o máximo possível. “Ouço a Voz que Deus me deu, e a minha mente obedece apenas ela.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/W84928611X?dp=1

Capítulo 30 - O NOVO COMEÇO Seção VII - A nova interpretação Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 201 Revisão da Lição 181 ”Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”. (181) Confio em meus irmãos, que são um comigo. “Não há ninguém que não seja meu irmão. Sou abençoado pela unicidade com o universo e com Deus, meu Pai, único Criador do todo que é o meu Ser, para sempre Um comigo”. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou” Confiar no irmão é saber que não há alguém separado, e que na Unidade em Cristo e em Deus há um único Ser. Novamente, somos relembrados a, diante de toda percepção através de vontades das crenças, antes de projetar sobre o irmão a culpa, o medo e a punição, aceitar a unidade da Criação de Deus. A partir dessa escolha, o observador aceita o tomador de decisão como o “seu eu“ no desfazer da identificação com o sonho de separação. A escolha depende da percepção. Todas as decisões dependem da nossa percepção de existência. Lembrando que não é o tomador de decisão que escolhe retirar o foco das projeções. É o observador quem escolhe. O tomador de decisão aceita que É o próprio Espírito Santo. Aceitando a imutabilidade do Filho de Deus, o Cristo. E como vê além da imagem, assim reconhece em Si mesmo o único Ser. O maior medo da mente conduzida pela separação não é a insignificância, como imagina-se. O medo está em aceitar-se à imagem e semelhança de Deus. A auto-identificação com a ideia de punição que esconde o medo de Deus sustenta a pequenez que o autoconceito tem como objetivo sustentar. Sendo aasim, auto-identificação com a pequenez conduz a buscar e a fortalecer a ideia de um salvador fora da propria escolha de auto-identificação da consciência. E esta escolha da própria consciência faz com que o observador romantize e transforme o seu poder de decisão em folclore e fantasia. A declaração da lição de hoje conduz o observador a ir além de toda a pequenez e incluir tudo o que expressa a vida na Luz e a Força que nunca foi perdida, porque nada nunca foi possível à parte de Deus. “Confio em meus irmãos, que são um comigo”. “A nossa impecabilidade é apenas a Vontade de Deus. Nesse instante, a nossa vontade é una com a Sua”. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”. “Confio em meus irmãos, que são um comigo”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/W84928611X?dp=1

REVISÃO VI INTRODUÇÃO O tema desta revisão é “Eu não sou um corpo. Eu sou livre, pois ainda sou como Deus me criou”. Revisaremos vinte lições que nos apresentam o currículo completo de Um Curso em Milagres. Cada uma dessas vinte lições, se compreendidas e aceitas, conduzem à salvação. Porém, precisamos ir além do especialismo diante delas. O que é especialismo? Será preciso ir além de todos os pensamentos de separação. Da lição 196 a 200, são cinco passos para a liberação de que algo externo ataca o “você” no mundo. Apenas a minha condenação me fere. E apenas o meu perdão me liberta. Estamos novamente sendo conduzidos a soltar a tentativa de tornar o falso verdadeiro. A projeção dá lugar à percepção. O observador é o guardião de seu próprio sistema de pensamento. O observador é o responsável pela auto-identificação de existência. Nessas vinte lições, e agora na revisão, Cristo conduz a consciência a aceitar o Espírito Santo como a sua forma de pensar real. O objetivo da ideia de separação é que aceitemos o corpo como a existência. O ego deseja ser especial sendo diferente da Criação de Deus, mas a mentalidade do ego é a culpa, o medo e a punição. E seus atributos são a falta, a limitação e a rejeição. Jesus fez o Livro de Exercícios para uma compreensão holográfica , ou seja, para que cada lição, o observador reposicione a consciência em sua experiência real. Cada lição contém o Todo. A aceitação da totalidade da existência. Para tanto, basta aceitar a única extensão da Fonte Criadora. É necessário aceitar a Expiação. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”. Não estamos sendo convidados a praticar essas declarações como rituais ou mantras, mas como a nossa nova percepção da realidade. Identificar-se com um novo sistema de pensamento: como o Espírito Santo. E para isso, não é necessário negar os pensamentos egoicos, muito pelo contrário. É importante reconhece-los, observá-los e não identifica-los como a nossa realidade. Olha-se para o medo, para relembrar a irrealidade do medo. E então, simplesmente substitui-se a auto identificação. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”. Entretanto, Jesus não pede que neguemos os corpos ao dizer essas palavras. Mas, Cristo conduz o observador a olograficamente reposicionar-se na unidade: um Ser único na totalidade. A prática, então, é a auto-identificação em um Ser à imagem e semelhança de Sua Fonte Criadora. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/W84928611X?dp=1

Capítulo 30 - O NOVO COMEÇO Seção VI - A justificativa do perdão Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 200 "Não há paz exceto a paz de Deus." Essa declaração conclui a jornada de reposicionamento da consciência no desfazer da percepção errada de existência. E também, já direciona a atenção do observador a não equivocar-se mais em relação ao aparente mundo. “Não há paz exceto a paz de Deus”. É inútil tentar inventar a paz através dos prazeres efêmeros que a consciência viciada no ataque imagina como paz. Qualquer que seja a percepção na forma é culpa, medo e punição. É uma tentativa insana de aliviar-se do medo de Deus. Não há medo, o Filho de Deus é livre e permanece sendo a paz, tal qual a imagem da Sua Fonte Criadora. “Não há paz exceto a paz de Deus”. Essa declaração diz: mantenha a meta em um único objetivo e uma única realidade. O falso jamais tornar-se-a verdadeiro. Então, vamos parar de tentar. As tentativas de encontrar a paz em algo que foi pensado para confirmar a falta, a rejeição, a culpa e a limitação não irão funcionar. O máximo que será experienciado aqui é perceber-se menos infeliz e angustiado que os outros. A única meta então, hoje, é fortalecer, assumir o Eu real, através da parte no efeito do sonho que permanece livre como o único Eu no desfazer da percepção equivocada: o Espírito Santo. Eu não sou um corpo. Eu sou livre, brilhando no reflexo do Amor de Deus. Hoje, somos conduzidos a perceber o mundo como o Espírito Santo. Soltando, então, toda a identificação com o travesti do Amor que o fragmento da consciência unificada separada fez através do eu psicológico, a personalidade, as vontades das crenças encarnadas em imagens. “Não há paz exceto a paz de Deus”. Apenas a verdade pode oferecer a paz e a felicidade, e através da identificação como o Espírito Santo, essas dádivas já são a nossa posse. Perdoe e será libertado. Condene e será aprisionado em um ciclo de buscas infelizes. “Não há paz exceto a paz de Deus”. Na realidade, o perdão não causa nenhuma mudança ou adiciona alguma coisa. Mas, na consciência no sonho, ele reposiciona a percepção para a união na mente entre todas as expressões de vida na ilusão. Pare de tentar ser o que você não é. O Espírito Santo é a ponte que todas as consciências vão cruzar para aceitar-se na paz da realidade. A paz de Deus não está em ídolos da separação. “Não há paz exceto a paz de Deus”. Essa lição completa a primeira parte do percurso em milagres, o percurso de reposicionamento de percepção que empreendemos com Jesus. “Não busques fora de ti mesmo”. O perdão, então, é ver todas as coisas do dia como ferramentas de liberação. “E conhecerão a verdade e a verdade os libertará”. “Não busques mais. Não acharas paz a não ser a paz de Deus. Não há paz exceto a paz de Deus, e estou alegre e grato por ser assim”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/F84838112B?dp=1

LIÇÃO 199 ”Eu não sou um corpo. Eu sou livre”. Vamos iniciar o estudo de hoje relembrando algumas das lições que antecederam a essa: Lição 196; “Só posso crucificar a mim mesmo”. Lição 197; “O que eu ganho só pode ser a minha própria gratidão”. E lição 198; “Só a minha condenação me fere”. Enfim, hoje a lição 199 diz: “Eu não sou um corpo. Eu sou livre”. Percebam que nesta lição Jesus não traz “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Ainda sou como Deus me criou”. O motivo é que não estamos sendo convidados a identificar o corpo como o Cristo, o corpo como o Filho de Deus. A compreensão para a lição de hoje é fortalecer o discernimento para a aceitação total da Verdade como a única realidade e liberar a percepção da existência ilusória. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre”. Sou livre porque a consciência não habita o corpo. Então, agora, observe novamente a declaração da lição de hoje: “Eu não sou um corpo. Eu sou livre”. No efeito da louca e diminuta ideia, o sonho, qual é a parte da mente que é livre? A parte que É assim como Deus É, o ponto de encontro das consciências para a percepção corrigida. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre”, é “Eu sou o Espírito Santo de Deus”. O Espírito Santo de Deus é o tomador da decisão por Deus. Esse é o Eu verdadeiro no sonho. É para o autoreconhecimento dessa certeza que Jesus, hoje, conduz a nossa atenção. Para uma mudança de mente definitiva é irrevogável. “Espírito Santo, escolhe por Deus por mim”. O corpo foi feito para ancorar os fragmentos da consciência unificada separada no tempo. O autoconceito, o eu psicológico. A estrutura corporal é o que permite que a consciência unificada separada e identificada com a separação imagine poder esconder-se do medo da retaliação de Deus por ter usurpado o Seu poder. No entanto, ao experienciar a crença na separação, apenas percebe a culpa, o medo e a punição. Tudo o que buscamos e percebemos na forma tem como objetivo o medo. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre”. O sistema de pensamento do ego é uma única consciência, e não bilhões como percebemos. E através da subdivisão dessa forma de pensar em bilhões de outras formas de pensar reencena-se a louca e diminuta ideia. Essa é a metafísica dos autoconceitos. E é por isso que o corpo não abriga a consciência, mas sim é a consciência que controla o corpo através dos fragmentos feitos à sua imagem e semelhança de culpa, medo e punição. O corpo é sem mente. E para manter o observador na mente distraído dos ataques, a mente unificada separada fez a ideia de especialismo em formas. E é por isso que não há pensamentos privados, por mais que aparentemente os corpos aparentem pensar de formas diferentes, a meta final é sempre a culpa, o medo e a punição. Todas as imagens representam apenas uma forma de pensar de limitação e ataque. “Eu não sou um corpo. Eu sou livre”. O ponto principal desta lição não é espiritualizar o personagem, ou conduzir o eu psicológico a travestir-se como um espírito em acensão, tentando tornar-se o Filho de Deus. O objetivo real é retirar todos os significados das formas. Ajustando a percepção do observador na mente para a decisão de reconhecer-se apenas como uma mente que faz um corpo. Ao invés de auto-intitular-se um corpo que controla uma mente individual. A meta, então, é trazer a atenção para o poder da escolha em sua auto-identificação de existência. O corpo é somente o limite ao Amor. Através dessa clareza, reconhece-se e aceita-se o tomador de decisão que a partir de então, identifica-se como o Espírito Santo. Os Pensamentos Reais alinhados com a Vontade da Fonte Criadora para a Sua extensão. A mente é o lar da escolha e da decisão. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/F84838112B?dp=1

LIÇÃO 198 ”Só a minha condenação me fere”. Jesus, hoje, dá ênfase no poder de decisão da observador. Novamente somos convidados ao autoreconhecimento da unica identidade, e seguramente Jesus conduz a percepção para o Espírito Santo, os Pensamentos Reais como o modo de ver: esse é o tomador de decisão pela auto-identificação correta. Apenas a decisão do observador de identificar-se em uma existência condicionada a um corpo, e as vontades das crenças do fragmento da consciência unificada identificada com a culpa, o medo e a punição, podem fazer a percepção de ataque. Na forma parecemos ter diversas escolhas divididas em boas e ruins, no entanto, além de cada uma delas no nível metafísico, toda escolha controlada pela identificação de existência em um corpo conduz para o ataque à impecabilidade da Criação de Deus. Como esse ataque é confirmado? Em qualquer circunstância em que o observador confunde-se imaginando precisar completar-se de algum modo, seja isso disfarçado de prazer ou dor. Todo significado dado à algo fora da Mente de Deus é magoa, é pecado. São sinônimos de separação. E assim, condena-se através da percepção equivocada de existência. O ego se apega às defesas das suas próprias ilusões, usando o observador espiritualizado intelectualmente. “Só a minha condenação me fere”. E apenas o perdão completo libera a consciência da auto-identificação equivocada de existência. O que o ego faz parecer vida o ataque e a morte. Do momento que parece-se nascer até a inutilização do corpo, se é conduzido à morte em uma armadilha mental e psicológica chamada de “eu”, vontades de crenças. Todas as crenças levam ao esforço, a distração, ao ataque e a morte. Assim, a consciência fará um uma outra imagem chamada corpo, e assim, sustenta-se a ideia de tempo e espaço. Projeta-se e faze-se prisioneiro. Perdoe e relembrar-se-a livre. O perdão nos libera das histórias mentais que sustentam as projeções. Só as minhas projeções condenam. “Só a minha condenação me fere”. Só o perdão põe um ponto final na reencenação da separação. Em única instância, até mesmo o perdão é ilusão. Mas, é a ilusão que proclama a aceitação da única existência além do espaço-tempo. “Só a minha condenação me fere”. A mente unificada separada é a fonte de todas as experiências na forma. E através do “você”, das projeções que fazemos, inventa e fortalece a ilusão de si mesma. Perdoe, leve a percepção além das subdivisões da mente unificada separada e será libertado. “Só a minha condenação me fere”. A necessidade da separação/ego é julgar, atacar e condenar, para esconder-se da culpa, do medo e da punição. E toda punição exige o castigo. Então, formas de pensar buscam por ressonância outras formas de pensar para confirmar a auto-identificação punitiva. “Só a minha condenação me fere”. Jesus comunica-se por metáforas e símbolos para conduzir à aceitação de que o Conhecimento É Deus, e tudo no conhecimento é a imagem e semelhança Dele, e não precisa do perdão. As metáforas e símbolos tem como meta liberar na mente unificada separada as consciências identificadas com a percepção equivocada. Conduzindo o “eu” e o “você“, cada fragmento da consciência unificada separada para a desidentificação com o equívoco de existência. E por isso nos pede para aceitar a Expiação, o instante santo, o perdão e o milagre como setas para a verdade. Por isso, se não libero o outro e o mundo das minhas percepções individuais, começando por liberar a mim da identificação de ser em um mundo, iremos apenas mantralizar um conteúdo intelectualmente aceito, mas ainda protegendo crenças, santificando imagens. “Só a minha condenação me fere. Só o meu próprio perdão me liberta” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/F84838112B?dp=1

LIÇÃO 197 ”O que eu ganho só pode ser a minha própria gratidão”. A mente conduzida pela separação tenta a todo custo dividir, opinar, classificar, julgar. A dualidade é a visão do ego. O ego busca o amor condicional, o perdão condicional e a gratidão condicional. Ou seja, tudo está condicionado as expectativas individuais das vontades das crenças de cada aparente individuo. As consciências conduzidas pela culpa, o medo e a punição praticam o amor a partir da barganha. A mente separada é condicionada a barganhar até mesmo com Deus: “eu ofereço o sacrifício a Ele e, então, Deus agora me abençoa”. A dinâmica da separação é sempre tentar atacar a completeza da Criação de Deus. A unidade da Criação de Deus e a integridade com a Fonte Criadora representa o oposto. Tudo que dou é dado a mim mesmo, e na Totalidade tudo É o Amor incondicional da Fonte. A extensão do Amor é a única realidade. “O que eu ganho só pode ser a minha própria gratidão”. No entanto, enquanto houver barganha, haverá a separação na percepção. Enquanto esperarmos algo de alguém, a consciência unificada separada estará confirmando a a culpa, o medo e a punição através do “você” no mundo. Usando a percepção individual para reencenar a separação: a louca e diminuta ideia. Mas, ao perceber verdadeiramente encerramos as projeções que confirmam o ataque. Ao ver o Cristo além das formas passamos a perceber através da mente certa. Assim, ensinamos a nós mesmos a nossa única realidade, e também aprendemos e fortalecemos a unidade e a totalidade. Não há nada fora de você: fora do seu sistema de pensamento, um autoconceito não pode perdoar, apenas projetar: a separação, a culpa, o medo e a punição. O medo que sente de Deus por herança da consciência unificada separada. Sendo assim, o observador sabido disso, retira a sua realidade de um autoconceito egoico e escolhe pela visão do Espírito Santo em todas as cenas. “Espírito Santo, escolhe por Deus por mim”. “O que eu ganho só pode ser a minha própria gratidão”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr hhttps://go.hotmart.com/F84838112B?dp=1

LIÇÃO 196 ”Só posso crucificar a mim mesmo” O que é crucificação a partir da metafísica de Jesus? Crucificar é julgar de qualquer forma que contradiga a única Criação de Deus. “Só posso crucificar a mim mesmo”. Crucificar é tentar tornar atacável o inatacável, o impecável. Só posso atacar a própria forma de pensar, defendendo-se do autoreconhecimento da impecabilidade garantida por Deus. Desta forma, a ressureição é a aceitação do Cristo como a única realidade, à imagem e semelhança de Deus. “Só posso crucificar a mim mesmo”. A Criação de Deus é sem forma, a Criação de Deus É, como Deus é. Sendo assim, todo ataque só pode parecer ocorrer em um corpo, e através de uma forma de pensar separada de tudo que É. Essa é a crucificação. A única coisa que nos faz temer é o que pensamos. “Só posso crucificar a mim mesmo”. A fonte do medo que sentimos parece estar lá fora, na percepção do mundo, mas está na identificação da consciência unificada separada com o pensamento de separação. Essa consciência é quem dirige a mente causativa. O autoconceito interpretará essa lição de maneira dramática: “estou sempre me castigando”. Mas isso ainda é um eu falso, um corpo sem mente conduzido pela culpa, o medo e a punição. O tomador de decisão diante dessa lição não equivoca-se a escolher Deus como a sua realidade. A missão da consciência é simples, não equivocar-se da sua única realidade. E nisso está a paz de Deus. Não necessitamos de tempo para isso, basta um pouco de boa vontade. “Só posso crucificar a mim mesmo”. Portanto, não existe evolução espiritual. Existe a aceitação da existência verdadeira. A ideia de evolução é um símbolo dos limites da consciência para aceitar-se como a Verdade, à imagem e semelhança de Deus. “Só posso crucificar a mim mesmo”. Apenas a falta de perdão pode ser a causa do sofrimento. Entender o ego não causa correção, apenas o faz mais fortalecido em cada consciência. Liberar-se do ego é aceitar a sua irrealidade, e aceitar que não há ego. É tão essencial eliminar a identificação com a ideia de sofrimento no mundo, como é essencial compreender que Jesus não cura o ego. Ele relembra que nada real pode ser ameaçado. E nada irreal existe. Então, o ego é real? “Só posso crucificar a mim mesmo”. A percepção de existência conduz a projeção, e a projeção da lugar a percepção lá fora. Lembrando que: percepção é interpretação de crenças. “Só posso crucificar a mim mesmo”. O “tu” nesta lição é a parte tomadora de decisão na mente. O “eu” no mundo não é a imagem que percebemos no espelho. A imagem é apenas o subproduto de uma forma de pensar. “Só posso crucificar a mim mesmo”. A tua missão é muito simples, viver de tal forma que demonstre que não é o ego. Que não equivoque-se ao escolher os canais de Deus. “Só posso crucificar a mim mesmo”. As projeções que aplicamos sobre o outro, demonstra o que tornamos real em nosso pensamento. Somos o carcereiro e o liberador. Então, quem é o assassino que tememos? A Luz e Força que nos liberta residem no tomador de decisão na consciência. Assim, nos tornamos liberados da identificação com a culpa, o medo e a punição, e liberamos na consciência unificada separada a identificação com a separação. Uma vez mais, o “Tu” que caminhas pelo mundo é o tomador de decisão, que reinterpreta a percepção equivocada, o sistema de pensamento ao qual chamamos pelo Espírito Santo. “Só posso crucificar a mim mesmo”. Deus não crucifica, Deus É! Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/A84641322H?dp=1

LIÇÃO 195 ”O amor é o caminho que sigo com gratidão”. Na declaração de hoje, o convite permanece sendo o perdão e o autoreconhecimento. A gratidão descrita aqui é além da falsa empatia de ser grato por algo ou alguém. É a gratidão por Ser a imagem e semelhança do Amor. E a gratidão aqui é a de ser grato por não sermos separados da Fonte Criadora e permanecermos em unidade com todos os nossos irmãos. Somos gratos porque devido a essa unidade garantida por Deus, que é o próprio Amor, o despertar de todas as consciências é garantido. Somos gratos por ser Um com Deus e Um com todos. “O amor é o caminho que sigo com gratidão”. “A todo aquele que tem, será dado, mas àquele que não tem, até mesmo o que tem lhe será tirado” Lc 19,11-28 Àquele que tem consciência da unidade e da sua totalidade com a Fonte Criadora, tudo será dado. Daquele que não tem consciência da sua realidade com Deus, o quem pensa ter, será tirado. “O amor é o caminho que sigo com gratidão”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/A84641322H?dp=1

Capítulo 30 - O NOVO COMEÇO Seção V - O único propósito Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 194 ”Entrego o futuro nas Mãos de Deus”. Precisamos relembrar aqui que no nível metafísico não existe tempo: nem passado e nem futuro. Apenas o mesmo instante sendo reencenado pela consciência unificada separada identificada com a separação. E neste instante só é confirmada a culpa, o medo e a punição. O tempo no mundo é apenas uma progressão lógica de buscas, expectativas e esperança para iludir os separados em um céu autocentrado por crenças. Confundindo o prazer com a paz. Algo a ser alcançado lá, após a angústia e os esforços disfarçados de metas, objetivos e planejamentos. Mas, quando aparentemente o “lá” chega, iniciamos uma outra empreitada para um novo “lá”. Porém, já sabemos que o que faz o mundo é só a forma de pensar que aplicamos sobre ele. Desta forma, o passado, o presente e o futuro estão agora em nosso sistema de pensamento conduzido pela consciência unificada separada. E é isso que chamamos de “a minha vida”: a culpa, o medo e a punição. Mas, ao colocar o futuro nas mãos de Deus, o Espírito Santo passa a ser a única forma de pensar. Unidos ao Espírito Santo, retiramos a atenção da voz do ego. “Perdoarei e verei isto de forma diferente”. “Entrego o futuro nas Mãos de Deus”. Qualquer pensamento que remeta ao tempo futuro, não importa a forma que tome, é apenas um reflexo da crença na punição, uma forma distorcida da sensação interna de ameaça de que algo lá na frente não pode deixar de acontecer (pode haver punição), da consciência que acredita na separação. No entanto, Jesus não está pedindo para tentar não ter pensamentos sobre futuro, Ele está convidando a não equivocar-se diante de pensamentos sobre tempo, e olhar para a sensação de ameaça por traz do pensamento, descansando na certeza de que a ameaça não existe, pois nunca houve separação. Eu sou um com Deus. “A minha segurança está em ser sem defesas”. A existência é garantida pela Fonte. Nesse sentido, a experiência linear do avatar não será mais conduzida pela culpa e ameaça de punição. Mas, pela oração interna de contentamento gerada pela desidentificação com o mundo e o descanso no que é eterno, até que o perdão completo das ilusões seja visto. “Entrego o futuro nas mãos de Deus”. Inspiração - Um Curso Em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/A84641322H?dp=1

Capítulo 30 - O NOVO COMEÇO Seção IV - A verdade atrás das ilusões Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 193 ”Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda”. Precisamos lembrar que Deus não conhece o mundo e nem o eu na forma. Portanto, Deus não ensina porque as Sua Criação é imutável. Não há o que acrescentar ou retirar. Tudo o que É com Deus é para sempre imutável. A Luz com Deus não pode ser obscurecida, a ideia de separação foi corrigida imediatamente. O símbolo “Deus” usado nesta declaração é uma referência ao Espírito Santo, porque o Espírito Santo é a Voz por Deus para os separados. Através da aceitação do Espírito Santo como nosso sistema verdadeiro de pensamento, percebemos verdadeiramente. “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda”. A mensagem desta lição ainda é o perdão. Essa lição ressignifica a percepção sobre todas as interpretações que temos de mundo. Tudo o que percebemos no mundo são oportunidades que podemos utilizar para relembrar a unidade da Criação de Deus através do Espírito Santo. “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda”. No começo desta lição, fica claro que Deus não sabe nada de aprendizado, o símbolo Deus é uma menção a Voz que fala por Deus. “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda”. Essa lição nos relembra o propósito do mundo, retirar a identificação de existência sobre o roteiro do ego. A metafísica de Jesus é sobre o conteúdo além das percepções e não sobre a forma que as projeções nos mostram. “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda”. O que percebemos no mundo é o conteúdo da nossa auto-identificação. Não é a realidade. “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda”. O Espírito Santo é a fonte da percepção correta, a lembrança da visão verdadeira a com Deus. No entanto, para que o alinhamento com o verbo de Deus ocorra, é preciso primeiramente aceitar a Expiação e o perdão como a visão do corpo. Ver é pensar, então, ao mudar a forma de pensar, salvamos o mundo. A projeção é que faz a percepção. Não perdoa-se o que está no cenário, na forma. Perdoa-se a identificação de existência, o eu que pensa perceber uma existência fora da única Fonte Criadora da vida. Através da percepção corrigida, identificando-se como o Espírito Santo de Deus em unidade, perdoamos a culpa, o medo e a punição pensada na mente unificada separada. Lembrando que as aparentes diversas formas de pensar são defesas subjacentes à culpa, o medo e a punição. “Perdoa e verás isso de modo diferente.” “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda”. O aprendizado ou o ataque pode ser percebido imediatamente através do observador que percebe-se: em paz ou em desconforto diante de tudo que pensa ver no mundo. “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda”. A culpa não está “na minha mente”, como pensamos. O “você” no mundo não tem mente, o “você” no mundo é parte da mente unificada separada e reflete apenas identificação dessa consciência com o pensamento de separação. O que os separados classificam como mente é o seu conjunto de crenças que sustentam um eu psicológico, o autoconceito de humanidade, e esconde o que está NA MENTE unificada. Em única instância, é isso o que reencena o pensamento de separação. “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/A84641322H?dp=1

LIÇÃO 192 ”Tenho uma função que Deus quer que eu cumpra”. Essa lição é mais um convite para fortalecer a decisão para o perdão. Iniciamos esse estudo relembrando que o “eu” nesta declaração não é o personagem. Mas sim, o tomador de decisão. Essa função não é fazer coisas no mundo e muito menos fazer as lições de Um Curso em Milagres. O observador conduzido pela vaidade espiritual pode interpretar que Deus quer que seja feito coisas no mundo. Perdoar não é santificar a ilusão, o “eu” no mundo. Perdoar e liberar-se de qualquer identificacao com o que nao é a Criacao de Deus. Perdão significa corrigir uma mágoa, um ato que feriu algo ou alguém. Perdoar significa corrigir a magoa surgida a partir do efeito da separação. Perdoar através da metafísica de Jesus implica ilusão de separação. No céu, nada há para ser perdoado, pois não há equivoco. Então, tudo na forma é ferramenta para o relembrar da única função dada por Deus: que o seu Filho É a Sua imagem e semelhança e isso não foi mudado. Essa lição não é sobre o “eu” no mundo, mas sobre o Cristo. Jesus está relembrando o tomador de decisão que a função do Filho de Deus é Ser como Deus, e já É assim. Essa função já é cumprida. “Tenho uma função que Deus quer que eu cumpra”. Hoje, é mais uma lição de autoreconhecimento. O convite é deixar de tentar tornar a culpa, o medo e a punição em amor. O eu no mundo é um símbolo da separação. Não há amor na forma, mas além dás imagens, o conteúdo é o Amor. “Tenho uma função que Deus quer que eu cumpra”. A função do Filho de Deus é Ser como Deus o criou, em Perfeita Santidade, e essa função não pode ser mudada. Portanto, o que tenta contradizer isso simplesmente não existe. Sendo assim, função que Deus deu ao Filho é cumprida no Céu, e refletida no sonho através do perdão. O perdão, então, é apenas a consciência aceitando olhar para ilusões e vendo-as como ilusões: sem significado e sem existência. O perdão é a ilusão que conduz para longe das ilusões. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/A84641322H?dp=1

LIÇÃO 191 ”Eu sou o próprio Filho santo de Deus”. A meta com os exercícios de Um Curso em Milagres é reconhecer que ilusoriamente chamamos de eu uma forma de pensar subjacente a uma mente unificada identificada com o efeito da ideia de separação, e assim, através do eu no mundo, reencena-se na mente unificada separada a ideia de separação. A metafísica de Jesus conduz o observador e o tomador de decisão a ir além das percepções de uma vida através da matéria. Sendo assim, deixamos de chamar de “a minha vida” as vontades das crenças, e projeções de “a minha realidade”. As formas de pensar são as nossas carcereiras, e a mudança para um forma de pensar unificada como a única Criação de Deus é o que liberta. “Eu sou o próprio Filho santo de Deus”. Pensar como o Cristo é o caminho, a verdade e a vida. E para os separados, o elo com o sistema de pensamento à imagem e semelhança de Deus é o Espírito Santo. “Eu sou o próprio Filho santo de Deus”. Na lição anterior, fomos conduzidos a perceber que os nossos pensamentos é que fazem tudo o que parecemos ver. No entanto, ficou claro que através da metafísica que Jesus nos apresenta, ver é pensar. Perceber o mundo através das projeções das vontades das crenças é um reflexo de pensarmos a existência através de um indivíduo separado. Mas, ao alinhar os pensamentos com os pensamentos verdadeiros, Os de Deus, passa-se a perceber/ver como o Espírito Santo. Utilizando o perdão como a visão através do corpo e o milagre como seta para a paz com Deus na única realidade, como o Cristo. “Eu sou o próprio Filho santo de Deus”. E assim, pratica-se Um Curso em Milagres: um percurso em percepção verdadeira, uma percepção unificada em uma única existência. Dar e receber são a mesma coisa. Ao oferecer a percepção verdadeira sobre todas as projeções das vontades das crenças, o observador ensina a si próprio a sua real existência. E então, o tomador de decisão aprende a escolher por Deus pela realidade, COMO O CRISTO, diante das ilusões de culpa, medo e punição. Desta forma, perdoa-se o mundo, e libera-se na mente unificada separada as testemunhas do pecado, da separação. E assim, aceitamos a nossa parte no plano de Deus para a salvação: o autoreconhecimento e a aceitação da única existência. “Eu sou o próprio Filho santo de Deus”. Para o observador, o perdão é apenas o autoreconhecimento da santidade como o Cristo. E os milagres, afirmações da Filiação de Deus, conduzem o tomador de decisão a descansar na completude, na abundância e na integridade com a Fonte Criadora. “Eu sou o próprio Filho santo de Deus”. “O teu coração não está disposto a trazer o descanso aos teus irmãos fatigados?” Hoje, Jesus convida o observador e o tomador de decisão a unir-se a Ele no instante santo, acima dos desejos e as vontades separadas das crenças. Mas, não as negando, porém, afirmando com fé: “o Filho de Deus não está aqui”. Cristo não sabe para que serve esse desejo, essa vontade e o medo, portanto, são sem significado. O tomador de decisão libera-se imediatamente de toda confirmação da separação ao alinhar-se como o Espírito Santo de Deus. “Espírito Santo, escolhe por Deus por mim”. “Eu sou o próprio Filho santo de Deus”. “Alegra-te, hoje, por ser tão fácil desfazer o inferno. É preciso apenas dizer a ti mesmo: Eu sou o próprio Filho santo de Deus. Não posso sofrer, não posso sentir dor; não posso sofrer nenhuma perda e nem fracassar em fazer tudo o que a salvação pede. E com esse pensamento tudo o que olhas muda totalmente”. “O teu coração não está disposto a trazer o descanso aos teus irmãos fatigados?” “Eu sou o próprio Filho santo de Deus”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/A84641322H

LIÇÃO 190 ”Escolho a alegria de Deus ao invés da dor”. É certo que escolher a alegria de Deus é escolher o autoreconhecimento no Céu. Por que, tudo o que imaginativamente surgiu à parte da Fonte Criadora é dor. Essa lição não está relacionada a escolhas no mundo, para o personagem. Essa lição fortalece o tomador de decisão para o despertar para a percepção verdadeira da existência. Essa lição declara que a Alegria e as dádivas do Espírito, ser a imagem e semelhança de Deus, não ocorrem fora da realidade que compartilhamos com a Fonte Criadora. A dor sobre qualquer forma é uma percepção incorreta de existência, a dor demonstra que o autoengano está conduzindo a percepção de existência. A dor tenta provar que Deus é cruel e a separação é real. A morte é a primeira estratégia do ego para provar que a punição é real, e a dor é a segunda estratégia para confirmar o medo de Deus. O pensamento de separação quer nos convencer que somos limitados, mas na declaração de hoje, Jesus enfatiza que a fonte de toda percepção vem do observador e do tomador de decisão na mente. A projeção vem da percepção de existência que atribui-se a existência. A todo instante estamos aprendendo e ensinando a nós mesmos sobre quem somos, baseados na decisão de identificação de existência. A dor é autoengano, ilusão e atração pela culpa. A alegria de Deus é unidade, integridade e totalidade com a Fonte Criadora. O mundo é pensado e não criado. “Escolho a alegria de Deus ao invés da dor”. A mente, ou melhor, a auto-identificação de existência é a causa do mundo que percebemos. A dor é resistência à verdade. Apenas o perdão e o milagre pode corrigir a confusão de níveis. Onde percebermos a existência estará a experiência: no corpo, uma sombra da mente, o símbolo da limitação da culpa, do medo e a punição, ou como Espírito Santo, a unidade, a paz e a abundância. “Escolho a alegria de Deus ao invés da dor”. Cristo nunca deixou a Sua Fonte Criadora, que necessidade tem de retornar? O Espírito Santo é a lembrança da imutabilidade, da totalidade entre Fonte Criadora e extensão da Fonte. Apenas a falta, a insegurança e a rejeição que a consciência unificada separada confirma através de um eu no mundo sustenta e reencena a ideia de separação. Essa identificação de existência em um corpo é que mantem a dor, a irrealidade do mundo parecendo ser vida. O prazer e a dor servem a mesma meta, dar realidade ao corpo como onde a vida habita. O reposicionamento da mente não pode ser medido pelo nível de ou quantidade da percepção da dor, mas literalmente pela paz experenciada diante dos convites a ilusão. “Escolho a alegria de Deus ao invés da dor”. Escolho o autoreconhecimento da existência ao invés da percepção de existência em um corpo. Uma armadilha que o tomador de decisão pode escolher ainda é tentar livrar-se dos sintomas e formas de dor no corpo, sem mudar a sua identificação de existência. Isso faz com a mente entre num estado de tensão e controle, buscando a prática para aliviar-se da dor que o próprio erro de identificação está manifestando. A mente tenta salvar o corpo das dores ao invés de desidentificar-se com ele. No final desta lição, Jesus reforça que o tomador de decisão deve escolher através do discernimento entre verdade e ilusão. A verdade está alheia às ilusões. Está fora dos efeitos do pensamento de separação. A verdade não conhece a dor. Sendo assim, “escolho a alegria de Deus ao invés da dor”, é descansar na verdade (que não está na dor) e bancar que é a dor que não está lá, assim como o corpo. Portanto, o ser que tenta se livrar das dores também é uma ilusão. O Filho de Deus é livre. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84585819N?dp=1

LIÇÃO 189 ”Sinto o Amor de Deus dentro de mim agora”. Essa lição remete a uma lição anterior: “É impossível ver dois mundos”. Portanto, o sujeito nesta declaração é o tomador de decisão, e não o eu imagem, ou eu psicológico, o intelecto. Precisamos observar também nesta lição que, em “dentro de mim agora”, Jesus está fazendo uma referência aos nossos pensamentos. O tomador de decisão escolhe por seus pensamentos reais, o Espírito Santo, agora. “Sinto o Amor de Deus dentro de mim agora”. O tomador de decisão é quem livremente escolhe o que quer perceber. Sinto o Amor de Deus em minha forma de pensar neste instante. Ao sentirmos o Amor de Deus nos pensamentos, a visão do corpo passa a ser o perdão, e o seu reflexo são os milagres. Podemos perceber através do medo, da culpa e da punição, ou do Amor, a unidade, perdão e o milagre. O pensamento é o precursor da percepção. A projeção faz a percepção. “Sinto o Amor de Deus dentro de mim agora”. Essa experiência não ocorrerá enquanto mantivermos a lealdade ao especialismo de um eu individual fazendo algo no mundo, o pensamento de separação. Essa lição é um convite para a aceitação do mundo real. O ego oculta a unidade do Ser. O Espírito Santo reposiciona o observador para o que tem significado real: apenas a Fonte Criadora da Vida e a Sua extensão, o Cristo, em um fluxo constante da vida. “Sinto o Amor de Deus dentro de mim agora”. Enquanto o personagem quiser sentir o Amor de Deus, irá recalcular rota, andar em círculos na jornada de consciência. Sentir o Amor de Deus é possível apenas para o tomador de decisão que confia na única existência e na imutabilidade da Criação de Deus. Sentir o Amor de Deus é confiar. E essa lição não será uma experiência para a consciência que ainda espera o Amor nas especificidades e em seus pedidos de falta. Jesus e o Espírito Santo são sinônimos para os nossos pensamentos verdadeiros e para a nossa verdadeira existência. Portanto, é especialismo devotar-se ou buscar o “jesus” das interpretações especiais das consciências, pois, ainda equivocadas, falam de um “jesus” e um “espírito Santo” fantasioso cuidando da imagem, ou guiando a imagem. Os símbolos “Jesus” e “Espírito Santo”, são símbolos da demonstração da certeza de que o plano de salvação de Deus já foi perfeitamente cumprido. Deus, Jesus, ou o Espírito Santo, só pode fazer por nós o que Ele faz através de nós: a percepção verdadeira da nossa realidade. De maneira bastante prática, Jesus deixa claro na lição de hoje que o Amor de Deus não é sentido no mundo. Cristo, o Espírito, está sentindo o Amor de Deus agora, pois essa a Realidade. E nunca houve um momento em que não fosse assim. Por isso, o convite da lição de hoje é para que o tomador de decisão retire completamente o seu foco do mundo, abandonando ideias e significados sobre o que é Deus, o Amor e a existência. Esta lição é uma prática da aceitação completa do desfazer da ilusão. É o desfazer da confusão de níveis que tanto se prática nas consciências que ainda pensam que as dádivas de Deus podem ser atribuídas ao mundo, ou a um corpo. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84585819N?dp=1

LIÇÃO 188 ”A paz de Deus está brilhando em mim agora”. A iluminação não é uma mudança ou algo a atingir, a iluminação é um estado de consciência. Uma mudança da percepção: de separação, culpa, medo, punição e limitação, para um estado de unidade e integridade com a Fonte. A iluminação é a Totalidade. A iluminação é o autoreconhecimento no fluxo da Vida com a Fonte da Vida. “E conhecerão a verdade e a verdade vôs libertará”. A luz não pode ser percebida no mundo e muito menos sentida no mundo. A luz é apenas sentida, é a certeza no Ser. A luz é experenciada pelo observador e o tomador de decisão alinhado com os Pensamentos do Espírito Santo. E assim, brilhando em consciência, a refletimos desfazendo a identificação com a forma. “A paz de Deus está brilhando em mim agora”. Nesta certeza, a luz conduz a percepção além das formas unindo-nos ao conteúdo, a realidade de todas as coisas, o Ser único, o Cristo. Aceitar que essa luz é a herança natural do Filho de Deus é reconhecer-se Cristo. A luz é o reconhecimento da única realidade, e é demonstrada através da aceitação e a prática da unidade. E a força é a confiança na imutabilidade da Criação de Deus. Perdoo o mundo de tudo que pensava que ele fosse. “Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”. A meta no mundo não é tornar-se um mestre iluminado, isso ainda é vaidade espiritual, pois precisa ter um eu para a iluminação, isso é especialismo. E contradiz a Deus, afirmando a falsa ideia de que algo à parte de Deus foi possível. “A paz de Deus está brilhando em mim agora”. Então, porque atrasar o reconhecimento do céu? A salvação é imediata quando aceita-se o perdão como a visão verdadeira do corpo, e o milagre é todo instante. A salvação é Agora. É a certeza de que Deus É e Seu Filho É com ele. Não temos que buscar a luz, temos que relembra-la onde ela está, na única Criação de Deus. A nós só é pedido o primeiro passo, o de consciência. Aos separados só é pedido esse passo, o restante o Espírito Santo o fará. A luz simboliza o Espírito Santo presente na consciência. “A paz de Deus está brilhando em mim agora”, significa que por trás de todas as aparentes manifestações e formas de sofrimento, a paz que o Filho de Deus herdou da Sua Fonte nunca pôde ser alcançada. Aceitar isso, conduz a mente a percepção verdadeira sobre todas as formas de falta de paz que o personagem no sonho experimenta na tentativa de reencenar a separação através de sensações de culpa, medo e punição. A consciência identificada com o personagem acredita que depois que resolver as suas sensações desconfortáveis de culpa, medo e punição, irá sentir paz. O convite de Jesus é que o tomador de decisão descanse na certeza de que a paz nunca foi perdida para o Filho de Deus, e então, perceba verdadeiramente os efeitos da separação: “isto é sem significado e não está acontecendo na realidade”. Sendo assim, o tomador de decisão olha através do olhos da paz — a luz e a força. E assim como ele dá, irá receber. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr ⁠https://go.hotmart.com/L84585819N?dp=1

Capítulo 30 - O NOVO COMEÇO Seção III - Além de todos os ídolos Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

Capítulo 30 - O NOVO COMEÇO Seção II - O livre-arbítrio Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 187 “Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”. Assim como dou recebo. Se identifico-me com a realidade, descanso na realidade, o fluxo do Amor com Deus. Mas, se dou significado às vontades das crenças, a percepção buscará imagens semelhantes à forma de pensar da crença para confirmar o que pensa que pensa. Sendo assim, o observador distrair-se-a com a mente reativa, ao invés de escolher pelo perdão observando a mente causativa. Mente causativa: a forma de pensar que faz a forma, o que é percebido. “Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”. Abençoar o mundo e a si próprio é relembrar que há um único Ser criado à imagem e semelhança de Deus, portanto, o que percebemos no mundo é a projeção das vontades das crenças que sustentam a reencenação da louca e diminuta ideia. “Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”. Para o Espírito Santo, dar e receber são a mesma coisa. Porque a mesma coisa? Porque todos estão representando uma única forma de pensar — a culpa, o medo e a separação, que a mente unificada separada identificada como existência a partir da identificação com o pensamento de separação. “Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”, é uma lição que sustenta a ideia de que dar e receber são o mesmo: quando ofereço a ilusão confirmo a realidade da ilusão. Quando oferece-se a percepção verdadeira, unifica-se as consciências em uma única Criação de Deus. Não há um mundo fora da mente. A mente só oferece em sistema de pensamento. Em formas de pensamento. Ensinar é demonstrar. Ou demonstra-se a unidade ou a separação na mente. Não há uma opção entre ensinar e aprender. A cada instante o tomador de decisão está demonstrando o que acreditamos é a sua realidade: culpa, medo e punição, ou unidade, imutabilidade e Amor. “Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”. O Amor é conteúdo e não forma, portanto, observemos o quanto tendemos buscar o amor em rituais. Rituais ainda são uma forma limitada de aceitação. Como se a mente criada por Deus precisasse de algo fora dela para ser o Seu Amor. O tomador de decisão alinhado com a Mente de Deus descansa na certeza de que, antes de qualquer ritual, pensamento, palavra ou oração, Deus É. Esse é um estado de prontidão de dar e receber apenas a partir da mente certa, o que conduz totalmente para fora do mundo/ilusão, para a ausência de limites. “Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”, é: antes de mundo, corpo, pensamentos e sensações, — Eu sou como Deus me criou, é isso é imutável. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/O84525386B

Lição 186 ”A salvação do mundo depende de mim”. Esta lição pode parecer um pouco sem sentido para uma consciência ainda identificada com a separação, mas que estuda Um Curso em Milagres. Afinal, Jesus não diria para salvar a ilusão. Então, que mundo é esse que precisamos salvar? E quem é esse “mim” que a lição diz que o mundo depende para ser salvo? A consciência identificada com a separação pode perceber um grande esforço acompanhado de um sentimento de culpa e frustração dirigido por esta ideia de salvar o mundo das aparentes tragédias, animais, o planeta, o país dos maus governantes. A partir desta ideia de “mim” no sonho, a salvação do mundo é desgastante e, sim, parece existir um esforço absurdo para tentar encontrar um equilíbrio aonde tudo é feito para mudar. O mundo foi projetado para confirmar a culpa, o medo e a punição. Então, o herói do sonho, que Jesus cita em algum ponto de Um Curso em Milagres, é esse que ainda busca a salvação em algo que não tem salvação. Afinal, no mundo tudo é impermanente e nada dura para sempre e, em única instância, a imaginação de mundo e de personagens neste roteiro nunca foi de fato consumada, porque a separação nunca ocorreu. Então, a partir do mundo não pode ser encontrado o equilíbrio, a paz e a felicidade que tanto se almeja. Mas, a partir do observador e tomador de decisão alinhado com o Espírito Santo, este mundo é liberado e curado. Mas não porque o mundo existe, mas porque as crenças de culpa, medo e punição da ideia de separação são liberadas da identificação do tomador de decisão. Sendo assim, as crenças subjacentes à separação são apenas ilusões, pois o Filho de Deus jamais é culpado ou punido e continua em perfeita Paz e felicidade no Amor de Deus. Continua-se sendo funcional no mundo, dentro dos papéis de cada consciência; mãe, filho, amigo, namorada, etc, mas com a consciência alinhada com o auto-reconhecimento em Cristo. E quando o tomador de decisão confunde-se com pensamentos de incapacidade sobre mudar a sua percepção, o convite de Jesus neste trecho da lição de hoje, reforça: “Temos a força para fazer o que nos é dado fazer. Nossas mentes são perfeitamente adequadas para assumir a parte que nos é designada por Aquele Que nos conhece tão bem”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84117832N

Lição 185 ”Quero a paz de Deus”. Quero a paz de Deus. Mas será que quero mesmo? Preste atenção que Jesus declara “Quero a paz de Deus”. E não “eu quero a paz de Deus”. O “eu” advém do desejo de ser separado. No “eu quero”, o sujeito é individual. Quando Jesus declara “Quero a paz de Deus”, conduz o observador e o tomador de decisão a posicionar-se na Totalidade. A paz de Deus é a integridade do Amor verdadeiro — Fonte Criadora e extensão da Fonte Criadora. Ou, usando os símbolos Pai e Filho em Espirito. A metafísica de Jesus nos conduz a desidentificar-se de um deus autoreferencial. O que é deus autoreferencial? Um deus à imagem e semelhança do personagem. Um deus que imagina-se a partir do sistema individual de crenças baseadas na separação. Esse deus inventado que recebe características humanas: como se ele estivesse cuidando de uma “pessoa” no mundo e oferecendo paz, e essa “pessoa” vai pedir a paz a ele. Esse deus é um deus da barganha, me oferece algo e por isso preciso recompensa-lo. Cuida de alguém que se sente fraco. E assim, não percebemos o medo de Deus escondido nos sacrifícios e nos rituais oferecidos a ele. “Quero a paz de Deus”, não pode ser verdadeiramente praticado e compreendido com uma concepção de Deus equivocado, a partir da individualidade. Deus é Deus, a totalidade. A Fonte, onde nada pode ocorrer à parte Dele. Se Deus é a vida, porque colocaria a vida à parte dele? Uma vida que agora pede a paz de Deus? Quando você autodefine-se um corpo, se autointitula a culpa, a falta e a limitação. Não pode-se aceitar a paz de Deus separado do que Deus É. Você não pode desejar a paz de Deus querendo que ele resolva os seus problemas de limitação. “Quero a paz de Deus”. A paz de Deus é no autoreconhecimento da Totalidade, onde não há falta. “Quero a paz de Deus” é o reconhecimento de que a Existência contém apenas paz, e nunca houve um instante no qual o Espírito, o Filho de Deus, perdeu a Sua paz. Estar no instante santo é estar fora do sonho. Querer e aceitar a paz de Deus é seguir como exemplo a demonstração de Jesus. Por isso, não faz sentido falar de Jesus como um corpo. Ele parecia ser um corpo, mas só refletia o conteúdo do Amor na Totalidade. Por isso, dizer “quero a paz de Deus” sem lhe dar o seu verdadeiro conteúdo não conduz a prática da liberação que Jesus nos conduz hoje. E o que é dar o verdadeiro conteúdo? O autoreconhecimento na única Realidade do Cristo e a Sua relação de totalidade com a Fonte Criadora. Invoco o Nome de Deus e o meu próprio. Porque o Nome de Deus é a minha herança. Nenhuma mente pode estar equivocada da realidade quando uma outra desiste de dar realidade ao que não tem significado. “Quero a paz de Deus”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84117832N

Lição 184 ”O Nome de Deus é minha herança”. Jesus convida o tomador de decisão a firmar a consciência na Unidade. Deus É. Deus é o Todo, é completeza. Não há nada fora da Mente de Deus. Deus não criou o mundo. O mundo de formas só parece existir porque damos significado. Damos nome a cada coisa e atribuímos características de acordo com a vontade das crenças a partir da crença de separação. As imagens são percebidas isoladas e parece ter uma brecha entre uma coisa e outra. Cada imagem definida por significados está restrita a uma borda, um limite. Fica óbvio que Deus não criou esse mundo, pois Deus só cria à Sua imagem e semelhança. Não pode haver brechas no Todo. Não pode haver limites na Completeza, nem interrupções no Infinito. Nesta lição, Jesus convida o observador a desistir da herança que a fonte do mundo oferece, que é a culpa, o medo e a punição, pois a fonte do mundo é o pensamento de separação na consciência unificada separada. A desidentificação com um autoconceito limitado por todo significado que damos a partir de estórias que contamos sobre nós acontece imediatamente a partir da decisão de reposicionar a mente na certeza de que permanecemos como Deus nos Criou. Tomando a firme decisão de reconhecer-se como Cristo, o tomador de decisão na mente se abre para receber a herança de Deus: o fluxo constante de Amor compartilhado eternamente. Jesus convida o observador a questionar o propósito dos significados que damos às coisas no mundo e aceitar a visão do Espírito Santo sobre tudo. Tudo serve para lembrar que não há mundo e que só Deus É. Inspiração - Um Curso em Milagre Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84117832N

Lição 183 ”Invoco o Nome de Deus e o meu próprio”. Na lição de hoje, Jesus convida ao Observador e o Tomador de decisão a praticar Instantes Santos de autoreconhecimento da Única Realidade, a Realidade em Deus. “O nome de Deus é santo, mas não é mais santo do que o teu. Invocar o Nome de Deus é apenas invocar o teu próprio nome.” Jesus relembra que somos Um com Deus. Não há separação. Essa é a meta. Não pensar no Nome de Deus, mas Ser o Nome de Deus. Não é arrogância aceitar que “Eu sou Cristo”, eu sou como Deus me criou: imutável, perfeito e integro, em unidade com o Pai. Essa é a verdadeira humildade. Arrogância é “viver” se esforçando para ser outra coisa à parte de Deus — anos após anos, vidas após vidas reencenando a culpa, o medo e a punição e resistindo ao Amor, a única realidade. *“Repete o nome de Deus e todo o mundo responde deixando de lado todas as ilusões”*. São instantes santos de liberação de todos os pensamentos sem significado: senso de pessoa, senso de uma consciência iludida que reencena a culpa, o medo e a punição, desejos, vontades, crenças, tudo é deixado de lado e fica apenas o silencio, onde Deus É. “Os enfermos se levantam, curados de seus pensamentos doentios.” Aqui Jesus não esta falando de cura física. Lembre-se: não há mundo, não há pessoa. Aqui Jesus ensina que quando nos identificamos Um com Deus no instante santo, nos autoreconhecendo Cristo, rompemos com o sistema de pensamento do ego, que diz que o Filho de Deus pode sofrer e morrer. “Repete o Nome de Deus e todas as diminutas coisas da terra entram rapidamente em perspectiva.” Jesus garante que ao praticarmos o autoreconhecimento, deixando para traz toda a crença de que pode haver um mundo separado, um mundo à parte de Deus, as cenas, situações que surgirem passam a ser vistas como ferramentas de perdão. A lição 183 é um convite de Jesus para que o Observador e Tomador de decisão passe o maior tempo possível imerso na Realidade em Deus, instante a instante. Você é Deus, só precisa se lembrar disso. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84117832N

Lição 182 “Eu me aquietarei por um momento e irei para casa”. Jesus convida a ver que o "mundo não é nossa casa", a casa do Filho de Deus. Pode-se ter sucesso material, nos relacionamentos, em tudo o que faz parte desse mundo, mas mesmo assim a insatisfação permanece. “Não há ninguém que não saiba o que estamos falando". Quem não sente insatisfação em pelo menos um aspecto nesse mundo? A verdadeira satisfação não acontece porque o lar do Filho de Deus é no Céu. Quando o tomador de decisão pensa que o mundo é a casa do Filho de Deus, a consciência estará sempre esperando alguma situação acontecer para se tornar feliz. A lição de hoje convida para a decisão de abaixar os escudos: as defesas à verdade — soltar todas as formas em que a consciência equivocada tenta tornar o Filho de Deus algo que Deus não criou. E como se faz isso? Deixando de lado a certeza de ser separado, que há algo à parte de Deus, que podemos modificar a Criação dando realidade a um personagem. Quando Jesus diz "há uma criança em ti que busca a casa do Pai e sabe que é uma estranha aqui", — essa criança é a Santidade e a Inocência, onde reconhecemos que nada mudou, que o Filho de Deus é como o Pai o criou: perfeito, curado e íntegro, e que a terra e o Céu estão unidos como um só. Não existe separação e a louca e diminuta ideia de que algo pode viver à parte do que é o Ser. A prática da lição de hoje é ir para dentro, descansar por um momento em silêncio e permitir uns "instantes de alívio", "respirar o ar Santo", sentindo que ainda somos como Deus nos criou. Ser em unicidade com a verdadeira inocência que é o reconhecimento da verdade, onde nada de irreal existe e a realidade não pode ser ameaçada, a realidade do Cristo. “Quando te aquietas por um instante, quando o mundo se afasta de ti, quando as ideias sem valor cessam de ser valorizadas em tua mente inquieta, então ouvirás a Sua Voz”. Inspiração — Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84117832N

Lição 181 “Confio em meus irmãos, que são um comigo”. Nessa lição, Jesus diz que confiar no irmão leva a transcender a dúvida e a falta de confiança, através tomador de decisão. Porém, está claro que essa confiança vai além de confiar em um corpo. Confiar no irmão é saber que não há alguém separado, e que na Unidade em Cristo e em Deus há um único Ser. Ao atacar um irmão torna-se o erro real, bloqueando assim a visão da unicidade. “A percepção tem um enfoque. É isso que dá consistência ao que vês. Apenas muda esse enfoque e o que contemplas mudará consequentemente”. Quando o tomador de decisão escolhe retirar o foco em dar realidade aos pecados no irmão, contempla a impecabilidade além da imagem, aceitando a imutabilidade do Filho de Deus, o Cristo. E como vê além da imagem, assim reconhece em Si mesmo o único Ser. Hoje, aceitarmos ver a inocência do Filho de Deus, a Sua impecabilidade a cada momento que representa o Agora. E se em algum momento, a decisão por validar o pecado (separação) através de um irmão for tomada, pode-se escolher mudar a mente com o pensamento: “Não é para isso que eu quero olhar. Confio em meus irmãos, que são um comigo”. E a cada cena em que decide-se ver o pecado, o tomador de decisão pode escolher novamente manter-se atento à visão da impecabilidade e do perdão e retomar o propósito. “A nossa impecabilidade é apenas a Vontade de Deus. Nesse instante, a nossa vontade é una com a Sua”. “Confio em meus irmãos, que são um comigo”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84117832N

Introdução às Lições 181 a 200 Nessa introdução, Jesus convida o tomador de decisão a tornar mais firme a disponibilidade e reunir as metas divergentes em uma única intenção, que é a Unidade, a visão de Cristo. Aqui, Ele ainda não pede uma total dedicação, mas que o intuito de alcançar uma sensação de paz seja o foco da motivação. A partir da experiência, vê-se o valor e a importância da dedicação em seguir caminho que o curso propõe. Manter a mente atenta e o observador sempre presente em cada cena, para que, através do tomador de decisão, sejam retirados os bloqueios que são colocados e que impedem a ir além do físico, na experiência de um comprometimento unificado. Nesse momento, as palavras têm menos importância e assim vamos além delas. Praticando ultrapassar todas defesas, e que a experiência com próximas lições aconteça com total honestidade. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84117832N

Capítulo 30 - O NOVO COMEÇO Introdução e Seção I - Regras para decisões Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

Lição 180 Revisão das lições 169 e 170. “Deus é só amor e, portanto, eu também”. (169) Pela graça vivo. Pela graça sou liberado. (170) Não há crueldade em Deus e nem em mim. Hoje, falamos sobre o que Jesus traz na lição 180. Na Introdução da Revisão V, Ele convida a dar um passo sem restrições para continuar com mais certeza, sinceridade, e com a fé mais firme, porque até aqui nossos passos foram lentos, hesitantes e não muito firmes, pois ainda temos dúvidas no percurso que o curso convida a fazer. Mas, estamos nos aproximando de uma certeza e um propósito maior, e podemos apressar os passos. Peçamos ao nosso Pai, o Verbo de Deus, para aquietar nossas dúvidas e dar serenidade à nossa mente. Que Ele conduza a prática que é a nossa dádiva pra Ele, como um pai que conduz com tranquilidade ao seu filho, por um caminho que a criança desconhece, mas mesmo assim segue em segurança, porque Quem o conduz é digno de total confiança. Jesus convida para a confiança de que mesmo que o tomador de decisão tropece, poderá escolher novamente; “se me esquecer do caminho, Ele me lembrará; e se eu me desviar, Ele me chamará de volta”. “Deus é só amor e, portanto, eu também”. Jesus convida a iniciar o dia com esse pensamento e o levarmos para todo o dia; no início e término de cada lição; e ao deitarmos, permanecer com ele em mente para iniciarmos um novo dia, firmes com ele em mente. Eu, tomador de decisão, sou o Amor que Jesus se refere, a extensão do Amor de Deus que é puro amor, que é completo, curado e íntegro. É apenas nisto que o tomador de decisão deposita a sua fé, “…porque só esse Ser é consistente, conhece o seu Criador, e compreende a Si mesmo, e não muda o seu estado constante de união com o Pai e Ele mesmo”. É isso o que espera no final da jornada que estamos empreendendo, a nossa unicidade com Deus e com todos os irmãos. E nessa unicidade, voltamos para o Ser que pensamos ter perdido. E percorremos o caminho com Jesus, para que não crucifiquemos mais o Filho de Deus a cada ataque que fazemos ao irmão. É a minha ressurreição, quando conduzo o irmão em segurança. Renovo-me, quando ensino que existe um outro caminho e que se pode escolher de novo para sair desta ilusão de vida miserável e cheia de sofrimentos. Renasço, quando vejo que um irmão escolheu de novo voltando para a Luz. Deus não quer o Céu incompleto, assim como não não devo querer ver o meu irmão separado de mim, e sim na completeza. Jesus convida que essas revisões sejam uma dádiva para Ele (Deus). Que eu ouça as Suas palavras, e as repasse ao mundo. Que esse corpo sirva apenas como um instrumento de aprendizado para o Espírito Santo, e não para dar o significado que tem sido dado a ele. A lição 169, diz: “Pela graça vivo. Pela graça sou liberado”. A graça só pode ser experienciada no Céu. A graça é um dom de Deus para Cristo, e não para o personagem que só compartilha a culpa, o medo e a punição. Temos reflexos da experiência da graça no Instante Santo, quando liberamos a imagem e protegemos o Cristo que somos na consciência. A graça nos conduz para além do mundo. A graça está além do aprendizado, mas constitui a meta do aprendizado, porque a graça não pode vir até que a mente esteja preparada para a verdadeira aceitação. A graça só pode ser recebida na aceitação voluntária, e quando oferecemos um altar limpo e Santo. A graça é a aceitação do Amor de Deus. Só pela graça o ódio e o medo se vão. Ela é o oposto de tudo que há no mundo. Só aqueles que são iluminados pela graça é que acreditam que o mundo não é real. Quando temos a mente aberta, ouvimos o Chamado para o Despertar. Passamos a aceitar que podemos experienciar algo muito diferente do que estamos acostumados. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84117832N

Lição 179 Revisão das Lições 167 e 168. "Deus é só Amor e, portanto, eu também". (167) Só existe uma vida e eu a compartilho com Deus. (168) A Tua graça me é dada. Eu a reivindico agora. Na primeira lição da revisão de hoje, Jesus garante que só existe uma vida, e que eu, Cristo, a compartilho com Deus. Deus, sendo só amor, não pode compartilhar de uma vida que pode ter fim, pois só pode estender a Si mesmo, só pode criar o que é eterno. Portanto, o Ser que é um com Deus não pode habitar em um corpo que pode morrer, numa vida que pode chegar ao fim. Ele nos lembra que a morte pode tomar muitas formas, e que ao identificarmo-nos com um ser separado de Deus, estamos admitindo a morte. E quando sentimos tristeza, ansiedade, cansaço ou qualquer leve desconforto, negamos que vivemos. Nessa lição, Jesus traz mais uma vez a tentativa de fazer com que mudemos a nossa mente sobre quem somos. "Como éramos, agora somos e sempre seremos”. Mais um convite para o observador posicionar o foco na imutabilidade do seu verdadeiro Ser em unicidade com Deus. "A mente desperta é aquela que conhece a sua Fonte, o seu Ser e a sua Santidade”. Na segunda lição desta revisão, Ele nos lembra que a graça de Deus nos é dada através do nosso reconhecimento como Seu único Filho. A graça é o estado de unidade e completeza que podemos sentir, até mesmo na ilusão, a partir desse reconhecimento. Mas que isso não é a meta do Curso, pois ainda não é o Céu, apenas um aspecto do Amor de Deus que vem à mente que está ciente de Si mesma. Que se uniu à sua Fonte. "É a dádiva pela qual Deus se inclina para nós e nos eleva, dando Ele Próprio o passo final da salvação”. Através da observação do sistema de pensamento que estamos escolhendo, o sistema de pensamento do ego não precisa ser combatido, apenas visto como sendo o nada: sem significado. Na certeza da verdade de que o que Sou nunca pôde ser mudado, o sistema de culpa, medo e punição desaparecerá, assim como o mundo que jamais existiu. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84117832N?dp=1

Capítulo 29 – O DESPERTAR Seção IX - O sonho que perdoa Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

Lição 178 Revisão das Lições 165 e 166 “Deus é só Amor e, portanto, eu também”. (165) Que minha mente não negue o Pensamento de Deus. (166) As Dádivas de Deus me são confiadas. O Ser é um pensamento na mente de Deus. O Filho de Deus é criado à imagem e semelhança de Deus. Cristo é a verdade. O autorreconhecimento do Ser como um pensamento na mente de Deus não só é possível, como é natural. O Céu é o nosso (Filho de Deus) por direito. Essa lição convida a abandonar a negação da Fonte, abandonar a negação da identidade como o Seu Filho. Por pensarmos que estamos separados de Deus e que Deus vai nos punir, nos sentimos culpados, e daí vem a crença no pecado. Aqui Jesus está lembrando mais uma vez que existe um outro modo de olhar para isso. No mundo, como corpos, nos imaginamos indivíduos separados, nos identificamos com papéis de pai, mãe, filho, e nos envolvemos com todas as atividades inerentes ao mundo, e por isso a crença forte de que o que vemos é real. Devido a identificação com tais ilusões, desenvolve-se pensamentos de raiva, dúvida, falta, ou seja, pensamentos de medo, que tem o propósito de obscurecer, bloquear a verdade da Unicidade, e assim negando a Verdade de Quem Somos. Aqui Jesus lembra que o que pensamos ser medo não o é, o que pensamos que traz dor e sofrimento não existe, o Pensamento de Deus é a proteção, felicidade e descanso porque é a verdade. O Filho de Deus nunca deixou o lar em Deus, mas apenas imaginou que o mundo é real. Então, a segurança, a paz e a alegria não podem estar em um mundo de corpos, nada é encontrado externamente. Tudo acontece na mente, não no cérebro, no corpo. E só através do direcionamento do Observador/Tomador de Decisão pelo Espirito Santo, pode ser corrigido o equívoco da separação e a escolha pelo Amor de Deus. “Não negues o Céu”. O tomador de decisão precisa querer o Céu, e permitir uma pequena disponibilidade. E é através do Espirito Santo que retorna o Céu, mas precisa ser uma vontade do tomador de decisão. “As Dádivas de Deus me são confiadas”. Jesus, já no primeiro parágrafo, reafirma o que vinha trazendo na lição anterior: “a menos que a tua vontade seja una com a Sua, as Suas dadivas não são recebidas”. Enquanto corpos, vendo a nós mesmos como parte de uma vontade separada e individual, não perceberemos que as Dádivas de Deus são dadas, que elas estão conosco. Não podem ser recebidas porque fugimos delas mantendo a crença na separação. O tesouro do Amor de Deus está aqui e ainda assim vagamos pelo mundo sabendo que nada aqui funciona, que tudo é perecível, vivemos no medo e mesmo assim resistimos a mudar o nosso pensamento. Se buscamos mudar as coisas no mundo sem voltar para a causa na mente, nada vai mudar. Continuaremos buscando a esperança onde não pode ser encontrada. Não podemos acreditar em Deus e no mundo, não podem existir duas vontades, a de Deus e a do ego. Verdade e ilusão não podem coexistir. Enquanto acreditarmos que o mundo é real e que existe esperança de felicidade aqui, não seremos capazes de aceitar as Dádivas de Deus. “Esse mundo não é a Vontade de Deus e assim não é real”. Colocamos muita fé no equivoco da separação, nada aqui no mundo vai ser melhorado. Mas basta reverter a fé para confiar na verdadeira identidade. O convite é soltar o medo, não pôr a fé no irreal, no mundo, e sim no que é verdadeiro. Felicidade poderia ser definida como olhar para o mundo e saber que o Ser não é dele, o reconhecimento de que a verdade está na mente e não em coisas externas. Confiar que somos o Cristo. Essa lição é um convite ao reposicionamento de consciência: retirar a fé do mundo e coloca-la em relembrar o Filho Deus. Colocamos a fé na Vontade de Deus, e aceitamos as Suas Dadivas. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84117832N?dp=1

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Lição 176 Revisão das Lições 161 e 162 ”Deus é só Amor e, portanto, eu também” (161) Dá-me a tua bênção, Filho santo de Deus. (162) Eu sou como Deus me criou. Deus é só Amor e, portanto, Cristo também. Eu, tomador de decisão, alinho a mente com meus Pensamentos Reais, o Espírito Santo, reconheço-me Cristo e recordo-me Ser só Amor. “Dá-me tua benção Filho Santo de Deus”. No parágrafo 9 desta lição, Jesus diz: "O ataque contra ele (o irmão) é teu inimigo, pois não perceberás que nas suas mãos está a tua salvação”. Salvação é liberação das projeções. Liberação do que o “eu” pensa para confirmar a crença na separação, projetada sobre o irmão. Não enxergamos o irmão como ele verdadeiramente é, mas os pensamentos projetados sobre ele. Quando soltamos todos os significados, as vontades das crenças que querem confirmar a separação, e confiamos na experiência de ver como o Espírito Santo vê, passamos a reconhecer a unidade com o irmão no Cristo. Quando soltamos as opiniões, o tomador de decisão ajusta o foco da consciência para o Espírito Santo. Então, o irmão, que antes era o objeto de projeção dos pensamentos de separação e ataque, passa a ser uma ferramenta de perdão. A benção é olhar para o irmão e lembrar da imutabilidade da Criação de Deus, além da imagem. “Eu Sou como Deus me criou”. Jesus diz: "Este único pensamento mantido na mente com firmeza salvaria o mundo." A Criação de Deus é a extensão do Próprio Deus. Deus só cria como Ele mesmo. Deus é eterno, Perfeito, Onipotente, Onisciente, Onipresente, a Vida eterna. A Vontade de Deus é a imutabilidade da Sua Criação. O que Deus criou para ser livre permanece assim por toda a eternidade. Deus não criou o tempo e o efêmero. Não criou o perecível. Sendo Vida, Deus não criou nada que possa morrer. E o que Deus não criou, não existe. Eu, Cristo, existo. Portanto, nunca pude ser nada que Deus não criou. “Eu Sou como Deus me criou”. Este pensamento é um convite para a aceitação da imutabilidade do Ser. O que Deus criou para ser uno Consigo, nunca pôde se separar. O pensamento desta lição, sentido com confiança, faz emergir na mente o autoreconhecimento na totalidade, na completeza. E tudo o que não está alinhado com isso desaparece porque não faz sentido, não tem significado. Aceitando esse pensamento de Jesus, torna-se impossível identificar-se com um autoconceito limitado por um corpo, cheio de imperfeições, medroso e fraco. Decido, em confiança, entregar a consciência equivocada para o Espírito Santo, e peço que Ele corrija minha percepção. Peço, em confiança, para ver como o Espírito Santo vê. Nada irreal existe — só o Espírito é real. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84117832N

Capítulo 29 – O DESPERTAR Seção VIII - O anti-cristo Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

Lição 175 Revisão da Lições 159 e 160. ”Deus é só Amor e, portanto, eu também”. (159) Dou os milagres que tenho recebido. (160) Estou em casa. O medo é estranho aqui. A lição 159 é a tradução de "Deus é só Amor e, portanto, eu também”. Ela começa dizendo: "Ninguém pode dar o que não recebeu. Para dar alguma coisa é preciso que a tenhas primeiro. Aqui, as leis do Céu e do mundo estão de acordo. Mas aqui elas também se separam. O mundo acredita que para possuir uma coisa é necessário guardá-la. A salvação ensina o contrário. Dar é a forma de reconhecer o que tens recebido. É a prova de que o que tens é teu”. Esse é um convite muito claro para o reconhecimento de Quem realmente Somos em Unidade, um Filho de Deus, Cristo. Aqui, Jesus convida o tomador de decisão a erguer-se como Cristo, demostrando a todos como Deus criou a Sua Criação, assim clareando a mente de todos através do reconhecimento da Unidade. E desta forma, “dar e receber que são um só na verdade”, estão alinhados com a Realidade: a totalidade que foi dada pelo Pai. Isso é dar a cura, o que inevitavelmente traz a cura. A visão de Cristo é o milagre no qual nascem todos os milagres, pois Cristo não contempla nenhum pecado em ninguém. E em Sua vista, os isentos de pecado são um só, e isso define novamente a Unicidade. Essa é a "terra de Cristo". Nela, Cristo tudo tem porque tudo é. Relembrar apenas isto, no Agora, é fazer do que "se destinava a ser a casa do pecado a ser o centro da redenção e o lar da misericórdia". "A visão de Cristo é a terra santa em que os lírios do perdão fincam suas raízes”. Basta confiar na Criação de Deus, pois nessa confiança, o descanso na paz verdadeira é o único fruto. E assim, "Cristo teve o sonho de um mundo perdoado. (…) O Seu sonho nos desperta para a verdade. A Sua visão nos dá os meios para o retorno à nossa eterna santidade em Deus, que nunca foi perdida”. E dessa forma, podemos ver mais claramente a insanidade do medo. Ele é um estranho para os caminhos do amor. Ele tenta impedir o autoreconhecimento. "No entanto, como seria fácil dizer: 'Esta é a minha casa. Aqui é o meu lugar e não partirei porque um louco me diz que tenho que ir'”. O tomador de decisão é quem convida o medo e “se exila” de casa. E por isso, ele mesmo pode escolher deserdá-lo. Basta, acima de tudo, querer tomar posse do lugar dado por Deus. E para isso, a auto-investigação é absolutamente necessária, pois "não há nenhum lar que possa abrigar o amor e o medo, não podem coexistir". Então, o tomador de decisão pode questionar diante de todo pensamento e sentimento que não reflita a paz: isso vem de Deus? O que o Espírito Santo diria aqui? Para que isso serve? Usemos a certeza do que é verdadeiro, que é a mesma certeza que Deus tem de Seu Filho. “Tu te lembrarás de Cristo quando olhares para tudo como Ele o faz”. "Deus é só Amor e, portanto, eu também”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/L84117832N

Lição 174 Revisão das Lições 157 e 158. Deus é só Amor e, portanto, eu também. Lição 157 - Quero estar na Sua Presença Agora. “Deus é só Amor e, portanto, eu também”. Na lição 157, Jesus diz: “Introduzimos hoje uma nova experiência (...). Aprendes hoje a sentir a alegria da vida.” Nessa revisão, há um bloco de lições que vem reforçar esse momento crucial do estudo com as lições. “Hoje te é dado sentir o toque do Céu, embora retorne para as rotas do aprendizado. (...) Altera as suas leis e caminha para a eternidade”. Aqui, Jesus traz o momento de tornar mais rápido e ágil o observador e o tomador de decisão, a parte silenciosa e quieta da mente certa, que observa, não julga, não avalia, não se embola com os pensamentos e decide pelo que é verdadeiro (o Filho de Deus não esta aqui vivenciando essa situação ou tendo esta reação) e descarta o falso (eu não sou esse pensamento que quer me dizer outra coisa). Nessa rapidez em decidir e não ficar correndo atrás dos pensamentos que cruzam a sua mente, dando realidade e significado a eles, o estado de eternidade é estabelecido. "Tua mente descansa e deixa o mundo para traz (...). O mundo é esquecido em quietude e o Céu é lembrado por algum tempo”. Jesus declara: “Entraremos hoje na presença de Cristo. Isso não vem pelo aprendizado”. Isso não vem pelo aprendizado e sim pela vivencia dessa Realidade a cada momento do dia. “Deus é só Amor e, portanto, eu também”. Lição 158 - Hoje aprendo a dar como recebo. “Cristo nunca deixou a sua Fonte. Unido ao Pai. Totalmente sem medo, porque foste criado no Amor. Cristo permanece na eternidade”. Eternidade aqui é entendida como fora do tempo comum. Eternidade é um estado atemporal, no Agora, no Instante Santo. Nas lições 157 e 158, Jesus nos pede para não considerarmos o tempo como pensamos que ele é. Aqui já se faz necessário não aceitarmos a ideia do tempo como sendo real. Então, o mundo ilusório transcorre como no roteiro da ilusão; não vamos negar que tem dias, noites, anos e etc., mas a cada instante devemos acessar o estado real e natural do Ser, onde nada real pode ser ameaçado e nada irreal existe. Onde o Filho de Deus permanece imutável. Onde Deus é e não tem nada além de Deus e Seu Filho. Onde o medo, a escassez e a dúvida não podem existir. Onde não há corpos e nem mundo. É um estado mental de Presença em Deus. Jesus diz: “Não vejas ninguém como um corpo. Cumprimenta cada um como o Filho de Deus que ele é, reconhecendo que ele é um contigo em santidade. (...) “Assim aprendes a dar como recebes”. Então, a cada cena que chega, a cada irmão que pensamos ou conversamos, a mente vai estar nesse lugar “Quero estar na Sua Presença Agora”, onde Deus É. “E no que Ele é, Ele abrange todas as coisas”. E ancorado nesse lugar, com um ponto fixo nessa Realidade, a cada momento do dia, não há necessidade de rejeitar cena ou pessoa alguma. Não há necessidade de ser indiferente, no sentido de negar a presença do irmão. Se algo tiver que ser dito ou não, já não há questão. A decisão de estar ali, a partir da única Realidade da Unidade, perdoa a todos. Nestas duas lições desta revisão, Jesus nos convida a usar o tempo de forma diferente: em diversos momentos do dia, acessar o estado “Quero estar na Sua presença Agora”, diante do que chegar na mente com as cenas do dia, até que esse estado e essa decisão sejam contínuos. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: ⁠https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr⁠ ⁠https://go.hotmart.com/C83862117K

Lição 173 Revisão das Lições 155 e 156 “Deus é só Amor e, portanto, eu também”. (155) Recuarei e permitirei que Ele me mostre o caminho. (154) Caminho com Deus em perfeita Santidade. Os pensamentos que são revisados hoje refletem a importância da disponibilidade para a Verdade, e a não identificação com um ser pequeno que imagina que precisa de salvação no mundo. A verdade precisa ser aceita, e só assim veremos tudo a partir de Quem já somos. Esse é o trabalho dos Ministros de Deus: recuar e permitir a Voz por Deus guie o caminho, pois Ele mostrará a Verdade. E escolhendo isso, vemos que não há qualquer perda. A ilusão começa a cessar e nós aprendemos, então, a sentir a Verdade. “Recua com fé e deixa a verdade te mostrar o caminho. Não sabes aonde vais. Mas Aquele Que sabe vai contigo”. Hoje, o convite é decidir recuar tirando a identificação com o eu separado, desistindo da ideia de dar realidade à ilusões, e assim alinhar-se com os Pensamentos de Deus. “Não podes caminhar pelo mundo à parte de Deus, porque não podes ser sem Ele. Ele é o o que é a tua vida. Onde estás, Ele está. Existe uma única vida. Essa vida tu compartilhas com Ele. Nada pode existir à parte Dele e viver”. O Filho de Deus tem que ser como Deus o criou em eterna paz e felicidade, e a sua existência está na Verdade em Deus. "Caminho com Deus em perfeita santidade. Eu ilumino o mundo, ilumino a minha mente e todas as mentes que Deus criou unas comigo". Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/C83862117K

Capítulo 29 – O DESPERTAR Seção VII - Não busques fora de ti mesmo Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

Lição 172 Revisão das Lições 153 e 154 “Deus é só Amor e, portanto, eu também”. (153) A minha segurança está em ser sem defesas. (154) Eu estou entre os ministros de Deus. “Deus é só amor e, portanto eu também”. Esse Amor só é experienciado quando é aceito a Expiação totalmente para si mesmo. É o autoreconhecimento de que sou Cristo, em Deus, com todos em Sua criação eterna. “Só esse Ser conhece o Amor. Só esse Ser é perfeitamente consistente em seus Pensamentos, conhece o Seu Criador, compreende a Si Mesmo, é perfeito em Seu conhecimento e no Seu Amor e nunca muda o Seu constante estado de união com o Seu Pai e Consigo Mesmo”. Os pensamentos que a revisão de hoje traz reforçam o compromisso com a Verdade e a aceitação da única função no mundo: do perdão à ideia de separação, a qual foi respondida por Deus imediatamente, e o Espírito Santo é o representante desse Amor no mundo. “A minha segurança está em ser sem defesas”. Jesus nos lembra que a segurança que pensamos ter nesse mundo é apenas ilusão. Podemos escolher com o Professor Espírito Santo e receber agora a paz perfeita na mente desperta. Ou nos iludimos acreditando ser um corpo vivendo no mundo, precisando melhorar alguma coisa pra depois de muito esforço e sofrimento aceitar Cristo. As dádivas do Filho estão contidas em Deus e Ele garante que nunca deixou de Amar seu Único Filho eternamente. O Filho permanece unido ao Pai, são e salvo. “Eu estou entre os ministros de Deus”. “Pensa no quanto é santo o teu propósito, como descansas em segurança, intocável no interior da luz do teu propósito. Os ministros de Deus escolheram que a verdade esteja com eles. Quem é mais santo do que eles? Quem poderia estar mais certo de que a sua felicidade está inteiramente garantida? E quem poderia estar mais fortemente protegido? A função dos ministros de Deus é ajudar os seus irmãos a escolherem como eles o fizeram. Deus elegeu a todos, mas poucos vieram a reconhecer que a Vontade de Deus é apenas a sua própria”. Vamos aceitar, hoje, aquilo que nunca deixou de ser; somos o seu único Filho amado, totalmente seguro nesse Amor, vivendo a realidade imutável com Deus. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/C83862117K

Lição 171 Revisão das lições 151 e 152 “Deus é só Amor e, portanto, eu também” Lição 151: “Todas as coisas são ecos da Voz por Deus” Tudo que vemos nesse mundo, através dos nossos sentidos físicos, foi feito para nos enganar, porém, podemos usar tudo aqui para nos relembrar que não é real, então usamos como seta para reposicionar nossa consciência na Verdade. Estamos acostumados a questionar a Verdade, e não questionamos o mundo que vemos, e nesse momento é chegada a hora de começarmos a questionar esse mundo irreal, e parar de dar realidade a tudo isso. Nessa lição Jesus nos remete ao julgamento, dizendo: “Não podes julgar”. Não podemos julgar porque nosso julgamento é a partir das nossas percepções, e cada um tem sua percepção ilusória desse mundo. O único julgamento real seria o julgamento do Espírito Santo, que julga a partir da verdadeira realidade onde tudo é um só e o mesmo. Tudo aqui no mundo representa ilusão, sem ordem de diferença entre elas. Aqui pedimos a Visão de Cristo, que podemos ter a partir da escolha de ver o mundo pela percepção correta. “Deus é só Amor e, portanto, eu também” Lição 152: “O poder de decisão é meu” Nessa lição Jesus nos garante que tudo o que passamos, seja dor, aflição, medo, angústia, vem da nossa escolha por isso. Aqui acaba a história da vítima, onde sempre tem algo lá fora que é responsável pelo que acontece aqui dentro. É nossa responsabilidade escolher com qual professor quero seguir meu caminho. Vemos uma chamada ao tomador de decisões na mente para decidir quem eu vou ouvir. “A salvação é o reconhecimento de que a verdade é verdadeira e de que nada mais é verdadeiro”. Nessa frase está bem resumida a metafísica básica do UCEM que diz: Nada real pode ser ameaçado e nada irreal existe. Essa é a verdadeira humildade - reconhecer quem eu sou verdadeiramente como o Cristo, e sabendo que reconhecer isso é uma decisão que só pode ser tomada por cada um de nós que pensa separação. “Deus é só Amor e, portanto, eu também”. Lembrando que o “eu” nessa frase refere-se a Cristo, que unido ao Pai, representa o Amor de Deus. Inspiração - Um Curso em Milagres - por Kétsia Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: ⁠https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr⁠ https://go.hotmart.com/C83862117K

REVISÃO V INTRODUÇÃO Jesus nesta revisão nos convida a ir além do que já fizemos até agora. Ele nos convida a ir além das dúvidas, e ter a certeza de tudo que temos aprendido até aqui. É chegada a hora de assumirmos nossa verdadeira identidade em Cristo ao relembrarmos nas revisões: “Deus é só Amor e, portanto eu também”. A cada dia que repetirmos esse pensamento, relembramos que Jesus está conosco nessa jornada, e nessa confiança que temos nele, todos os medos e dúvidas são vencidos. A cada identificação que escolhemos manter nesse mundo, a cada momento que queremos defender nosso personagem, estamos assim crucificando o Filho de Deus, tornando-o algo que ele não é. E a cada irmão que reconhecemos em unidade conosco e no Pai, relembramos a ressureição do Cristo, que nunca se separou. Vamos agora, pedir pela experiência, e estender esse Amor na certeza da nossa escolha por nos relembrar do nosso verdadeiro Ser. “Deus é só Amor e, portanto, eu também”. Inspiração- Um Curso em Milagres - por Kétsia Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/C83862117K

Lição 170 “Não há crueldade em Deus e nem em mim”. Nesta lição, Jesus volta a nos falar sobre medo, ataque e defesa. E Ele nos diz em lições anteriores que ser sem defesas é a força. E por que Ele nos diz isso? Porque ser sem defesas é reconhecer Quem verdadeiramente somos, Cristo. Cristo não está neste mundo. O Filho de Deus não é um corpo. Ser sem defesas é reconhecer que o Filho de Deus permanece descansando em Deus. Íntegro, perfeito, inatacável e inabalável. E aqui na forma, o tomador de decisão alinhado com a Realidade, apenas conduz o corpo a fazer o que precisa ser feito, mas sem confundir o corpo com a Realidade. Nada que aconteça nesse mundo pode abalar o Ser que somos com Deus e com todos. A partir disso, qual o sentido do medo, do ataque e da defesa? Eu sou o próprio Filho Santo de Deus. Fixar toda a nossa vontade e toda nossa fé nisso é mais natural que sentir medo e defender-se. O ataque e a defesa são na verdade a crença na ideia de separação, confirmando que existem corpos e que o mundo é real. Mas o convite de Jesus é claro: “Abaixa as tuas armas, e só então perceberás que é falso”. Podemos, então, perceber que tudo o que surge do medo são invenções, truques da mente para bloquear o Amor de Deus que nunca deixou de ser estendido ao seu único Filho, criado à Sua imagem e semelhança. Toda ideia de ataque é aceita por uma consciência que acredita que existe um corpo aqui e outro ali; que esse corpo é frágil e precisa ser protegido, e que o ataque é um meio justificável para se ter segurança, dando uma falsa sensação de liberdade. Hoje, vamos tirar todas as opiniões daquilo que nos pareça acontecer, pois não sabemos para que serve nada dentro das ilusões para Cristo, e usaremos tudo como uma seta para o alinhamento com a Mente Certa. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/C83862117K

Lição 169 ”Pela graça vivo. Pela graça sou liberado”. Graça é um estado de muito Amor. A Graça é a aceitação do Amor de Deus. E esse estado de graça não pode ser explicado. Ele precisa ser sentido. Só pode ser vivido através de uma experiência. Precisamos aceitar o Amor de Deus além desse aparente mundo de ódio e medo. Aceitar a Unicidade é na verdade reconhecer que nunca houve separação. Aceitar a Unicidade é reconhecer que somos Um com Deus e com tudo. É aceitar que a morte não existe. E a prática da lição de hoje pede mais uma vez que aceitemos o Amor de Deus que já somos. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/C83862117K

Lição 168 “A Tua Graça me é dada. Eu a reivindico agora”. A Graça de Deus sempre foi dada. A Sua Criação Nunca a perdeu. Ela sempre foi nossa. O que nos faz imaginar que precisamos dessa benção, dessa dádiva, é o fato da mente imaginar que a separação possa ter ocorrido. E isso é a negação de Deus. A lição 168 trata exatamente disso: a aceitação ou a negação de Deus. A Unidade ou a Separação. O Espírito ou o mundo. E essa é a única aparente escolha. "O espírito está em estado de graça para sempre. A Tua realidade é só espírito. Portanto tu estás em estado de graça para sempre”. Ao decidirmos por Deus, pela verdade e realidade, todo o desespero, dúvida e medo se dissolvem, pois são apenas a falsa crença de que a separação ocorreu. A partir do alinhamento com o Ser, a mente está na confiança e na Graça de Deus, onde só o Amor é possível. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/C83862117K

Capítulo 29 – O DESPERTAR Seção VI - O perdão e o fim do tempo Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

Lição 167 “Só existe uma vida e eu a compartilho com Deus”. Cristo compartilha a Vida com Deus. Jesus nos convida para a experiência de Unidade. Experiência de Ser Vida. Deus é a Fonte da Vida. Eu vivo porque estou em Unidade com Deus e com tudo o que representa a Vida. Não há graduação na Vida. Não há diferentes vidas. Nem uma vida melhor, nem pior. Não há a vida dos seres humanos, a vida dos animais, a vida das plantas, sendo uma mais importante que a outra. Só existe uma Vida. A Vida não tem opostos porque Deus não tem opostos. O que é a morte? É só uma ideia ilusória que parece se opor à Vida. Mas a Vida não é uma ideia — a Vida É. Experimentamos a ideia de morte quando nos identificamos com o corpo. O corpo é o símbolo do sistema de pensamento de separação, e para os separados parece que a vida está no corpo. Mas o corpo pode morrer, então, a vida poderia acabar? Está é a crença de que nos tornamos autores da própria vida. Mas, ou bem a Vida vem da própria Vida ou vem do corpo. Onde está a nossa fé? Viver não é mover o corpo, cuidar das funções do corpo com alimentação, ou usar o corpo para interpretar papéis no mundo. Viver é reconhecer-se fora do sonho de morte, é transcender o corpo lembrando que nada irreal existe. Viver é sentir que o Ser criado por Deus não depende de nada para viver. Não podemos sair da Vida. Quando parece que estamos sonhando, a Mente permanece desperta, seguimos sendo Vida. Mesmo iludidos com a identificação num corpo que morre, não nos tornamos isso, seguimos sendo Vida. O Filho de Deus permanece alheio à qualquer coisa que não seja Vida Eterna. Nada Real pode ser ameaçado. Não há outra vontade que não a Vontade de Deus. E Deus deu a Seu Filho o dom da Vida e isto não pode ser mudado. Tudo o que vive não pode ser outra coisa se não Vida. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/C83862117K

Lição 166 ”As dádivas de Deus me são confiadas”. Dádivas são presentes gratuitos, que não exigem nada em troca. Deus confia em nós (Cristo), e nos dá sem limites. Ele confia em nós porque sabe que o Filho não se separou. E nossa confiança, onde está? Através do desenvolvimento dessa confiança podemos olhar para um mundo perdoado, e não ver mais diferenças entre as ilusões. Porém, para recebermos essas dádivas, nossa vontade tem que ser uma com a Sua Vontade. “Esse mundo não é a Vontade de Deus e assim, não é real”. Se acreditarmos que esse mundo é real, vamos acreditar em um mundo oposto a Deus. Vamos dar realidade à pessoas, situações e sensações que temos aqui quando vemos “alguém“ passar por algo difícil, por exemplo. A lição de ontem nos diz para trocar a cegueira dos sentidos do corpo pelos olhos de Cristo, que realmente são capazes de ver. Se mantivermos as crenças nesse mundo, não tem como aceitar as dádivas de Deus. Pensamos que aqui é nosso lar, que aqui temos segurança, porém nos esquecemos que é aqui onde mora todo nosso medo. Mesmo a consciência iludida e acreditando estar nesse mundo, sozinha na miséria e na pobreza, as dádivas de Deus caminham com o Filho de Deus, não no mundo, mas na Mente, na Unidade que está com Ele. “Precisamos apenas reconhecer Quem caminha conosco”, ou seja, Quem nos relembra que não estamos aqui, mas nunca deixamos a Mente de Deus. Andar por esse mundo se identificando com um ser irreal é uma escolha. Aqui está o poder de escolher se quero continuar a ser o que não sou, ou assumir a realidade de Quem Sou. “Talvez o Verbo de Deus seja mais verdadeiro que o teu. Talvez as Suas dádivas para contigo sejam reais”. Quem estaria certo? Deus ou nosso autoconceito lutando pra manter crenças irreais? Deus desconhece essa vida separada Dele, e nos deu a Sua Resposta ao sonho de separação, o Espírito Santo, que é a única realidade no sonho, e além Dele, não precisamos de mais nada aqui. Só precisamos que o Espírito Santo conduza a nossa mente para a metafísica de que “Nada real pode ser ameaçado”. Ele nos responde a todos os nossos medos com a frase: “Isso não é assim”. “Pois o Seu toque fez com que sejas igual a Ele”. Ser igual a Ele significa que agora podemos estender esse Amor que recebemos a todos que ainda estão acreditando ser o que não são, e assim trocar a visão irreal do corpo pela visão de Cristo, que vê tudo como o mesmo. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I83675125O?dp=1

Lição 165 ”Que minha mente não negue o Pensamento de Deus”. A lição é um convite à parte da mente que nomeamos observador, fortalecendo o tomador de decisão ao discernimento e conhecimento da verdade. Qual é o Pensamento de Deus? Jesus nos fala nessa lição, é "o Pensamento que te criou e nunca te deixou nem por um instante. Que protege e cuida, torna macio o lugar de descanso e plácido o caminho, iluminando a tua mente com felicidade e amor". Esse pensamento está na mente, inclusive de nós, seres que se percebem separados, é a mente corrigida, o Espírito Santo. "O pensamento de Deus é a Fonte de vida. Através dele vives, mantendo-te uno com ela, e tudo é uno contigo…” Essas que vive a partir do Pensamento de Deus é o Cristo, o Filho de Deus, completamente alheio ao sonho e os pensamentos do sonho. E por quê devemos fazer essa lição hoje, orar o dia todo pedindo “Que minha mente não negue o Pensamento de Deus”? Porque pensamos viver no mundo, que surgiu de um pensamento insano de negação de Deus. Um mundo de pensamentos de morte, tristeza, medo, ansiedade, depressão, agressão. Uma mente equivocada que se fragmentou em milhões de formas/pensamentos que chamamos eu, um programa biológico com erros de percepção, com apareceria físico-psicológica que alimenta o sistema projetado baseado na separação, medo e culpa. Jesus pergunta na lição "O que senão os teus pensamentos de miséria e morte, obscurece a felicidade perfeita e a vida eterna que é a Vontade do teu Pai para ti?". Se sabemos que a Vontade do Pai para nós é a felicidade perfeita, por que permanecemos fiéis a esses pensamentos de miséria e morte? E Jesus, amorosamente, nos leva a refletir sobre a compulsão repetitiva com mais uma pergunta: “O que poderia esconder o que não pode ser ocultado, exceto uma ilusão?". Um mundo de ilusão, projeção e percepção, produzido na mente equivocada e identificada no avatar humano utilizando o cérebro e as relações. "O que poderia manter-te longe do que já tens, senão a tua escolha de não ver isso, negando que esteja presente?”. Temos mais uma vez com essa lição a oportunidade de escolher novamente. A cada vez que paramos o automatismo do “fazer” no mundo e focamos a atenção na oração “Que minha mente não negue o Pensamento de Deus”, liberamos nossa mente para aceitar a verdade do que somos. E para concluir, voltemos a fala de Jesus, "Não negues o Céu. Ele é teu hoje, se apenas pedires com profundo desejo. Não é preciso teres certeza de que o teu pedido é a única coisa que queres. Mas, quando tiveres recebido, terás certeza de que tens o tesouro que sempre buscaste. Contamos com Deus e não conosco para nos dar a certeza. E praticamos em Seu Nome, como o Seu Verbo nos dirige a fazer. A Sua certeza está além de toda a dúvida”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I83675125O?dp=1

Capítulo 29 – O DESPERTAR Seção V - A morada imutável Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

Lição 164 “Agora somos um com Aquele Que é a nossa Fonte”. Somos um com Deus, vemos, sentimos e nos movemos em Deus. Não podemos existir à parte Dele. Hoje, a mensagem de Jesus é um convite total ao reposicionamento da mente com os pensamentos do Espírito Santo. O único momento é o Agora para essa aceitação. Não o agora do ego que é o tempo linear, feito como um truque para as consciências que imaginam ilusões. A verdade é: Cristo, o único Filho que permanece no céu como Deus O criou. Livre para ser reconhecido agora e com a paz perfeita de imediato. Depois desses dias de treino, temos aceitado a metafísica do curso e experimentado mais paz, uma mente mais silenciosa e confiante de que só a verdade é verdadeira. “Neste dia as aflições são deixadas de lado, pois as cenas e os sons vindos de um ponto mais próximo do que o mundo são claros para ti, que hoje aceitarás as dádivas que Ele te dá”. Esse é o nosso propósito, como ministros de Deus, do perdão total do mundo. Que hoje possamos deixar os pensamentos que pensávamos pensar, de miséria e sofrimento, para ver através da Visão de Cristo. “Pratica com afinco e a dádiva é tua. Deus te enganaria? Pode a Sua promessa falhar? Podes recusar tão pouco, quando a Sua Mão oferece ao Seu Filho a salvação completa?” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I83675125O

Lição 163 “Não há morte. O Filho de Deus é livre.” A lição de hoje é um convite inequívoco ao observador para que aceite a metafísica de Jesus. Aceitar a metafísica é aceitar a verdade sobre a existência, a realidade como ela É: Só Deus existe, Deus é a Vida; Espírito Perfeito, Abstrato e Imutável. “Não há morte. O Filho de Deus é livre”, sendo assim, qualquer coisa que esteja contida no tempo tem que ser falsa. O pensamento de morte, então, é qualquer pensamento que tenta afirmar que alguma coisa no mundo é real. Qualquer pensamento que tenta dizer que a Criação de Deus não é perfeita e imutável. E Jesus deixa claro: ou estamos aceitando a Vida, ou estamos pensando a morte. Não há nenhuma forma de conciliar as duas coisas. “É impossível adorar a morte sob qualquer forma e ainda escolher algumas que não apreciarias e ainda queres evitar, embora acredites nas demais. Pois a morte é total. Ou todas as coisas morrem ou elas vivem e não podem morrer. Nenhuma transigência é possível. Pois aqui, mais uma vez, vemos uma posição óbvia que temos que aceitar se quisermos ser sãos: o que contradiz inteiramente um pensamento não pode ser verdadeiro a menos que se prove que o seu oposto é falso”. Ou seja, se a verdade é verdadeira e Deus é o Criador da Vida, e não é possível que isso seja mudado ou ameaçado, então, a morte não existe. É apenas isto que o observador pode aceitar: descansar na certeza de que a Vida não pode ser mudada. E é claro, essa aceitação não é feita por um corpo, um personagem no mundo. O autoconceito ligado ao mundo, onde pensa que nele está a sua realidade, não gosta de ouvir isso. Pois acredita que o mundo contém algumas coisas que são bonitas e boas, e que merecem um rótulo de especiais. No entanto, essa é só mais uma armadilha para manter escondido o pensamento de morte — separação; a ideia de que o que Deus criou pode se tornar imperfeito. Assim, logo no primeiro parágrafo desta lição, Jesus já nos traz os reflexos que o pensamento de morte pode tomar. Não para que o observador use estes exemplos para atacar-se, mas para ajustar o foco para o descansar na verdade sobre a Realidade. O observador não deve usar os reflexos do pensamento de morte vistos na sua experiência para sentir-se culpado ou com medo, pois isto é tentar reafirmar a ideia de erro, tornar o erro real. Mas, com honestidade, ele pode aceitar: eu estou usando isto para pensar que a morte é real. E em seguida descansar: mas sei que não posso mudar o que Deus criou perfeito. “Não há morte. O Filho de Deus é livre”. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: ⁠https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVI... ''⁠https://go.hotmart.com/I83675125O

Lição 162 “Eu sou como Deus me criou”. A lição de hoje é clara e objetivamente uma decisão pelo autoreconhecimento. Nos é reforçado que essas palavras, “Eu sou como Deus me criou”, bastam para a salvação completa do mundo. São suficientes e não precisamos de nenhuma outra que se acrescente. No entanto, vale lembrar que as palavras não tem qualquer papel na correção da mente, o que realmente importa é a oração do coração. Pode-se dizer essas palavras superficialmente, mas internamente a oração ainda pode conter medo, culpa, sacrifício, ou esforço. Nesse sentido, mesmo que o tomador de decisão faça uso dessas palavras, o que ele está pedindo e vai receber ainda é a ideia de separação — culpa e punição — pois é isso que está orando internamente. Ou seja, manter “Eu sou como Deus me criou” na mente com firmeza, apenas salva o mundo se sentirmos que somos a experiência que as palavras apenas podem simbolizar. Se sou como Deus me criou, isso significa que não sou um corpo e o mundo não existe. De nenhuma forma está lição é para o personagem buscar reconhecer-se neste lugar. Mas é, de fato, a certeza de que o personagem e os seus pensamentos equivocados, sejam eles “bons” ou “ruins” ou “espirituais” nunca existiram. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr ''https://go.hotmart.com/I83675125O

Lição 161 ”Dá-me a tua benção, Filho Santo de Deus”. Na lição anterior, reforçamos a verdade de que o Filho de Deus é alheio às ilusões, o Filho de Deus não contém medo. “…o seu Ser permanece no seu lar. Não convidou nenhum estranho a entrar e não Se tomou por nenhum pensamento alheio”. E na lição de hoje, o observador é convidado a localizar com honestidade qual experiência está praticando. Se o medo não está contido no Filho de Deus, pois Ele permanece como Deus o criou, então, é o medo que está aparentemente turvando a visão do observador, confundindo-o da sua verdadeira realidade por sua própria decisão. Jesus nos ensina na lição de hoje como o medo atua na mente através do tomador de decisão e, fazendo uso dos sentidos do corpo, como as ilusões são reforçadas para manter a tentativa de re-encenar o pensamento de separação, que já foi corrigido. Ele nos convida a observar como ainda escolhemos pelo medo e usamos o mundo para confirmá-lo através da projeção, mantendo a ilusão ainda com a aparência de existência, e assim, negando Cristo. “A completa abstração é a condição natural da mente”. Isso significa que a consciência deve aprender a se tornar abstrata, o que inevitavelmente nos leva a retirar o foco do mundo, de todas as imagens, pensamentos, palavras e símbolos, já que representam uma forma, um limite — o contrário de abstração. O medo necessita de limites, pois foi assim que o pensamento de separação “pôde” parecer existir. O medo, então, faz uso de coisas específicas. A consciência alinhada com a ilusão de separação busca focar em palavras, gestos, coisas específicas de uma pessoa, evento ou circunstância para confirmar o que deseja ver: ataque, escassez, rejeição, vítima, etc. O tomador de decisão decidido pelo medo seleciona especificamente o que quer ver e ouvir, gerando interpretações à sua própria maneira para confirmar que o medo é real, e a fantasia de que é o mundo que está gerando isso nele. Assim, ele escolhe deliberadamente aprisionar-se ao mundo, às formas e limites, através da sua decisão de manter a confirmação do medo, alimentando todas as sensações de frustração, incerteza, dúvida e impotência. Sendo assim, a lição de hoje é o convite ao observador e tomador de decisão para retirar as suas opiniões sobre o mundo; as projeções de seus pensamentos equivocados e ilusórios sobre as cenas e pessoas, imagens e símbolos, e aceitar ir além de tudo, relembrando: “Quero contemplar-te com os olhos de Cristo e ver a minha perfeita impecabilidade em ti”. É a decisão de descansar na certeza da imutabilidade da Criação, e não confundir-se com o medo ilusório, evitando a alimentá-lo através da projeção. E para isso, o observador precisa estar atento a não equivocar-se da sua realidade: “Hoje nos posicionamos contra a nossa raiva para que o nossos medos possam desaparecer e oferecer espaço ao amor”. “A ideia de hoje é o modo de espaçares com segurança da raiva e do medo. […] Certifica-te de usá-la imediatamente, se fores tentado a atacar um irmão e a perceber nele o símbolo do teu medo”. “Dá-me a tua benção, Filho Santo de Deus”*, significa: _“me recuso a usar está pessoa/evento para confirmar algo que nunca me tornei.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I83675125O

Capítulo 29 – O DESPERTAR Seção IV - Os papéis nos sonhos Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

Lição 160 “Estou em casa. O medo é o estranho aqui”. A origem do medo é o pensamento de separação. Quando esse pensamento for deixado de ser apreciado e mudado por um pensamento de verdadeiro perdão, o mundo será visto por uma outra luz que conduz à verdade. O medo é a ausência de amor. O mundo simboliza o medo, são chamados de os “sonhos do medo”. Os sentidos do corpo obscurecem a realidade do Ser. Vamos soltar toda e qualquer identificação com o medo e nos identificar com os Pensamentos do Espírito Santo. Quando aceitamos o nosso Ser, o medo é desacreditado e perde o seu poder de atração. Jesus traz muita clareza, quando traz essas perguntas para questionar o medo como um estranho: “Quem se não um louco, poderia acreditar que é o que não é e julgar contra si próprio?” “Existe um estranho em nosso meio, vindo de uma ideia tão estranha a verdade...” Jesus declara para essa consciência como é simples autoreconhecer-se diante do estranho: “Esta é a minha casa. Aqui é o meu lugar e não partirei porque um louco me diz que tenho que ir”. O Filho de Deus desconhece o medo. “Quem é o estranho? É o medo ou és tu que é tão inadequado ao lar que Deus proveu para seu Filho?“ Hoje, vamos reposicionar a consciência na realidade de Cristo, é impossível que a separação tenha acontecido, o Filho de Deus permanece no Céu, onde o conhecimento, a paz perfeita e todas as dádivas habitam para sempre. “A certeza de Deus é suficiente”. Não somos estranhos para nosso Pai, “...ouve a sua Voz te assegurar, de modo quieto e seguro, que não és um estranho para teu Pai e nem o teu Criador se fez um estranho para ti. Aqueles a quem Deus uniu permanecem para sempre um só, em casa com Ele e não um estranho para Si Mesmo.” O amor é recebido por Deus na unidade, é de lá que Ele se relaciona com seu Filho. “Hoje damos graças por Cristo ter vindo procurar no mundo pelo que Lhe pertence”. “Cristo não esquece ninguém.” “Estou em casa. O medo é o estranho aqui”. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I83675125O

Lição 159 ”Dou os milagres que tenho recebido”. Na lição de ontem, Jesus nos relembra o que nos foi dado: o conhecimento que somos uma mente, na Mente e apenas uma mente, sem pecado e totalmente sem medo, criado a partir do amor, sem nunca ter deixado a Sua Fonte, permanecendo tal como fomos criados. Todos recebemos esse conhecimento. O quê podemos dar, então? A visão de Cristo é a nossa dádiva! Ela não contempla um corpo, ela não contempla separação! Não fomos feitos de carne, sangue e ossos. Mas fomos criados a imagem e semelhança de Deus. Não deixes que as crenças do mundo te digam que és aquilo que Deus não criou. Os pecados são perdoados porque a visão de Cristo tem o poder de não vê-los. “Dou os milagres que tenho recebido”. A metafísica de Jesus é bem clara na questão do dar e receber. Ninguém pode dar o que não recebeu. Para dar alguma coisa é preciso que tenha recebido primeiro, e o dar é a prova de que o que tens é teu. Quando aceitamos a Expiação pra nós mesmos, a cura acontece na mente e assim a nossa percepção é corrigida, e não vemos um aqui e um outro ali separado. “Não há milagres que não possas dar, pois todos te são dados. Recebe-os agora abrindo o tesouro da tua mente onde estão guardados e dando-os aos outros. A visão de Cristo é um milagre. A visão de Cristo é o milagre no qual nascem todos os milagres. É onde o doador e o receptor se unem em extensão na terra assim como são um só no céu. A visão de Cristo é a ponte entre os mundos, aquilo que aqui parecem ser bem sólidas, lá serão meras sombras. A santidade foi restaurada à visão e os cegos podem ver”. “Contempla a provisão de milagres preparada para dares. Não és digno da dádiva quando Deus designou que essa fosse dada?” Nós não reconheceremos aquilo que recebemos até que o tenhamos dado. Vamos pra prática do dia de hoje, nos reconhecendo Cristo e vendo todos e tudo a partir dessa visão, dando os milagres como temos recebido. Inspiração - Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVI...https://go.hotmart.com/H83458315L?dp=1 https://go.hotmart.com/H83458315L?dp=1

LIÇÃO 158 “Hoje aprendo a dar como recebo”. O tema de “dar é receber” já foi reforçado na lição 154: “Aprendamos hoje apenas esta lição: nós não reconheceremos aquilo que recebemos até que o tenhamos dado. Já ouviste isso ser dito em centenas de maneiras, centenas de vezes e, no entanto, a tua crença ainda está faltando”. Neste trecho, Jesus reforça o quanto é necessário compreender o que é dar e receber, e que a salvação é simples porque depende apenas dessa compreensão. Não basta aprender ou aceitar intelectualmente que dar e receber são o mesmo. É preciso praticar a experiência, a vivência disso na consciência. Isso levará o observador além do aprendizado teórico para a experiência na Realidade Imutável com Deus: “…O conhecimento de que és uma mente, na Mente e apenas uma mente, isento de pecado para sempre, totalmente sem medo, porque foste criado a partir do amor. Tampouco deixaste a tua Fonte, permanecendo tal como foste criado”. Essa é a experiência que está garantida além da teoria e do aprendizado, que chegará a partir da vivência honesta do que realmente significa dar e receber. Jesus nos ensina hoje que o que deve ser dado é a visão do Espírito Santo. Isso significa que a nossa função é a de contemplar o mundo — não com os olhos das crenças de indivíduo, — mas com a certeza de Cristo em relação a todas as imagens e circunstâncias na ilusão. A partir da metafísica de Jesus, de que nada irreal existe, portanto, os erros não são possíveis (o mundo não existe) e o Filho de Deus não se mistura com ilusões, a única questão verdadeira que podemos manter na consciência diante de qualquer manifestação no sonho é: “como o Espírito olha para isto?”. Nesse sentido, a mente está pronta e aberta para fazer uso da visão de Cristo. Está pronta para não se equivocar ou confundir a existência com qualquer forma de ilusão. Mas para isso ser verdadeiramente vivido, o tomador de decisão precisa reconhecer que o que a visão de Cristo oferece transcende em muito as vontades e os interesses das crenças na individualidade. Do contrário, ele ainda terá o medo como oração interna, e como dá assim ele recebe. A projeção da culpa, assim como a ilusão de satisfação ainda serão vistas fora, sustentando as crenças que alimentam a separação e reforçando o medo. “A visão de Cristo não contempla um corpo e o toma por engano pelo Filho que Deus criou. Contempla uma luz além do corpo, uma ideia além do que pode ser tocado, uma pureza não obscurecida por erros, equívocos lamentáveis e pensamentos amedrontadores de culpa que vêm dos sonhos de pecado. Ela não vê separação. E olha para todas as pessoas, todas as circunstâncias, todos os acontecimentos e todos os eventos, sem que a luz que ela contempla diminua de intensidade de forma alguma”. A visão de Cristo não vê corpos, portanto, praticar a unidade não significa união entre corpos. Ela também não se confunde com a ordem de hierarquia de ilusões que a consciência aprendeu a dar, através dos significados, para as ilusões. Ele é usada diante da ordenação. Praticar a visão de Cristo é simples, pois ela pode ser reivindicada diante de qualquer manifestação do pensamento de separação, não importando a forma que tome. Isso significa que todas as coisas são ferramentas para a sua aplicação. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/H83458315L?dp=1

Lição 157 “Quero entrar na Sua Presença agora”. Essa é uma lição de reconhecimento da nossa verdadeira identidade e de reposicionamento do tomador de decisão na lembrança de que somos Cristo, que nunca saiu da Presença do Pai. Hoje, Jesus nos convida a estarmos em silêncio e em confiança. Isso significa descansar na certeza do Ser. Descansar na verdade a cada instante. Nessa certeza cessam todos os barulhos que a mente equivocada dita sobre o que devemos ou não fazer. Significa soltar todo o controle da prática. Ele nos convida a uma decisão crucial no currículo, onde começamos uma nova experiência, um tipo diferente de sentimento e consciência; um convite a sentir a experiência de Ser, mais que intelectualização. Sairmos da teoria e irmos para a prática, isso é ir além: sair do físico e ir para o metafísico. Abençoamos a todos que contemplamos a partir do momento que não projetamos mais sobre o outro. A partir do verdadeiro perdão liberamos os irmãos de cumprirem as vontades das nossas crenças. Sendo assim, nosso corpo é santificado por ter um propósito único de trazer a visão de um mundo livre de significados. “Quero entrar na Sua Presença agora”. A cada vez que buscamos essa meta e não mais valorizamos as metas desse mundo, mais vamos nos aproximando do estado de Céu, liberando todas as identificações com esse mundo ilusório. E terá um momento que não mais precisaremos estar em um corpo, e podemos seguir o caminho que Jesus fez quando passou por aqui, com a certeza total de que Eu e o Pai somos Um, em unidade com todos os irmãos. Hoje, na prática dessa lição, deixemos que o Espírito Santo nos guie para essa Unidade perfeita, onde podemos experimentar o que Ele chama de sonho feliz. Continuamos no sonho, porém em perfeita convicção de Quem somos e que nada aqui pode nos afetar. “Entraremos agora na Presença de Cristo, serenamente e sem estarmos cientes de nada, com exceção de Sua face resplandecente e do Seu Amor perfeito.” Inspiração - Um Curso em Milagres | Por Kétsia. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/H83458315L?dp=1

Lição 156 “Caminho com Deus em perfeita santidade”. No parágrafo 6 desta lição, Jesus garante: “Esse é o modo como funciona a salvação. Quando recuas a Luz em ti Se adianta e abrange o mundo”. Hoje, Jesus reforça o convite ao observador e tomador de decisão para recuar. Recuar é decidir soltar a identificação com um indivíduo. Recuar é desistir de tentar dar realidade à ilusão. E então, passar a alinhar a consciência com os Pensamentos Reais com Deus, a Luz. Aceitar recuar é deixar que a consciência separada desapareça para reconhecer a Presença Viva, o Cristo. Quando o observador desiste de todas as opiniões da consciência viciada em encenar a separação, então, reconhecemos que o Ser real, o Cristo, caminha em perfeita unidade com Deus. Há só uma Vida compartilhada com todos. Passamos tempo confundidos pensando ter uma vida separada dos demais; que precisa ser defendida, que pode sofrer danos, ataques e perdas. A “boa notícia” é que, mesmo confundidos, o que Somos na Verdade não muda. O Filho de Deus permanece como Deus o criou: intacto, santo, na Mente de Deus que é a única realidade. Nada Real pode ser ameaçado. Deus só cria à Sua Imagem e Semelhança. Deus é Espírito abstrato. E seu Filho é Espírito abstrato. Nada mais existe. Não podemos ser nada diferente de Deus. Não podemos ser nada que não seja eterno, imutável, vivo, em perfeita paz. Ninguém pode ser o que Deus não criou. Basta soltar todas as opiniões do que não é verdadeiro e descansar no Ser que permanece em Paz. No final desta lição, Jesus nos convida a uma experiência com a pergunta: "Quem caminha comigo?". Essa pergunta desfaz todas as dúvidas e traz a certeza da Verdade na mente. O Espírito Santo, a Voz por Deus, que é o elo de comunicação de todas as consciências com Deus, responde: "Caminho com Deus em perfeita santidade. Eu ilumino o mundo, ilumino a minha mente e todas as mentes que Deus criou unas comigo". Inspiração - Um Curso em Milagres | Por Rosana. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/H83458315L

LIÇÃO 155 "Recuarei e permitirei que Ele me mostre o caminho”. Há uma maneira de viver no mundo que não está aqui, embora pareça estar. O sacrifício e a privação não são parte dessa forma, bem pelo contrário, existe uma paz e alegria inatas que são dádivas e bênçãos dadas por Deus. Esse é o trabalho dos Ministros de Deus: recuar e permitir a Voz por Deus guie o caminho, pois Ele mostrará a Verdade. E escolhendo isso, vemos que não há qualquer perda. A ilusão começa a cessar e nós aprendemos, então, a sentir a Verdade. O Filho de Deus começa a compreender que nunca foi acorrentado e que a salvação é apenas de ilusões; e é dessa forma que nos transformamos em um dispositivo de comunicaçao para o Espirito, e iluminamos nossos irmãos e andamos juntos em direção a Verdade. "Caminha com segurança agora, mas com cuidado, pois essa rota é nova para ti. [...] Recua com fé e deixa a verdade te mostrar o caminho. Não sabes aonde vais. Mas Aquele Que sabe vai contigo. Deixa-O conduzir-te junto com os outros”. "A Sua confiança fez com que a rota pela qual caminhas seja certa e a tua meta segura." Inspiração - Um Curso em Milagres | Por Juliana. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/H83458315L

Lição 154 “Eu estou entre os ministros de Deus”. Não temos qualquer possibilidade ou condição de nos julgar no que podemos fazer num plano maior, pois isso seria ser "arrogante” ou “falsamente humilde". "Essas são apenas tentativas de evitar a decisão e adiar o comprometimento com a nossa função”. O papel que te foi designado, o de perdoar, foi selecionado pela Voz por Deus, o Espírito Santo, que apenas ouve essa Voz em ti e, portanto, aceita e escolhe seu papel por ti. Ele te dá as perfeitas oportunidades para desenvolver sua função através da confiança e assim te relembrar da Sua perfeição agora. Jesus nos pede para trazer a consciência para a Voz por Deus, que é símbolo de união entre o Pai e o Filho; pois essa Voz garante ao Filho sua impecabilidade, imortalidade e sua perfeita segurança no Pai. A união perfeita entre Pai e Filho é o que garante que a salvação não está nesse mundo e, portanto, não obedece às leis daqui. Ela afirma e garante que a casa do Filho é somente Deus e que nada além disso tem qualquer significado. Um Mensageiro de Deus simplesmente aceita a mensagem designada sem questionar qualquer fator. Mas para tanto, precisa antes saber que a mensagem é para si próprio e, assim, aceitar verdadeiramente a mensagem para si mesmo, pois isso é o que o habilita levar a mensagem aos outros. A partir disso, eles ensinam pela demonstração, protegendo a Verdade em suas mentes. Um Mensageiro de Deus não espera para passar adiante a mensagem recebida, pois sabe que "ninguém pode receber e compreender que recebeu até que tenha dado", pois é assim que realmente aceita o que recebeu. O dar está muito além de repetir palavras ouvidas. Dar verdadeiramente significa aceitar, porque só assim vivemos a verdade de Deus e consequentemente ensinamos, a nós mesmos primeiramente, pelo exemplo. E ao dar, reconhecemos a Verdade em nós, e sabemos que Deus já nos deu todas as dádivas e bênçãos que Ele próprio É. “Eu estou entre os ministros de Deus e sou grato por ter os meios de reconhecer que sou livre.” "Pois ao provarmos que não aceitamos nenhuma vontade da qual não compartilhamos, as muitas dádivas do nosso Criador surgirão à nossa vista e saltarão às nossas mãos e nós reconheceremos o que recebemos." Inspiração - Um Curso em Milagres | Por Juliana. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/H83458315L

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Lição 152 "O poder de decisão é meu". Nessa lição, Jesus faz um convite claro e objetivo ao tomador de decisão! O tomador de decisão está desperto ou está distraído. E a sua distração está na identificação com pensamentos do mundo de corpos. Ele acredita que é vítima de um mundo hostil e amedrontador e que precisa fazer sua própria condição de céu. Porém, logo no início, Jesus chama a atenção do observador para a responsabilidade de que tudo o que lhe acontece foi pedido por ele nos mínimos detalhes. “...Se tens a dádiva de tudo, pode a perda ser real? Pode a dor ser parte da paz ou o pesar parte da alegria? Podem o medo e a doença entrar na mente onde habitam o amor e a sanidade perfeita? A verdade é verdadeira, não faz exceções, a tudo abrange e não tem opostos. A salvação é o reconhecimento de que a verdade é verdadeira e de que nada mais é verdadeiro. É muito simples distinguir a verdade do falso. Parece complicado por conta de uma grande quantidade de escolhas que aparentam não serem nossas. Jesus reforça: O poder da decisão é meu. Deus não fez o mundo, e isso é um fato. Ele nada conhece sobre o caos e nem inventou opostos contra a verdade. O menor sinal de desconforto como ansiedade, medo, dor, irritação ou preocupação é um ataque à impecabilidade do Filho de Deus. E isso é arrogância, porque o que Deus criou permanece Imutável. A arrogância é própria do ego, que não pode ver a verdade. A humildade, por sua vez, vê apenas o que é verdadeiro. Sendo assim, o convite de Jesus ao tomador de decisão é para praticar a verdadeira humildade, abandonando as ilusões e seus autoconceitos, reconhecendo só a verdade como verdadeira. O poder da decisão é meu. “A verdade é humilde ao admitir o seu poder, a sua imutabilidade e a sua integridade eterna que tudo abrange, a dádiva perfeita de Deus para seu Filho amado.” Agora, nos unimos reconhecendo com contentamento que as mentiras são falsas e só a verdade é verdadeira. O poder da decisão é meu. Neste dia aceitarei a mim mesmo como aquilo que a vontade de meu Pai me criou para ser. Inspiração - Um Curso em Milagres | por Marília Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I83265661M

Capítulo 29 – O DESPERTAR Seção III - As testemunhas de Deus Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

Lição 151 “Todas as coisas são ecos da Voz por Deus”. Hoje, Jesus nos traz o tema do julgamento. O julgamento que aprendemos traz sempre a divisão, a separação, a dualidade. Duelamos com os “outros” defendendo ideias que acreditamos serem certas. Temos opinião sobre tudo de acordo com o que aprendemos no nosso meio. O julgamento vem a partir das diferenças: certo/errado, feio/bonito, bom/ruim, etc.. E usamos nossos sentidos físicos para manter essas distinções. Mas, nossos sentidos só revelam o que vem da falsidade e da ilusão. Por isso, Jesus nos diz que não podemos julgar, pois julgamos a partir do ilusório, a partir do nada. Julgamos a partir de um sistema de pensamento baseado em crenças que não têm nada a ver com nossa verdadeira Identidade. “Não podes julgar. Podes meramente acreditar nos julgamentos do ego que são todos falsos”. Nessa lição, Jesus nos fala sobre o falso testemunho. Dar falso testemunho sobre o irmão não é acusa-lo pelo que nossos sentidos físicos nos contam sobre ele, mas ver que tudo o que percebemos pelos sentidos é falso. Nada disso revela o Filho que Deus criou íntegro, à Sua imagem e semelhança. Que possamos, hoje, entregar nossa mente e nossos pensamentos para o Espírito Santo, para que Ele possa nos trazer o julgamento justo sobre o Filho de Deus; impecável, íntegro, em Unidade eterna com Seu Criador para sempre imutável, e assim descansarmos na certeza de que Ele completa o caminho. Nisso consiste a expressão “ver o Cristo no irmão”. Todos os ensinamentos contém uma única lição: a separação não aconteceu e o Filho de Deus não está no mundo. “Ele selecionará os elementos que representam a verdade e ignorará todos os aspectos que refletem apenas sonhos vãos”. Ou seja, Nada real pode ser ameaçado, nada irreal existe. Hoje, aprenderemos a entregar nossos pensamentos ilusórios para serem substituídos pela Verdade. “Espírito Santo, que eu não me equivoque diante das pessoas, situações ou pensamentos que se apresentarem diante de mim, e que eu possa discernir entre o que é real; o que não pode ser ameaçado, e o que é ilusão; que não existe. Inspiração - Um Curso em Milagres | Por Kétsia. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I83265661M?dp=1

Lição 150 Revisão das Lições 139 e 140. ”Minha mente contém só o que eu penso com Deus”. Os pensamentos que são revisados hoje são um convite para a aceitação da Expiação e a compreensão da cura verdadeira. A Expiação é a aceitação de que o erro da separação nunca ocorreu: no instante em que pareceu haver um pensamento à parte da Fonte, este foi visto imediatamente como impossível. Sendo assim, o Filho de Deus permanece como Deus o criou. Isso também significa que o mundo não está aqui. Corpos e cenários tem apenas uma ilusão de existência, e as circunstâncias e eventos que a consciência parece experimentar neste nível não tem efeitos na Realidade Imutável de Deus e o Seu Filho. A partir desse princípio da Expiação, temos uma base simples e óbvia de como é a experiência do perdão verdadeiro. O princípio da Expiação, então, é “Minha mente contém só o que eu penso com Deus”. Portanto, o que Deus não pensa, eu (Filho de Deus) também não penso. O que Deus não sente, eu não sinto. O pensamento “Aceitarei a Expiação para mim mesmo” pode ser objetivamente resumido, na prática, em não se equivocar diante de quaisquer efeitos de ilusões. Isso significa que o tomador de decisão (Mente, e não corpo ou personagem) não se confunde com o mundo, pensamentos e todas formas de sofrimento que o personagem parece experienciar. A mente deixa de tentar se livrar das sensações equivocadas da ilusão, e passa apenas a descansar na certeza de que o que ela É, o Filho de Deus, não está experienciando tais efeitos. E então, compreende a simplicidade da salvação e a cura. A salvação é apenas o reconhecimento de que o Filho de Deus não precisa ser salvo, Ele é livre — “Pode-se dizer que só a salvação cura”. Então, o observador e tomador de decisão que aceita e descansa na confiança de que permanece o Filho de Deus, apenas realiza o discernimento na consciência entre verdade e ilusão. E nessa certeza, ele sabe que não precisa de nada mais e nada menos para ser o que É. Desta forma, Ele sabe que todas as formas de cura inventadas no mundo (gestos corporais, técnicas de meditação e respiração, mantras e repetições, fantasias e imaginações de luz) em nada estão o ajudando a Ser o que Ele já É. Afinal Ele sabe que É o que É, em Deus. Jesus está convidando a descansar nesta certeza hoje. Esse é o objetivo do Curso, reverter completamente a percepção de qual é realidade da existência através do discernimento. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr https://go.hotmart.com/I83265661M

Lição 149 Revisão das lições 137 e 138. Minha mente contém só o que eu penso com Deus. Lição 137 - Quando sou curado, não sou curado sozinho. Lição 138 - O céu é a decisão que eu tenho que tomar. A revisão destas lições reforçam que a única cura que pode haver é na mente que acredita no pensamento de separação, onde a aceitação da Unidade é a única correção. Somos relembrados que Deus, ao estender-Se, criou Seu único Filho, e que a separação nunca ocorreu. O Filho único de Deus permanece e permanecerá por toda a eternidade completo, curado, íntegro e imutável, sendo assim, não existe a possibilidade de ser algo que Deus não criou. Diante destes pensamentos equivocados baseados na separação, tentamos fazer imagens falsas sobre o Filho de Deus, acreditando, dentro de um roteiro ilusório, que Ele pudesse ter sensações diferentes de amor, paz e alegria. Através de um conjunto de crenças baseadas no medo onde se acredita no pecado e na morte, que surgem da culpa por ter imaginado pecar contra Deus. Esse pensamento gerou um efeito: o mundo que vemos, onde parecemos estar separados através de corpos, dividindo a culpa para cada indivíduo, comprovando assim que estamos separados. Assim, a mente pensa que pode culpar, rejeitar, atacar e ser atacada num senso de individualidade. Jesus, então, nos relembra de que esse pensamento (separação) já teve a sua correção por Deus e que o Espírito Santo é a nossa lembrança na certeza de que a separação nunca ocorreu. O pensamento de cura traz a correção à mente no imediato momento em que decidimos pela Unidade, através do descanso no Instante Santo, a confiança na certeza de que o Filho de Deus não está nesse mundo de separação e que permanece como Deus o criou. Através desta certeza e confiança, perdoamos/corrigimos o pensamento separado e substituímos a culpa pela impecabilidade diante de todos julgamentos que aprendemos sobre nós mesmos e o “outro”, liberando e convidando a todos para descansar no Amor de Deus. “Assim como o perdão não vê pecados que nunca foram cometidos, a cura apenas remove as ilusões que nunca ocorreram”. Inspiração - Um Curso em Milagres | Por Sônia. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

Lição 148 Revisão das lições 135 e 136. “Minha mente contém só o que penso com Deus”. Lição 135 – Se eu me defendo, sou atacado. Nessa lição, Jesus nos convida a fazer contato com as reais implicações do ato de se defender. Defesa é a negação da Imutabilidade do nosso Ser em unidade com Deus: “Quem se defenderia, a menos que pensasse que foi atacado, que o ataque foi real e que a sua própria defesa poderia salva-lo?”. Eu permaneço como Deus me criou. Nada real pode ser ameaçado. O corpo vem ser algo a ser defendido e protegido. Algo frágil e fácil de ser assaltado. Contudo, o corpo é neutro. Nas primeiras lições e no Livro Texto, Jesus explica como a consciência separada usa o corpo para sustentar o pensamento de separação. “O corpo, ao qual se pede que seja um deus, será atacado porque o fato de que ele não é nada não foi reconhecido. E, desse modo, ele parece ser algo com poder em si mesmo. Sendo alguma coisa, ele pode ser percebido e imaginado como algo que sente e age, e te mantem em suas garras como um prisioneiro para ele mesmo”. T-29.II.9:1. Fazer planos também é reconhecido como uma defesa: “A mente engajada em fazer planos para si mesma está ocupada em estabelecer um controle sobre acontecimentos futuros”. Nesse convite pelo autoreconhecimento em Deus, Jesus garante “esta vida vem a ser um instante santo, estabelecido no tempo, mas ocupado apenas com a imortabilidade”. E termina com um lindo convite: “Tenta não moldar este dia como acreditas ser mais benéfico para ti. Pois não podes conceber toda a felicidade que vem a ti sem o teu planejamento. Aprende hoje.” Lição 136 – A doença é uma defesa contra a verdade. “A doença é uma decisão”. Essa afirmativa pode apresentar resistências se não fizermos contato com a metafísica do curso: “Nada real pode ser ameado. Nada irreal existe. Nisto está a paz de Deus.” Assim, se o corpo é colocado para ser algo que ele não pode ser, ele refletirá as consequências dessa decisão equivocada. “Como pensas que a doença pode ter sucesso em proteger-te da verdade? Porque ela prova que o corpo não é separado de ti e assim tens que estar separado da verdade. Sofres dor porque o corpo sofre e nessa dor te fazes um com ele”. Mais uma vez, a importância de compreender a mecânica do instante santo, que nos eleva acima do tempo linear. “Os pensamentos de Deus estão bem à parte do tempo”, e neles permanecemos como Deus nos criou. Finalizo com a oração de cura dessa lição: “Esqueci-me do que realmente sou, pois confundi o meu corpo comigo mesmo. A doença é uma defesa com a verdade. Mas eu não sou um corpo. E a minha mente não pode atacar. Portanto, não posso estar doente”. Inspiração - Um Curso em Milagres | Por Jucélia. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

Lição 147 Revisões da lição 133 e 134. “Minha mente contém só o que eu penso com Deus”. Lição 133 - Não darei valor àquilo que não tem valor. Essa revisão tem sido importante para preparar a mente para as próximas lições que visam o aprendizado de como a verdade pode ser aplicada. Jesus nos relembra hoje que “onde está o meu tesouro, ali estará o meu coração”. O que eu tenho dado valor? Quais os benefícios das minhas escolhas? Quais os critérios que uso pra fazer essas escolhas? O quê tenho escolhido vai durar para sempre? Bem, vamos olhar um pouco pra essas questões? Independente de quantas opções pareçam existir, é enfatizado em todo Livro Texto e nos exercícios, que há apenas duas alternativas: verdade ou ilusão. “Não darei valor aquilo que não tem valor”. “Todas as coisas têm ou não valor, são ou não são dignas de serem buscadas seja como for; são inteiramente desejáveis ou não valem o menor esforço para obtê-las. Escolher é fácil só por causa disso. A complexidade nada mais é do que um véu de fumaça que esconde o fato muito simples que nenhuma decisão pode ser difícil. O que ganhas aprendendo isso? Muito mais do que apenas te permitires fazer tuas escolhas com facilidade e sem dor”. Jesus já fez o caminho e nos ensina que é simples, sem sacrifício e sem perda! “O próprio Céu é alcançado com mãos vazias e mentes abertas, que vem sem nada para tudo achar, reivindicando tudo como seu”. “Não darei valor aquilo que não tem valor, pois o que tem valor pertence a mim”. Lição 134 - Que eu perceba o perdão tal como é. A medida da paz é o perdão verdadeiro! O sistema de pensamento de autoengano acredita que para obter paz é necessário uma boa dose de sofrimento. É bem como se, para alcançá-la, tivesse que escalar um montanha muito alta e só no cume estaria todo o descanso, sucesso, paz e felicidade. A paz não fugiu de você, ela sempre está no mesmo instante Santo onde o perdão verdadeiro é praticado. Percebemos o perdão de forma distorcida, assim como tudo aqui no mundo. O perdão não é para o Filho de Deus, pois Ele é inocente, o pecado é uma ideia equivocada a respeito Dele. O perdão é oferecido às ilusões e não à verdade! “É a irrealidade do pecado que faz com que o perdão seja natural e totalmente são, um profundo alívio para queles que o oferecem e uma benção serena onde é recebido. Ele não favorece ilusões, apenas as recolhe despreocupadamente, com um pequeno sorriso, e as deposita gentilmente aos pés da verdade. E lá elas desaparecem por completo”. Que eu me lembre de que permaneço tal como Deus me criou! “A minha mente contém só o que eu penso com Deus”. “Não darei valor aquilo que não tem valor”. “Que eu perceba o perdão tal como é”. Inspiração - Um Curso em Milagres | Por Marília Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

A Realidade é a completeza. Nada pode ser tirado e nem acrescentado. A Imutabilidade é garantida por Deus. “Em quietude recebo hoje o Verbo de Deus”, é escutar e receber o teu Ser. Então, é uma oração de autoreconhecimento: o Seu Filho nunca deixou o Seu Ser. Um Curso em Milagres Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr

Capítulo 29 – O DESPERTAR Seção II - A vinda do Hóspede Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

Lição 146 Revisão das lições 131 e 132. “Minha mente contém só o que eu penso com Deus”. A lição 131 diz: “Aquele que busca alcançar a verdade não pode falhar”. Aqui Jesus nos convida a uma entrega verdadeira das nossas percepções na ilusão. Buscamos conforto, proteção, felicidade e amor aqui no mundo, mas tudo o que encontramos aqui não dura; é efêmero, e passamos a vida buscando sem encontrar. Todas as pessoas aqui nesse mundo, no fundo, estão buscando Deus. E esse é o fim que todos vamos chegar. Na introdução do Livro Jesus nos diz que esse é um curso obrigatório, porque todos um dia terão que voltar suas consciências para o lugar de onde nunca saíram, só é voluntário o momento em que decidimos fazê-lo. Nós que estamos nesse percurso juntos, certamente decidimos fazer essa busca agora. Todos aqui já vimos que não há sentido nesse mundo de ilusões. “É tão certo que alcançarás a meta que realmente queres, quanto é certo que Deus te criou na impecabilidade”. Nessa lição, Jesus nos lembra que o tempo de Deus é somente agora, sem passado ou futuro, e está além do alcance do tempo e é nossa decisão escolher agora pelo instante santo e nos relembrar de que não somos esse ser que pensamos. O Filho de Deus pensa que fez um mundo à parte de Deus e acredita que esse mundo é a sua realidade. O livro diz que esse mundo está invertido e de cabeça para baixo. Nós acreditamos naquilo que não existe e não conseguimos acreditar no que Somos na verdade, devido a tanto tempo imersos na escuridão, que quando chega a luz, temos medo de olhar pra ela. Hoje aprendemos que é garantido que não podemos falhar: o que Deus criou não pode ser alterado. “Aquele que busca alcançar a verdade não pode falhar”: essa é a verdade que buscamos alcançar nesse dia. A lição 132 diz: “Libero o mundo de tudo aquilo que eu pensava que fosse”. “O que mantém o mundo acorrentado senão as tuas crenças? E o que pode salvar o mundo exceto o teu Ser?” Será que estamos dispostos a liberar o mundo? Estamos dispostos a liberar nossos apegos, nossas funções, nossos ídolos, as imagens que fizemos que são tão importantes para nós? Damos muita realidade a esse mundo, o chamamos de nossa realidade por muito tempo e o mundo espiritual era uma fantasia. O mundo só existe devido às nossas crenças nele, também o que chamamos de ego, um sistema de pensamento equivocado, apenas o efeito do pensamento de separação. Tudo isso só parece existir porque temos uma crença na separação e todas as outras crenças são subjacentes a essa; escassez, vitimismo, menos valia, rejeição, etc. O mundo em si não é nada. Nós que damos significado a ele. E à medida que vamos mudando nossas crenças em relação a ele, ele vai se tornando o nada que é. “Não há nenhum mundo! Esse é o pensamento central que o curso tenta ensinar”. Estamos prontos para assumir isso? Podemos aceitar essa lição AGORA, e receber toda a cura na mente ao aceitarmos que ainda somos como Deus nos criou. A cada pensamento, a cada identificação com esse mundo podemos a cada segundo, olhar e não nos identificar. Mudar o professor que escolhemos anteriormente, e escolher o Professor certo na mente, através do observador e tomador de decisão. “Nega as ilusões mas aceita a verdade. Libera a tua mente e contemplarás um mundo liberado”. “Minha mente contém só o que eu penso com Deus”. “Aquele que busca alcançar a verdade não pode falhar”. “Libero o mundo de tudo aquilo que eu pensava que fosse”. Inspiração - Um Curso em Milagres | Por Kétsia.

LIÇÃO 145 Revisão das Lições 129 e 130. ”Minha mente contém só o que eu penso com Deus”. Lição 129: “Além desse mundo há um mundo que eu quero”. Lição 130: “É impossível ver dois mundos”. Estudando o metafisica desta lição, sinto um complemento de uma com a outra. Na lição 129, Jesus descreve um mundo que vemos através das nossas projeções, um mundo feito a partir do pensamento onde a consciência acredita estar separada de Deus, portanto, acredita-se ilusoriamente estar sem segurança e proteção. Um mundo para que pudesse se esconder da retaliação por pensar ter pecado contra Deus, e assim foram feitas ferramentas sensoriais que chamamos de corpos, que são usados para projetar todas as sensações que parecemos ter baseados no medo da retaliação. Jesus nos pede um pouco de disponibilidade em pensar: o que um mundo que surge a partir desta base equivocada pode realmente nos oferecer? “O mundo que vês é de fato sem misericórdia, instável, cruel, indiferente a ti, rápido na vingança e implacável em seu ódio. Ele só dá para tirar e leva embora todas as coisas que te foram caras por um momento. Nenhum amor duradouro é encontrado, pois não há nenhum aqui. Esse é o mundo do tempo, em que todas as coisas chegam ao fim”. Este trecho da lição retrata exatamente o mundo que vemos, então, Jesus nos pede para escolhermos novamente e soltar essa ilusão, reconhecendo que só o que Deus criou existe. A separação nunca aconteceu, não deixamos a mente de Deus. Quando fazemos a escolha pelos Pensamentos Reais, através do Espirito Santo, temos a percepção e certeza da verdade e da Unicidade em Deus. Toda a ilusão desaparece conforme nos disponibilizamos a não mais escolher por elas, perdoando a si mesmo e ao mundo por ter visto algum valor. O perdão verdadeiro nos permite ver a impecabilidade do Filho de Deus e, sendo assim, é impossível ver dois mundos (Lição 130), pois onde um está, o outro será excluído. Não pode existir amor e ódio juntos. Inspiração - Um Curso em Milagres | Por Sonia.

Capítulo 29 – O DESPERTAR Seção I - Fechar a brecha Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 144 Revisões das lições 127 e 128. “Minha mente contém só o que eu penso com Deus”. Lição 127 - Não há nenhum amor exceto O de Deus. O amor no mundo é percebido por diferentes tipos. Amor de pai, amor de mãe, amor de filho, amor romântico. Porém, temos observado que esses “amores” estão sempre mudando, ora parece que ama, ora parece que odeia. Todo resultado no mundo é ilusão e autoengano, todas essas coisas são substitutos para o Amor de Deus e para esconder o significado do Amor e mantê-lo no escuro e secreto. O mundo foi pensado por pensamentos sem amor. Por que manter a atenção e valor no que não é verdadeiro? “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisso está a paz de Deus”. A ideia central é: “Não há nenhum amor exceto O de Deus”. O único relacionamento que existe é com Deus, a Fonte do Filho é Deus, então, é minha também. Quando deixamos a fonte do medo, que é o pensamento de separação de Deus, e aceitamos que nunca houve separação — o Filho de Deus não está no mundo — mudamos a identificação do ego para Cristo. “Não ponhas tua fé em ilusões. Elas te falharão. Põe toda a tua fé no Amor de Deus, dentro de ti, eterno, imutável e para sempre infalível”. “Não há nenhum amor exceto O de Deus”, é uma declaração de liberação da crença em ídolos. É o teu reconhecimento da verdade sobre ti mesmo. O amor é Um. O seu significado está na unicidade. O significado do Amor é o teu próprio e é compartilhado pelo Próprio Deus. Lição 128 - O mundo que vejo não contém nada do que eu quero. “Aqui cada coisa que valorizas não passa de uma corrente que te prende ao mundo e não servirá a nenhum outro fim a não ser esse. Pois tudo não pode deixar de servir ao propósito que tu lhe dás, até que vejas lá um propósito diferente. O único propósito digno da tua mente que o mundo contém é de que passes por ele sem te deteres para perceber alguma esperança onde não há nenhuma. Não te enganes mais. O mundo que vês não contém nada do que queres. Pois aquilo que valorizas fazes com que seja parte de ti na tua percepção de ti mesmo.” Quanto mais buscamos coisas que valorizamos aqui, mais limitados nos sentimos. O mundo não é o seu lugar. Não há nada aqui para apreciar. Quais os pensamentos de valor que temos dado ao mundo? Observe esses pensamentos e vamos deixá-los livres do propósito que os demos e vamos soltá-los de tudo o que desejamos que fossem. Esse é o perdão que libera a mente, a qual se mantinha presa ao mundo. “A minha mente contém só o que eu penso com Deus”. “O mundo que vejo não contém nada do que eu quero”. Inspiração - Um Curso em Milagres. | Por Marília.

LIÇÃO 143 Revisão das Lições 125 e 126. “Minha mente contém só o que eu penso com Deus”. (125) Em quietude recebo hoje o Verbo de Deus. Essa lição reforça a prática com o observador para remover da mente os pensamentos identificados como “meus”. Pensamentos que reforçam o senso de “pessoa”. O senso de um ser separado em um corpo, vivendo um processo de despertar. “Minha mente contém só o que eu penso com Deus” é o tema central desta revisão. “Em quietude recebo hoje o Verbo de Deus”, pode ser compreendido equivocadamente como praticar esperar uma voz, uma “guiança” do Espirito Santo para fazer algo no mundo da forma, e mais diretamente para o bem estar do personagem. Por exemplo: compro ou não compro; viajo ou não. Ou então: “deixa claro para mim o que eu devo fazer; mostre-me como resolver isso”. Contudo, na metafisica dessa lição Jesus explicita: “ouviremos a Voz de Deus sem a intrusão dos nossos pensamentos mesquinhos, sem nossos desejos...”. “A Sua Voz aguarda o teu silêncio, pois o Seu Verbo não pode ser ouvido enquanto a tua mente não se aquietar por um momento e o teus desejos sem significado calarem”. “Apenas fique quieto. (...) te eleve acima do pensamento de mundo”. Ter desejos e anseios, por mais sutis que possam aparentar, ou por mais legítimos que sejam na perspectiva de uma pessoa no mundo, ainda é de uma consciência que se identifica como separada. A Realidade é a completeza. Nada pode ser tirado e nem acrescentado. A Imutabilidade é garantida por Deus. “Em quietude recebo hoje o Verbo de Deus”, é escutar e receber o teu Ser. Então, é uma oração de autoreconhecimento: o Seu Filho nunca deixou o Seu Ser. Não é para guiar o personagem no caminho ilusório do mundo de escolhas pessoais, com critérios baseados em sentidos, desejos e percepções equivocadas. (126) Tudo o que dou é dado a mim mesmo. “Tudo o que dou é dado a mim mesmo”, é praticar o perdão verdadeiro. Em qualquer decisão de confirmar o erro no irmão ou no mundo, não reconhecerei o Cristo nem no irmão e nem em mim. Volto a confirmar o senso de pessoa em mim, de medo e dor. E o mundo vem a ser a confirmação da minha oração pelo medo. Confirmar o erro lá fora já é um efeito da escolha pelo sistema do ego, pelo sistema de separação que usa tudo para reforçar a culpa, medo e suas variações. As lições “Em quietude recebo o Verbo de Deus hoje” e “Tudo o que dou é dado a mim mesmo” não estão juntas por acaso. Jesus faz um convite explicito: até quando iremos negar o autoreconhecimento de que somos o Filho de Deus, na perfeita imutabilidade? Caminhar pelo mundo com a certeza e confiança de que “Minha mente só contem o que eu penso com Deus” é dar o reconhecimento de que o Filho de Deus nunca deixou o Seu Ser. Dar é receber. Inspiração - Um Curso em Milagres | Por Jucélia.

Lição 142 Revisão das lições 123 e 124. A lição 123 diz: “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim”. No mundo, aprendemos a agradecer pelo que temos. Aprendemos a agradecer pelo alimento, saúde, bens materiais, ou seja, agradecemos por ilusões, pela pequenez. E fomos tão condicionados a isso que ficou gravado em nós darmos “graças a Deus” quando algo na forma (mundo) sai da maneira que nossas crenças desejam. Vamos olhar através da metafísica do Curso e entender o que significam as dádivas de Deus. Na Introdução dessa Revisão, Jesus nos diz: “Deixa que cada ideia que revisares naquele dia te dê a dádiva que Ele depositou nela para que tu a recebas Dele”. E também: “repete as duas ideias que praticas naquele dia, sem pressa, com tempo suficiente para ver as dádivas que contêm para ti e deixa que sejam recebidas lá onde lhes foi designado estar”. Onde seria esse “lá”? Certamente não é onde o personagem está. “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim” — Quais são as dádivas de Deus? Primeiramente, é sabermos que não somos quem pensamos ser. Esse ser limitado, pecador, cheio de crenças na escassez, menos valia, entre tantas outras. É sabermos que o Ser que Somos, nunca deixamos de Ser em união com nosso Criador. Dádiva é a certeza por Deus não conhecer o significado da palavra “abandono”, e pelo Seu Amor permanecer para sempre brilhando sobre nós (o Filho de Deus) para sempre imutável. O amor do mundo está sempre mudando de acordo com os interesses das crenças, mas o Amor de Deus é imutável. Dádiva é sermos imutáveis, pois o Filho que Ele ama é tão imutável quanto Ele Próprio. Dádiva é o Filho de Deus estar a salvo, e ter uma unica função a ser cumprida na salvação: apenas lembrar que está a salvo por ser a Filiação de Deus. Todas as Suas dádivas nos relembram Quem somos na Unidade. Nada mais que isso. Na prática, isso é relembrado a cada cena, a cada situação que vivemos, onde relembramos: quem é esse que está passando por isso? Quem é esse que questiona? Quem é esse que parece estar com medo, assustado? Esse não sou Eu. É apenas um efeito do pensamento de separação que Deus está garantindo que não aconteceu. “Hoje, entoamos a canção do agradecimento em honra ao Ser que segundo a Vontade de Deus é a nossa verdadeira Identidade Nele”. Essa é a canção da oração, um lugar onde, unidos a Deus, sabemos que nada pode atacar a impecabilidade, a invulnerabilidade e a inocência do Filho de Deus. A Lição 124 relembra ”Que eu me lembre de que sou um com Deus”. Na lição 123, Jesus nos pede para agradecer por nossa Unidade com Deus, e agora nos lembra dessa dádiva, que é a metafísica básica de todo Um Curso em Milagres. “Em unidade com Deus e com o universo, continuamos o nosso caminho, regozijando-nos com o pensamento de que o Próprio Deus vai conosco a toda parte”. Quem vê o mundo com os olhos da Unidade não experimenta dúvidas, desconfiança, ansiedade ou dor. Só quem se identifica com um personagem à parte de Deus, pode experimentar os desconfortos que são os efeitos da crença na separação. O treino da metafísica desse Curso é nos desidentificar desses papéis e praticar a verdade a cada instante: “Que eu me lembre de que sou um com Deus”. Quando vejo isso em mim, vejo também no outro. Sei que nem eu, nem ele nos separamos e, então, quando uma cena chega convidando a olhar pra “alguém passando necessidades”, ou com a “saúde debilitada”, lembro que nada disso acontece na Realidade, e me uno a ele na mente, onde nada pode mudar o que somos em Deus, como um único Filho. Esse é o verdadeiro perdão. E aqui surge o milagre. Está tudo no mesmo lugar: a unidade, o perdão, o milagre, a expiação. Tudo está relembrando uma única coisa: não houve separação pois continuo sendo tal como Deus me criou. “Minha mente contém só o que eu penso com Deus”. “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim”. “Que eu me lembre de que sou um com Deus”. Inspiração - Um Curso Em Milagres.

Lição 141 Revisão das Lições 121 e 122. O perdão necessita de uma base firme e sólida para ser perdão verdadeiro. Do contrário, apenas substituirá ilusões por ilusões, e gerará fracassos e confusões na mente, mantendo a ilusão de separação intacta. O tema da Revisão IV, “Minha mente contém só o que eu penso com Deus”, relembra o tomador de decisão a base para o perdão verdadeiro. "O perdão, que é aprendido através de mim, não usa o medo para desfazer o medo. Nem faz com que o real seja irreal para depois destruí-lo. O perdão através do Espírito Santo simplesmente está em olhar além do erro desde o início, mantendo-o assim irreal para ti. Não permitas que qualquer crença na realidade do erro penetre em tua mente, ou também irás acreditar que tens que desfazer o que fizeste de modo a seres perdoado. O que não tem efeito não existe, e para o Espírito Santo, os efeitos do erro são inexistentes. Cancelando regular e consistentemente todos os seus efeitos, em toda a parte e em todos os aspectos, Ele ensina que o ego não existe e prova isso". Lição 121: “O perdão é a chave da felicidade”, então, é a decisão do observador e tomador de decisão de praticar o perdão verdadeiro com a base consistente que Jesus está nos convidando nesta revisão. “Minha mente contém só o que eu penso com Deus”, e qualquer coisa além dessa oração é ilusão e não tem existência real. Portanto, o tomador de decisão olhará para o que é falso e descansará na certeza de que o falso não alcança a Realidade que compartilha com Deus. Essa é a única experiência praticada na mente que pode gerar felicidade verdadeira, pois é o reconhecimento da única Fonte como a Existência real, Deus, exatamente como É com Sua Criação. Ou seja, quando a mente não está experienciando felicidade verdadeira (que não possui relação nenhuma com este mundo), isso significa, então, que o perdão verdadeiro não está sendo praticado. Esse discernimento, através do observador, serve como um “termômetro” para localizar a que sistema de pensamento está escolhendo manter como sua realidade. Se a felicidade está presente, totalmente dissociada das circunstâncias do corpo e do mundo, então, o perdão verdadeiro está sendo a experiência da mente. Se o oposto está presente, então, esta é uma oportunidade do observador reajustar a sua oração a uma única meta: a compreensão do perdão verdadeiro. E para a prática de uma única meta, o tomador de decisão relembra: lição 122; “O perdão oferece tudo o que eu quero”. A mente não irá praticar aquilo que ainda não aceitou como algo desejável e valoroso. Se o tomador de decisão não compreende e não pratica o perdão verdadeiro, é porque não deseja que seja assim, e então, automaticamente deseja o oposto: as expectativas de felicidade e satisfação através das experiências limitadas a um corpo no mundo. “O perdão oferece tudo o que eu quero”, então, é a decisão de aceitar que o perdão oferece e transcende em muito as “dádivas” ilusórias aprendidas através do corpo. Assim, a mente aceita que o perdão verdadeiro é a única experiência que ela deseja. E através da sua aceitação, ela irá compreendê-lo e praticá-lo. Isso fortalecerá a experiência de verdadeira felicidade que só acontece através da Fonte. “Minha mente contém só o que eu penso com Deus”. “O perdão é a chave da felicidade”. “O perdão oferece tudo o que eu quero”. Inspiração - Um Curso em Milagres.

REVISÃO IV INTRODUÇÃO “Minha mente contém só o que eu penso com Deus”. Jesus nos ensina que a oração e o perdão são irmãos nesse percurso de retorno à consciência de que permanecemos como Deus nos criou. Oração é um estado constante de dar e receber: a partir do medo/projeção/ilusão/separação, ou a partir do Amor/Extensão/Criação. Todas as consciências inevitavelmente oram. É impossível deixar de orar, portanto, impossível deixar de receber as respostas das orações que são pedidas. As consciências fragmentadas a partir da louca e diminuta ideia de separação são projeções da mente para tentar validar um ataque à Deus, o que gera o medo de Deus ou medo da retaliação. A consciência que se identifica com o corpo e o mundo está, então, ilusoriamente num estado constante de medo. Orando/projetando a partir do medo e recebendo mais confirmações e respostas de medo. O que Jesus está nos convidando, através do tomador de decisão, nada mais é que ajustar a oração: saindo de um estado de medo e realinhando a oração ao estado natural em união eterna com Deus, a partir do princípio da Expiação — a consciência de que nada aconteceu; não houve fragmentação, pois a Criação de Deus não pode ser mudada. O perdão é a ferramenta da mente que desenvolve a habilidade de olhar para o que é falso — qualquer coisa inventada a partir da separação — e descansar na certeza de que o falso é falso; não está acontecendo, a partir do princípio da Expiação. Sendo assim, o pensamento “Minha mente contém só o que eu penso com Deus”, nesta revisão, é o convite que Jesus está demonstrando ao tomador de decisão para mudar a sua oração do medo para a confiança na imutabilidade da Criação. Essa oração libera a mente da identificação com a fraqueza, impotência e vitimismo da pequenez do autoconceito gerado pela culpa da separação, e prepara a mente com convicção para que o tomador de decisão pratique o perdão verdadeiro: olhar para o autoconceito, sem negá-lo ou escondê-lo, mas abandoná-lo, através da focalização na verdade. “Minha mente contém só o que eu penso com Deus” é uma oração ou pensamento que gera uma base firme/fixa para o perdão. Se a minha mente contém só o que eu penso com Deus, então, o que Deus não pensa ou sente, o Filho também não pensa e não sente. Eu sou o Filho de Deus, portanto, não há nenhuma ilusão na minha mente. Então, posso olhar para todos os pensamentos equivocados de culpa, medo e ataque com a leveza e tranquilidade de que não são verdadeiros. Simplesmente descansando na certeza de que o que Eu Sou não está experimentando tais pensamentos ou sentimentos, então, já são ilusórios e não existem, assim como a imagem projetada no mundo que chamamos de eu — este é o perdão verdadeiro. “A minha mente contém só o que eu penso com Deus” significa que não há nenhum ataque, medo, culpa ou erro na mente. Sendo assim, a função do observador e tomador de decisão é apenas a de não se identificar com qualquer forma que a ilusão possa tomar e não se equivocar acreditando ser a sua realidade ou localizar a ilusão dentro da mente que Deus criou santa. Na prática, o observador, quando não está se lembrando que “minha mente contém só o que eu penso com Deus”, está automaticamente se defendendo da verdade. O objetivo com essa revisão, então, é estabelecer o estado de prontidão na mente para que não mais se esqueça da sua Realidade, lembrando e descansando na certeza de que: “Minha mente contém só o que eu penso com Deus”, e qualquer coisa alheia à isso é, portanto, falsa e sem significado e não existe. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 140 “Pode-se dizer que só a salvação cura”. O que é a salvação? Salvação: a Expiação ou o desfazer da identificação da mente com o pensamento de separação. Somos “salvos” da nossa crença na realidade do pecado e da culpa através da mudança da mente que o perdão e o milagre acarretam. “Pode-se dizer que só a salvação cura”. Essa lição é a sequência lógica das lições anteriores, principalmente nas duas anteriores a essa. O objetivo dessa lição é o de liberar-se dos conflitos ocasionados pelo equívoco de identidade da consciência em um corpo. A doença definida nessa lição é: uma mente que não conhece a si mesma como parte da Filiação, o Cristo. Então, é a mente que está doente e jamais o corpo. “Pode-se dizer que só a salvação cura”. Neste pensamento de hoje, Jesus nos pede e nos conduz a não nos equivocarmos mais com a Resposta para a pergunta “o que sou eu?”. A resposta é Eu Sou. “Pode-se dizer que só a salvação cura”. A mente identificada com a separação está doente e pensando uma vida separada da Vida Verdadeira através das vontades das suas crenças no corpo. O corpo é apenas a encarnação da culpa que a mente acredita. E a fonte da culpa na mente dos separados é a pequenez que a consciência prática por sua autoimagem de fragilidade diante das ilusões. “Pode-se dizer que só a salvação cura”. A cura é a substituição da crença na falta, na limitação e no pecado. Substituído-a pela certeza de que permanecemos um Filho de Deus como Ele o criou. A cura é a aceitação da Luz e a Força da Criação de Deus. Luz: percepção verdadeira, a aceitação dos pensamentos verdadeiros na mente certa, o Espírito Santo. E assim, o próximo passo é o conhecimento total do Céu. Força: a certeza na imutabilidade da Criação de Deus. A confiança de que o que Deus cria à Sua imagem e semelhança não pode mudar. “Pode-se dizer que só a salvação cura”. O Espírito Santo usa a nossa decisão de liberar-se da culpa para substituir na mente os seus reflexos (reflexos da culpa) por testemunhas do Amor de Deus. Relembrando na mente que a verdade não tem opostos. “Pode-se dizer que só a salvação cura”. A mensagem dessa lição é para curarmos a enfermidade que está na mente; na causa, ao invés de focarmos na resolução dos efeitos; os corpos, as cenas, os relacionamentos e as circunstâncias. A cura apresentada hoje não está relacionada às magias do mundo. Porque a magia tem como objetivo resolver os sintomas e não a causa que está na mente. Pois os sintomas de toda aparentemente enfermidade psicológica ou física tem como fonte a mesma mente que alimenta a culpa e faz ilusão para projetá-la. “Pode-se dizer que só a salvação cura”. Sendo assim, somos convidados a observar a tendência na mente a conduzir a consciência a apenas trocar uma ilusão por outra. Isso não é cura. “Pode-se dizer que só a salvação cura. Fala conosco, Pai, para que possamos ser curados”. Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 28 – DESFAZER O MEDO Sessão VII - A arca da segurança Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 139 “Aceitarei a Expiação para mim mesmo”. O que é a Expiação? Expiação é o propósito de correção do Espírito Santo para desfazer a mente errada que surgiu a partir do pensamento de separação no efeito da louca e diminuta ideia. “Mente errada” ou “consciência unificada separada” são sinônimos, símbolos que representam um equívoco de identificação da realidade. É importante saber que essa é a verdadeira fonte das consciências que imaginam o autoconceito de humanidade e outras expressões em imagens que o eu psicológico percebe. A meta do Espírito Santo com a Expiação é convidar as consciências a liberar-se da identificação com o ego e desfazer a crença na separação. “Aceitarei a Expiação para mim mesmo”. A Expiação surgiu depois da separação, e estará terminada quando cada fragmento da mente unificada separada tiver realizado a sua parte na Expiação por meio do perdão completo. O perdão completo é o reconhecimento de que a separação jamais ocorreu. “Aceitarei a Expiação para mim mesmo” é aceitarei que a Criação de Deus não foi mudada, e que toda a correção a partir da louca e diminuta ideia já foi feita pelo Próprio Deus. “Aceitarei a Expiação para mim mesmo” e a verdade corrigirá todos os erros na minha mente. Aceitar a Expiação só ocorre através do observador que usa o discernimento entre verdade e ilusão como meta para conduzir o tomador de decisão a escolher como guia a percepção verdadeira através do Espírito Santo. É o desfazer-se da ideia de pecado: “a minha mente tem ataque”, “a minha mente tem medo”. A mente terá o conteúdo do sistema de pensamento que ela escolher para identificar-se. A mente sempre buscará testemunhas do sistema de pensamento que o observador e o tomador de decisão escolhe para chamar de “eu”. Podendo identificar-se com as vontades das suas crenças, ou com a mentalidade certa de Cristo pela aceitação do Espírito Santo como a sua única realidade diante de tudo e com todos. “Aceitarei a Expiação para mim mesmo”. Usarei o discernimento sobre todos os pensamentos de indivíduo. São esses os pensamentos que usamos para nos imaginar privados da paz de Deus. Prestemos atenção: “O Céu é a decisão que eu tenho que tomar”, observando o que pensamos ser, para decidir e descansar na certeza do que nunca deixamos de Ser no Céu, no mundo do Conhecimento. “O Céu é a decisão que eu tenho que tomar”. Após tomada a decisão pelo Céu, aceitar o ajuste de foco pela Expiação será como setas que não permitem que a mente desvie a sua atenção do percurso de desfazer-se da sua identificação equivocada de existência. “Aceitarei a Expiação para mim mesmo”. A Expiação é o fim das escolhas, é a aceitação de uma única realidade na Mente de Deus. Esse é o objetivo último de Um Curso em Milagres. A Expiação, o instante santo, o perdão e o milagre não nos despertam, apenas nos mostram quem é o sonhador. O que sou eu? Cada consciência pensa que sabe quem é dentro de si mesma, pelos seus quereres e desejos. No entanto, essa pergunta só pode ser feita em mentes divididas, identificadas com a separação, distraídas da unidade da Criação. Toda pergunta contem a sua resposta no mesmo local da questão: na mente. As perguntas que fazemos no mundo não são perguntas. São declarações prévias feitas pela auto-identificação individual de cada consciência. Toda pergunta é uma decisão tomada com a mente errada. Perguntamos para recusar uma única Resposta. E hoje não mais me defenderei do Amor de Deus. A separação nunca ocorreu. “Aceitarei a Expiação para mim mesmo”. Sem essa prática não pode haver unidade. Sem essa decisão, não relembramos o poder de decisão na mente do observador. Expiar significa desfazer. Onde está a dúvida, uma vez que a certeza tenha chegado? “Aceitarei a Expiação para mim mesmo”. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 138 “O Céu é a decisão que eu tenho que tomar”. O que é o Céu? Céu é um símbolo da não dualidade. O Céu é o nível do Conhecimento, da Totalidade entre Pai e Filho. Onde Deus e Sua criação habitam em unidade perfeita na Sua Vontade perfeita. O Céu exclui totalmente o mundo de percepções e experiências individuais. Embora a totalidade do Céu exclua o mundo da percepção, o Céu pode refletir-se aqui através do ajuste de foco do observador para o Espírito Santo como seus Pensamentos Reais. No relembrar e no confiar na mente de que as vontades de crenças e os seus duelos não alteram a totalidade. Assim, a mente descansa na certeza da imutabilidade. Essa é a experiência do Céu. A partir dessa decisão, pratica-se a percepção verdadeira sobre qualquer expressão da doença da separação na mente. A mente não equivoca-se mais de sua realidade. O Céu é a Mente de Deus. “O Céu é a decisão que eu tenho que tomar”. E para tanto, será preciso realinharmos todas as nossas metas individuais a uma única meta: decidir que diante de tudo e todos a prática é o relembrar da nossa unidade no Cristo, na Mente de Deus. O Filho de Deus não está no mundo. Ou seja, o mundo e seus aspectos individuais tornam-se ferramentas do observador, para que perceba o quanto usamos o mundo para esquecer-se de Deus. “O Céu é a decisão que eu tenho que tomar”. Entretanto, não deixaremos de ser práticos e funcionais em atividades e relacionamentos na forma, mas a meta será não equivocar-se diante das vontades das crenças de indivíduo. O observador atento a sua única existência distingue-se imediatamente das ilusões e seus queres pela separação sem negá-los, os oferecendo para reinterpretação do sistema de pensamentos real, o Espírito Santo, a mente certa. “O Céu é a decisão que eu tenho que tomar”. Sendo assim, tudo no mundo servirá a um único propósito, percebermos o quanto de ataque a consciência fragmentada tende a preservar em sua mente, os escondendo em gentilezas, concessões e negociações para a manutenção da sua imagem individual. Esse “eu” que imagino através da personalidade. Passando a observar o quanto se decide pelo contrário ao Céu apenas para não mudar a imagem que “eu” imagino que ou “outro” pensa sobre a imagem que eu apresento ao mundo. “O Céu é a decisão que eu tenho que tomar”. Então, hoje, observemos o quanto usamos o mundo para atacar a impecabilidade do Filho de Deus. O quanto temos tentado trazer o Céu para o mundo? O quanto tentamos equivocadamente usar o Espírito Santo, Jesus ou Deus, para imaginar que eles podem ajudar em queres individuais da personalidade? (as nossas expectativas individuais, uma imaginação de céu porque as vontades das crenças foram atendidas). Se as coisas acontecem como eu espero, estou no céu. Isso é fantasia. Qual é a minha intenção ao desejar fazer contato com o Espírito Santo? “O Céu é a decisão que eu tenho que tomar”. O Céu trazido na metafísica de Jesus é unidade, integridade, totalidade. E nada que é separado poderá ressoar com esse Céu. “A verdade não pode vir aonde só poderia ser percebida com medo. Pois isso seria o erro de que a verdade pode ser trazida às ilusões. A oposição faz com que a verdade não seja bem-vinda e ela não pode vir”. O quanto uso o mundo e as minhas metas individuais para rejeitar Deus? “O Céu é a decisão que eu tenho que tomar”. Você quer saber o que, e quem é Deus e para você? Observe o seu cenário e o que você sente diante dele. “O Céu é a decisão que eu tenho que tomar”. O Céu é a decisão pela unidade da Criação de Deus e a aceitação da integridade do Reino com a Sua Fonte Criadora. O mundo da percepção é um mundo de imaginação. O quanto e quando você usa a sua compreensão de Deus para não decidir por Deus? “O Céu é a decisão que eu tenho que tomar. Vou tomá-la agora, e não mudarei a minha mente, pois é a única coisa que eu quero”. Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 28 – DESFAZER O MEDO Sessão VI - Os votos secretos Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 137 “Quando sou curado, não sou curado sozinho”. A declaração de hoje relembra na mente, novamente, o sentido de unidade. Para tanto, vamos trazer o observador para o tema central desse pensamento: a cura. O que é a cura para Um Curso em Milagres? Na metafísica de Jesus, curar ou curar-se é a decisão de relembrar-se na unidade, buscar sempre e primeiramente uma percepção verdadeira sobre todas as formas, pensamentos, sensações e imaginações. Ser curado é a decisão de relembrar-se com todos e tudo o que expressa a vida no mundo, e também fora do mundo, através da unidade no Espírito Santo, na mente certa. A mente certa só é alcançada nesta jornada de consciência que empreendemos com Jesus pela prática da percepção verdadeira. Pois é a partir do autoreconhecimento do Espírito Santo como a nossa única realidade é que os separados adquirirão uma percepção corrigida sobre a irrealidade do pecado, a separação. Sendo assim, despontará na consciência o aprendiz feliz. A consciência que escolhe e decide não equivocar-se da sua existência. E quando todas as consciências aceitarem a imutabilidade da Criação de Deus, a mente certa totalmente corrigida é perfeitamente reconhecida e aceita, e acessamos a Mente Una; o que simbolicamente interpretamos como “Deus dará o último passo”. Não há passo, mas sim o liberar total de qualquer percepção de que algo fora do Céu, a mente de Deus, foi possível. Nada será sentido, experienciado ou lembrado que não seja Amor. É assim, nunca foi de outra forma, e isso não é uma lembrança ou reconhecimento como imaginamos. Apenas É, como nunca foi de outra forma. Mente Una: a mentalidade de Deus ou Cristo. A extensão de Deus, que é a Mente Unificada, a Filiação, transcendendo tanto a mentalidade certa quanto a mentalidade errada. Mente Una existe apenas no nível do conhecimento e do Céu. É impossível que essa ou aquela consciência seja, ou esteja expressando o que aparenta fazer. Há apenas um autoconceito equivocado da sua existência na unidade. Todos são o Cristo, portanto, imagens e expressões da ilusão não nos confundem mais. “Quando sou curado, não sou curado sozinho”. A decisão de ser curado aceita a realidade no Céu como o único eu, na Totalidade com Deus. A cura é reconhecida quando o observador da-se conta de que os corpos não tem relação com a existência. Ultrapassando as limitações que o ego engendrou na mente unificada separada. O tomador de decisão já não permite mais que a separação, a doença, conduza o observador. A cura, então, acontece na mente. A doença é mantida pelas vontades das nossas crenças, e a cura é o relembrar que o Filho de Deus não as tem. O Filho de Deus não tem crenças. E somos todos um único Filho. “Quando sou curado, não sou curado sozinho”. Os milagres na metafísica de Jesus são manifestações na mente. São mudanças de identificação na forma de pensar da consciência. Essas mudanças ocorrem através da mente fragmentada em um único sistema de pensamento de separação (a mente unificada separada). Que antes identificada com o medo, a culpa e a retaliação, agora, acima de toda expressão da ilusão, descansa na certeza da paz de Deus. Milagres são obtidos pelo tomador de decisão que não equivoca-se mais da sua realidade. A integridade com a sua Fonte Criadora e a fé na unidade do Cristo. Mas creia: além de toda a percepção da mente errada, tudo permanece em paz como Deus criou Observe: Onde está a sua fé? Na abstração de uma única realidade em Deus? Ou no desejo de que Deus melhore o roteiro da doença, o mundo? Você quer verdadeiramente a paz com Deus, ou quer a paz no mundo? Jesus, hoje, nos convida a unir-se a Ele na mente certa. Um Curso em milagres é um percurso em que somos conduzidos para soltar o que pensamos ser. E jamais para melhorar os nossos pensamentos individuais e a vida inventada através deles. Libere-se disso, essa é a cura. “O poder de decisão é meu”. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 136 “A doença é uma defesa contra a verdade”. “A doença é uma defesa contra a verdade. Aceitarei a verdade do que sou, e hoje deixarei minha mente ser totalmente curada”. Vamos iniciar o estudo dessa lição através da metafísica pura de Jesus, olhando para o tema central dessa declaração: doença e defesa contra a verdade. Doença: todo pensamento que não está alinhado com os Pensamentos de Deus e a Sua Criação. Defesa contra a verdade: toda e qualquer expressão que nos levem a pensar, desejar, sentir e expressar outra coisa que não seja a unidade do Filho de Deus no Céu. É preciso definitivamente descortinar todos os véus na nossa mente a respeito desses conceitos de doença e verdade. “A doença é uma defesa contra a verdade”. O corpo não está doente, é a mente que está doente, infectada e apodrecida pela sua identificação com o pensamento de separação. Desta forma, o autoconceito humano é o câncer da mente distraída. A mente está inflamada, infeccionada pelo ataque constante à impecabilidade e a imutabilidade do Filho de Deus. E o Espírito Santo é a única cura total de todas as doenças. Somente a aceitação, a decisão e a prática na confiança da única realidade irá sarar todas as ilusões: o Filho de Deus não está no mundo. A doença é uma defesa contra a verdade. Oração: “Espírito Santo, me ensine e me mostra a como curar a doença em minha mente. Libere em minha consciência todo o sistema de pensamento de ataque a unidade e a impecabilidade da única Criação de Deus. O corpo não está doente, a mente é quem está. Qualquer pensamento, sensação, expressão ou fala de falta, rejeição ou de pequenez representa uma debilidade da mente doente, transferindo o seu ataque em reações no corpo. Todo ataque é antes uma postura mental de separação. “A doença é uma defesa contra a verdade”. A mente doente transfere para o corpo sensações e emoções que desequilibram a sua estrutura temporária humana, causando assim representações em doenças físicas. Mas, todos os casos de doenças no corpo são iniciados na auto-identificação da mente com as vontades de crenças que geram ataques através de pensamentos, e assim o ataque é partilhado com o instrumento de comunicação que a consciência projeta: o corpo. Para nós separados, o nosso autoconceito individual de humanidade é a própria doença que sustenta todas as outras. Pois está intrinsecamente ligado, orientado e conduzido pela fonte que gera todo o desequilíbrio na mente: a ideia de que foi possível separar-se da Fonte Criadora e, assim, fazer outras coisas com a Criação de Deus. Tudo o que vemos no mundo e usamos para nos identificar como “eu” na forma é apenas a materialização de uma doença latente da consciência, a identificação com o ego. Ex: filho, marido, pets, trabalho, status social, estudante de espiritualidade. Toda mente que definine-se a partir de algo fora de Sua Fonte Criadora está limitando a si mesma. Alinhando-se com pensamentos que a conduz a sensações através de imagens e, desta forma, projeta o seu estado doente da mente fora de si, para não reconhecer-se inflamada e apodrecida pela culpa. “A doença é uma defesa contra a verdade”. A cura definitiva é o relembrar de que o efeito da louca e diminuta ideia não tem poder ou significado, e não alcança a inteireza e a imutabilidade do Cristo. O restante é recalcular rota, andar em círculos para — em um momento ou outro decidir relembrar que o personagem — a consciência, ou qualquer coisa dentro do mundo não é e jamais tornar-se-a o Filho de Deus. “A doença é uma defesa contra a verdade”. Toda forma no mundo é uma representação da doença da separação na mente. Inclusive a consciência separada e a imagem ela faz, o “você” no mundo que reafirmamos através do corpo. Eles precisaram ser desfeitos no autoreconhecimento do Espírito Santo como a realidade dos separados no efeito da louca e diminuta ideia. Essa é a única cura, o desfazer da identificação com o que é falso. Inspiração - Um Curso em Milagres

LIÇÃO 135 “Se eu me defendo, sou atacado”. Jesus hoje conduz a consciência ao autoreconhecimento total da sua impecabilidade. Ele nos relembra que nada do que parece afligir os separados no sonho tem relação com a Criação de Deus. O Filho de Deus permanece intacto, imutável, brilhando no reflexo do Amor de Deus. “Se me defendo sou atacado”. Apenas as vontades das nossas crenças é que confirma uma ideia de indivíduo podendo sentir-se atacado por não ter seus desejos cumpridos. E quando me defendo para manter as vontades das minhas crenças, ataco na mente a impecabilidade do Filho de Deus. Distraindo-me com a angústia, a ansiedade e o sofrimento através de conflitos irreais que necessitam do foco do observador ajustado para a ideia de separação para parecer existir. “Que eu perceba o perdão tal como é”. Então, que eu imediatamente reposicione o observador e o tomador de decisão para descansar no Espírito Santo de Deus, que nos conduzirá em unidade a certeza e a confiança do Cristo. “Se eu me defendo, sou atacado”. Jesus hoje não está nos pedindo que mantenha uma postura inerte diante das questões que nos colocamos através das nossas próprias projeções. Na forma, permanecemos sendo funcionais e práticos. O que Jesus nos pede é para não nos confundirmos com as circunstâncias e os eventos como parte da existência. Pois, não estamos cientes da cena maior, o todo além das nossas percepções. O observador autocentrado em seus quereres individuais não está conciente da metafísica geral da cena ou da circunstância: quais as crenças e os pensamentos que guiaram todos os envolvidos até o fato. “Se eu me defendo, sou atacado”. Jesus hoje nos ensina a descansarmos no Amor de Deus. Em um único propósito real diante de todas as nossas experiências e questões no mundo, para nos unirmos aos nossos Pensamentos Reais, ao Espírito Santo. Pedindo ao Espírito Santo para ver acima de tudo com os olhos de Cristo, os olhos do Amor. Todo e qualquer evento será, então, percebido como uma oportunidade de perdão e não mais um problema ou um ataque às “minhas” vontades. A forma pode não necessariamente mudar imediatamente, mas com o propósito da ressignificação na mente, a percepção do observador sobre as circunstâncias trará a visão verdadeira e a paz do Céu. “Se eu me defendo, sou atacado”. Neste lugar, permitimos a liberação dos ídolos que sustentam a separação na mente. E assim, mudamos o roteiro do nosso drama pessoal, porque acionamos o tomador de decisão na mente. “Se eu me defendo, sou atacado”. A culpa que vejo no outro me defende da culpa na minha mente. E a culpa que preservo na minha mente me defende do Amor de Deus. “Se eu me defendo, sou atacado”. Que hoje eu não tome decisões sem Deus. Quando projetamos, nos esquecemos de onde projetamos. Esquecemos que parte do nosso próprio conjunto de crenças. Analisando a realidade apenas pelo que os olhos físicos veem, o cérebro interpreta e o corpo sente. “Se eu me defendo, sou atacado”. Não percebemos, mas estamos o tempo todo em um estado de tensão, buscando alternativas para que o observador não sinta o terror que alimenta em sua mente. Mas, de vez em quando a ansiedade e a angústia nos permite percebe-lo, entretanto, logo buscamos uma alternativa externa para escondê-lo novamente. “Se eu me defendo, sou atacado”. Liberando a ilusão de controle na mente sobre a forma, que tenta não perder as vantagens que pensamos ter através do corpo. Quem é o tu que caminhas pelo mundo? É esse “tu” o tomador de decisão na mente. “Se eu me defendo, sou atacado”. Toda a comodidade do mundo não nos trará a paz de Deus. Apenas a mudança de mentalidade e o autoreconhecimento oferecerá a paz real que nos protegerá diante de tudo no mundo, através da confiança na desidentificação das vontades das crenças. Se estou percebendo o ataque, ele está em minha mente. Projetamos sempre a culpa que está em nossa mente. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 134 “Que eu perceba o perdão tal como é”. O perdão é o elo entre Cristo e o efeito da louca e diminuta ideia. O perdão é o veículo dos milagres e retira a consciência do inferno que se coloca, a reposicionando no Céu, na Mente de Deus. O que é o inferno? O sistema de percepção ajustado para a separação através dos desejos das crenças que fazem o nosso autoconceito de humanidade. “Que eu perceba o perdão tal como é”. O perdão é o passo ao lado que o observador e o tomador de decisão dá em sua jornada de consciência, praticando na mente a escolha por nossos Pensamentos Reais, o Espírito Santo. Assim, o Espírito Santo assumirá a condução da nossa percepção nesta jornada e irá corrigir todos o erros de identificação de existência na consciência. O Filho de Deus permanece tal como Ele o criou. Se não houve dano, não há falta. Se não houve separação, tudo o que percebemos no mundo não gera efeito no que é Real, na Criação de Deus. “Que eu perceba o perdão tal como é”. O perdão nos conduz a desfazer o vício da consciência em seu especialismo na culpa que confirma através dos seus relacionamentos especiais de amor e ódio. Desta forma, perdoamos sempre a nossa própria consciência equivocada de sua realidade pela visão distorcida do ego. O perdão é a benção do Espírito Santo sobre as mentes e a ideia ilusória separação. O perdão substitui a maldição do medo inventada pelo ego. Entretanto, o ego também pode apoderar-se do perdão: usando o perdão-para-distruir, para o ataque a impecabilidade da Criação de Deus. O ego conduz a consciência a perdoar aquilo que acredita, tornando primeiramente as ilusões reais. Leva a percepção primeiro ao pecado: o seu erro (a culpa é do outro) ou o meu erro (a culpa é minha). Assim, dando realidade para a mentira. Não perdoamos as ilusões ou os erros, cenas pessoas ou circunstâncias. Perdoamos a nossa crença em imaginar-se um ser aqui, vendo outro ali. Um ser fragmentado à parte da da unidade e de sua Fonte Criadora. “Que eu perceba o perdão tal como é”. O perdão é o reflexo dais leis de Deus no mundo, pois reconhecem que as ilusões são sem significado e, então, precisam ser apenas perdoadas: vistas como ilusão e deixadas de lado para que se desvaneçam. “Que eu perceba o perdão tal como é”. A correção do erro de percepção nas consciências, conduzindo os separados a unificarem suas mentes em uma Mente Certa através do Espírito Santo. O perdão desfaz todas as mágoas. Deus e o Cristo não necessitam de perdão. E menos ainda os nossos irmãos, pois o que vemos nos outros são nossas projeções, as vontades das crenças confirmando a culpa que a consciência fragmentada separada guarda em sua própria mente. “Que eu perceba o perdão tal como é”. Quando percebo o outro com o ego, ataco e projeto sobre o outro ou nos cenários os desejos da crença através do amor especial e do ódio especial. Essa é uma tentativa da consciência em preservar os ídolos que mantem em seu sistema de pensamento alinhado com a crença na separação. “Que eu perceba o perdão tal como é”. Se não houve dano não há falta. É importante constatar que Jesus não está nos ensinando a negar o que percebemos, pois as pessoas continuarão a agir de maneira equivocada até que as consciências despertem para a sua única realidade. E podemos perceber esses comportamentos erráticos como um pedido de Amor, um pedido pela realidade da existência. Ou também como um ataque aos ídolos que valorizamos para manter a decisão pelo ataque à impecabilidade da única Criação de Deus. “O segredo da salvação é apenas este, tu estas fazendo isso a ti mesmo”. “Que eu perceba o perdão tal como é. Eu me acusaria por fazer isso? Não colocarei essa corrente sobre mim mesmo”. “Ninguém é crucificado sozinho e, no entanto, ninguém pode entrar no Céu por si mesmo”. Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 28 – DESFAZER O MEDO Sessão V - A alternativa para os sonhos de medo Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 133 “Não darei valor àquilo que não tem valor”. Esta lição complementa a anterior, ela reposiciona o foco da consciência imediatamente para a sua realidade no Céu, a Mente de Deus. Pois só o que vem de Deus tem valor. Na declaração de hoje Jesus é bastante claro e muito objetivo, pois tem nos conduzido em lições anteriores no fortalecimento do observador. Notem que nas últimas lições a consciência foi reposicionada a distinguir entre a sua realidade e as vontades alinhadas com o medo da separação. Para fortalecer o discernimento entre realidade e ilusões. Nos estudos anteriores foi possível fazer contato com a condução de Jesus levando o observador e o tomador de decisão nas consciências a reposicionarem o foco na totalidade da Criação de Deus. E hoje, Ele nos conduz a não dar realidade as nossas percepções conduzidas pelas vontades e os julgamentos das crenças. “Não darei valor àquilo que não tem valor, e só busco o que tem valor, pois é só isso que desejo achar”. Frequentemente, achamos que queremos e precisamos de coisas na expectativa de experimentar sensações de paz. As vontades das crenças confundem prazer com paz. Assim, a consciência se coloca em um ciclo de experiências em que possa sentir coisas através do corpo. Prazeres efêmeros. “Não darei valor àquilo que não tem valor”. Não há paz no mundo através do corpo, a paz é um atributo do Amor no Céu, e só pode ser sentida na mente que ajusta o seu foco para a Verdade. Ao contrário disso, ainda é sonho. “Não darei valor àquilo que não tem valor”. Diante das escolhas que parecemos fazer no mundo, o observador pratica o discernimento de onde está colocando a sua fé: Isto vai durar para sempre? Essa escolha é para todos, ou nega a alguém a paz para que o “eu” sinta-se feliz? Qual o propósito disto? O que eu desejo realmente com isto? A que critérios esse propósito serve? Essa vontade que tenho agora cabe à Deus, ou as necessidades da falta e do medo? E como dar e receber são um só, o que oferecemos vamos obter de volta. Isto que quero agora serve ao Amor ou ao medo? Para tudo o que desejamos, queremos e buscamos, é a mente que atribuiu o valor com base no que imagina que não tem. Por isso, temos que pensar além das percepções que praticamos através das formas. É preciso buscar o conteúdo além do desejo. O propósito do querer da consciência. “Não darei valor àquilo que não tem valor”. O propósito da condução através do ego é comprovar a individualidade e proteger-se através da consciência de existência em um corpo. A meta do ego é reinventar o céu que imagina ter perdido após usurpar o poder de Deus. Jesus não nos pede hoje que neguemos as nossas necessidades funcionais, ou abrir mão de executa-las. Ele pede apenas a mente atenta à Sua realidade. “Lição 132; Libero o mundo de tudo aquilo que eu pensava que fosse”. Ele nos convida apenas a observar todos os nossos desejos além da aparente necessidade que a vontade da crença nos conta. “Não darei valor àquilo que não tem valor”. Jesus está treinando o observador e o tomador de decisão a ir além da forma, convidando o Espírito Santo para participar de todas as nossas decisões. Jesus hoje nos ensina a perdoar-se ao invés de prender-se nas vontades das crenças. São elas que sustentam o pensamento de separação na consciência unificada separada. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 132 “Libero o mundo de tudo aquilo que eu pensava que fosse”. Essa lição é uma declaração que convida o observador e o tomador de decisão a ajustar o foco para Deus. E liberar-se da sua identificação de existência separada de Deus. Vamos, então, iniciar o estudo trazendo o observador para a declaração de hoje, mas trazendo a atenção para a palavra “tudo”, contida no título desta lição. O que é “tudo”? Então vamos lá, “Libero o mundo de tudo aquilo que eu pensava que fosse”. O mundo é o local onde o corpo está, correto? Então, o mundo abriga o corpo, certo? Neste lugar, o mundo é a casa do corpo! O corpo é o “eu” no mundo, certo? Então, agora sinta com o observador: tem como liberar o mundo sem liberar tudo o que está contido nele? Então, porque você quer salvar-se, ou iluminar-se? A consciência precisa salvar-se ou liberar-se da sua identificação com o mundo? Sinta agora uma lição anterior a essa: lição 130; "É impossível ver dois mundos". Fica claro para você também que a prática da lição de hoje é simples? É o descansar na certeza da verdadeira existência: o Filho de Deus não está aqui. Consegue sentir isso? “Eu, que permaneço tal como Deus me criou, quero liberar o mundo de tudo o que eu pensei que ele fosse. Pois sou real porque o mundo não o é, e quero conhecer a minha própria realidade”. Hoje, somos conduzidos a observar tudo o que é falso, descansar na unidade do Amor de Deus através do Espírito Santo. “Libero o mundo de tudo o que eu pensava que fosse, e em vez disso, escolho a minha própria realidade”. O mundo que percebemos é somente o resultado das vontades das crenças da consciência identificada com a separação. Os olhos do corpo não veem o mundo. Pois não enxergamos com os olhos do corpo. A consciência usa o os sentidos do corpo meramente como um sistema perceptivo. Sendo assim, percebemos o mundo com a mente, com os nossos pensamentos dirigidos pelas vontades das crenças. São as formas de pensar que as consciências utilizam para sentirem-se um indivíduo separado em um roteiro de culpa e medo. Um local em que precisa defender-se. “LIbero o mundo de tudo aquilo que eu pensava que fosse”. Pois permaneço como Deus me criou em Sua mente, Cristo. Essa declaração é explicitamente a liberação da consciência em uma realidade ilusória no mundo. O que mantem o mundo parecendo existir é justamente o “você” consciência imaginando -se preso a ele através de um corpo sustentando um autoconceito baseado em crenças. São as nossas vontades que sustentam o mundo. E o que pode desfazer e salvar o mundo se não o autoreconhecimento da única existência? Liberamos o mundo sendo o Filho de Deus, e não fazendo alguma coisa no mundo, resolvendo projeções. O nosso Ser real não está no mundo, sendo assim, o mundo não é salvo pelo eu individual, mas tão somente através das consciências que usam o perdão para recordar-se em unidade no Espírito Santo. Assumindo assim a mente certa diante de todas as ilusões, e com isso, com o despertar de todas as consciências para a sua verdadeira e única existência, o mundo desvanece. Apenas os nossos pensamentos tem o poder de nos limitar ou nos aprisionar em uma falsa existência. “Eu não tenho pensamentos neutros”. “Libero o mundo de tudo aquilo que eu pensava que fosse”. Jesus nos pede hoje que continuemos a utilizar o observador e o tomador de decisão para questionar os nossos valores e a auto-identificação no mundo. Essa é a matéria prima do instante santo: mudar de mentalidade é mudar de mestre. E mudar de mentalidade não implica em mudar de cenário, circunstância ou situação. Mudar de mentalidade nos pede apenas uma nova vontade. “Espírito Santo, que eu me aquiete e permita a Sua condução na mudança em minha mente”. Jesus nos relembra o poder de decisão que possuímos em nossa mente. “Libero o mundo de tudo o que eu pensava que fosse, e em vez disso, escolho a minha própria realidade”. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 131 "Aquele que busca alcançar a verdade não pode falhar". Essa lição é um convite para levarmos as nossas percepções de mundo ao Espírito Santo. Ao invés de tentarmos trazer o Espírito Santo para melhorar as vontades das nossas crenças. A verdade não está no mundo. A verdade é o Céu, a Mente de Deus. Portanto, aquele que busca reconhecer-se a imagem e semelhança de Deus não pode falhar. Primeiro Deus e depois o resto. "Aquele que busca alcançar a verdade não pode falhar". Não haverá liberação de equívocos ou correção da mente inventando métodos e padrões de comunicação espiritualizados, ou adornando o personagem em uma imagem de santidade. As lentes embaçadas de santidade do ego nos levam a tentarmos apenas santificar os nossos especialismos no mundo. Então, o foco ainda será resolver crenças, melhorar relacionamentos e conquistar a paz através de confirmações no cenário. Definições pessoais de unidade e perdão não ajustam o foco, apenas distraem. Isso ainda é tentar definir a verdade melhorando a mentira. O observador distraído da sua única realidade confunde "coaching" espiritual na personalidade do personagem com autoreconhecimento. Isso é atuar no autoconceito da consciência, que ainda permanece equivocada de sua existência, mantendo-se em seu inferno pessoal. “Nada Real pode ser ameaçado. Nada irreal existe". Não há o que fazer no mundo e em nada contido nele. Apenas através dele e do seu conteúdo, pelo observador e o tomador de decisão que escolhe por Deus na mente. A metafísica de Jesus é clara e objetiva, nos conduz ao descansar da unidade do Cristo diante de qualquer aparente circunstância. Esse é o perdão completo. "Aquele que busca alcançar a verdade não pode falhar". Não haverá paz imaginando ser feliz no futuro. Ou seja, enquanto ouvirmos a voz da separação que diz sempre que seremos felizes no futuro: no próximo trabalho, no próximo relacionamento, no próximo encontro, no próximo estudo, na próxima lição. E isso é só um recalcular de rota na consciência em torno da mesma crença: a de que não merecemos ser felizes. Pois a consciência identificada com a separação sente culpa por imaginar ter usurpado o poder de Deus. "Aquele que busca alcançar a verdade não pode falhar". Jesus hoje nos ensina novamente a retirar os véus que nos impedem de reconhecer que em Deus e na unidade da Sua criação somos felizes Agora, pois nada mudou. Esse entendimento resume toda a prática com as lições de Um Curso em Milagres. "Espírito Santo, ofereço todas as minhas identificações com o mundo e com o corpo para a correção através da unidade com todos os meus irmãos no Cristo". O ego é uma paródia mal feita de Deus. O Espírito Santo é o elo com a Fonte da Vida. A chave de toda oração é o autoreconhecimento do Cristo em nossa mente. "Espírito Santo, me ensina a unir-me na unidade da Criação de Deus com todos os meus irmãos. Me mostra e me ensina como reverter as minhas decisões equivocadas. Eu estou pronto". Não há nada externo a nós. O Reino do Céu é o Próprio Filho de Deus e a sua morada é o Próprio Deus. "Aquele que busca alcançar a verdade não pode falhar". "Peço para ver um mundo diferente e ter um tipo de pensamento diferente daqueles que fiz. Não fiz sozinho o mundo que busco, os pensamentos que quero ter não são os meus". Não tenha medo do ego. Pois o ego depende que a sua mente acredite nele para ele atue. Sem o crédito que depositamos nele, irá desvanecer. Quando alinhamos as nossas vontades com a vontade de Jesus para nós, Ele nos sustentará em nossa jornada de consciência através do Espírito Santo. E quando não fazemos a vontade de Jesus, mas nos colocamos dispostos à verdade, Ele nos corrigirá. Não há falhas ou erro. Não podemos perder, apenas distrair-se e encobrir por nossa vontade a Resposta de Deus sobre a ideia de pecado, que já está em nossa mente na Voz do Espírito Santo. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 130 "É impossível ver dois mundos". Jesus hoje declara que o sistema de Pensamento de Deus e o sistema de pensamento ilusório do ego, a separação, são mutuamente exclusivos. Um exclui o outro automaticamente. Novamente, nesta lição Jesus conduz o observador e o tomador de decisão a compreender e aceitar que tem total poder sobre a decisão de auto-identificação da sua existência. Nas últimas lições fomos convidados a praticar o discernimento, essa prática nos coloca imediatamente no instante santo. Observem: Lição 127: “Não há nenhum amor exceto O de Deus”. Claramente foi inserida na consciência uma percepção verdadeira sobre as buscas que fazemos no mundo através do amor condicionado a algo ou alguém. Lição 128: “O mundo que vejo não contém nada do que eu quero”. A meta dos separados é a paz obtida através dos símbolos do amor no mundo. Então, se o amor no mundo é medo, o mundo que vejo não contém nada do que quero. Lição 129: “Além desse mundo há um mundo que eu quero". Além de todas as ilusões que praticamos no mundo queremos apenas a paz que permanecemos com Deus. Então, agora, estamos preparados para o discernimento. Lição 130: "É impossível ver dois mundos". Essa lição está nos conduzindo a percepção verdadeira, a mentalidade certa unificada ao Espírito Santo. Quando todas as consciências tiverem aceito o Espírito Santo como a sua realidade, através da percepção verdadeira, seremos conduzidos por Deus de volta ao conhecimento. "É impossível ver dois mundos". Acessar o mundo que Jesus convida será possível para a consciência que aceitar a unidade de sua existência através dos Pensamentos Crísticos, a mentalidade do Espirito Santo. E na medida em que soltamos as crenças que apoiam a separação acessamos cada vez mais a confiança na verdade. Então, aceitando a verdade sobre a existência como a única meta, sobre todas as outras metas, assumimos o observador na consciência, decidindo pela percepção verdadeira. A partir disso, olhamos para a forma apenas como algo observado e observável, e não mais como a nossa realidade ou a vida. Essa é a ponte para o mundo real. "É impossível ver dois mundos". Percebemos o mundo que vemos baseado nas vontades das nossas crenças. Enxergamos tudo o que valorizamos na mente. O cenário em que estamos inseridos é um reflexo inequívoco do sistema de pensamento que valorizamos. "É impossível ver dois mundos". O que buscamos ver no mundo é consistente com o que a vontade das crenças desejam, e o personagem confirma através dos sentidos com o corpo. Jesus hoje volta a dar ênfase em nosso poder de decidir, pois o que vemos fora é o resultado da escolha do professor que decidimos seguir: o Espírito sempre conduzirá ao relembrar que independente da cena ou da história percebida, o Filho de Deus não está no mundo. Já o ego levará o observador a tornar a situação como uma questão pessoal, a favor ou contra o seu plano individual de salvação e, a partir disso, projetamos e mantemos a separação. "É impossível ver dois mundos". Mas, escolhendo pela perfeita unidade do Amor de Deus, acessamos os Pensamentos do Espírito Santo como guias no desfazer dos nossos especialismos. Onde está o seu coração estará o seu tesouro. Aquilo que cremos, vemos, e é por isso que Jesus nos ensina a alinhar as metas individuais a um único propósito: a aceitação da nossa única existência. "É impossível ver dois mundos". Você quer saber o que, e quem é Deus e para você? Observe o seu cenário e o que você sente diante dele. Com base no seu sentimento, de amor ou de medo, identificará onde está a sua fé. Se a sua fé esta na confiança e na imutabilidade da Criação do Filho de Deus, então, será o Amor. E onde o Amor está, Deus está. Inspiração - Um Curso em milagres.

Capítulo 28 – DESFAZER O MEDO Sessão IV - A união maior Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 129 “Além desse mundo há um mundo que eu quero.” Vamos começar este estudo desfazendo a fantasia de que Jesus concorda, aprova, desaprova, ou nos conduz no mundo. Hoje, Jesus declara que: “além desse mundo há um mundo que eu quero”. Então, sintam se faz sentido quando dizemos que Ele nos conduz a coisas específicas na forma, a guiança no mundo como habitualmente chamamos. Por que Ele nos guiaria em um mundo em que Ele mesmo declarou anteriormente: “O mundo que vejo não contém nada do que eu quero”? E Jesus sendo o símbolo máximo do perdão para humanidade jamais nos conduziria ao perdão dando realidade ao que nos ensina a soltar. Nossas crenças é quem nos guiam a todos os lugares. E através da decisão do observador pelo instante santo, o Espírito Santo dá um propósito para o milagre na mente do tomador de decisão. A cena, o fato, a circunstância que antes era uma projeção, por escolha do observador, tornou-se uma ferramenta do perdão. E hoje Jesus declara “Além desse mundo há um mundo que eu quero”. Se analisarmos a partir da metafísica de Jesus, não há sentido algum imaginar a guiança do Espírito Santo em coisas e lugares específicos. Não há ordem de dificuldade em milagres, e só é preciso esse instante para aceita-lo. Ou seja, não há motivo algum além do desejo dos separados de ainda manter a mente em significados ilusórios no mundo. O coração quer o que as vontades das crenças desejam e pronto! Outro ponto importante a observar no estudo da lição de hoje é a gentileza que tanto falamos que Jesus tem por nós. E isso é um fato. Entretanto, a gentileza de Jesus está relacionada a Ele saber que as consciências mantém muitas camadas de bloqueio ao Amor em sua forma de pensar, e por isso Ele nos garante a certeza de que o plano de Deus já foi plenamente cumprido. Sendo assim, podemos olhar para as resistências em confiança de que nada pode alterar o que Deus criou. “Além desse mundo há um mundo que eu quero.” Essa declaração é mais um convite ao perdão completo. Jesus conduz o observador a decidir por sua única realidade. É por esse motivo que até mesmo a iluminação é uma paródia da única realidade no Céu. O Filho de Deus jamais se separou ou se fragmentou. Não há ninguém e nada iluminando-se. O que é o pecado? Pecado é a crença na realidade da nossa separação de Deus, vista pelo ego como um ato que não pode ser corrigido porque representa nosso ataque ao nosso Criador, e que Ele jamais nos perdoaria. Mantendo, então, na mente equivocada separada a ideia de culpa, que pede punição e equivale sustentando a separação. Esse é o conceito central do sistema de pensamento do ego. Para Jesus e o Espírito Santo, isso é apenas um erro de percepção, no qual nosso pensamento pode ser corrigido e, portanto, perdoado e curado. “Além desse mundo há um mundo que eu quero.” E onde está esse mundo que, além das minhas ilusões, é o que eu quero? A iluminação que tanto se espera é o soltar a identificação com o mundo do ego. O descansar com o Espírito Santo na certeza de que o Cristo permanece como Deus o criou. E o “eu”, juntamente com toda expressão da vida no mundo, somos ilusões surgidas no efeito de uma louca e diminuta ideia desfeita pelo próprio Deus. O mundo real para os separados é a mente certa, a unificação das consciências no Espírito Santo. E nesta unidade descansamos no Amor que nos relembra o Céu. Esse é o último passo dado por Deus. “Além desse mundo há um mundo que eu quero”. Do mundo do corpo, ao Espírito Santo de Deus, esse é o percurso. Tudo o que percebemos no mundo são reflexos de uma mente guiada pela separação e a culpa, e através desses pensamentos projetamos o desejo das crenças de separação nas imagens. A culpa é quem dá ao mundo o seu propósito, mas, desde o momento em que decidimos liberar a nossa percepção da culpa, o Espírito completará o caminho. “Além desse mundo há um mundo que eu quero”. “O mundo que vejo não contém nada do que quero.” Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 128 “O mundo que vejo não contém nada do que eu quero.” Aqui Jesus conduz a atenção para o que realmente queremos: a paz. Se observarmos, além de todas as buscas que empreendemos, queremos ao final a paz. Todos estamos buscando Deus, a Fonte da paz no Céu. Hoje, então, somos relembramos que já a temos. Os separados imaginam a paz e a felicidade lá fora, em buscas externas. Porque o ego nos convenceu que a paz e a felicidade acontece para nós através de metas, coisas, situações e pessoas. O percurso em milagres nos demonstra o contrário, que a paz e a felicidade tem que fluir através da decisão pela unidade das consciências. “O mundo que vejo não contém nada do que eu quero”. Hoje, Jesus nos convida a soltar as falsas evidências do ego de felicidade, porque elas apenas apoiam as impressões egoicas de culpa, medo e punição. “O mundo que vejo não contém nada do que eu quero”. A projeção faz a percepção: as crenças projetam suas vontades e os sentidos do corpo as percebem. Os personagens no mundo chamam de “eu” um conjunto de crenças, e isso não é o ser. Para a metafísica de Um Curso em Milagres, isso que pensamos ser o eu é o não ser. “O mundo que vejo não contém nada do que eu quero”. Esse mundo não é um lugar, é apenas um estado mental que, ao ser deixado de ser confirmado, desaparecerá. No entanto, o ego convence os separados que o mundo é um lugar em que chegamos para conquistar coisas para tornarmo-nos felizes. “O mundo que vejo não contém nada do que eu quero”. O ego engendra nas consciências a ideia de mundo em um roteiro para satisfazer a vontade dos separados. O roteiro foi feito para gerar e alimentar o vício pela sensação de falta da separação. Exemplo de vícios: a vítima do mundo, o herói do mundo; ambos se subdividem em diversas outras formas de vícios. A meta por trás é esconder o único vício real: a pequenez que sustenta a culpa. “O mundo que vejo não contém nada do que eu quero”. “Espírito Santo conduz a minha mente a acessar a Verdade onde nada falta.” “O mundo que vejo não contém nada do que eu quero.” Claramente, Jesus não está dizendo sobre o eu no mundo e os quereres do eu a partir do medo e da falta. Essa lição é um convite ao observador e o tomador de decisão para treinar o discernimento entre realidade e ilusão. Atentemo-nos também para não distrair-se imaginando que o mundo, suas formas e as imagens contidas no roteiro são as ferramentas do perdão. Essas são as setas para a observação da nossa forma de pensar equivocada. Vale lembrar que as imagens que percebemos no mundo são apenas as projeções do conteúdo das consciências identificadas com a separação sobre o roteiro do ego. O tempo, o espaço e esse mundo, é um estado mental sustentado pelos pensamentos dos fragmentos da culpa. É isso que chamamos de “eu” e de “o outro”. “O mundo que vejo não contém nada do que eu quero.” Portanto, o objetivo aqui não é nos convencer do que não queremos, nos oferecendo algo melhor além dos ditames do ego. Esta não é uma lição comparativa ou analítica para que o personagem faça uma escolha entre o melhor e o pior. Jesus aqui nos conduz ao perdão completo. O Filho de Deus não está no mundo. Na lição anterior, Jesus nos demonstrou que o amor no mundo apoia-se na falta, na limitação e na separação. Portanto, não é esse amor que a consciência verdadeiramente deseja. “O mundo que vejo não contém nada do que eu quero.” As buscas dos separados no mundo tem como meta reinventar o céu na mente de indivíduo para ter sensações de paz. É por isso que anteriormente Jesus declarou “Não há nenhum amor exceto O de Deus”. Nada além do que Deus criou existe. E hoje Ele declara: “Não serei tentado a me atrasar por isto. O mundo que vejo não contém nada do que eu quero.” Essa lição é uma prática para a observação de nossos relacionamentos especiais de amor e relacionamentos especiais de ódio. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 127 “Não há nenhum amor exceto O de Deus.” A atenção do observador e do tomador de decisão é novamente conduzida a não equivocar-se da sua realidade. Essa lição é um passo gigantesco nesta jornada de consciência. Se essa declaração for verdadeiramente compreendida e aceita, o foco do observador ajustar-se-a para a Verdade da existência, bem como o seu desejo em reconhecer-se apenas na realidade que compartilhamos com Deus através da unidade de Seu único Filho. “Não há nenhum amor exceto O de Deus.” Então, a partir do desejo dos separados em ajustar o foco para autoreconhecer-se o Cristo, o tomador de decisão usará todas as ilusões da mente como ferramentas de perdão. Uma única meta: despertar no Amor de Deus. Basta chamar pelo Nome de Deus com devoção, a nossa única realidade, e toda a tentação desaparecerá. Uno-me agora com todos no verdadeiro Amor. “Não há nenhum amor exceto O de Deus”. A nós, as consciências fragmentadas, so é pedido que reconheça o falso como irreal. “Não há nenhum amor exceto O de Deus”, não há outra realidade além da que o Pai ao estender-se ofereceu ao Cristo. Para tanto, Jesus hoje nos leva a usar o contraste e observar o amor no mundo. É por isso que estamos sempre em uma sensação basal de alerta, como se algo sempre pudesse acontecer sem o nosso controle. E sendo assim, tentamos nós mesmos antecipar-se às cenas com medo. Devido a crença de separação vamos sempre analisar, comparar, desconfiar, organizar e questionar os motivos dos outros sob os nossos. Essa expressão acontece na consciência equivocada da sua realidade. Ela está sempre alerta para as barganhas que necessita fazer pelo amor. “Não há nenhum amor exceto O de Deus.” O ego confunde o hedonismo — o prazer através do corpo — com amor, paz e alegria, e assim, ilusoriamente sente-se seguro. O amor no mundo não é real e não é eterno porque nasce da falta. O amor hedonista surge, cresce e morre dos conflitos da separação e das vontades das crenças. O amor dos separados não é sentido, ele é percebido por necessidades provisionais para a estada da imagem na ilusão e com isso a confirmação e a reencenação da separação é continuada. É por isso que o ego tem classificações para o amor: o amor de mãe é maior que o romântico, o amor pela esposa é diferente do amor pela amante, o amor pelo filho sobressai-se aos outros e exige condições diferentes de amar o marido. O amor do ego estabelece níveis, regras e condições. No mundo o que aprendemos como amor são alianças baseadas na satisfação dos indivíduos, desejos de crenças confirmados por corpos. Reflitamos: Se você acredita que o amor poder ser conquistado no mundo, através de coisas, pessoas ou de alguma forma específica, então, quem é você nesse fluxo: o doador ou o recebedor? O amor surge a partir de você, ou para você? O amor no mundo tem como fonte a culpa. “Não há nenhum amor exceto O de Deus.” Deus é a única Fonte da vida e também do Amor real, onde todos os atributos para o Seu Filho permanecem imutáveis. Deus É! “Não há nenhum amor exceto O de Deus”, porque no Amor de Deus não há outra experiência além da completude entre Pai e Filho. O Filho é a imagem e semelhança de Deus — Amor Perfeito. “Não há nenhum amor exceto O de Deus”, e no Céu não aprende-se o Amor, não recebe-se o Amor ou ganha-se o Amor. Na Mente de Deus o Filho É o Amor, o Reino de Deus, e essa é a natureza da Sua criação. “Não há nenhum amor exceto O de Deus.” É por isso que para Deus nenhum Filho é reconhecido fora do Cristo e do Céu. Deus comunica-se com Cristo e não conhece nada além da totalidade. Deus não conhece o filho separado em fragmentos. Por isso não podemos partilhar o Amor do Céu entre os separados, porque Ele só ocorre na unidade e na lembrança da totalidade. “Não há nenhum amor exceto O de Deus”. Aceitar a Expiação é aceitar ser um reflexo do Amor do Céu. “Não há nenhum amor exceto O de Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres.

“Um Filho de Deus só é feliz quando sabe que está com Deus. Esse é o único ambiente em que ele não vivenciará tensão, porque é o seu lugar. É também o único ambiente digno dele, porque seu próprio valor está além de qualquer coisa que ele possa fazer.” Um Curso em Milagres

Eu sou a luz do mundo. Essa é a minha única função. O milagre é uma expressão da consciência interior de Cristo e da aceitação da Sua Expiação. Quem é a luz do mundo senão o Filho de Deus? Inspiração- Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 126 “Tudo o que dou é dado a mim mesmo.” Nesta lição, Jesus mantém a atenção do observador e do tomador de decisão para o poder, a luz e a força do perdão. Somos conduzidos hoje a sentir a importância de aceitarmos a nossa parte no plano de Deus para a salvação. O plano de Deus é que as consciências, por sua livre vontade, reconheçam-se um único Filho de Deus através do Espírito Santo. Ao ajustar o foco para o instante santo aceitando a expiação para nós mesmos acessamos as testemunhas do Amor, e o Espírito Santo conduzirá a atenção para o Cristo. Já ao pensar na existência a partir do personagem, a consciência distrai-se das dadivas de Deus para o Seu Filho, e a percepção será ajustada para buscar as testemunhas do medo. A projeção sustenta a percepção. Qual é o maior obstáculo para aceitarmos o plano de Deus para salvação? A falta de discernimento entre realidade e ilusão. A consciência identificada em um corpo opera através de seu sistema de crenças e suas projeções sobre os outros sistemas de crenças, o que em única instância apenas sustenta o pensamento de separação. E é a isso que classificamos como “a minha vida”. Em Suas declarações Jesus nos ensina a discernir entre realidade e imaginação. As primeiras 50 lições do livro são para que o observador na consciência desenvolva uma percepção verdadeira sobre as suas crenças. E Ele nos apresenta a metafísica do perdão em Um Curso em Milagres já na Introdução do Livro Texto: “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisto está a paz de Deus.” “Tudo o que dou é dado a mim mesmo.” O perdão verdadeiro é o ajuste de foco do observador para a confiança na imutabilidade da Criação de Deus, e nessa decisão todas as consciências estão contidas, unificadas. No entanto, a mente condiciona a repetir seus padrões de falta e sacrifício: primeiramente faz contato com a compreensão do ego sobre o perdão. Mas a compreensão do ego sobre o perdão é diametralmente oposta a do Espírito Santo. Para o ego, o perdão oferece um “livrar-se de alguma coisa ruim”, ou melhorar as expectativas dos separados na forma. A mente espera por mudanças em um roteiro pensado para a culpa, o medo e a separação. O ego romantiza o sacrifício e chama a distração de esperança: a paz virá depois do esforço. O personagem estará sempre esperando retribuição. O perdão completo com o Espírito Santo é a aceitação ao invés de análises e discursos inspiradores sobre a mentalidade una. É o descansar na certeza em que nunca houve nada além da Criação de Deus. Sendo assim, não há o que esperar além do desfazer da identificação com o falso. “Tudo o que dou é dado a mim mesmo”, o praticar a percepção verdadeira ajustando o foco para o Espírito Santo — a mente certa plenamente alinhada com o Cristo. “Tudo o que dou é dado a mim mesmo.” O poder da consciência está em escolher: identificar-se com a mente certa, ou com a mente errada. Mente Certa: a parte da mente unificada separada que contém o Espírito Santo – a Voz do perdão e da razão. “Tudo o que dou é dado a mim mesmo.” Mente Errada: a consciência unificada separada. Na ilusão da separação é a consciência que surgiu a partir do pensamento de separação e confirma a culpa e o medo da retaliação de Deus pela ideia de usurpar o poder de Deus. “Tudo o que dou é dado a mim mesmo”, porque, através do meu perdão, libero na mente unificada separada a culpa, o medo e a separação. Ou, do contrário, pela confirmação da individualidade e os desejos da personalidade, mantem-se a ideia de tempo e espaço. “Tudo o que dou é dado a mim mesmo.” Perdoar o outro é perdoar a mim mesmo, perdoar o outro é relembrar que Deus é a Causa, e que o Efeito, o Filho, nunca separou-se da Causa. “Tudo o que dou é dado a mim mesmo. A Ajuda de que preciso para aprender que isso é verdadeiro está comigo agora. E confiarei Nele.” Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 125 “Em quietude recebo hoje o Verbo de Deus.” Deus: o Criador, a Fonte da vida; o Pai cuja Paternidade é estabelecida pela existência de Seu Filho, Cristo. A Primeira Causa da qual o Filho é o Efeito; a essência de Deus é Espírito, o qual é compartilhado por Sua Criação, cuja unidade é o estado do Céu. Céu: é o Conhecimento com Deus, a realidade, o lar da eternidade, da imutabilidade. A mente de Deus, onde o Cristo, que é o reino de Deus, habita. “Em quietude recebo hoje o Verbo de Deus.” A metafísica dessa lição permanece unindo as consciências na certeza de que a Criação de Deus é Cristo. Sendo assim, a partir da metafísica de Jesus que nos conduz para o despertar na realidade, a mente pedagogicamente aparenta estar dividida. A partir dessa compreensão os separados parecem ter a opção de ouvir duas vozes a conduzi-los: a Voz do Espírito Santo e a voz do ego. A voz do ego é a que fala sempre primeiro fazendo análises a partir das vontades das crenças que sustentam a reencenação da separação. Mas, em seguida, através do autoconceito de indivíduo a mente equivocada responde a si mesma. Devido ao fato de que suas análises são respostas do que acredita através dos desejos que a consciência confirma pelos sentidos do corpo. Definindo assim que o que percebe está em acordo ou desacordo com seu sistema de crenças. E então busca imagens para projetar o seu julgamento. “Em quietude recebo hoje o Verbo de Deus”. Essa voz é serena e pode ser sentida toda vez que a consciência decide-se pela percepção verdadeira, além do autoconceito de separação. Mas ambas as vozes tem a meta em conduzir o observador e o tomador de decisão, e não os separados, as imagens, os personagens. O personagem na ilusão, o “eu” no sonho, não tem expressão alguma até que a mente decida o que quer confirmar como sua existência. “Em quietude recebo hoje o Verbo de Deus”. Através do Espírito Santo uno-me com todos os meus irmãos em um único Ser. Em quietude recebo hoje o Verbo de Deus. Hoje, renovo o meu único propósito e aceito o plano de Deus para a salvação. O plano de Deus é que as consciências, por sua própria vontade, aceitem que a separação de sua Fonte Criadora não ocorreu, e que o efeito do sonho não existe. E o Espírito Santo abençoará a jornada das consciências sempre que a meta dos separados estiver em alinhar-se para aceitar Cristo na mente de Deus. Entretanto, o Espírito Santo não atuará diante de metas conflitantes. O Espírito Santo não faz acordos com as vontades das nossas crenças pois isso seria tornar o falso verdadeiro para depois torna-lo falso novamente. E, por somente conhecer a Verdade, a unidade e a santidade, Ele espera amorosamente que o observador e o tomador de decisão escolha pela percepção verdadeira da sua única existência, Cristo. Mas, se distrairão ao continuar imaginando que o seu ser é um corpo usando uma mente. “Em quietude recebo hoje o Verbo de Deus.” Desta forma, o observador e o tomador de decisão precisa tornar-se ciente e conciente de que: no sonho, o personagem não é a existência, mas uma ferramenta de uma consciência fazendo a imagem de um corpo para manifestar as relações especiais com a culpa cultivada pelas vontades das suas crenças. O plano de Deus para os separados é a liberdade de mudar de mentalidade imediatamente por sua própria vontade: “escolhe outra vez”. O “melhor” e o “pior” ainda é dar realidade para a separação: é dualidade. Sendo assim, teriam que dar realidade a dor para nos convencer que temos uma escolha pelo Amor. Jesus, através do Espírito Santo, demonstra que só existe um sistema de pensamento, o com Deus. O relembrar-se Cristo, o único Filho de Deus e que permanece com Deus. Em quietude recebo hoje o Verbo de Deus e escolho novamente. O Espírito Santo manifestou- se no mundo através de Jesus. Ele acessou a mente certa reconhecendo-se um Filho de Deus e a demonstrou a todos através da Voz do Espírito Santo. Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 28 – DESFAZER O MEDO Sessão III – O acordo de união Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 124 “Que eu me lembre de que sou um com Deus.” Para estudarmos a metafísica da lição de hoje vamos trazer para a consciência o percurso de liberação que empreendemos com Jesus logo após a revisão III. Percebam que da lição 121 a 123 Jesus ajusta o foco do observador para o seu poder de decisão, para o “escolhe outra vez”. Para a luz e a força contida no discernimento entre a imutabilidade da verdade e a ilusão. Jesus tem nos trazido seguidamente ao reconhecimento da liberdade e da paz contida no reposicionamento da consciência para a confiança na sua realidade. Percepção verdadeira: o agente de escolha entre acreditar que as nossas consciências podem ser separadas da Mente de Deus, ou aceitar que a correção da ideia de separação foi feita por Deus, então, dessa forma não há nada a ser desfeito, apenas relembrar que nada foi feito à parte da Fonte Criadora. O Espírito Santo é o elo de comunicação que conduz a mente errada, a consciência que faz as imagens, para a mente certa. O sistema de pensamento de unificação das consciências no Cristo. O observador e o tomador de decisão é o que chamamos de “livre arbítrio” na consciência. E já nas primeiras lições, Jesus nos conduz a aceitar o observador como uma ferramenta de perdão na consciência, para seguidamente despertar o tomador de decisão. E agora, Ele fortalece o poder dessa decisão como uma chave para a liberação da culpa e do medo. Jesus tem convidado o tomador de decisão para a desidentificação com a separação da Fonte Criadora seguidamente nas últimas lições. Lição 121 “O perdão é a chave da felicidade”. Relembrar-se Cristo, o Filho único de Deus é a chave da felicidade. LIÇÃO 122 “O perdão oferece tudo o que eu quero”. Relembrar que o Filho permanece tal como o Pai o criou oferece toda a paz que distraidamente tentamos fazer no mundo confundindo prazer com paz. LIÇÃO 123 “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim”. Agradeço a minha Fonte Criadora por ter sido criado em imutabilidade e eternidade, o que garante o descanso eterno na luz do Seu Amor. E hoje Ele declara: “Que eu me lembre de que sou um com Deus.”. Que eu me lembre que a separação não ocorreu. Jesus nos conduz a única instância do conhecimento verdadeiro. Sendo assim, até mesmo o que nomeamos como o “despertar do sonho” ainda é um símbolo para ser desfeito. Até mesmo o despertar é separação. O Filho de Deus não está dormindo, iludido, sonhando ou inconsciente. “Que eu me lembre de que sou um com Deus.” Cristo está com Deus, na Mente de Deus. Causa e Efeito permanecem em perfeita comunicação, no conhecimento. “Que eu me lembre de que sou um com Deus.” A questão é: o quanto estamos concientes da verdadeira vontade da consciência? Queremos a realidade? Ou queremos as dádivas da criação para controlar a nossa própria ideia da realidade? Qual é a sua real vontade? Livrar-se do medo, ou descansar na certeza de que o medo nunca foi possível? Usar de honestidade em relação a percepção é a ferramenta básica do perdão. Que eu me lembre de que sou um com Deus, eu sou a extensão do Amor. Já a projeção é a extensão do pensamento de separação. Uma paródia feita pelo ego. Primeiro, pensamos através das vontades das crenças de indivíduo, e em seguida a mente projeta. Então, busca imagens que confirmem o pensamento. Se defendemos na mente as dores do mundo é porque ainda não aprendemos a lição do perdão. Pois na mente ajustada para o instante santo, o perdão e o milagre, a projeção dá lugar imediatamente a percepção verdadeira. “Que eu me lembre de que sou um com Deus”. Que eu não me equivoque diante de meus irmãos, investigando as artimanhas do ego culpando, projetando e atacando a impecabilidade do Filho de Deus. A humanidade não representa a vida, a humanidade representa uma consciência fazendo imagens, tentando inventar o Céu que pensa ter perdido. A humanidade representa o ego, o sonho de separação. Nesta lição, novamente somos chamados a negar a negação da verdade. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 123 “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim.” Essa lição trata do reconhecimento da verdadeira gratidão. Precisamos relembrar que Jesus não está falando aqui sobre a gratidão aos especialismos que nos mantém imaginando a separação. A gratidão relacionada a ter ou obter. Hoje, somos convidados a experienciar a gratidão do Ser e soltar a falsa empatia que o ego usa como gratidão. A gratidão nesta lição é para a certeza e a confiança na imutabilidade da Criação de Deus. “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim.” A verdadeira gratidão é localizada e sentida na unidade e na imutabilidade do Ser. As dádivas de Deus foram oferecidas para a Sua Criação, o Cristo, por ser a Sua imagem e semelhança: eterno, imutável, incorruptível e isento de pecado em totalidade com a Fonte Criadora. “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim”, o Ser imutável, em unidade e totalidade, a garantia de que não há erro, pecado ou separação. “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim.” E sendo assim, em algum momento teremos que perdoar também a ideia de um Deus. Reflita: se Deus É, e somos um com Ele e com todos os seus atributos, somos a Totalidade. Não há um Deus lá e um Filho ali. A ideia de algo soberano e outro à disposição da sua soberania foi inventada no pensamento de separação e experenciada através da culpa confirmada na consciência única separada. No sonho feliz, “Deus” é o símbolo da Fonte Criadora — importante para o ajuste de foco dos separados na aceitação da integridade com a filiação. No entanto, para Cristo, Deus É e o Filho É um com o Pai. O Filho É a totalidade com o Pai. “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim.” Agradecemos, então, por não ser possível abandonar ou separar-se de Deus. Sou grato por poder aceitar a Expiação para mim mesmo e contar com a mente certa do Espírito Santo para me guiar na lucidez e o discernimento entre a verdade e a ilusão da separação. Jesus só pode nos salvar através da decisão de unir-se a Ele na unidade e na santidade da imutabilidade da Criação de Deus. “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim.” As dádivas de Deus para mim, o Cristo, o único Filho de Deus, estão contidas no Amor eterno que somos em realidade. Para os separados no efeito da separação as dádivas estão contidas no Espírito Santo, que é o próprio Amor de Deus para o relembrar de que a louca e diminuta ideia não teve efeito. A tarefa do Espírito Santo nas consciências é o redespertar para a sua realidade com Deus e para a única existência o Amor. E então, isso se cumprirá através da permissão do observador para que o Espírito Santo mostre o caminho. “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim.” Apenas no autoreconhecimento do Amor como a Fonte Criadora e como a Vida Verdadeira as consciências poderão experimentar as dádivas do Pai. Essa é mais uma lição contendo um convite inequívoco para a autoidentificação em um único Ser. “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim.” “Milagres são vistos na Luz.” Essa lição é mais uma prática em que a experiência é o redespertar da consciência para a verdade diante do sonho. Eu não sou um corpo, eu sou livre, pois ainda sou como Deus me criou, brilhando no reflexo do Seu Amor. “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim”, o Amor eterno. Amor: conhecimento — a essência do Ser de Deus e do seu relacionamento com a Sua Criação que é imutável e eterna; está além de qualquer definição ou ensinamento e só pode ser vivido ou conhecido quando as barreiras da culpa tiverem sido removidas através do perdão. A experiência no Amor para as consciências no sonho é a percepção verdadeira que o perdão representa: mesmo sendo impossível no mundo ilusório da percepção, ainda assim o amor se expressa aqui através do perdão; é a experiência que Deus nos deu em contraste com a emoção do ego (medo), e se manifesta em qualquer expressão de união verdadeira com o outro. “Agradeço ao meu Pai por Suas dádivas para mim.” Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 28 – DESFAZER O MEDO Sessão II – Revertendo causa e efeito Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY

LIÇÃO 122 “O perdão oferece tudo o que eu quero.” O autoreconhecimento da única realidade oferece tudo o que a consciência quer. Todas as consciências estão em um estado constante de busca por segurança, amor e alegria para depois experimentar a paz. “O perdão oferece tudo o que eu quero.” Abre os teus olhos hoje para onde a nossa verdadeira identidade está, e olha para a Mente de Deus, a totalidade, um mundo feliz, de segurança e paz. Pois nada pode mudar o Filho criado à imagem e semelhança de seu Pai. O perdão é o meio pelo qual Ele vem tomar o lugar do inferno. Os pensamentos e as buscas empreendidas a partir da falta são o inferno na consciência que faz as imagens dos separados. Jesus permanece fortalecendo na consciência o tema do perdão. Ele nos aponta a única possibilidade para transcender o ego. O perdão é a retirada dos véus de nossos sentidos físicos sobre a percepção verdadeira. Não somos um corpo, e o que sentimos com o corpo são reflexos das projeções das crenças de indivíduo, e não a vida. “O perdão oferece tudo o que eu quero.” “Espírito Santo, escolhe por Deus por mim. Espírito Santo, escolhe por Deus e relembre a consciência que pensa o o personagem a unidade da existência.” O Espírito Santo relembra na consciência que o plano de Deus para o Seu Filho já aconteceu. A correção da louca e diminuta ideia foi feita pelo próprio Deus. Sendo assim, não estamos corrigindo a ideia de separação, estamos desfazendo na mente o efeito da louca e diminuta ideia. Mas a Vontade de Deus para o Seu Filho não mudou em nenhum instante e jamais mudará. “O perdão oferece tudo o que eu quero.” Perdão: ato de olhar para o nosso especialismo com o Espírito Santo ou Jesus, sem culpa ou julgamento; nossa função especial que altera a percepção que temos das outras pessoas como “inimigas” (ódio especial) ou como salvadoras (amor especial) para irmãs ou amigas, removendo todas as projeções de culpa que fizemos sobre elas; a expressão do milagre ou visão de Cristo, que vê todas as pessoas unidas na Filiação de Deus e olha para o que está além das diferenças aparentes que refletem a separação. O perdão verdadeiro traz o reconhecimento de que aquilo que pensamos que havia sido feito a nós, ou aquilo que pensamos ter feito, não pode nos tirar a paz, já que somos responsáveis pelo roteiro das nossas vidas e, portanto, apenas nós mesmos podemos nos privar da paz de Deus. Assim, perdoamos os outros pelo que não fizeram a nós, ao invés de perdoá-los “pelo que fizeram”, como acontece no sistema de pensamento do ego. “O perdão oferece tudo o que eu quero.” O perdão, em única instância, não faz nada para o personagem na forma, não muda as experiências e relacionamentos específicos, porque tudo o que pensamos que queremos no mundo está relacionado ao especialismos da consciência através da personalidade alinhada com a ideia de separação. O perdão altera e ajusta a percepção do observador sobre o que é realidade e o que é ilusão. Ou seja, não trata-se do personagem dizer “sim” a Jesus para tornar-se santo ou santificar desejos, relacionamentos e circunstâncias. “O perdão oferece tudo o que eu quero”, na decisão de dizer não ao ego, o pensamento de separação que nos distrai da certeza da completude do Cristo. É dizer não para a negação de uma existência à parte da Fonte Criadora. O perdão não faz nada e também não desfaz nada. Apenas relembra que não há nada a ser feito porque tudo já foi feito por Deus quando criou o Filho à Sua imagem e semelhança, imutável. O perdão relembra que a culpa e o medo não tem efeito no Céu, apenas no efeito da louca e diminuta ideia. “O perdão oferece tudo o que eu quero.” Céu: o mundo não dualista do conhecimento, onde Deus e Sua criação habitam em unidade perfeita na Sua Vontade e espírito; embora exclua o mundo da percepção, o Céu pode refletir-se aqui no relacionamento santo e no aprendiz feliz através da mente que descansa na santidade do mundo real. Inspiração - um Curso em Milagres.

Lição 121 “O perdão é a chave da felicidade.” O perdão é a prática na consciência do relembrar a sua realidade como o Cristo, Filho de Deus. É a decisão do observador de descansar na sua realidade diante de toda ilusão de separação, independente da forma que a ilusão se apresente. O perdão é um atributo para os separados, pois o Filho de Deus não necessita de perdão, pois permanece como Deus o criou. O Filho de Deus não está no mundo, jamais separou-se ou mudou em algum aspecto. “O perdão é a chave da felicidade.” “Despertarei do sonho de que sou mortal, falível e cheio de pecado e saberei que sou o Filho perfeito de Deus.” Perdoar é uma chave que desbloqueia a mente da percepção de indivíduo separado, e conduz o observador a prestar atenção em sua forma de pensar, desobstruindo os pensamentos equivocados para que o Espírito Santo complete o percurso do autoreconhecimento da unidade. O perdão libera a mente que o ego tinha obstruído com o medo de Deus. O objetivo do perdão não é resolver crenças disso ou daquilo, melhorar relacionamentos ou circunstâncias. Mas relembrar que o que foi criado à imagem e semelhança de Deus permanece em perfeita santidade. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 120 - Revisão das Lições 109 e 110. (109) Eu descanso em Deus. (110) Eu sou como Deus me criou. Hoje, finalizamos as revisões com a mente sendo conduzida para a confiança e a certeza da paz de Deus. LIÇÃO 109 “Eu descanso em Deus.” Essa declaração apenas nos convida para praticarmos a percepção verdadeira acima de todas as análises e percepções do personagem, através da mente Cristica, a nossa verdadeira identidade. Descansar em Deus não é esperar que Ele melhore os nossos sonhos. Não está relacionado com esperar que as formas melhorem para o “eu” ser feliz. Somente o relembrar de que não há paz ou satisfação verdadeira além da Criação de Deus. Essa declaração é o descansar na desidentificação com as vontades das crenças que fazem as cenas. Tudo na forma está sendo feito por nossas crenças de indivíduo. Descansar em Deus é permitir que o Espírito Santo desfaça todas as crenças. “Eu descanso em Deus.” Eu descanso na imutável leveza da Criação de Deus, e na confiança de que tudo no mundo não tem relação com o meu Ser real e, portanto, essa ou aquela situação que não tem relação com a minha realidade na unidade da Criação, não contém a paz e a felicidade. “Eu descanso em Deus”, e o discernimento substitui os julgamentos feitos pela sensação de falta, culpa e medo. O Espírito Santo assume na mente o lugar dos julgamentos do ego. “Eu descanso em Deus” com todos os meus irmãos, posto que Cristo é Um só. E só pode renascer como um, a canção esquecida só tem uma nota. Linhas de prática. (109) Eu descanso em Deus. “Eu descanso em Deus hoje e deixo que Ele trabalhe em mim e através de mim enquanto descanso Nele em quietude e em perfeita certeza.” LIÇÃO 110 “Eu sou como Deus me criou.” Esse é princípio da Expiação, pois nada mudou na realidade com Deus. Essa declaração relembra as consciências a sua única identidade, o Cristo. “Eu sou como Deus me criou.” A imagem no sonho, tanto quanto a consciência que pensa essa imagem é um reflexo do pensamento de separação, um fragmento da ilusão de uma consciência unificada separada, inventada para confirmar a culpa. A relação entre o efeito do sonho e as suas alegorias com a Fonte Criadora dá-se pelo fato de terem sido feitas a partir do efeito de uma louca e diminuta ideia do Cristo, o Filho de Deus. A metafísica de Um Curso em Milagres é uma prática para a correção do erro de percepção e ilusões de qualquer existência além da Fonte Criadora. Todo o conteúdo de Um Curso em Milagres tem como meta reverter a autoidentificação equivocada do Ser, da existência e da realidade. A meta não é trazer a santidade para ilusão, a meta é deixar claro a inexistência da ilusão. “Eu sou como Deus me criou.” É o tomador de decisão que escolhe com qual sistema de pensamento deseja identificar-se. Aceita-se na realidade Cristo, com a Fonte Criadora, ou reencena-se o pensamento de separação rejeitando o instante santo. “Eu sou como Deus me criou. O Seu Filho nada pode sofrer. E eu sou o Seu Filho.” Linhas de prática. (110) Eu sou como Deus me criou. “Eu sou o Filho de Deus. Hoje deixo de lado todas as ilusões doentias sobre mim mesmo e permito que meu Pai me diga Quem eu realmente sou.” Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 119 - Revisão das Lições 107 e 108. (107) A verdade corrigirá todos os erros na minha mente. (108) Dar e receber são um só na verdade. Essa revisão nos relembra a nossa única função diante de todas as expressões da ilusão da separação: perdoar. LIÇÃO 107 “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” A lição 107 conduz a corrigirmos o erro de percepção aceitando que o que surgiu do falso, o pensamento de separação, não se tornou verdadeiro e nunca será. O corpo, a consciência fragmentada, o mundo ou qualquer expressão de vida na forma não receberão a iluminação para transformar-se o Filho de Deus. “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” Jesus não está nos conduzindo a melhorar a ilusão. Ele nos demonstrou há dois mil anos e ainda demonstra, através da luz e a força da sua decisão pela verdade, que a ilusão não tem efeitos. É preciso que o observador aceite na consciência a decisão de reconhecer-se através dos pensamentos do Espírito Santo. “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” O Espírito Santo é a lembrança da verdade na consciência iludida de sua existência. O Espírito Santo é o elo entre Cristo e o “nós” no mundo, o efeito da louca e diminuta ideia. E é para a aceitação disso que somos conduzidos a soltar a forma de pensar da individualidade e unir-se ao Espírito Santo na santidade da unidade. “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” “A unidade corrigirá todos os erros na minha mente, e eu descansarei Naquele Que é o meu Ser.” Linhas de prática. (107) A verdade corrigirá todos os erros na minha mente. “Estou equivocado quando penso que posso ser ferido de qualquer modo. Eu sou o Filho de Deus, cujo Ser descansa com segurança na Mente de Deus.” LIÇÃO 108 “Dar e receber são um só na verdade.” Dar e receber são aspectos da escolha de um único sistema de pensamento. O foco do observador perceberá a forma através dos pensamentos ajustados para unidade ou para a separação. Um sistema de pensamento exclui automaticamente o outro. Então, o que o personagem chama de inconsciente estará sempre manifestado em seu cenário, em seus pensamentos, em formas e tipos de relacionamentos, trabalhos que escolhemos, preferências pessoais que parecemos ter. Tudo estará sempre expressando a autoidentificação do observador que tomará as suas decisões a partir da falta e a busca, ou a integridade e a confiança. “Dar e receber são um só na verdade.” A manifestação do sistema de pensamento escolhido é sempre percebida e sentida a partir da fonte da autoidentificação de ser. “Dar e receber são um só na verdade”. Praticar essa declaração não somente com pessoas, mas a tudo que percebemos. Porque o que percebemos não tem relação com a visão do corpo, mas sim com os nossos pensamentos. A consciência usa as imagens percebidas pela visão do corpo para projetar sobre ela as opiniões das crenças que classifica como o eu. O cenário é um efeito e demonstra o sistema de pensamento que estamos escolhendo para identificar como existência: a separação, a busca, a falta e a insegurança, ou a unidade, a confiança, a abundância e a realidade. Só é possível dar o que pensa sobre si próprio. E não recebe-se nada além do que deu. “Dar e receber são um só na verdade.” Ao compartilhar o Cristo em nossa mente através da percepção verdadeira do Espírito Santo, acessamos as suas dádivas através do deslocamento da consciência. “Dar e receber são um só na verdade.” Linhas de prática. (108) Dar e receber são um só na verdade. “Perdoarei todas as coisas hoje para que eu possa aprender como aceitar a verdade em mim e venha a reconhecer a minha impecabilidade.” Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 28 – DESFAZER O MEDO Sessão I – A memória presente Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo e estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 118 - Revisão das Lições 105 e 106. (105) A paz e a alegria de Deus são minhas. (106) Que eu me aquiete e escute a verdade. Jesus continua reforçando na consciência a importância de descansar na realidade. Na certeza da única Criação de Deus, e então, paulatinamente liberar-se no Amor da Fonte. Em confiança na unidade e na certeza de que o Espírito Santo está à frente de tudo, usando como permissão a devoção de cada consciência. E assim, unimo-nos aceitando alegremente a paz que vem da santidade garantida pela unidade e integridade com a Fonte Criadora. Calando assim na consciência, a voz das vontades das crenças, que confundem expectativas de falta com motivação, e emoções de medo em relacionamentos especiais com amor. Os separados confundem amor com desespero e euforia. As emoções que denominamos amor no mundo são tão somente o reflexo das vontades das crenças atendidas e projetadas sobre outro conjunto de crenças aos quais chamamos de família, marido, filhos. Enfim, são diversas as formas que a mente inventa para confirmar a falta, a culpa e o desespero da separação pensando que está sentindo amor. Aceitemos: autoconceitos individuais não foram pensados para amar, foram feitos pelo pensamento de separação como ferramentas de confirmação da culpa. Não é possível experienciar O Amor verdadeiro no mundo. O ego não sabe do amor. Ele só pensa e expressa a separação. Ao aceitar a realidade na mente, aceitamos o Amor real e todos os seus atributos. Sendo assim, testemunhamos a certeza da imutabilidade da Criação de Deus na mente. LIÇÃO 105 “A paz e a alegria de Deus são minhas.” Mas lembre-se: não através das vontades do personagem. A experiência dessa lição ocorre na mente que confia que a sua realidade não está condicionada às vontades das crenças da imagem em que percebe-se. No entanto, essa é mais uma lição que poderá ser desafiadora para a consciência que tentar utizá-la para acessar a paz e a alegria de Deus interpretando que o sujeito que Jesus convida a reconhecer-se através dela é o personagem. Imaginando que o personagem é quem será feliz no mundo. Atente-se para o fato de que tudo que NÃO está contido na realidade em Deus NÃO tem existência real. “A paz e a alegria de Deus são minhas.” Linhas de prática. (105) A paz e a alegria de Deus são minhas. “Hoje aceitarei a paz e a alegria de Deus, trocando-as com contentamento por todos os substitutos que tenho feito para a felicidade e a paz.” LIÇÃO 106 “Que eu me aquiete e escute a verdade.” Jesus hoje nos conduz a silenciar o diálogo dual na mente. Aquela conversa interna a nos conduzir em uma identificação de individualidade. A distração também ocorre pelo equívoco da identificação com a vida em um corpo passando por um “processo de evolução espiritual”. Não estamos evoluindo, as consciências estão em uma jornada de desidentificação com a fantasia e as crenças que falam pela separação através dos sentidos do personagem, os sentidos do corpo. O Amor real é contínuo e não oscila. E na mente dos separados é percebido pela certeza e a confiança de que o Filho de Deus não está no mundo. “Que eu me aquiete e escute a verdade”. Praticando ouvir-se primeiramente: o que eu estou insistindo em acreditar que sou? Não há o protagonista e nem o antagonista. O que percebe-se no mundo são consciências desidentificadas da real existência, a unidade do Cristo. O Espírito Santo de Deus é localizado na mente através da decisão do observador que escolhe localizar-se na verdade. O perdão olha para o erro e lembra que é falso, não tenta corrigi-lo ou muda-lo para o prazer e a satisfação dos especialimos da personalidade. “Que eu me aquiete e escute a verdade”. “Hoje eu sou o mensageiro de Deus, a minha voz é a Sua, para dar o que recebo.” Linhas de prática. (106) Que eu me aquiete e escute a verdade. “Que a minha fraca voz se cale e permita-me ouvir a poderosa Voz pela Própria Verdade assegurar-me que eu sou o Filho Perfeito de Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 117 - Revisão das Lições 103 e 104. (103) Deus, sendo Amor, é também felicidade. (104) Eu busco apenas o que pertence a mim na verdade. As declarações da revisão de hoje conduzem a mente para fortalecer o observador a ajustar a sua devoção para a percepção verdadeira sobre todas as ilusões. Jesus nos relembra da importância de não fazer transigências. Mantendo assim o tomador de decisão alinhado com a escolha de reconhecer-se somente em sua realidade, no Amor da Criação de Deus. A herança indissolúvel da relação de Causa e Efeito entre a Fonte Criadora e a Sua Extensão. Entretanto, quando nega-se o aprendizado para o despertar contido em cada expressão da separação, nega-se também o poder da mudança na mente para uma percepção corrigida. Negamos também o poder da auto-observação em cada cena. Então, a distração sobre a existência verdadeira e a atração pela culpa é reforçada na próxima lição. É por isso, que em alguns momentos somos conduzidos por nossas crenças a experiências que parecem mais intensas que outras. Não há mudança de percepção da separação mantendo-se na identificação de existência no mesmo sistema de pensamento que foi feito para perpetuar a culpa e o medo. A sua devoção te protege. Porque é o alinhamento e a atenção pela verdade que permite que o Espírito Santo rapidamente ressignifique todas as percepções a partir do erro de identificação. A felicidade está no alinhamento da mente com o Amor. A felicidade vem do descansar na confiança da verdade. Ao desidentificar-se com as vontades das crenças, o Espírito Santo completa o caminho nessa jornada de consciência para o realinhamento da vontade de Deus para o Seu único Filho. A sua devoção a Deus te protege. LIÇÃO 103 “Deus, sendo Amor, é também felicidade.” Basta sentir Deus e toda tentação desaparecerá. Esta é mais uma lição para o autoreconhecimento. Mas, se o observador estiver desatento de sua única realidade, os pensamentos alinhados com a separação assumirão as decisões do observador e tornarão esse pensamento uma fantasia. É o convite para que o observador na consciência mantenha-se com a mente atenta para o Ser Real, Cristo. “Deus, sendo Amor, é também felicidade.” Entretanto, Jesus é claro para que a consciência não equivoque-se de que o Amor e a felicidade estão apenas na totalidade — Deus e Cristo. Somos direcionados por Jesus a liberar-se dos conflitos que experienciamos ao localizar e confundir a Vida com as vontades das crenças que confirmam a culpa da separação. Linhas de prática. “Que eu me lembre que amor é felicidade, e nada mais traz alegria. Então escolho não receber nenhum substituto para o amor.” LIÇÃO 104 “Eu busco apenas o que pertence a mim na verdade.” Jesus novamente convida o observador e o tomador de decisão para a liberação total do medo, e a aceitação da confiança na Criação imutável de Deus como o único direcionamento na consciência. Toda satisfação que buscamos através do corpo vem do medo e é um plano de salvação através dos pensamentos que confirmam a culpa na consciência unificada separada e reencenam a separação. A consciência está em um estado incessante de insatisfação. Jesus conduz para a liberação da identificação de existência com o roteiro da separação. Liberando-se da identificação com um eu falso inexistente dentro dele. “Eu busco apenas o que pertence a mim na verdade”, porque o Reino de Deus está perfeitamente integro, seguro e protegido pela Luz de Seu Amor. A metafísica da declaração de hoje “eu busco apenas o que pertence a mim na verdade”, é para o reposicionamento dos fragmentos da consciência unificada separada no Espírito Santo, o elo de reconexão com o Cristo. O Espírito Santo conduzirá as consciências que, através das crenças, fazem as imagens dos separados para a confirmação da separação. Escolhe outra vez! Linhas de prática. “O amor é a minha herança e com ele, a alegria. Essas são as dádivas que meu Pai me deu. Eu quero aceitar tudo o que é meu na verdade.” Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 27 – A CURA DO SONHO Sessão VIII – O “herói” do sonho Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 116 - Revisão das Lições 101 e 102. (101) A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita. (102) Eu compartilho a Vontade de Deus de felicidade para mim. A revisão de hoje conduz o observador a perceber onde está a sua fé. Para que, então, possa alinhar a sua identificação com a realidade Aqui reaparece o tema da felicidade, e Jesus deixa claro que qualquer outra expressão na forma, no mundo, não é a vontade de Deus, portanto, o roteiro de separação não foi pensado para a felicidade. Mas sim para fugir de Deus. Tudo no mundo demonstra a vontade do ego, que é confirmar a separação. Ou seja, essa lição trás com clareza que a vontade de Deus não está no mundo e em nada que o mundo representa. “A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita.” A vontade de Deus está expressa na sua Criação, o Cristo. “Eu compartilho a Vontade de Deus de felicidade para mim.” Cristo, o Filho de Deus, compartilha ininterruptamente a felicidade com a sua Fonte Criadora. LIÇÃO 101 “A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita.” Jesus convida o observador a perceber-se além das vontades de felicidade que o mantem em um ciclo ilusório de vida e morte através das vontades das crenças. E para que, então, use o poder da sua vontade. Para os separado esse poder é o “escolhe outra vez”. A decisão de escolher outra vez realinha a mente imediatamente a reconhecer o Espírito Santo, que possui o mesmo poder de Deus. Relembremos então, que o sujeito nesta declaração não é o “mim” do sonho, o eu na ilusão — o personagem que transita pelo mundo é a materialização de uma mágoa, a materialização da separação. A Vontade de Deus para mim (Cristo) é a felicidade perfeita. Essa lição convida os fragmentos da consciência unificada separada, que é de onde parte toda expressão de vida na ilusão, a confirmar na mente a sua única função: o perdão. Quando o observador relembra que a vontade de Deus para o Filho é a felicidade perfeita, por contraste, pode perceber irrefutavelmente que a Vontade de Deus e a vontade do ego são mutuamente exclusivas. A vontade do ego é a culpa, o medo e a punição. Portanto, todas as vontades no mundo não estão alinhadas com a vontade de Deus. Inclusive a imagem que percebemos no espelho. O “você” no sonho não é o Ser criado por Deus. O “eu” no sonho é a encarnação da culpa e o medo de Deus. Uma ferramenta para a confirmação da separação. “A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita.” Através da aceitação dos pensamentos do Espírito Santo como a nossa única vontade diante de todas as expectativas no mundo, experiênciamos a felicidade perfeita. “A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita”, e para os separados ela é sentida na confiança de que o Filho de Deus não está em nenhuma atividade ou experiência desejada pela consciência que pensa o avatar. No mundo, tudo é crença de separação e vontades dessas crenças. A sua identificação de realidade determinará onde buscar a felicidade: na culpa ou na imutabilidade, no Amor de Deus. “A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita.” LIÇÃO 102 “Eu compartilho a Vontade de Deus de felicidade para mim.” Essa declaração é o convite direto de Jesus ao observador e tomador de decisão, para que desidentique-se com o sofrimento, ao invés de defini-lo ou resolvê-lo. Aceitemos: qualquer forma de dor é um sinal inequívoco de que crença dominante que conduz a sua realidade é a separação. O erro de identificação pede correção e não punição. “Eu compartilho a Vontade de Deus de felicidade para mim.” Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 115 - Revisão das Lições 99 e 100 (99) A salvação é a minha única função aqui. (100) A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação. Revisar essas ideias é um ajuste de foco para o observador decidir apenas por Cristo como a sua realidade. E não é tornar o personagem no sonho o Cristo. Isso ainda é uma mente equivocada da sua realidade. “A salvação é a minha única função aqui.” “A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação.” O objetivo é aceitar que, o que não é Criação de Deus não existe. E o “nós” no sonho não é Criação de Deus. Somos ferramentas de confirmação de crenças a partir do ego. A metafísica de Jesus não nos tornará santos, apenas relembrará que a santidade não acontece fora da Totalidade. Não houve a separação e nem a fragmentação. Esse percurso com Jesus é o desfazer de uma identidade fora da realidade compartilhada entre Pai e Filho. “A salvação é a minha única função aqui.” “A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação.” Quando decidimos pelo perdão liberamos na mente a identificação com a dualidade, pois em cada consciência que desperta para a verdade esta contido o autoreconhecimento da unidade e a totalidade. Essas lições ajustam o foco do observador para desfazer sua estrutura ilusória de confirmação de crenças. Porque ao vermos uma imagem e projetarmos sobre ela qualquer referencia que não seja a unidade total em um único Ser, estamos atacando a impecabilidade e a indivisibilidade da Criação de Deus. Quando percebemos, definimos ou atacamos as imagens na forma, atacamos a nossa própria mente. As ideias e as definições que projetamos sobre elas são as vontades das nossas próprias crenças. Estão sendo pensadas em nossa própria consciência de indivíduo. Liberar-se de crenças é aceitar o perdão como base na mente. LIÇÃO 99 “A salvação é a minha única função aqui.” A salvação é a decisão do observador de usar, sem exceção, todas as vontades e imagens para praticar a lembrança de que o Filho de Deus não está no mundo, querendo coisas e percebendo formas. Não somos seres espirituais tendo experiências humanas. Somos o efeito de uma louca e diminuta ideia, tão irreais quanto a própria ideia ou o seu efeito: o pensamento de separação, o ego. Desta forma, precisamos apenas escolher usar todas as nossas imaginações para o redespertar, ao invés de querer usar o Espírito Santo para resolvê-las ou melhorá-las. A salvação e o perdão são a mesma coisa. As ilusões são desfeitas a partir da consciência que assume a sua realidade no Céu e retira a identificação da existência a partir das vontades separadas conduzidas por crenças. Só existe Deus e o que vem de Deus. LIÇÃO 100 “A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação.” A salvação desfaz na consciência unificada separada a culpa, porque desfaz também a ideia de separação. Cada “eu” na forma, cada símbolo da vida é a expressão de uma parte dessa consciência. “A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação.” Essa declaração não refere-se ao avatar, à imagem no sonho. Pois imaginar-se o salvador do mundo, ou o responsável por melhorar as relações especiais através de uma forma, imagem ou comportamento de santidade ainda é confirmar a separação. Ou tudo É Um, ou não existe. “A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação”, porque ao relembrar que permanecemos todos um único Filho na Mente de Deus, corrigimos a mente equivocada separada, passando a perceber tudo e todos corretamente, na santidade da unidade. Ou somos um ou é ilusão. Vencer o mundo é desfazer o mundo na mente ao aceitar que a realidade do Filho de Deus é Cristo. Através do Espírito Santo deixamos de perceber e projetar nas formas a vontade das crenças de indivíduo. O perdão é o meio para que cumpramos a nossa função. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 114 - Revisão das Lições 97 e 98. (97) Eu sou espírito. (97) Vou aceitar a minha parte no plano de Deus para a salvação. Essas lições são poderosas para o realinhamento da mente com a verdade. Uma vez declaradas, elas realinharão o sistema de pensamento do observador para a sua realidade com a sua Fonte Criadora imediatamente. Desde que o observador não as faça imaginando que são mantras para melhorar o seu roteiro pessoal de felicidade no mundo. Esses pensamentos relembram na consciência a verdade, e fortalecem a decisão para o despertar de que não há dualidade, apenas a totalidade. Não temos várias escolhas a fazer. Apenas decidir entre: negar a realidade com Deus, ou inventar mais mecanismos de confirmação de crenças para reencenar do pensamento de separação, a culpa e o medo. Os desgastes que percebemos no mundo não são meros acasos. Mas sim, as vontades das crenças de indivíduo em conflito. Tudo o que parece acontecer na forma vem de uma estrutura de separação, culpa e medo. Toda escolha no nível da forma tem como meta a culpa e medo, pois o mundo foi feito para isso. O mundo não foi feito para ser feliz, mas para confirmar apenas a culpa, a separação. Esses períodos de revisão nos conduzem a fortalecer na mente os pensamentos para a liberação das ilusões. Lembre-se, a função do ego é nega-las. Já o Espírito Santo objetiva lembrar-nos de que ilusões não tem realidade na criação de Deus. A irrealidade das ilusões só pode ser experiênciada por outras ilusões. O Filho de Deus não está no mundo. A meta, então, é observá-las, percebe-las e libera-las de qualquer identificação. Sendo assim, não pedimos ajuda ao Espírito Santo para mudá-las. Pedimos a clareza da Verdade, da realidade criada por Deus sobre todas as expressões de ilusões. 97) Eu sou espírito. (98) Vou aceitar a minha parte no plano de Deus para a salvação. Essa revisão nos recorda que permanecemos a criação de Deus e permanecemos onde Ele criou o Seu Filho. Ou seja, a prática é manter na mente a meta do autoreconhecimento da única existência real. Com isso, aceitar a nossa função no plano de Deus para a salvação é aceitar a nossa função de perdoar. Tornando todas as nossas metas individuais em ferramentas para o relembrar da totalidade. Não ha mundo, não há corpos, não há conflitos. Há apenas a verdade. “E conhecêreis a verdade, e a verdade vos libertará.” 1. (97) Eu sou espírito “Eu sou espírito”, é a afirmação que garante que a consciência que está pensando o “você individual” permanece um espírito. Jesus não está convidando o personagem, o avatar, a autoreconhecer-se. Ele está justamente comunicando a consciência do contrário. Que por ser espírito, não pode ser o corpo. E não há uma opção em relação a isto. Não há a opção de ser outra coisa, apenas imaginar-se. “Eu sou espírito”, nega todas as tentativas do ego na consciência de defender a sua pequenez. A mente dos separados é um atributo de foco, e o tomador de decisão é o ativador do espírito na consciência. Desta forma, podemos escolher oferecê-la ao sistema de pensamento real, ou negar a única realidade, a que Deus criou. “Eu sou espírito”, então, temos um único problema a resolver: a crença no pensamento de separação. Um erro de percepção exige somente correção para uma percepção verdadeira e não solucionar crenças. Só nos é pedido que dediquemos o mesmo empenho e atenção que aprendemos a dar para confirmar quem não somos, desde agora, para o que nunca deixamos de Ser. Linha de prática: (97) Eu sou espírito. “Eu sou o Filho de Deus. Nenhum corpo pode conter meu espírito, nem me impor uma limitação que Deus não criou.” Linha de prática: (98) Vou aceitar a minha parte no plano de Deus para a salvação. “O que pode ser minha função senão aceitar o Verbo de Deus, Que me criou quanto ao que eu sou e serei para sempre?” Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 113 - Revisão das Lições 95 e 96. (95) Eu sou um único Ser, unido ao meu Criador. (96) A salvação vem do meu único Ser. Experimentar a paz perfeita só é possível na consciência que direciona o foco do observador para a certeza de que o que ocorre no mundo não tem nenhuma ligação com o relacionamento entre Deus e o Seu Filho. “Eu sou um único Ser, unido ao meu Criador.” O mundo é um roteiro para a confirmação da culpa e do medo a partir da aceitação na consciência de uma identidade como um indivíduo separado. “A salvação vem do meu único Ser.” Tudo no mundo representa apenas as nossas projeções sobre o roteiro, nada além disso. O mundo é a expressão das vontades das crenças de indivíduo buscando experiencias para confirmar equivocadamente a sua existência no mundo. A fonte dos separados, os personagens no mundo, não é Deus, é o pensamento de separação: o ego. Portanto, com a identificação do observador buscando significados ou ressignificados para as suas percepções de existência em um corpo, não haverá correção do erro de percepção, mas a espiritualização da ilusão. “A salvação vem do meu único Ser.” Quando distraída em seu sistema de pensamento de indivíduo, por repetição, a consciência irá sempre buscar cenas, circunstâncias e relacionamentos para experimentar a culpa e o medo, mesmo que isso esteja disfarçado em uma busca espiritual. “Eu sou um único Ser, unido ao meu Criador”, e isso não remete a buscas, apenas aceitação. O erro de percepção pede correção e não aprimoramento. A metafísica de Um Curso em Milagres conduz os separados a desfazer-se da identificação com o que é sem significado. Apenas dessa forma deixaremos de confirmar as crenças de indivíduo. “Eu sou um único Ser, unido ao meu Criador.” Deixando de confirmar as crenças de indivíduo deixamos de confirmar a culpa e o medo na consciência unificada separada que, em única instância, é a origem da consciência dos separados. Com essa decisão, liberamos a culpa e o medo na consciência que reencena o pensamento de separação. Pois é ela que está usando o sistema de pensamento de um eu individual para confirmar o pensamento de separação. O ego é uma escolha. “Eu sou um único Ser, unido ao meu Criador”. Tudo o que parece acontecer é inventado por um único pensamento de separação e por uma única consciência experienciando a culpa e o medo. E isso não é a realidade. Apenas o efeito da louca e diminuta ideia. “A salvação vem do meu único Ser”. O Espírito Santo é o Chamado ao recordar-se da unidade da Criação de Deus. Ele é o próprio Amor em um efeito de medo. O Espírito Santo é a Voz do próprio Cristo, relembrando que o efeito da louca e diminuta ideia não tem significado, porque Deus criou um único Filho, e Ele não está no efeito da louca e diminuta ideia. Cristo permanece na mente de Deus. (95) Eu sou um único Ser, unido ao meu Criador. Claramente somos convidados a aceitar a unidade em todos os aspectos que representam a vida nesta e em toda ilusão de dimensões surgidas a partir da ideia da separação. Precisamos tornar consciente na mente que fomos condicionados a acreditar que somos limitados e divididos em muitas partes. E cada uma responsável em buscar as suas próprias provisões para alcançar o céu e a paz. Nesta lição, aceitamos o reposicionamento da consciência na unidade e na integridade com a Fonte Criadora. Tornando o observador e o tomador de decisão a única meta diante das ferramentas de expressão e relacionamentos no mundo. “Eu sou um só Ser, unido ao meu Criador.” (96) A salvação vem do meu único Ser. “A salvação vem do meu único Ser”, porque ao aceitar a realidade onde ela É, na Mente de Deus, na totalidade, eu posso retirar os significados de um eu separado que coloco em uma imagem conduzida pelas vontades das crenças que mantem o pensamento de separação. Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 27 – A CURA DO SONHO Sessão VII – O sonhador do sonho Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 112 - Revisão das Lições 93 e 94. (93) A luz, a alegria e a paz habitam em mim. (94) Eu sou como Deus me criou. A revisão de hoje mantém a atenção do observador para reconhecer-se na sua verdadeira existência. E para tanto, Jesus inicia através da declaração dos atributos do Filho de Deus: “a luz, a alegria e a paz habitam em mim”. Ele nos diz claramente que o Filho de Deus não pode habitar essa cerca de carne que denominamos de corpo. A luz, a alegria e a paz habitam o Cristo, o Filho de Deus, e não o personagem. E o símbolo do Filho de Deus para os separados é o Espírito Santo, e não as mentes que pensam e confirmam o sonho. Elas também são ilusões. A experiência através do corpo representa apenas os pensamentos que sustentam o efeito da louca e diminuta ideia. Desta forma, essa revisão conduz a atenção do observador e o tomador de decisão para o desfazer e não para o “iluminar” como equivocadamente interpretamos. O convite é para que a consciência desfaça sua autoidentificação com as vontades das suas crenças e com o pensamento de separação. Aceitando que permanece imutável na mente de Deus. Eu sou como Deus me criou. Eu sou o Cristo. Jesus hoje nos convida novamente para a experiência na realidade. A unidade com único Ser real. A prática, então, consiste na observação da negação da totalidade que praticamos com os pensamentos conduzidos pelos especialismos das nossas crenças. (93) A luz, a alegria e a paz habitam em mim. “Eu sou o lar da luz, da alegria e da paz. Eu lhes dou boas-vindas no lar que compartilho com Deus, porque eu sou uma parte Dele.” (94) Eu sou como Deus me criou. “Permanecerei para sempre como fui, criado pelo Imutável como Ele Mesmo. Eu sou um com Ele e Ele comigo” Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 111 - Revisão das lições 91 e 92. (91) Milagres são vistos na luz. (92) Milagres são vistos na luz, e a luz e a força são uma só. Jesus hoje nos relembra da importância em nos desidentificarmos com as sombras da ilusões. Ele nos convida a fixar na consciência que milagres são experenciados no autoreconhecimento e na aceitação da única realidade do Filho de Deus. Lembrando que as imagens nos sonhos não são os filhos de Deus. As consciências no sonho também não são os filhos de Deus, mas são o meio de comunicação para que o Espírito Santo as conduza para a aceitação de que não houve separação ou fragmentação. São apenas o canal para o relembrar da imutabilidade da Criação de Deus. Nestas duas declarações de hoje, Jesus esta nos conduzindo a aceitação da realidade na mente “Milagres são vistos na luz.” Milagres são vistos através do tomador de decisão que descansa na certeza da imutabilidade da Criação de Deus. Milagres são vistos na luz, e isso significa perceber corretamente através do perdão, o ajuste de percepção que conduz à realidade. A visão que Jesus declara hoje é um estado mental ao qual acessamos quando aceitamos os pensamentos de unidade. Milagres são vistos na luz é substituirmos as mágoas, os pensamentos de separação, por um milagre: a percepção verdadeira. É o tomador de decisão que aceita a visão do Cristo, através da aceitação do Espírito Santo como o seu único sistema de pensamento verdadeiro. “Milagres são vistos na luz, e a luz e a força são uma só.” A luz e a força estão na aceitação da imutabilidade da Criação de Deus, que garante que o Filho de Deus não pode ser atacado. Apenas as vontades das crenças é que geram as sensações de ataque. “Milagres são vistos na luz, e a luz e a força são uma só.” A nossa realidade em Cristo é a Luz, e por sermos a extensão de Deus por herança, somos providos pela Fonte do Amor que é a Força. Permanecemos nesta integridade. O sistema de pensamento do Espírito Santo é baseado na luz da imutabilidade da Criação de Deus. É a força que garante que permanecemos eternamente a imagem e semelhança de Deus. Inspiração - Um Curso em Milagres.

REVISÃO III INTRODUÇÃO Essa introdução nos convida a manter o observador e o tomador de decisão atentos para a sua realidade com Deus. E Jesus não está em um papel de juiz, analisando as práticas de quem está fazendo certo ou errado, o melhor e o pior aluno. Jesus convida a manter a mente atenta a todos os instantes para que tudo seja ferramenta de reconexão com a realidade. Até mesmo a prática das lições e revisões. Ele nos demonstra como liberar-se da ideia ilusória de dor e sofrimento. Para tanto, nos lembra a importância da decisão pelo foco na consciência Cristica. O objetivo com os estudos com Jesus não é o de controlar ou tornar os períodos de prática um ritual. A meta é liberar-se do medo, observando-se através das justificativas que a mente inventa para impor barreiras à realização da meta. Ele pede que fiquemos atentos aos nossos pensamentos de medo, e que também os liberemos para o Espírito Santo. O objetivo com os exercícios acontece quando passamos a observar a tendência da consciência a escolher pelas vontades das crenças ao invés da confiança em sua realidade com Deus. O quanto ainda escolhemos o ataque ao invés do perdão? O quanto queremos fugir da paz e quais as ferramentas na ilusão usamos para isso? Quando me lembro de Deus, eu me libero do ego. A prática com as lições implica em distinguir entre o Amor de Deus e as vontades das crenças que sustentam a separação. A motivação não é a de conduzir o observador a ter ideias elevadas para solucionar problemas e desejos para o personagem. O foco é orientar a atenção do observador para o recordar da verdadeira existência. As lições não são para livrar-se de conflitos. A meta é mudar na mente a crença de que a separação ocorreu. Pois essa é a fonte dos conflitos e não as crenças. A crenças apenas sustentam a certeza na separação. As lições representam a verdade que libera as mentes dos bloqueios ao Amor. O Espírito Santo é o elo de comunicação com a Fonte Criadora. A mente correta é a mente que entende. A mente equivocada é a mente que se assusta. A mente correta tem fé na aceitação dos pensamentos com Jesus e o Espírito Santo. Pois tem fé no aprendizado desse conteúdo. Já a mente equivocada fará de tudo e usará tudo o que esteja ao seu alcance para evitar o autoreconhecimento. O medo a conduz a assumir o controle, buscando a paz através do seu próprio padrão de repetição de crenças engendrado na consciência pelo pensamento de separação. É por isso que Jesus nos ensina a observar o contraste entre o sistema de pensamento que conduz ao Amor e o que mantém no medo. Somente através do observador e do tomador de decisão escolhermos retirar a fé do ego. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 110 “Eu sou como Deus me criou.” Esse é princípio da Expiação, pois nada mudou na realidade com Deus. Essa declaração relembra as consciências a sua única identidade, o Cristo. “Eu sou como Deus me criou.” Não faz referência a nenhum aspecto da ilusão, ou para qualquer dos aspectos da vida aparentemente contida em seus reflexos na forma. E isso inclui todos os personagens; o eu no sonho não tem ligação alguma com a Criação de Deus. A imagem no sonho, tanto quanto a consciência que pensa essa imagem é um reflexo do pensamento de separação, um fragmento da ilusão de uma consciência unificada separada, inventada para confirmar a culpa. A relação entre o efeito do sonho e as suas alegorias com a Fonte Criadora da-se pelo fato de terem sido feitas a partir do efeito de uma louca e diminuta ideia do Cristo, o Filho de Deus. Portanto, somos só uma parodia a vida. E o Espírito Santo é a permissão de Deus para que o próprio Cristo relembre no efeito de sua louca e diminuta ideia que são sem significado. Sendo assim, o Espírito Santo é o Chamado do Amor para o desfazer da ilusão da separação. Ele não está em uma jornada para transformar as consciências ilusórias no Filho de Deus. A jornada de consciência não acontece no “você” no sonho. Ela ocorre através de você, através do sistema de percepção implantado pelo ego na imagem. O Espírito Santo tem como única meta o relembrar nas consciências de que são os fragmentos da consciência unificada separada, e que o efeito da louca e diminuta ideia, o pensamento de separação não tem significado. “Eu sou como Deus me criou.” Através da aceitação do Espírito Santo como o ponto de encontro de uma mentalidade certa e alinhada com a realidade do Filho de Deu, ocorrerá, então, o desfazer do efeito do pensamento de separação. Então, tudo no sonho, desde as imagens e as consciências que fazem as imagens e as suas crenças desaparecerão diante da imutabilidade da Criação de Deus. “Eu sou como Deus me criou.” Esta declaração liberta os separados da interpretação de existência a partir das vontades das suas crenças. Por isso, não faz sentido focar em observar ou querer mudar o comportamento através de pensamentos espiritualizados. A metafísica de Um Curso em Milagres é uma prática para a correção do erro de percepção e ilusões de qualquer existência além da Fonte Criadora. Todo o conteúdo de Um Curso em Milagres tem como meta reverter a autoidentificação equivocada do Ser, da existência e da realidade. A meta não é trazer a santidade para ilusão, a meta é deixar claro a inexistência da ilusão. “Eu sou como Deus me criou.” Esse pensamento, se aceito com fé, libera a consciência e reposiciona o foco do observador para além dos eventos do tempo, porque o tempo nunca ocorreu. O passado é desfeito imediatamente, o presente tornar-se-a mais uma ferramenta de auto-observação para o instante santo e para o perdão. A realidade virtual do futuro se desfaz com a liberação das expectativas de mudança nos cenários e nas relações especiais de amor e ódio que sustentam as mágoas. O futuro não é mais o “lá”. E seja qual for a ideia de tempo, é sempre o Agora com Deus. O que é o Agora? O Agora é a realidade do Filho de Deus. Ele permanece na Mente de Deus, imutável neste instante e eternamente. Para os separados, o Agora só pode ser sentido na decisão pelo autoreconhecimento no instante santo: “eu quero perceber isso verdadeiramente através da percepção corrigida do Espírito Santo.” “Eu sou como Deus me criou.” É através do tomador de decisão que escolhe com qual sistema de pensamento deseja identificar-se. Onde está a sua fé? No Espírito Santo e na confiança da imutabilidade da Criação de Deus, ou na separação? O ego é o sinônimo da separação. Portanto, não há um mundo e muito menos um personagem a iluminar-se. “Eu sou como Deus me criou.” Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 109 “Eu descanso em Deus.” Essa declaração é a prática para o discernimento e a liberação na mente dos julgamentos que fazemos através do amor especial e do ódio especial que definem a percepção de existência dos indivíduos. E descansar em Deus direciona o foco do observador ao contraste entre a quietude da impecabilidade do Filho de Deus, e a inquietação da mente que imagina-se um corpo, em uma busca frenética pela satisfação individual das vontades das suas crenças — confundindo prazer através do corpo com a paz. “Eu descanso em Deus.” Essa declaração conduz o observador para a decisão de reconhecer-se além das suas interpretações e aparências individuais. Quando Jesus nos traz o pensamento “nascer de novo”, Ele está remetendo o tomador de decisão para o “escolhe de novo”. O renascer para a realidade, a unidade e a integridade com Deus na totalidade da Criação. “Eu descanso em Deus.” E aceitar essa declaração não implica em deixar de perceber conflitos e as manifestações das crenças no roteiro do ego. Ou deixar de agir de maneira funcional e pratica em nossas decisões através da imagem, o personagem na ilusão. “Eu descanso em Deus.” Essa declaração apenas nos convida para praticarmos a percepção verdadeira acima de todas as análises e percepções do personagem, através da mente Cristica, a nossa verdadeira identidade. O realinhamento da mente com o Espírito Santo não irá retirar as nossas relações especiais, ou impedir e limitar as experiências no mundo. A mente atenta, o observador, somente as transforma em ferramentas de ajuste de foco e confiança do único propósito real. Os especialismos que antes eram instrumentos de angústia, culpa, medo e dor, passam a ser matéria prima do perdão. A primeira mudança sentida na mente é o poder de transmutar os sonhos de medo em sonhos felizes. Não deixaremos de perceber ou ter relações especiais, mas o propósito estará claro. Servirão para uma única meta para o Espírito Santo. “Eu descanso em Deus.” Passamos a aceitar as cenas com a confiança na Criação de Deus, e não negamos os sonhos do personagem. Mas os empregamos para o despertar. Eles deixam de ser uma fonte de dor e culpa na busca pela paz. A mente torna-se plenamente consciente da sua realidade. “Eu descanso em Deus.” Essa declaração é o convite para o completo desfazer das ilusões na mente. Tem o poder de restaurar na consciência a sua santidade, e a paz garantida na imutabilidade da Criação de Deus. Lembrando que momentaneamente não deixaremos o mundo. No entanto, atuaremos efetivamente no plano de Deus para a salvação: o liberar e o desfazer na mente das imagens que usamos para projetar as crenças que sustentam a separação. Eu descanso em Deus e a verdade corrigirá todos os erros na minha mente. Na lição 107, Jesus nos disse que a cada 5 minutos desta prática alcançamos o poder de liberar mil mentes, ou seja, mil testemunhas do medo que a consciência buscaria para confirmar suas crenças. Descansar em Deus é a dádiva e o poder do tomador de decisão que confia na verdade. Como dissemos, não abandona-se o mundo, apenas deixa-se de escolher o sistema de pensamento do ego, a separação. “Eu descanso em Deus.” Mais uma vez é importante lembrar que o sujeito, o eu nessa declaração, não é a imagem que passeia pelo mundo, mas a consciência que pensa a imagem. Descansar em Deus não é esperar que ele melhore os nossos sonhos. Não está relacionado com esperar que as formas melhorem para o “eu” ser feliz. Somente o relembrar de que não há paz ou satisfação verdadeira além da Criação de Deus. Essa declaração é o descansar na desidentificação com as vontades das crenças que fazem as cenas. Tudo na forma está sendo feito por nossas crenças de indivíduo. Descansar em Deus é permitir que o Espírito Santo desfaça todas as crenças. “Eu descanso em Deus.” Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 27 – A CURA DO SONHO Sessão VI – As testemunhas do pecado Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 108 “Dar e receber são um só na verdade.” A prática desse pensamento conduz a atenção do observador e do tomador de decisão para aceitação da unidade da Criação de Deus na totalidade. “Dar e receber são um só na verdade”, é um novo convite para os fragmentos da consciência unificada separada para o autoreconhecimento da santidade através da observação sobre o sistema de pensamento que nos identificamos no mundo. “Dar e receber são um só na verdade”, é a certeza e a confiança praticada na autoidentificação da consciência de que a sua existência verdadeira é Cristo. Ao aceitar e praticar que Cristo é um único Filho de Deus, todas as outras aparentes imagens derivadas das consciências imaginando-se humanas unir-se-ão em uma única mente. O Espírito Santo é o ponto de encontro para os separados reconhecerem-se na imutabilidade da Criação de Deus. “Dar e receber são um só na verdade”. Ao perceber o irmão verdadeiramente, através da unidade do Espírito Santo de Deus, aceitamos a imutabilidade do Ser. Permitindo na mente a correção do erro da separação. “Dar e receber são um só na verdade”. Ao reconhecer a santidade no irmão, relembramos na consciência que permanecemos um Espírito Santo na totalidade. Sendo assim, as consciências deixam de retroalimentar na consciência unificada separada a culpa, tornando-a a mente certa. Sendo assim, primeiro vem a visão verdadeira e em seguida o conhecimento. Dar e receber são aspectos da escolha de um único sistema de pensamento. O foco do observador perceberá a forma através dos pensamentos ajustados para unidade ou para a separação. Um sistema de pensamento exclui automaticamente o outro. Então, o que o personagem chama de inconsciente está sempre manifestado em seu cenário em formas de tipos de relacionamentos, trabalhos que escolhemos, preferências pessoais que parecemos ter. Tudo estará sempre expressando a autoidentificação do observador que tomará as suas decisões a partir da falta e a busca, ou a integridade e a confiança. “Dar e receber são um só na verdade.” A manifestação do sistema de pensamento escolhido é sempre percebida e sentida a partir da fonte da autoidentificação de ser. “Dar e receber são um só na verdade”. Praticar essa declaração não somente com pessoas, mas a tudo que percebemos. Porque o que percebemos não tem relação com a visão do corpo, mas sim com os nossos pensamentos. A consciência usa as imagens percebidas pela visão do corpo para projetar sobre ela as opiniões das crenças que classifica como o eu. O cenário é um efeito e demonstra o sistema de pensamento que estamos escolhendo para identificar como existência: a separação, a busca, a falta, e a insegurança, ou a unidade, a confiança, a abundância e a realidade. Só é possível dar o que pensa sobre si próprio. E não recebe-se nada além do que deu. “Dar e receber são um só na verdade. Hei de receber o que estou dando agora.” “A todos eu ofereço quietude. A todos eu ofereço a paz da mente. A todos eu ofereço gentileza.” “Dar e receber são um só na verdade”, conduz para a clareza do perdão. O perdão a partir da metafísica de Jesus não é dado ao outro, ou ao mundo. Porque a forma como percebe-se o mundo está intrinsicamente unida a como autodefine-se a identidade. O perdão verdadeiro é oferecido ao sistema de pensamento equivocado aceito na consciência para definir como a sua existência. O perdão é a decisão por aceitar como o Eu um sistema de pensamento único, alinhado com os pensamentos de Deus. “Dar e receber são um só na verdade.” Recordar a unidade do Cristo é o objetivo de Jesus com a metafísica de um Curso em Milagres. Esses exercícios reposicionam o foco do observador para decidir-se Um com a sua Fonte Criadora. “Dar e receber são um só na verdade.” No efeito da separação, refletimos a verdade da nossa unidade, ou atacamos em nossa na mente a impecabilidade da Criação de Deus. “Dar e receber são um só na verdade.” Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 107 A verdade corrigirá todos os erros na minha mente. O que é a verdade? Não houve separação, e portanto o Filho de Deus não está no mundo. Os separados não são os filhos de Deus. Deus estendeu-se e criou o Cristo, o seu único Filho. Portanto, os separados, as imagens que percebemos, são ilusões tanto quanto qualquer outra forma descrita como sem significado através da metafísica de Um Curso em Milagres. Que eu me aquiete e libere na consciência todas as impressões de especialismo com imagens, inclusive o “eu” que mantenho como a identidade no sonho. “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” A lição 107 conduz a corrigirmos o erro de percepção aceitando que o que surgiu do falso, o pensamento de separação, não se tornou verdadeiro e nunca será. O corpo, a consciência fragmentada, o mundo ou qualquer expressão de vida na forma não receberão a iluminação para transformar-se o Filho de Deus. “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” Jesus não está nos conduzindo a melhorar a ilusão. Ele nos demonstrou há dois mil anos e ainda demonstra através da luz e a força da sua decisão pela verdade que a ilusão não tem efeitos. Porque a Vontade de Deus não pode ter opostos. Nada além do Cristo é a Vontade de Deus. Jesus não está demonstrando e jamais demonstrou que os personagens irão transformarem-se no Filho de Deus relembrando ou aceitando a unidade. Jesus demonstra que o Filho único de Deus jamais fragmentou-se ou desfez-se da totalidade, a Mente de Deus. É preciso que o observador aceite na consciência a decisão de reconhecer-se através dos pensamentos do Espírito Santo. “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” Ou seja, a ilusão, o erro de percepção da existência não poderá ser corrigido com outra identificação ilusória. A imaginação de que as imagens no mundo retornarão ao céu. O despertar é o relembrar de que o Filho de Deus jamais separou-se de sua Fonte Criadora. “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” Nós, os separados nunca “deixaram” o céu , e agora “estão retornando” a ele. Todas as imagens no e do mundo são invenções surgidas através da consciência unificada separada que confirma a culpa do pensamento de separação e o medo de Deus. “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” O Espírito Santo é a lembrança da verdade na consciência iludida de sua existência. O Espírito Santo é o elo entre Cristo e o nós no mundo, o efeito da louca e diminuta ideia E é para a aceitação disso que somos conduzidos a soltar a forma de pensar da individualidade, e unir-se ao Espírito Santo na santidade da unidade. O Espírito Santo é o Chamado do próprio Cristo conduzindo e mostrando que uma ideia equivocada à parte de Deus não gerou nenhum efeito. “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” Enquanto as consciências não aceitarem a sua completude na totalidade, o observador manterá a consciência sendo conduzida pela separação. A vida no mundo é inventada por crenças que sustentam o pensamento da separação que neste instante está sendo reencenado pela culpa confirmada na consciência unificada através da nossa identificação de existência fora de Deus. “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” E nada além da consciência imaginando-se separada da sua origem verdadeira pode perceber experiências no mundo. Nada além de nós mesmos nos coloca nas experiências que parecemos estar. Todo o poder do ego está na decisão do observador que escolhe identificar-se com a separação. O ego depende da sua consciência para inventar uma realidade virtual à parte de Deus. Tanto o erro quanto a verdade estão em nossa mente. “A verdade corrigirá todos os erros na minha mente.” A paz de Deus é apenas a aceitação de que a Vontade de Deus não tem opostos. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVI...

LIÇÃO 106 “Que eu me aquiete e escute a verdade.” Na declaração da lição de hoje as consciências são convidadas objetivamente a manter-se atentas ao observador e o tomador de decisão alinhados para o perdão. A decisão do pensador pelo autoreconhecimento da Criação de Deus, o Cristo como a sua única existência real. “Que eu me aquiete e escute a verdade.” Nada real pode ser ameaçado e nada irreal existe. Sendo assim, o tomador de decisão aceita somente o Espírito Santo: a Voz que fala por Deus e por Sua única Criação, o Cristo como único e exclusivo sistema de pensamento para a condução da identificação de Ser nas consciências. Dar e receber são um só. Que eu me aquiete e escute a verdade, e relembre que apenas o Espírito Santo é o ponto de encontro dos separados. Corrigindo a percepção de um eu fragmentado da consciência unificada e equivocada pelo pensamento de separação para uma mente corrigida. A natureza do ego é a separação. Já a verdade é o símbolo da unidade do Ser. Jesus hoje nos conduz a silenciar o diálogo dual na mente, aquela conversa interna que nos conduz em uma identificação de individualidade, mantendo as mentes distraídas imaginando que buscam Deus ao invés de aceitar que estamos todos na mente de Deus e isso é irreversível. A distração ocorre pelo equívoco da identificação com a vida em um corpo passando por um “processo de evolução”. Não estamos evoluindo, as consciências estão em uma jornada de desidentificação com a fantasia e as crenças que falam pela separação através dos sentidos do personagem. Fazer ilusões é a herança que os separados receberam da sua fonte, o ego. Um exemplo claro de que fora do observador estamos o tempo todo fazendo ilusões e ouvindo somente a voz das vontades das crenças são os nossos diálogos e reuniões sociais na forma. Ao observar-se em contato com os outros personagens no sonho, percebam que não estamos ouvindo o outro. Estamos sempre fazendo contato primeiramente com as nossas opiniões pessoais sobre o que parecemos ouvir. “Que eu me aquiete e escute a verdade.” Para que a Voz do Espírito Santo torne-se clara na mente, será necessário aquietar-se em confiança na imutabilidade da Criação de Deus. Praticando ouvir a todos, lembrando que independentemente do que parece ser relatado ou percebido diante de nosso mecanismo de percepção, a Criação de Deus não está ali. Somente uma consciência desidentificada da sua realidade. Inclusive a nós mesmos. Não há o protagonista e nem o antagonista. É necessário manter a mente atenta e escolher outra vez. A voz do ego é a mais alta, mas não é a mais forte. “Que eu me aquiete e escute a verdade.” Observe-se: Qual a voz que temos ouvido e seguido? Qual a voz na mente que estamos ouvindo agora para identificar a nossa realidade? Os gritos estridentes do ego, ou a Voz da confiança com o Espírito Santo? “Que eu me aquiete e escute a verdade”. Para que o observador e o tomador de decisão perceba a qual a voz que tem escutado, basta observar os desejos da personalidade. A mente conduzida pelo pensamento de separação está empenhada somente em seus especialismos. Preocupada em seus relacionamentos de amor e ódio especial para sustentar a identificação da separação através da personalidade. A voz do ego disfarça-se de várias formas através das vontades das crenças, e o personagem as classificam como o eu. E é desta forma que muitas consciências, mesmo fazendo contato com a jornada espiritual, distraem-se no especialismo de uma imagem espiritual. Tentando resolver as crenças do personagem na esperança de melhorar o sonho. Ao invés de utizar as crenças específicas e as crenças subjacentes como ferramentas para o perdão: a tomada de decisão para a verdade. Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVI...

LIÇÃO 105 “A paz e a alegria de Deus são minhas.” Hoje, somos guiados na mente para a prática da objetividade da santidade em um único Ser, através da decisão e da aceitação da unidade das consciências no Espírito Santo. Jesus traz o pensamento de “dar e receber” para nos convidar a liberação das projeções sobre as imagens que buscamos identificação no roteiro de separação do ego. Novamente, somos convidados ao autoreconhecimento. O observador atento à única realidade que compartilha com todos libera-se dos bloqueios que impedem a aceitação na mente das dádivas que compartilhamos na unidade da Criação de Deus. Não há “lá fora”, além da escolha de identificar-se pelos pensamentos de separação, protegendo assim o especialismo que mantém as imagens. Essa é mais uma lição de reposicionamento da consciência na realidade da Criação de Deus. E não está relacionada com mudanças, expectativas e experiências para o avatar. O personagem é somente mais uma ferramenta no sonho. “A paz e a alegria de Deus são minhas”, mas lembre-se: não através das vontades do personagem. A experiência dessa lição ocorre na mente que confia que a sua realidade não está condicionada às vontades das crenças da imagem em que percebe-se. Somos convidados a mais uma prática de observação e distinção entre realidade e ilusão. Apenas para liberar-se do que não é real. No entanto, essa é mais uma lição que poderá ser desafiadora para a consciência que tentar utizá-la para acessar a paz e a alegria de Deus interpretando que o sujeito que Jesus convida a reconhecer-se através dela é o personagem. Imaginando que o personagem é quem será feliz no mundo. Atente-se para o fato de que tudo que não está contido na realidade em Deus não tem existência real. A felicidade no mundo estará sempre acompanhada pela culpa. O mundo só é mantido pelo especialismo dos separados na culpa. Nada existe fora do especialismo que temos com as nossas próprias crenças de indivíduo. Elas estão represadas na personalidade elaborada pelo pensamento de separação para confirmar a culpa. O mundo é uma associação da consciência equivocada de sua única existência com o sacrifício. “A paz e a alegria de Deus são minhas.” Com a aceitação da metafísica desta lição iremos além das percepções de amor especial e ódio especial. Aceitando a santidade da unidade das consciências no Espírito Santo e a totalidade com a Fonte Criadora. A experiência é liberar na mente a causa das percepções equivocadas pelo pensamento de separação. A forma com a qual percebemos o mundo e tudo que está contido nele é a forma que percebemos a nós mesmos. Se percebo o mundo é porque a consciência ainda localiza-se e posiciona- se nele como um corpo. A encarnação da separação. “Meu irmão, eu te ofereço a paz e alegria, para que a paz e a alegria de Deus possam ser minhas.” Então, somente silenciando a voz da separação na mente através da auto-observação do especilismo mantido na separação e na culpa, é que ouviremos o Espírito Santo, a Voz do Amor do próprio Cristo para o efeito da louca e diminuta ideia. A tentação não tem poder sobre o Filho de Deus, a não ser pelo desejo da mente que deseja ser tentada por seus apegos em sua forma de pensar. “A paz e a alegria de Deus são minhas”, e para acessá-la, utilizamos como ferramenta de observação o corpo e a personalidade. Escolhe outra vez soltando o especialismo e a dor que sustenta a separação através da culpa. “A paz e a alegria de Deus são minhas.” Inspiração - Um Curso em Milagres. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVI...

LIÇÃO 104 “Eu busco apenas o que pertence a mim na verdade.” Vamos iniciar observando algo que Jesus nos mostra no Livro Texto. Em nossa imaginação de mundo, as consciências que pensam os seus personagens não sabem distinguir o prazer da dor. Estão o tempo todo em uma sensação de falta, ansiedade, angústia e expectativas e não percebem que isso é dor. Isso não fica óbvio porque chamamos a dor de motivação, planos para o futuro, esperança de que as coisas melhorem, desafios, satisfação da meta alcançada, empreendedorismo, “estou quase alcançando a minha meta”, “falta pouco para o objetivo”. Entre tantos outros sinônimos para a sensação constante de falta. Todas essas expressões parecem motivadoras para o sistema emocional de confirmação de crenças, o “eu na ilusão”. E parecem trazer para a mente uma perspectiva de positividade e esperança. Mas, é apenas medo. É a consciência usando os sentidos do corpo e o seu sistema emocional de confirmação de crenças para esconder na mente a certeza na falta. Sendo assim, ao elaborar planos de salvação para si proporia, disfarçados de metas através de coisas, bens, pessoas, experiências em situações específicas e circunstâncias de autorrealização, tem a ilusão de que alcançará a paz. Sem perceber que está sendo conduzida pela culpa e o medo da separação. E também não percebe que perde a paz na esperança de conquista-la. Todas essas metas geram dor, escondidas em sensações de insegurança, replanejamento, reajustes e conflitos. Ou seja, não percebemos que a certeza na falta e na possibilidade do ataque vem do medo de Deus. A separação é quem está conduzindo os pensamentos. A identificação está na separação e, portanto, usa-se uma análise de riscos sobre a própria percepção de vida em um roteiro de culpa, medo e punição para inventar um céu particular. “Eu busco apenas o que pertence a mim na verdade.” Jesus novamente convida o observador e o tomador de decisão para a liberação total do medo, e a aceitação da confiança na Criação imutável de Deus como o único direcionamento na consciência. Sendo assim, não abandonamos as nossas metas na forma, apenas as cumpriremos sabendo que a completude que elas parecem representar são efêmeras e ilusórias. Toda satisfação que buscamos através do corpo vem do medo e é um plano de salvação através dos pensamentos que confirmam a culpa na consciência unificada separada e reencenam a separação. Em verdade, independente do que parecemos fazer no mundo, quando distraídos do poder do observador e do tomador de decisão, é reviver na mente unificada separada a louca e diminuta ideia. O plano de salvação da consciência guiada por sua identificação na separação é pautado na falta, e busca manipular o externo para garantir a sua salvação individual. O autoconceito está sempre buscando um bom negócio, um bom relacionamento, um bom emprego, para sentir a alegria, a felicidade, o amor, a paz e a segurança que pensa ter perdido, está em uma roda de hamster — o “busque, esforce-se, perca e volte a buscar novamente”. Por isso, o condicionamento entre uma meta e outra. A consciência está em um estado incessante de insatisfação. Até mesmo na espiritualidade somos movidos pela falta, raramente estamos satisfeitos e decididos em descansar no que Jesus nos diz: só é preciso este instante para a salvação. Pois é neste instante que o observador pode olhar para o que é irreal e descansar na imutabilidade da Criação de Deus através do Espírito Santo. Confiar na completeza do Cristo e permitir que os nossos pensamentos reais nos mostrem o caminho. Isso é quase que impraticável para muitos de nós (o descansar na verdade). Temos muita dificuldade nesta prática: descansarei e permitirei que Ele me mostre o caminho. A certeza na falta conduz a consciência a expectativas de iluminação, salvação e as realizações individuais do buscador. Mantendo-se na busca e na expectativa de um próximo estudo, um próximo vídeo, um próximo livro. Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 27 – A CURA DO SONHO Sessão V – O exemplo da cura Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 103 “Deus, sendo Amor, é também felicidade.” Essa é mais uma lição em que será necessário recebê-la e aceita-la através do observador e o tomador de decisão na consciência. Ao ser recebida e sentida pela consciência identificada com personagem e a sua personalidade identificada com a pequenez e o medo de Deus, poderá imaginar essa lição como uma promessa a acontecer depois de algum tempo, alguma prática, alguma purificação ou alguma experiência de cura no efeito das suas crenças de indivíduo. Ou seja, depois de condicionar o merecimento do Amor de Deus por seu Filho à esforços. Na lição de hoje, Jesus está nos relembrando que isso é Agora. Deus, sendo Amor, é também felicidade, porque o Espírito Santo de Deus está em nossa mente a todo instante. Basta sentir Deus e toda tentação desaparecerá. “Deus, sendo Amor, é também felicidade.” Esta é mais uma lição para o autoreconhecimento. Mas se o observador estiver desatento de sua única realidade, os pensamentos alinhados com a separação assumirão as decisões do observador e tornarão esse pensamento uma fantasia. Deus não é folclore, Deus é realidade. É o convite para que o observador na consciência mantenha-se com a mente atenta para o Ser Real, Cristo. Para tanto, podemos usar como ferramenta de ajuste do foco, o contraste através das projeções e das cenas e circunstâncias que buscamos para confirmar o nosso sistema de crenças de indivíduo. Ao observar-se existindo, posicionado no mundo, o observador perceberá que as experiências no roteiro não são apenas de Amor e felicidade, portanto não podem vir de Deus. “Deus, sendo Amor, é também felicidade.” Sendo assim, se estamos experienciando algo diferente de paz é porque a identificação da consciência não está alinhada com a Criação de Deus, mas com a vontade das crenças de indivíduo. E decidir manter-se identificado com o corpo como sendo a realidade do ser é limitar o Amor de Deus. “Deus, sendo Amor, é também felicidade”. Jesus conduz a liberação na consciência de sua identificação com o medo. Novamente, Ele não nos pede para negarmos os desejos para o Amor e a felicidade no mundo. Jesus não indica que deixemos as metas individuais. É preciso ser funcional até que todas as consciências despertem e encontrem-se em um único sistema de pensamento, o Espírito Santo. Entretanto, Jesus é claro para que a consciência não equivoque-se de que o Amor e a felicidade estão apenas na totalidade — Deus e Cristo. “Deus, sendo Amor, é também felicidade.” A prática da lição é uma nova seta conduzindo ao relembrar de que esperar satisfação no mundo é recalcular rota. A real satisfação só será experienciada na realidade que compartilhamos com Deus. “Deus, sendo Amor, é também felicidade.” Somos direcionados por Jesus a liberar-se dos conflitos que experienciamos ao localizar e confundir a Vida com as vontades das crenças que confirmam a culpa da separação. Nos é pedido hoje um pouco de boa vontade, para manter-nos atentos para a observação da atração da consciência pela culpa e pelo medo. E assim, libera-los para o Espírito Santo. Se Deus, sendo Amor, é também felicidade, então, se o tomador de decisão aceitar identificar-se com a Criação de Deus, ao invés das vontades das crenças de indivíduo, como seria? Falamos aqui de uma decisão para ir além da forma. E não de usar o pensamento “Deus, sendo Amor, é também felicidade” para pedir por mudanças no cenário ou circunstância específicas. Mas, o confiar no Espírito Santo e na correção da mente equivocada da sua realidade. “Deus, sendo Amor, é também felicidade.” O poder dos separados sobre os aspectos do medo e o sofrimento está intrinsicamente ligado ao liberar-se dos seus pensamentos de separação de Deus, o ego. Aceitando a Expiação, o perdão, a decisão pelo milagre como o seu poder. E para tanto, contamos com Jesus, que é também o sinônimo do Espírito Santo, e é Ele que está nos conduzindo a esse reposicionamento de consciência. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 102 "Eu compartilho a Vontade de Deus de felicidade para mim." A lição de hoje declara a relação indissociável de Causa e Efeito entre o Pai e o Filho. Deus sendo Amor e também felicidade, Ele a compartilha ininterruptamente com o Filho, o Cristo. Pois o Filho é a imagem e semelhança da sua Fonte. Novamente, vale lembrar que os sujeitos nesta declaração, “Eu” e “Deus”, é o reconhecimento da relação de santidade entre a Fonte Criadora e o seu Efeito. A Vida que o Filho compartilha com o Pai. “Eu compartilho a Vontade de Deus de felicidade para mim.” Para tanto, acessar e sentir que compartilhamos com Deus a felicidade, é necessário a prática da mente atenta. O observador e o tomador de decisão escolhe a confiança na sua realidade e direciona a consciência ao contato com os pensamentos que compartilha com a sua realidade, Deus, ao invés da separação. Deus precisa ser aceito e reconhecido como a única realidade na consciência, e não encontrado depois de uma busca de sacrifício, angústia e punição. Esse plano de busca através do sacrifício é elaborado pelo ego que imagina-se algo à parte da Fonte Criadora. E então, espera por um Deus punitivo. Um Deus à imagem e semelhança de si próprio (do medo). O eu que Jesus descreve no pensamento da lição de hoje, o Cristo, é o Reino de Deus. Junto com toda expressão da vida no universo. E todos os desafios que o eu avatar parece experienciar, são pensados pela consciência iludida pela separação e identificada com a negação do Cristo como o seu Ser Real. O reconhecimento e a aceitação do Cristo não pede dor ou sofrimento. Ou seja, a dor vem da negação da Criação de Deus. A consciência que pensa o personagem interpreta: “eu não sou Cristo, ainda serei depois de puricar-me da minha personalidade”. Agora, eu sou um ser separado que precisa resolver e perdoar um monte de crenças para depois de me purificar alcançar a iluminação. Não iluminamos a ilusão, e o eu no sonho é mais uma expressão da separação. O tomador de decisão apenas escolhe relembrar que jamais perdeu a luz que É com Deus. Então, o que é a purificação? A purificação ocorre através do observador e não pelo personagem. O personagem no sonho quando investiga crenças específicas, apenas faz análises de personalidade na busca de uma imagem de santidade. A purificação é substituição de um sistema de pensamento de separação, para o sistema de pensamento puro sem identificação com o pecado a separação, o Espírito Santo. Purificar a mente é olhar para a mágoa da separação e reposicionar a identificação do ser na unidade da Criação de Deus. “Eu compartilho a Vontade de Deus de felicidade para mim.” Essa declaração é o convite direto de Jesus ao observador e tomador de decisão, para que desidentique-se com o sofrimento, ao invés de defini-lo ou resolvê-lo. Assim, liberando-se da culpa, do pecado e do pensamento de separação. Mantendo a mente atenta ao relacionamento especial com a culpa e os seus símbolos que podem apresentar-se em diversas formas. O relacionamento especial com a separação e a culpa podem disfarçar-se de: tentar fazer negociações com Deus; orações, súplicas, pedir que Deus colabore nas vontades das nossas crenças. Imaginar sempre que o outro fez ou está fazendo algo para o “mim” personagem. É muito comum converter-se na vítima. Alguém precisa ser responsável pelo que estou sentindo agora. Ou imaginar que precisamos buscar, alcançar e resolver metas e coisas para a satisfação. Sem perceber que isso ainda são experiências que a mente busca identificada com os seus corpos para um vislumbre da felicidade. Confundindo prazer com paz. Aceitemos: qualquer forma de dor é um sinal inequívoco da crença dominante que conduz a sua realidade, a separação. O erro de identificação pede correção e não punição. “Eu compartilho a Vontade de Deus de felicidade para mim.” Enquanto imaginarmos que a dor e o sacrifício levam a Deus, interpomos o medo entre a comunicação com o Espírito Santo. Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 27 – A CURA DO SONHO Sessão IV – A resposta silenciosa Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 101 “A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita.” Vamos iniciar lembrando que o sujeito nesta declaração não é o “mim” do sonho, o eu na ilusão — o personagem que transita pelo mundo é a materialização de uma mágoa. A Vontade de Deus para mim (Cristo) é a felicidade perfeita. Jesus nos faz hoje um convite para o autoreconhecimento do Cristo já na declaração inicial do estudo de hoje. Essa lição convida os fragmentos da consciência unificada separada, que é de onde parte toda expressão de vida na ilusão, a confirmar na mente sua única função: o perdão. Quando o observador relembra que a vontade de Deus para o Filho é a felicidade perfeita, por contraste, pode perceber irrefutavelmente que a Vontade de Deus e a vontade do ego são mutuamente exclusivas. A vontade do ego é a culpa, o medo e a punição. Desta forma, a vontade das crenças dos separados no mundo seguem esse mesmo desejo: a culpa e o especialimo com expedientes que confirmem a separação. Todas as vontades no mundo não estão alinhadas com a vontade de Deus. Mas, não usemos isso também para a culpa. Notem que Jesus, em todas as lições até aqui, não nos convidou a negar as nossas vontades individuais na forma. Ele ensina a, junto com o Espírito Santo utiliza-las para o perdão. Para o relembrar de que a nossa verdadeira vontade é a mesma de Cristo, que é a mesma de Deus. A vontade de Deus para o Filho é a felicidade perfeita e assim Ele o fez à Sua imagem e semelhança. Cristo foi criado à Sua imagem e semelhança em felicidade perfeita e imutável. Portanto, a Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita através da lembrança e da aceitação de que permanecemos Cristo, o seu único Filho. No entanto, as imagens pensadas pelas consciências no mundo são feitas a partir da vontade do ego: a culpa, a punição e o medo de Deus. O “você” no sonho não é o Ser de Deus. O “eu” no sonho é a encarnação da culpa e o medo de Deus. Uma ferramenta para a confirmação da separação. “A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita.” Para os separados, a vontade de Deus é aceita e sentida no relembrar da unidade, a santidade é garantida na imutabilidade da Criação de Deus. Através da aceitação dos pensamentos do Espírito Santo como a nossa única vontade diante de todas as expectativas no mundo, experiênciamos a felicidade perfeita. “A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita”, e para os separados ela é sentida na confiança de que o Filho de Deus não está em nenhuma atividade ou experiência desejada pela consciência que pensa o avatar. No mundo, tudo é crença de separação e vontades dessas crenças. A sua crença dominante determina onde buscar a felicidade, na culpa ou no Amor de Deus. “A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita.” O Espírito Santo é o Chamado ao Amor do próprio Cristo para os separados, o efeito da sua louca e diminuta ideia. O Espírito Santo é o sistema de pensamento em que as consciências se reconectam com a sua única existência, o Amor, a vontade de Deus para o Seu Filho. “A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita.” Sendo assim, a felicidade perfeita não ocorrerá enquanto tentarmos usar o Amor de Deus para tentar melhorar as vontades do ego. Imaginando que Ele abençoará as vontades dos separados através do corpo. Os nossos desejos individuais de salvação pensados pelo medo do castigo de Deus. “A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita.” Deus não abençoa o mundo e nem mesmo as nossas vontades no mundo. “A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita.” Porque no mundo, quando distraídos da sua verdadeira existência e verdadeira vontade, a única experiência que os separados, os fragmentos da culpa tem, é reproduzir e reviver incessantemente o pensamento de separação. A vontade da consciência separada é a culpa. E a vontade de Deus para o Seu Filho é o Amor. A Vontade de Deus para mim é a felicidade perfeita. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 100 “A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação.” A salvação desfaz na consciência unificada separada a culpa, porque desfaz também a ideia de separação. Cada “eu” na forma, cada símbolo da vida é a expressão de uma parte dessa consciência. Portanto, quando cada uma dessas consciências compreende a sua causa, a sua origem ilusória: a culpa, o medo e o pensamento de separação, então, cada uma pode fazer contato com a única realidade sobre a sua real existência, o Cristo. Recordando-se da impossibilidade de uma mudança na Criação de Deus. Retornando assim o observador e o tomador de decisão para a realidade. E é desta forma que cada ser que desperta traz luz à todas as mentes. Porque as mentes equivocadas de si próprias partem primeiramente de uma única mente equivocada. É um pensamento de separação e uma consciência acreditando nele. Apenas parece estar fragmentada em diversas outras formas de pensar o medo de Deus. Sendo assim, cada fragmento dessa consciência terá que aceitar a sua parte no plano de Deus para salvação. O relembrar da indivisibilidade do Espírito, do Cristo. A relação de causa e efeito entre a Fonte Criadora e Sua criação. Nas próximas lições, até a 105, Jesus relembra diretamente na consciência que a Vontade de Deus para o Seu Filho é a felicidade perfeita através dessa relação. “A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação.” Essa não se refere ao avatar, à imagem no sonho. Pois imaginar-se o salvador do mundo, ou o responsável por melhorar as relações especiais através de uma forma de santidade ainda é confirmar a separação. “A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação”, porque ao relembrar que permanecemos um único Filho na Mente de Deus, corrigimos a mente equivocada separada, passando a perceber tudo e todos corretamente, na santidade da unidade. Os fragmentos transmutam a sua percepção de mente equivocada para uma Mente Certa. Vencemos o mundo. Vencer o mundo é desfazer o mundo na mente ao aceitar que a realidade do Filho de Deus é Cristo. O observador e o tomador de decisão vence o mundo ao aceitar um sistema de pensamento verdadeiro. Através do Espírito Santo deixa de perceber e projetar nas formas a vontade das crenças de indivíduo. A realidade é apenas no Céu, na Mente de Deus, é a única Vida. Qualquer outra expressão é uma paródia. Não pense separadamente nesta ou na próxima existência, pois uma da à outra a partida. “A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação.” Ao aceitarmos que a salvação é a minha única função aqui, vencemos o mundo em todos os aspectos, em todas as suas dimensões, e em todas as possibilidades de existência além da que o Filho compartilha com o Pai. Ao desfazer a crença na separação, a consciência deixa de confirmar as crenças que sustentam a irrealidade das formas, nesta e em todas as outras possíveis experiencias que chamamos de “a minha vida”. Desfaz-se a ideia do tempo: o presente, passado, e o futuro. “A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação”, ao tornar-se ciente e consciente da única realidade, então, o Espírito Santo passará a ser o sistema de percepção exclusivo sobre o mundo e tudo o que ele parece conter. O observador da consciência aceita os pensamentos que o Filho compartilha com o Pai pela visão do Espírito Santo. “A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação”, nada mais é que o liberar do especialismo que mantemos com as crenças que escolhemos para chamar de eu. Unindo-se com todos na Vontade de Deus. A verdade da realidade é a totalidade, e não a separação. O perdão é o meio para que cumpramos a nossa função. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 99 “A salvação é a minha única função aqui.” A lição de hoje declara que não há outra meta para as consciências no mundo além do despertar. Por mais que aparentemente tenhamos muitos objetivos, também podemos perceber que todos são guiados para a satisfação das vontades das crenças do autoconceito, baseadas em ideias de indivíduo. “A salvação é a minha única função aqui.” A salvação é o acordar do sonho, liberar-se do erro de percepção de realidade. Jesus nos convida hoje a ajustar a percepção para um sistema de pensamento verdadeiro, o do Espírito Santo. A partir do sistema de pensamento dos separados, o que parecemos ver é somente o especialismo — as relações individuais de amor especial e ódio especial. Mágoas mantidas pelas vontades das crenças individuais confirmadas em imagens selecionadas pelo observador para validar a crença na separação. Para a reencenação do sonho surgido a partir da louca e diminuta ideia e a confirmação da culpa na consciência unificada separada através do personagem na ilusão, que também não deixa de ser mais um efeito da mágoa. “A salvação é a minha única função aqui”. A salvação é a decisão do observador de usar, sem exceção, todas as vontades e imagens para praticar a lembrança de que o Filho de Deus não está no mundo, querendo coisas e percebendo formas. Não somos seres espirituais tendo experiências humanas. Somos o efeito de uma louca e diminuta ideia, tão irreais quanto a própria ideia. Desta forma, precisamos apenas escolher usar todas as nossas imaginações para o redespertar, ao invés de querer usar o Espírito Santo para resolvê-las ou melhorá-las. A salvação e o perdão são a mesma coisa. As ilusões são desfeitas a partir da consciência que assume a sua realidade no Céu e retira a identificação da existência a partir das vontades separadas conduzidas por crenças. Então, agora, pare e aceite o instante santo. Reflita: porque é desnecessário perdoar coisas específicas? (As relações, as atividades, os desejos, e as questões individuais.) Porque a vontade das crenças dos separados geram efeitos apenas em sua forma de pensar sobre a sua identidade e a sua realidade. Portanto, elas servem apenas para relembrar que o aparente efeito que percebe é exclusivamente a projeção do sistema de pensamento de separação que decidiu usar para definir como existência o que Jesus repete incessantemente que não aconteceu. Só existe Deus e o que vem de Deus. A salvação, a Expiação, o instante santo, o perdão, o milagre, a mente certa, e o Espírito Santo tem a mesma função na consciência: ser a fronteira entre a ilusão e a verdade. A ponte para a aceitação do chamado do Amor, o próprio Cristo para nós, as consciências, o efeito da louca e diminuta ideia. E esse ajuste de foco não é para a consciência adquirir experiências extra-físicas ou poderes em seu sistema emocional de confirmação de crenças, deixar de ver os corpos e passar a perceber seres espirituais na forma. Até mesmo porque, enquanto toda forma de pensar surgida a partir da fragmentação da consciência unificada separada pela culpa não despertar, isso não será possível. A salvação vem através da consciência que ouve o chamado ao Amor que o próprio Cristo faz aos separados: que aceitem o sistema de pensamento do Espírito Santo como o seu único Eu Verdadeiro em unidade com toda expressão da vida. A salvação é o relembrar através dos corpos e tudo que demonstra a vida, que o Filho de Deus é incapaz de pecar. É incapaz de mudar o que Deus criou imutável. “A salvação é a minha única função aqui.” Para tanto, não nos é pedido que neguemos as nossas percepções de angústia ou dor sobre as nossas experiências, e nem mesmo sobre as dos outros. Nos é ensinado que as levemos ao Espírito Santo e Ele fará a correção. Lembrando que se Deus é só Amor, o que nos causa dor ou euforia não é a Sua Vontade. Feliz Páscoa! Que o Amor ressuscite em todas as consciências! Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 98 “Vou aceitar a minha parte no plano de Deus para a salvação.” Hoje nos é pedido para escolher a verdade de que somos um único Espírito. É a decisão exclusivamente pela verdade que acelera todo o processo de despertar das consciências e desfaz as imagens que buscamos como testemunhas das nossas crenças que mantém a separação. Nós é pedido hoje, manter o observador e o tomador de decisão atentos para não equivocar-se da realidade que compartilhamos com todos os fragmentos da consciência de separação. Essa lição é o convite aos separados para que dediquem-se à verdade, e liberem-se na consciência a identificação com as ilusões do ego. “Vou aceitar a minha parte no plano de Deus para a salvação.” Vou aceitar o Amor de Deus ao invés de tentar validar as projeções que confirmam a culpa. Os culpados inventam historias e testemunhas para manter-se identificados com a mágoa. A nossa parte no plano de Deus para a salvação é aceitar a verdade, o Espírito Santo. Soltando tudo o que não é a realidade que compartilhamos com a Sua Fonte Criadora. É o dar-se conta de que nada além do sistema de pensamento que você escolhe para identificar-se e seus efeitos sobre a consciência podem tirar o foco da paz. Aceitar o plano de Deus é aceitar a Expiação, que é o ajuste de foco na consciência em seu sistema de observação, é a correção da sua percepção. Vale lembrar que não é a consciência que faz a correção, mas sim o Espírito Santo através da consciência que aceita o plano de Deus. Aceitar o plano de Deus é aceitar a santidade da unidade de Sua criação, quando aceitamos a correção por nós e por todas as formas de pensar fragmentadas a partir da consciência unificada separada. Aceitar o plano de Deus para a salvação é identificar-se e sentir-se através dos pensamentos do Espírito Santo. Mas, recusamos o plano de Deus quando vemos a separação ou acreditamos no conflito e no esforço. Aceitar o plano de Deus para salvação é diferente do especialismo com que o ego inventa em torno da espiritualidade. Não é buscar mestres, ou autointitular-se mestre, muito menos elaborar estratégias para sentir-se especial em papéis. Isso ainda é separar-se em ideias de separação que confirmam sutilmente a diferença, a individualidade. Usar uma imagem de santidade ou buscar uma imagem de santidade ainda é uma mágoa, ainda é pensar-se separado em guetos e estrututas mentais de diferenças. Distraídos, o ego conduz a consciência a inventar diversos nomes para isso: comunidades, retiros, estudos dirigidos. Mas, se não estivermos atentos estaremos apenas adornando o ego e aprisionando-se em pensamentos e termos espirituais, metáforas e técnicas para manter-se iludido, correndo em círculos. Quem é que nunca praticou e empenhou-se em técnicas espirituais, ou baseou-se em imagens e posturas espiritualizadas de mestres e “gurus”, e após os momentos de inspirações relacionadas à atmosfera do lugar, voltou imediatamente para a angústia? Logo após rapidamente percebeu-se novamente em momentos de conflito. A salvação vem da confiança na realidade. E não em momentos de relações especiais de amor com essa ou aquela pessoa, essa ou aquela prática. Se estamos percebendo algo especial lá fora, ou como “o meu salvador”, é porque a consciência da unidade ainda não é o desejo do tomador de decisão. Seja para mais ou para menos, o desejo ainda é ser especial, o desejo ainda é o especialismo das crenças que mantem a separação. Então, essa prática ainda será mágica, é separação, e não o plano de Deus para a salvação, que é o despertar. Jesus usa o termo “magia” para denominar todos os nossos substitutos especiais do Amor de Deus. Jesus também nos diz que não sabemos distinguir entre a dor e a felicidade. Por isso, nos confundimos imaginando que sentimos paz neste ou naquele lugar. Em eventos e relacionamentos espirituais. Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 27 – A CURA DO SONHO Sessão III – Além de todos os símbolos Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 97 “Eu sou espírito.” Está é mais uma lição em que Jesus declara diretamente para as consciências a sua realidade. Nesta lição, Jesus conduz o observador e o tomador de decisão para um reposicionamento total de percepção. “Eu sou espírito.” Então, o que é a verdadeira guiança? A guiança ocorre a partir da reconexão da mente com o espírito. Através do tomador de decisão que realinha o seu sistema de pensamento individual para os pensamentos com o Espírito Santo. Sendo assim, onde antes usava-se o foco para buscar no cenário as imagens para projetar as crenças de indivíduo em um corpo, passa-se a ser conduzir a mente a perceber nos cenários as testemunhas da unidade, o Cristo além das imagens. Imaginativamente podemos crer que a guiança possa ocorrer por uma entidade extrafísica soprando dicas para o eu separado na ilusão. Mas isso é só mais uma expressão do medo sendo sentida em forma de pequenez pela consciência. “Eu sou espírito.” Quando escolhemos o Espírito Santo, escolhemos os pensamentos que são lembranças de que permanecemos Cristo. Hoje, objetivamente o próprio Cristo através de Jesus, que para os separados é o símbolo específico da aceitação e unidade do espírito, nos convida a não equivocar-se mais diante da irrealidade do pecado, o pensamento de separação. “O que é o pecado senão uma ideia falsa sobre o Filho de Deus? O perdão simplesmente vê a sua falsidade e, portanto, a abandona. A Vontade de Deus passa, então, a ser livre para ocupar agora o espaço que lhe é devido.” E o que é o milagre? O milagre é o efeito na consciência da confiança genuína do tomador de decisão na declaração da lição de hoje: “Eu sou espírito”. O milagre desfaz na mente a necessidade do tempo, pois elimina aprendizagens que poderiam ser necessárias em milhares de anos. É um efeito dominó em nosso sistema emocional de confirmação de crenças. Perdoar um companheiro de ódio especial ou de amor especial nesta ideia de existência é a escolha de liberar as testemunhas da culpa e do medo e também liberar-se de muitas outras experiências. O impacto no tempo pode ultrapassar a capacidade da consciência de compreender o efeito dessa decisão em outras mil percepções de vida. “Eu sou espírito”, é a afirmação que garante que a consciência que está pensando o “você individual” permanece um espírito. Jesus não está convidando o personagem, o avatar, a autoreconhecer-se. Ele está justamente comunicando a consciência do contrário. Que por ser espírito, não pode ser o corpo. E não há uma opção em relação a isto. Não há a opção de ser outra coisa, apenas imaginar-se. “Eu sou espírito”, nega todas as tentativas do ego de defender a sua pequenez. A mente dos separados é um atributo de foco ativador do espírito na consciência, desta forma, podemos escolher oferece-la ao sistema de pensamento real ou negar a única realidade, a que Deus criou. “Eu sou espírito”. Tomando consciência desta verdade, então, o corpo, a imagem que essa consciência faz como um instrumento de confirmação da culpa na consciência unificada será somente uma ferramenta da verdade. “Eu sou espírito”, não é possível ser outra coisa, apenas recusar-se a identificar-se com Cristo, o único Ser real. Ha apenas uma escolha para aceitarmos: sou Espírito completo e isento de pecado, ou tentar não experienciar o relacionamento com a realidade. Tentando negar a realidade, reconhecemos com sendo o eu o especialismo que mantemos com as crenças do autoconceito separado. Chamamos de “eu” um corpo, uma imagem, a mágoa a partir da aceitação do pensamento de separação. Se “Eu sou espírito”, então, temos um único problema a resolver: a crença no pensamento de separação. Um erro de percepção exige somente correção para uma percepção verdadeira e não punição através do auto-ataque no especialismo com a imagem. “Eu sou espírito, um Filho santo de Deus, livre de todos os limites, seguro, curado e íntegro, livre para perdoar e livre para salvar o mundo.” Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 96 “A salvação vem do meu único Ser.” A salvação vem pela aceitação da realidade que compartilhamos com Deus. A salvação vem através da consciência que ouve o chamado ao Amor que o próprio Cristo faz aos separados, que aceitam o sistema de pensamento do Espírito Santo como o seu único eu verdadeiro em unidade com toda expressão da vida. A todo instante, Cristo nos convida a descansar na certeza da unidade em um único Filho de Deus. “A salvação vem do meu único Ser”, porque ao aceitar a realidade onde ela É, na Mente de Deus, na totalidade, eu posso retirar os significados de um eu separado que coloco em uma imagem conduzida pelas vontades das crenças que mantem o pensamento de separação. Até que todas as consciências despertem, a culpa ainda será confirmada na mente unificada separada. Pelo fato de estarmos distraídos de que a imagem que circula pelo mundo não tem significado para a existência. É apenas um símbolo para uma única consciência que imagina a sua existência a partir de uma ideia de separação. Ou seja, o avatar no sonho é o fragmento de um sistema unificado de culpa e medo, a ferramenta utilizada para confirmar o medo de Deus que o ego engendrou nesta única consciência. No entanto, para as consciências que já aceitaram a sua santidade não há outra meta senão perceber o mundo como uma única ferramenta de perdão. “A salvação vem do meu único Ser.” Está lição mostra o quanto Jesus é objetivo, não há outro Ser além do Cristo. A salvação vem da aceitação do Eu Real que compartilha os pensamentos de Deus. O que não cabe a Deus não é o você real. Ou seja, não há como reconciliar verdade e ilusão, então, é impossível salvar o personagem. Tudo que é oposto a Cristo é apenas desfeito na aceitação da realidade onde ela acontece. Nada real pode ser ameaçado e nada irreal existe. “A salvação vem do meu único Ser”, e aqui no mundo para os separados, isso é realizado através da escolha dos pensamentos que utiliza para perceber tudo o que não expressa a Vontade de Deus. Não há conflito. Ou é Cristo ou é ilusão. E até mesmo para nós os estudantes desse percurso em milagres, as distrações podem ser muito sutis. As lentes espirituais do ego permanecem embaçadas pelo especislismo com as vontades das crenças de indivíduo, somente usando o nome de Deus para ainda pratica-las. Tentando inserir no personagem um propósito santo. Ao invés de usa-lo para relembrar que a santidade não é praticada no mundo. A consciência atenta a sua única realidade utiliza o mundo e o corpo para aceitar que a única realidade é Cristo, o perdão verdadeiro ocorre a cada instante desse relembrar e independe de formas ou lugar. É sempre no Agora que o Filho compartilha com o Pai. É uma decisão, e não depende de formas, circunstâncias, relacionamentos e eventos para os milagres. Milagre não é espetáculo. Quem nos coloca em situações, circunstâncias e relacionamentos são as vontades das crenças e não a vontade de Deus. A Vontade de Deus para a sua criação é sempre a mesma, o Amor perfeito e Ele nos garante que já É assim. As lentes espirituais do ego nos conduzem ilusoriamente a iluminar primeiro as vontades e os especialismos do indivíduo, a imagem — essa que chamamos de eu e por um nome. E é isso que distrai os separados da aceitação imediata e direta da salvação. Hoje, Jesus afirma que é possível aceitar diretamente o único sistema de pensamento existente, o Cristo. O Filho de Deus não está no mundo, não é esse corpo e nem a consciência que imagina esse corpo. A aceitação disso, desfaz imediatamente na consciência a crença nas imagens, no que elas nos contam através da ideias de prazer e de ataque que mantém os separadas iludidos no mundo. Nada alcança o que Deus criou à sua imagem e semelhança. Distraídos do propósito real de Jesus neste percurso, dizemos ainda inconciententes: quero conhecer os pensamentos de Deus, mas adornando o personagem. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 95 “Eu sou um só Ser, unido ao meu Criador.” A lição de hoje declara a relação de causa e efeito entre Pai e Filho. No entanto, nós os separados, as imagens holográficas na ilusão, não são o Filho de Deus. As holografias são apenas o efeito da louca e diminuta ideia do Cristo. Para que essa lição seja aceita com clareza e devoção para a verdade da existência, será preciso aceitar que por sermos descendentes do pensamento do Filho único de Deus, o Espírito Santo é o chamado para o retorno da consciência para a unidade da única criação de Deus. Está lição relembra nas consciências a totalidade entre Deus e Cristo. Sendo assim, claramente somos convidados a aceitar a unidade em todos os aspectos que representam a vida nesta e em toda ilusão de dimensões surgidas a partir da ideia da separação. Hoje precisamos tornar consciente que fomos condicionados a acreditar que somos limitados e divididos em muitas partes. E cada uma responsável em buscar as suas próprias provisões para alcançar o céu a paz. Nesta lição, aceitamos o reposicionamento da consciência na unidade e na integridade com a Fonte Criadora. Tornando o observador e o tomador de decisão a única meta diante das ferramentas de expressão e relacionamentos no mundo. “Eu sou um só Ser, unido ao meu Criador.” Para tanto, é preciso excluir da mente o que não é real e aceitar apenas o Espírito Santo, a Voz que fala pela verdade, o Cristo. Desta forma, liberamos na mente as impressões do pecado, da culpa e do medo. Usamos as projeções para o autoreconhecimento e não mais para o ataque da impecabilidade do Filho de Deus. E essa decisão pelo reposicionamento de consciência independe de ações específicas na forma. Não exige diretamente santificar o comportamento. No cenário, todas as funcionalidades serão cumpridas da mesma forma. Apenas decidindo lidar com todas as circunstâncias e seus aspectos, relembrando/se na certeza da unidade e integridade entre Pai e Filho. Esta é a liberação que o Espírito Santo utiliza para a correção das crenças que sustentam o erro de percepção, o pensamento de separação. “Eu sou um só Ser, unido ao meu Criador.” Jesus nos conduz a sentir o Eu Verdadeiro em nossa mente, e liberar a autoconservação das crenças de um eu dividido e separado da sua Fonte. Reconhecendo o Espírito Santo como a nossa única identidade. Esse é o plano de Deus para o despertar das consciências no efeito do sonho do Cristo. Já o plano do ego é confirmar a separação através do medo de Deus, e conduzir a consciência a fugir da punição. Mas um erro de percepção não pede punição, exige apenas correção para uma percepção verdadeira. Observe que nesta lição Jesus fala diretamente sobre a prática, e quando esquecemos de executar os exercícios do dia, pode surgir uma tendência de usar esses esquecimentos para o ataque da consciência através do personagem. Então, basta sentir Deus e toda tentação desaparecerá. Pois o esquecimento não afasta o Espírito Santo. Somente a decisão de defender os nossos quereres individuais para não seguir o Seu sistema de pensamento é que impede a correção da percepção. Para o ego, o corpo é o símbolo de um ser dividido, o corpo é uma forma de tentar provar para as consciências que a fragmentação teve sucesso sobre a totalidade. Para Cristo, o corpo é uma ferramenta para que o seu chamado seja aceito. É por isso que Jesus nos garante que a totalidade será reconhecida ao liberarmos da consciência as impressões falsas de realidade através do corpo. Ele nos ensina a observar as ilusões e a levá-las para a realidade que compartilhamos com Deus. Notem que em nenhuma lição Jesus nos ensina a resolver os efeitos de nossos pensamentos de separação. A resolver relações especificas. Ele pede para usa-los como ferramentas de auto-observação e ajuste de foco. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 94 “Eu sou como Deus me criou.” O convite do pensamento da lição de hoje é claramente uma afirmação para a consciência liberar-se totalmente do autoconceito de separação. É um chamado claro e direto do próprio Cristo, através do símbolo máximo do despertar que é Jesus, de que aceitar a nossa realidade é possível e demanda apenas auto-observação e a decisão de não equivocar-se pela ilusão da separação. “Eu sou como Deus me criou.” E o próprio Jesus nos demonstrou que é possível através do percurso que fez por aqui. Então hoje, Cristo nos pergunta através de Jesus: até quando queremos continuar apertando o botão soneca na consciência? Pois até aqui nesse percurso de lições nos foram dadas várias setas para o autoreconhecimento. “Eu sou como Deus me criou.” O convite para a aceitação dessa ideia “Eu sou como Deus me criou”, teve início na lição de ontem, em que Jesus disse: “O ser que tu fizeste não é o Filho de Deus. Portanto, esse ser não existe de forma alguma.” E Ele declara também o poder do tomador de decisão quando diz: “A salvação necessita da aceitação de um só pensamento: tu és tal como Deus te criou e não o que fizeste de ti mesmo. Qualquer que seja o mal que penses ter feito, tu és como Deus te criou. Quaisquer que sejam os equívocos que cometeste, a verdade sobre ti não foi mudada. A criação é eterna e imutável.” Tu és como Deus te criou e contigo cada pequena coisa ou ser que percebemos aqui no mundo das formas, na ilusão, faz parte da unidade do Cristo, é o Filho de Deus. Somos novamente convidados a ir além dos símbolos e das imagens que o ego faz para confirmar a separação. Porém, é preciso aceitar fortemente que o eu e a consciência que pensa o eu no sonho não é o Filho de Deus. “Agora tenta alcançar o Filho de Deus em ti. Esse é o Ser que nunca pecou nem fez uma imagem para substituir a realidade. Esse é o Ser que nunca deixou a Sua casa em Deus para andar incerto pelo mundo. Esse é o Ser que desconhece o medo e para Quem a perda, o sofrimento ou a morte são inconcebíveis”. “Eu sou como Deus me criou.” Nada real pode ser ameaçado e nada irreal existe. O eu e a consciência que pensa o eu e faz as imagens no mundo estão incluídos neste “nada irreal existe.” O Filho de Deus não está contido nesta consciência que os separados identificam-se no mundo. A partir do observador e do tomador de decisão, aceitamos o chamado de Cristo para relembrar a unidade do Filho único de Deus. Entretanto, o tomador de decisão que aceitar a verdade da sua existência, torna a consciência e o seu sistema emocional de confirmação de crenças mais uma ferramenta no desfazer do efeito da separação. Um instrumento de comunicação para aceitação de Cristo como a sua única realidade com todos. “Eu sou como Deus me criou”. Somos todos um único Filho de Deus, somos o Reino de Deus. Mas, o autoconceito pode experiênciar desconforto nesta lição por conta do especialismo que mantem com as suas crenças. Então, o tomador de decisão na consciência distraído com as vontades das crenças entrega o poder do Filho de Deus para o sistema emocional de confirmação de crenças que utiliza o seu avatar para satisfazê-las. E assim, mantemos o observador distraído do chamado do Cristo através da Sua Voz na consciência dos separados, o Espírito Santo. Para aceitarmos o pensamento de hoje será preciso manter o observador atento para as autoimagens e os ídolos que as sustentam. O sistema de percepção do ego utiliza o especialismo tornando-o a lente da separação diante de todas as cenas, e assim distrai a consciência da unidade, e da realidade. E isso também inclui as lentes espirituais. Elas sutilmente mantem a ideia de separação usando o medo da retaliação em pensamentos espiritualizados que santificam as relações para manter uma preocupação velada pela autoimagem. Confirmado o ataque e a separação na mente. “Eu sou como Deus me criou”. O Seu filho não pode sofrer ou morrer.

LIÇÃO 93 “A luz, a alegria e a paz habitam em mim.” O despertar real para os nossos atributos dados por Deus só poderá ocorrer através da reeducação existencial. Com o relembrar da Vida onde ela verdadeiramente existe, na mente. E através do reconhecimento da nossa real existência, da vida contida em Deus, o Espírito. A medida que nos aproximamos da compreensão da nossa realidade, o Espírito Santo transformará a percepção em conhecimento. O conhecimento da nossa santidade e, então, passaremos a reconhecê-la também em nossos irmãos. “A luz, a alegria e a paz habitam em mim.“ A nossa impecabilidade é garantida por Deus desde a nossa criação! O que Jesus nos ensina é a liberarmos a consciência de quem pensamos ser para aceitar em no lugar o reconhecimento de Cristo como sendo a única criação de Deus. As fantasias egoicas não podem modificar a verdade, permanecemos como Deus o Seu Filho. Se observarmos em todo o livro, em nenhum momento Jesus diz que o ego é ruim. Ele diz o tempo todo que é sem significado. Somos nós, os separadores, que classificamos o que não existe. Aceitar a Expiação é liberar-se desses julgamentos, usando o mundo como ferramenta de autoreconhecimento ao invés de ferramentas de ataque. Usaremos tudo o que não representa a criação de Deus apenas como setas para escolher outra vez. Soltando na mente a ideia ilusória de querer melhorar a experiência da holografia, essa vida virtual no mundo. Só assim, aceitaremos que: “A luz, a alegria e a paz habitam em mim.” Muitas vezes a experiência com o pensamento da lição de hoje não é percebida porque confundimos o personagem com o eu, e ainda tentamos usar o Céu na esperança de melhorar o inferno. A experiência com a lição de hoje só ocorrerá através do tomador de decisão que escolhe relembrar-se em paz, fora do mundo. Resolvendo as suas aparentes questões aqui na forma ciente de que a alegria e a paz não estão condicionadas a nenhum resultado no mundo; estejam eles travestidos de sucesso ou de desafios, são ilusões. Apenas a vontade das crenças podem obter satisfação através das formas. O Ser real é completo em sua eternidade. Os nossos conceitos de existência e suas vontades definem apenas o filho do ego e não o Filho de Deus. As consciências precisam aceitar em si próprias a verdadeira identidade através do tomador de decisão. Jesus não nos ensina a corrigir, mudar ou adquirir um novo perfil comportamental, precisamos apenas aceitar e praticar o relembrar do Ser. O despertar é uma ação gradual porque depende da aceitação na consciência da sua santidade e a liberação dos seus apegos de imaginar-se ser outra coisa que não o Cristo. Para tanto, Jesus nos pede apenas para olharmos para o que não é real, o ego, e aceitarmos na consciência o que é real, os pensamentos do Espírito Santo. Quem é o tu que está vivendo nesse mundo? O espírito é imortal e a imortalidade é um estado constante. A luz, a alegria e a paz habitam em mim. O perdão é a aceitação dos pensamentos do Espírito como guia da existência. E essa é a prática para acessarmos a completude que nunca foi perdida. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 92 “Milagres são vistos na luz, e a luz e a força são uma só.” A lição 92 é uma extensão da anterior, que nos convidou a uma mudança de percepção relembrando que a luz está em nossa mente e pode ser sentida através do perdão e a aceitação do Amor. Ou seja, soltarmos o sistema de pensamento do ego, as mágoas da separação, e aceitar o nosso sistema de Pensamento Real, o Espírito Santo. A nossa visão verdadeira é a do Cristo, e o Espírito Santo é essa visão para os separados no tempo e espaço. Apenas desta forma conseguiremos perceber além da forma física em direção a essência que a forma quer esconder. Já nesta lição, somos convidados claramente a aceitar a força como parte do nosso Ser que permanece a luz e a força desde a sua criação. A força vem da nossa Fonte Criadora, Deus. A visão do Cristo é a mesma de Deus, portanto, milagres são vistos na luz, pois a luz e a força são uma só. Aqui na forma inventamos um ser físico buscando e tendo experiências espirituais, mas isso também está dentro da ilusão, isso é pedagógico para que as consciências despertem e aceitem o chamado para o Amor que o próprio Cristo faz através do Espírito Santo. “Milagres são vistos na luz, e a luz e a força são uma só”. A nossa realidade, o Cristo, é a luz e, por sermos a extensão de Deus por herança, somos providos pela Fonte do Amor que é a Força. Permanecemos nesta integridade. O sistema de pensamento do Espírito Santo é baseado na luz da imutabilidade da Criação de Deus. É a força que garante que permanecemos eternamente a imagem e semelhança de Deus. Deus é a Fonte da força, da luz, do Amor, e da Verdade. Quando aceitamos os pensamentos do Espírito Santo, aceitamos a unidade e a unicidade entre o Pai e o Filho. A percepção equivocada da nossa realidade é a fonte da fraqueza, da culpa, das crenças e do medo. Precisamos corrigir o equívoco da separação relembrando a luz e a força da nossa origem verdadeira. O tomador de decisão é quem escolherá a qual sistema de pensamento aplicará a sua fé. “Milagres são vistos na luz, e a luz e a força são uma só.” Na medida que damos realidade aos especialismos do sistema emocional de confirmação de crenças, na mesma proporção retiramos o foco da luz e da força. E confundimos dor com felicidade. Pois, toda a felicidade que buscamos no mundo é dor, porque fazemos a partir da angústia de que nos falta algo. Enquanto na realidade a completeza é a herança da nossa criação. Precisamos nos tornar cientes e concientes que não são as leis do corpo e do mundo que afetam as nossas consciências, mas as nossas escolhas pelo prazer em busca da paz que nos levam a confirmar ilusoriamente o sofrimento. Mas, o Filho de Deus não pode sofrer. O corpo não pensa e não vê, apenas segue os comandos do sistema de pensamento que o tomador de decisão reconhece como o eu. Então, agora vamos observar: quem está fazendo esse percurso em milagres, e também fazendo o estudo dessa lição? O corpo sendo conduzido pelas sensações de falta dos pensamentos da culpa? Ou o observador usando as impressões de eu para rembrar-se o Espírito Santo? A verdadeira visão através desse corpo só ocorrerá pela decisão de oferecer os nossos pensamentos para a compreensão do Espírito Santo. Jesus nos convida, através desse percurso em milagres, a recuperar o domínio mental através da luz e a aceitação da força em nossos Pensamentos Reais. A força é a certeza de que permanecemos a imagem e semelhança de Deus, e isso é imutável. Inspiração - Um Curso em Milagres

LIÇÃO 91 “Milagres são vistos na luz.” Milagres despertam as mentes para o fato de que são uma só em Deus. Milagres significam Vida e Deus é o doador da Vida. Milagres despertam as mentes para o reconhecimento de que é Um espírito e não o corpo. Um milagre é simplesmente a mudança de sistema de pensamento, é uma mudança de percepção. O milagre substitui a mágoa pelo perdão. O perdão é o ajuste de foco da consciência que compreende que é inteira, Um Filho. Já a luz é o símbolo do perdão que relembra o Amor que o Filho permanece em unidade com o Pai. Milagres são vistos na luz e isso significa perceber corretamente através do perdão, o ajuste de percepção que conduz à realidade. E a visão que Jesus declara hoje é um estado mental ao qual acessamos quando aceitamos os pensamentos de unidade. Milagres são vistos na luz é substituirmos as magoas, os pensamentos de separação por um milagre: a percepção verdadeira. É o tomador de decisão que aceita a visão do Cristo, através da aceitação do Espírito Santo como o seu único sistema de pensamento verdadeiro. E onde colocarmos a nossa fé, também dali virão as evidências do que pensamos ser a realidade. Onde está a sua fé? Na espera dos milagres para as vontades das crenças de indivíduo? Ou na luz, na confiança de que o Filho de Deus não está no mundo? A fé está sempre no que você deseja. Milagres são vistos na luz. A luz é o símbolo do sistema de pensamento do Espírito Santo. E os milagres estão sempre presentes na consciência,!basta aceitarmos o instante santo e descansarmos no perdão — o reposicionamento da consciência para Cristo — e sentiremos os seus efeitos: o milagre. No entanto, quando distraídos, resistimos aos milagres mesmo parecendo que os estamos buscando. Pois imaginar-se um ser separado em um processo de acensão espiritual ainda é tentar santificar a mágoa. O corpo é o símbolo da mágoa, da separação. O milagre é sentido na liberação da identificação com formas. O milagre é uma experiência de unidade. As mágoas obscurecem os milagres através das manobras das vontades das crenças de indivíduo. Por isso o observador, a mente atenta, precisa estabelecer como meta não equivocar-se diante das falsas evidências da separação e os seus desejos individuais de paz. Somente a percepção verdadeira sobre o pensamento de separação é o efeito dos milagres. Jesus nos conduz a cada lição a aceitar a luz que já está na consciência. A luz é um símbolo para a aceitação da realidade (o Espírito Santo) para os separados,. Milagres são vistos na luz. Mas estamos o tempo todo tentando ser "outra coisa" que não o Filho Santo de Deus. Queremos, pedimos e tentamos controlar as coisas apenas para “tentar” tornar uma holografia criada por nossos pensamentos, eterna. O nosso único e real problema é para onde estamos investindo o nosso foco. Para o corpo, ou para o Espírito? Para o temporário ou para o eterno? O nosso lar é Deus e a nossa realidade é Cristo! O que buscamos no mundo é mágica. Ninguém e nada neste mundo ilusório conseguirá suprir essa sensação de falta constante que sentimos aqui na forma. Apenas a nossa Unicidade com Deus pode nos satisfazer completamente e por toda a eternidade. O nosso único problema é o local em que acreditamos estar a nossa realidade. Milagres são vistos na luz, e a luz é essa clareza de consciência sobre a realidade da existência. Milagres são vistos através do tomador de decisão que reposiciona-se na aceitação da sua única realidade. Deus é inevitável. Hoje, então, pedimos para o Espírito Santo que substitua todos os nossos medos por milagres. Espírito Santo, corrija agora o meu problema de percepção. Ajuste o foco de meus desejos separados de Deus, apenas para a vontade que compartilhamos com o nosso Pai. Inspiração - Um Curso Em Milagres.

Capítulo 27 – A CURA DO SONHO Sessão II – O medo da cura Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 90 Revisão das Lições 79 e 80 Estas são as ideias para a revisão de hoje: (79) Que eu reconheça o problema para que ele possa ser resolvido. (80) Que eu reconheça que os meus problemas foram resolvidos. Essa revisão convida as consciências a se observarem através do fato de que: existe um problema e uma solução. Problema: separação. Solução: aceitar a Expiação e o perdão como uma decisão na consciência. O problema é a separação e a correção é o perdão; ao ajustar foco, o observador passa a perceber tudo através da mente certa, o Espírito Santo. Sendo assim, aceitando a nossa única realidade, sentiremos o milagre do autoreconhecimento do Cristo. O problema pode assumir diversas formas no mundo, as embalagens podem ser diversas: desafios, superação, reconhecimentos, fracassos, sucessos. Mas a causa real de todos os problemas é sempre a mesma: escolher imaginar-se separado de Deus. E para a confirmação da separação usamos os relacionamentos de ódio especial e amor especial. Então, distraídos, atacamos ou nos vitimizamos diante do mundo projetando as mágoas. Precisamos lembrar que Jesus está sempre nos convidando a uma correção na mente e não no comportamento. Pois, ao contrário, usamos tudo para manter o problema da separação, até mesmo os ensinamentos de Jesus. Fazemos uma imagem de santidade na mente e passamos a negar os pensamentos e, ainda iludidos, entregamos somente os efeitos do problema ao Espírito Santo. As cenas e os contextos em que o personagem se coloca nunca é a causa. LIÇÃO 79 “Que eu reconheça o problema para que ele possa ser resolvido.” Para a experiência com essa lição, será preciso ter clareza do real problema que a consciência percebe na mente. A consciência acredita que o corpo contém a vida e, portanto, precisa prove-lo, satisfaze-lo, e que o mundo é a residência do corpo e contem os elementos para essa satisfação. O problema, então, é a imaginação da consciência. Ela pensa poder separar-se de Deus. Percebendo um eu aqui e outro ali. Jesus nos relembra que o problema é a ideia de separação da Fonte Criadora. Que para nós aqui, os separados, surge a partir da ilusão de que somos diversos filhos de Deus voltando para casa. O você no sonho não é o Filho de Deus e também não está voltando para o Céu. O você no sonho é uma ferramenta de percepção para confirmação da separação, ou despertar da consciência. É a consciência que pensa o você, que a partir do despertar para a unidade de um único Filho criado por Deus, utiliza a vontade das crenças e os especialismos que ela inventa para deixar de confirmar a culpa na consciência unificada separada, que é a verdadeira fonte dos separados aqui no mundo. Sendo assim, cientes e conscientes de que nada além do que Deus cria é possível, aceitamos os pensamentos de Cristo que, na ideia de ilusão, simbolizamos como o Espírito Santo. LIÇÃO 80 “Que eu reconheça que os meus problemas foram resolvidos.” Essa lição é a sequência da lição anterior, que pede para que a consciência reconheça o problema para ser resolvido. E qual é o problema? A crença errônea a respeito do mundo e sobre a existência. O problema é a crença da consciência em acreditar que é algo diferente da única Criação de Deus, Cristo. Mas, agora com a certeza de que Deus atuou na louca e diminuta ideia imediatamente, então, o problema já foi resolvido pelo próprio Deus. “Que eu reconheça que os meus problemas foram resolvidos”, e passe a aceitar na mente que tudo o que percebo são reflexos de crenças e especialismos sem significado. “Que eu reconheça que os meus problemas foram resolvidos” é: O Filho de Deus não está no mundo. A solução do problema é aceitar a inexistência do eu no mundo e descansar na certeza da imutabilidade da Criação de Deus. Nas lições anteriores, Jesus esclareceu como a separação é mantida através das mágoas e seus ressentimentos, e também nos ensinou como libera-las. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 89 Revisão das Lições 77 e 78 Estas são as ideias para a revisão de hoje: (77) Eu tenho direito a milagres. (78) Que os milagres substituam todas as mágoas. O que é o milagre? “O milagre põe a realidade onde ela deve estar. A realidade só pode estar no espírito, e o milagre reconhece só a verdade. A tua mente pode estar possuída por ilusões, mas o espírito é eternamente livre. A lição de ontem nos relembrou que somos a luz a partir da nossa origem, Cristo, e portanto, não estamos sujeitos a outras leis senão às de Deus. Porque Cristo é a única Criação de Deus. E a lei de Deus é a unidade do Seu Amor; e isso é imutável. Essa lição então, é a decisão de soltar o especialismo, inclusive a devoção que mantemos ao nosso autoconceito. O ídolo que mantém todos os outros ídolos. Essa revisão convida a consciência a aceitar o poder da escolha do tomador de decisão na liberação da ideia de separação na mente, e consequentemente abandonarmos a ideia de pecado, ataque e castigo: o medo de Deus. “Eu tenho direito a milagres”, além de todos os pensamentos que fazem as formas que nos separam da unidade. Hoje é dada a ênfase na liberação das mágoas que guardamos contra a nossa santidade, a unidade. LIÇÃO 77 “Eu tenho direito a milagres”. O “eu” é a consciência sendo conduzida pelo tomador de decisão no relembrar de que tem o direito garantido pela filiação a compartilhar a Sua realidade com Deus através da unidade da mente Cristica. Então, quando dissermos “eu tenho direito a milagres”, é apenas a decisão de unir-se na mente com todas as expressões de vida na forma, em uma consciência unificada à mente certa. E lembrar-se que milagre é algo totalmente diferente dos desejos de realizar as vontades do autoconceito. É sentir-se nas cenas através da confiança do Espírito Santo. Lembrando aqui que o Espírito Santo é a realidade do Ser nesta consciência: é Cristo. O Espírito Santo não é uma entidade, um ser à parte do eu no sonho que está aqui para um resgate das vitimas do ego. Assim como o ego é um sistema de pensamento surgido a partir da louca e diminuta ideia, o Espírito Santo também é um sistema de pensamento, o de Cristo. Ou seja, Ele é a nossa comunicação com a nossa origem verdadeira. É elo de comunicação das consciências surgidas no efeito do sonho com a sua origem, Cristo. Sendo assim, milagres não são o resultado dos pedidos a partir das vontades das crenças: para que as coisas aparentemente difíceis alinhem-se da forma que o sistema emocional de confirmação de crenças planeja. LIÇÃO 78 “Que os milagres substituam todas as mágoas.” Imaginar-se um corpo e perceber outros corpos é uma mágoa. Mágoa é todo e qualquer pensamento de separação. Imaginar-se um corpo é confirmar mágoas. “Que os milagres substituam todas as mágoas”. Que a percepção verdadeira da minha realidade como uma Criação de Deus, o Cristo, substitua os meus pensamentos de separação e as imagens que eles fazem para confirmar o medo de Deus. Que eu me lembre que o Filho de Deus não está no mundo. O perdão é o instante de liberação de crenças que conduz a consciência ao milagre. É o perdão, através do ajuste de foco da consciência fragmentada, que libera na consciência unificada separada a culpa e todas as testemunhas das crenças que ela alimenta através do eu no sonho. Hoje, Jesus nos relembra que o Fiilho de Deus não é algo externo ao nosso sistema de pensamento. Não é esse eu no sonho. Tudo na ilusão é somente ferramenta de perdão. O Filho de Deus não é a imagem que vemos no espelho. O Fiilho de Deus também não é a consciência que pensa a imagem que vemos no espelho. O Filho de Deus na consciência é o Espírito Santo. “Que os milagres substituam todas as mágoas.” E que além dessas percepções de separação o tomador de decisão aceite a sua santidade através do reconhecimento da unidade no único Filho de Deus, Cristo. Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 27 – A CURA DO SONHO Sessão I – O retrato da crucificação Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

O Tanque de Betesda. O primeiro que entrasse no tanque, depois de agitadas as águas, era curado de qualquer doença que tivesse. Ali, naquele dia narrado por João, um homem de 38 anos, paralítico, se lamentava pois sua falta de mobilidade o impedia de ser ágil e conseguir ser o primeiro a entrar no tanque para receber a cura. Foi quando Jesus apareceu e mudou essa situação. “Quando o viu deitado e soube que ele vivia naquele estado durante tanto tempo, Jesus lhe perguntou: “Você quer ser curado?” Disse o paralítico: “Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque quando a água é agitada. Enquanto estou tentando entrar, outro chega antes de mim”. Então Jesus lhe disse: “Levante-se! Pegue a sua maca e ande”. Imediatamente o homem ficou curado, pegou a maca e começou a andar. Isso aconteceu num sábado, e, por essa razão, os judeus disseram ao homem que havia sido curado: “Hoje é sábado, não é permitido a você carregar a maca”. (João 5, 6-10).

LIÇÃO 88 Revisão das Lições 75 e 7 Estas são as ideias para a revisão de hoje: (75) A luz veio. (76) Não estou sujeito a outras leis senão às de Deus. Vamos observar os pensamentos da lição de hoje através da metafísica de Jesus. Ao reconhecermos que a luz veio, aceitamos e reconhecemos em nossa mente o Espírito Santo. Desta forma, ao aceitá-la também aceitamos as suas dádivas, e então perceberemos que toda expressão da vida no mundo não está sujeita a outras leis senão às de Deus. Jesus afirma “a luz veio”. Observe que Ele não diz “a luz virá”. A luz veio porque a nossa origem é Cristo, e é a Luz de Deus e com Deus. Portanto, todas as consciências em única instância não podem ser outra coisa além da luz da Criação de Deus. As consciências podem apenas autoimpor-se as sombras de seus pensamentos equivocados. Inventar um autoconceito entre a luz que nunca deixou de ser. Em nossa mente só há luz, mas ilusoriamente não a sentimos por estarmos distraídos com as impressões equivocadas de realidade através dos pensamentos que contam que somos um corpo. Ou seja, todos somos luz, iluminados por herança da filiação, mas, no entanto, fingindo ser outra coisa e buscando a iluminação para o que não existe. O eu no sonho é apenas uma imagem, uma ferramenta a ser usada para o perdão ou para a confirmação da culpa e da separação. A consciência distraidamente abandona temporariamente a luz que está sempre na mente, e em seu lugar aceita a escuridão do ego, a ilusão da separação. A luz sempre está em nossa mente. Portanto, ao escolher o autoreconhecimento ao invez da ilusão da separação, o tomador de decisão escolhe a luz. Então, o Espírito Santo, o nosso Eu Real aqui no sonho, encarrega-se de nos mostrar que essa é a única realidade em um único Ser. Aqui no efeito do sonho temos a impressão de que estamos escolhendo entre a luz e as sombras, essa percepção equivocada é somente por conta do especialismo que mantemos por nossos pensamentos de indivíduo. São as vontades das nossas crenças que mantém as leis que mantém o ego. As leis do ego só se sustentam porque ainda confundimos a existência em um corpo e classificamos como “a minha vida” os desejos por satisfação e prazer para o corpo. E isso é apenas a mesma ilusão sendo reencenada em aspectos diferentes, disfarçada por buscas diversas e expectativas pela euforia. O ego reencenando a separação. Ele não sabe que o Filho não separou-se do Pai. O ego não sabe que não existe. Já quando aceitamos a luz que somos, observamos que não estamos sujeitos a outras vontades que não as que Deus tem para o Seu Único Filho. LIÇÃO 75 “A luz veio.” “A luz veio” é o símbolo para a aceitação na consciência da nossa verdadeira identidade, à imagem e semelhança de Deus. “A luz veio”, não é um símbolo de que algo veio de fora para a consciência. A luz veio é a consciência que relembrou que nunca deixou de Ser Luz com Deus. Causa e efeito — Deus e Cristo. Aceitar a luz é soltar o medo de Deus na consciência. “A luz veio”, porque ela nunca se foi. Apenas as nossas crenças de um eu individual se interpõem sobre a luz eterna que fomos criados. A partir da aceitação da santidade na consciência e a unidade em um único Ser, o observador e tomador de decisão descansa na certeza do Amor de Deus e na imutabilidade da Criação do Pai. LIÇÃO 76 “Eu não estou sujeito a outras leis senão às de Deus.” Essa lição é a declaração de um fato. Para o ego, a existência está condicionada em um corpo, portanto, as suas leis são baseadas para satisfazer o que o corpo parece precisar. Mas, é a mesma ilusão de sua existência que conduz o corpo. E não o corpo que conduz a mente. Todas as leis do ego são direcionadas para prover questões de necessidades, uma lista interminável de falta para o personagem. “Eu não estou sujeito a outras leis senão às de Deus.” O percurso não é iluminar-se, é o relembrar que nunca perdemos a iluminação. Inspiração - Um Curso em Milagres.

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. Vídeo completo e link de acesso ao grupo disponível em nosso canal do YouTube "Me Imaginando Humano, e Agora?" Estudo completo no episódio "Lição 83 - Revisão das lições 65 e 66." Vídeo completo e link de acesso ao grupo disponível em nosso canal do YouTube "Me Imaginando Humano, e Agora?"

LIÇÃO 87 Revisão das Lições 73 e 74 Estas são as ideias para a revisão de hoje: (73) É minha vontade que haja luz. (74) Não há outra vontade senão A de Deus. Vamos iniciar olhando para o assunto “vontade”. A vontade de Deus é a mesma de Cristo, a Sua única Criação. Já a vontade das consciências separadas simbolizadas pelo o personagem aqui no mundo/forma, é a mesma da consciência unificada separada — que é a mesma do ego: a culpa, o medo e a punição. Tudo o que decidimos e fazemos na forma a partir do sistema de pensamento de indivíduo é para fugir do medo de Deus. É a vontade da culpa. E essa revisão convida diretamente que a consciência escolha, através do observador e o tomador de decisão, a luz ao invés do ataque à sua santidade. E identifique-se na forma através da sua realidade usando suas projeções como ferramentas de despertar. Jesus vem nos relembrar que a vontade do Filho é a mesma do Pai. Isso não impede de sermos funcionais em todas as atividades e papéis que o mundo nos convida, mas cientes e conscientes que nada na forma pode nos oferecer a paz, o amor e a segurança que buscamos. A visão do Espírito Santo é o que unifica toda ideia de separação para que haja a luz. E que a nossa verdadeira vontade junto com a de Deus seja percebida diante de tudo. Para tanto, teremos que olhar diretamente e claramente para os nossos relacionamentos especiais somente como ferramentas e não mais como metas. E soltar a ilusão de completeza com os resultados que buscamos em cada um. Ao contrário, não perceberemos a nossa verdadeira vontade. Então, ao permitir que Jesus e o Espírito Santo sejam os nossos olhos, não mudamos o comportamento, as atividades ou as ações de forma raciocinada para obter uma imagem de santidade ou bondade, como muitas vezes interpretamos. Passamos apenas a observar as nossas projeções e retiramos a identificação com elas. Oferecemos a nossa consciência ao Espírito Santo para verdadeiramente sentir a luz de nossa unidade e integridade com Deus. LIÇÃO 73 “É minha vontade que haja luz.” Essa lição é a declaração do desejo da consciência para liberar-se das sombras do medo. Mas o que são “sombras” na consciência? As sombras no geral são: lugares onde a luz não pode penetrar por ter alguma coisa se impondo para a chegada da luz. Em nossas consciências, as sombras são representadas pelos pensamentos equivocados e pelas vontades das crenças que nos distraem da realidade. Jesus, através de Um Curso em Milagres, nos ensina a reconhecer-se Cristo através do Espírito Santo e não santificar a imagem. “É minha vontade que haja luz.” LIÇÃO 74 “Não há outra vontade senão A de Deus.” As consciências no sonho não são a vontade de Deus. Elas são o efeito de um sonho de separação. São as vontades do ego. Nós, consciências fragmentadas a partir da consciência unificada separada, estamos em uma jornada de consciência para o relembrar de que a nossa origem verdadeira é a filiação de Deus, o Cristo. E o ponto de encontro para esse redespertar é o Espírito Santo. Ele unirá Deus e Cristo na mente unificada separada, através da mente certa. O convite para a prática, então, é deixar de procurar a saída no mundo; é soltar as interpretações dos ensinamentos de Jesus para corrigir o erro de identificação do Ser, e não os efeitos da crença na separação. E ao invés de investigar, de tentar melhorar ou justificar as limitações do nosso sistema emocional de confirmação de crenças, o eu na ilusão, relembrar-se ilimitado e incorruptível. “Não há outra vontade senão A de Deus.” A partir da aceitação dessa lição, a consciência manterá o observador atento a relembrar-se, diante do roteiro do ego, que formas de pensar e as imagens que elas fazem não tem significado. As trevas e a luz na consciência vem do mesmo lugar: do sistema de pensamento que a consciência decide identificar-se. “Não há outra vontade senão A de Deus.”

LIÇÃO 86 Revisão das Lições 71 e 72 Estas são as ideias para a revisão de hoje: (71) Só o plano de Deus para a salvação funcionará. (72) Guardar mágoas é um ataque ao plano de Deus para a salvação. Precisamos observar que, até aqui, Jesus claramente demonstra que a fonte de nossos problemas é a consciência iludida da sua realidade, a mente ou o sistema de pensamento ao qual escolhemos nos identificar. E nesta revisão, somos convidados a decidir entre a salvação; a liberação das mágoas na consciência, que é o plano de Deus, ou a escravidão através do especialismo que mantemos com as crenças que sustentam as mágoas. A Paz e o Amor nunca serão percebidos como a realidade do Filho de Deus enquanto os buscarmos nos ídolos do especialismo. Um ídolo não pode tomar o lugar de Deus. Então, através da aceitação e prática dos pensamentos desta revisão podemos deixar que Deus, através do Espírito Santo, nos revele as Suas dádivas para o Seu Filho, o Cristo. LIÇÃO 71 “Só o plano de Deus para a salvação funcionará.” O plano de Deus para a salvação nos pede diretamente para mudarmos de mestre: de mentalidade. Se não estamos em paz, é preciso observar-se e decidir a mudança de sistema de pensamento. Uma vez que percebemos que não estamos felizes podemos escolher deixar de lado os ressentimentos de nossos planos frustrados e aceitar o plano de Deus, a Expiação. Revisar estas lições é um convite para o tomador de decisão observar se aceitou a Expiação na consciência, ou se ainda está em um duelo entre liberar a identificação com o eu psicológico ou melhorar a experiência do seu avatar. O plano do ego é essa eterna busca para mudar o externo e alcançar a satisfação através dos ídolos e especialismo. O plano do ego para a salvação é fazer as consciências acreditarem-se separadas e a ferramenta para isso são as mágoas, os relacionamentos e as projeções. Jesus declara que só o plano de Deus para a salvação funcionará pelo fato de que só o que Deus criou é real. Somente o relembrar-se Cristo conduzirá as consciências à paz. Então, hoje Ele nos garante que o despertar das consciências é certo. (71) “Só o plano de Deus para a salvação funcionará.” “Estas são algumas formas sugeridas para a aplicação dessa ideia de modo específico: O plano de Deus para a salvação me salvará da minha percepção disto. Isto não é nenhuma exceção no plano de Deus para a minha salvação. Que eu perceba isto só à luz do plano de Deus para a salvação.” LIÇÃO 72 “Guardar mágoas é um ataque ao plano de Deus para a salvação.” Jesus leva o observador e a sua atenção para a aceitação do poder em decidir entre manter os ressentimentos que confirmam o pensamento de separação; a ilusão e a culpa na consciência unificada separada, ou a liberação na consciência do que não é a realidade, uma existência à parte da Fonte Criadora. A percepção do ego utiliza o eu psicológico e o avatar como ferramenta de confirmação da culpa, através de nossos planos para uma vida individual feliz e em paz. E assim, não observamos a verdadeira causa e usamos os ensinamentos de Jesus para perdoar efeitos, os aborrecimentos, os quereres, as crenças e etc. A percepção é o efeito da escolha em imaginar que tem um Filho de Deus praticando o perdão no mundo. Isso é ilusão, e enraiza a consciência no mundo, pois ela não percebe na mente a escolha pela separação. O mundo e tudo contido nele é sem significado, inclusive o personagem. Quando escolho ver de maneira diferente, verdadeiramente, que o Filho de Deus não está no mundo, o tomador de decisão olha diretamente para a causa, a separação. Assim, deixa de tentar perdoar os ressentimentos (efeitos), e isso conduz diretamente ao Espírito Santo, o milagre. A salvação não é “para mim” ou “para o outro”, mas para a mente, através do tomador de decisão que escolhe a percepção correta e aceita o sistema de pensamento de Cristo.

LIÇÃO 85 Revisão das Lições 69 e 70. Estas são as ideias para a revisão de hoje: (69) As minhas mágoas escondem a luz do mundo em mim. (70) A minha salvação vem de mim. Há uma parte da consciência que quer conhecer a sua verdadeira realidade, a paz, mas também há uma parte que deseja manter isso oculto e arma estratégias para que essa verdade fique oculta. E as mágoas são as ferramentas utilizadas nesta estratégia de busca de paz através da forma. Sendo assim, Jesus através Um Curso em Milagres nos fala do poder da escolha. O poder da decisão da consciência. Se me sinto angustiado, ansioso, em duvida, com raiva e etc, ainda estamos vendo a partir do especialismo para com as nossas mágoas. Então, saberemos a qual sistema de pensamento decidimos identificar-se pelo resultado. A mente atenta perceberá claramente a distinção entre as duas formas de pensar. E perceberá que uma parte da mente não quer o relembrar da luz. Pois deseja o especialismo com suas mágoas; a identidade individual e busca a luz fora de si em necessidades, em buscas e em vontades atendidas, tornando a consciência escrava de seus desejos. A outra parte é a que faz esse percurso em milagres e aceita que é a luz, e tudo que pensa que necessita já está em seu sistema de pensamento. E sabe que o que necessita aceitar não encontra-se em Jesus, mas na capacidade de escolher pelos pensamentos que Ele nos demontrou e demonstra neste percurso em milagres. É por isso que Ele nos convida a todo instante a sair do sonho e localizar-se com Ele no Espírito Santo. Recordando que a Fonte Criadora permanece em nossa consciência. Ao aceitarmos essa luz na consciência passamos a oferece-la à todos, relembrando e praticando a unidade e a santidade. A partir desta decisão só perceberemos a luz, a Fonte que está em minha consciência também É a Fonte que mantem todos. E é assim que a minha salvação vem de mim. Mas a questão é: eu quero ver ou não? Se sim, Jesus precisa ser os nossos olhos. LIÇÃO 69 “As minhas mágoas escondem a luz do mundo em mim.” Será preciso relembrar que, na consciência, as mágoas são quaisquer pensamentos de separação, ou seja, qualquer percepção de um eu individual através do eu psicológico. E a luz do mundo é o Espírito Santo, o milagre. A Resposta de Deus para o efeito da louca e diminuta ideia: o pensamento de separação. O Espírito Santo é o elo indissolúvel com Deus — é o sistema de pensamento Cristico na consciência unificada separada. Os meus pensamentos de identificação individual distraem o tomador de decisão dos Pensamentos que compartilhamos com Deus na unidade de um único Filho. É importante relembrar que o sistema de pensamento de separação é um, e a consciência que confirma essa separação através da culpa também é uma só. Apenas imaginando-se fragmentada em bilhões de formas de pensar, pensando bilhões de sistemas emocionais de confirmação de crenças que nós chamamos de eu/outro. E é esse eu psicológico, esse sistema emocional de crenças que usa as mágoas: os pensamentos de separação para sustentar as sombras, as nuvens de projeções na mente. “As minhas mágoas escondem a luz do mundo em mim.” LIÇÃO 70 “A minha salvação vem de mim.” Vamos observar que o “mim” na lição de hoje é a consciência, e não o “eu” forma de pensar, o eu psicológico, o sistema emocional de confirmação de crenças. O “mim” nesta consciência é o tomador de decisão que escolhe outra vez e escolhe pelo instante santo diante de todas as projeções da consciência. “A minha salvação vem de mim.” O “mim” que aparentemente está na experiência é um fragmento da consciência unificada separada, uma forma de pensar, e não o eu real. A imagem que percebemos no espelho é um holograma feito para servir de ferramenta de confirmação da culpa. O Ser real, Cristo, nunca deixou o Céu, a Mente de Deus. Em única instância, a salvação vem do tomador de decisão que escolhe salvar-se da sua mente dividida.

LIÇÃO 84 Revisão das Lições 67 e 68. Estas são as ideias para a revisão de hoje: (67) O amor me criou como ele mesmo. (68) O amor não guarda mágoas. A revisão de hoje é um convite para o observador decidir por sua realidade e por um fim ao duelo imaginado pela consciência entre o Espírito e o ego. O duelo que faz parecer que o personagem tem uma escolha entre a verdade e a mentira. Não existe uma batalha acontecendo. Não existe uma concorrência entre verdade e mentira, entre a realidade e a ilusão. Apenas a consciência distraída da sua realidade. A nossa jornada se acelera quando decidimos liberar da consciência as ilusões do ego e assumimos a nossa realidade com Deus. Basta lembrar que o Amor não criou o que experimentamos no mundo, porque o Amor não abriga mágoas e ressentimentos e os seus ataques. Basta sentir-se com Deus e toda tentação desaparecerá. Lembremos então, que até mesmo o “você” e o “eu” no sonho é o símbolo da separação, da mágoa e do ressentimento, ou seja, a consciência que pensa o “você” e o “eu” também precisará aceitar que não é real. A consciência separada da sua Fonte Criadora é uma ilusão e você é uma holografia pensada por o reflexo do pensamento de separação de Deus. Tudo no espaço tempo faz parte de uma realidade holográfica mantida por especialismos da crença na separação, na culpa e no medo. Nesta revisão, Jesus novamente nos leva a buscar e aceitar a realidade diante de todas as “questões” holográficas. Novamente o tomador de decisão é lembrado do poder das nossas consciências para a liberação da identificação com a separação de Deus. Observemos então a declaração e as aplicações na lição 67. “O amor me criou como ele mesmo.” “Talvez aches estas formas específicas úteis para a aplicação da ideia: Que eu não veja nisto uma ilusão de mim mesmo. Ao olhar para isto, que eu me lembre do meu Criador. Meu Criador não criou isto como eu o vejo.” “O amor me criou como ele mesmo.” Essa é uma declaração da nossa semelhança imutável com a Fonte Criadora, Cristo e Deus. Relembramos então, que o Amor descrito no pensamento da lição de hoje é Deus. Para tanto, é importante observarmos o senso comum em que percebemos Deus através da pequenez e inferioridade, instalados na consciência a partir do ego, e que aplicamos a nós e aos outros. O quanto insistimos e preferimos mendigar o Amor de Deus ao invés de reconhecer-se a imagem e semelhança Dele? “O amor me criou como ele mesmo”, é uma declaração exata de que é incontestável a perfeição da Criação de Deus. É um convite para a liberação das falsas ideias sobre a nossa identidade, suas necessidades, e as suas limitações. “O amor me criou como ele mesmo”, e isso não será mudado. E ao observarmos também o segundo pensamento da revisão de hoje, podemos sentir que um pensamento fortalece o outro. LIÇÃO 68 “O amor não guarda mágoas.” “Estas formas específicas para aplicação dessa ideia poderiam ser úteis: Isto não é justificativa para negar o meu Ser. Eu não vou usar isto para atacar o amor. Que isto não me tente a atacar a mim mesmo.” A mágoa que Jesus nos convida a observar são os pensamentos e as imagens que surgiram a partir do efeito da louca e diminuta ideia: o pensamento de separação é a mágoa. Mas, não porque o ego está chateado com Deus, ou Deus magoado com o ego. E sim a partir da ilusão de que agora existe algo separado de sua Fonte Criadora. A mágoa surgiu a partir do medo de Deus. Magoa é todo e qualquer pensamento ilusório que diz que o Filho de Deus não permanece como Deus o criou e com Deus. Mágoa é toda expressão para a confirmação da culpa na consciência unificada separada. Pensarmos que somos um corpo é uma magoa. A imagem que chamamos de eu surgiu da mágoa, do medo de Deus. O Amor que não guarda mágoa é Cristo, por permanecer íntegro à sua Fonte Criadora, imutável, a imagem e semelhança de Deus.

Capítulo 26 - A transição Sessão X – O fim da injustiça Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 83 Revisão das Lições 65 e 66. Vamos revisar estas ideias hoje: (65) A minha única função é a que Deus me deu. (66) A minha felicidade e a minha função são uma só. “A minha única função é a que Deus me deu.” Nossa função é perdoar, não estamos aqui para alcançar coisas externas. A função do mundo é o despertar. Ajustar o foco para isso é liberar-se dos conflitos. O único propósito que o Espírito Santo vê nesse mundo é que as consciências relembrem que não se fragmentaram. O ajuste de foco para o Cristo é o único propósito do mundo. A decisão correta é inevitável, podemos procrastinar a aceitação, mas não podemos evitar. Deus É inevitável. E é através do observador do “eu” e do “você” no sonho — os fragmentos da consciência unificada separada, é que a função é aceita e o perdão realizado pelo Espírito Santo. Ele nos guiará na mente para a realidade, em uma única meta. Portanto, a função que Deus deu ao Seu Filho não poderá ser aceita enquanto alimentarmos e nos distrairmos com as vontades das nossas crenças sem observa-las como irreais. A minha única função é Ser como Deus me criou, Cristo. Ou seja, a minha única função é o relembrar que o Filho não separou-se do Pai. Então, como sentir a experiência dessa lição? Com a decisão da consciência em relembrar a santidade através da unidade de todos em um único Filho. E para isso, é preciso permitir e decidir por uma percepção verdadeira diante de todas as circunstâncias. Todas as metas percebidas de maneira verdadeira conduzirão todas as consciências através do meu perdão para a mente certa, o Espírito Santo. Para tanto, Jesus não está nos conduzindo a renunciar os papéis e as funcionalidades que eles pedem na forma, mas utilizar tudo para a unificação. Aceitando que formas de pensar não tem significado a meta do trabalhador de milagres passa a ser negar a negação da sua realidade, Deus. Deus É. “A minha felicidade e a minha função são uma só.” As leis do especialismo convencem a consciência distraída da sua realidade de que a felicidade vem do corpo: do meu corpo, ou do corpo do outro. O ego confunde prazer com paz. No entanto, a felicidade real só pode ser experienciada com a liberação da culpa na mente unificada separada, e isso ocorre através do observador e o tomador de decisão no sistema de pensamento do eu psicológico. Quando eu me libero da consciência fragmentada todas as consciências são liberadas e unificadas no sistema de pensamento de Deus, o Espírito Santo. Como assim? Retiramos as expectativas dos outros e das nossas conquistas para a autosatisfação sobre o outro em circunstâncias, cenas e em coisas — não percebemos mais essas buscas e suas expectativas como paz. Claramente perceberemos que são conduzidas pelo medo. Então, hoje Jesus nos pede para libera-las através da não identificação com a ideia de separação. E assim, liberamos a culpa e assumimos que: “A minha felicidade e a minha função são uma só.” O Espírito Santo ressignificará tudo o que levarmos a Ele na confiança da imutabilidade da criação de Deus, à Sua imagem e semelhança. Essa é a felicidade. Perdoar é instantaneamente aceitar o milagre que já está em nossa mente, o Espírito Santo como a única forma de pensar. Sendo assim, a minha função é também a minha felicidade. O milagre torna-se, então, a aceitação irrevogável do tomador de decisão que aceita na consciência que, o que não é a criação de Deus, é falso. Começando pela imagem que percebemos no espelho. Essa imagem é apenas um sistema de orientação emocional conduzido por uma forma de pensar separada de sua Fonte Criadora. “A minha felicidade e a minha função são uma só”, e estão na aceitação e no autoreconhecimento do Espírito Santo como uma única consciência, a mente certa. Nada ilusório pode alcançar o que é verdadeiro. Através da percepção corrigida com o Espírito Santo, aceitamos a felicidade que nunca foi perdida.

LIÇÃO 82 Revisaremos estas ideias hoje: (63) A luz do mundo traz paz a todas as mentes através do meu perdão. Outra vez, Jesus nos indica para que aceitemos e pratiquemos a santidade. A Mente do Filho de Deus é uma só, e se eu perdoo a mim, perdôo o mundo porque a mesma culpa que pensou o fragmento que faz essa imagem de “eu” pensa todas as consciências que sustentam o roteiro da separação. Trazer paz ao mundo através meu perdão, só ocorre na mudança de interpretação na mente sobre o mundo, e o conteúdo no mundo. O perdão é a desidentificação da consciência com a ideia de separação e com os elementos contidos nele. Então, se não há ninguém separado do Cristo, todos estão em paz. Não há mundo. E qualquer elemento aplicado a um “você”, a um outro ou a uma forma que não seja os atributos de Deus, nos separa da nossa unidade na santidade. “A luz do mundo traz paz a todas as mentes através do meu perdão”, é o treinamento na mente do tomador de decisão para o relembrar-se na verdadeira identidade, liberando a mente da ideia de separação. E assim, liberando-a do ódio especial e do amor especial. Para compreendermos e aceitarmos o pensamento da lição de hoje, será preciso deixar claro na consciência o que estamos perdoando na forma. O perdão é em relação a confirmação da culpa. Mas não é a culpa das interpretações do personagem. Essas são ferramentas para a observação da inversão da sua realidade. A liberação real é na ideia de culpa que surgiu a partir da aceitação na consciência do pensamento de separação. A crença na separação é que necessita de correção (perdão). E isso libera a culpa. A culpa não é caracterizada ou expressada através de arrependimentos como sentimos no sistema emocional de confirmação de crenças. A culpa é representada pela busca que a consciência empreende em formas para não aceitar que a Vida É a completude em Si própria a partir da Fonte. A partir dos pensamentos de culpa, a consciência entra em um estado de falta que induz a busca para a completeza através de seu plano individual de salvação. “A luz do mundo traz paz a todas as mentes através do meu perdão”, é liberar-se disso. Jesus novamente conduz o tomador de decisão na consciência para a prática de sua santidade, e assim a reconhece também através da unidade com o irmão. E é na certeza da unidade com todas as aparentes consciências em um único Filho que a paz é reconhecida, porque não confirma mais nada separado de si. “A luz do mundo traz paz a todas as mentes através do meu perdão”, porque através do autoreconhecimento de um único Filho, a consciência aceita que nada aconteceu ou poderá acontecer para o Filho de Deus. Descansa na certeza da verdadeira Vida, tornando então, o Espírito Santo o ponto de encontro para o desfazer da culpa na consciência unificada separada, que é a fonte de todas as mentes equivocadas. “A luz do mundo traz paz a todas as mentes através do meu perdão.” Através da aceitação da minha realidade com Deus e com todos os meus irmãos, essa decisão libera todas as mentes do pensamento de separação. Passamos a localiza-las no Céu, em um Filho de Deus, e não mais pelas vontades das crenças e os julgamentos que fazemos a partir delas para inclui-los ou exclui-los do nosso plano individual de salvação. (64) Que eu não esqueça a minha função. Jesus fortalece na consciência a atenção para que não equivoque-se mais de sua realidade. Ajustando a percepção para o autoreconhecimento do Cristo como sua identidade real. Concientes disso, tornamos o instante santo a única escolha diante dos convites para o ataque e a defesa, através das crenças do roteiro de culpa, medo e punição do ego. A única meta da consciência será utilizar todas as metas individuais como ferramenta para a sua única função, o perdão. Lembrar-se que as imagens feitas no mundo são holografias que surgiram a partir do efeito da louca e diminuta ideia, e so parecem existir por conta da reencenação das crenças.

LIÇÃO 81 - Revisão das Lições 61 e 62. Nas primeiras lições desse percurso que empreendemos com Jesus, Ele apresentou para as consciências a distinção entre a uma forma de pensar condicionada pelo pensamento de separação; as mágoas e como o ressentimento e os planos individuais de salvação distraem as consciências de sua realidade. Jesus demonstrou na consciência o observador e o tomador de decisão. E através do contraste entre o sistema de pensamento ilusório e os Pensamentos Verdadeiros, demonstrou que estamos sempre escolhendo ente um e o outro. E eles são mutuamente exclusivos entre si. Já nessas lições que revisamos a partir de hoje, as consciências são convidadas a fortalecer a atenção apenas para a aceitação da sua realidade. Hoje, as nossas ideias para revisão são: (61) Eu sou a luz do mundo. Aceite: não iluminamos um mundo externo, mas, iluminamos as nossas consciências quando liberamos a mente dos pensamentos que se opõem à realidade do Filho de Deus. “Eu sou a luz do mundo”, essa declaração não é uma expressão para que o personagem perceba-se iluminado, em um papel ou comportamento santificado. Não trata-se de uma imagem de santidade na forma. O mundo e o personagem ainda fazem parte do efeito do sonho, da ilusão. Não há como as mágoas e as sombras dos pensamentos de separação tornarem-se luz. Pensar-se o Filho de Deus em um corpo é uma mágoa. O tomador de decisão precisa liberar da consciência toda a identificação com a forma. Assim, ao ressignificar a vida a partir da consciência Cristica, aceita a sua santidade que nunca foi perdida, essa é a Luz do mundo. É essa Luz que dissipa as sombras, os bloqueios ao Amor nas consciências que imaginam o mundo. Então, vamos relembrar que a luz do mundo é a mente tomadora de decisão alinhando os seus pensamentos com o Espírito Santo, a consciência do Cristo no efeito da louca e diminuta ideia. Nesta lição, somos convidados a aceitar a filiação. A prática a partir dessa lição é a auto-observação. E o tomador de decisão, ciente do instante santo e em unidade com o Espírito Santo, passa a iluminar o mundo por demonstração da confiança na realidade compartilhada com Deus. O mundo não é criado, o mundo é pensado. Nós não percebemos as coisas, fatos e circunstâncias como elas são. Percebemos tudo a partir do que acreditamos ser. (62) O perdão é a minha função como a luz do mundo. Compreenda: a nossa função de perdoar nos capacita para o desfazer da culpa, não vendo-a em nós e não a projetando no outro. “O perdão é a minha função como a luz do mundo”, porque o objetivo do perdão é retirar o foco dos pensamentos que usamos para nos identificar com um ser que não é o Cristo, o Filho único de Deus. “O perdão simplesmente vê a falsidade e, portanto, a abandona.” A partir de então, a Vontade de Deus na consciência, o Espírito Santo, passa a direcionar o foco da consciência. “O perdão é a minha função como a luz do mundo”, contudo, o “eu”, ou o “nós” no mundo não pode ser a luz do mundo. Pois é somente uma ferramenta de perdão, uma forma de pensar através do efeito da louca e diminuta ideia, a consciência unificada separada para compartilhar e confirmar a culpa em uma una mente. Existe um único Filho e uma única ilusão. “As ilusões sobre ti mesmo e sobre o mundo são uma só”. “O perdão é a minha função como a luz do mundo”, trata-se do relembrar de que não há mundo e ninguém pensando o mundo. Perdoar não usar os pensamentos com Jesus para proteger-se do ego. Perdoar é relembrar que nunca houve ego. A liberação da culpa não é caracterizada ou expressada através de arrependimentos de um eu psicológico. A culpa é representada e confirmada pela busca que a consciência empreende em formas para não aceitar que a Vida É a completude em Si própria e em Deus. A Vida não representa buscas, a representação da Vida É a Totalidade. Perdoar é aceitar isso. Deus É, antes de qualquer representação holográfica na forma. E a Vida É com Ele em eternidade. “O perdão é a minha função como a luz do mundo.”

Revisão II do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres INTRODUÇÃO Nota-se nesta introdução que Jesus nos pede para usar a estrutura das lições com maior tempo possível. Alternando a prática entre períodos de maior e menor tempo de aplicação. Jesus sabe que as consciências são condicionadas e viciadas em defesas à verdade e à unidade do Ser. Essas são as estratégias do pensamento de separação para manter-se através da culpa e do meco no sistema de pensamento de um eu individual. Podemos perceber essas estratégias manifestadas de diversas formas de projeções, as mais comuns explícitas em relacionamentos especiais com as crenças e assim manifestando a projeção no outro através dos amores especiais e do ódio especial. São as principais defesas do ego. No entanto, até aqui, Jesus já despertou nas consciências a verdade, a Expiação. E a partir de então, o observador precisa apenas manter-se atento à essas defesas, que são as armadilhas mentais que mantem o medo de Deus. “Recusa-te a te deixares desviar para digressões, ilusões e pensamentos de morte.” O objetivo é que o tomador de decisão libere da consciência os seus pensamentos de separação. Sentimos a separação como real ao imaginamos que o ataque que fazemos ou recebemos é direcionado ao outro ou a mim. Nesta mentalidade a confirmação é do ataque à unidade e à inocência do Filho de Deus. Então, nessas revisão, Jesus convida fortemente o tomador de decisão, através da observação do roteiro que se coloca, a liberar as defesas ao Amor de Deus. Jesus nos relembra através desse percurso de revisões o poder da mente. A escolha da sua realidade, o Amor de Deus. Inspiração - Um Curso em Milagres.

Capítulo 26 - A transição Sessão IX - Pois Eles vieram Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 80 “Que eu reconheça que os meus problemas foram resolvidos.” Essa lição é a sequência da lição de ontem, que pedia para que a consciência reconhecesse o problema para ser resolvido. E qual é o problema? A crença errônea a respeito do mundo e sobre a existência. O problema é a crença da consciência em acreditar que é algo diferente da única Criação de Deus, Crist Nas lições anteriores, Jesus esclareceu como a separação é mantida através das mágoas e seus ressentimentos, e também nos ensinou como libera-las. E na afirmação de hoje, Ele declara: “Que eu reconheça que os meus problemas FORAM resolvidos.” Pois, consciente de sua realidade e ciente das distrações do sistema equivocado de pensamento, o tomador de decisão pode escolher a que sistema de pensamento dar realidade. O da separação; as vontades das crenças e que confirmam a culpa, ou o do Espírito Santo; o sistema de pensamento que nos conduz a uma única prática, o relembrar da unidade com todas as aparentes consciências em um único Ser em integridade com a Fonte Criadora. “Que eu reconheça que os meus problemas foram resolvidos.” Que eu reconheça que o problema é o sistema de pensamento equivocado do ego, o sistema de pensamento de conflitos. “Que eu reconheça que os meus problemas foram resolvidos”, porque o sistema de pensamento de Deus permanece em minha mente, o Espírito Santo, o elo das consciências no sonho com a única Criação de Deus. “Que eu reconheça que os meus problemas foram resolvidos.” A prática de hoje nos relembra que os milagres são naturais e não tem a meta de fazer alguma coisa nas imagens feitas pelo ego. O milagre foi a Resposta de Deus para o efeito da louca e diminuta ideia, isso que chamamos de sonho ou de ilusão. O Espírito Santo é o milagre. Ou seja, milagre não é uma mudança baseada no que a consciência deseja, ou julga querer para si própria. Milagre não é espetáculo. O milagre é a aceitação de um único sistema de pensamento como verdadeiro, O de Deus. O milagre não faz nada, apenas relembra na consciência que o falso é falso. E está na mente do tomador de decisão que escolhe negar a negação da sua realidade, Cristo. Uma vez mais, Jesus não está nos ensinando um mantra ou uma frase para a lei da atração. Hoje, a consciência é conduzida a aceitar a sua realidade e descansar na certeza de que o mundo e os corpos não representam a vida. Em única instância, o percurso que empreendemos com Jesus, “em milagres”, é somente o percurso da consciência de liberar seus apegos e as vontades das crenças e aceitar como sua realidade o Espírito Santo, o milagre. Quando aceitamos o Espírito Santo como foco do observador da consciência, o tomador de decisão mantem-se alinhado com o instante santo, o perdão — as ferramentas de reconexão com Deus. No entanto, se ainda distraídos pela culpa e identificados com a ideia de separação e com a vida em um corpo, o tomador de decisão vai manter a consciência no sistema emocional de confirmação de crenças, o eu no sonho. Mantendo-se um estado de busca constante disfarçado de espiritualidade. Isso ainda é a separação. Um processo que coloca a atenção do tomador de decisão a investigar o ego, enquanto mantém a culpa sendo pensada e confirmada. As práticas com Jesus são para a aceitação e a liberação da busca na consciência. O ego nos conduz a acreditar que tem um ser no mundo em um processo de evolução. Fantasiando que tem um eu no mundo em estado de aprendizado e em algum momento será iluminado. Jesus não nos ensina a iluminação, Ele conduz ao autoreconhecimento da impossibilidade de te-la perdido. O que Jesus diz e repete é: “você nunca perdeu a iluminação”. O Filho de Deus permanece com Deus. E o “você” no sonho, é apenas uma forma de pensar a partir da consciência unificada separada, acreditando no problema da separação e pensando o “eu” e o “você” para confirmar a culpa e o medo de Deus. “Que eu reconheça que os meus problemas foram resolvidos.” Problemas: separação. Solução: aceitar a Expiação.

LIÇÃO 79 “Que eu reconheça o problema para que ele possa ser resolvido.” Será importante lembrar que todas as questões que parecemos experienciar iniciam-se na mente, tudo o que parecemos fazer, sentir, querer e resolver primeiramente acontece no campo das ideias. Tudo parte do desejo da consciência e de qual sistema de pensamento ela identifica-se, Espírito Santo ou ego. E será baseada na identificação que escolher que, ao parecer ter um problema, a consciência irá articular na mente as diversas possibilidades de bem estar — com o ego a busca será sempre pelo prazer, uma imaginação de paz através de ter, ganhar, resolver. Ou seja, quando parecemos ter um problema, por mais que pareça uma imagem lá fora, ele antes está sendo observado no sistema de pensamento do eu psicológico. “Que eu reconheça o problema para que ele possa ser resolvido.” Para a experiência com essa lição, será preciso ter clareza do real problema que a consciência percebe na mente. A consciência acredita que o corpo contém a vida e, portanto, precisa prove-lo, satisfaze-lo, e que o mundo é a residência do corpo e contem os elementos para essa satisfação. Mas, ao observarmos e sentirmos os convites de Jesus através das lições até aqui, são para o autoreconhecimento da santidade do Filho de Deus, para ir além da imaginação e das vontades das crenças. O problema, então, é a imaginação da consciência. Ela pensa poder separar-se de Deus. Percebendo um aqui e outro ali. “Que eu reconheça o problema para que ele possa ser resolvido”. A solução dessa questão é a mente aceitar que esteve sempre equivocada da sua realidade. Hoje, Jesus nos relembra que o problema é a ideia de separação da Fonte Criadora. E é para sustentar essa crença na mente unificada separada que as consciências fragmentadas são usadas para a invenção de várias formas de problemas. Mas esses problemas são apenas o efeito de um único problema: o pensamento de separação. E assim, a consciência iludida da sua verdadeira realidade distrai-se tentando resolver somente os efeitos do real problema. Utilizando o seu sistema emocional de crenças para gerenciar os efeitos de um único problema. Os problemas que percebemos no mundo acontecem pela vontade das crenças que sustentam a ideia de separação. E “por acreditar-me um corpo, preciso gerenciar um plano de céu individual”. Os conflitos surgem porque todas as consciências estão buscando a mesma coisa, satisfazer o mesmo autocentramento, as mesmas crenças. Exemplo: família, pais e filhos, relacionamentos diversos. A prática da lição de hoje é a observação das fantasias das nossas crenças para a autosatisfação e o reconhecimento da irrealidade da separação entre corpos. Só existe um Filho de Deus, Cristo. É olhar para a causa antes de gerenciar os efeitos. E para tanto, é preciso estarmos atentos. Porque para evitar a aceitação da irrealidade do mundo, a consciência distrai-se com as mágoas, as projeções e os ressentimentos que sustentam a culpa na mente. E as mágoas surgem a partir do medo de Deus, a ideia de separação. Distraindo a consciência do único problema. A crença de que o Filho de Deus está no mundo como um castigo por ter pecado contra Deus. “Que eu reconheça o problema para que ele possa ser resolvido”, é a aceitação de que a consciência insiste em tentar tornar o impossível possível. Na lição de ontem, Jesus convidou o tomador de decisões a lembrar-se de que a cada momento ele tem apenas uma escolha, pois uma exclui a outra totalmente. Escolher entre um milagre ou confirmar uma mágoa. E hoje, Ele mantem a nossa atenção no poder de decisão do observador. Que os milagres substituam todas as mágoas, e que eu reconheça o problema para que ele possa ser resolvido. Que a percepção verdadeira da minha realidade como uma Criação de Deus, o Cristo, substitua os meus pensamentos de separação e as imagens que eles fazem para confirmar o medo de Deus. “Que eu reconheça o problema para que ele possa ser resolvido.”

LIÇÃO 78 “Que os milagres substituam todas as mágoas.” A lição de hoje é a declaração pela aceitação da realidade do Filho de Deus. O que é o milagre? Milagre é o reposicionamento da consciência em sua realidade, o Espírito Santo de Deus. É o relembrar e o sentir-se fora do sonho diante das ilusões Mágoa é todo e qualquer pensamento de separação; imaginar-se um corpo é uma mágoa. “Que os milagres substituam todas as mágoas”. Que a percepção verdadeira da minha realidade como uma Criação de Deus, o Cristo, substitua os meus pensamentos de separação e as imagens que eles fazem para confirmar o medo de Deus. Que eu me lembre que o Filho de Deus não está no mundo. Essa lição novamente conduz o tomador de decisão no relembrar da capacidade de escolher entre o sistema de pensamento disponível para o perdão e relembrar-se o Amor perfeito de Deus. Para que a motivação da lição de hoje seja exclusiva, precisamos relembrar que: dar e receber são a mesma coisa para a consciência. Dar e receber são um só. O tomador de decisão na consciência dará e receberá os efeitos do sistema de pensamento que escolhe: oferece o perdão e receberá o milagre; oferece uma crença de separação e perceberá as mágoas e receberá o ressentimento, efeito da confirmação da mágoa, o pensamento de separação. Imaginar-se um corpo é confirmar uma mágoa. E quando o sistema de pensamento de medo assume a condução da consciência, o tomador de decisão irá distrair-se em seus relacionamentos especiais com as suas crenças de separação, e isso refletir-se-a em coisas, pessoas, circunstâncias, fatos passados ou futuros Um exemplo disso são os traumas: “eu me sinto assim por causa do que me aconteceu na infância”. Ou as expectativas: “eu estarei feliz quando…”. Desta forma, vamos adicionando mágoas em nossa forna de pensar separada da Fonte Criadora, e confirmamos a culpa na consciência unificada separada. E ela quem utiliza as formas de pensar (as consciências fragmentadas) para confirmar a ideia de separação. Só existe um Filho. Só parece existir um pensamento de separação. Só parece existir um ego. “Que os milagres substituam todas as mágoas.” E é por isso que quando o tomador de decisão oferece o perdão sobre as ilusões, ele faz isso por todas as formas que expressam a vida na forma. E sendo assim, através do Espírito Santo que é o nosso sistema de pensamento real, Cristico, acessamos o milagre que também é sentido por todos. O perdão libera na consciência unificada separada todas as testemunhas das crenças que ela alimenta através do eu no sonho. “Que os milagres substituam todas as mágoas.” O propósito das mágoas é o ressentimento. E é isso que o ego utiliza para parecer existir e manter a ideia de tempo e espaço que sustenta a separação. “Que os milagres substituam todas as mágoas.” O ressentimento é o sistema de proteção do ego para parecer existir através das mágoas e os seus pensamentos de separação que fazem as imagens, as testemunhas para continuar confirmando a ideia de separação. As consciências fragmentadas confirmam as mágoas em suas formas de pensar usando o eu: o sistema emocional de confirmação de crenças. E assim, confirmam a culpa na consciência unificada separada. É desta forma que a consciência unificada separada mantém a culpa que fortalece o ego, a ilusão. Sendo assim, seguimos distraídos do Amor em nossa consciência. “Que os milagres substituam todas as mágoas.” Hoje, Jesus nos relembra que o Filho de Deus não é algo externo ao nosso sistema de pensamento. O Filho de Deus não é a imagem que vemos no espelho. O Filho de Deus não é a consciência que pensa a imagem que vemos no espelho. O Filho de Deus na consciência é o Espírito Santo. Através do tomador de decisão na consciência estamos sempre escolhendo: o perdão e o milagre para relembrarmos o Filho de Deus, o Amor, ou mantendo as mágoas e confirmando-se o filho do ego. “Que os milagres substituam todas as mágoas.”

LIÇÃO 77 “Eu tenho direito a milagres.” “Eu tenho direito a milagres”, é mais uma lição de declaração de autoreconhecimento para a consciência equivocada de sua realidade. E já no primeiro parágrafo da lição, Jesus afirma a relação de Causa e Efeito entre Deus e Cristo. “Eu tenho direito a milagres.” Jesus não está dizendo aqui que é o seu avatar que tem direito a mudanças externas, realizações de sonhos, acontecimentos e fenômenos sobrenaturais para suprir a percepção de falta do personagem. “Eu tenho direito a milagres.” O milagre é algo totalmente diferente dos desejos de realizar as vontades do autoconceito. É o sentir-se o Espírito Santo. Muitas vezes, as nossas vontades alinhadas com a vontade da crença de separação nos conduzem a circunstâncias e cenas que tornam-se lições para o despertar da consciência. Mas, se estivéssemos conscientes do milagre em nosso sistema de pensamento, jamais as escolheríamos com certeza! Esquecidos da grandeza do Espírito Santo em que somos criados, imaginamos que alcançaremos satisfação com as vontades das crenças manifestadas em vontades no corpo. Já os milagres conduzem a consciência a “caminhar sobre as águas”, porque eles nos colocam diretamente além de qualquer aparente necessidade, desejo ou questão humana. “O que é o milagre?” “O milagre põe a realidade onde ela deve estar. A realidade só pode estar no espírito, e o milagre reconhece só a verdade. A tua mente pode estar possuída por ilusões, mas o espírito é eternamente livre.” “Eu tenho direito a milagres.” Para a aceitação dessa lição, vamos ajustar o foco para lembrar que na declaração desse pensamento (Eu tenho direito a milagres), o “eu” citado não é esse “você” percebido no sonho. O você no sonho é uma forma de pensar feita em imagem para que a consciência possa sentir-se à parte, separada da sua Fonte Criadora e confirme a culpa. “Eu tenho direito a milagres”, o “eu” é a consciência sendo conduzida pelo tomador de decisão no relembrar de que tem o direito garantido pela sua filiação a compartilhar a Sua realidade com Deus através da unidade da mente Cristica. Então, hoje quando dissermos “eu tenho direito a milagres”, é apenas a decisão de unir-se na mente com todas as expressões de vida na forma em uma consciência unificada. “Eu tenho direito a milagres.” Em algum momento será preciso reconhecer que a liberdade do Filho de Deus é uma escolha na mente, no modo que o tomador de decisão escolhe pensar, e é isso o que nos coloca diretamente na mentalidade do milagre. E a mentalidade do milagre é o Espírito Santo. O milagre é a percepção correta sobre todas as coisas; é a reinterpretação do tomador de decisão ajustada para a aceitação das leis de Deus. “Eu não estou sujeito a outras leis senão às de Deus.” O milagre, então, é a mudança de percepção sobre os acontecimentos na mente e, através da aceitação das leis de Deus na mente, o observador passa a perceber corretamente ciente de que o que parece acontecer com o eu psicológico na forma são efeitos, e a causa são os seus próprios pensamentos. Sua mente é sempre a causa, e não um poder externo além de seu próprio controle sobre o seu sistema de pensamento. O sujeito que escolhe acreditar no Amor ou no medo é o tomador de decisão. E podemos aplicar aqui o “dar receber são a mesma coisa”. Quando percebemos o mundo através dos pensamentos de medo os reflexos serão cenas de medo. E o milagre interrompe o ciclo de pensamentos conduzidos pelo medo. “Eu tenho direito a milagres”, porque nada e ninguém externo à mente tem o poder de roubar a paz que Deus criou como um atributo eterno para o Seu Filho, a não ser por sua própria decisão. Jesus hoje conduz as consciências na liberação de seu sistema de pensamento baseado no medo. O milagre ocorre quando o tomador de decisão escolhe trocar um pensamento de separação, a mágoa, pelas leis de Deus contidas na unidade, na santidade de Seu único Filho. “Eu tenho direito a milagres.”

Capítulo 26 - A transição Sessão VIII – A iminência da salvação Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 76 “Eu não estou sujeito a outras leis senão às de Deus." Essa lição é a declaração de um fato. Traga a atenção para: se Deus é perfeito, basta olhar para o mundo de forma lógica e perceberemos que não pode ser conduzido pelas leis de Deus. Para o ego, a existência está condicionada em um corpo, portanto, as suas leis são baseadas para satisfazer o corpo. Todas elas são direcionadas para prover questões de necessidades, a falta. O que mantém a consciência acreditando que a separação é real. E o tomador de decisão, conduzido pelo pensamento de separação, confunde segurança, paz e felicidade com o prazer que o corpo percebe quando alcança suas metas. Mas classifica como sofrimento as metas frustradas, as que impedem as sensações de bem estar através do corpo. Em todo esse percurso com as lições até aqui, claramente Jesus não está nos conduzindo a distinguir entre o certo e o errado, ou pedindo para a consciência escolher um lado, o Espírito Santo ou o ego. Ele está novamente demonstrando, da mesma forma como fez ha mais de 2000 anos, nesta ilusão de tempo e espaço espaço, a realidade — Deus. Jesus está conduzindo na consciência a aceitação da única existência. No entanto, escolher agora ou depois reposicionar o tomador de decisão é apenas questão de: o quanto cada consciência tolera a dor, a angústia, e os reflexos da separação através de uma busca incessante pelo prazer. No roteiro do ego, o mundo, já nos foi demonstrado através dos séculos e dos registros históricos que todos os planos para a felicidade falharam. E o que faz uma geração após a outra é tentar readaptar planos de felicidade através de um recalcular de rota que devolve as mentes sempre no mesmo ponto: a falta e a insatisfação. O quanto aguentamos fazer e refazer planos para acessar e experienciar da paz onde ela não pode ser? “Eu não estou sujeito a outras leis senão às de Deus.” Nesta lição, a consciência é conduzida por Jesus a momentos de liberação. Mas, não se trata de liberar-se das angústias individuais, ou das questões em que o personagem deseja sensações de paz, tranquilidade e segurança para o seu sistema emocional, o indivíduo. A prática de hoje é para ir além dessa “cerquinha” de perdão que o ego, em posse da metafísica do conteúdo de Um Curso em Milagres, elabora e direciona o personagem através do sacrifício. Jesus hoje, conduz a consciência a sair dessa vitrine espiritual — em que o “personagem” pensa que tem uma consciência, e então, confundido de que é apenas uma ferramenta de comunicação, busca utilizar o corpo como um ser para a lei da atração, visando resolver as questões de sobrevivência do eu psicológico. “Eu não estou sujeito a outras leis senão às de Deus”, é um convite inequívoco para que o tomador de decisão na consciência relembre que há uma mente, a consciência imaginando-se um ser individual, um sistema emocional de confirmação de crenças, e que a partir dessa certeza, aceite que não há outra vontade que não a de Deus. Deus É. Deus é a Causa, e somente Cristo é o Efeito. Então, não há o que perdoar além do equivoco da separação. Para tanto, o observador utiliza as formas, o roteiro, as projeções, suas impressões e sensações no script do ego para reconhecer-se através do sistema de pensamento de Deus, Espírito Santo. “O Espírito Santo é a ideia da cura. Sendo pensada, a ideia ganha à medida que é compartilhada. Sendo o Chamado Daquele Que fala por Deus, é também a ideia de Deus.” O que não cabe a Deus não é você. “Eu não estou sujeito a outras leis senão às de Deus.” Jesus não está nos pedindo para negar o corpo, ou as leis de manutenção do corpo. Ele está conduzindo o tomador de decisão a observar os relacionamentos especiais que o fazem confundir-se da sua realidade; coisas, pessoas, metas e circunstâncias que mantém a consciência distraída de sua verdadeira identidade, o Filho de Deus e a sua única realidade, Deus. “Eu não estou sujeito a outras leis senão às de Deus.”

LIÇÃO 75 “A luz veio.” Comentários: “A luz veio” é o símbolo para a aceitação na consciência da nossa verdadeira identidade, à imagem e semelhança de Deus. “A luz veio”, não é um símbolo de que algo veio de fora para a consciência.  A luz veio é a consciência que relembrou que nunca deixou de Ser Luz com Deus. Causa e efeito — Deus e Cristo. “A luz veio”, é a aceitação da filiação através da Fonte Criadora.  “A luz veio”, é o tomador de decisão conduzindo a consciência para relembrar-se em santidade diante das armadilhas dos pensamentos equivocados pela ideia de pecado/separação; culpa/ofendemos a Deus; medo/seremos punidos. Aceitar a luz é soltar o medo de Deus na consciência. E a cada instante santo a consciência permite que o Espírito Santo fortaleça a luz e desfaça a culpa na mente unificada separada, através do observador desse que chamamos de eu e de nós, as formas de pensar conduzidas pelas vontades das crenças. “A luz veio”, porque ela nunca se foi. Apenas as nossas crenças de um eu individual se interpõem sobre a luz eterna que fomos criados. E o Espírito Santo não fará nada em você, o personagem. Mas Ele fará através da consciência que pensa e usa o você para confirmar as crenças de separação. O tomador de decisão agora está ciente de sua realidade, e a sua meta agora diante do roteiro do ego passa a ser manter a mente atenta para não equivocar-se mais com o sistema de pensamento que sustenta o mundo — o sistema de pensamento de separação que é baseado em mágoas, ou seja, baseado nas crenças e pensamentos que sustentam a ideia de separação e a culpa na consciência unificada separada. A partir da aceitação da santidade na consciência, a unidade em um único Ser, o observador e tomador de decisão descansa na certeza do Amor de Deus e na imutabilidade da Criação do Pai.  Passando a oferecer ao Espírito Santo todas as vontades das crenças. “A luz veio.” E a partir da certeza de uma única realidade, iluminamos e vencemos o mundo e todas as formas contidas nele através da unidade da santidade. Os olhos olham para o mundo através da percepção verdadeira, e aceita que só existe um de nós. Um único Filho, uma única realidade. E o que nos convida ao contrário disso é falso. “A luz veio”, e então, podemos liberar as testemunhas da separação e das confirmações de crenças.  Escolhendo como interpretar os aparentes eventos e circunstâncias: com o Espírito Santo, ou com as mágoas. “A luz veio”, e a consciência que claramente passa a distinguir as vontades do ego, e passa a guiar-se pela Vontade de Deus para o Seu Filho.  “Não há outra vontade senão A de Deus.” Então, o tomador de decisão já não confunde mais o Ser com o sistema emocional de crenças na consciência, que está a todo instante tentando convence-la da falta e conduzi-la a uma busca incessante pelo prazer para experiênciar a paz temporária. Na lição de hoje, Jesus claramente relembra que, além do ego, há um outro guia na consciência, o Espírito Santo, nossos Pensamentos Reais.  E nesse percurso, Jesus nos conduz a aceita-lo (o Espírito Santo).  “A luz veio”, é um símbolo para a aceitação da Expiação e a mudança da mentalidade equivocada pela separação para uma mentalidade unificada em Cristo através do Espírito Santo. “A luz veio.” Podemos aceita-la ou nega-la temporariamente, mas jamais recusa-la. Inspiração - Um Curso em Milagres.

LIÇÃO 74 “Não há outra vontade senão A de Deus.” Vamos iniciar relembrando que as consciências no sonho não são a vontade de Deus. Elas são o efeito de um sonho de separação. São as vontades do ego. Quando ouvimos a expressão “estamos dormindo” ou “sonhando” não é uma referência a Cristo.  Mas sim, uma referência à consciência unificada separada que está distraída da sua origem, o Cristo. E por ter acreditado na resposta do ego para o pensamento da separação, imagina-se culpada. Sendo assim, a resposta de Deus para o efeito do sonho foi o Espírito Santo, os nossos Pensamentos Verdadeiros. Os pensamentos que o Pai compartilha com o Filho. Nós, consciências fragmentadas a partir da consciência unificada separada, estamos em uma jornada de consciência para o relembrar de que a nossa origem verdadeira é a filiação de Deus, Cristo. E o ponto de encontro para esse redespertar é o Espírito Santo. E Ele unirá Deus e Cristo na mente unificada separada, para a mente certa. Ou seja, a consciência fragmentada, essa que pensa o você, não ganhará uma mente certa. Ela é uma parte que desfaz a culpa na consciência unificada separada e, em unidade com todas as outras, tornar-se-a a mente certa. E é ai que Deus dá o último passo. A comunicação entre Deus e Cristo é ininterrupta.  Então, vale lembrar que o motivo principal dessas últimas lições é relembrar na consciência a importância da aceitação da Expiação para acessar a experiência com o Espírito Santo. Observe que hoje, em uma frase (Não há outra vontade senão A de Deus), Jesus nos convida a reafirmar na consciência a aceitação da Expiação.  Na forma, parecemos possuir o livre arbítrio, entretanto, esse termo se usado corretamente torna-se apenas a decisão da consciência em procrastinar a aceitação da imutabilidade da sua origem, o Filho único de Deus. A liberdade das consciências consiste apenas em interpretar o que parece perceber e escolher qual o sistema de pensamento que irá utilizar para observar-se: dar realidade a separação através da identificação com as vontades das crenças e as emoções do personagem, ou realinhando-se com o Espírito Santo. Jesus relembra hoje que “Não há outra vontade senão A de Deus”, porque a vontade de Deus é Cristo e o Seu Filho permanece onde Ele o criou. O convite para a prática, então, é deixar de procurar a saída no mundo; é soltar as interpretações dos ensinamentos de Jesus para corrigir o erro.  E ao invés de investigar, de tentar melhorar ou justificar as limitações do nosso sistema emocional de confirmação de crenças, lembrar-se ilimitado e incorruptível. Não há erro, não há ego, não há mundo, não há consciência separada da vontade de Deus. Porque não há outra vontade senão A de Deus. Só parece haver pela identificação das consciências com os desejos das crenças que mantém a ilusão de separação. As mentes separadas iludem-se em ter outras vontades que não a de Deus.  Identificados com o personagem, imaginamos ter diversas vontades para sentir-se em paz, seguro e felizes através de formas, pessoas e circunstâncias. A mente separada é guiada por um estado constante de falta, e tudo o que busca através das vontades das crenças é para não olhar para o pensamento de separação que induz a sensação de medo e falta. E é por isso que os sistemas emocionais de confirmação de crenças tendem a trocar desejos entre si. Imaginar-se um precisando do outro. As mentes estão sempre compartilhando o amor especial ou o odio especial disfarçados em experiências através de corpos. “Sem ilusões o conflito é impossível. Tentemos reconhecer isso hoje e experimentar a paz que esse reconhecimento traz.” “Não há outra vontade senão A de Deus.”

INGE Capítulo 26 - A transição Sessão VII - As leis da cura Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 73 “É minha vontade que haja luz.” É o nível de aceitação da nossa única realidade diante das ilusões que conduz a consciência ao reconhecimento da luz que É. Mudança de conduta na forma não é o autoreconhecimento. Jesus, através de Um Curso em Milagres, nos ensina a reconhecer-se Cristo através do Espírito Santo e não santificar a imagem. É por isso que não podemos analisar o quanto o outro aceitou ou não a verdade através do seu comportamento. Por isso, para ter clareza da meta e observar onde está o foco da consciência, é preciso observar: o quanto intelectualizamos o percurso de desfazer do equívoco de identificação da consciência e o quanto buscamos o sentir a verdade em nosso sistema de pensamento? Jesus nos pede através das lições para observarmos os nossos pensamentos e liberar a mente para a Vontade que compartilhamos com Deus, o Espírito Santo. O fazer a prática precisa estar alinhado com o sentir-se Cristo diante do roteiro do ego. E Jesus não está nos coagindo a praticar, Ele está nos convidando, através da nossa verdadeira Vontade, a perdoar as ilusões. Para tanto, é importante observar a tendência da consciência à barganha de uma “vida” melhor para o seu personagem através dos ensinamentos de Jesus. Intelectualizar não é perdoar. O Espírito Santo não poderá fazer nada para o “você” no sonho, esse sistema emocional de confirmação de crenças. O Espírito Santo só pode fazer através de você — o observador em você.  O desfazer das crenças de separação precisa ser a decisão e a vontade da consciência. E para a consciência viciada em sua forma de pensar é desafiador dar o primeiro passo, mas você terá que faze-lo porque ninguém o fará por você. “É minha vontade que haja luz.” A lição de hoje é a declaração do desejo da consciência para liberar-se das sombras do medo. Mas o que são sombras na consciências? As sombras no geral são: lugares onde a Luz não pode penetrar por ter alguma coisa se impondo para a chegada da luz.  Em nossas consciências, as sombras são representadas pelos pensamentos equivocados, pelas vontades das crenças. Precisamos lembrar que a consciência equivocada de sua realidade é o projetor das sombras de um sistema de pensamento de separação. “É minha vontade que haja luz.” Até aqui, Jesus nos mostrou que o maior poder das consciências é o poder de mudar o seu sistema de pensamento. Independente do que parece acontecer, ninguém além do tomador de decisão pode determinar o que eu escolhe pensar e projetar. Aceitar a Expiação é aceitar os milagres que surgem da escolha em ter fé na imutabilidade da Criação de Seu único Filho.  Desta forma, aceitamos o Espírito Santo, o plano de Deus para as consciências.  A consciência aceita o poder de decidir o mundo que deseja ver. A consciência que decide pelo reposicionamento de foco para a verdade sobre si, aceita os milagres. “É minha vontade que haja luz.” Hoje, Jesus convida o tomador de decisão e o observador a aceitar o poder dos pensamentos que compartilha com Deus. E para tanto, ao invés de distrair-se com as mágoas e os pensamentos de separação, aceitar os pensamentos que É com o Espírito Santo. “É minha vontade que haja luz.” Aqui no roteiro de tempo e espaço do ego, a consciência pode escolher entre o medo e o Amor. E então, declarar a vontade da consciência pela luz. Comprometer-se com o plano de Deus para a salvação é utilizar tudo no tempo e espaço para relembrar na consciência que o sistema de pensamento verdadeiro é o Espírito Santo. A separação é apenas uma ilusão. É o sistema de pensamento coletivo baseado no medo que pensa o mundo e não o “você” no sonho. O seu sistema emocional de confirmação de crenças só confirma o sonho.

LIÇÃO 72 “Guardar mágoas é um ataque ao plano de Deus para a salvação.” Se você é perfeito, completo e íntegro, o que impede a consciência de sentir-se plenamente feliz? Os ídolos que a consciência utiliza para a ideia de salvação autocentrada nas vontade das suas crenças. As vontades que a consciência dá atenção e chama de eu. As crenças são os ídolos que fazemos na procura do Céu e então, utilizamos as formas, imagens pessoais e sensações para confundir paz com prazer. Nesta lição, Jesus fala bastante do corpo, e Ele convida o observador a trazer a sua atenção para o quanto o plano do ego usa o corpo para confirmar a separação de Deus através do julgamento do que favorece e o que não colabora para o plano de salvação individual da consciência conduzida pelas mágoas e as projeções da separação. Na declaração de hoje, somos convidados a observar o sistema de pensamento que usamos no mundo e libera-lo para o Espírito Santo. Aceitar a Expiação como a nossa única meta no mundo. O plano de Deus para a salvação é exclusivo, ou seja, exclui toda forma de pensar que nos conta que somos outra coisa que não a Sua imagem e semelhança. O Filho de Deus não está no mundo. O plano de Deus é simples: que a consciência aceite que é a imagem e semelhança de de sua Fonte Criadora e escolha pelo relembrar da unidade na consciência. “Guardar mágoas é um ataque ao plano de Deus para a salvação.” O plano do ego para a salvação são as mágoas, porque é através do pensamento de separação e suas projeções que o mundo é pensado e confirmado através de um sistema de pensamento que busca sempre a manipulação e a recompensa e punição disfarçado de vontades para a paz. Para o ego, o corpo é o eu, e agora está por sua conta em  um local de busca, luta e fuga para a sobrevivência.  E é por isso que o ego confunde a paz com a sensação de prazer. “Guardar mágoas é um ataque ao plano de Deus para a salvação”, porque ao aceitar os pensamentos de separação o Filho de Deus está separado e não possui mais as dádivas da criação.  E é assim que é mantida a separação nas relações de amor especial ou ódio especial — com os ídolos das nossas crenças. “Guardar mágoas é um ataque ao plano de Deus para a salvação”, porque impede a consciência de acessar o Espírito Santo. Os pensamentos que compartilhamos com Deus excluem qualquer pensamento que não seja a imutabilidade e a completude da sua Criação. Aceitar a Expiação é negar a negação da unidade de um único espírito, Cristo, o Filho de Deus que somos todos nós em santidade.

LIÇÃO 71 “Só o plano de Deus para a salvação funcionará.” O plano do ego para a salvação é fazer as consciências acreditarem-se separadas e a ferramenta para isso é a projeção das mágoas, os pensamentos de separação e o ressentimento ao transferir a culpa lá fora. Hoje, Jesus declara que só o plano de Deus para a salvação funcionará, pelo fato de que só o que Deus criou é real. Então hoje Ele nos garante que o despertar das consciências é certo.   Para tanto, precisamos apenas aceitar a Expiação, a correção da nossa forma de pensar separada da Fonte Criadora. O plano de Deus é a Sua Criação, o Cristo que somos todos nós em unidade e santidade. Sendo assim, o mundo — o plano do ego que é o plano do pensamento de separação — se dissolverá através da prática e na confiança no plano de Deus em nossas consciências, o Espírito Santo. O Espírito Santo é Cristo, e a salvação é a unificação do sistema de pensamento separado para o unificado ao Verbo de Deus. Guardar mágoas é o oposto do plano de Deus para salvação, porque o plano de Deus é a unidade e a integridade entre Pai e Filho.  O plano do ego é essa eterna busca para mudar o externo e alcançar a satisfação.  Então, hoje Jesus convida o tomador de decisão para abandonar essa parceria ilusória com o plano de separação e relembrar que o plano de Deus para a salvação é que todas as consciências encontrem-se no sistema de pensamento unificado a Cristo, o Espírito Santo.

LIÇÃO 70 “A minha salvação vem de mim.” “Tu és a luz do mundo comigo. O descanso não vem do sono, mas do despertar.  O Espírito Santo é o Chamado para despertar e ser contente.  O mundo está muito cansado porque ele é a ideia da exaustão.” Comentário: Para iniciarmos, vamos observar que o “mim” na lição de hoje é a consciência, e não o eu forma de pensar; o eu psicológico, sistema emocional de confirmação de crenças. O “mim” nesta consciência é o tomador de decisão que escolhe outra vez, e escolhe pelo instante santo diante de todas as projeções da consciência. “A minha salvação vem de mim.” Então, antes de qualquer situação no mundo, lembrar-se Cristo, o Filho único de Deus. E Ele não está na mágoa da separação. Cristo permanece com Deus. O sujeito que aparentemente está na experiência é um fragmento da consciência unificada separada, uma forma de pensar, e não o eu Real. O Ser Real nunca deixou o Céu, a mente de Deus. “A minha salvação vem de mim.” Em única instância, a salvação vem do tomador de decisão que escolhe salvar-se da sua mente dividida, oferecendo os seus pensamentos para o Espírito Santo e descansando na certeza de que no mundo não há nada a se fazer, pois tudo é a representação da separação. A mente dividida é guiada pelas crenças na falta. E por ressonância de crenças, coloca-se no roteiro do ego diante das consciências que ajudarão a confirmar o que deseja evitar. Isso não nos impede de sermos funcionais em nossas atividades e papéis, no entanto, lembrando que tudo serve para um único propósito a reconexão com o Espírito Santo. Hoje, é mais uma lição em que a consciência é convidada a aceitar a Expiação; uma mudança de consciência diante das cenas, cenários e os seus participantes. A causa do sofrimento está na confirmação da culpa e do medo, que conduz a mente a confirmar a separação e as suas mágoas. Essas imagens e formas que a consciência faz para confirmar o eu individual. “A minha salvação vem de mim.” Olhe para tudo que diz que você é um eu psicológico e lembre-se que o Espírito não é forma, o Ser real é a Vontade de Deus. Então, se não estamos sentindo a Vontade de Deus, não estamos vendo. “A minha salvação vem de mim”, é a decisão de olhar para dentro na identificação da consciência.  “A minha salvação vem de mim”, é Jesus nos lembrando que nenhum “guru” vai nos salvar. A não ser por nossa própria escolha e reposicionamento de consciência. “A minha salvação vem de mim”, da minha santidade em unidade com todos os meus irmãos, Cristo. A salvação dessa consciência vem do relembrar de que permanece o Filho de Deus, que a separação não aconteceu. A minha salvação vem do autoreconhecimento de que as formas de pensar separadas do pensamento da minha Fonte Criadora são sem significado. A salvação não pode ser encontrada em formas, porque todas as formas e ideias são mágoas derivadas dos pensamentos de separação. A salvação do mundo está dentro de mim, pois ao reconectar-se com a Voz que fala por Deus na consciência, o mundo é desfeito, é salvo. O corpo é reconhecido como um instrumento de comunicação e percebe em outras formas apenas a vida que é Una, além das formas. “A minha salvação vem de mim.”

Capítulo 26 - A transição Sessão VII - As leis da cura Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 69 “As minhas mágoas escondem a luz do mundo em mim.” “O Espírito Santo é o teu Guia na escolha. Ele está na parte da tua mente que sempre fala a favor da escolha certa, porque fala por Deus.  Ele é a tua comunicação remanescente com Deus, que podes interromper, mas não podes destruir.  O Espírito Santo é o caminho no qual a Vontade de Deus é feita assim na terra como no Céu.” Comentários: Nesta consciência que pensa o eu psicológico, a luz do mundo é o Espírito Santo. A resposta de Deus para o efeito da louca e diminuta ideia: o pensamento de separação. O Espírito Santo é o elo indissolúvel com Deus — é o sistema de pensamento Cristico na consciência unificada separada. É importante relembrar que o sistema de pensamento de separação é um, e a consciência que confirma essa separação através da culpa também é uma só. Apenas imaginando-se fragmentada em bilhões de formas de pensar, pensando bilhões de sistemas emocionais de confirmação de crenças que nós chamamos de “eu”, “outro”. E é esse eu psicológico, esse sistema emocional de crenças que usa as mágoas: os pensamentos de separação para sustentar as sombras, as nuvens de projeções na mente.  A primeira nuvem que colocamos diante da luz (o Espírito Santo) é a culpa que é confirmada na consciência fragmentada separada através no auto-ataque. A segunda nuvem é a projeção, que faz com que o eu psicológico esconda na consciência a culpa que já está escondida no inconsciente através de crenças de rejeição, escassez, morte e todos os aspectos na mente que sustenta a falta imaginada pela separação. Então, tentando esconder-se dessa forma de pensar, assim não olha para o quanto acredita na separação e no medo de Deus. Então, a mágoa não é um ressentimento. Mas, é através do ressentimento que é confirmada a projeção, que é apenas um modo e perceber a culpa lá fora. “As minhas mágoas escondem a luz do mundo em mim.” Trazer luz ao mundo é o relembrar da luz na consciência e aceitar os Pensamentos de Deus através do Espírito Santo. O mundo é pensado pelos separados, e é mantido através das mágoas, dos pensamentos de separação. E aceitemos: é a atenção que o tomador de decisão deposita para as vontades das suas crenças confirmadas na imaginação psicológica e emocional de felicidade, é o que sustenta as mágoas: o pensamento de separação. Guardar mágoa é preservar na consciência o pensamento de separação em um eu separado da unidade, Cristo. E isso é representado por qualquer pensamento que perceba um eu aqui e algo ali — que pode apenas ofender o plano de felicidade do meu sistema emocional de confirmação de crenças. O que sou eu? A extensão do Amor e a graça da Fonte Criadora.  Então, quando imaginamos que algo pode nos ferir, ou que não saiu como faria o eu psicológico feliz, isso é uma mágoa. E essa mágoa, então, encobrirá a Resposta de Deus na consciência — que é o Espírito Santo. A verdade que compartilho com Deus nesta consciência. O Espírito Santo é o ponto de encontro para a percepção verdadeira, a mente certa. A unidade e a santidade da consciência unificada separada. O você no sonho é uma forma de pensar sem significado. Jesus hoje convida o tomador de decisão a observar os pensamentos de separação e as imagens que usamos para confirma-los, para buscar a interpretação do Espírito Santo na consciência. E qual é a interpretação do Espírito para tudo no mundo? É a revelação de que o Filho de Deus não está no mundo! Vamos relembrar da lição 61 em que Jesus declara: “Eu sou a luz do mundo.”

LIÇÃO 68 “O amor não guarda mágoas.” “O perdão é uma lembrança seletiva que não se baseia na tua própria seleção.   Pois as figuras feitas das sombras que queres tornar imortais são ‘inimigas’ da realidade.  Que estejas disposto a perdoar o Filho de Deus por aquilo que ele não fez.” Comentários: Para o estudo da metafísica da lição de hoje é preciso aceitar na consciência o conceito de mágoa apresentado por Jesus na metafísica desse percurso em milagres. A mágoa que Jesus nos convida a observar é a que surgiu a partir do efeito da louca e diminuta ideia: o pensamento de separação é a mágoa. Mas não porque o ego está chateado com Deus ou Deus magoado com o ego. Mas, a partir da ilusão de que agora existe um eu separado de sua Fonte Criadora, a mágoa surgiu a partir do medo de Deus. Magoa é todo e qualquer pensamento ilusório que diz que o Filho de Deus não permanece como Deus o criou. Mágoa é toda expressão para a confirmação da culpa na consciência unificada separada. Pensarmos que somos um corpo é uma magoa. Ontem, Jesus declarou: “o amor me criou como ele mesmo”. Então, vamos relembrar que o personagem no sonho não é o amor, correto? O personagem, o eu no sonho, é o efeito de uma forma de pensar a partir da ideia de separação e chamada pelo senso comum de consciência. Já o Amor semelhante à Sua Fonte Criadora é Cristo. E esse eu no sonho é a representação da mágoa, porque é um pensamento a partir da ideia de separação. A imagem que chamamos de eu surgiu da mágoa, do medo de Deus. O Amor que não guarda mágoa descrito na lição de hoje é Cristo, e Cristo não guarda mágoa por ser a imagem e semelhança de Deus. Ele não está no sonho onde a mágoa foi imaginada e confirmada pelos fragmentos da consciência unificada separada: o eu, o você, o outro e o nós. O Amor que não guarda mágoa é Cristo, por permanecer íntegro à sua Fonte Criadora, imutável, à imagem e semelhança de Deus. E não nesse conceito de servidão e bondade do deus inventado em nossa consciência pelo ego, mas, a partir da impossibilidade de o Amor Ser outra coisa que não o Amor.   Deus É imutável e a sua extensão É como Ele É, imutável, incorruptível e inseparável. A partir do pensamento de separação, mágoa é toda expressão da separação; qualquer pensamento que identifique um eu aqui e outro lá, separados por formas de pensar que podem ofender-se entre si. Mágoa é a separação e não o resultado do ataque e da defesa a partir de ideias. Ataque e defesa são os efeitos da crença dos separados, de um sistema emocional de confirmação de crenças em um mundo à parte de Deus. Hoje, Jesus declara que guardar mágoas sustenta a crença na separação — a mágoa verdadeira, a ilusão do Filho separado do Pai.  “O amor não guarda mágoas.” Jesus declara para o observador e tomador de decisão na consciência que o Fiilho de Deus não está no mundo. “O amor não guarda mágoas.” E o Amor na consciência dos separados é o Espírito Santo, a Resposta de Deus para a ilusão da separação. E o despertar para esse Pensamento de Deus nas consciências é o realinhamento com Cristo e a Fonte Criadora.  Na lição de ontem, Jesus declara para as consciências que: “o amor me criou como ele mesmo”. Então, hoje Ele esclarece que o Ser que em unidade permanece à imagem e semelhança de Deus e na Mente de Deus, não pensa separado de sua Fonte.  Ele está nos dizendo que é impossível Cristo não pensar como Deus pensa. O amor não guarda mágoas. O amor não guarda mágoas. O amor me criou como ele mesmo. E o amor não guarda mágoas porque ele não compartilha pensamentos de separação. Quando nos sentimos ressentidos com o que parece ser o outro, em única instância, é a confirmação da separação ocorrendo. 

Capítulo 26 - A transição Sessão VI - O amigo indicado Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 67 “O amor me criou como ele mesmo.” Comentário: Para iniciarmos o estudo de hoje, será importante observar a nossa definição de Deus. Relembramos então, que o Amor descrito no pensamento da lição de hoje é Deus. E não essas fofuras todas inventadas através do senso de pequenez e inferioridade instalados na consciência a partir do ego. O Amor que Jesus convida a recordar hoje é Luz e Força, é inteiro, é completo e íntegro à Sua Fonte Criadora. Já o amor que praticamos na consciência equivocada de si própria é o amor da concessão, da dor, da angústia, da barganha e da falsa empatia.  O amor que busca trocar benefícios para um eu emocional. O Amor que dá realidade ao sofrimento, e depois chama isso de superação, e por acreditar no sacrifício recita inconscientemente que “o amor tudo suporta”. Mas, se o Amor me criou como ele mesmo, só há o Amor, não há variações. Então, nesta completeza, o que haveria para desejar fora de si mesmo, ou para suportar? Como você define Deus na sua consciência? Temos o hábito de definir Deus, Jesus e o Espírito Santo à nossa imagem e semelhança. E por isso temos tanta necessidade de imaginar que Jesus, o Espírito Santo e Deus concordam com as limitações que imaginamos ter. E isso fica claro a partir da observação do quanto pensamos que diante deles somos pequenos é impotentes. O quanto insistimos em acreditar que essa trindade precisa ter pena de nós, por conta da nossa fraqueza. E então, atribuímos a eles tais significados e os descrevemos através das fofurices e os melindres que a consciência equivocada entende como o Amor. Mas, hoje Jesus declara: “o amor me criou como ele mesmo”. Na Força e no  conhecimento da Fonte Criadora, no verbo de Deus. Reflita: o quanto realmente somos fracos e o quanto nos convém acreditar nessa fraqueza para não olhar para os apegos que, por medo de perdermos o significado no mundo, resistimos em  oferecê-los ao Espírito Santo. “O amor me criou como ele mesmo.” O pensamento de hoje nos convida a aceitar na consciência a habilidade da para reconhecer que permanece o Amor perfeito de Sua Fonte Criadora. “O amor me criou como ele mesmo”. Essa é uma declaração exata de que é incontestável a perfeição da Criação de Deus. É um convite para a liberação das falsas ideias sobre a nossa identidade e as suas necessidades e limitações. “O amor me criou como ele mesmo”, é olhar para o mundo e para o outro não mais para utiliza-lo na confirmação das nossas projeções.  É buscar na imagem do irmão o relembrar de que, além da imagem, está Cristo, a Criação de Deus em unidade. “O amor me criou como ele mesmo”. É experiência. E para senti-la, será preciso aceitar que, novamente, Jesus conduz a consciência para o deslocamento de sua realidade, em uma experiência de confiança e entrega das suas interpretações para o Espírito Santo. O convite de hoje é para a consciência aceitar a verdade e refleti-la através dessa holografia que chamamos de “mim mesmo” em todos os cenários nos quais a consciência nos colocar. Hoje, Jesus convida para que olhemos para os títulos que chamamos de eu, mas que na verdade são apenas ações que realizamos pelas vontades das crenças, e então diante disso, relembrar que somos a Criação de Deus, e não uma sucessão de atividades e títulos. Claramente, hoje Ele declara que o eu real é Cristo, à imagem e semelhança de Deus. “O amor me criou como ele mesmo.” “A santidade me criou santo. A benignidade me criou benigno. A ajuda me criou capaz de ajudar. A perfeição me criou perfeito.” O amor me criou como ele mesmo, à Sua semelhança. Na declaração de hoje, é apresentado às consciências a liberação total de todos os seus condicionamentos e limitações.

LIÇÃO 66 “A minha felicidade e a minha função são uma só.” Comentários: Vamos iniciar o estudo da metafísica da lição de hoje com uma oração — disponibilizando a consciência para que o Espírito Santo ressignifique em nosso sistema de pensamento a compreensão através da única função: Ser o Filho único de Deus, Cristo. E assim, que a consciência não confunda mais como sendo o eu uma imagem feita para confirmação da culpa; para que não interprete o perdão com magica; e milagres com espetáculos que dependem de experiências na forma. “Milagres podem não ter sempre efeitos observáveis.” Vamos refletir… Se o eu, o Filho de Deus não está no mundo, porque  a consciência ainda deseja sentir os milagre na forma? A consciência, ao aceitar a sua única realidade com Deus, o milagre torna-se então, a decisão; a experiência de confiança no Ser, e não representações em imagens, formas e sentidos do corpo. Pois quem quer sentir o milagre como um espetáculo na forma ainda é a falta, que necessita de outras formas para imaginar-se completa.  No entanto, o reflexo do milagre sentido na forma é a experiência de desidentificação com a separação e as crenças que sustentam a culpa. E desta forma, isso pode sim, ser percebido em uma cura que antes aconteceu na consciência. “A minha felicidade e a minha função são uma só.” Que revele-se na consciência que o único Ser é Cristo, em unidade e santidade somos toda a expressão da vida. E que a consciência aceite o perdão como sendo a decisão pelo ajuste de foco para a sua única realidade, o Espírito Santo. E o milagre, simplesmente coma a sua percepção verdadeira sobre o mundo, sobre a ilusão. “A minha felicidade e a minha função são uma só.” A confiança na imutabilidade da criação de Deus, à Sua imagem e semelhança. O milagre torna-se então a aceitação irrevogável do tomador de decisão na consciência de que, o que não é a criação de Deus, é falso. Começando pela imagem que percebemos no espelho.  Essa imagem é apenas um sistema de orientação emocional conduzido por uma forma de pensar separada de sua Fonte Criadora. E não o Ser que Deus criou. O personagem não é o eu, e o ego não é o seu sistema de pensamento. Jesus nos mostra que o eu no mundo é o observador e tomador de decisão na consciência. Para as consciências é concedido o “escolhe outra vez”, o instante santo.   Lembremos também que não escolher é uma escolha. E só existe uma opção — embora pareçam duas — é apenas uma, e é Deus. Podemos distrair-se com o ego pelo livre arbítrio, mas Deus é inevitável.  O Espírito Santo, o plano de salvação de Deus é um fato, uma certeza. Já aconteceu e, por demonstração, Jesus nos apresentou essa decisão quando apresentou a todos a transcendência do ego. Ele venceu o mundo por todas as consciências, e assim, nos concedeu a prática da aceitação do milagre. A minha felicidade e a minha função são uma só, porque ambas me foram dadas por Deus. A minha felicidade e a minha função são uma só, e estão na aceitação e no autoreconhecimento do Espírito Santo na consciência. Ele nos relembrará o Ser, a única criação de Deus, o Seu único Filho, Cristo. Conseguem sentir por que Jesus declara que a minha felicidade e a minha função são uma só? Porque ao perdoar, ao ajustar o foco pare a única realidade sobre a existência da consciência, ela aceita e integra que nada do que parece acontecer no sonho alcança a verdadeira existência, cristo. Nada ilusório pode alcançar o que é verdadeiro.

LIÇÃO 65 “A minha única função é a que Deus me deu.” “Devolve a Deus o Seu Filho, assim como Ele o criou, ensinando-lhe a sua inocência.  A crucificação não tomou parte na Expiação. Só a ressurreição veio a ser a minha parte nela.  Esse é o símbolo da liberação da culpa pela inculpabilidade.” Comentários: O convite hoje, novamente, é que a consciência aceite a Expiação para si mesma. E que o perdão seja o seu único propósito e o ajuste de foco para o Espírito Santo, a sua realidade, seja a única meta. A salvação não pode ser o seu único propósito enquanto alimentar e distrair-se com outros. A minha única função é Ser como Deus me criou, Cristo. Ou seja a minha única função é o relembrar que o Filho não separou-se do Pai (Causa e Efeito). Para a aceitação da lição de hoje é preciso direcionar o desejo da consciência alinhado-o com o autoreconhecimento de um único Ser. A partir disso, o observador da consciência se manterá atento para ajustar o seu senso de busca pela paz através das metas empreendidas pela falta e a ideia separação da sua Fonte Criadora, para o relembrar de que para Cristo nada falta. A minha única função é a que Deus me deu. É o relembrar que a minha única função é Ser e compartilhar o amor através da aceitação da consciência Cristica em tudo o que expressa a vida no mundo. Mas, como isso ocorre de forma prática através dessa forma de pensar que eu chamo de eu? Diante do roteiro, enquanto a culpa é confirmada na consciência unificada, a decisão da consciência torna-se o relembrar da santidade, através da unidade. “A minha única função é a que Deus me deu”.  E para isso é preciso permitir e decidir por uma percepção verdadeira através da mente certa com o Espírito Santo. Relembre-se: a Vontade de Deus e dos separados é a mesma, a paz eterna. Contudo, para os separados, a felicidade está condicionada em suas buscas em formas e os resultados das suas metas, no entanto, o que procuram é a paz. Para Deus a vontade para a Sua criação também é paz. E o Espírito Santo é a vontade de Deus na consciência, para que as consciências relembrem que em unidade nunca perderam a paz. E hoje, Jesus conduz a unirmos a vontade de Deus e a nossa em um único propósito: o despertar! Ser a luz do mundo que traz paz a todas as mentes. Entretanto, Jesus não está nos conduzindo a renunciar os papéis e suas funcionalidades aqui na forma, mas utilizar tudo para uma única meta. Relembrar que a sua consciência em unidade com todas as consciências permanece o Cristo, Filho de Deus, e Ele não está aqui no mundo. No mundo, percebemos apenas formas de pensar a partir do efeito do pensamento de separação.  Aceitando que formas de pensar não tem significado, a meta do trabalhador de milagres passa a ser negar a negação da sua realidade, Deus. E relembrar: o percurso com Jesus não é o de aprender. A perfeição é completa. E o aprender vem da falta. O percurso em milagres é para relembrarmos e aceitarmos que em nossa única realidade nada falta. Então, claramente você não tem propósitos no mundo ou para o personagem além do despertar e aceitar na consciência que não há mundo além do mundo real, o mundo de Deus. “O mundo real é o estado mental no qual se vê o perdão como o único propósito do mundo.” Lição 61. “Eu sou a luz do mundo. Essa é a minha única função.” “Tu és a luz do mundo. Deus construiu o Seu plano para a salvação do Seu Filho sobre ti.” Não temos outra função que não o perdão, e isso significa desfazer-se das falsas funções atribuídas pelo ego. A partir disso, tudo no mundo é apenas ferramenta para o perdão. Não somos mãe, filho, marido, professor ou empresário, somos Cristo.

LIÇÃO 64 “Que eu não esqueça a minha função.” Você já aceitou a Expiação? O que é a Expiação? A Expiação é o plano de correção do Espírito Santo para desfazer o ego e curar a crença na separação; surgiu depois da separação e estará terminado quando cada Filho separado tiver realizado a sua parte na Expiação por meio do perdão completo; tem como princípio que a separação jamais ocorreu. “IX. O reflexo da santidade.” “A Expiação não te torna santo. Tu foste criado santo. Ela simplesmente traz a não santidade à santidade; ou seja, o que fizeste ao que és.  Trazer a ilusão à verdade ou o ego a Deus é a única função do Espírito Santo.  Não mantenhas o que fizeste longe do teu Pai, pois esconder isso tem te custado o conhecimento Dele e de ti mesmo.  O conhecimento é seguro, mas onde está a tua segurança à parte dele?” “Que eu não esqueça a minha função.” Comentários: “Que eu não caia em tentação”, o que significa? Cair em tentação é tentar tornar a ilusão real, imaginando e confirmando o ser em um corpo e uma vida através de buscas frenéticas pelo prazer através de formas, coisas, circunstâncias, títulos e outros corpos. Na lição de hoje, Jesus fortalece a atenção para que a consciência não equivoque-se mais de sua realidade. “Jesus, permita que eu não me equivoque diante de meus irmãos” — o que esse pensamento relembra na consciência? “Jesus, permita que eu não me distraia com a minha forma individual de pensar, com as vontades das minhas crenças. Pois são elas que sustentam a culpa pela ideia da separação na consciência unificada separada.” Hoje, diante das formas, podemos ajustar a percepção para que o Espírito Santo fortaleça na consciência a santidade: a unidade do Filho de Deus que é luz e a força com a qual a consciência pensa. E assim, tornando o instante santo a única escolha diante dos convites do roteiro de culpa, medo e punição do ego. “Que eu não esqueça a minha função”. Que o tomador de decisão, a consciência, descanse na perfeição e na imutabilidade da Criação de Deus através da sua santidade. E então, a única meta da consciência será utilizar todas as metas para a sua única função, o perdão. “Que eu não esqueça a minha função”. É o ajuste da percepção da consciência para única identidade — o Filho de Deus. “Que eu não esqueça a minha função”. É oferecer para a correção do Espírito Santo a minha percepção sobre os corpos e sobre o mundo, oo invés de iludir-me com as necessidades do eu psicológico pedindo dádivas para o personagem. “Que eu não esqueça a minha função”. Relembrar-me de que tudo fora da mente Cristica são formas de pensar equivocadas pela aceitação do pensamento de separação na consciência. “Que eu não esqueça a minha função”. A de ajustar os pensamentos para a minha relação com Deus! Que eu não esqueça que o eu no mundo é apenas uma forma de pensar e ative na consciência o observador dos pensamentos. Pois essa postura mental é o caminho mais rápido para a mudança de qualquer desafio ou desconforto.  Observar e decidir aceitar na própria mente a resposta: O Filho de Deus não está no sonho, não está neste contexto. Por que, então, devo alimentar e nutrir esta impressão de raiva, tristeza, insegurança ou angústia? Por que desejo de confiar no que Jesus garante que não existe? A resposta para a cura estará sempre no mesmo local da pergunta: na mente. Pois com certeza encontraremos uma busca sendo empreendida, uma expectativa em que o resultado esperado é a paz. Mas, em única instância, é a consciência confundindo prazer com paz. “Que eu não esqueça a minha função”. O relembrar de que já sou a paz e não preciso busca-la. Apenas relembra-la, pois Deus a concedeu ao Seu Filho em eternidade.

LIÇÃO 63 A luz do mundo traz paz a todas as mentes através do meu perdão. “O Espírito Santo conduzirá cada um para sua casa e para o seu Pai, onde Cristo o espera como seu Ser.” Estudo: Vamos olhar para essa declaração de Jesus e buscar na consciência a resposta para uma pergunta: eu quero a paz ou quero estar certo? Precisamos relembrar que Jesus está sendo muito especifico em relação a função da consciência nessas últimas lições sobre o perdão. Jesus está conduzindo a consciência para que através do Espírito Santo ela ative em si própria a identificação com a consciência Cristica. “A luz do mundo traz paz a todas as mentes através do meu perdão.” Não é um convite ao personagem, para que ele encontre um papel especial no mundo. Mas sim para a consciência que pensa o mundo e o personagem desidentifique-se com qualquer ação, reação ou expressão de vida à parte de Sua Fonte Criadora. O perdão é a desidentificação da consciência com a ideia de separação. Então, caso a consciência use o personagem para estar certa em relação as suas crenças, ela estará distraída da sua função (o perdão) e estará apenas olhando para a vontade da crença e não para a unidade que ativa a consciência Cristica. “A luz do mundo traz paz a todas as mentes através do meu perdão.” Agora, para compreendermos e aceitarmos o pensamento da lição de hoje, será preciso deixar claro na consciência o que estamos perdoando na forma. O perdão é em relação a confirmação da culpa. Mas não é a culpa do personagem. Pois o personagem é uma forma de pensar da consciência fragmentada, é uma ferramenta para a confirmação da culpa na consciência unificada separada. A culpa que surgiu a partir da aceitação na consciência do pensamento de separação que nessecita de correção (perdão). Então, entendido o que estamos perdoando, agora é preciso compreender como a consciência fragmentada confirma a culpa a partir da crença na separação. A culpa não é caracterizada ou expressada através de arrependimentos como sentimos. A culpa é representada pela busca que a consciência empreende em formas para não aceitar que a Vida É a completude em Si própria a partir da Fonte. Toda ilusão é confirmada inicialmente por uma busca da consciência esquecida de sua integridade no Cristo e a sua Totalidade com Deus. O eu separado busca fora de si próprio completar-se, e assim, parte para as imagens feitas no roteiro do ego para satisfazer-se da falta inerente ao pensamento de separação. E a culpa é confirmada neste movimento do medo. A culpa e a ideia de punição é quem conduz a interpretação na consciência. A partir dos pensamentos de culpa, a consciência entra em um estado de busca para a completeza através de seu plano individual de salvação. A Vida em unidade, em Cristo, não representa buscas. A representação da Vida É a Totalidade com Deus. “A luz do mundo traz paz a todas as mentes através do meu perdão.” Porque ao aceitarmos a unidade do único Filho, cada encontro torna-se um encontro santo para o relembrar da luz que permanecemos na totalidade. Cada encontro torna-se ferramenta para observar os movimentos equivocados por crenças de separação na consciência. E é aí, na observação, que o tomador de decisão reposiciona o seu sistema de pensamento para que o Espírito Santo libere-o das crenças que sustentam a separação na mente unificada separada. A partir daqui, a consciência aceita e está em guiança do Espírito Santo. A guiança de seus Pensamentos Reais. Mas para essa guiança é preciso lembrar que o sistema de pensamento do ego e o sistema de pensamento de Deus são mutuamente exclusivos.

Capítulo 26 - A transição Sessão V - O pequeno obstáculo Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 62 O perdão é a minha função como a luz do mundo. A lição de hoje é a aceitação na consciência do plano de Deus para a salvação.   Então, vamos relembrar o que é o perdão através dos pensamentos de Jesus neste percurso. “O que é o perdão?  O perdão reconhece que o que pensaste que teu irmão fez a ti não ocorreu. Ele não perdoa pecados tornando-os reais. Ele vê que não há pecado. E, nesse modo de ver, todos os teus pecados são perdoados. O que é o pecado, senão uma ideia falsa sobre o Filho de Deus? O perdão simplesmente vê a sua falsidade e, portanto, a abandona. A Vontade de Deus passa, então, a ser livre para ocupar agora o espaço que lhe é devido.” “O perdão é a minha função como a luz do mundo.” O perdão é o relembrar da consciência, na consciência, de que o Filho de Deus não está no mundo.  Não está nesta ou naquela ocasião. Nesta ou naquela cena. Nesta ou naquela história seja ela qual for. “O perdão é a minha função como a luz do mundo.” Perdoar é aceitar que o Filho de Deus não está no mundo, que o Filho de Deus permanece Cristo como Deus o criou e, portanto, não é o “nós” no mundo. O “eu”, ou o “nós” no mundo é somente uma forma de pensar através do efeito da louca e diminuta ideia, a consciência unificada separada para compartilhar e confirmar a culpa. Mas até aqui Jesus claramente nos assegura que formas de pensar à parte de Sua Fonte Criadora não são culpadas porque, o que não é a imagem e semelhança de Deus, não existe. Existe um único Filho e uma única ilusão. “As ilusões sobre ti mesmo e sobre o mundo são uma só.“ “O perdão é a minha função como a luz do mundo.” Só existe um Filho e uma única ilusão. Quando empreendemos metas com o ego, expressamos apenas o nosso desejo pela morte, e não pela vida, o contrario do que o ego manipula para pensarmos como vida.  Pois, tudo no mundo chegará ao fim, assim como o corpo. É assim para tudo que é ilusório. Culpa não é caracterizada ou expressada através de arrependimentos, a culpa é representada pela busca que a consciência empreende em formas para não aceitar que a Vida É a completude em Si própria. A Vida, a Eterna — à imagem e semelhança de Deus, não pode ser em um corpo, e jamais estará em um corpo, ou em uma forma. A Vida não representa buscas, a representação da Vida É a Totalidade. No entanto, enquanto nos imaginarmos aqui no mundo, poderemos escolher e decidir usar o corpo, suas expressões de falta, atividades em supri-las, para reconhecer e relembrar a vida através de Sua Fonte Criadora. Representar a vida no mundo, em realidade, é utilizar as experiências para realinhar as nossas metas individuais com os atributos do Espírito Santo, que são totalmente alinhados com Deus. A vida em sua realidade antecede a toda ideia de criação, surgimento do cosmo ou da humanidade. Deus É, antes de qualquer representação holográfica na forma. E a Vida É com Ele em eternidade. A Vida verdadeira não pode ser definida nesta ou naquela construção imagética. Isso é apenas uma reunião de pensamentos, quereres e vontades equivocadas em relação a nossa origem verdadeira, Cristo. Não dá para chamar de vida o cenário que você vê. A vida não é essa sequência linear de atividades. E se quisermos representar a Vida através de um nome ou um símbolo, podemos chamá-la de Cristo, o Filho de Deus. “O perdão é a minha função como a luz do mundo.” Perdoar não é usar os pensamentos com Jesus para proteger-se do ego. Perdoar é relembrar que nunca houve ego. “O perdão é minha função como a luz do mundo. Quero cumprir minha função para que eu possa ser feliz.” “Quero me lembrar disso porque quero ser feliz.”

LIÇÃO 61 Eu sou a luz do mundo. Hoje, iniciamos ajustando o foco para que essa lição seja uma vivência e não apenas uma prática. Nas primeiras lições e na revisão dessa primeira parte, Jesus apresentou para as consciências a distinção entre a nossa forma de pensar condicionada pelo pensamento de separação, esses pensamentos que distraem as consciências de sua realidade — e a identificação em si mesma dos Pensamentos Reais, os que compartilha com Deus. Jesus ativou na consciência o observador e o tomador de decisão. A partir da lição de hoje, ele conduz à prática apenas do que somos e não do que imaginamos ser. Então quem é a luz do mundo? Cristo. Antes de aceitarmos esse pensamento e mantraliza-lo inconscientemente, tentando tornar a personagem a luz do mundo, é necessário aceitar na nossa forma de pensar atual, esse que chamamos de “eu”, a decisão de retirar-se do mundo e relembrar-se no  Céu. É claramente o “escolhe outra vez”: posicionar-se com Deus, ou na separação. Hoje, a consciência escolhe aceitar a expiação e utilizar as suas percepções separadas como ferramentas para o perdão. Não lição de hoje somos convidados a aceitar a filiação na consciência e o Plano de Deus para o despertar. E isso acontece a partir da aceitação de que a nossa forma de pensar no mundo é totalmente equivocada e não tem significado. A partir da criação de Deus o tomador de decisão passa a oferecer os medos, inseguranças e questões ao Espírito Santo, para que Ele conduza a consciência para a aceitação da verdade. E então, a auto-observação passa a ser a nossa prática. E o tomador de decisão em união ao Espírito Santo passa a iluminar o mundo por demonstração da confiança na realidade compartilhada com Deus. “Eu sou a luz do mundo” não é uma expressão para que o personagem ilumine sua participação ou a passagem ilusória no mundo.  Mas que o tomador de decisão relembre que nada fora do pensamento de Deus existe. E o mundo e o personagem ainda fazem parte do sonho, da ilusão. Não há como as sombras dos pensamentos de separação tornarem-se luz. O que acontece é que, ao ressignificarmos a vida a partir da consciência cristica, aceitamos a nossa santidade que nunca foi perdida, essa é a luz do mundo. E é essa Luz que dissipa as sombras, os bloqueios ao Amor nas consciências. Deus e nós somos um só. A aceitação disso é o autoreconhecimento da luz. Toda a angústia e a ideia de sofrimento que experienciamos em nossas expressões de um mundo individual e separado ocorre justamente por tentarmos ser e ter coisas distantes de nossa real natureza, a luz, o Amor com Deus.  Para Ser a luz no mundo reflitamos: Em meus pensamentos eu aceitei a certeza de que o Filho de Deus não está no mundo, ou estou tentando elaborar práticas e rituais afim de que as cenas se adequem aos meus desejos pessoais? O mundo não é criado, o mundo é pensado. Nós não percebemos as coisas, fatos e circunstâncias como elas são. Percebemos tudo a partir do que acreditamos ser. “Eu sou a luz do mundo.” É oferecer as nossas percepções para que o Espírito Santo corrija a mente equivocada de si própria.

Capítulo 26 - A transição Sessão IV - O espaço que o pecado deixou Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 60 Estas são as ideias para a revisão de hoje: (46) Deus é o Amor no qual eu perdoo. (47) Deus é a força na qual eu confio. (48) Não há nada a temer. (49) A Voz de Deus fala comigo durante todo o dia. (50) Eu sou sustentado pelo Amor de Deus. Na revisão de hoje, o primeiro pensamento que Jesus nos traz é o perdão. Ele nos convida ao ajustar o foco da consciência para a realidade que compartilhamos com Deus. Os pensamentos de hoje reposicionam o observador e o tomador de decisão para os pensamentos de confiança na Filiação de Deus. Hoje, fortalecemos na consciência a atenção para a correção da percepção para uma percepção verdadeira sobre à irrealidade do mundo. Ou seja, se a nossa visão verdadeira é a visão de Cristo e, Cristo não está no mundo. O Filho de Deus não tem o que temer, pois somos abençoados pelo Amor de Deus. Então, o que parece estar aqui no mundo é: nada mais e nada menos que conjuntos e sequencias de formas de pensar sem significado. Porque o que tem significado é apenas o que Deus criou. O Amor jamais perdoará, porque jamais julgou. Portanto, o perdão é uma ilusão necessária para que as consciências reconheçam-se  em um único Filho e, com a condução do Espírito Santo, dissolva todas as formas de pensar separadas de sua Fonte Criadora, aceitando a imutabilidade da criação de Deus. O perdão é a decisão da consciência em dissolver-se no Amor de Deus. O perdão é a decisão da consciência em dar o passo da fé. É a prática na confiança em algo que, para o eu pscicologo, é estranho a tudo que ele foi condicionado a chamar de eu. O perdão é a decisão de aceitar que não há e nunca haverá nada a perdoar. Porque o Filho de Deus não está e nunca esteve no mundo. E o “nós”, esse que está aqui nesse percurso em perdão, é apenas o efeito de um sonho. E é a consciência da abundância da Criação de Deus que unifica as consciências em sua única realidade na totalidade. Então, para tanto, será preciso retirar “Jesus” da cultura pop inserida na consciência. A consciência iludida torna Jesus um símbolo, uma referência para a busca de uma sensação ainda para o eu psicológico: algo como o papai noel e o coelho da páscoa — um conceito. É chegada a hora de olhar para os conceitos espirituais que fazemos na esperança de salvação para o que não existe. Não estamos salvando ou espiritualizando o eu psicológico. O tomador de decisão está desidentificando-se de formas de pensar separadas da sua Fonte Criadora. Então, Jesus é um símbolo de uma consciência que, estando no sonho, por demonstração, nos ensinou que o reino do Filho de Deus não é esse mundo. Jesus não é um salvador de consciências, e o milagre não é um espetáculo sobrenatural. Jesus nos relembra que o Filho de Deus é Cristo, e que o milagre é a aceitação disso. Jesus é um símbolo de uma consciência que aceitou a visão real, a com Deus, e nos relembra agora novamente que Cristo é o caminho, a verdade e a vida. A aceitação da Filiação na consciência está fora de conceitos e fenômenos sobrenaturais, além de todos esses momentos mágicos que o ego usa para santificar o personagem e o sonho. O perdão é o deslocamento da consciência de pensamentos que sustentam  a percepção da separação. Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link: https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVI...

LIÇÃO 59 As seguintes ideias são para a revisão de hoje: (41) Deus vai comigo aonde quer que eu vá. (42) Deus é a minha força. A visão é Sua dádiva. (43) Deus é a minha Fonte. Eu não posso ver à parte Dele. (44) Deus é a luz na qual eu vejo. (45) Deus é a Mente com a qual eu penso. No estudo de hoje podemos observar Jesus conduzindo o tomador de decisão para a reconexão direta com a Sua Fonte Criadora. Jesus claramente conduz a atenção do observador para não mais confundir-se sobre a sua realidade. A consciência equivocada de sua Fonte imagina a vida a partir do corpo e as necessidades provisionais que ele demanda. Mas até aqui, Jesus nos mostrou que não é assim. A vida no mundo é uma paródia da vida.  Pois, para o ego perceber a vida como eterna ele precisa do tempo. As consciências fazem imagens as quais chamam de eu, mas brevemente são descartadas através do ataque das crenças sobre o corpo. E assim, faz outra imagem e assim sucessivamente. Mas hoje Jesus nos diz: não há amor na forma. O Amor é a Fonte. Portanto, através da decisão da consciência por acessar o seu sistema de pensamento verdadeiro com o Espírito Santo, a reconexão com Cristo é relembrada.  Sendo assim, sendo lembrada que o Filho de Deus é Cristo e assim: (41) Deus vai comigo aonde quer que eu vá. (42) Deus é a minha força. A visão é Sua dádiva. (43) Deus é a minha Fonte. Eu não posso ver à parte Dele. (44) Deus é a luz na qual eu vejo. (45) Deus é a Mente com a qual eu penso. Através da visão do Cristo vamos além da forma aceitando a nossa única realidade. A percepção correta realinha o nosso sistema de pensamento equivocado separado para a mentalidade certa e isso desfaz a culpa na consciência unificada separada. O que hoje você chama de “a sua vida” na ideia de tempo e espaço demostra todas as escolhas que foram feitas através de decisões a partir dos pensamentos de separação e autoria da vida através do mundo. Hoje, a mensagem central é: escolhe outra vez e decida pela confiança na Criação de Deus.

LIÇÃO 58 Estas ideias serão revisadas hoje: (36) Minha santidade envolve tudo o que eu vejo. (37) A minha santidade abençoa o mundo. (38) Não há nada que a minha santidade não possa fazer. (39) A minha santidade é a minha salvação. (40) Eu sou abençoado como um Filho de Deus. Nos pensamentos da revisão de hoje, podemos sentir a palavra santidade em vários momentos. No entanto, quando Jesus traz essa expressão, não é um convite para o personagem identificar-se santo. Essa expressão de Jesus não faz parte da concepção de santidade no mundo. No mundo, a santidade está intrinsicamente ligada à caridade, à bondade, piedade, sacrifício, ajuda e ao abrir mão de interesses individuais por outros interesses individuais. No livro, Jesus dedica uma sessão em que nos fala sobre e a falsa empatia. E em grande parte da história os considerados santos foram guiados por ela e pela crença no sacrifício. Mas quando Jesus nos convida à santidade, ele relembra na consciência a unidade. É um símbolo para o que Deus criou inteiro, íntegro ao Próprio Deus. Com seus atributos imutáveis. Jesus nesta expressão, convida as consciências a unirem-se em pensamentos no Cristo. Então, se ao ouvir essa palavra a sua consciência posiciona-se em alguma experiência que não seja a unidade, Cristo, essa experiência ainda é a partir da separação. Então, cientes disso, claramente hoje somos conduzidos a aceitar a Expiação. A correção do pensamento equivocado de existência. (36) Minha santidade envolve tudo o que eu vejo. (37) A minha santidade abençoa o mundo. (38) Não há nada que a minha santidade não possa fazer. (39) A minha santidade é a minha salvação. (40) Eu sou abençoado como um Filho de Deus. Nessas revisões os pensamentos afirmam na consciência uma identidade diferente daquela dada a nós pelo mundo.  A nossa realidade É a santidade, e não esse eu no mundo. Como seria a sua experiência se você aceitasse esses pensamentos efetivamente hoje? A minha força, o meu poder e a minha segurança vem de Deus através do Cristo e são ilimitados. A santidade está oculta na consciência por aceitar em seu sistema de pensamento a condução de sua forma de pensar pelo sistema de pecado, culpa e medo do ego. E hoje, novamente somos convidados a revelá-la. Só há uma ilusão e um único Filho: a ilusão é a separação e o único Filho é Cristo. A correção de todos os desafios e aflições na consciência é a aceitação da santidade. Cristo, a santidade, está logo ali escondido pelos ídolos do especialismo. E o Espírito Santo não nos salvará do ego ou do mundo, Ele nos conduz a desfazer as nossas percepções equivocados sobre nós e sobre a nossa realidade. Quando uma consciência aceita a sua santidade, ela aceita por todas as consciências. A partir disso, todas as expressões de vida serão setas para o relembrar dessa unidade. (36) Minha santidade envolve tudo o que eu vejo. (37) A minha santidade abençoa o mundo. (38) Não há nada que a minha santidade não possa fazer. (39) A minha santidade é a minha salvação. (40) Eu sou abençoado como um Filho de Deus.

LIÇÃO 57 Hoje vamos revisar estas ideias: (31) Eu não sou vítima do mundo que vejo. (32) Eu inventei o mundo que vejo. (33) Existe um outro modo de olhar o mundo. (34) Eu poderia ver paz em vez disso. (35) Minha mente é parte da Mente de Deus. Eu sou muito santo. A revisão de hoje é novamente um convite ao despertar para o tomador de decisão na consciência. Jesus insiste em nos relembrar que a consciência não é uma vítima ou prisioneira do mundo que o personagem percebe. O fazedor do sonho tem em sua decisão o poder para mudar seus pensamentos sobre si mesmo e sobre o mundo a cada instante santo. Cada cena, circunstância ou aparente situação a partir do observador que já não confunde-se mais na distinção entre o Ser e a forma de pensar que equivocadamente chama de eu, se torna um seta para o milagre. O observador consciente de sua única realidade, a Mente de Deus, distingue o eu Real, Cristo, do eu falso — as imagens que faz e busca para confirmar as vontades das crenças que sustentam a culpa na mente unificada separada.  O que Jesus nos diz claramente na revisão de hoje é:  Já que é o sistema de pensamento que você intitula de “eu” ou de “mim mesmo” é quem inventa o mundo que você pensa que vê, também pode escolher por uma percepção verdadeira, uma nova visão a partir dos pensamentos do Espírito Santo, e assim alcançar o conhecimento — a totalidade com Deus. Quando decidirmos perceber esse mundo feito de formas de pensar apenas como ferramentas para o despertar, teremos aceito na consciência a nossa única meta: o autoreconhecimento  na consciência da única e verdadeira existência. Então, essa decisão conduzirá os pensamentos a um único instante. E porque um único instante? Por que a consciência estará atenta a relembrar-se e a colocar-se nas cenas posicionada fora do contexto ilusório do eu. Retirando-se do contexto falso para reconhecer-se como o Filho de Deus. Relembrando que a criação de Deus não está ali. A consciência entrará em acordo com os pensamentos da sua santidade. Entrará em acordo com a Fonte Criadora. Assim, o Espírito Santo completará o caminho. Para tanto, a compreensão e aceitação dos pensamentos de hoje são as setas do caminho. (31) Eu não sou vítima do mundo que vejo. (32) Eu inventei o mundo que vejo. (33) Existe um outro modo de olhar o mundo. (34) Eu poderia ver paz em vez disso. (35) Minha mente é parte da Mente de Deus. Eu sou muito santo. A consciência identificada com a louca e diminuta ideia e o pensamento de separação é a fonte do mundo que percebe. O corpo está fora da mente que o pensa e o percebe. E por inventa-lo como uma imagem fora de si própria, aprisiona-se em um forma de pensar limitada a crenças para sustentar a culpa na consciência unificada separada tornando-se o seu próprio carcereiro. Acorrentado por memórias, lembranças e defendendo e esquemas mentais para proteger-se apenas do que pensa.

LIÇÃO 56 A nossa revisão para o dia de hoje abrange o seguinte: (26) Os meus pensamentos de ataque estão atacando a minha invulnerabilidade. (27) Acima de tudo, eu quero ver. (28) Acima de tudo, eu quero ver de modo diferente. (29) Deus está em tudo o que eu vejo. (30) Deus está em tudo o que eu vejo, pois Deus está na minha mente. Sintam ai, na sua forma de pensar, se já está claro na consciência que Jesus nos conduz até aqui para um reposicionamento de si próprio, de identidade.  O desfazer da crença de quem somos. Ou pensamos ser os filhos do ego, ou assumimos que somos todos Um Filho de Deus. Na revisão de hoje, Jesus traz pensamentos para fortalecer o tomador de decisão para manter o foco ajustado para a sua única realidade, a Vida que o Filho compartilha com a Sua Fonte Criadora. Observem que Jesus a cada pensamento dessas 50 primeiras lições conduz a consciência a retirar o foco dessa paródia que o personagem chama de “a minha vida” aqui no mundo. Jesus está convidando a cada lição que o tomador de decisão mantenha na mente uma seta para o instante santo. E diante de suas experiências com as projeções, que elas sejam reconhecidas apenas como ferramentas de ajuste de foco para os nossos pensamentos alinhados com o Espírito Santo, e não mais como confirmação da culpa na consciência unificada separada. (26) Os meus pensamentos de ataque estão atacando a minha invulnerabilidade. (27) Acima de tudo, eu quero ver. (28) Acima de tudo, eu quero ver de modo diferente. (29) Deus está em tudo o que eu vejo. (30) Deus está em tudo o que eu vejo, pois Deus está na minha mente. A revisão começa com o reconhecimento de que os pensamentos de ataque, ou seja, as vontades das crenças que a consciência chama de “a minha vida” estão atacando  invulnerabilidade do Filho de Deus. E conforme você deseja  e decide soltar uma autoimagem elaborada no medo, você será guiado por Jesus, o Espírito Santo para ver a Verdade da sua existência. Conforme escolhe pela verdade em detrimento de suas vontades conduzidas pelo pensamento de separação de Deus, você será conduzido a ver a Vontade de Deus para o Seu Filho e reconhecerá a totalidade entre Pai e Filho. O mundo da percepção foi feito para apoiar o pensamento de separação. Será a determinação da consciência em perceber o mundo verdadeiramente através do Espírito Santo, o veículo para os milagres. Vida é pensamento. Não há pensamentos neutros. Ou são pensamentos falsos ou verdadeiros. E os pensamentos alinham-se com pensamentos semelhantes, e como as mentes são unidas as testemunhas de nossos pensamentos vão surgir.

LIÇÃO 55 A revisão de hoje inclui o seguinte: (21) Eu estou determinado a ver as coisas de modo diferente. (22) O que eu vejo é uma forma de vingança. (23) Eu posso escapar desse mundo desistindo dos meus pensamentos de ataque. (24) Eu não percebo os meus maiores interesses. (25) Eu não sei para que serve coisa alguma. Na revisão de ontem, Jesus disse que o Filho de Deus não pode estar sozinho em coisa alguma. E sabemos o porque? Porque a Mente do Filho de Deus é uma Una Mente, porque só existe um único Filho.  E essas consciências, o “nós”, em conexão de pensamento com o Espírito Santo, retornamos a isso. Com essa revisão de hoje somos direcionados a praticar o reconhecimento da autoria sobre a natureza dos nossos pensamentos para que o tomador de decisão possa escolher outra vez. Com a Lição 55, o observador é convidado a direcionar o foco da consciência para decisões muito poderosas. Estamos sendo convidados a olhar para o fato de que: qualquer pensamento que retire a consciência da lembrança de que o Filho de Deus não está no mundo é um ataque à impecabilidade da Criação de Deus. É a consciência tentando mudar o imutável.  Então, essa postura mental mantem o pensador do sonho aberto para o medo, a dor da separação imaginada através desse mundo e disfarçada pela autoria da vida através de corpos e formas. Hoje, o observador é mais uma vez treinado para liberar-se, para aceitar os Pensamentos de Deus. (21) Eu estou determinado a ver as coisas de modo diferente. (22) O que eu vejo é uma forma de vingança. (23) Eu posso escapar desse mundo desistindo dos meus pensamentos de ataque. (24) Eu não percebo os meus maiores interesses. (25) Eu não sei para que serve coisa alguma. Então, observar-se através das vontades do personagem, pode ajudar a clarear muitos do que chamamos de nossos problemas. Mas a cura, a correção deles, não ocorre nos personagem, porque o personagem é a materialização do passado .  O ajuste de foco só acontece no presente. Na lembrança de que tudo o que pensamos sem Deus é falso. O ego usa o roteiro para que não vejamos que a dor vem do sistema de expectativas do passado. A salvação é somente encontrada no presente.  A todo instante nós temos a escolha de mudar nosso passado e nosso futuro, aceitando na consciência, o Agora que Somos com Deus, o Cristo. Precisamos relembrar que as consciências não estão em um treinamento mental para serem felizes. Isso é autoajuda com o ego. Estamos em um treinamento de consciência para aceitarmos que somos a felicidade, o contentamento em nossa unidade e na totalidade da filiação. Então, se você está vendo um mundo amoroso, isso mostra que não entendemos a metafísica de Um Curso em Milagres, que diz: o mundo não existe. As consciências não estão em um processo para melhorar a si e o cenário.  Isso é negação da sua totalidade e não autoreconhecimento. As consciências, através do Espírito Santo, precisam aceitar que nada que não represente Deus é a sua realidade. E o mundo representa apenas o ego e sua totalidade.

Capítulo 26 - A transição Sessão III - A zona da fronteira Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 54 Estas são as ideias para a revisão de hoje: (16) Eu não tenho pensamentos neutros. (17) Eu não vejo coisas neutras. (18) Eu não estou sozinho ao experimentar os efeitos do que vejo. (19) Eu não estou sozinho ao experimentar os efeitos dos meus pensamentos. (20) Eu estou determinado a ver. A revisão que fazemos hoje nos conduz a uma experiência direta da aceitação de que todo pensamento que nós pensamos é refletido em nossa experiência de vida.  Todo o pensamento que a consciência observa pode ser oferecido ao relembrar de que o Filho de Deus não está no mundo, ou podemos oferece-lo para a distração da consciência em análises, símbolos, analogias, perguntas e comparações para a não aceitação direta da metafísica a qual Jesus nos direciona. Lembre-se: é impossível que falte fé ao Filho de Deus, mas Ele pode escolher onde quer direciona-lá. E em cada lição, Jesus nos diz: acesse o Espírito Santo que está em sua consciência e permita que ele te conduza no desfazer dos seus significados equivocados. Jesus não está ensinando as consciências a tornarem-se santas. Ele está relembrando que o Filho de Deus nunca perdeu a sua santidade e que é impossível que Ele esteja no mundo. Então, a meta com o Espírito Santo é que cada consciência relembre que faz parte de um sonho, de ilusões. A Lição 54 é outro dia de revisão no qual estamos lembrando a nós mesmos: “o que eu penso que eu sou no mundo não tem significado”. Mas, guiados pela louca e diminuta ideia, podemos imaginar e projetar significados ilusoriamente. Nenhum pensamento é neutro, e todos os pensamentos que pensamos, quando não ajustados para a realidade que compartilhamos com Deus, distraem a consciência de sua única meta. Qual é a verdadeira meta da consciência identificando-se no corpo? Todas as lições nesta revisão estão nos conduzindo a alinhar-se com Deus ao invés de “autoajudar-se” com o ego. Agora vamos refletir: Qual é o mundo que eu realmente quero? Eu quero aceitar-me em Deus? Ou quero melhorar a vida do personagem? Será importante deixar isso claro na consciência para visualizarmos os bloqueios ao amor. O desejo da consciência é a ferramenta principal para o tomador de decisão. Ou seja, a auto-observação é fundamental para a mudança de postura mental. “Seja a mudança que você busca no mundo.” Ghandi. E essa decisão pela mudança não irá desfazer a ilusão na minha ideia de consciência fragmentada. Mas sim, irá liberar na mente unificada separada a culpa e as testemunhas da culpa. Você consegue sentir os efeitos do perdão? Você consegue sentir o efeito da aceitação do milagre? Cada milagre libera a mim e o irmão de ser uma testemunha do medo. Parecemos estar no mundo, mas o Filho de Deus não está aqui. Apenas os nossos pensamentos sem significado nos dão essa impressão. O maior bloqueio para consciência é essa ideia de linearidade de tempo, porque, muitas vezes a consciência induz o personagem a imaginar que “amanhã”, “na semana que vem”, “depois que eu conseguir soltar essa ou aquela crença” ou “depois do estudo do capítulo tal eu vou ter paz”, ou conseguirei aceitar os pensamentos de Jesus nesse percurso. O sistema de pensamento induzido pelo ego basea a sua forma de pensar no passado, no futuro, ou na ideia de que o personagem deveria estar sentindo outra coisa no presente. O ego conduz a consciência a pensamentos multidimensionais. Ou seja, o seu sistema de pensamento pode colocar-te em diversas possibilidades, diversos futuros possíveis. Porque para cada pensamento, você buscará no mundo cenas e imagens que confirmem a realidade da vontade da crença através do desejo incutido no personagem.

LIÇÃO 53 Hoje revisaremos o seguinte: (11) Os meus pensamentos sem significado estão me mostrando um mundo sem significado. (12) Eu estou transtornado porque vejo um mundo sem significado. (13) Um mundo sem significado gera medo. (14) Deus não criou um mundo sem significado. (15) Meus pensamentos são imagens que eu tenho feito. No estudo de hoje, continuamos o nosso treinamento mental para liberar as imagens sem significado de um mundo baseado no medo e suas formas de pensar para confirmar a ideia de separação. E hoje, Jesus nos conduz novamente para que a consciência possa experienciar e vivenciar a paz que habita por trás delas. A paz a partir do autoreconhecimento da santidade através da condução do Espírito Santo no desfazer na mente dos pensamentos, das “causas” que nos fazem perceber o mundo. Vamos olhar para um exemplo prático de como os pensamentos sem significado conduzem a consciência a confirmar o medo? Sintam comigo essa experiência: se o desejo da consciência através das vontades das crenças é por um relacionamento, um namorado, um marido ou alguém para chamar de “meu”, — com a consciência neste desejo — por frequência, a consciência vai conectar-se com alguém,  uma outra consciência em que projetará suas expectativas e dará a isso o nome de “amor”. Mas, ao observarmos com profundidade, os pensamentos e as cenas que a consciência vai colocar a sua atenção, a meta é usar o outro e focar em aspectos nele, para que ela não perceba seus incômodos, inadequações, rejeição, insatisfações. Através das expectativas dos nossos pensamentos separados, isso manterá a consciência em um estado constante de medo de perder o plano de felicidade inventado através das vontades das crenças conduzidas pelo pensamento de separação de sua Fonte Criadora. Então, aqui nesta forma de pensar, quando ajustada para os pensamentos da lição de hoje, estamos diante de uma oportunidade para o reposicionamento da consciência para a verdade. Ao contrário, manteremos a mente confirmando a culpa. Quando decidimos escolher novamente, observando e relembrando que os pensamentos habituais da consciência são todos sem significado, então, esse relacionamento não representará o melhor parceiro para essa consciência. Com o tomador de decisão alinhado para o Espírito Santo, soltamos o plano de autoria da vida conduzido pelo ego e localizamos na mente alguém com quem sentimos a oportunidade de trabalhar lugares em você mesmo que precisam ser curados. A crença no amor especial com os nossos pensamentos de medo que sustenta crenças que mantem a mente unificada separada validando a ilusão de fragmentação em diversas outras consciências — outras formas de pensar. Não temos um relacionamento especial com os outros, mas usamos as imagens para manter o especialismo no medo, na ideia de separação. Jesus novamente nos chama a observar as nossas projeções e, como através delas, nós inventamos o tempo e perpetuamos as ilusões. E a partir do momento em que observamos a insanidade dos nossos pensamentos, o tomador de decisão pode escolher os pensamentos que compartilha com Deus. Somos convidados a quebrar o ciclo de projeções ilusórias e confirmações que se retroalimentam. O mundo que nós vemos é a representação da idolatria que temos por nossa forma de pensar. E o perdão é o tomador de decisão ajustando o foco para relembrar os pensamentos que compartilha com Deus. O perdão é a disposição para que o Espírito Santo conduza a consciência para uma percepção verdadeira e, a partir disso, Ele poderá atuar no desfazer dos pensamentos que sustentam o sonho.  O Espírito Santo não atua nos efeitos, Ele desfaz a causa a partir do desejo pela verdade do tomador de decisão. 

Capítulo 26 - A transição Sessão II - Muitas formas, uma correção. Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres. Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 52 Vamos iniciar em uma experiência espiritual. Ajustando o foco para o fato de que o Filho de Deus não está no mundo. A revisão de hoje abrange estas ideias: 6) Eu estou transtornado porque vejo algo que não existe. (7) Eu só vejo o passado. (8) A minha mente está preocupada com pensamentos passados. (9) Eu não vejo nada tal como é agora. (10) Meus pensamentos não significam coisa alguma. O que estamos a fazer nesta ideia de tempo e espaço é esconder-se da verdade do que somos com Deus, e aceitando os pensamentos de ilusão com o ego a partir da louca e diminuta ideia. E é por isso que Jesus nos chama neste percurso para o lugar do observador: aquele que observa o seu cenário como um espelho, e então retorna a observação para o seu próprio sistema de pensamento para tomar a decisão de escolher pelo sistema de pensamento que Jesus nos apresenta aqui. Entregamos à luz do Espírito Santo, que é o nosso sistema de pensamento verdadeiro alinhado com a Fonte. O Filho de Deus não está no mundo. Hoje, revisamos os pensamentos em que Jesus nos relembra de que os nossos pensamentos são usualmente meras projeções baseadas em experiências passadas.  E neste percurso em milagres, estamos em um treinamento mental em que a consciência assume a atenção para o observador de um padrão equivocado de pensar. E assim, o tomador de decisão passa a treinar a consciência a buscar em si mesma os pensamentos alinhados com o Espírito Santo. E esse sistema de pensamento verdadeiro é descrito ao longo das mais de 1500 paginas de conteúdo de Um Curso em Milagres. Sendo assim, o tomador de decisão através do sistema de pensamento unificado do Espírito Santo, substitui os seus julgamentos separados feitos pelas crenças em sua ótica alinhada a defender-se e a esconder-se dos reflexos do pensamento de separação, para o hábito de aplicar o julgamento ensinado por Jesus em Um Curso em Milagres: A separação não aconteceu, o Filho de Deus não está no mundo. A única percepção verdadeira sobre todas as cenas. E assim, o personagem passa a enxergar as coisas como elas realmente são, ao invés de vê-las através de filtros e fragmentos do passado, pensamentos ilusórios. Será através da liberação da consciência de seus pensamentos passados que a realidade lhe será mostrada. Na mente de Deus não há tempo, só o agora. Em Deus tudo é sempre Agora. O ego teme a nossa decisão pela verdade, e Jesus diz no texto que o nosso maior medo não é a crucificação, mas sim,  a redenção — o autoreconhecimento. Porque temos medo de soltar uma ideia de vida individual. Ao aceitar a metafísica do curso, sentiremos que estamos tentando fazer o percurso pensando ser o personagem. E Jesus, na realidade, está conduzindo a consciência a relembrar que o Fiho de Deus não está no mundo. O Filho de Deus não está no mundo. Esse percurso que fazemos não é para tornar o personagem o filho de Deus. Mas é o desfazer da ideia de que algo existe separado de Sua Fonte.

LIÇÃO 51 A revisão para o dia de hoje abrange as ideias de 1 a 5 da Livro de Exercícios Um Curso em Milagres. Todas as lições dessa primeira fase desse percurso com Jesus tem como objetivo retirar os significados através do nosso sistema de pensamento conduzido pela ideia de separação. Jesus nos apresenta e nos conduz como realizar essa retirada de significados. E quando ouvimos o “nos”, são as consciências identificando-se separadas, para a mudança de um sistema de pensamento projetivo através de crenças individuais para um sistema de pensamento verdadeiro. Estamos em um percurso em que somos convidados amorosamente a soltar as nossas interpretações pessoais confirmadas através do roteiro egoico e,  primeiramente, aceitarmos a percepção verdadeira conduzida pelo Espírito sobre todas elas. A meta é conduzir as consciências para a unificação da visão através da aceitação da santidade, para que então através do autoreconhecimento, acesse a visão verdadeira que é o conhecimento da Totalidade que compartilha com Deus. Deus é a Causa e o Filho é o Efeito. E quando Jesus declara as 5 primeiras afirmações, Ele já nos convida a liberar a mente para a aceitação e reposicionamento da consciência para a compreensão e aceitação do mundo real — a Mente de Deus, e o relembrar de que o Filho de Deus não está no mundo, mas em unidade com a sua Fonte Criadora. O mundo é feito de formas de pensar a partir da louca e diminuta ideia. Então, ao aceitarmos e introduzirmos os pensamentos que são revisados hoje em nossa experiência diária, o observador abrirá espaço na mente para que o tomador de decisão alinhe-se com o Espírito Santo. E assim, o Espírito Santo agirá na causa das percepções da consciência. Vamos relembrar: (1) Nada do que eu vejo significa coisa alguma. (2) Eu tenho dado ao que vejo todo o significado que tem para mim. (3) Eu não compreendo coisa alguma do que vejo. (4) Esses pensamentos não significam coisa alguma. (5) Eu nunca estou transtornado pela razão que imagino. Nestas lições iniciais, Jesus declara que as consciências chamam de “eu” as suas formas de pensar através de crenças e vontades de suas crenças.  Ele enfatiza que o que vemos não significa nada porque o que vemos vem de pensamentos equivocados através de percepções, projeções, julgamento e ataque. A maneira na qual alcançamos a visão é pela vontade de alcançá-la. É pela disposição da consciência em reposicionar o seu foco para a sua única realidade. A cada lição, sentimos Jesus reforçando o poder do tomador de decisão em nossa mente. Ele conduz o observador para o poder de nossas mentes de escolher: visão ou julgamento, felicidade ou miséria, paz ou dor.  O que torna possível para nós escolher diferentemente é o tornar-se consciente de que nós de fato temos o poder de fazer esta escolha, e este poder reside em nossas mentes, não no mundo ou no corpo. Ou vemos com Deus, ou percebemos com o ego. Não há um mundo do lado de fora da minha mente.

Revisão I do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres INTRODUÇÃO Na introdução, Jesus nos conduz a uma prática do deslocamento da consciência através do observador da cena, utilizando então as circunstâncias e a nossa interação com o roteiro para a aplicação das lições. Tanto que Ele deixa obvio para não nos determos em uma ordem específica, mas utilizar cada uma ao menos uma vez e, embora Ele conduza a praticar todas, Ele indica que aquela que nos chamar mais atenção que seja utilizada sempre que lembrada. Porque pode ser que essa que mais atrai a atenção da consciência seja a que neste instante fortalecerá o deslocamento da consciência para a sua realidade. O objetivo das lições iniciais é o desfazer na consciência da identificação de ser através do eu psicológico, esse sistema de pensamento elaborado e conduzido pelo ego através da identificação da consciência com a ideia de ser separada de Deus em um mundo de formas. Nestas primeiras lições, o que Jesus nos mostra e declara é que o mundo de formas que parecemos experienciar é o resultado da forma de pensar das próprias consciências. Ou seja, o que você parece ver são imagens feitas através de um roteiro pensado pelo ego através da culpa e do medo para esconder-se da punição imaginada pela ideia de ter usurpado o poder de Deus. E então, as consciências identificadas com o pensamento de separação passam a usar esse roteiro para projetar as vontades de suas crenças na ânsia de inventar uma vida através do corpo, projetando o amor, a paz e a segurança fora de si, através de outros corpos. No entanto, o que fazemos é uma estratégia conduzida pelo ego para não olhar para a certeza induzida na consciência de que ela agora possui a autoria da vida. E nessas primeiras lições Jesus nos conduz a liberar essas impressões ilusórias vindas através das projeções de nossas crenças, para que o tomador de decisão passe a direcionar o foco para o Espírito Santo, nossos Pensamentos Reais, os pensamentos verdadeiros do Filho de Deus, de que permanecemos em unidade, o Cristo. As consciências são conduzidas a reconhecer-se além dos limites impostos por suas formas de pensar separadas da sua Fonte Criadora e relembrarem-se no Agora, na presença de seu Ser real com Deus. O Filho de Deus não está no mundo. Portanto, não está nas cenas que o eu psicológico, o personagem, imagina estar. O que está representado neste contexto, neste cenário é apenas o efeito de uma louca e diminuta ideia, o efeito de um sonho projetado por falsas ideias. E hoje, então, passamos a revisar pensamentos para que a consciência acesse o Espírito Santo, o sistema de pensamento onde Deus É, e o Seu Filho É na totalidade. E é nesse sistema de pensamento que Jesus conduz nesse percurso em milagres. Ou vemos com Deus, ou percebemos com o ego. E é por isso que na introdução Ele convida a inserirmos os pensamentos em nossas ações, ao invés de nos prendermos em uma prática meditativa de contemplação, mas sim de aceitação.

LIÇÃO 50 “O Amor de Deus é o meu sustento.” O AMOR DE DEUS DENTRO DS TI, CONSCIÊNCIA, É O ESPÍRITO SANTO. O pensamento de hoje não está relacionado ao sustento baseado em falta que a consciência pratica usando o personagem no sonho. “O Amor de Deus é o meu sustento”, não é um mantra que Jesus trás hoje para que o personagem use em momentos em que estiver lidando com suas impressões de falta através do roteiro do ego. Ou para que as consciências busquem usar Deus para não olhar para os pensamentos conduzidos pelo medo e a escassez. No pensamento de hoje, Jesus não está convidando o “você” do sonho a retirar (tirar) a mentalidade separada da escassez.  “O Amor de Deus é o meu sustento.” Jesus está declarando que não houve separação. Portanto, não há falta, não há escassez, não há vida fora da Vida de Deus. E para o Filho não há vida além da criação de Deus.  Hoje, Jesus fala novamente com o tomador de decisão. É isso o que Ele tem feito a 49 dias em 49 lições, em diversas formas de nos dizer a mesma coisa: E hoje, na 50, Ele declara o local em que o Filho de Deus vive. “O Amor de Deus é o meu sustento.” Jesus aqui, declara a origem do Filho de Deus, Esse que não é o “você” que percebe no espelho. Neste pensamento, não está sendo tratado o sustento do corpo. “O Amor de Deus é o meu sustento.” Aqui está a declaração da sustentação da Vida a partir da Fonte da Vida. E a partir dos atributos eternos que a Causa compartilha com o Seu Efeito. Para que a consciência possa ter a experiência que a lição de hoje direciona, será preciso aceitar que o “meu sustento” referido no pensamento, não está ligado à nenhum planejamento de felicidade que a consciência tenha inventado usando o personagem e suas impressões de “eu preciso” ou de “eu quero”. Lembre-se o ego não é uma entidade ou uma pessoa, ou um antagonista de Deus, um anti-herói. O ego não é um você — o REAL você não tem ego. O você consciência distraído da sua Fonte Criadora e dos atributos e pensamentos que compartilha com essa Fonte, utiliza o ego como sua fonte de pensar a separação para identificar-se. O ego é uma forma de pensar, uma programação na consciência mantida pela decisão de acreditar nessa programação e chamar de eu.  O ego é uma forma de pensar a partir da louca e diminuta ideia.   Existe um ego, que através da consciência unificada separada, imagina fazer várias formas de pensar para confirmar o pensamento de separação. “O Amor de Deus é o meu sustento.” É o pensamento para aceitação da santidade e um convite para olharmos para o especialismo que a consciência pratica através da ideia de separação. É impossível que falte fé ao Filho de Deus, mas Ele pode escolher onde quer coloca-la. Aqui, Jesus está falando para as consciências que podem decidir por seus pensamentos individuais e especialismos através da culpa e do medo, ou pelo Espírito, que é a Voz por Deus e do Filho de Deus na consciência. Portanto, o que parece nos faltar e completar são invenções da mesma forma de pensar através da consciência unificada separada, inventando formas de pensar fragmentadas em e fixadas em si mesmas. Ou seja, esse que é o você consciência — que está pensando essa forma de pensar — que pensa que está aqui pensando e estudando essas lições, não existe.  Você é uma ideia de um pensamento equivocado. O Amor de Deus é o meu sustento. Porque eu permaneço como Deus me criou: Cristo. A lição de hoje é mais um pensamento em que o tomador de decisão é convidado a soltar a identificação com a vida no corpo, com a sua forma de pensar baseada em um plano de salvação individual, e a reconectar a sua fé na Fonte da Vida.

LIÇÃO 49 “A Voz de Deus fala comigo durante todo o dia.” Vamos iniciar o estudo de hoje observando a comunicação.  Nós já falamos em estudos anteriores que, quando distraídos em nossa ideia de individualidade, a consciência é conduzida pela crença na separação e, com a mente alinhada com essa ideia, não há comunicação verdadeira. A consciência apenas reproduz o passado. Ou seja, ela está com a mente em branco, não está pensando, mas usando a culpa, o medo e a certeza na punição. A partir disso, o que usamos como forma de comunicação no mundo também faz parte de pensamentos passados, percepções de experiências anteriores que a crença usa no presente para comparar com uma imagem feita novamente no roteiro para repetir o mesmo modo de pensar. Então, não estamos nos comunicando ou ouvindo o outro, estamos reproduzindo as vontades das crenças para proteger-se dos Pensamentos Reais na base do pensar da consciência iludida da sua realidade. A culpa, o medo e a punição. Exemplo: Goiânita e Alessandra. Quando não encontramos o irmão na certeza da unidade, no autoreconhecimento da santidade, não estamos falando e muito menos ouvindo. Estamos defendendo crenças, protegendo ideias e as repetindo de formas diferentes. Estamos fechados em nosso autoconceito, o nosso sistema separado de imaginar que estamos pensando. Então, o que parecemos ouvir é filtrado por essas crenças, e deste lugar nunca estamos ouvindo, estamos aceitando ou rejeitando. Concordando ou discordando. E isso ainda é separação. Então, a partir da identificação com o personagem, não estamos ouvindo ninguém além de nossa própria forma de pensar apresentando-se de modos diferentes de analisar, classificar, julgar e separar. Para ouvir Deus será preciso o instante santo. O momento em que eu ofereço esse sistema de pensamento ao Espírito Santo. Pois Ele é a voz por Deus em nossa mente. Fora do instante santo, o eu consciência irá ouvir somente o que deseja usar para confirmar o eu separado. E usando o personagem, o avatar confirma uma existência à parte da totalidade. Sabidos disso, estamos prontos para aceitar o pensamento da lição de hoje. “A Voz de Deus fala comigo durante todo o dia.” A voz de Deus fala comigo durante todo o dia, porque Cristo o Eu Real, é um Pensamento de Deus e habita a Mente de Deus. Sendo assim, a comunicação entre o Pai e o Filho é constante é ininterrupta.  “A Voz de Deus fala comigo durante todo o dia.” Porque a voz por Deus comunica-se através do Amor, Deus comunica-se apenas em Amor.  Desta forma, toda vez que a consciência aceita o Amor e libero os pensamentos equivocados para o Espírito Santo, então, decide unir-se a toda a forma de vida, levando a sua atenção antes fragmentada para o autoreconhecimento da única criação de Deus, e então, a voz de Deus é constante através do Espírito Santo. O Espírito Santo, nossos Pensamentos Reais com Deus, passa então a conduzir a consciência em uma percepção verdadeira de realidade e assim, as falsas crenças são desfeitas e a confiança no verbo de Deus é relembrada na consciência. “A Voz de Deus fala comigo durante todo o dia.” A voz por Deus só pode ser ouvida no reconhecimento da santidade na consciência, porque Deus não separa.  Deus não conhece o indivíduo pensado pela consciência. Deus só pode comunicar-se com o que É, assim como Ele É. Por isso Ele enviou o Espírito Santo nessa ideia de sonho. “A Voz de Deus fala comigo durante todo o dia.” Distraídos disso, não vemos, não ouvimos e não sentimos. Apenas percebemos os reflexos das vontades das crenças através da aceitação do pensamento de separação, a louca e diminuta ideia.

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. Estudo completo no episódio "Lição 48 - Não há nada a temer." Vídeo completo e link de acesso ao grupo disponível em nosso canal do YouTube "Me Imaginando Humano, e Agora?"

LIÇÃO 48 “Não há nada a temer.” Vamos iniciar desmistificando esse pensamento porque, essa afirmação não é para o personagem imaginar que Deus vai prover suas expectativas e necessidades. “Não há nada a temer.” Não é entregar os nossos problemas para o Espírito Santo ou Jesus ou Deus. “Não há nada a temer.” É aceitar que não há nada a ser provido por Deus, porque Ele criou o Seu Filho à Sua imagem e semelhança, perfeito, completo e integro. “Não há nada a temer.” É entregar a consciência para que o Espírito Santo revele em nosso sistema de pensamento a verdade sobre a unidade da existência do Filho de Deus, que é onde Não há nada a temer. O medo é um pré-requisito para o princípio de que a culpa exige o castigo e trará o castigo. E como a consciência acredita ser culpada, ela sente medo porque em algum momento será punida. Sabe aquele pensamento: “nada dura para sempre”? Então, a consciência está conformada com a punição e por isso usa o personagem para tentar evitá-la, através de planos individuais de medo para a salvação. Então, para liberar-nos da culpa, precisamos olhar para ela e aceita-la como irreal, não nega-la. E isso já nos foi dito a 47 lições anteriores. Vamos relembrar que o Espírito Santo não nos conduz no medo, mas em nossa motivação. Mas é preciso estarmos atentos, porque o medo também motiva. A motivação ajustada para o Espírito Santo é sentida através da certeza da existência do Filho de Deus em Deus. É o “eu quero relembrar que permaneço como Deus me criou”, simplesmente porque que é assim. É o “eu sou Um na totalidade e eu só quero Deus”. Não tem conotação de “livrai-me do mal ou me ajuda a estar em um momento melhor”. A motivação com o Espírito Santo é: não houve separação e acima de tudo eu quero ver. Não está relacionada a ajuda para a nossa forma de pensar. Mas sim, à certeza de que não pensamos sem Deus. Aceitando isso, o medo torna-se apenas uma evidência da nossa crença na percepção, na falta e na separação. O medo através do sistema de pensamento humano pode tomar formas aterrorizantes, e essas são as que nós usamos para classificá-lo como medo. Mas, no entanto, não estamos atentos àquelas disfarçadas de motivação, as excitantes: os desafios, as metas, a esperança de, ou a esperança por. O medo pode estar disfarçado de motivação se conduzido por pensamentos de que, “quando alguma coisa acontecer eu estarei melhor do que agora”. Ou seja, à espera de alguma coisa ou de um milagre para o eu alcançar algo. Lembrando que o milagre que aceitamos nesse percurso com Jesus é a aceitação na consciência de que o Filho de Deus é Um com todas as consciências aparentemente separadas, e permanece em integridade com a Fonte Criadora. “Não há nada a temer.” A prática de hoje é novamente para a liberação dos pensamentos conduzidos pelo efeito do pensamento de separação. E vale relembrar que quando Jesus direciona a consciência para o pensamento de da lição de hoje, e diz “não há nada a teme”, Ele não está referindo-se ao fato de que o personagem não tem nada a temer.   Jesus está comunicando-se com o sistema de pensamento equivocado de sua realidade e que pensa o personagem.Jesus nos conduz a posicionar a consciência na certeza da imutabilidade da criação de Deus, que não é a consciência fragmentada separada. A fonte desse sistema de pensamento é a louca e diminuta ideia. Então, o “não há nada a temer”, é a consciência aceitando que o que ela teme está na decisão de identificar-se com as suas formas de pensar e não com a realidade. “Não há nada a temer.” Porque, o medo não está no roteiro, ele esta no sistema de pensamento que busca as imagens no roteiro para projetar suas ideias falsas da realidade.

LIÇÃO 47 “Deus é a força na qual eu confio.” Essa lição é um convite para a entrega da nossa confiança para o Espírito Santo.  O medo está expressado no cenário, nesse roteiro do ego que chamamos de mundo, e será percebido e confirmado a cada instante que direcionarmos a atenção a ele. E como nós fazemos isso? Como entregamos a nossa atenção para o medo? Ao confundir a nossa identidade como sendo uma forma de pensar através de crenças, quando imaginamos que somos o eu psicológico. No entanto, hoje, Jesus nos conduz novamente ao tomador de decisão, que pode escolher unir-se à força com Deus através do Espírito Santo. A força do Filho vem do Pai, da Fonte, a Mente de Deus.  E não das decisões que tomamos através das formas de pensar limitadas, que praticamos quando acreditamos no ego. “Deus é a força na qual eu confio.” Jesus hoje nos apresenta que o ego, o seu roteiro e as formas de pensar disponíveis nele, não podem limitar o Filho de Deus, mudar a realidade do Filho de Deus. Pode parecer que sim, apenas porque a sua crença está em que sim, o que você escolhe é o que você sentirá como real. E as nossas distrações ocorrem através do especialismo, com coisas, pessoas, pensamentos, substâncias, praticas em que usamos o corpo e todos os aspectos em que imaginarmos que o prazer, a paz, a segurança e o amor está fora de si próprio. É nessa forma de pensar que a identificação com a louca e diminuta ideia — o pensamento de separação, são confirmados.  Estão lembrados que estudamos que o tempo é imaginado através do pensamento de separação repetindo-se incessantemente? Então, podemos escolher a pequenez do personagem, inventado através da forma de pensar da consciência identificada com a mente unificada separada, ou a Força de Deus, a Luz de Cristo, através dos nossos pensamentos reais com o Espírito Santo. Estamos sempre tentando assumir o controle, mas hoje somos convidados a soltar o controle do sonho na mente e direcionar a confiança para o descansar na imutabilidade da Criação de Deus. Deixar de imaginar que podemos mudar o sonho e, assim, fazer o que precisa ser feito sendo funcionais aqui no roteiro, mas com a consciência alinhada com a força que compartilhamos com a Fonte. Não para que o cenário seja feliz, porque esse no cenário não é o você — e imaginar a felicidade através dele é limitar a criação, é interpretar de completeza através de panos individuais de salvação através da pequenez. “Deus é a força na qual eu confio.” Jesus hoje nos apresenta uma solução para todas as formas de pensar que chamamos de problemas. Esse pensamento nos conduz a lembrar-nos de que, independente de qualquer fraqueza que possamos parecer sentir, através do foco ajustado para o pensamento de separação de Deus, existe uma força sem fim a qual a criação compartilha com o seu Criador. A consciência pode distrair-se em pensamentos conduzidos por crenças, mas quando lembra a si mesma desse pensamento – de que Deus é a força na qual confia, porque Deus é a Fonte da sua existência, o Cristo – então ela reposiciona-se imediatamente em confiança da sua verdadeira Vida. Soltando na consciência a ansiedade de melhorar a vida através de formas de pensar. Eu aceito a luz e a força do Cristo na consciência, e toda forma de pensar separada alinha-se com o Amor da Fonte Criadora através do Espirito Santo. Não pedimos mais por mudanças na forma, pedimos para o Espírito Santo corrigir os pensamentos que nos fazem imaginar que precisamos ou queremos coisas específicas, pois o que queremos realmente é relembrar a nossa existência em Deus. “Espírito Santo, conduza-me a ver com a verdade e não com os julgamentos de minhas formas de pensar.”

LIÇÃO 46 “Deus é o Amor no qual eu perdoo.” Deus é o sistema de pensamento no qual o Eu Filho existe. E esse sistema de pensamento é o Amor. Antes de iniciarmos a lição, vamos aceitar na mente o papel da consciência no sonho. O que é a consciência? A consciência é um sistema de pensamento.  E como ela surgiu no sonho? A partir da louca e diminuta ideia e o pensamento de separação, surge a consciência unificada separada, e então, a ilusão de fragmentação em diversas consciências — em diversas formas de pensar conduzidas pelo pensamento de separação. A partir de então, esse sistema de pensamento que chamamos de consciência, passou a buscar sua identificação a partir de suas projeções e percepções e no roteiro do ego. E o que estamos fazendo com Jesus, neste percurso em milagres, é ajustando esse sistema de pensamento a lembrar-se que os seus Pensamentos Reais são os que compartilha com a sua Fonte Criadora. “Deus é o Amor no qual eu perdoo.” E neste percurso com Jesus somos conduzidos e direcionados a aceitar a prática do perdão. E o perdão é o caminho que fazemos para posicionarmos a consciência em sua única realidade, que está além da culpa e do medo. O perdão conduz a consciência a reconhecer-se através da sua inocência. “Deus é o Amor no qual eu perdoo.” Então, quando ouvimos sobre o perdão, é preciso lembrar que não trata-se do perdão a partir de um ponto de vista humano, que serve para separar a vítima da circunstância e o culpado. Esse é o perdão para atacar. Esse é o perdão do especialismo na dor e no sofrimento. O perdão desse lugar é conduzido pela ideia de: passado = pecado; presente = culpa; futuro = punição. O perdão através da divindade é para unificar para corrigir a percepção de mentes separadas na aceitação e autoreconhecimento em uma Una mente — o Filho de Deus. “Deus é o Amor no qual eu perdoo.” O perdão é uma ferramenta para os separados. Porque Deus não perdoa. Ele nunca condenou. Aqui somos direcionados a aceitar que o que nunca separou-se de sua Fonte não pode mudar ou corromper-se. Portanto, o perdão é do eu consciência para si própria. Sendo assim, o perdão é da consciência para os seus próprios pensamentos que estão a convence-la de ser uma outras coisas que não o Cristo. O perdão é para os separados relembrarem-se em santidade.  “Deus é o Amor no qual eu perdoo.” Perdoamos o nosso desvio de percepção e todos pensamentos que conduzem a consciência a confirmar a louca e diminuta ideia e o pensamento de separação. Perdoar é relembrar que o que não cabe a Deus não sou eu, e não é o você. “Deus é o Amor no qual eu perdoo.” O perdão é unir-se em santidade com o Espírito Santo, relembrando que o que não expressa os Pensamentos de Deus é sonho. “Deus é o Amor no qual eu perdoo.” Porque os meus pensamentos são os mesmos que o Dele. Eu sou Cristo, o Seu Filho. “Deus é o Amor no qual eu perdoo.” “Deus é o Amor no qual eu te perdoo, [nome]. Deus é o Amor com o qual eu amo a mim mesmo.” “Porque eu amo a mim mesmo”: essa expressão só fará sentido para a consciência que aceitou que não houve a separação. A consciência está em um percurso com Jesus para reconhecer-se Cristo. Quando ouvimos “tu és como Deus te criou”, mas ainda direcionamos a santidade para o eu separado, ainda não aconteceu a aceitação da metafísica que Jesus nos convida a praticar. O Eu descrito no livro não é o eu psicológico.

Capítulo 26 - A transição Sessão I - O "sacrifício" da unicidade Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres. Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 45 “Deus é a Mente com a qual eu penso.” Hoje Jesus conduz a consciência para uma experiência direta com a Fonte Criadora, com Deus. E para tanto, Ele já nos relembrou que é preciso soltarmos a culpa, que está instalada nos pensamentos que imaginamos pensar sem Deus. Os pensamentos de humanidade. A experiência de hoje é, literalmente, aceitar que não  há nenhuma relação com o que pensamos ser em um corpo, ou consciência que pensa o corpo, com o que É real. E nada através da forma pode simbolizar a realidade, tudo é falso. Tudo é imaginação. Essas primeiras lições estão conduzindo diretamente a consciência a liberar-se de sua identificação equivocada. Todas as lições com Jesus estão nos convidando a liberar o que se imagina ser o real na forma física, para a aceitação de uma única realidade na totalidade. “Deus é a Mente com a qual eu penso.” Jesus traz na lição de hoje, mais uma vez, que o que parecemos ver, não é a visão. Porque a visão é a visão de Cristo, a que compartilha a Mente de Deus. A prática de hoje é para identificar-se com esses pensamentos, os com Deus, através do Espírito Santo. E hoje observarmos os pensamentos mentirosos, para que a consciência acesse os seus Pensamentos Reais. “Deus é a Mente com a qual eu penso”, porque o Filho é a extensão da Mente do Pai. O que Deus pensa é o que eu em unidade com todas as aparentes consciências sou, e penso em santidade.  Ou seja, o que pareço ser e pareço pensar no mundo não é quem eu sou.  É somente o que eu imagino distraído com o pensamento de separação a partir da louca e diminuta ideia. “Deus é a Mente com a qual eu penso.” Esse é um pensamento que direciona a consciência a aceitar que, independente do quanto os pensamentos que escolhemos acreditar, e mesmo que eles pareçam cheios de medo, o Amor continua eternamente imutável. E a lembrança desse Amor na consciência é o Espírito Santo. O elo com Deus. E a consciência, quando identificada com a ideia de separação, está distraída com os pensamentos conduzidos pelas crenças que foram engendradas para acreditar-se separada. E por mais que esses pensamentos pareçam dar sentido à consciência, os pensamentos amorosos estão lá, por que sua mente é parte da Mente de Deus.  Com essa lição, somos convidados a aceitar: “Deus é a Mente com a qual eu penso”. Mas não a mente com a qual o personagem pensa. O personagem não pensa ele é pensado pela consciência fragmentada. A consciência também não é a mente que pensa com Deus, a consciência é um fragmento de uma consciência unificada separada, surgida através de uma louca e diminuta ideia. Quando ouvir: “Deus é a Mente com a qual eu penso”, lembre-se: Eu Cristo, o Filho de Deus jamais poderei deixar de pensar com Deus. Essa é a definição de: “Eu venci o mundo”; esse é o perdão. O Espírito Santo é o guardião dessa verdade na consciência, e a nossa decisão de ver de modo diferente da nossa forma de pensar, ao unir-se ao Espírito Santo, nos conduzirá às testemunhas do Amor. O Espírito Santo não é o seu guia, ele é o Você Real na consciência — é o elo entre Deus e a consciência ilusoriamente fragmentada. “Deus é a Mente com a qual eu penso.” Então, esse eu psicológico não é você, e não pode ser guiado pelo Espírito Santo.  O Espírito Santo não pode guiar o nada. Ele relembra na consciência que o que ela pensa separado da Fonte Criadora não tem significado. E, portanto, não é nada. A aceitação do Espírito Santo na consciência, desfaz o que não existe, desfaz as formas de pensar. E quando dizemos “a Fonte Criadora”, saiba não estamos nos referindo a Fonte Criadora da consciência.  Pois, essa é o pensamento de separação. E ela também é uma forma de pensar a ser desfeita pelo tomador de decisão.

LIÇÃO 44 “Deus é a luz na qual eu vejo.” Esse pensamento é uma afirmação poderosa para a aceitação da consciência como um trabalhador de milagres.   E assim, soltar a identificação com o corpo, passando a ajustar o corpo como um instrumento de comunicação com o Espírito. Passamos a oferecer o que percebemos através das vontades das crenças para que Ele substitua na mente a crença pela certeza da unidade e a totalidade com Deus. Assim, retiramos a fidelidade ilusória da visão do mundo do roteiro do ego baseada no medo. Decidindo perceber corretamente, enxergando as coisas na luz do Amor de Deus.  A luz está em mim, e não fora. Deus é a Fonte da qual eu vejo. Dentro dessa luz, milagres ocorrem naturalmente e todas as coisas separadas de nossa Fonte Criadora são desfeitas na luz de nossos pensamentos compartilhados com Deus. E milagres são vistos na luz. O perdão real é praticado na mente, na observação dos pensamentos para reposiciona-los — da ideia de separação para a certeza na unidade da Criação. É por isso que o perdão não tem nada a ver com o que parece acontecer do lado de fora, nas projeções que fazemos sobre as imagens que sustentam a ilusão. E é imprescindível praticá-lo constantemente, pois toda culpa não corrigida na mente tende a trazer novamente a mesma situação, ainda que com personagens diferentes, para que tenhamos mais uma oportunidade de escolher outra vez.  “Deus é a luz na qual eu vejo.” Buscaremos a visão através do Espírito Santo, ou as nossas interpretações através das vontades das crenças. O problema nunca está nas circunstâncias ou nos relacionamentos em si, pois eles são apenas o reflexo do tumulto em nossa consciência, do duelo constante entre o que o ego nos diz e o que, no fundo, sabemos ser a Verdade. “Deus é a luz na qual eu vejo.” Então, que eu me lembre de que já sou completo na unidade da Criação de Deus. Eu não preciso fazer um “eu” perfeito, para convencer a mim e o outro dessa Luz através de minhas metas individuais, pois Deus já o fez.  Não há qualquer coisa a acrescentar ou que eu deva preencher em meu Ser. Não há faltas ou falhas na criação, somos Um Filho completo em Deus.  Então, não saímos por ai tentando iluminar, usamos tudo o que nos tenta a acreditar que não somos a luz com Deus para lembrar que é falso e oferecer ao Espírito Santo. A visão só ocorre unindo os nossos pensamentos à mente certa. A única meta nesta ideia de vida no mundo é o relembrar desta completude a partir da Criação por Deus. Somos um único Filho de Deus, eternamente inocente e de pureza imutável.   “Deus é a luz na qual eu vejo.” A única meta é não dar realidade para a minha personalidade, e realinhar a consciência com a verdade do espírito com Deus. A luz dentro de nós, então, brilha. A luz do amor que é divino. O Amor de Deus é a luz que conduz a Vida. E isso será repetido nas próximas lições. Então, a prática dessa lição, novamente, está nos conduzindo a aceitar o tomador de decisões e uni-lo a Jesus e ao Espírito Santo. Jesus irá trazer esse pensamento novamente. 1. “(91) Milagres são vistos na luz. Eu não posso ver na escuridão. Que a luz da santidade e da verdade ilumine a minha mente e me permita ver a inocência interior.” 2. “(92) Milagres são vistos na luz, e a luz e a força são uma só. Eu vejo através da força, a dádiva de Deus para mim. A minha fraqueza é a escuridão que a dádiva de Deus dissipa, dando-me a Sua força para tomar o seu lugar.” “Deus é a luz na qual eu vejo.” Jesus está nos trazendo novamente para a aceitação da graça de Deus que permanecemos por herança da filiação — a santidade que jamais será mudada, ou alterada. Ou seja: “Deus é a luz na qual eu vejo”.

LIÇÃO 43 “Deus é minha Fonte. Eu não posso ver à parte Dele.” Aceitar o pensamento da lição de hoje estabelece a unidade do Filho com Deus e sua conexão inalterável com o Seu conhecimento e visão.  Fora da compreensão e aceitação da relação com a sua fonte, a consciência está espiritualmente cega, imaginando a vida em vontades e desejos, enxergando através de crenças. “Deus é minha Fonte. Eu não posso ver à parte Dele.” Isso é assim. E esse é o fato que temos estudado aqui: sobre a importância de não negarmos as crenças e as suas impressões, sensações e imaginações, mas, é a partir dessa observação do equívoco de pensamento sobre a existência, que o tomador de decisão alinha a vontade da consciência com o Espírito Santo. E Ele conduz a consciência para a aceitação da sua santidade. Mas para tanto, a confiança precisa estar na certeza de que: “Deus é minha Fonte. Eu não posso ver à parte Dele.” O ajuste de foco não ocorre analisando, classificando, ou perdoando crenças. O ajuste real é a aceitação de que a louca e diminuta ideia não mudou o que Deus criou como parte de Si. O perdão é feito no pensamento de separação. E não no sonho! Você perdoa a percepção equivocada da consciência, retira a confiança do pensamento que imagina a separação. E reposiciona a consciência na imutabilidade da Criação de Deus, e o Espírito Santo completa o caminho. “Deus é minha Fonte. Eu não posso ver à parte Dele.” O mais importante com o UCEM é compreender e aceitar que qualquer coisa à parte de Deus não existe. Ou estamos vendo com Deus, ou não estamos vendo nada. À parte de Deus não é possível Ser ou ver. Está lição nos conduz a refletir que, se realmente queremos ver as coisas de modo diferente, a consciência deve se lembrar de manter a mente com Deus. “Deus é minha Fonte. Eu não posso ver à parte Dele.” Ou estou pensando com Deus, ou não estou pensando. Se Deus a mente está em branco, porque imaginação não é nada. “É tempo de abrir os olhos”, a percepção não é um atributo de Deus. “Porque Deus é minha força. A visão é Sua dádiva.” Então, “Deus é minha Fonte. Eu não posso ver à parte Dele.” Hoje, Jesus está diretamente alinhando a consciência com o Espírito Santo, que é a nossa conexão com a mente certa. O elo de reconexão com Cristo e a comunicação com Deus. Nesta lição, Jesus conduz a reajustar a percepção e, a partir do Espírito Santo, aceitar o conhecimento. A partir da aceitação desse pensamento não temos mais problemas. Temos dilemas. Com a atenção em resolvermos crenças: o ego pergunta, responde e já apresenta a solução. Você sabe o que é um dilema? 1. “raciocínio que parte de premissas contraditórias e mutuamente excludentes, mas que paradoxalmente terminam por fundamentar uma mesma conclusão.” 2. “Em um dilema, ocorre a necessidade de uma escolha entre alternativas opostas A e B, que resultará em uma conclusão ou consequência C, que deriva necessariamente tanto de A quanto de B. Necessidade de escolher entre duas saídas contraditórias e igualmente insatisfatórias.” A base do mundo é a percepção, não é a Vida. A Vida é conhecimento e É Deus. É preciso que essa distinção esteja clara para que haja maior aceitação das lições.  Jesus está conduzindo junto com o Espírito Santo em nossa consciência para a totalidade, para o conhecimento. Você não tem nada o que aprender com o mundo, o conhecimento não está no mundo. Ele é projeção. O mundo é uma crença coletiva, e não existe.  O que chamamos de aprendizado no mundo é o desfazer da identificação da consciência com as imagens que faz para confirmar de eu. O Ser é santidade - unidade - totalidade.

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. Estudo completo no episódio "Lição 41 - Deus vai comigo aonde quer que eu vá." Vídeo completo e link de acesso ao grupo disponível em nosso canal do YouTube "Me Imaginando Humano, e Agora?"

LIÇÃO 42 “Deus é minha força. A visão é Sua dádiva.” Somos mais uma vez lembrados da nossa integridade com Deus. Deus é minha força: Deus É a Fonte da minha Vida, e a visão Crística é a Sua dádiva. Porque Cristo É o Filho de Deus, e não o “eu”, ou o “você” e o “outro”. Esse “eu”, e esse “você” é apenas uma forma de pensar equivocada de sua realidade a partir de uma louca e diminuta ideia, o pensamento de separação. E essa é a premissa básica a ser aceita com esse percurso em milagres.  Qualquer ideia diferente dessa premissa ainda é separação. E Um Curso em Milagres nos convida àbum sistema de pensamento integro a Deus. Um sistema de pensar a partir dos atributos da Causa, e para a aceitação na consciência de seu Efeito, o Cristo que possui em si os atributos de Deus. Deus é a Causa e apenas a Verdade é o Seu Efeito. Qualquer experiência diferente disso é falsa.  E aqui na ideia de tempo e espaço, o Espírito Santo é a visão de Deus na consciência. E é por isso que o despertar é garantido por Deus. Imaginar-se fora disso ou sendo outras coisas não modifica ou modificará a Verdade, porque Deus é eterno e a Verdade também. A extensão da Vida a partir de Deus é a força, e o conhecimento é a Visão, e essa É a sua dádiva. “Deus é a minha força” é Jesus nos relembrando que Deus é quem mantém a Vida, a existência de Seu Filho, e não o mundo e o que parecemos pensar, fazer e precisar no mundo.

Capítulo 25 - A justiça de Deus Sessão IX - A justiça do Céu Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres. Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 41 “Deus vai comigo aonde quer que eu vá.” Essa é uma declaração para a correção — para que todas as formas de pensar equivocadas da consciência sejam dissolvidas. “Deus vai comigo aonde quer que eu vá.” Evidentemente, Jesus não está falando de um Deus físico, e nem para um ser que Deus acompanhe através de seu corpo, em lugares em que ele se coloca na forma através do corpo. Por que você está onde você se coloca através dos seus pensamentos e vontades das suas crenças. O seu cenário é a confirmação do seu desejo. “Deus vai comigo aonde quer que eu vá.” É evidente que aqui Jesus fala de causa e efeito. Nesta lição, Jesus continua convidando as consciências a unir-se em santidade no Cristo, o Filho único de Deus. Quando Ele diz: “Deus vai comigo onde quer que eu vá”, Ele não está se referindo ao José, a Maria e ao Pedro. Deus vai comigo onde quer que eu vá — o Filho santo permanece imutável na mente do Pai, e o Filho faz parte da mente de Deus, e Deus da mente do Filho. “Deus vai comigo onde quer que eu vá”, porque não há separação, e o Filho permanece sendo o Reino do Pai. E esse que caminha pelo mundo não é o Filho de Deus, é apenas uma forma de pensar feita em imagem pelo fragmento de uma consciência imaginada a partir de uma louca e diminuta ideia. Quando Jesus diz: “Deus vai comigo onde quer que eu vá”, com certeza esse “comigo”, o eu — não é o “você”, o personagem. E isso precisa ficar claro! E também, esse “onde quer que eu vá”, não é um local na forma, não é o ir e vir do corpo. Essa lição não fala do nosso deslocamento físico dentro do roteiro.  Porque, para isso Jesus teria que acreditar na forma e no personagem.   Mas, Ele sabe que pensamos a forma e o personagem, e nos conduz na mente a desfazê-lo. E quando ouvimos “desfaze-lo na mente”, não é na consciência diretamente.  Mas sim, conduzindo a  consciência a retirar a sua identidade de ser dos seus pensamentos identificados com a louca e diminuta ideia. É desidentificar-se de um ser separado de Deus. É o desfazer (desidentificar-se) da mente equivocada separada. É o desfazer-se dos pensamentos de identificação com a consciência a partir do pensamento de separação. A comunicação por Jesus é com o sistema de pensamento que imagina o personagem, o tomador de decisão, o Observador do sonho. Ou seja, o significado então, em única instância é: Deus vai comigo onde quer que eu decida escolher direcionar o foco. E isso é assim porque eu sou parte da Mente de Deus. E Deus está em minha mente. Então, hoje, é mais um convite para o autorreconhecimento e o reposicionamento da consciência para a certeza de que o seus pensamentos e a sua vontade é um com Deus. A prática hoje é, diante do sonho, relembrar que, se o que estamos percebendo não reflete Deus, então, não é o reflexo da nossa santidade. O que não reflete Deus não é o que somos.  O que não é paz é forma de pensar conduzida pela ideia da separação.  “Escolhe outra vez.” Pois, o que não é paz, ainda é o reflexo de nossos pensamentos separados e sem significado.   E isso é demonstrado na  sensação de vazio e incompletude que experienciamos na forma. E por ser assim é que estamos a cada instante buscando significado para  os pensamentos em cenas, pessoas e situações. Sempre recorrendo às formas para nos sentirmos completos. “Deus vai comigo aonde quer que eu vá”, porque a santidade permanece completa. Tempo e espaço são apenas dimensões de projeção e percepção.  E é assim que a sua percepção poderá dar-te testemunha do que a consciência acredita que é. Ou é ego, ou Espírito Santo. O personagem, o sonhador do sonho, ou Cristo.

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. Estudo completo no episódio "Lição 39 - A minha santidade é a minha salvação." Vídeo completo e link de acesso ao grupo disponível em nosso canal do YouTube "Me Imaginando Humano, e Agora?"

...LIÇÃO 40 “Eu sou abençoado como um Filho de Deus.” Hoje, iniciamos o estudo fortalecendo na consciência a confiança e a certeza da permanência de Deus em sua criação. Quando nos damos conta de que somos inteiros, completos e íntegros, todas as consciências que antes imaginavam-se separadas, agora passam a abençoar porque deixam de transferir demandas para o que parece ser o outro, e a oferecer na mente a unidade de um único Ser. Onde todos já são tudo com a sua Fonte Criadora. Mas antes, vamos novamente observar o quanto ainda estamos isolados em pensamentos autocentrados em crenças para não aceitar a santidade e a certeza de que permanecemos abençoados na unidade do Filho de Deus. E sabem o por quê?  Porque a consciência segue a ideia do ego de autoria da vida, e assim temos a tendência de tornar tudo sobre o personagem ao invés de usarmos a conexão com Deus para relembrar que não há e nunca houve esse personagem. Então, vamos novamente olhar para isso através de um pensamento que mantem o autocentramento disfarçado em diversas nuances no roteiro do ego — a culpa. Reflita: a culpa é a ilusão da onipotência do ego. Mas, antes vamos olhar para a onipotência através de Deus.  Ela está na certeza de que Deus e sua criação são Um Só, em uma única forma de pensar, em um lugar de pensamento em que o Amor é ininterrupto e imutável. Então, a onipotência, a onipresença e a onisciência estão intrinsecamente fundamentadas em que só há o Amor e tudo É com ele. Então, nesse lugar tudo é Amor e há só isso a saber, a experienciar, aceitar e a Ser. E por isso tudo é sabido a cada instante por tudo que faz parte Dele. E tudo que É criado por Deus é assim. Já a onipresença do ego acontece na consciência imaginando-se através da culpa, e o saber está fundamentado no medo de que, em algum lugar ou em algum momento ocorrerá a punição por ter usurpado o poder de Deus. E é por isso que a consciência distraída pela culpa tem resistência em aceitar a santidade — pelo medo de Deus. E por imaginar que precisa de uma purificação para depois tornar-se santa. Mas Jesus nos diz: retire o significado de seus pensamentos do mundo e de um eu individual e aceite que permanece como Deus o criou. E isso é eternamente assim. E por que temos tanta resistência em aceitar isso e a praticar isso na consciência? Ainda confundimo-nos com a culpa! Somos viciados em ser culpados e não abençoados.   E hoje Jesus nos convida a reversão dessa forma de pensar. Porque, se continuarmos a resistir em aceitar esse convite de Jesus, o que faremos é inventar uma camada espiritual. E como isso ocorre? A consciência permanece oscilando entre a culpa e o medo e com alguns lampejos de autoreconhecimento, e assim, vamos espiritualizando personagens. Usamos falas, citações, lições e todo o conteúdo apresentado por Jesus, imaginando um personagem em processo de espiritualização. Um personagem sendo conduzido à experiências extrafísicas, ao invés de aceitar e reconhecer que tem um sistema de pensamento equivocado da sua realidade em Deus sendo desfeito através da relembrança da impossibilidade de mudança na criação de Deus. Ou seja, não há nada a acrescentar ou a retirar. Mas quebremos usar a autoajuda e não o autoreconhecimento. Nos autocentramos em metas para incorporar o conteúdo espiritual no personagem, ao invés de  aceitar na consciência que pensa o personagem que já somos o Espírito Santo de Deus em Sua extensão. Confundimos aceitação de um único Ser com mudança de comportamento, espiritualização da personalidade. O autoreconhecimento não necessariamente está ligado à mudança de comportamento. O Espírito Santo não atua em correção de comportamento. 

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. Estudo completo no episódio "Lição 38 - Não há nada que a minha santidade não possa fazer." Vídeo completo e link de acesso ao grupo disponível em nosso canal do YouTube "Me Imaginando Humano, e Agora?"

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. Estudo completo no episódio "LIVE: Negar a santidade ou pensar que o julgamento é possível?" Vídeo completo e link de acesso ao grupo disponível em nosso canal do YouTube "Me Imaginando Humano, e Agora?"

Capítulo 25 - A justiça de Deus Sessão VIII - A justiça devolvida ao amor Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres. Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 39 “A minha santidade é a minha salvação.” Nesta lição, somos convidados a aceitar a Expiação. E nos é apresentada a iluminação total da consciência.  Mas, para tanto, o Observador precisa estar atento para o local em que está direcionando a sua confiança, pois é através dela que o Espírito Santo conduz. “O Espírito Santo não ensina no medo”. Já ouviram essa expressão? Pois bem, é preciso ficar atento a esse pensamento. O ego ouve isso e conduz o personagem a usar essa expressão para a culpa, para a defesa e o ataque. E então, podemos usar isso para defender a crença na pequenez, muitas vezes para nos defender de convites para olharmos as resistências. Insinuando que: se o outro, algo ou alguém, está me trazendo a percepção de medo, então, ele não está alinhado com o Espírito Santo. Ou seja, eu uso a minha forma de pensar para defender o direito que me dou de ainda me acreditar separado do que parece ser o outro, assim, continuo negando a minha santidade. O Espírito Santo não ensina no medo, Ele ensina através da nossa motivação.   Se não estamos entendendo o caminho com Um Curso em Milagres é porque ainda não o aceitamos. Queremos usa-lo para defender as ideias e não para soltar as ideias pré-concebidas por crenças no medo. Pois, é a partir da nossa decisão de ver diferente é que o Espírito Santo nos conduz. É a partir do instante que aceito a santidade/unidade é que passo a perceber o mundo com o olhar do Espírito Santo. A  partir da decisão de ajustar o foco da consciência para a mente certa, a Expiação é aceita e a salvação já é uma confirmação e não mais uma esperança para o futuro. Por que aceito que na unidade das consciências, o Filho de Deus permanece como foi criado. Livre de formas, conceitos e modos de pensar. “A minha santidade é a minha salvação.” Está lição apresenta a aceitação de que os nossos pensamentos e a nossa vontade é a mesma que A de Deus. Por isso, aceitar e incorporar  as lições anteriores, em que Jesus nos conduz a olhar para a forma de pensar sobre o mundo, desistindo de todas elas, é o caminho para os milagres. O “escolhe outra vez” é o veículo para os milagres. Na lição de ontem aceitamos que “não há nada que a minha santidade não possa fazer”. Ou seja, quanto mais me identifico e incorporo em meus pensamentos a minha santidade, libero na consciência as ideias e pensamentos de ataque. E assim, ofertando os pensamentos de medo com confiança ao Espírito Santo. Soltando a culpa, solto o inferno mantido por formas de pensar. Soltamos o inferno que é a culpa a partir da louca e diminuta ideia e aceitamos o Céu.   Aceitamos a salvação contida na aceitação da nossa santidade. Essa lição claramente declara que o inferno são os nossos pensamentos sem significado, esses que nós insistimos em atribuir significado. E é preciso fixar que eles são alimentados por crenças e por planos individuais de salvação. Passam a ter o poder de nos atacar através da frustração, raiva, angústia, ansiedade e etc. No entanto, essas crenças não mudam a realidade do Filho de Deus, apenas ilude a consciência de sua completeza. E isso pode ficar mais claro ao observarmos as nossas relações, os encontros e as conversas em nossa rotina. Nunca estamos presentes. Estamos sempre no passado, olhando para o que pensamos sobre o assunto, ou no futuro, elaborando como vamos responder assim que o outro terminar de falar. Passamos anos, dias, meses ou até incarnações isolados em nossos pensamentos de separação.  E com isso, confirmando a separação e negando a santidade. Observe-se: você está reunido com pessoas em um contexto familiar, social ou de trabalho. Consegue perceber que não está havendo uma conversa?

LIÇÃO 38 “Não há nada que a minha santidade não possa fazer.” Jesus, nestas últimas lições, tem lembrado a consciência de sua única identidade, a que compartilhamos com Deus a partir da unidade das consciências. Pois, é a partir da santidade que o poder de Deus se manifesta e se torna disponível na consciência. Aqui, Jesus está nos convidando a aceitar a iluminação e retirar a consciência da ideia de que, após um tempo, após retirar todos os pecados, irá iluminar. Você não tem pecado, pois permanece como Deus o criou em santidade, mas a santidade só pode ser reconhecida após a  consciência reconhecer e aceitar a sua unidade. Por isso usamos a expressão “ver o Cristo no irmão”. O poder de Deus se faz acessível  a partir da sua santidade/unidade. Pois o poder de Deus está no fato de sermos Cristo, o Filho de Deus. Vamos começar o estudo de hoje reposicionando a consciência. Quem você pensa que é? Uma forma de pensar — a personalidade, essa imagem que reflete no espelho. Mas então, se você é uma forma de pensar, quem está pensando o você? A consciência através de um autoconceito elaborado e mantido por crenças. Quem é a consciência? Um pensamento, a imaginação de um fragmento de uma louca e diminuta ideia de que foi possível pensar-se à parte de Deus. Ou seja, o efeito de um pensamento que imaginou a possibilidade de que a criação de Deus pode separar-se de sua Fonte Criadora. Então, essa consciência é apenas o efeito de um sonho, uma ilusão, uma imaginação.  Quem realmente você é? Cristo, a santidade a partir da unidade de todas as consciências que estão sendo pensadas pelo reflexo da louca e diminuta ideia. Então, como tudo é um sonho, o Cristo Filho de Deus, permanece à imagem e semelhança de seu Criador. Sendo assim: não há nada que a minha santidade não possa fazer. Mas para que essa experiência seja sentida pela consciência, ela precisa alinhar-se com os seus pensamentos verdadeiros, os que compartilha com Deus, o Espírito Santo. E para que a experiência aconteça, o observador precisa decidir manter a consciência alinhada com a certeza de que a separação, a louca e diminuta ideia não aconteceu. A partir da aceitação desse lugar: “não há nada que a minha santidade não possa fazer”. Pois a partir da certeza de que nada mudou, tudo no mundo pode ser perdoado, e não há hierarquia de ilusões. Então, é preciso olhar para o mundo a partir da aceitação de Quem somos, ao invés de olhar para o mundo sendo o seu significado separado. Por que desse lugar (sendo o significado separado), estamos praticando o perdão a partir da negação da realidade — da negação da única criação de Deus. Então, “não há nada que a minha santidade não possa  fazer” ao relembrar-se da irrealidade do mundo através da consciência Cristica. Proteja que você é um ser limitado e conseguirá acreditar nisso. Proteja a verdade na sua consciência e experienciará a ausência de limites. O meu mundo é controlado pela forma que eu me vejo. O ego sempre irá defender as ideias de limitações. E então, as nossas crenças tornam-se a vida da consciência. Já o Espírito Santo nos confirma que somos ilimitados, tal qual a vida que Somos com Deus. Os delírios da consciência não podem mudar a realidade. Há uma revelação nesta lição, e é o quanto estamos acostumados a procurar por Deus mas não para estar com Ele, mas para pedir, suplicar, implorar para que Ele atenda os pedidos de falta do personagem. O quanto buscamos Deus para nos manter esquecidos do fato de que: “Não há nada que a minha santidade não possa fazer”? Será que quero aceitar a minha santidade mesmo? A consciência acostumada com a culpa pensa: O que a personalidade pode perder se verdadeiramente aceita-la?

TRANSCENDER O EGO: Negar a santidade ou pensar que o julgamento é possível? É preciso trazer para a consciência o ajuste de foco para o lugar de consciência onde o perdão acontece. A partir da correção da mente equivocada para a mente certa. O primeiro passo é ajustar a consciência para a percepção verdadeira do mundo e os aspectos ilusórios que ele nos convida a confirmar como sendo o eu, a vida e a existência. A vida É a partir de Deus, e o local em que o Filho de Deus habita É o pensamento de Deus, e isso é imutável. Então, é preciso passarmos a observar: O quanto usamos o mundo para acreditar no contrário do que Jesus diz que somos? E também, o quanto prendemos a atenção em aspectos da personalidade para dizer o quanto é difícil aceitar o “eu permaneço como Deus me criou”. A consciência acostumada com a culpa como a sua identidade tem por hábito transformar tudo em folclore ou dificuldade. E com a compreensão do julgamento não é diferente. Para deixar isso mais simples e claro, vamos observar o quanto decidimos nos encontrar e encontrar o que parece ser o outro no reflexo da louca e diminuta ideia de separação. A experiência com o estudo de hoje é olhar para as nossas resistências em soltar a ideia de separação e como usamos, até mesmo, ferramentas que relembram a verdade, para acreditar que estamos no sonho. Vejamos então, se o Filho de Deus permanece onde nunca saiu, o que é que temos para julgar? Nada. Porque a partir aceitação de Cristo na consciência nada pode ser julgado, porque tudo é um reflexo da santidade, da completeza. E a partir disso, tudo o que vemos no mundo torna-se um convite para o reposicionamento da consciência e não mais ferramentas de ataque e defesa. A consciência passa a usar as interpretações de seus pensamentos separados para unir-se a tudo na sua santidade através do Espírito Santo. Então, o primeiro julgamento é você acreditar que pode julgar! E isso começa em si próprio, quando diz: Eu sou o fulano! Esse é o primeiro julgamento a partir da aceitação do pensamento de separação. Então, onde é que o julgamento passa a ser uma ferramenta para o perdão? Quando aceitamos que os nossos pensamentos não significam nada. O julgamento é um pensamento de ataque. E os meus pensamentos de ataque estão atacando a minha impecabilidade.

LIÇÃO 37 “A minha santidade abençoa o mundo.” Vamos começar relembrando que o sentido de santidade é completeza, a unidade das consciências a partir de um único Filho de Deus, que permanece imutável a partir da extensão de Deus. A minha santidade abençoa o mundo porque, ao aceitar a minha santidade, ela inclui tudo o que expressa a vida. Tem uma consciência pensando a imagem, mas além da forma permanece uma consciência que, a partir da impossibilidade da fragmentação, permanece unida em santidade como Deus criou o Seu Filho. Eu sou um com tudo que eu vejo. Mais uma vez somos convidados a observar o mundo a partir do nosso único propósito no mundo, o despertar da mente para a verdade que permanece na consciência. O Cristo permanece em unidade, não houve a separação e a fragmentação. E essa verdade está na mente através do Espírito Santo, por isso usamos o símbolo de entrega de nossos pensamentos que validam a ideia de separação para que o Espírito Santo reinterprete através da santidade que nunca foi mudada. Ou seja, é no instante em que retiramos a identificação do eu pscicologo e suas formas de pensar, que nos colocamos à disposição de relembrar que existe um outro jeito de olhar para as projeções das crenças e os pensamentos da consciência imaginando-se um eu separado. Essa é mais uma lição que conduz a consciência para o autoreconhecimento da unidade e da integridade com a Fonte. “A minha santidade abençoa o mundo.” É Jesus nos dizendo que o sofrimento, o sacrifício e a miséria que percebo no mundo ocorre a partir da não aceitação da completude. A prática dessa lição tem como foco o relembrar de que não existe 8 bilhões de filhos. E dessa forma, eu solto o impulso que os meus pensamentos separados tem para controlar, concertar, melhorar ou acreditar que existe algo lá fora a ser melhorado e que eu sei como. O famoso “e se”, ou “quando isso acontecer” caem por terra.  Então, abençoar o mundo é reconhecer o conteúdo além da forma, a perfeição e a unidade da única criação de Deus, ao invés das interpretações e projeções por formas de pensar. Ver-se santo é autoreconhecer-se uno, inteiro, completo. “A minha santidade abençoa o mundo”, Pois a unidade aceita através da minha santidade desfaz o pensamento de separação. A projeção é a razão pela qual as ideias não deixam a sua fonte, esse é o motivo para tudo que vemos do lado de fora. Quando percebo a partir do ego, vou confirmar a separação, a escolha pelo sacrifício. O ego diz: “ou Deus ou eu e o outro”. Quando ajustamos o foco para o Espírito Santo, a consciência ajusta o foco em acordo com a Criação de Deus, o Eu real. Esse é o perdão.

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. Estudo completo no episódio "Lição 35 - Minha mente é parte da Mente de Deus. Eu sou muito santo." Vídeo completo e link de acesso ao grupo disponível em nosso canal do YouTube "Me Imaginando Humano, e Agora?"

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. Estudo completo no episódio "Lição 35 - Minha mente é parte da Mente de Deus. Eu sou muito santo." Vídeo completo e link de acesso ao grupo disponível em nosso canal do YouTube "Me Imaginando Humano, e Agora?"

LIÇÃO 36 “A minha santidade envolve tudo o que eu vejo.” Essa lição é mais um convite para o: “escolhe outra vez”. É preciso aceitar aqui que, quando Jesus refere-se no livro o termo “santo” ou “santidade”, Ele está trazendo a Unidade, a completude da Criação de Deus. O Ser íntegro, o Cristo. Ele está relembrando na consciência que ela permanece Cristo. Então, não é o “José” que é parte da mente de Deus, mas sim, a consciência ao retirar os seus significados de autoidentificação através do primeiro pensamento de separação, essa consciência que inventou o “você” para confirmar a culpa. A consciência está a cada instante à disposição de: perceber com a sua forma individual de pensar — o ego, ou com a visão Cristica, em união com o Espírito. E Jesus, hoje, está nos convidando a autoreconhecer-se a partir da aceitação de que permanecemos parte da mente de Deus. Então, se sou santo, só posso estender a santidade a tudo, assim como Deus estende o Amor em eternidade. Ou seja, o que é pensado e observado e o observador, são um só. Se penso o medo percebo os reflexos do medo. Se confiamos na certeza do Amor que fui criado, direcionamos a atenção para a mente certa e sentiremos os reflexos da santidade. Veremos testemunhas dessa santidade ao invés de inimigos e ataque. Tudo está à favor da aceitação e extensão da nossa santidade. Ontem, olhamos para o fato de que somos a extensão do Amor de Deus. Sendo assim, em nossa consciência imaginada pelo pensamento de separação, Deus ainda mantem a sua extensão através do Espírito Santo, para que a consciência possa despertar para a sua única realidade. Na lição de ontem Jesus nos convidou a aceitar isso, e hoje, ele nos traz a confirmação disso. A prática para hoje é o ajuste de foco para escolher outra vez, a partir do autoreconhecimento do SER. Mas para o reconhecimento do SER é preciso aceitar a unidade de Cristo (que nunca houve uma fragmentação), o único Filho de Deus que somos todos nós. “Minha mente é parte da Mente de Deus. Eu sou muito santo”, mas na santidade da única Criação de Deus. Então “a minha santidade envolve tudo o que eu vejo”. Se sou parte da mente de Deus e Deus é santo, isso não é uma opção. Ou se houvesse, então, teria na mente de Deus uma parte pecaminosa. Veja bem, em muitas lições vemos que o que pensamos separados de Deus não tem significado.  Sendo assim, o que penso a todo instante é santidade, mas só estou distraído inventando pensamentos para não ver isso. Se tudo o que existe é parte da mente de Deus, tudo o que vejo lá fora, quando retiradas as formas de pensar é parte da extensão de Deus. Você não parece estar no mundo porque está pensando o mundo, você iventa um mundo porque está pensando a separação através da sua forma de pensar. Então, para o perdão, é preciso que a consciência observe-se através do pensamento de separação que inventa o mundo. E isso pode ser observado por nossas formas de pensar conduzidas pela culpa e a dualidade incorporada no autoconceito pelas crenças. E através da unificação das consciências em um único pensamento, o de Deus, passamos a perceber o mundo como ferramenta para o relembrar da unidade em um único Filho, Cristo. O perdão não é realizado olhando para o que o mundo parece nos fazer.  O perdão acontece quando percebemos os reflexos do pensamento de separação no mundo e, juntos com o Espírito Santo, confiamos que nada alcança o que Deus, em Sua extensão, criou imutável. O mundo não existe, ele é apenas a sua forma de pensar. Nós não aprendemos nada com o mundo. Nós apenas o desfazemos na consciência.

LIÇÃO 35 “Minha mente é parte da Mente de Deus. Eu sou muito santo.” Vamos começar relembrando a lição de ontem, ela dará a partida para a aceitação da de hoje. “Eu poderia ver paz em vez disto.” Se eu aceito totalmente que o Filho de Deus permanece como Ele o criou, portanto, tenho convicção de que nada pode alcanca-Lo. Aqui somos convidados diretamente a aceitar a nossa santidade.  Nas lições anteriores fomos convidados a soltar o sistema de pensamento condicionado por crenças e fomos orientados a como fazer isso. Jesus nos deu varias setas nas diversas lições que praticamos. Uma delas na lição 11: “Os meus pensamentos sem significado estão me mostrando um mundo sem significado”. E agora estamos preparados para decidir se queremos manter o que já conhecemos, ou dispostos a abrir mão do achar que sabemos. “Minha mente é parte da Mente de Deus. Eu sou muito santo.” Essa é uma lição para aceitarmos o autoreconhecimento da nossa imagem e semelhança com Deus e soltarmos as nossas autodefinições. Soltar o autoconceito, o eu psicologico, a forma de pensar. Eu sou a santidade através da única extensão do Amor, o Filho de Deus.   Então, tudo que penso e sou só pode ser o reflexo da minha santidade. E o que não reflete a extensão de Deus não é o que eu sou e penso. Essa lição nos conduz a refletir sobre a nossa autoimagem e os seus reflexos para decidir se queremos manter ou perdoar. Hoje podemos olhar para isso: quem eu penso que sou? Talvez, penso que sou essa aparência que vejo no espelho e então sou conduzido por uma imagem. Não, somos conduzidos pelo pensamento que pensa a imagem. Simplesmente para manter a ideia de separação na mente. Vamos ver isso com mais detalhes: Se percebermos bem, pensamos ser bons, nervosos, tristes, injustiçados. A partir desse exame poderemos ouvir as histórias das crenças sendo contadas. Eu sou explorado, batalhador, tímido, extrovertido. Mas, não percebemos que para cada pensamento, emitimos um reflexo. Se eu penso ser bom, eu vou precisar de algo que pareça mau. Se eu penso ser oprimido, terei um opressor. E assim por diante. E são essas autodefinições que usamos para projetar nas cenas e confirmar através delas que existe “eu” e o “outro”. Para confirmar a separação e a culpa! É assim que as consciências são distraídas e usadas pelo pensamento de separação. Sendo assim, ao relembrarmos: “Minha mente é parte da Mente de Deus. Eu sou muito santo”, esse é um ajuste de foco para fortalecer a decisão da consciência para a identificação na unidade.

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. Este é um recorte das nossas reuniões de leitura e prática das lições que acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar. Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Capítulo 25 - A justiça de Deus Sessão VII - A rocha da salvação Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres. Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 34 “Eu poderia ver paz em vez disto.” Antes de aceitar o pensamento da lição de hoje, é preciso ajustar o foco para o tomador de decisão, pois é a atenção a isso que relembrará a paz na consciência. Para iniciarmos é necessário ter claro na mente que o “você” sistema de pensamento não vai encontrar a paz verdadeira nunca. Porque esse “você” foi pensado pela consciência para confirmar que a paz é algo “lá na frente”, algo que depois que você se punir bastante pela culpa, a paz vai chegar através de alguma expectativa realizada. Ou seja, nesse lugar vamos sempre inventar uma forma de paz, mas que se olharmos bem é só uma mistura de ansiedade, euforia, sensação de realização e a angústia porque isso vai passar. Essa é a paz do ego. “Depois da tempestade vem a bonança “ Tem pessoas (formas de pensar) que até romantizam isso de várias outras formas. “Nada vem fácil”, “eu sou guerreiro”, “eu adoro desafios”, são alguns exemplos. Sem olhar para isso, vai ser desafiador ver a paz. Porque já está programado no seu sistema de pensamento a batalha — a culpa. Para que essa lição seja aceita é preciso compreender o que Jesus está dizendo: “Eu poderia ver paz em vez disto.” O “disto” nesta frase é algo pensado e inventado pela vontade de uma crença separada da Fonte, e se eu agora soltar o sistema de pensamento que uso e inventou isso, eu poderia ver a paz. Eu poderia ver paz se eu, observador e tomador de decisão, escolher agora direcionar a consciência para o sistema de pensamento proposto nesse percurso com Jesus e direcionar a atenção da consciência em confiar que o Espírito sabe um outro modo de olhar para isso. “Eu poderia ver paz em vez disto.” Mas, o que geralmente fazemos é até lembrar de uma lição ou outra, mas com a expectativa de que tudo termine dentro do nosso plano de salvação pessoal e o senso individual de autoria da vida. Mas a “sua vida” é só um dentre tantos modos de pensar. Hoje, Jesus nos convida a compreender e aceitar a paz a partir da eternidade.  A partir da imutabilidade do Espírito que foi criado em atributos eternos. Já compreendemos e aceitamos que não somos a forma de pensar que a consciência acreditou e incorporou em um autoconceito. Portanto, a compreensão e a aceitação da nossa imutabilidade é a aceitação da paz. “Eu poderia ver paz em vez disto.” A paz é um estado mental, é a decisão da consciência de autoreconhecer-se em unidade, em um único Ser. É a confiança em que: tudo no mundo é sobre uma forma equivocada de pensar e não sobre o Ser que Deus criou. “Eu poderia ver paz em vez disto”. Aqui estamos novamente diante da decisão de liberar a consciência para a guiança do Espírito Santo ao invés de definir o eu e o mundo através das expectativas da culpa do ego. “Eu poderia ver paz em vez disto.” Está sobre o poder do observador, decidir por seu sistema habitual de pensar sobre o mundo, ou aceitar o convite de Jesus para retirarmos os nossos significados condicionados por crenças das cenas, e permitir que o Espírito Santo reinterprete as cenas conduzindo a atenção da consciência que observa e aceitar o pensamento de Deus sobre o Seu Filho como a sua única identidade, Cristo. A partir disso a paz será imediata diante de qualquer cena ou circunstância, porque o demonstrado ali não é sobre o “você” Cristo, o Filho de Deus Uno com todas as outras aparentes consciências.  É apenas sobre uma forma de pensar equivocada, por UM PENSAMENTO DE SEPARAÇÃO e ideias conduzindo a imaginação. E esse pensamento é “anterior” ao que você parece pensar e perceber no roteiro.  “Eu poderia ver paz em vez disto.”

LIÇÃO 33 “Existe um outro modo de olhar para o mundo.” Essa lição é um instante de liberação da consciência de seus condicionamentos passados, para o instante santo, o perdão e o milagre. “Existe um outro modo de olhar para o mundo.” Qual é esse novo modo de olhar para o mundo? Essa nova forma de olhar para o mundo, aqui para nós, está muito ligada à aceitação das lições anteriores. Porque a forma que olhamos para o mundo habitualmente é sempre através da percepção das nossas crenças de humanidade. Para o estudo de hoje será preciso trazer a atenção da consciência para o fato de que existe uma voz em nossa mente repetindo incessantemente que estamos em ameaça. Muitas vezes essa voz não está clara porque a confundimos como: “esses são os meus pensamentos sobre isso ou sobre aquilo”.  Mas, é importante atentarmos para o fato que: todo pensamento que não seja a lembrança de que “eu” e “meu irmão” permanecemos como Deus nos criou, ou um pensamento que não seja de confiança na imutabilidade da criação de Deus, é um pensamento derivado da culpa. E é por isso que Deus enviou na consciência o Espírito Santo. E também é por isso que Jesus nos ensina a pedir que Ele reinterprete nossos pensamentos. E através das práticas das lições e da aceitação dos pensamentos de Jesus contido no Texto, o autoreconhecimento do Ser Uno conduzirá a consciência para um outro modo de olhar para o mundo. Então, é importante estarmos atentos a isso que chamamos de “nossos pensamentos”. Pois, muitas vezes é a  guiança das nossas crenças fundamentadas no pensamento de separação tentando trazer para si uma identidade separada através desse roteiro inventado por um primeiro pensamento, que é muito anterior aos pensamentos que parecemos ter agora. Ou seja, o que está acontecendo em única instância é a repetição do primeiro pensamento de separação e somente se manifestando em diversas formas de pensar nos distraindo com o sentir através da ferramenta de percepção: o corpo. O pensamento que “dá origem” a uma consciência unificada separada: “eu me separei da minha Fonte Criadora, manifestado em cenas, vibrações e sensações. Com base nesse pensamento é que surgiu a ideia de culpa, medo e punição — e o medo de Deus. Então, todas as impressões da consciência são confirmadas na certeza da separação, da culpa, medo e da punição. Então, se estamos pensando: “eu preciso ganhar mais”, ou “não vejo a hora de chegar o final de semana”, ou “ai que bom que ganhei esse presente”, estamos pensando separação, culpa e medo da punição, o medo de Deus. Mesmo que pareça ser um pensamento positivo ou possibilitador, é culpa. E para compreendermos esse outro modo de olhar para o mundo será preciso aceitar na mente que: Não temos pensamentos limitantes ou pensamentos possibilitadores como aprendemos através da lei da atração ou ferramentas de autoajuda. Nós temos nos pensamentos de separação ou de unidade. E todos os outros que parecemos ter partem da decisão do observador em decidir como quer olhar para o seu cenário. Com culpa e medo da separação, ou através da visão Cristica, o Espírito Santo, relembrando a unidade e a imutabilidade da criação de Deus. Incorporar essa certeza na consciência é a seta para o “escolhe outra vez”. “Existe um outro modo de olhar para o mundo.” E esse modo é através do tomador de decisão. Novamente somos convidados a ativar o observador da história e não nos misturarmos na história feita por imaginações. Pois, essa ação de observar-se é o instante de liberação da consciência para que o Espírito Santo guie a nossa percepção para uma percepção verdadeira. “Existe um outro modo de olhar para o mundo.”

LIÇÃO 32 “Eu inventei o mundo que vejo.” Esse percurso em milagres é uma jornada de consciência que fazemos com Jesus para nos tornarmos concientes da nossa filiação e, a partir disso, cientes da nossa única realidade em integridade com a Fonte Criadora. E até aqui neste percurso, já aceitamos que o eu que pensávamos ser e a filiação, que pensávamos ter aqui na forma, é apenas uma forma de pensar da consciência identificada com o efeito de um sonho de separação. E então, hoje somos convidados a assumir a decisão sobre o mundo que queremos ver. Em todo o percurso até aqui fomos convidados a aceitar a irrealidade sobre o que pensamos e o que percebemos a partir do que pensamos. E também já aceitamos, através das primeiras lições, que usamos esses pensamentos ilusórios para atacar a nossa impecabilidade. O caminho que fazemos, agora na mente, é o de retorno da consciência através da auto-observação dos pensamentos e seus impulsos para a projeção que, através das crenças, estamos condicionados a repetir cena a cena nesta experiência imaginada de humanidade. “Eu inventei o mundo que vejo.” A partir dessa aceitação o observador passa a decidir  por um novo sistema de pensamento, o do Espírito Santo, que pode nos conduzir para o relembrar do mundo real. O mundo real, para a consciência, é um símbolo pedagógico por imaginar estar em outro mundo. Mas agora, a nossa decisão na vivência com as lições de um Curso em Milagres precisa ir além da interpretação de ideias. O propósito de Jesus é usarmos os pensamentos para soltarmos as projeções — é para o autoreconhecimento. A experiência é um convite para a aceitação e a incorporação dos pensamentos de Jesus na consciência que está pensando o eu psicológico. Por isso a aceitação de que “eu inventei o mundo que vejo” será importante para a decisão de liberar a consciência para uma experiência verdadeira através do Espírito Santo. A cada dia, a cada lição, a cada contato com o conteúdo, trata-se do observador e a sua assimilação dos pensamentos com Jesus e o Espírito Santo.  E não desse “eu” pensado pela consciência, o “eu psicológico” adquirindo sabedoria ou conteúdo. O percurso é o desfazer da imagem do personagem e até mesmo da compreensão de ser uma consciência individual. Não há iluminação do personagem e da consciência que pensa o personagem. Ou seja, não é santificar a ideia de separação, pois o eu pensado a partir dela faz parte do efeito do sonho de separação e precisará ser perdoado também. Pois, é necessário relembrar que “eu inventei o mundo que vejo”.  A experiência em milagres é sentida neste lugar de aceitação e consciência.  A partir disso, será fácil também a aceitação do pensamento anterior “eu não sou vítima do mundo que vejo”, e passamos a ser o decisor sobre o mundo que vemos. E não a vítima do que parece acontecer.  Pois, se tenho à minha disposição a possibilidade de inventar o mundo que eu vejo, eu também posso desfazê-lo. É na decisão pelo ajuste de foco para uma percepção verdadeira que, então, passamos a sentir na mente a experiência da unidade. E o desfazer é apenas um símbolo para a decisão de observar-se no mundo que pensamos que fizemos, e direcionar a atenção ao relembrar da criação de Deus  e da impossibilidade da mudança do que Ele criou à Sua imagem e semelhança. “Eu inventei o mundo que vejo.” Se eu projeto, também posso retirar a decisão de projetar a vontade das crenças de separação no roteiro. O observador observa a consciência condicionada e decide escolher outra vez. Mas, agora em comunhão com o Espírito Santo.

Capítulo 25 - A justiça de Deus Sessão VI – A função especial Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres. Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar.

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. Este é um recorte das nossas reuniões de leitura e prática das lições que acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar. Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

LIÇÃO 31 “Eu não sou vítima do mundo que vejo.” Hoje somos convidados a aceitar que somos os responsáveis pelo roteiro que percebemos através das vontades de nossas crenças. O que pensamos, conduzidos pelo pensamentos de separação da Fonte Criadora, é a causa do que vemos do “lado de fora”.  O mundo interior: pensamentos, sensações, expectativas, esperanças, planejamentos para a o futuro. Ex: O tão sonhado “quando… Mundo exterior: o reflexo do mundo interior — ações para a busca da segurança, alegria e a paz através das formas. Ex. Toda ação ou circunstância em que a consciência espera uma mudança, um benefício ligado ao desejo da segurança, da alegria e da paz após a concretização ou realização de algo. Estamos sempre percebendo a forma e imaginando: o que eu preciso fazer para me manter seguro no mundo? Existe na consciência uma certeza de que está em risco e precisa garantir a sua segurança através do personagem — o reflexo do medo de Deus. Contudo, a sensação de ameaça nunca é do personagem, por mais que pareça!  A consciência percebe sempre a ameaça para as suas crenças. A ideia de proteção é sempre para os pensamentos que conduzem o personagem. Ou seja a consciência distraída torna-se a guardiã de suas crenças e dos propósitos alinhados com essas crenças. Portanto, sabidos disso, podemos fazer a escolha por outro sistema de pensamento.  Esse que Jesus nos convida a aceitar em Um Curso em Milagres. Alinhando o observador e o tomador de decisão com o Espírito. E aceitando esse percurso com Jesus veremos: “eu não sou vítima do mundo que vejo”. Eu sou o autor de cada cena e cenário que me coloco através das percepções incorretas que permito, através da minha escolha, que o ego conduza.  E como dito na lição de ontem, temos o poder de Deus em nossa mente.  Então, é só ajustar o foco com convicção. Pois, não somos vítimas nem do cenário e muito menos dos pensamentos que fazem o cenário. Parecemos ser vítimas, mas sempre das nossas crenças e das resistências que escolhemos manter ao invés de soltá-las. E essas resistências podem se manifestar em preferências, interpretações pessoais sobre os outros, o “gosto disso” e “não gosto daquilo”, apegos à imagens, vícios. “Eu não sou vítima do mundo que vejo.” Se o externo parece nos atacar, podemos olhar para dentro, os pensamentos e observar-se: Como tenho me atacado através de meu sistema de pensamento? Lembre-se, o ataque ocorre antes na consciência, na mente.  E é sempre em relação à unidade, à impecabilidade do Espírito. Então, para a experiência dessa lição, observe-se e ajuste a consciência para ver outra vez. Oferecendo a consciência que está pensando o ataque para que o Espírito Santo a conduza até os Pensamentos que compartilhamos com Deus. Então, a nossa única meta é que o Espírito Santo seja a primeira resposta a todas as tentações e circunstâncias que parecem ocorrer nos pensamentos e no cenário.

Explicação da ideia de separação em looping. O que está conhecendo agora não é isso que você parece perceber. Mas sim, a ideia de separação sendo repetida incessantemente. A consciência dizendo a si mesma: “estou separada, estou separada” a todo instante. E então, através dos pensamentos de culpa medo e punição são pensadas as formas, as cenas, esse roteiro todo. E a culpa é uma ideia dentro da ideia de separação. É nesse lugar que ela acontece e não no corpo. A culpa não é uma emoção, a culpa é uma ideia que utiliza as nossas crenças na separação, os pensamentos que ela inventa e as emoções derivadas delas para manter a ideia da culpa. Você está sentindo culpa agora? A culpa não é um sentimento, a culpa é uma ideia! E nós usamos as crenças nessa ideia para ter sensações e confirmar a ideia da culpa. A culpa em si não é uma emoção, um sentimento ou um fato!  A culpa é a nossa decisão de não confiar no Amor de Deus. As emoções surgem da crença na individualidade e nós usamos o corpo para dar realidade para ideias. E Jesus, com essas lições, conduz a consciência a compreender que a ideia de separação e as ideias derivadas dela são falsas. Por isso Ele fala tanto sobre a inocência do Filho de Deus. Para simplesmente confiarmos que a inocência do Filho não pode ser tocada por ilusões. No entanto, enquanto acreditarmos que a ilusão é verdadeira, estaremos identificados com “algo a mais” e usaremos a consciência e os pensamentos apenas para distrair-se da ideia de medo de Deus — a negação do medo. É por isso que muitos estudantes passam a negar o medo ao invés de perdoar. Como acontece a negação do medo e nós o confundimos com perdão? A consciência distraída com a forma não olha para a ideia da culpa que realmente precisa ser vista como inexistente.  Ela olha para o medo que alimenta a culpa e tenta livrar-se do medo ao invés de reconectar-se com o que Deus pensa. Sem compreender a irrealidade da culpa, a consciência usa a culpa para distorcer tudo o que compreende, espiritualizando ou não, e negar o medo. O “Márcio/consciência” não existe, ele é apenas uma forma de pensar da consciência dando realidade para a IDEIA DA CULPA. Então, se não estivermos atentos a isso, vamos usar a consciência e o personagem para negar o medo ao invés de localizar-se onde nunca saímos: da Mente de Deus. Cristo já está desperto e consciente, no mesmo instante em que imaginou uma ideia sem sentido, já foi respondido. Esse que chamamos de Filho de Deus aqui no sonho é o efeito do sonho.  Somos “consciências” pensadas no pensamento do Cristo. Então, a nossa meta é aceitar essa certeza que foi garantida por Deus. Inclusive a ideia de “voltar para algum lugar” é folclore, é um símbolo para a consciência aceitar uma jornada de mudança de formas de pensar. O “voltar” é aceitar que nunca saimos, desistindo de pensar separação. Você nega o medo ou aceita a sua realidade? Medo: o “sacrifício” da realidade. Negar o medo, ou tirar a realidade do medo. Ex: sentado no auditório “Ken Wapnick) Medo: nega-lo ou aceitar a sua irrealidade? “A consciência, o nível da percepção, foi a primeira divisão introduzida na mente depois da separação, fazendo com que a mente seja um perceptor ao invés de um criador.  A consciência é corretamente identificada como o domínio do ego.  O ego é uma tentativa da mentalidade errada para perceberes a ti mesmo como desejas ser ao invés de como és.  No entanto, só podes conhecer a ti mesmo como és, porque essa é a única coisa quanto à qual podes ter certeza.  Tudo o mais está aberto ao questionamento.”  UCEM

Transcender o ego é transcender as imagens e os pensamentos que sustentam as projeções. É ir além do que aparentemente percebemos e encontrar toda ideia de vida fora da criação de Deus em sua unidade, o Cristo. Estudo proposto neste vídeo: Medo: o “sacrifício” da realidade. Negar o medo, ou tirar a realidade do medo. Você está sentindo culpa agora? A partir da reflexão deste pensamento é preciso observar-se para não transformar o percurso em Milagres com Jesus em folclore. O percurso com Jesus é um caminho para o soltar das crenças e não para mudanças de crenças.  Ou melhora-las passando agora a usar crenças de santidade na consciência inventando uma personalidade santa. Isso ainda é uma forma de pensar e ainda é separação e apenas percepções dentro da IDEIA de separação. Pois, a partir da nossa única realidade, não temos crenças ou modos de pensar, temos apenas a consciência do Ser, à imagem e semelhança de sua Fonte. Então, esse percurso com o UCEM é um caminho que, de variadas formas, Jesus nos convida a mudar a auto-identificação de formas e pensamentos para um Único Espírito, Cristo. Esse pensamento não é uma crença.  É a verdade a partir da compreensão da real criação de Deus e da unidade do Filho de Deus. E sendo assim, temos apenas uma pensamento a ser aceito: Nada real pode ser ameaçado e nada irreal existe. Então, não há novas crenças a serem aprendidas. O caminho é desaprender e desidentificar-se do eu, do corpo e do mundo. E para tanto é preciso observar o corpo como ferramenta, sem distrair-se da ideia de que os pensamentos não acontecem no corpo. Eles parecem acontecer na consciência, e o corpo é apenas uma ferramenta para inventar uma impressão de realidade.

LIÇÃO 30 “Deus está em tudo o que eu vejo, pois Deus está em minha mente.” Essa lição é o convite para aceitarmos o passo para trás para o perdão. Pois diante da certeza de que “Deus está em tudo o que eu vejo, pois Deus está em minha mente”, podemos abrir espaço para a guiança do Espírito Santo. Hoje, Jesus nos convida a aceitar a existência de Deus em nossa consciência e aceitar a diferença entre “ver” com o ego, através das projeções, e aceitar a Visão Verdadeira com Deus, através do Espírito Santo que está na consciência. E através da aceitação do Espírito Santo na consciência, não teremos que lidar com a correção de nossos pensamentos, isso estará à cargo do Espírito Santo. Mas, para isso é preciso aceitar que os Pensamentos de Deus estão em nossa mente. Que não há um Deus fora do Pensamento de Seu Filho. Então, não há algo a ser aprendido, mas um sistema de pensamento a ser acessado. A consciência de si é o atributo de foco para o ajuste de foco da mente, é a única fonte para a visão. Ou seja, a auto-identificação é o que vai conduzir o sistema de pensamento que a consciência irá utilizar para ser seu guia. É é por isso que é dito que estamos aprendendo e ensinando o tempo todo sobre o que somos e o que os “outros” são para nós. Então, é preciso estarmos atentos se estamos aprendendo o medo através do sistema de pensamento que inventamos, ou se estamos pedindo o outro jeito que vem do Espírito Santo. Nas lições anteriores, pedimos para ver, e hoje, Jesus nos conduz a acessar a santidade na consciência para a compreensão da aceitação do nosso real desejo: ver como Deus vê — alcançar a visão Cristica.  E é a partir dessa nossa escolha de que com qual sistema de pensamento queremos ajustar a nossa percepção é que vamos usar os olhos do corpo para ver. Vamos perceber com o medo e projetar os nossos pensamentos, ou vamos nos permitir aprender a Visão com o Espírito Santo através do Amor. O acesso a Deus é através da consciência e o sistema de pensamento que ela usa para identificar-se. O que estamos acessando nessas lições é a diferença de: ver + ego = projetar ver + Espírito Santo = Visão/Cristo. Com isso, deixamos de pensar a separação e passamos a ver a verdade e a realidade.

LIÇÃO 29 “Deus está em tudo o que eu vejo.” A partir de hoje, Jesus está nos conduzindo a buscar o conteúdo além da forma.  O objetivo é trazer consciência à percepção verdadeira, a unidade da criação de Deus em uma única Mente, um único Filho. Mas, se a consciência estiver distraída sobre a aceitação de qual é a única criação de Deus, pode interpretar a partir de seus pensamentos que a motivação da lição é santificar o cenário: ver Deus a partir da forma.  Exemplo: na natureza, animais, crianças. Mas, nesta aplicação, a consciência ainda irá manter a dualidade porque terá resistência em ver Deus no rato, na pulga, ou em qualquer forma que o seu sistema de pensamento autocentrado repudia. Isso pode incluir pessoas com expressões e falas diferentes das que nós aceitamos através das vontades de nossas crenças. Ou seja, ver o Deus em Madre Tereza mas não nas pessoas envolvidas em política. Para compreender isso profundamente será preciso ter aceito os pensamentos das primeiras lições, que nos mostram que tudo é apenas uma forma de pensar autocentrada em preferências equivocadas, alheias ao único Ser real. O que imaginamos ser e ver é uma forma de pensar através da ideia de separação, da culpa, medo e punição. Nesta lição, Jesus introduz na consciência a aceitação e a prática para o ver o Cristo no irmãos. Aqui fazemos contato com a percepção verdadeira e o ajuste de foco para manter a consciência na mente certa. O pensamento central é buscar na consciência uma experiência com o conteúdo espiritual além das formas. Ao ir além de toda e qualquer imagem, está uma consciência imaginando-se fragmentada, mas, a recordar de que essa consciência contém o Espírito e é parte de um único Filho, relembramos a unidade. E assim, o Eu, o observador, toma a decisão para permitir que o Espírito Santo conduza  a consciência à uma percepção verdadeira. E neste contexto, podemos abandonar os autoconceitos que nos conduzem para o “ataque” da nossa santidade e a invulnerabilidade.

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. Este é um recorte das nossas reuniões de leitura e prática das lições que acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar. Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. Este é um recorte das nossas reuniões de leitura e prática das lições que acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar. Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

LIÇÃO 28 "Acima de tudo eu quero ver as coisas de modo diferente."

Lição 14 - Deus não criou um mundo sem significado. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 14 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar. Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Capítulo 25 - A justiça de Deus Sessão V - O estado de impecabilidade Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres. Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar. Link para o grupo no WhatsApp https://chat.whatsapp.com/Ep05i0Q0LMJBIEUgze6G7E

LIÇÃO 27 "Acima de tudo eu quero ver." Iniciamos a experiência com a lição de hoje atentos à força do pensamento central da lição: “ver”. Vamos compreender rapidamente visão e percepção. O que estamos fazendo através das lições é ajustando o nosso sistema de pensamento para a mente certa. Então, primeiro passamos a perceber através da consciência ajustada para a certeza de sua realidade com a Fonte Criadora. Jesus não pode unir a nossa vontade com a de Deus por nós, mas, pode nos conduzir a apagar as percepções equivocadas da mente ao seguirmos a Suas orientações através dessas lições. Então, Jesus e o Espírito Santo estão nos conduzindo em um percurso em milagres para fazermos a escolha pela percepção verdadeira. "Acima de tudo eu quero ver." O milagre ainda não é o conhecimento, ainda é um ajuste da percepção. E a percepção ainda envolve o corpo, por isso a importância de ajustar o foco e passar a usar o corpo como ferramenta, pois a percepção verdadeira é necessária para o conhecimento. O conhecimento é a totalidade onde não há níveis e formas. O que é a visão através do conhecimento? É simplesmente Deus, e nada fora do pensamento de Deus existe. A inocência é o estado da Mente do Filho de Deus. E essas primeiras lições estão conduzindo a consciência para a aceitação da percepção inocente, e é ela que nos permite aceitar os milagres. A percepção precisa ser corrigida antes que se possa conhecer qualquer coisa. A consciência ainda está no nível da percepção. É por isso que o ajuste para a percepção verdadeira através da mente certa com o Espírito Santo é o que nos permite o auto-reconhecimento. E reconhecimento significa conhecer novamente. A mentalidade certa ainda não é conhecimento. É a mente que volta- e para o milagre. "Acima de tudo eu quero ver." Desta forma, ver não é santificar ou tentar mudar a imagem através de frases espiritualizadas. Ver é desfazer qualquer imagem através da aceitação da inocência da criação de Deus. “Quando amas alguém é porque o viste como és”, na unidade de um único Ser. Sendo assim, enquanto atacamos algo ou alguém através da percepção do erro em outra pessoa, iremos nos ferir. Ferimos na consciência a integridade do Ser. Isso explica as sensações de conflito e desconforto. "Acima de tudo (isso) eu quero ver." Escolher julgar ao invés de reconhecer a unidade da criação é a causa da falta da paz na consciência na mente. Por isso, somos ensinados por Jesus a direcionarmos nossa vontade de julgar para o Espírito Santo (o instante santo). Onde está a nossa fé está o poder do Filho de Deus. “Acima de tudo eu quero ver.” A verdadeira oração é um pedido para ver através da nossa realidade e não um pedido para a mudança das cenas. É um pedido para a mudança de percepção. Oração = comunhão. Acima de tudo eu quero ver em comunhão com Deus. Só podemos experienciar os vislumbres da visão real através da consciência alinhada com o Espírito Santo, porque, ao contrário disso, nos percebemos a partir do nosso sistema de pensamento individual. Para que a consciência verdadeiramente acesse a visão será preciso que o observador esteja atento para qual é a identificação de Ser que está usando nas suas experiências aqui neste roteiro ilusório. O Espírito Santo é a nossa visão nesta ideia de mundo e não os olhos. Os olhos são ferramentas de percepção, mas, ajustados para a verdade da existência, serão usados para manter a consciência escolhendo pela percepção verdadeira. A ideia de hoje nos convida para a praticar o instante santo a cada meia hora. Pois, é através dessa decisão que aceitamos a reinterpretação de nossos pensamentos e das imagens que a consciência escolhe para projetar suas crenças.

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano, e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar. Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano, e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar. Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Lição 13 - Um mundo sem significado gera medo. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 13 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar  Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

LIÇÃO 26 “Meus pensamentos de ataque estão atacando a minha invulnerabilidade.” Através da percepção conduzida pelo ego estamos sempre sujeitos ao ataque. Mas através da criação de Deus, o que sabemos é que a criação de Deus é invulnerável. Então, como o ataque parece acontecer? Apenas em nossos pensamentos. Mas, ai perguntamos porque o ataque parece ser tão real? Por que parece que coisas acontecem “comigo”? Por conta da identificação com o eu psicológico, com o corpo e com o mundo, realizada através do significado. Então, essa lição não é para ser compreendida, mas sim, para ser aceita através da certeza da imutabilidade da criação de Deus e da compreensão da vida fora de um corpo, o Espírito. Pois, é essa a vida que não pode ser atacada, a que permanece à imagem e semelhança de Deus, a em Espírito, em Cristo, e não essa ideia de existir que estamos mantendo no mundo. Hoje, nesta lição a consciência é convidada a fortalecer a sua decisão para o perdão. Para a mudança de percepção de uma vida temporariamente humana para a vida eterna em Cristo. Mas, para a compreensão dessa vida, será preciso aceitar e praticar o relembrar da unidade do Ser em um Único Filho. É por isso que só ataco a minha impecabilidade, pelo fato de imaginar uma vida através de um eu autocentrado em questões individuais e planos para a paz e a felicidade através de acontecimentos conduzidos por desejos e vontades de crenças. Sendo que, a partir da Fonte Criadora permanecemos em Perfeição, brilhando eternamente no reflexo do Amor de Deus. E é por isso que Jesus está nos conduzindo, através dessas lições e com o Espírito Santo, para o despertar para essa única realidade. No entanto, o que nós ainda fazemos é, ao invés de usarmos as cenas e interagir com elas para retirarmos a identificação do eu que inventou a cena, fazemos o contrário. Nos usamos a nossa compreensão individual da espiritualidade e tentamos trazer o Espírito Santo para interpretar as cenas que são resultados de nossos pensamentos de ataque e vingança. Mas, isso ainda é somente os nossos pensamentos individuais, agora espiritualizados. Um exemplo: as experiências místicas que usamos algumas vezes para distrair-se. Imaginando que o eu recebeu uma graça, ao invés de utilizar a experiência para fixar a consciência no estado de Céu, de que essa é a realidade. Ainda iludidos com o eu humano, imaginamos que isso foi um presente de Deus para “o mim”. E o que Jesus tem nos convidado a aceitar é que o Filho de Deus não pode sofrer, porque Ele não é esse que está na cena. Então, Ele não recebe presentes ou graças, mas é a consciência que, através da desidentificação com o mundo ou o deslocamento de consciência, acessa na mente lampejos da sua realidade. Ou seja, até que o eu aceite que essa experiência é também apenas o pensamento de uma consciência imaginando-se fragmentada e separada da sua Fonte Criadora, podemos continuar “atacando” e mantralizando as falas de Jesus no livro, na esperança de que essa repetição mude alguma coisa no eu.

Lição 12 - Eu estou transtornado porque vejo um mundo sem significado. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 12 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar. Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Lição 25 “Eu não sei para que serve coisa alguma.” Estamos em um exercício de treinamento da mente e Jesus está nos conduzindo a aceitar o perdão sobre todas as coisas. O desfazer de um sonho de eu individual. Na lição de ontem, Jesus nos convida a observar as nossas metas individuais e os nossos objetivos com elas. Os objetivos direcionados por vontades das crenças. Hoje, Ele novamente nos convida a aceitar e a retirar os significados do autoconceito individual sobre todas as coisas. Investimos um tempo a retirar das coisas os nossos propósitos pessoais e ajustar o nosso foco para o propósito da unificação das consciências. Pois não somos indivíduos separados em diversas personalidades.  Deus não tem bilhões de filhos. Mas, para que isso seja claro e aceito pela consciência é preciso aceitar a ideia de que todo o significado que damos às coisas e pessoas vem de nosso plano de salvação individual para o eu psicológico. Veja a ideia espiritual da salvação através do autoconceito: eu vou me salvar se fizer tudo que Deus quer e o outro não. Sentem que pensamos isso porque imaginamos que cada um está lidando com queres individuais. Mas, em uma única instância todos estamos querendo a salvação, a paz. Porém, através de coisas. E somente através da visão do Espírito Santo seremos guiados a utilizar tudo para o propósito da salvação. E a salvação é o autoreconhecimento de um único Ser, o Cristo. No nível do Ser somos um só Filho, e as lições de Um Curso em Milagres estão nos conduzindo para esse deslocamento de consciência. Estamos observando a forma e as imagens para um único  propósito, o reconhecimento do Espírito, a imagem e semelhança de Deus. E para isso, basta que aceitar a ideia de Jesus para retirar os significados pessoais sobre o mundo e sobre tudo contigo nesse universo. Só a partir dessa aceitação de que o mundo, o corpo e a consciência são ferramentas para isso, fará sentido a unificação ou o reconhecimento do Cristo, através da visão do Espírito Santo. Ao contrário, tentaremos trazer Deus para santificar nossas metas individuais. Pedir por emprego, por saúde, por relacionamentos — por metas de indivíduo. Jesus, o Espírito Santo, nos auxilia na consciência e não na forma. Quando pedimos um outro jeito somos conduzidos a dar o propósito verdadeiro às ferramentas que chamamos de forma. Primeiro compreendemos que não somos o corpo e em seguida compreendemos que também não somos a consciência separada, pois tudo faz parte da ilusão de algo além de Deus e Seu Filho. A consciência ainda é um símbolo de um sonho à parte de sua Fonte Criadora. A consciência, ou a mente como ferramenta, é o atributo de foco para a prática da certeza de que o sonho não ocorreu. Então estar consciente é aceitar que nada fora da Mente cristica é criado por Deus e, então, não é real e não tem significado. “Tu não vês que o oposto da fragilidade e da fraqueza é a impecabilidade? A inocência é força e nada mais é forte.”

Lição 11 - Os meus pensamentos sem significado estão me mostrando um mundo sem significado. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 11 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar.  Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Capítulo 25 - A justiça de Deus Sessão IV - A luz que trazes contigo Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres. Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar.

Lição  24 “Eu não percebo os meus maiores interesses.” Mais uma vez, somos convidados a acionar e a praticar o Observador na consciência que se pensa individual e separada. Mas, ao observar os nossos condicionamentos através da ideia de “eu” em um corpo ou uma personalidade, veremos que todas as consciências estão buscando proteger a sua ideia de integridade ou felicidade observando o que o roteiro do ego nos mostra a partir do ponto de vista daquilo que não temos, ou que se tivéssemos estaríamos felizes e em paz. Busque e não encontre. Então, novamente somos conduzidos por Jesus a observar a programação egoica na consciência que está pensando o personagem, esse que chamamos de eu. Jesus nos diz que em nenhuma situação sabemos realmente como conduzir a nossa atenção para a paz e a felicidade, porque estamos fazendo isso a partir do medo de Deus, o medo da retaliação. Através de uma consciência que, agora separada da sua Fonte, pensa que perdeu a completude e agora precisa buscar no mundo o que falta para a paz. Mas, com a mente nesse senso de busca não estamos aceitando a paz na cena, estamos em última instância, fugindo de uma ameaça imaginada para o futuro, porque já a experienciamos de alguma forma no passado. Mesmo que tenham sido aquelas que só ouvimos falar, ou que alguém próximo experienciou e o “eu” psicológico fez algum tipo de contato. Então, experimentamos os efeitos da percepção na nossa mente em nosso sistema de crenças e isso é refletido em pensamentos.  E agora sentimos a necessidade de evitar isso em nossa vida. A nossa visão real é obstruída, e usamos os sentidos do corpo que nos contam o que acreditamos e as vontades das crenças apenas através de percepções elaboradas por links de experiências anteriores. Então, o looping de busca contínua infindável e, por mais que alcancemos alguma coisa, faltará outra. O ego imagina a felicidade em formas, pessoas coisas, situações. E nos conduz a confirmar a paz e a felicidade através das sensações. Então, Jesus hoje nos convida a observar os nossos condicionamentos para a paz e a felicidade.  Os condicionamentos mantidos na consciência pelo o medo de Deus. O medo do castigo por sermos “pecadores”. E podemos e devemos experienciar a forma enquanto nos imaginando humanos.  Contudo, Jesus nos convida a aceitar a Perfeição e a Imutabilidade da Criação de Deus e, ao confiar na completude do Espírito, nada precisa ser acrescentado ou retirado. Aqui entra a importância do observador e o tomador de decisão para pedir a visão do Espírito Santo no desfazer dos condicionamentos do ego e aceitar na consciência a certeza da perfeição de Cristo. O exemplos de como estamos distraídos da nossa real natureza é a busca para  ter valor através da aparência, corpo, carro, status social e etc. Mas, quase nunca paramos para nos dar conta de que na morte isso tudo acaba, para em outra experiência começar tudo outra vez. Observem as propagandas: são sempre convidativas porque estão convidando as nossas crenças.  Ou seja, estão conduzindo a nossa atenção a acreditar que uma imagem pode nos trazer a felicidade através de sensações. Podemos experienciar a forma enquanto nos imaginamos humanos.  Contudo, Jesus nos convida a aceitar a perfeição da criação de Deus e a confiar na completude do Espírito. A visão do Espírito Santo é o elo da consciência com a Sua Única Realidade.

Lição 10 - Os meus pensamentos não significam coisa alguma.  Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 10 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”.  As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar.  Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Lição 23 “Eu posso escapar do mundo que vejo desistindo dos pensamentos de ataque.” Jesus permanece mantendo o observador atento para a relação de causa e efeito. Pensamentos: causa. Forma ou mundo: efeito. Então, a causa do mundo que vemos são os pensamentos da consciência que, ao identificar-se um eu psicológico, imagina as cenas e o mundo.  E nesta lição, Jesus deixa claro que nada mais funcionará até que a consciência decida que não quer os pensamentos que observa e confirma. E Ele não está dando uma opção. Ele deixa claro que nada mais funcionará.  Mas, por enquanto, o que Ele está pedindo para essa consciência, é que ela observe-se através do que imagina e reconheça que não deseja o que percebe através da sua imaginação. E Ele faz isso por saber que, além desses pensamentos ilusórios, existe um sistema de Pensamento Verdadeiro, o que compartilhamos com Deus e podemos acessá-lo através do Espírito Santo ao desistir dos nossos pensamentos de ataque. Hoje, nos é dada a certeza de que há uma saída para a ilusão de mundo. Mas, para isso, é preciso reconhecer o primeiro pensamento de ataque que a consciência acredita e utiliza o personagem para confirma-lo — e esse pensamento é o de que não somos mais um Único Ser à imagem e semelhança de Deus. Então, todas essas manifestações de pensamentos surgem através da identificação equivocada do nosso estado de ser separado.  Pensamentos de ataque podem ser: euforia, angústia, falta, raiva, falsa empatia, falso amor e qualquer pensamento e emoção que não caiba a Deus. É o nosso propósito pela unificação das consciências que permite que o Espírito Santo nos conduza através dos nossos Pensamentos Reais. E para transpormos na mente os obstáculos à paz, será necessário olhar para o que pensamos e reconhecer que temos crenças através desses pensamentos e, a partir disso, escolher junto com o Espírito Santo o sistema de pensamento verdadeiro. E será necessário ter clareza de onde está a nossa identificação. O que não cabe a Deus não é você.

Estudo:  O medo de Deus. Nós já chegamos no processo de autoreconhecimento através do medo de Deus. Por que estamos confundidos da nossa verdadeira identidade. Imaginamos ser os nossos pensamentos. O que Jesus nos convida nessas lições iniciais é aceitar que não somos o que pensamos e nem o corpo. O que pensamos parece ter poder sobre nós por conta da identificação que praticamos. Então, essa busca pela iluminação, já vem do medo de Deus.  E é por isso que até a compreensão da identidade real parece ser difícil, queremos a iluminação através de um senso de busca que nasce no medo.  Pois estamos buscando algo para que o personagem encontre a paz.  E imaginamos essa paz através da mudança do cenário do personagem, mas o que está fazendo as imagens no cenário são os pensamentos do personagem através da identificação que o personagem aplica aos seus próprios pensamentos equivocados de sua realidade. E essa é a ideia de vingança. Os nossos pensamentos de que estamos errados e precisamos melhorar algo ou alcançar algo que perdemos para sermos aceitos por Deus novamente. Essa é a ideia de pecado. A ilusão de que o Verbo de Deus ou a Sua Criação pode ser alterada. Ou seja, os nossos pensamentos de indivíduo surgem do medo, da primeira ideia: a crença de que o Filho separou-se da sua Fonte Criadora. Mas Deus garante que o que foi criado por Ele não pode ser mudado. Mas essa ideia (separação) se esconde por trás dessas manifestações de medo que nos leva a “praticar o perdão” (repetição) ao invés de perdoar (reconhecer que já somos livres) através da aceitação e da confiança na imutabilidade da Criação de Deus. O primeiro passo para isso é observar onde está a minha fé: No que Jesus diz que sou através de Um Curso em Milagres, ou no eu psicológico que temos a “esperança” de iluminar? Então, nesse estudo, vamos trazer de forma simples algo que, se compreendido e aceito, pode auxiliar na desidentificação com o eu falso. “É chegada a hora de deixar o deserto e anunciar às pessoas o Reino de Deus.” E o que é isso? Aceitarmos Quem somos em Realidade, o Cristo em unidade com tudo que expressa a vida e, então, passamos a utilizar essa ferramenta chamada pelo ego de corpo, para que, diante desse roteiro egoico, praticar a iluminação que nunca foi perdida. “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisto está a paz de Deus.” Então, a prática não é mais usar as crenças para “praticar o perdão” através da mentalidade de culpa do personagem. Mas, entrar nas cenas olhando para os convites para a culpa, aceitando as suas expressões sobre o personagem, mas através da visão do Espírito Santo sobre elas. O Filho de Deus permanece à Sua imagem e semelhança. Eu não uso a cena para iluminar a consciência. O observador utiliza a cena para relembrar e confiar na imutabilidade de sua iluminação. Mas, porque não vemos isso esse simplicidade? Por não observarmos como praticamos o medo de Deus nas sutilezas do dia a dia, com clareza, fazendo com que o ilusão fundamental de separação ainda continue a nos confundir, por ser retroalimentada em várias situações.

Lição 9 - Eu não vejo nada tal como é agora. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 9 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar. Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Lição 22 O que eu vejo é uma forma de vingança. Significado de Vingança “Ação de se vingar, de causar dano físico, moral ou prejuízo a alguém para reparar uma ofensa, um dano ou uma afronta causada por essa pessoa. Ato retaliativo contra quem seria o causador de uma ofensa ou de um prejuízo. Qualquer tipo de punição, castigo; tudo o que pode castigar ou causar sofrimento: a prisão foi uma vingança por seus crimes. Nós nos vingamos através da ideia de tudo que aparentemente fizemos em oposição à Vontade de Deus. E isso está representado em nossa consciência em formas de pensamentos, imagens, sensações e expressões de um eu separado e formas. Jesus tem nos convidado a não nos identificarmos com isso. Retirar o apego ao que não é o Ser, para nos conduzir a aceitação do Ser Real em unidade na consciência — o Espírito, Cristo. Ou seja, a correção está em observar o que pensamos que somos para liberarmos ao Espírito Santo, e aceitar através Dele os nossos pensamentos verdadeiros. Por isso a importância da compreensão do observador e o tomador de decisão. Essa lição nos convida a compreender os efeitos dos nossos pensamentos de forma mais clara, mais objetiva em relação à meta do ego. A consciência e os seus pensamentos separados da Sua Fonte Criadora, a imagem e a percepção e a confirmação da culpa e do medo na mente unificada separada. O tema das lições iniciais são para a constatação de que o que pensamos não é o Eu. É apenas um conjunto de pensamentos movidos pelas vontades das nossas crenças conduzidas pela ideia de separação e a autoria de uma vida separada de Deus. E através disso, o sistema de pensamento do ego tenta nos convencer de que somos o corpo, e assim mantem a sua sobrevivência. Mas isso é apenas a necessidade de sobrevivência de uma ideia de estar abandonado e separado de Deus.  Ou seja, o ego nos convida a manter na consciência, ou  mente, a ideia de sobrevivência através da ideia de concorrência entre os autoconceitos, por isso o julgamento. O julgamento garante na consciência os pensamentos conduzidos pelas vontades das crenças: a manutenção das imagens e as nossas projeções sobre o que parecemos ver e, assim, o mundo se mantém parecendo existir. A ideia de hoje mantem a relação entre a percepção e a relação de pensamentos e imagens. Me percebendo então uma consciência individual, pensando aparentemente de forma inconsciente — eu estou separado de Deus e não me reconheço impecável. É aí que começa a ideia do ataque e da vingança contra o Filho de Deus. O ataque e a defesa é a vingança da consciência contra si mesma.   Pense: se a criação de Deus é incorruptível, eu só posso “mudá-la” em imaginações. Imaginando que sou algo que agora pode sofrer, ferir-se e morrer. E vendo o ataque, nos mantemos em um estado de defesa por imaginar que podemos sofrer. E por imaginar que podemos sofrer, atacamos, mas não o outro ou alguém, somente a impecabilidade e a imutabilidade do Filho de Deus na mente. Entrando em um looping de ataque e defesa através da projeção a partir de “meus” próprios pensamentos de culpa e medo.

Lição 8 - A minha mente está preocupada com pensamentos passados. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 8 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar. Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Lição 21 - Eu estou determinado a ver as coisas de modo diferente A partir de qual mentalidade eu estou olhando para as cenas? A partir de qual mentalidade eu estou olhando para isso? As vontades das minhas crenças ou a visão do Espírito Santo? O passo da fé inicia-se ao compreendermos que Jesus é a consciência mais elevada nesse processo de autoreconhecimento. Pois a visão do Cristo através do Espírito Santo acontece a partir da compreensão da nossa única realidade com Deus. Então será preciso retirar a nossa tendência de humanizar Jesus e o Espírito Santo e passar a praticar a decisão de aceitar que somos a imagem e semelhança de Deus juntos com Jesus e o Espírito Santo de Deus, que é essa parte corrigida em nossa consciência. Jesus não vê o eu psicológico, ele vê que existe uma consciência pensando a Maria, o José e o João e compreende que acreditamos neles. Sendo assim, é preciso ficar claro que Jesus não concorda com os nossos pensamentos equivocados. Ele não vê erro. Ele sabe de uma consciência acreditando-se na culpa, no medo e na punição. Mas Ele sabe da impossibilidade do erro. Jesus sabe que temos crenças e que estamos confundidos da nossa realidade, e espera até adquirirmos a compreensão verdadeira da existência. Então distraídos da realidade da existência o autoconceito interpretará tudo contra o personagem.   Pois o autoconceito de separação deseja o ataque ou a defesa para proteger o que se imagina ser. Já o Espírito Santo interpretará tudo a favor do filho de Deus para o relembrar da unidade no Cristo. Ou seja, escolhemos ser a vítima ou livres.  Ver ou não ver! A partir disso vamos sempre aprender e ensinar: o amor ou o medo. Se eu aceitar a ideia de ser vítima, é isso que estou aprendendo e ensinando. O que eu aceito na consciência eu fortaleço. Se eu creio na imutabilidade do Amor, a criação de Deus, vamos aprender e ensinar também através disso. Essa é a expiação. É a compreensão de que  não existe adjetivos ou sinônimos para o Amor a partir da unidade do único filho de Deus. Neste entendimento o Amor É a partir da certeza da não fragmentação do Cristo. Qualquer outra definição de amor é feita por nossas crenças e símbolos através de ideias passadas e irá nos distrair do propósito da expiação. A ressurreição do filho de Deus é o despertar para a Única consciência verdadeira, a mente compartilhada com Deus. O céu está na mente do filho e foi colocado ali por Deus. Então, se nos auto-observarmos desse lugar vamos ver que sempre estivemos em paz e contentes.  Exceto nos momentos em que estamos autocentrados   buscando paz através do plano de salvação do personagem. É preciso pedir a visão Cristica em nossa consciência ao Espírito Santo para ver o que parece ser um desconforto de modo diferente. Deus É e seu filho É a sua vontade. O que Deus não criou não existe. Quem é o Pai, e quem é o filho? O ego tenta nos iludir a ser o pai de si mesmo através de um autoconceito.e si mesmo através de um autoconceito.

Lição 7 - Eu vejo só o passado.  Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 7 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”.  As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar.  Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Lição - Eu estou determinado a ver. A nossa meta é a determinação e a confiança no verbo de Deus. A partir dos olhos do corpo nós não vemos, nós apenas analisamos as cenas e as pessoas a partir do nosso passado. Existe na consciência de ser humano um feedback interior, mental através de um sistema de pensamento de experiências passadas. Ou seja de desejos e vontades conduzidas por crenças. Ex: cenas situações e sensações que se repetem  em nossa experiência.  Essa que acontece através do “eu pscicologo”  (sistema de crenças) e chamamos de a minha vida. Tudo o que parece repetir-se é porque estamos repetindo um sistema de crenças e pensamentos que nos colocam sempre no mesmo ponto. Você está onde você se coloca. Nós não vemos, nós percebemos interpretamos e projetamos através da vontade das nossas crenças de indivíduo. E geralmente fazemos isso seguindo um plano elaborado por nossa expectativa de paz, amor e segurança através do eu psicológico.  Jesus agora nos convida a soltar o vício em interpretar, para a reversão da forma de pensar.  Jesus até a lição 19 nos conduziu a prática da auto- observação. E a partir dessa lição a 20. está nos inserindo firmemente na prática do autoreconhecimento do Espírito. Jesus nos convida a aceitar a nossa santidade. Ver o mundo com a visão Cristica. Como seria isso? Através do Espírito Santo e para tanto, para a consciência é requerido a firmeza de propósito, e foco na meta. Se não estamos em paz e felizes o tempo todo é pelo fato de autoreconhcer-se diferento do que Deus diz. O filho é a imagem e semelhança do Pai.

Lição 6 – Eu estou transtornado porque vejo algo que não existe. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 6 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar. Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Capítulo 25 - A justiça de Deus Sessão III - Percepção e escolha Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres. Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a Perdoar.

Lição 19 - Eu não estou sozinho ao experimentar os efeitos dos meus pensamentos. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 19 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”.  As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar. Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Lição 5 - Eu nunca estou transtornado pela razão que imagino. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 5 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”.  As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar.  Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Confusão de níveis. Compreender a verdade e sentir a verdade: eis a confusão de níveis. O que compreende a verdade identifica-se dentro do mundo buscando algo que ainda irá alcançar. O que sente a verdade, vê-se localizado na Unidade, na Única Criação de Deus e olha para as aparentes ideias de que algo além de Deus e seu Filho existe, apenas reconhecendo a impossibilidade da separação.

Lição 18 - Eu não estou sozinho ao experimentar os efeitos do que vejo. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 3 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar.   Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Lição 4 - Estes pensamentos não significam nada. São como as coisas que eu vejo neste quarto [nesta rua, desta janela, neste lugar]. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 4 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar. Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Capítulo 25 - A justiça de Deus Sessão II - Aquele que te salva das trevas Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres. Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a perdoar.

Capítulo 25 - A justiça de Deus Sessão I - O elo com a verdade Leitura comentada dos capítulos e suplementos do livro Um Curso em Milagres. Facilitadora: Inge Gaviraghi Grupo de estudos Aprendendo a perdoar.

Lição 17 - Eu não vejo coisas neutras. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 3 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar.   Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Lição 3 - Eu não compreendo coisa alguma do que vejo neste quarto [nesta rua, desta janela, neste lugar]. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 3 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar.   Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Lição 16 - Eu não tenho pensamentos neutros. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 16 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar.   Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Lição 2 - Eu tenho dado a tudo o que vejo neste quarto [nesta rua, desta janela, neste lugar] todo o significado que tem para mim. Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 1 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”. As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar.   Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Lição 15 - Meus pensamentos são imagens que eu fiz.  Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 15 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”.   As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar.   Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Lição 1 - Nada do que eu vejo neste quarto [nesta rua, desta janela... Este é um grupo de estudos sobre a leitura e prática da Lição 1 do Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. Facilitado por todos os participantes e companheiros do Grupo “Me Imaginando Humano e Agora”.   As reuniões de leitura e prática das lições acontecem todos os dias às 07h00, e são abertas para quem sentir de participar.   Além das reuniões, estendemos juntos a prática da lição do dia através de conversas em grupo de WhatsApp.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 365 ”Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” A fé no Cristo ou a fé em um autoconceito? “O ensinamento do Espírito Santo toma apenas uma direção e tem apenas uma meta.   A Sua direção é a liberdade e a Sua meta é Deus. No entanto, Ele não pode conceber Deus sem ti, porque não é a Vontade de Deus ser sem ti.  Quando tiveres aprendido que a tua vontade é A de Deus, não mais poderás ter vontade de ser sem Ele, assim como Ele não poderia ter Vontade de ser sem ti.  Isso é liberdade e isso é alegria.  Nega isso a ti mesmo e estarás negando a Deus o Seu Reino porque Ele te criou para isso.” ”Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” “Não adoremos ídolos, nem acreditemos em nenhuma lei que a idolatria faria para esconder a liberdade do Filho de Deus.  Ele não está limitado, a não ser pelas próprias crenças.  Entretanto, o que ele é está muito além da sua fé na escravidão ou na liberdade.  Ele é livre por ser o Filho do seu Pai. E não pode ser limitado, a menos que a verdade de Deus possa mentir e que a Vontade de Deus possa ser que Ele engane a Si Mesmo.” A fé no Cristo ou a fé no ego? O mundo reflete apenas as ideias que valorizamos em nossa consciência. As cenas que você se conecta na forma e as classifica como “boas” ou “ruins” são neutras, e somos nós que as escolhemos através do nosso próprio desejo, para projetar nossas crenças de indivíduo. Colocamos nas cenas apenas as nossas ideias de valor e preferencias. Ou melhor, a nossa crença na dualidade.  Mas, em última instância, quando o tomador de decisão escolhe distrair-se de sua única realidade, o Cristo em Unidade e em Integridade com Sua Fonte Criadora, elas estão a mostrar-lhe os milagres que decidiu não aceitar para reconhecer-te tal como és em Espírito. O Filho de Deus habita a mente de Sua Fonte, em paz e integridade com o Pai. ”Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” “E se eu precisar de uma palavra que me ajude, Ele a dará a mim.  Se precisar de um pensamento, Ele também o dará.  E se eu precisar apenas de serenidade e de uma mente tranquila e aberta, essas são as dádivas que receberei Dele.  Ele está no controle porque eu pedi.  E Ele me ouvirá e me responderá porque fala por Deus meu Pai e pelo Seu Filho santo.” O Filho de Deus tem o mesmo poder de Deus. “Contempla a grande projeção, mas olha-a com a decisão de que ela tem que ser curada, e não com medo.  Nada do que fizeste tem qualquer poder sobre ti, a não ser que ainda queiras estar à parte do teu Criador e com uma vontade oposta à Sua.” Luz e Paz! 💙 Inspiração — Um Curso em Milagres  Sugestão: ler também a lição 124 de Um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 364 ”Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” Curando a minha relação com Deus. “A causa do corpo é não perdoar o Filho de Deus.  Ele não deixou a sua Fonte, e isso é claramente demonstrado na sua dor, no seu envelhecimento e na marca da morte que está sobre ele.  Amedrontado e frágil ele parece ser para aqueles que pensam que a sua vida está presa ao seu comando e atada ao seu sopro diminuto e instável.  A morte os encara à medida que cada momento passa irrevogável, além de suas garras, que não podem fazê-los parar.  E sentem medo à medida que seus corpos mudam e adoecem.  Sentem o cheiro pesado da morte sobre os seus corações.   O corpo pode ser curado como um efeito do verdadeiro perdão. Só isso pode dar a lembrança da imortalidade, que é a dádiva da santidade e do amor.  O perdão tem que ser dado por uma mente que compreenda que ela tem que ignorar todas as sombras sobre a face santa de Cristo entre as quais a doença deve ser vista apenas como mais uma.” “A liberdade da criação promete a minha própria liberdade.“ O caminho mais rápido para mudança de qualquer medo ou desconforto é procurar em nossa própria mente a resposta: Qual é o pensamento separado de Deus e do Ser que eu sou unido a minha Fonte, que está nutrindo esta sensação e as imagens que a consciência busca para validar o seu desejo pela insegurança e o pavor? A resposta para a cura estará sempre no mesmo local da pergunta: na mente! Então, após identificar o pensamento de medo que está gerando a percepção e a sensação de ataque, podemos reconhecer: “A liberdade da criação de Deus, o Meu Pai, promete a minha própria liberdade.“ “O fim dos sonhos me é prometido, porque o Amor de Deus não abandonou Seu Filho.  Só nos sonhos há um momento em que o Filho de Deus aparenta estar ameaçado, na prisão que chamamos de corpo e mundo, esperando uma liberdade futura. Então, devo eu esperar preso a correntes que foram cortadas para liberar-me, se Deus está me oferecendo a liberdade agora?” Eu sou o Cristo, Filho de Deus, e permaneço tal como o meu Pai me criou. “A liberdade da criação promete a minha própria liberdade.“ Eu Sou a imagem e semelhança de Deus. “Que eu não esqueça a minha função.” “Que eu perdoe e seja feliz.” ”Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” “E se eu precisar de uma palavra que me ajude, Ele a dará a mim.  Se precisar de um pensamento, Ele também o dará.  E se eu precisar apenas de serenidade e de uma mente tranquila e aberta, essas são as dádivas que receberei Dele.  Ele está no controle porque eu pedi.  E Ele me ouvirá e me responderá porque fala por Deus meu Pai e pelo Seu Filho santo.” Luz e Paz! 💙 Inspiração — Um Curso em Milagres  Sugestão: ler também a lição 65 de Um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 363 ”Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” ”Não há morte. O Filho de Deus é livre.” “As crenças jamais atacarão umas às outras abertamente porque resultados conflitantes são impossíveis.  Mas uma crença não reconhecida é uma decisão de guerrear em segredo, onde os resultados do conflito permanecem desconhecidos e nunca são trazidos à razão para serem avaliados quanto ao sentido que fazem ou não.  E muitos resultados sem sentido têm sido alcançados e decisões sem significado tomadas e mantidas ocultas, para virem a ser crenças às quais agora se dá o poder de dirigir todas as decisões subsequentes.  Não te enganes quanto ao poder desses guerreiros ocultos para perturbar a tua paz. Pois ela fica à sua mercê enquanto decides deixá-la lá.”  ”Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” Cada pensamento neste instante está criando forma em algum nível. Liberdade é a decisão pela verdade. Ao ajustarmos o foco para a Mente que compartilhamos com Deus — o Cristo, direcionamos os nossos pensamentos para a Vontade de Deus para o Seu Filho, que também é a nossa Verdadeira Vontade. A que compartilhamos com nossa Fonte Criadora. E é assim que  experienciamos o perdão e acessamos os milagres, que estão sempre à nossa disposição a cada cena, situação, circunstância ou emoção que expresse pensamentos de morte. Não há morte. O Filho de Deus é livre e habita com o Seu Pai na eternidade. E sendo assim, a partir deste entendimento usaremos todas as nossas impressões de mundo para reconhecer que o Espírito, Filho de Deus, permanece como Ele o criou. E desta forma, podemos chamar cada decisão tomada na mente para a reversão de pensamentos de “Instante Santo.” Escolher por nossos Pensamentos Reais é reconectar-se com o Cristo e com nossos irmãos em unidade total com Deus na eternidade. O Filho de Deus tem o mesmo poder de Deus. Cada pensamento nosso neste instante está criando forma em algum nível. “Pai nosso, abençoa os nossos olhos hoje. Somos os Teus mensageiros e queremos contemplar o glorioso reflexo do Teu Amor que brilha em todas as coisas.  Vivemos e nos movemos só em Ti. Não estamos separados da Tua vida eterna.  Aceitamos os Teus Pensamentos como nossos e a nossa vontade é una com a Tua eternamente.” ”Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” “E se eu precisar de uma palavra que me ajude, Ele a dará a mim.  Se precisar de um pensamento, Ele também o dará.  E se eu precisar apenas de serenidade e de uma mente tranquila e aberta, essas são as dádivas que receberei Dele.  Ele está no controle porque eu pedi.  E Ele me ouvirá e me responderá porque fala por Deus meu Pai e pelo Seu Filho santo.” Luz e Paz! 💙 Inspiração — Um Curso em Milagres  Sugestão: ler também a lição  100 de Um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres LIÇÃO 362 ”Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” “E é possível que Deus não possa entrar onde é Sua Vontade estar?  A paz será tua porque essa é a Sua Vontade (essa é a Vontade de Deus para o Seu Filho). Aprender esse curso requer disponibilidade para questionar todos os valores que manténs.  Nenhum pode ser mantido oculto e obscuro sem pôr em risco o teu aprendizado.  Nenhuma crença é neutra. Todas têm o poder de ditar cada decisão que tomas.  Pois uma decisão é uma conclusão baseada em todas as coisas nas quais acreditas. É o resultado da tua crença e decorre dela com tanta certeza quanto o sofrimento se segue à culpa e a liberdade à impecabilidade.  Não há substitutos para a paz.  O que Deus cria não tem alternativa.” ”Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” Espírito Santo, ensina-me a não equivocar-me diante de meus irmãos. Que possa eu neste dia servir unicamente aos propósitos do plano de Deus para o Seu Filho. Conduze-me a colocá-lo em ação. Eu estou pronto! Peço a clareza de Cristo sobre todas as imaginações refletidas em experiências na forma. E que cada encontro, cada ocorrência, torne-se um instante santo, refletindo apenas o propósito de Deus em minha consciência. Pai, eu estou pronto!  Me entregue agora, toda a alegria e a paz que já me pertencem por herança de Sua extensão. ”Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” “E se eu precisar de uma palavra que me ajude, Ele a dará a mim.  Se precisar de um pensamento, Ele também o dará.  E se eu precisar apenas de serenidade e de uma mente tranquila e aberta, essas são as dádivas que receberei Dele.  Ele está no controle porque eu pedi.  E Ele me ouvirá e me responderá porque fala por Deus meu Pai e pelo Seu Filho santo.” Luz e Paz! 💙 Inspiração — Um Curso em Milagres  Sugestão: ler também a lição  85 de um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 361 ”Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” “O meu coração está pulsando na paz de Deus.” “O ego usa o tempo para dar suporte à própria crença na destruição. O ego, como o Espírito Santo, usa o tempo para convencer-te da inevitabilidade da meta e do fim do ensinamento.  Para o ego, a meta é a morte, que é o seu fim. Mas, para o Espírito Santo, a meta é a vida, que não tem fim.” “O meu coração está pulsando na paz de Deus.” “À minha volta está toda a vida que Deus criou em Seu Amor. Ela me chama em cada batida do coração, em cada respiração, em cada ação e em cada pensamento.  A paz enche o meu coração e inunda o meu corpo com o propósito do perdão. Agora, a minha mente está curada e tudo o que preciso para salvar o mundo me é dado.  Cada batida do coração me traz paz; cada respiração me impregna de força.  Sou um mensageiro de Deus, dirigido pela Sua Voz, amparado por Ele no amor, para sempre abraçado por Seus Braços amorosos em quietude e em paz.  Cada batida do coração invoca o Seu Nome e cada uma é respondida pela Sua Voz, assegurando-me que estou em casa Nele.  Que eu ouça a Tua Resposta e não a minha.” “Pai, o meu coração está pulsando na paz que o Coração do Amor criou. É lá e só lá que posso estar em casa.” ”Quero dar-Te este instante santo. Tu estás no controle. Pois eu quero seguir-Te, certo de que a Tua direção me dá paz.” “E se eu precisar de uma palavra que me ajude, Ele a dará a mim.  Se precisar de um pensamento, Ele também o dará.  E se eu precisar apenas de serenidade e de uma mente tranquila e aberta, essas são as dádivas que receberei Dele.  Ele está no controle porque eu pedi.  E Ele me ouvirá e me responderá porque fala por Deus meu Pai e pelo Seu Filho santo.” Luz e Paz! 💙 Inspiração — Um Curso em Milagres  Sugestão: ler também a lição  77 de um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 360 ”Que a paz esteja comigo, o Filho santo de Deus. Que a paz esteja com meu irmão, que é um comigo. Que o mundo todo seja abençoado pela paz através de nós.” ”Eu sou abençoado como um Filho de Deus.” Querido Deus… Hoje, eu procuro apenas por Ti em todas as coisas que se apresentarem a mim. Que eu possa ouvir de todos os meus irmãos um chamado para o Teu amor. E ver em tudo e em todos somente o amor que está além das formas e das ilusões que o mundo me convida a validar. Que a minha mente se alinhe com o Cristo e os meus pensamentos se corrijam. E que a minha integridade com Deus seja revelada momento a momento. Que os meus olhos sejam abertos para a verdadeira realidade, que está além do mundo que percebo agora. A minha santidade é a minha salvação neste mundo que apenas eu percebo. “Eu sou abençoado como um Filho de Deus. Eu sou feliz, cheio de paz, amoroso e contente.  Eu sou abençoado como um Filho de Deus.  Eu sou calmo, quieto, seguro e confiante” Que eu não me equivoque mais diante de meus irmãos. Que eu reconheça apenas o Cristo, o Filho de Deus, que somos todos nós. ”Que a paz esteja comigo, o Filho santo de Deus. Que a paz esteja com meu irmão, que é um comigo. Que o mundo todo seja abençoado pela paz através de nós.” “Pai, é a Tua paz que quero dar, recebendo-a de Ti.  Sou o Teu Filho, para sempre tal como me criaste, pois os Grandes Raios permanecem eternamente quietos e imperturbados dentro de mim.  Quero alcançá-los no silêncio e na certeza, pois em nenhum outro lugar pode a certeza ser achada.  Que a paz esteja comigo e com o mundo todo. Na santidade fomos criados e na santidade permanecemos.  O Teu Filho é como Tu em perfeita impecabilidade. E com esse pensamento alegremente dizemos: Amém!” Luz e Paz! 💙 Inspiração – Um Curso em Milagres. Sugestão: ler também a lição 88 de um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 359 ”A resposta de Deus é uma forma de paz. Toda dor é curada, toda miséria substituída pela alegria. Todas as portas das prisões estão abertas. E todo pecado é compreendido meramente como um equívoco.” O filho de Deus tem todo o poder de Deus. O mundo nos convida a ter impressões de que a felicidade aqui no mundo é alcançada através de condições, coisas materiais, pessoas, fatos ou circunstâncias. A felicidade está sempre condicionada a algo ou a alguém, e com aquele famoso “quando”. A consciência inventa, através de seus pensamentos equivocados, batalhas através de metas a serem cumpridas, um preço a ser pago, ou desafios a serem superados. Nos acostumamos a chamar sofrimento e ansiedade de desafio, e euforia de superação! Então, deste lugar, a nossa busca pela felicidade em formas torna-se um percurso de infelicidade — para alcançarmos momentos felizes. Você ja se observou deste lugar? E baseando-se nisso, você já se perguntou:  Qual é o preço que estamos pagando pela nossa infelicidade?  Já a felicidade que somos em integridade com Deus não tem preço, momento e nem condições! Ela é AGORA, assim como Deus É. Precisamos apenas escolher reconhecê-la na mente a cada instante, e entregar nossos pensamentos para que o Espírito Santo os ressignifique a partir da verdade. A visão de Cristo é a ponte entre ilusões e realidade. A visão de Cristo é o milagre no qual nascem todos os milagres. Eu estou pronto para a visão de Cristo, eu estou pronto para acessar milagres. ”A resposta de Deus é uma forma de paz. Toda dor é curada, toda miséria substituída pela alegria. Todas as portas das prisões estão abertas. E todo pecado é compreendido meramente como um equívoco.” “Pai, hoje perdoaremos o Teu mundo e deixaremos a criação ser Tua.  Nós compreendemos equivocadamente todas as coisas.  Mas não fizemos pecadores dos Filhos santos de Deus.  O que criaste sem pecado assim continuará para todo o sempre.  Somos assim. E nos alegramos ao aprender que cometemos equívocos que não têm efeitos reais sobre nós. O pecado é impossível e, com esse fato, o perdão repousa sobre uma base certa, mais sólida do que o mundo de sombras que vemos.   Ajuda-nos a perdoar, pois queremos ser redimidos. Ajuda-nos a perdoar, pois queremos estar em paz.” O filho de Deus tem todo o poder de Deus. “O poder de Deus se faz manifesto através da tua santidade.  O poder de Deus se faz acessível através da tua santidade. E não há nada que o poder de Deus não possa fazer.  A tua santidade, então, pode remover toda dor, dar fim a todo pesar e solucionar todos os problemas.  Podes fazê-lo em relação a ti mesmo e a qualquer outra pessoa.  É igual em seu poder de ajudar a qualquer pessoa, porque é igual em seu poder de salvar qualquer pessoa.  Se tu és santo, assim é tudo o que Deus criou.  Tu és santo porque todas as coisas que Ele criou são santas. E todas as coisas que Ele criou são santas, porque tu o és.” Luz e Paz! 💙 Inspiração — Um Curso em Milagres Sugestão: ler também a lição 35 de um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 357 ”A verdade responde a todos os chamados que fazemos a Deus, respondendo primeiro com milagres, depois voltando a nós para ser ela mesma.” “Deus é minha força. A visão é Sua dádiva.” O foco das crenças da consciência imaginando-se humana está em investir a atenção de seus pensamentos na imagem que chamamos de corpo. Ou seja, o nosso foco está  na ideia de felicidade que o ego inventa e conta para nós. Porém, o lema do ego é: busque e nunca alcance, ou nunca encontre, e então busque mais. A boa notícia é que podemos escolher viver a nossa verdadeira identidade e origem, neste mundo. À saída para todas as nossas imaginações de angústias e conflitos está no ajuste de foco para a nossa integridade com o Espírito. E desta forma, podemos usar o corpo como instrumento de aprendizado para desfazer os equívocos que estão instalados na consciência. O PERDÃO é a correção de nossos pensamentos através do relembrar de Deus e da nossa verdadeira vontade — a Vontade Real do Espírito.  Corrigir a mente é viver em integridade com a Fonte Criadora. É ajustar o foco para a nossa Verdadeira Vida. É a liberação dos nossos desejos pessoais para uma única vontade: a do ESPÍRITO! E o Espírito deseja apenas Ser com Deus. O corpo é uma cerca, uma prisão que o ego projetou para o Espírito, o Filho de Deus. Então, agora, responda a si mesmo:  O Filho de Deus, criado à Sua imagem e semelhança, é eterno ou temporário? Acredite, somos eternos e somos felizes! “Deus é minha força. A visão é Sua dádiva.” Jesus… Me ensine e mostre o caminho para que eu possa acessar somente a mente que compartilhamos com Deus diante de cada situação, fato ou circunstância. Jesus… Me ensine e me mostre a como manter a minha consciência neste lugar de Amor que Deus criou para o Seu Filho. Jesus…  Me ensine e me mostre a como representar Deus em todas as minhas escolhas e decisões. Jesus… Me ensine a remover as barreiras que eu criei para me imaginar separado de Deus. Eu estou pronto para os milagres! Jesus  Conduz as minhas vontades para acessar somente o local em que os meus Pensamentos Reais habitam. ”A verdade responde a todos os chamados que fazemos a Deus, respondendo primeiro com milagres, depois voltando a nós para ser ela mesma.” “O perdão, reflexo da verdade, me diz como oferecer milagres e assim escapar da prisão em que penso viver.  O Teu Filho santo me é mostrado, primeiro no meu irmão, em seguida em mim.  A Tua Voz pacientemente me ensina a ouvir o Teu Verbo e a dar como recebo.  E hoje ao olhar para o Teu Filho, ouço a Tua Voz instruindo-me para achar o caminho para Ti, tal como designaste que ele deve ser: ‘Contempla a sua impecabilidade, e sê tu curado’.” ”A verdade responde a todos os chamados que fazemos a Deus, respondendo primeiro com milagres, depois voltando a nós para ser ela mesma.” “Deus é, de fato, a tua força, e o que Ele dá é verdadeiramente dado.  Isso significa que podes recebê-lo em qualquer momento e em qualquer lugar, onde quer que estejas, e em qualquer circunstância em que te achares.  A tua passagem pelo tempo e pelo espaço não é ao acaso.  Não podes senão estar no lugar certo no momento certo.  Tal é a força de Deus. Tais são Suas dádivas.” Luz e Paz! 💙 Inspiração - Um Curso em Milagres Sugestão: ler também a lição 39 de um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 356 ”A doença é apenas outro nome para o pecado. A cura é apenas outro nome para Deus. O milagre é, portanto, um chamado a Ele.” “Deus é a luz na qual eu vejo.” É preciso lembrar que em cada cena, cada encontro, cada ambiente e cada desconforto ao qual nos percebemos está a representação inequívoca do desejo de quem está percebendo dos fatos.   Quem é o pensador dos fatos? Estamos sempre onde nos colocamos. Você projeta cada oportunidade apenas para confirmar e manter as crenças que você valoriza. A cada imagem que os olhos do corpo se conectam está o retrato fiel das vontades das crenças do observador da cena. “O poder de escolha do Filho de Deus é o próprio poder de Deus.” Ou seja, o desfazer da consciência que imagina-se  separada da sua Fonte Criadora começa na auto-observação honesta do seu desejo diante das circunstâncias: O que eu quero confirmar aqui? Espírito Santo, deixa óbvio e não me dê opções! O ajuste de foco para a paz diante de todas as situações está em compreender neste instante: Eu quero a paz, ou quero a guerra? Pois o resultado final de toda aparente circunstância é sempre paz ou guerra na mente. O fim da guerra que escolhemos na mente é o fim da guerra. “Uma mente sem treino nada pode realizar.” “Não podes ver na escuridão e não podes fazer a luz.  Podes fazer a escuridão e então pensar que vês na escuridão, mas luz reflete vida e é, portanto, um aspecto da criação.  Criação e escuridão não podem coexistir, mas luz e vida têm que ir juntas, pois são apenas diferentes aspectos da criação.  Para ver, tens que reconhecer que a luz está dentro de ti e não do lado de fora.  Tu não vês fora de ti mesmo e o equipamento para ver não está fora de ti.  A luz que faz com que o ver seja possível é uma parte essencial desse equipamento. Ela está sempre contigo, fazendo com que a visão seja possível em todas as circunstâncias.” “O poder da escolha do Filho de Deus é o próprio poder de Deus.” ”A doença é apenas outro nome para o pecado. A cura é apenas outro nome para Deus. O milagre é, portanto, um chamado a Ele.” “Pai, Tu prometeste que nunca falharias em responder a qualquer chamado que o Teu Filho pudesse fazer.  Não importa onde ele esteja, qual pareça ser o seu problema ou o que acredite ter feito de si mesmo.  Ele é o Teu Filho e Tu lhe responderás.  O milagre reflete o Teu Amor e, assim, é uma resposta para ele.  O Teu Nome substitui todos os pensamentos de pecado e aquele que é sem pecado não pode sofrer dor.  O Teu Nome dá uma resposta ao Teu Filho, porque chamar o Teu Nome é chamar o seu próprio nome.” “Deus é a luz na qual eu vejo.” Luz e Paz! 💙 Inspiração – Um Curso em Milagres. Sugestão: ler também a lição 43 de um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 355 ”Não há fim para toda a paz e a alegria, e para todos os milagres que darei quando aceitar o Verbo de Deus. Por que não hoje?” “Que minha mente não negue o Pensamento de Deus.” O mundo é meta ou ferramenta para uma Única Meta? Precisamos educar a consciência para alinhar todas as suas metas temporariamente humanas à uma única meta — o despertar para a nossa única e verdadeira realidade, Cristo, o Filho de Deus. E sim, é possível imaginar-se no mundo e experienciá-lo sem culpa e medo.   Podemos olhar para todos os papéis e cadastros que o mundo aparenta oferecer para a experiência temporariamente humana, observando e prestando atenção no fato de que: Tenho uma função que Deus quer que eu cumpra: o despertar da consciência para a realidade que compartilhamos com Deus unidos em uma única Mente, Cristo. A meta da consciência que está ciente da sua verdadeira realidade passa a ser: tornar planos individuais em ferramentas para unir-se ao plano de Deus. Deus quer apenas que as nossas consciências relembrem que fomos criados felizes e completos, em um único Ser. “Que minha mente não negue o Pensamento de Deus.” Posso escolher mudar todos os pensamentos que ferem neste instante santo, apenas firmando na mente a certeza de que permanecemos tal como Deus criou o Seu Filho. “E hoje quero ir além dessas palavras, além de todas as reservas e chegar à plena aceitação da verdade que está nelas.” Hoje eu quero aprender a soltar todos os pensamentos que mantem a consciência na ideia da autoria de uma vida separada de sua Fonte Criadora. Hoje eu decido e escolho olhar para todos os convites utilizados pelo ego para iludir-me na ideia e no especialismo de ser uma consciência separada da mente de Deus para autoconhecer-se o filho santo de Deus. ”O QUE SOU EU? Eu sou o lar santo do Próprio Deus.  Eu sou o Céu onde habita o Seu Amor.” ”Não há fim para toda a paz e a alegria, e para todos os milagres que darei quando aceitar o Verbo de Deus. Por que não hoje?” “Por que deveria eu esperar, meu Pai, pela alegria que me prometeste?  Pois Tu manterás o Verbo que deste ao Teu Filho em exílio.  Estou certo de que o meu tesouro está à minha espera e de que só preciso estender a mão para achá-lo.  Mesmo agora os meus dedos podem tocá-lo. Está muito perto de mim.  Não preciso esperar nem mais um instante para estar em paz para sempre.  É a Ti que eu escolho e a minha Identidade junto Contigo.  O Teu Filho quer ser Ele Mesmo e conhecer-Te como seu Pai e Criador e como o seu Amor.” “Eu sou o lar santo do Próprio Deus.” Luz e Paz! 💙 Inspiração – Um Curso em Milagres. Sugestão: ler também a lição 40 de um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 354 ”Estamos juntos, Cristo e eu, na paz e na certeza do nosso propósito. E Nele está o Criador, como Ele está em mim.” ”O reflexo de Deus não necessita de interpretação. Ele é claro.” “Nesse mundo, tu podes vir a ser um espelho sem mancha, no qual a Santidade do teu Criador se irradia a partir de ti, para tudo à tua volta.  Podes refletir o Céu aqui.  No entanto, é preciso que nenhum reflexo das imagens de outros deuses turve o espelho que manteria em si o reflexo de Deus. Deus brilhará nele por Si Mesmo.” ”Tenho uma função que Deus quer que eu cumpra.” Então, é preciso refletir: estamos comprometidos com a verdade absoluta (Deus), ou com as nossas metas pessoais e usando a verdade para santifica-las? Não é o que parece acontecer em nossa experiência temporariamente humana que nos distrai da Verdade. O que nos distrai é o que acreditamos sobre o que nos acontece.  Está registrado na consciência imaginando-se humana a certeza de que, diante de todas as cenas e circunstâncias, é preciso imediatamente fazer alguma coisa — existe um impulso que a consciência alimenta em buscar a paz imaginando poder controlar os fatos. É preciso educar-se para agir primeiramente na mente em nossas crenças e, diante de cada situação, ressignificar a presença que está diante da cena: o observador, ou o autoconceito? E então lembrar- se: “São nossos os olhos pelos quais a visão de Cristo vê um mundo redimido de todo pensamento de pecado.” A nossa imaginação diante das cenas é conduzida pelo que nós mesmos acreditamos ser e merecer. Mas, e se diante de toda sensação de medo, raiva ou conflito, praticarmos soltar o que nós pensamos sobre nós e sobre o que parece ser o outro? E se por um instante buscarmos saber: o que Deus pensa sobre o Seu Filho nesta circunstância? O que Deus quer para o Seu Filho nesta situação? ”Estamos juntos, Cristo e eu, na paz e na certeza do nosso propósito. E Nele está o Criador, como Ele está em mim.” E, neste instante santo, afirmar: ”Eu sou o próprio Filho Santo de Deus.” “Eis a declaração da tua liberação da prisão do mundo.“ Precisamos reconhecer que o real objetivo do mundo não é nos fazer felizes, conquistar coisas ou realizar metas temporárias e conquistar objetivos. Pois, se a felicidade pudesse acontecer no mundo, para que então haveria a morte e o fim dos ciclos? A alegria, a paz e o Amor Real acontecem no eterno, em Espírito! ”Estamos juntos, Cristo e eu, na paz e na certeza do nosso propósito. E Nele está o Criador, como Ele está em mim.” “A minha unicidade com o Cristo me estabelece como Teu Filho, além do alcance do tempo e totalmente livre de todas as leis, exceto as Tuas.  Não tenho outro ser, senão o Cristo em mim.  Não tenho outro propósito, senão o Dele. E Ele é como Seu Pai.  Portanto, também tenho que ser um Contigo assim como com Ele.  Pois quem é o Cristo, senão o Teu Filho tal como O criaste?  E o que sou eu senão o Cristo em mim?” Luz e Paz! 💙 Inspiração – Um Curso em Milagres. Sugestão: ler também a lição 27 de um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 353 ”Hoje, os meus olhos, a minha língua, as minhas mãos e os meus pés têm um só propósito: serem dados a Cristo, para que sejam usados para abençoar o mundo com milagres.” ”Posso escolher mudar todos os pensamentos que ferem.” A consciência que imagina-se humana precisa manter-se atenta a uma única prática diante de todas as cenas que as suas crenças a colocam. E diante disso é imprescindível observar-se tanto nas circunstâncias que rotulamos como “boas” ou “ruins”. E então, educar-se para a decisão e a escolha de lembrar-se que permanece Espírito, tal como Deus a criou.  A prática então é lembrar-se, imediatamente, diante dos convites que o roteiro do ego as oferece: O QUE SOU EU? “Eu sou o Filho de Deus, completo, curado e íntegro, brilhando no reflexo do Seu Amor.” ”Hoje, os meus olhos, a minha língua, as minhas mãos e os meus pés têm um só propósito: serem dados a Cristo, para que sejam usados para abençoar o mundo com milagres.” Observe-se apenas a partir do plano de Deus para a salvação de seu Filho — o autorreconhecimento de sua santidade e Unidade no Cristo.  E para tornar isso simples, precisamos apenas levar a atenção para os nossos desejos diante de cada cena e escolher Ser o reflexo da santidade. “A Expiação não te torna santo. Tu foste criado santo. Ela simplesmente traz a não santidade à santidade; ou seja, o que fizeste ao que és.  Trazer a ilusão à verdade ou o ego a Deus é a única função da consciência conduzida pelo Espírito Santo. Não mantenhas o que fizeste longe do teu Pai, pois esconder isso tem te custado o conhecimento Dele e de ti mesmo.” ”Hoje, os meus olhos, a minha língua, as minhas mãos e os meus pés têm um só propósito: serem dados a Cristo, para que sejam usados para abençoar o mundo com milagres.” “A perda não é perda quando corretamente percebida. A dor é impossível. Não há pesar que tenha qualquer causa em absoluto. E o sofrimento, sob qualquer forma, não passa de um sonho.  Essa é a verdade, de início para ser apenas dita e depois muitas vezes repetida; em seguida para ser aceita como apenas parcialmente verdadeira, com muitas reservas. E então para ser cada vez mais seriamente considerada e, finalmente, aceita como a verdade.” ”Hoje, os meus olhos, a minha língua, as minhas mãos e os meus pés têm um só propósito: serem dados a Cristo, para que sejam usados para abençoar o mundo com milagres.” Pai, o que nos deste não pode ferir, por isso o pesar e a dor têm que ser impossíveis. Que hoje eu não falhe em confiar em Ti, aceitando apenas o que é alegre como Tua dádiva, aceitando apenas o que é alegre como a verdade. ”Hoje, os meus olhos, a minha língua, as minhas mãos e os meus pés têm um só propósito: serem dados a Cristo, para que sejam usados para abençoar o mundo com milagres.” Pai, hoje dou tudo o que é meu a Cristo para ser usado da melhor maneira a fim de servir ao propósito que compartilho com Ele. Nada é só meu, pois Ele e eu estamos unidos num só propósito. Assim, o aprendizado está quase chegando ao fim designado para ele. Trabalho com Ele ainda por algum tempo para servir ao Seu propósito. Depois me perco na minha Identidade e reconheço que Cristo nada mais é do que o meu Ser. Luz e Paz! 💙 Inspiração - Um Curso em Milagres. Sugestão: ler também a lição  284 de um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 352 ”O julgamento e o amor são opostos. De um vêm todas as tristezas do mundo. Mas do outro vem a paz do Próprio Deus.” ”A luz do mundo traz paz a todas as mentes através do meu perdão.” ”Que eu não esqueça a minha função.” Pai, perdoa-nos as nossas ilusões. Pai, perdoa-nos as nossas ilusões e ajuda-nos a aceitar o nosso verdadeiro relacionamento Contigo, no qual não há ilusões e onde nenhuma jamais pode entrar.  A nossa santidade é a Tua. O que pode haver em nós que precise ser perdoado quando a Tua é perfeita? O sono do esquecimento é apenas não querermos lembrar o Teu perdão e o Teu Amor. Não nos deixes cair em tentação, pois a tentação do Filho de Deus não é a Tua Vontade. E permite que recebamos apenas o que Tu nos deste e que aceitemos apenas isso nas mentes que Tu criaste e que Tu amas. Amém. (T-16. VII. 12)” ”O julgamento e o amor são opostos. De um vêm todas as tristezas do mundo. Mas do outro vem a paz do Próprio Deus.” “O perdão olha apenas para a impecabilidade e não julga.  Através disso venho a Ti. O julgamento limitará os meus olhos e me cegará.  Mas o amor, aqui refletido no perdão, lembra a mim que Tu me deste um caminho para achar a Tua paz outra vez.  Sou redimido quando escolho seguir esse caminho. Tu não me deixaste sem consolo.  Dentro de mim, trago tanto a Tua memória quanto Aquele Que me conduz a ela.  Pai, quero ouvir a Tua Voz e achar a Tua paz no dia de hoje.  Pois quero amar a minha própria Identidade e Nela achar a memória de Ti.” ”O julgamento e o amor são opostos. De um vêm todas as tristezas do mundo. Mas do outro vem a paz do Próprio Deus.” Eu sou o Filho Santo de Deus, eu Sou a Luz do mundo. “Pois apenas se quiseres acreditar que o Seu Filho pode ser Seu inimigo é que parece possível que o que fizeste seja teu.  Queres condenar a Sua alegria à miséria e fazê-Lo diferente. E toda a miséria que fizeste tem sido tua.  Não estás contente em aprender que ela não é verdadeira?  Não é uma boa notícia ouvir que nenhuma das ilusões que fizeste substituiu a verdade? Somente os teus pensamentos têm sido impossíveis. A salvação não pode ser.” LuZ e Paz! 💙 Inspiração - Um Curso em Milagres. Sugestão: ler também a lição  74 de um Curso em Milagres.

Parte II - Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres. TEMA ESPECIAL XIV O QUE SOU EU? “Eu sou o Filho de Deus, completo, curado e íntegro, brilhando no reflexo do Seu Amor. Em mim a Sua criação é santificada e a vida eterna é garantida.  Em mim o amor vem a ser perfeito, o medo impossível e a alegria é estabelecida sem opostos.  Eu sou o lar santo do Próprio Deus.  Eu sou o Céu onde habita o Seu Amor.   Sou a Sua santa Impecabilidade, pois na minha pureza habita a Sua Própria. Agora, o uso das palavras para nós está quase no fim.  Entretanto, nos últimos dias deste ano que, juntos, tu e eu demos a Deus, achamos um único propósito que compartilhamos.  E assim tu te uniste a mim de modo que o que eu sou tu também és.  A verdade do que somos não pode ser dita ou descrita por palavras.  No entanto, podemos reconhecer a nossa função aqui e as palavras podem falar dela e também ensiná-la, se exemplificarmos as palavras em nós. Somos os portadores da salvação.  Aceitamos o nosso papel de salvadores do mundo que, através do nosso perdão conjunto, é redimido. E esse, a nossa dádiva, assim nos é dado.  Olhamos para todos como irmãos e percebemos todas as coisas como benignas e boas.  Não buscamos uma função que esteja além das portas do Céu.  O conhecimento retornará quando tivermos feito a nossa parte.  Só nos preocupamos em dar boas-vindas à verdade. São nossos os olhos pelos quais a visão de Cristo vê um mundo redimido de todo pensamento de pecado.  São nossos os ouvidos que ouvem a Voz por Deus proclamar que o mundo é sem pecado.  São nossas as mentes que se unem quando abençoamos o mundo.   E, da unicidade que alcançamos, chamamos todos os nossos irmãos pedindo-lhes que compartilhem a nossa paz e consumam a nossa alegria. Somos os mensageiros santos de Deus que falam por Ele, e ao levar o Seu Verbo a todos aqueles que Ele nos envia, aprendemos que está escrito em nossos corações.  E assim mudamos as nossas mentes quanto ao objetivo da nossa vinda, ao qual nós buscamos servir.  Trazemos boas-novas ao Filho de Deus, que pensava sofrer. Agora ele é redimido.  E, ao ver as portas do Céu abrirem-se diante dele, entrará e desaparecerá no Coração de Deus.” Um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 351 ”O meu irmão sem pecado é o meu guia para a paz. O meu irmão pecador é o meu guia para a dor. E contemplarei aquele que eu escolher ver.” ”Eu sou a luz do mundo. O perdão é a minha função como a luz do mundo.” A nossa Realidade em Deus, a em Espírito, é plena de paz e de felicidade.  Quando a experiência não nos conecta com  o contentamento e a paz do Ser é porque estamos negando a nossa Realidade como Filho de Deus.  Então, hoje decidimos olhar para tudo o que parecer apresentar-se no cenário apenas a partir da certeza e da confiança em nossa realidade em Espírito, o Cristo. Que a alegria surja em nossa consciência e seja vista na mente dando-nos a certeza de que nenhuma ilusão pode nos aprisionar e nem nos causar dor, a não ser que a consciência decida por isso. “Eu sou a luz do mundo. Que eu não obscureça a luz do mundo em mim. Que a luz do mundo brilhe através desta aparência. E esta sombra se desvanecerá diante da luz que Eu Sou com Deus e unido a todos os meus irmãos em Cristo. O perdão é a minha função como a luz do mundo. Que isto me ajude a aprender o que significa o perdão. Que eu não separe a minha função da minha vontade.” ”O meu irmão sem pecado é o meu guia para a paz. O meu irmão pecador é o meu guia para a dor. E contemplarei aquele que eu escolher ver.” “Quem é o meu irmão, senão o Teu Filho santo?  Se o vejo pecador, estou proclamando que sou um pecador e não um Filho de Deus, só e sem amigos, num mundo amedrontador.  No entanto, essa percepção é uma escolha que faço e posso abandonar.  Também me é possível ver o meu irmão sem pecado, como Teu Filho santo.  E com essa escolha, vejo a minha impecabilidade, o meu eterno Consolador e Amigo a meu lado e o meu caminho seguro e claro.  Por isso, escolhe por mim, meu Pai, através da Tua Voz. Pois só Ele faz julgamentos em Teu Nome.” ”O meu irmão sem pecado é o meu guia para a paz. O meu irmão pecador é o meu guia para a dor. E contemplarei aquele que eu escolher ver.” “É impossível olhar para o teu salvador como teu inimigo e reconhecê-lo.  No entanto, é possível reconhecê-lo pelo que é, se Deus quer que seja assim.  O que Deus deu ao teu relacionamento santo lá está.  Pois o que Ele deu ao Espírito Santo para te dar, Ele deu.  Não queres olhar para o salvador que te foi dado?  E não trocarias, com gratidão, a função de executor que lhe deste por aquela que ele tem na verdade?  Recebe dele o que Deus deu a ele para ti, não o que tentaste dar a ti mesmo.” A Verdade É o endereço onde todas as consciências habitam — a Verdade É Cristo. ”O perdão é a minha função como a luz do mundo.” Luz e Paz! 💙 Inspiração - Um Curso em Milagres. Sugestão: ler também a lição  81 de um Curso em Milagres

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 350 ”Os milagres espelham o eterno Amor de Deus. Oferecê-los é lembrar-se Dele e, através da Sua memória, salvar o mundo.” ”Meu irmão, escolhe outra vez. O autoreconhecimento do Espírito só é possível quando a consciência temporariamente equivocada de sua realidade escolhe, decide e pratica Ser a imagem e semelhança de Deus, ao invés de tentar tornar Deus a imagem e semelhança de sua ilusão de humanidade. “A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação.“ Só o plano de salvação de Deus é seguro. E ele está disponível em nossa consciência verdadeira, o Espírito Santo! E o plano de Deus é que Seu Filho relembre a sua verdadeira identidade, e o endereço da sua Realidade — os Pensamentos do Próprio Deus. Todos os outros planos no mundo falharão.  Deus é a Causa, e Cristo é o Efeito. Deus é o Pai, e o Filho somos todos nós. ”Os milagres espelham o eterno Amor de Deus. Oferecê-los é lembrar-se Dele e, através da Sua memória, salvar o mundo.” “O que perdoamos vem a ser parte de nós assim como percebemos a nós mesmos.  O Filho de Deus incorpora todas as coisas dentro de si, tal como Tu o criaste.  A Tua lembrança depende do seu perdão.  O que ele é não é afetado pelos seus pensamentos. Mas o que ele contempla é o seu resultado direto.  Portanto, meu Pai, quero me voltar para Ti.  Só a Tua memória me libertará.  E só o meu perdão ensina-me a deixar que a Tua memória volte a mim e a dá-la ao mundo com gratidão. E ao reunirmos os milagres de Deus, ficaremos realmente gratos.  Pois, à medida que nos lembrarmos Dele, Seu Filho nos será restituído na realidade do Amor.” ”A minha parte é essencial no plano de Deus para a salvação.” “Tudo o que precisas fazer para habitares em quietude aqui com Cristo é compartilhar a Sua visão.  A Sua visão é dada a qualquer um que apenas esteja disposto a ver o seu irmão sem pecado de forma rápida e alegre.  E tens que estar disposto a não excluir ninguém se quiseres ser inteiramente liberado de todos os efeitos do pecado.  Darias a ti mesmo um perdão parcial?  Podes alcançar o Céu quando um único pecado ainda te tenta a permanecer na miséria?  O Céu é o lar da pureza perfeita e Deus o criou para ti.  Olha para o teu irmão santo, tão sem pecado quanto tu mesmo e permite que ele te conduza até lá.” “Dou os milagres que tenho recebido. ”Os milagres espelham o eterno Amor de Deus. Oferecê-los é lembrar-se Dele e, através da Sua memória, salvar o mundo.” Luz e Paz! 💙 Inspiração – Um Curso em  Milagres. Sugestão: ler também a lição 159 de um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 349 ”Hoje deixo que a visão de Cristo contemple todas as coisas por mim sem julgá-las, mas dando a cada uma um milagre de amor.” ”É minha vontade que haja luz.” Estamos muito acostumados a trocar o amor por nossas interpretações pessoais — o julgamento. No entanto, precisamos fortalecer na consciência escolher pelo Amor, pelo reconhecimento da união das consciências em um único Ser, o Cristo. E tornar isso a prática para olhar e ver através das cenas e do mundo. Pois, não há outra vontade senão A de Deus. E a Vontade do Pai é também a única vontade do Filho. Primeiro Deus, e depois o resto. Para todo pensamento de medo, angustia ou sofrimento que se manifestar aparentemente na forma de um outro ser para os nossos olhos, lembremos, então, de praticar a unidade do Ser. Hoje, e a partir de agora, nós podemos praticar o Cristo ininterruptamente. E dizer com muita confiança: “Na luz do único ser, isto parecerá diferente. Que eu não perceba isto de acordo com as vontades do ego. Que eu veja isto de acordo com a Vontade de Deus.” ”Hoje deixo que a visão de Cristo contemple todas as coisas por mim sem julgá-las, mas dando a cada uma um milagre de amor.” “Assim, quero liberar todas as coisas que vejo e dar-lhes a liberdade que busco.  Pois assim obedeço a lei do amor, dando o que quero achar e fazer com que seja meu.  E isso me será dado, porque o escolhi como a dádiva que quero dar.  Pai, as Tuas dádivas são minhas.  Cada uma que aceito me dá um milagre para ser dado. E, ao dar como quero receber, aprendo que os Teus milagres de cura me pertencem. O nosso Pai conhece as nossas necessidades. Ele nos dá a graça para atender a todas elas.  E assim confiamos que Ele nos enviará milagres para abençoar o mundo e curar as nossas mentes, à medida que voltamos para Ele.” ”Hoje deixo que a visão de Cristo contemple todas as coisas por mim sem julgá-las, mas dando a cada uma um milagre de amor.” “Não há nenhuma parte do Céu que possas levar e tecer em ilusões.  E nem há nenhuma ilusão com a qual possas entrar no Céu.  Um salvador não pode ser um juiz nem a misericórdia condenação.  E a visão não pode levar à perdição, apenas abençoar.  Aquele Cuja função é salvar, salvará. Como Ele o fará, está além da tua compreensão, mas quando tem que ser escolha tua.  Pois o tempo tu fizeste e o tempo podes comandar. Não és mais escravo do tempo do que do mundo que fizeste.” Luz e Paz! 💙 Inspiração – Um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 348 ”Não tenho razão para ter raiva ou medo, pois estás à minha volta. E, para cada necessidade que percebo, a Tua graça me basta.” Pai, que eu me lembre de que estás aqui e de que não estou só. Estou cercado do Amor que dura para sempre. Não há causa para coisa alguma exceto a paz perfeita e a alegria que compartilho Contigo. Que necessidade tenho eu da raiva e do medo? Estou cercado de perfeita segurança. Como posso ter medo, se a Tua promessa eterna vai comigo? Estou cercado de perfeita impecabilidade. De que posso ter medo, se me criaste em santidade tão perfeita quanto a Tua? A graça de Deus nos basta para tudo o que Ele quer que façamos.  E escolhemos que a nossa vontade, assim como a Sua, seja apenas isso. ”Não tenho razão para ter raiva ou medo, pois estás à minha volta. E, para cada necessidade que percebo, a Tua graça me basta.” “Não há outra vontade senão A de Deus.” Então, diante de todos os nossos pensamentos, os que não refletem o Pensamento do Pai em integridade com o Filho, “escolhe outra vez”! Escolhemos a paz e a Realidade que compartilhamos como o Filho único de Deus!  O ajuste de foco para a visão do Espírito Santo está em: receber e aceitar cenas e circunstâncias como elas se apresentam diante da nossa consciência. Pois, se algo diante de nós pudesse ser diferente, seria.  Lembre-se sempre de que são os nossos pensamentos que nos guiam para cada experiência que aparentemente chegou até nós. É impossível alcançar experiências no Amor, alimentando em nossa consciência, pensamentos de miséria e medo. E essa mudança inicia-se quando colocamos a atenção em ser o observador. Deixando de reagir e agir imediatamente às impressões que as nossas crenças estão viciadas em chamar de “eu”. Ao darmos um passo atrás na mente, observando as nossas sensações e reações mais imediatas, soltamos a mão do ego e estendemos a mão para que o sistema de pensamento de Jesus e do Espírito Santo nos mostre o caminho mental para a Paz. Já quando nos deixamos levar pelo primeiro impulso, sempre vemos a situação através dos olhos do ego.   Através de nossos quereres individuais. E isso, como bem sabemos, só pode nos trazer raiva, dor e sofrimento. ”Não tenho razão para ter raiva ou medo, pois estás à minha volta. E, para cada necessidade que percebo, a Tua graça me basta.” “Todo milagre não é senão o fim de uma ilusão! Vamos olhar mais de perto para toda essa ilusão segundo a qual o que fizeste tem o poder de escravizar aquele que o fez.  Essa é a mesma crença que causou a separação.  É a ideia sem significado segundo a qual os pensamentos podem deixar a mente do pensador, ser diferentes dela (da mente) e em oposição a ela (mente). Se isso fosse verdadeiro, os pensamentos não seriam extensões da mente, mas seus inimigos.  E aqui, mais uma vez vemos uma outra forma da mesma ilusão fundamental, que já vimos muitas vezes antes.” Luz e Paz! 💙 Inspiração - Um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 347 ”A raiva vem do julgamento. O julgamento é a arma que eu quero usar contra mim mesmo para afastar de mim o milagre.” Porque escrevemos scripts de maus tratos para nós? “Você vê o que espera, e espera o que convida. A sua percepção é o resultado do seu convite.” O que vemos no cenário, é um sinal inequívoco do que estamos valorizando em nossa mente.  Estamos o tempo todo olhando para as cenas e  vendo exatamente o que queremos confirmar através de nossas crenças de indivíduo. Se você está sentindo raiva, está dentro da raiva, e, é porque você valoriza a raiva. E se você valoriza, você deseja, se você deseja, você vê um ganho. Essa lógica vale para todas as nossas sensações. Pois mantemos em nosso campo mental apenas o que nos é querido manter. Então, é preciso tirar os nossos significados pessoais e permitir que o Espírito Santo reescreva a cena através dos pensamentos da nossa verdadeira existência. Você está onde você se coloca. ”A raiva vem do julgamento. O julgamento é a arma que eu quero usar contra mim mesmo para afastar de mim o milagre.” “Pai, quero o que se opõe à minha vontade e não o que é minha vontade ter. Endireita a minha mente, meu Pai. Ela está doente. Mas Tu me ofereceste a liberdade e hoje eu escolho reivindicar a Tua dádiva.  Assim, dou todo julgamento Àquele Que me deste para julgar por mim.  Ele vê o que eu contemplo e ainda assim conhece a verdade. Ele olha para a dor, e ainda assim compreende que não é real e, na Sua compreensão, ela é curada.  Ele dá os milagres que os meus sonhos querem esconder da minha consciência.  Que Ele julgue no dia de hoje.  Não conheço a minha vontade, mas Ele tem certeza de que é a Tua. E Ele falará por mim e invocará os Teus milagres para que venham a mim. Hoje, escuta. Fica muito quieto e ouve a Voz gentil por Deus, assegurando-te que Ele te julgou como o Filho que Ele ama.” ”A raiva vem do julgamento. O julgamento é a arma que eu quero usar contra mim mesmo para afastar de mim o milagre.” “Não abandones agora o teu irmão. Pois vós, que sois o mesmo, não ireis decidir sozinhos nem de maneira diferente.   Vós dais um ao outro ou a vida ou a morte; cada um é para o outro salvador ou juiz, oferecendo-lhe um santuário ou a condenação.  Acreditarás inteiramente nesse curso ou não acreditarás em absoluto. Pois ele é totalmente verdadeiro ou totalmente falso, e não se pode acreditar apenas parcialmente.  E escaparás inteiramente da miséria ou não escaparás em absoluto.  A razão te dirá que não existe terreno intermediário onde possas parar incerto para uma pausa, esperando para escolher entre a alegria do Céu e a miséria do inferno.  Enquanto não escolhes o Céu, estás no inferno e na miséria.” Luz e Paz! 💙 Inspiração – Um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 346 ”Hoje a paz de Deus me envolve e esqueço todas as coisas exceto o Seu Amor.” Pai, hoje desperto com milagres corrigindo a minha percepção de todas as coisas. E assim começa o dia que compartilho Contigo como compartilho a eternidade, pois neste dia o tempo deu um passo ao lado. Não busco as coisas do tempo e por isso não olharei para elas. O que busco hoje transcende todas as leis do tempo e das coisas percebidas no tempo. Quero esquecer todas as coisas, exceto o Teu Amor. Quero habitar em Ti e não conhecer outras leis, exceto a Tua lei do amor. E quero achar a paz que criaste para o Teu Filho, esquecendo todos os tolos brinquedos que fiz ao contemplar a Tua glória e a minha. E hoje, ao cair da noite, não nos lembraremos de nada além da paz de Deus. Pois hoje aprenderemos qual é a nossa paz, ao esquecermos todas as coisas exceto o Amor de Deus. ”Hoje a paz de Deus me envolve e esqueço todas as coisas exceto o Seu Amor.” ”A salvação vem do meu único Ser” A salvação, ou o ajuste de foco da consciência para a sua única realidade, o Espírito, vem através do observador que decide e escolhe diante de tudo que o mundo lhe apresenta, alinhar a sua mentalidade com os Pensamentos do Espírito Santo. Ao percebermos a existência através do corpo buscamos o amor, a paz e a segurança a partir de sensações no mundo.  Pois o corpo ajustado para o sistema de pensamento do ego, é uma ferramenta para o ataque e a distração da consciência de sua  Existência Real. O ego utiliza o corpo e as suas sensações para que, através do prazer ou da dor, a consciência imagine-se humana. E ele esconde que ambas as sensações são pensadas em nossa consciência. O sistema de pensamento do ego nos ensina a fugir da dor buscando o prazer no mundo. E então, a cada instante, estamos elaborando roteiros na mente para conseguir a salvação a partir da forma: coisas, pessoas ou sensações no mundo. E é assim que utilizamos a mente para identificar-se com o corpo. Um eu falso. Nos esquecendo que Deus nos garante que o Espírito que Ele criou não pode ser atacado. Mas a consciência ilusoriamente fragmentada do Cristo, o Espírito que Deus criou imagina poder, no entanto, por nada além de seus próprios pensamentos. Dessa forma, no instante que usamos a consciência de si para observar as nossas metas e o medo que queremos esconder através delas, a mente fica clara para ajustarmos os nossos quereres no mundo ao querer que Deus garantiu para o Seu Filho, o Espírito. E o Espírito, Cristo, esse é o nosso Eu verdadeiro. ”A salvação vem do meu único Ser”. “Os Pensamentos de Deus são meus para que eu os possa usar.” ”Hoje a paz de Deus me envolve e esqueço todas as coisas exceto o Seu Amor.” “Tu sabes que aquilo que é a Vontade de Deus é possível, mas aquilo que fizeste acredita que não é assim.  Agora tens que escolher entre o que és e uma ilusão de ti mesmo.  Não ambos, apenas um.  Não faz sentido tentar evitar essa única decisão. Ela não pode deixar de ser feita. A fé e a crença podem tombar para qualquer um dos dois lados, mas a razão te diz que a miséria está apenas em um dos lados e que a alegria está no outro.” ”Hoje a paz de Deus me envolve e esqueço todas as coisas exceto o Seu Amor.” Luz e Paz! 💙 Inspiração – Um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 345 ”Hoje só ofereço milagres, pois quero que eles me sejam devolvidos.” Pai, um milagre reflete as Tuas dádivas para mim, Teu Filho. E cada um que eu dou volta para mim, lembrando-me de que a lei do amor é universal.  Mesmo aqui, ele se manifesta de uma forma que pode ser reconhecida e pode-se ver que funciona. Os milagres que dou me são dados de volta sob a forma exata de que preciso para ajudar-me com os problemas que percebo. Pai, no Céu é diferente, pois lá não há necessidades. Mas aqui na terra, o milagre está mais próximo das Tuas dádivas do que qualquer outra dádiva que eu possa dar. Portanto, que hoje eu só ofereça essa dádiva nascida do verdadeiro perdão, pois ela ilumina o caminho que tenho que percorrer para lembrar-me de Ti. Que hoje a paz esteja em todos os corações que buscam. A luz veio para oferecer milagres para abençoar o mundo cansado. Hoje ele achará o descanso, pois ofereceremos o que recebemos. ”Hoje só ofereço milagres, pois quero que eles me sejam devolvidos.” “Perdoarei e isto desaparecerá.” “A cada apreensão, cada preocupação e cada forma de sofrimento, repete essas mesmas palavras.” Perdoarei e isto desaparecerá. E, então, terás a chave que abre a porta do Céu e enfim traz o Amor de Deus Pai à terra para erguê-la até o Céu.  O Próprio Deus dará o último passo.  Não negues os pequenos passos que Ele te pede que dês até Ele. ”Hoje só ofereço milagres, pois quero que eles me sejam devolvidos.” Deus, eu não sei porque as coisas estão se apresentando assim aos meus olhos.  Deus, corrija a minha visão para que eu possa ver os fatos como eles são. Deus, me ensine a encurtar o caminho e a encurtar o tempo até a Sua Presença.  Deus, usa-me para ensinar aos meus irmãos sobre esse caminho.  Deus, ajuda-me a não julgar.  Deus, ajuda-me a ver em tudo e em todos uma seta para Sua Presença.  Deus, eu confio em nossa Unidade. Eu fui criado com os Teus atributos perfeitos.  Deus, eu confio em Sua proteção.  Deus, eu confio em todos os Teus Filhos, em todos os meus irmãos que permanecem Um comigo no Cristo, o Seu único Filho. Ajusto o foco para a visão do Cristo que Sou e toda a ilusão se desvanece.  Amém! Luz e Paz! 💙 Inspiração – Um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 344 ”Hoje aprendo a lei do amor: o que dou ao meu irmão é a minha dádiva para mim.” Estabeleça a meta. “Acreditar que pode existir uma exceção é confundir o que é o mesmo com o que é diferente.  Uma única ilusão, apreciada e defendida contra a verdade, faz com que toda a verdade seja sem significado e todas as ilusões reais.  Tal é o poder da crença. Essa é uma época crucial nesse curso, pois aqui a separação entre tu e o ego tem que se fazer completa.  Pois se tens os meios para permitir que o propósito do Espírito Santo seja realizado, eles podem ser usados. E usando-os, terás ganhado fé para investir neles.  Assim termina o mundo que foi feito pela culpa, pois agora ele não tem nenhum propósito e se foi.  O pai das ilusões é a crença em que elas têm um propósito, que servem a alguma necessidade ou gratificam algo que se quer.  Percebidas como sem propósito, elas não são mais vistas. Com o reconhecimento de que nenhuma utilidade pode lhes ser dada, elas se foram.  Como, a não ser desse modo, podem todas as ilusões ter fim?  Elas foram trazidas à verdade e a verdade não as viu.  Meramente deixou de ver o que é sem significado.” ”Hoje aprendo a lei do amor: o que dou ao meu irmão é a minha dádiva para mim.” Espírito Santo… Entrego-me para a Sua guiança. E em todas as vezes que a atração pela culpa me convidar a confirmar o medo, conduze-me a escolher novamente. Lembra-me que sou o Amor do Próprio Deus, e escolhe por Deus por mim. ”Hoje aprendo a lei do amor: o que dou ao meu irmão é a minha dádiva para mim.” “Essa é a Tua lei, meu Pai, e não a minha. Eu não compreendia o que significava dar e pensava guardar o que desejava só para mim.  E, ao olhar para o tesouro que pensei ter, achei um vazio onde não há nada, jamais houve e jamais haverá.  Quem pode compartilhar um sonho?  E o que uma ilusão pode me oferecer?  No entanto, aquele que eu perdoo me dará dádivas muito além do valor de tudo na terra.  Que os meus irmãos perdoados encham as minhas reservas com os tesouros do Céu, os únicos que são reais.  Assim é cumprida a lei do amor. E assim o Teu Filho se ergue e retorna a Ti. Como estamos próximos um do outro ao caminharmos para Deus!  Como Ele está perto de nós!  Como estão próximos o fim do sonho do pecado e a redenção do Filho de Deus! Tu és santo, eterno, livre e íntegro, para sempre em paz no Coração de Deus.” Luz e Paz! 💙 Inspiração - Um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 343 ”Não me é pedido que faça um sacrifício para achar a misericórdia e a paz de Deus.” ”A minha mente contém só o que penso com Deus.” Através de uma postura mental alinhada com os Pensamentos do Espírito Santo, coloque ”A Vida” que você É com Deus no corpo que você imagina.  E, então, o eu psicológico que você pensava ser,  tornar-se-á o plano de Deus para a salvação do mundo. Apenas assim a consciência terá encontrado o seu único propósito nesta ideia de mundo. ”Não me é pedido que faça um sacrifício para achar a misericórdia e a paz de Deus.” “Ilusões carregam apenas culpa e sofrimento, doença e morte para os que nelas acreditam.  A forma na qual são aceitas é irrelevante. Nenhuma forma de miséria, aos olhos da razão, pode ser confundida com alegria.  A alegria é eterna. Podes, de fato, ter certeza de que qualquer felicidade aparente que não dure é realmente medo.  A alegria não vira pesar, pois o eterno não pode mudar. Mas o pesar pode virar alegria, pois o tempo dá lugar ao eterno.  Só o intemporal tem que permanecer imutável, mas todas as coisas no tempo podem mudar com o tempo.  Entretanto, se a mudança é para ser real e não imaginada, as ilusões têm que dar lugar à verdade e não a outros sonhos que apenas são igualmente irreais. A razão te dirá que a única maneira de escapar à miséria é reconhecê-la e tomar o caminho contrário.” ”Não me é pedido que faça um sacrifício para achar a misericórdia e a paz de Deus.” “O fim do sofrimento não pode ser perda. A dádiva de todas as coisas só pode ser benefício.  Tu apenas dás. Nunca tiras. E me criaste para ser como Tu és, por isso o sacrifício é impossível para mim como para Ti.  Eu também tenho que dar. Assim todas as coisas me são dadas para todo o sempre.  Permaneço como fui criado.  O Teu Filho não pode fazer nenhum sacrifício, pois não pode deixar de ser completo, tendo a função de completar a Ti.  Sou completo porque sou Teu Filho. Não posso perder, pois só posso dar e tudo é meu para sempre. A misericórdia e a paz de Deus são gratuitas. A salvação não tem nenhum custo. É uma dádiva que tem que ser livremente dada e recebida.  E é isso que queremos aprender hoje.” Luz e Paz! 💙 Inspiração – Um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 342 ”Deixo o perdão descansar sobre todas as coisas, pois assim o perdão me será dado.” ”Aceitarei a Expiação para mim mesmo.” “Eis o fim da escolha. Pois aqui vimos à decisão de nos aceitarmos tal como Deus nos criou.  E o que é a escolha senão a incerteza do que somos?” E o que é expiação? É o ato de sintonizar a voz do Espírito Santo com os nossos pensamentos.  É compreender, aceitar e praticar que não há outra vida senão à com Deus, a única Fonte da vida. Expiação é o ajuste de foco da percepção humana separada de sua Fonte Criadora para a Verdade, a “visão” através dos pensamentos que compartilhamos com Deus. Expiação é plano de correção do Espírito Santo para desfazer o ego e curar a crença na separação. A vida não está no corpo. A Vida É o Espírito eterno, perfeito, curado e em total unidade no Cristo e em integridade com Deus. A vida não está fragmentada em formas, corpos, universos, galáxias ou dimensões.  Qualquer forma ou aspecto que os pensamentos percebem como “a vida”, mas que ainda estão representados fora da unidade do Cristo e de sua integridade com Deus, é ilusão, é ego, é sonho, é miséria. “Deixar um tipo de miséria e buscar outro dificilmente é uma forma de escapar. Mudar de ilusões é não fazer mudança alguma. A busca da alegria na miséria não faz sentido, pois como poderia a alegria ser achada na miséria?  Tudo o que é possível no escuro mundo da miséria é selecionar alguns aspectos dela, vê-los como diferentes e definir a diferença como alegria.  Entretanto, perceber uma diferença onde não existe nenhuma com toda certeza falhará em fazer diferença.” Ou seja, a expiação é a decisão de mudar a nossa percepção.   É escolher ver “tudo” através do olhar de Cristo. Soltamos as análises, as interpretações e os julgamentos e buscamos a interpretação do Espírito Santo: o olhar que contempla a inocência de todos os seres — os pensamentos que escolhem por Deus por nós. ”Deixo o perdão descansar sobre todas as coisas, pois assim o perdão me será dado.” Pai, eu Te agradeço pelo Teu plano para salvar-me do inferno que fiz. Ele não é real. E Tu me deste os meios de provar a sua irrealidade para mim. A chave está em minhas mãos e alcancei a porta além da qual está o fim dos sonhos. Paro diante da porta do Céu e me pergunto se devo entrar e estar em casa. Que hoje eu não espere de novo. Que eu perdoe todas as coisas e deixe a criação ser como queres que seja e como é. Que eu me lembre de que sou Teu Filho e, quando enfim abrir a porta, que eu esqueça as ilusões no esplendor da luz da verdade à medida que a Tua memória volta a mim. Irmão, perdoa-me agora. Venho para levar-te para casa comigo. E, à medida que caminhamos, o mundo vai conosco no nosso caminho para Deus.” ”Deixo o perdão descansar sobre todas as coisas, pois assim o perdão me será dado.” “Aceitarei a Expiação para mim mesmo, pois continuo sendo tal como Deus me criou.” Luz e Paz! 💙 Inspiração - Um Curso em Milagres.

Um Curso em Milagres. LIÇÃO 341 ”Só posso atacar a minha própria impecabilidade, e é apenas isso que me mantém a salvo.” ”O perdão é a chave da felicidade.” “O oposto de ilusões não é desilusão, mas verdade. Apenas para o ego, para quem a verdade é sem significado, elas parecem ser as únicas alternativas e diferentes uma da outra.  Na verdade, são a mesma. Ambas trazem a mesma quantidade de miséria, embora cada uma pareça ser o caminho para acabar com a miséria que a outra traz.  Cada ilusão carrega dor e sofrimento nas dobras escuras das pesadas vestimentas nas quais esconde o nada que é. A verdade é o oposto de ilusões porque oferece alegria.  Que outra coisa senão a alegria poderia ser o oposto da miséria?” ”O perdão oferece tudo o que eu quero.” ”Só posso atacar a minha própria impecabilidade, e é apenas isso que me mantém a salvo.” Querido Deus… Conduz minha consciência à ajustar o foco. E assim, desfazendo os pensamentos de medo para os meus Pensamentos de Amor — os Pensamentos que Tu compartilhas comigo. Aqueles que compartilhamos Contigo em unidade no céu. Então, diante de todas as minhas projeções, me ensina e me mostra a como descansar na Sua Presença, que é o meu verdadeiro lar. ”Só posso atacar a minha própria impecabilidade, e é apenas isso que me mantém a salvo.” “Pai, o Teu Filho é santo. Eu sou aquele a quem sorris com amor e com tão profunda e serena ternura que o universo sorri de volta a Ti e compartilha da Tua Santidade. Quão puros, seguros e santos somos nós habitando no Teu Sorriso, com todo o Amor que Tu nos concedeste, vivendo e sendo unos Contigo em fraternidade e Paternidade completas; em impecabilidade tão perfeita, que o Senhor da Impecabilidade nos concebe como Seu Filho, um universo de Pensamento que O completa. Então, não ataquemos a nossa impecabilidade, pois ela contém o Verbo de Deus para nós.  E, no seu reflexo benigno, somos salvos.” Luz e Paz! 💙 Inspiração - Um Curso em Milagres.

Parte II - Livro de Exercícios de Um Curso em Milagres TEMA ESPECIAL XIII O QUE É UM MILAGRE? “Um milagre é uma correção. Ele não cria e realmente não muda nada. Apenas olha para a devastação e lembra à mente que o que ela vê é falso.  Desfaz o erro, mas não tenta ir além da percepção, nem superar a função do perdão. Assim, permanece nos limites do tempo.  No entanto, prepara o caminho para a volta da intemporalidade e do despertar do amor, pois o medo tem que desaparecer com o gentil remédio que ele traz. O milagre contém a dádiva da graça, pois é dado e recebido como um só.  E assim ilustra a lei da verdade que o mundo não obedece porque falha inteiramente em compreender os seus caminhos.   O milagre inverte a percepção que antes estava de cabeça para baixo, e assim acaba com as estranhas distorções ali manifestadas.  Agora a percepção está aberta para a verdade. Agora, vê-se o perdão justificado. O perdão é o lar dos milagres.  Os olhos de Cristo os enviam a tudo o que contemplam em misericórdia e amor. A percepção está corrigida à Sua vista e o que pretendia amaldiçoar veio para abençoar.  Cada lírio de perdão oferece ao mundo inteiro o silencioso milagre do amor. E cada um é depositado diante do Verbo de Deus, sobre o altar universal do Criador e da criação, à luz da pureza perfeita e da alegria sem fim. O milagre é inicialmente aceito com base na fé, porque pedi-lo significa que a mente está preparada para conceber aquilo que não pode ver e que não compreende.  Mas a fé trará as suas testemunhas para demonstrar que se baseou em algo que realmente existe.  E, assim, o milagre justificará a tua fé nele e mostrará que se baseou num mundo mais real do que aquele que vias antes, um mundo redimido daquilo que pensavas que existisse. Os milagres caem como gotas da chuva regeneradora do Céu sobre um mundo seco e poeirento, aonde criaturas famintas e sedentas vêm para morrer.  Agora, elas têm água. Agora, o mundo está verde. E, em toda parte, surgem sinais de vida para mostrar que o que nasceu nunca pode morrer, pois o que tem vida tem imortalidade.” Um Curso em Milagres.