Em Fevereiro comemoramos o São Valentim. Mas mais do que rosas ou chocolates, na IKEA queremos encontrar ferramentas para promover a igualdade de direitos e deveres nas relações. Neste episódio, falamos sobre Violência no Namoro com Ariana Correia, psicóloga e coordenadora do programa UNi+ 3.0 - Programa de Prevenção e Combate à Violência no Namoro no Ensino Superior, Inês Marinho, presidente da Associação #NãoPartilhes e Sandra Baptista, da equipa de Recrutamento da IKEA Portugal.

Sabia que Portugal é um dos países com menos restrições à liberdade religiosa no mundo? O último episódio da segunda temporada do nosso podcast traz para cima da mesa o tema da diversidade religiosa dentro das empresas. Na IKEA, estamos atentos à importância deste tema e temos dado vários passos para garantir que todos os colaboradores se sentem apoiados para expressar e manter a sua individualidade. Foi para falar sobre religião e para partilhar as suas experiências pessoais e profissionais que convidámos Héber Marques, compositor e cantor, Saram Samsudin, colaborada da IKEA Portugal e João Biai, colaborador da IKEA Portugal. Uma conversa para ver, ouvir e incentivar a uma sociedade mais justa e sem discriminação religiosa.

Desde janeiro de 2017, Portugal tem das leis mais progressistas da Europa relativamente à adoção por casais do mesmo sexo. Este foi um passo importante para que todas as pessoas, independentemente da sua identidade de género ou orientação sexual, têm direito a criar uma família. Neste episódio, convidamos Ana Aresta, presidente da direção da ILGA, Pedro Penim, diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II, e Beatriz Coelho, colaboradora do Centro de Apoio ao Cliente da IKEA, para conversar, juntamente com Rui Maria Pêgo, sobre o que isto significa na comunidade LGBT+ e o caminho que ainda falta percorrer.#IKEAPortugal #AnossaCasa #Igualmente

Sabia que 62% dos portugueses manifesta alguma forma de racismo? Portugal é historicamente um país multicultural, porém nem todas as pessoas de grupos étnicos e raciais sub-representados têm as mesmas oportunidades, tanto no acesso à educação, como no acesso ao mercado de trabalho. Nesta conversa, a atriz e apresentadora, Cláudia Semedo, a colaboradora da IKEA, Cheila Cabral e a representante da Argo, Filipa Leite Castro, querem contribuir para essa mudança, partilhando as suas experiências de inclusão na sociedade e no mercado de trabalho.

‘Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma em cada três mulheres já foi vítima de violência doméstica física ou psicológica. Para assinalar o Dia Internacional da Mulher, convidamos o Comandante Paulo Ornelas Flor (da PSP Amadora), Ilda Afonso (representante da UMAR) e Aline Castaño (colaboradora IKEA), para a partilha de testemunhos sobre a ‘Violência doméstica e o direito a ter uma casa segura’.Uma conversa para ouvir e agir, por todos os que não têm acesso a este direito - aqueles que vemos e os quem vivem silenciados.Se é vítima ou testemunha de violência, peça ajuda: SMS 3060 ou ligue 800 202 148.

Segundo dados da OCDE, apenas 1 em 4 pessoas com doença mental estão empregadas em todo o mundo. Maria Castro e Almeida, Coordenadora do Inclusive Community Forum da Nova SBE, Ana Castro Santos, da Associação VilacomVida – Café Joyeux e Tiago Marques, Responsável de equipa na IKEA Alfragide, foram os convidados deste episódio, que traz para cima da mesa os desafios à inclusão de pessoas com dificuldades intelectuais no mercado de trabalho e o impacto positivo que a sua integração tem nas empresas e equipas. Este episódio conta ainda com a participação do Duarte, colaborador da IKEA.

Sabia que, em todo o mundo, a cada 2 segundos uma pessoa é forçada a deslocar-se como resultado de um conflito ou perseguição? Este é um dos dados em destaque na mais recente conversa do podcast Igualmente que vem procurar desmistificar mitos e preconceitos relativamente a refugiados. Ao Rui Maria Pêgo, juntaram-se Sara Pimenta, Responsável do Programa de Empregabilidade para Refugiados da IKEA Portugal, Marta Gonçalves, Jornalista do Expresso, Tânia Marques do Alto Comissariado para as Migrações e Diaby da Associação de Refugiados de Portugal para debater esta temática e incentivar à criação de uma sociedade mais consciente e inclusiva.

No primeiro episódio da Temporada 2, Rui Maria Pêgo regressa para uma conversa sobre discriminação positiva. O que é? E que exemplos já existem na nossa sociedade? Com Rosa Monteiro, Secretária de Estado da Cidadania e Igualdade, Cláudio Valente, responsável de People&Culture da IKEA, Susana Correia de Campos, diretora de relações corporativas com funcionários e responsabilidade social interna do Grupo Jerónimo Martins, e, Carolina Salgueiro Pereira, ativista pelos Direitos Humanos, falamos do impacto positivo do sistema de quotas aplicado a dimensões como o género e a pessoas com deficiência, bem como a viabilidade da sua adaptação para outras dimensões da individualidade.

A igualdade salarial continua a ser um tema de discussão. A diferença de salários entre homens e mulheres é de 14,4%, ou seja, as mulheres ganham, em média, menos de 148,90€ por mês. Para o último episódio desta temporada, juntaram-se Bruno Nereu, Responsável de Compensações e Benefícios da IKEA Portugal, Iva Domingues, jornalista e apresentadora, e Sandra Ribeiro, Presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género – CIG, para debater e aprofundar o tema da igualdade salarial, procurando soluções que promovam mudanças reais nas empresas e na sociedade.

Ageism, idadismo ou etarismo. Palavras pouco usadas, que indicam uma prática condenável de discriminação com base na idade. Neste episódio, abordamos o conceito especificamente no mercado de trabalho, reforçando que todos temos potencial e capacidade de trabalhar, independentemente da idade. Uma conversa que pretende impulsionar ambientes de trabalho inclusivos, contribuindo para uma mudança positiva em todas as áreas de negócio e sociedade. Ao Rui Maria Pêgo, juntam-se os colaboradores IKEA, Rui Xavier, de 68 anos, e Diogo Costa, de 20 anos, e, também, a socióloga, Rita Mexia.

Sabia que um em cada cinco portugueses considera que saúde mental piorou com a pandemia? Quase metade dos portugueses considera que o seu estado de saúde global piorou com a pandemia de Covid-19 e um em cada cinco considera que o mesmo aconteceu com a sua saúde mental. Trazemos este tema para discussão no 7º episódio do ‘Igualmente’.

Dia 20 de junho assinala-se o Dia Mundial do Refugiado. A maior crise humanitária do século é o tema central do 6º episódio do Igualmente, no qual as histórias de vida e de superação nos aproximam de um problema que é de todos. Uma conversa que pretende despertar consciências e reverter a atual narrativa dominante face aos refugiados.Ao Rui Maria Pêgo juntam-se a Giselle e o Habib, refugiados e ambos participantes no Programa de Empregabilidade da IKEA, Lélia Pontes, responsável de Recursos Humanos na IKEA Alfragide e Vítor Sartóris do Conselho Português para os Refugiados.

Dia 17 de maio celebra-se o IDAHOT – Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia. No 5º episódio do Igualmente trouxemos este tema para cima da mesa com o objetivo de debater a discriminação da comunidade LGBTI+ na sociedade e, especificamente, em contexto profissional. Segundo o estudo da IKEA, realizado pela GlobeScan, em fevereiro de 2020, apenas 58% dos inquiridos concorda que as pessoas devem ser livres de escolher o que vestir e como viver de acordo com o género com que se identificam, mesmo que tenham nascido com outro género. Ao Rui Maria Pêgo, juntaram-se três colaboradores da IKEA, o Luís Cunha, o Fausto Silva e o Tiago Gomes e ainda a atriz e ativista LGBT+ Inês Herédia para partilhar as suas histórias, com diferentes experiências e contextos, com a ambição de despertar para a urgência de combater situações de desigualdade e discriminação com base em características e escolhas pessoais.

O estudo da IKEA, realizado pela GlobeScan, em fevereiro de 2020 diz-nos que apenas 62% dos portugueses concorda que a inclusão de pessoas com necessidades especiais pode contribuir para uma sociedade melhor. Dados que demonstram a importância de trazer para o debate o tema das ‘Diversabilidades’ - ou Diversabilities - palavra que traduzida à letra significa diversidade de habilidades. Ao Rui Maria Pêgo, juntaram-se dois colaboradores IKEA, a Madalena Ribeiro e o Pedro Gomes e, ainda, a Joana Frederico, da Associação Salvador, que enriqueceram a conversa, tanto com testemunhos pessoais, histórias do contexto de trabalho em Portugal e os passos que todos podemos dar enquanto sociedade para a integração de pessoas com deficiência e contribuir para a mudança.

51% dos portugueses reconhece que melhorar a igualdade entre pessoas de diferentes raças, etnias e nacionalidades pode contribuir para melhorar a sociedade, diz-nos um estudo IKEA, realizado pela GlobeScan. É sobre este tema que falamos no terceiro episódio do ‘Igualmente’.Ao Rui Maria Pêgo, juntaram-se três colaboradoras da IKEA, a Alessandra Fuenzalida, a Marisa Francisco e a Alessa Chen, que trazem para a conversa as suas experiências de inclusão no nosso país e no mercado de trabalho, refletindo sobre estes dados e os passos que podemos dar para evoluir.

No segundo episódio do Igualmente, e para assinalar o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, falamos sobre Violência Doméstica.Em 2019, a APAV registou um total de 29 mil pedidos de ajuda, mais 40% face a 2018. Números que ficam mais encobertos, neste contexto de pandemia e que fazem deste um tema ainda mais urgente.Nesta conversa, contamos com o testemunho de uma colaboradora IKEA, a "Ana", que teve a coragem de partilhar a sua experiência, com a participação da Elisabete Bandola, responsável de Recursos Humanos na IKEA e do Daniel Cotrim, psicólogo e representante da APAV.

Trouxemos para começo de conversa um tema que diz muito à maioria dos casais: Igualdade em casa. Passar a ferro, lavar a roupa ou cozinhar. Quem faz o quê? Ainda são as mulheres que assumem grande parte das tarefas domésticas? Para falar disto e muito mais chamámos a Joana e o João, um casal, ambos colaboradores da IKEA, e a professora Paula Campos Pinto, consultora do estudo “A Igualdade em Casa” da IKEA e Revista Visão. Uma conversa descontraída, conduzida por Rui Maria Pêgo, onde se fala da divisão de tarefas, de como a palavra “ajudar” não devia entrar em casa neste contexto e do caminho que é preciso fazer até à igualdade.