Feliz dia de são Valentim. Feliz dia dos namorados Feliz seja lá o que celebram no dia 14 de Fevereiro. Em especial a data, eu decidi falar da minha vida amorosa que não tem pernas, para não dizer que é inexistente, principalmente considerando que a única pessoa de quem realmente gostei depois de 3 anos sem gostar de ninguém, não gosta de mim.  Pelo menos não para celebramos dia 14. Vamos lá conversar sobre o  que eu aprendi com esse L e o que é que essa pessoa tem de tão especial que realmente deixou-me atrapalhada, eww. Anyways Let's chat. Enjoy <333

Acho que estou a concluir que o motivo de eu não ter a habilidade de ser vulnerável perante alguém é de facto porque sou irmã mais velha. O exemplo, a que apanha porrada para o mais novo aprender, a que tem que acertar a primeira porque tem alguém que precisa de saber como as coisas são, a que mantém a família unida, a que controla tudo e todos, a que garante que as coisas aconteçam, a que não chora - mas consola, a perfeita a tempo inteiro e julgada por querer que todos sejam iguais. You know, irmã mais velha. Let’s talk about it. Enjoy :)))

Daqui um dois meses vão fazer 12 meses desde que decidi que queria usufruir a minha vida como solteira, como fazem as meninas da minha idade nos filmes. E fez me perceber tantas coisas sobre mim e do mundo a minha volta e eu estou até grata pela experiência. HOWEVER COMMA Eu não quero que esta experiência termine por um motivo particular e é disso que quero falar today so lets talk :))And enjoy :)))

Eu era a “eu dou-me melhor com homens do que pitas”. Mas não fazia de forma pick me, entretanto tempo passou e acabei mudando, agora sou “dou-me melhor sozinha do que com pessoas”, mas gosto de fazer amizades, apesar de ter dificuldades em mantê-las. Nesse percurso de mudança, acabei percebendo que gosto de pitas…a lot, mas caramba, é difícil fazer amizade com elas as vezes. So let’s talk about it. Enjoy :)))

Se existe alguém que quer saber de como é vista pelas pessoas…sou eu. Mas percebi que o resto de mundo também é assim, inconscientemente ou conscientemente. Buscando incansavelmente pela validação e aceitação do mundo a sua volta para dar um significado as conquistas das suas vidas. Literalmente  post no Instagram as vezes pode significar uma busca por atenção, uma busca por aplausos, sooooo let’s talk about it. Enjoy :))

Estamos perante uma pandemia egocêntrica, na minha opinião,  em que pessoas acreditam que amigos são obrigados a naturalmente compreender a ausência constante delas. Mas esta mesma “compreensão natural” não é exigida para os parceiros amorosos.  Como qualquer outra relação, se tu não estás lá, amizades também morrem, o que significa que se tu não estás presente para os teus amigos, principalmente quando eles estão lá para ti, não espera ser convidado para bodas please ou festas de graduações ou qualquer outra cena que eles fizerem. Fr. Como dietas, fazer amigos é fácil, manter é que é gueto e super difícil porque implica a vontade dos dois. Por isso, let’s talk about it. Enjoy :)

Já se passam quase 2 anos que fui atirada para os perigos das ruas dos solteiros, a força…2 anos em Dezembro. It’s not like I’m counting or anything, hehe…ANYWAYS, decidi refletir o que aprendi e o crescimento que houve em mim desde então. O processo de me conhecer e criar um novo livro para mim e aceitar uma vida sem a pessoa que eu achava que estaria comigo até hoje. Reflito neste episódio, sobre as mudanças na minha pessoa, o crescimento e a minha caminhada a gostar de estar comigo e me priorizar. É um episódio de reflexão, nada demais. Enjoy:)

“Vai chegar a tua vez”Ou não.Seriously, eu amo assistir conquistas e vitórias de pessoas, principalmente quando são as MINHAS pessoas. Mas não posso negar, que as vezes, lá no fundo bate um ciúmes. Não  que eu não queira que a pessoa tenha o spotlight, não. Simplesmente porque eu gostaria de também estar no spotlight, gostaria de ter também aquele W, you know.Portanto, let’s talk about it. Enjoy <333

It's just not that deep. Por muito tempo eu levava as coisas a peito e honestamente, não sabia como parar. Até que percebi que eu levava a vida muito a sério e levar as coisas a peito dão a simples impressão que tu achas que o mundo gira a tua volta e dos teus sentimentos. Mas ultimamente, ou melhor, nestes últimos anos, eu tenho estado a não me importar fortemente pelo mundo a minha volta e por incrível que pareça, estou a começar a pensar que talvez seja um problema. Será que é? Ou estou simplesmente a tripar e de facto não te importares é a solução que todos deveriam adquirir?Let's talk.Enjoy :)))

C’mon. Let’s go. Apenas vem e ouve, okay?Não volta agora, vem ouvir-me primeiro. Enjoy e fica bem <33

Hoje eu, Thanayi Theresa, quero voltar a refletir sobre uma conversa que tive sobre o meu crescimento sem pai, que tive com uma amiga minha que também cresceu sem pai. Não espera nenhuma resolução disto, é só um comentário sobre o tópico e como pequenos detalhes influenciam na maneira como passamos a ver o mundo mesmo de maneira inconsciente, por causa dos nossos pais. Junta-te ao meu olho microscópio and bear with me okay?Enjoy :)))

Ser tímido é fofo na infância e passa a ser chato na vida adulta, porque fecha muitas oportunidades. Literalmente portas fecham-se a tua frente porque não consegues dizer aquela uma coisa ou não postar aquele um vídeo ou não fizeste aquela uma coisa, tudo pelo medo dos pensamentos dos outros, das opiniões e olhares alheios. Tudo por seres pura e simplesmente  tímido. Eu comecei muitas coisas tarde por ser uma menina tímida durante a minha vida toda, incluindo postar na mídia. Eu ando com borboletas na barriga, todos os dias, mas agora escolho ignorar, porque tenho portas que precisam ser abertas a minha espera. Let’s talk about it, shall we?Enjoy :))

Eu até iria dizer que gosto de provar as pessoas o contrário, mas eu não faço as coisas para as pessoas.Hoje eu vou contar como um comentário me levou a uma espiral de como partilhar coisas com pessoas fora do nosso círculo, pode não ser uma das melhores ideias, pois a partir do momento que aquela pessoa não tem a tua visão, ela não tem como perceber-te a ti e os teus sonhos. AT ALL. Enjoy :))

Vamos lá falar sobre ser conduzido por emoções e o poder de “não te apetecer” fazer algo. Enjoy :))

Terminar um relacionamento a sério, em que dedicaste toda a tua existência, é praticamente idêntico a entrar de luto. Muitos podem dizer que não, mas é verdade e não há vergonha em admitir que estás a sofrer. Ou pelo menos não deveria haver. Hoje vamos falar da caminhada para a luz no fundo do túnel, algumas coisas que eu gostaria de saber sobre esse processo de cicatrização do coração (heartbreak) e seguir em frente. Enjoy <333

As tuas tomadas de decisões são tuas ou da mídia? Tenho me encontrado a cair numa espiral onde sinto-me tentada em tomar decisões porque é o que todos estão a fazer, mas a cena twisted é que, na verdade o que eles estão a fazer, é também o que eu quero fazer…like for real, for real. No entanto, não é necessariamente uma prioridade no meu agora. E por causa disso, me encontro a questionar as minhas tomadas de decisões, o meu timing, o meu agora comparado com o deles. Vamos conversar :)Enjoy

Tem sido difícil, os últimos tempos. Quando tu conheces alguém e tem tudo para dar certo e vocês gostam um do outro e ficam envolvidos por um tempo e tudo está correr bem e depois percebes que vocês não são amigos, mas também não são namorados…vocês estão algures no meio (somewhere in between), yea, chamam isso de situationship e a cena é que…quando acaba dói, mas tu sabes que não pode doer porque vocês nunca estiveram juntos on the first place, mas não deixa de doer, no entanto não deixa de ser patético porque tu estás de luto por uma relação que nunca aconteceu…yeaVamos lá falar :’)

Se não te aconteceu, calma, ainda vai te acontecer. Seja lá o que for. Enjoy ;)

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. Quanto mais crescemos percebemos que as coisas não precisam de manter-se as mesmas. Percebemos que tudo na vida tem início e um fim, até relacionamentos, com parceiros e até amigos. E eu tenho algumas hipóteses do porquê de algumas amizades terminarem.  Let’s talk. Enjoy :))

AVISO: Este episódio foi gravado no dia 09 de Março de 2023 e está a ser postado no dia 09 de Maio de 2023 (sim, é coincidência) porque inicialmente eu não queria publicar, mas porque quase um trimestre se passou e ainda encontro-me alinhada com fio de pensamento  do episódio em questão, estou a publicar. Obrigada. ***Sinopse: Hoje, neste episódio complexo, vamos falar de como eu acho que talvez as pessoas que olham para a conta bancária da pessoa de quem estão interessados, não sejam completamente interesseiros. Enjoy :)))

Pais. É estranho como a medida que o tempo vai passando e tu cresces, acabas percebendo que antes de serem pais ou qualquer outro título que eles seguram, eles são pessoas e as vezes…as vezes mesmo, pessoas tiram ou testam a nossa paz interior. Enjoy :)

Pequenos comentários podem ser gatilhos para pessoas que tem uma relação instável com o corpo e sua imagem e eu acho que sou uma dessas pessoas. Grande vítima de conversas diárias. Vamos lá falar. Enjoy :’)

Boy do I hate this topic. A pedido de um dos meus supporters, hoje eu vou falar sobre separação e como eu sobrevivi provavelmente uma das piores dores que alguma vez senti na minha vida: dor do coração. Vou abordar também algumas coisas que aprendi e o que não gostaria de repetir nas minhas próximas separações como p.e, humilhar-me e colocar ele antes de mim durante o processo todo e o que eu gostaria de ter feito mais como p.e, chorar, permitir que eu ficasse triste…yea. Enjoy </3

Não sei como descrever o que falei aí, mas vamos falar sobre o meu pensamento em beijar ou ter sexo no primeiro encontro, porque afinal de contas, primeiros encontros são conhecidos mais como o momento em que vocês vêem-se ou não como casais, se aquela química existe ou não, então minha pergunta é: será que a química presente nesses encontros é suficiente para sermos íntimos com o nosso date ou é cedo demais? Existe um tempo certo para isso ou estamos só a viver com base nas regras que foram criadas por antepassados que viviam uma outra realidade? Enjoy <333

Amor na lente de um filho de pais casados, divorciados e demais. Minha vida toda eu pensei que fosse melhor que filhos que cresceram com pais casados, porque eu e minha gang estamos “broken”, marcados, de uma certa forma “traumatizados”, de maneira que eles nunca vão perceber e como consequência olhamos para amor de uma forma diferente.   Mas depois conheci um outro grupo de filhos, com lente de amor diferente por causa da tomada de decisão que os pais fizeram alegadamente, por eles: pais casados mas que deveriam se divorciar. O que faz desses filhos, reis dos traumas na minha hierarquia de “traumas  causados pela vida amorosa dos nossos pais.” Portanto, vamos falar de amor (como sempre). Hoje, vamos falar da consequência da separação e da tentativa de emendar o quebrado, por parte dos nossos pais, na vida amorosa do filho. Enjoy <3

O ambiente em que tu te encontras, influência muito na tua opinião sobre seja lá qual for o tópico, tudo começa do círculo em que te encontras. Hoje eu quero falar sobre esta frase que me disseram a dias:  “Eu não tenho medo de amar, eu tenho medo de amar enquanto a pessoa finge me amar”. My thoughts? Hear me out. Enjoy :)

Hoje, estou um pouco mórbida. Vamos lá falar sobre o dia que ninguém sabe muito bem o que acontece depois de acontecer: Morte. Enjoy :)

É desconfortável deixar alguém desconfortável. Mas é muito mais desconfortável deixar alguém desconfortável por te fazerem mal, porque se tu és como eu e tens problemas de colocar os sentimentos dos outros em algumas circunstâncias, isto é sem dúvidas um dos piores medos, deixar alguém mal por chamar atenção por te fazer mal. Entretanto, não pode ser assim para sempre, é necessário saber reconhecer muito bem a hierarquia de prioridades, hellooooo!!! E os sentimentos de alguém que te fez mal, definitivamente não podem nem estar na base dessa hierarquia. Então vamos falar sobre, defendermo-nos da sociedade. Enjoy :)

Eu amo ser solteira, não mais do que ser comprometida, mas eu amo ser solteira. Gosto muito do tempo que eu tenho para mim e não ter que dar satisfação a outrem. Gosto de acordar e decidir que hoje vou trabalhar até as 17h, filmar quando voltar, dormir as 2h, sem ter que me preocupar com o dia da pessoa com quem ando, gosto de ter todo tempo do mundo para mim e só para mim. Mas até quando? E será que me vou aperceber que minha companhia, que estar sozinha tornou-se em estar solitária a tempo? Hoje vamos falar de como eu acho que ser solteiro é a melhor criação do mundo até deixar de ser. Enjoy :)

Postei um dia atrasada, sorry about that, got stuff going on. Mas hoje, decidi que era uma boa ideia falar sobre a doença mental que por muito tempo acreditei que pertencia só a gente rica e branca: depressão. Quero falar de como começou e como me “auto-diagnostiquei” e como tenho estado a lidar com ela e a irmã dela, ansiedade, que juntas sem a minha permissão, aterrorizam o meu cérebro. Enjoy <3

Acreditar ou não acreditar, essa é a verdadeira questão. Um jamaicano no meu FYP disse que para acreditar não podes saber, se sabes então não acreditas. No pod de hoje,  achei uma boa ideia falar sobre ser ateu, sobre a minha fé, minha relação com a igreja católica e a minha percepção do conceito do que acontece depois da nossa morte e como cristãos lutam e criticam-se por acharem que são melhores cristãos que os outros porque acreditam e praticam a sua fé de maneiras diferentes. 

Eu amo Tiktok e YouTube mas Instagram para sempre terá o meu respeito e admiração, mesmo quando estiver a rochar, entretanto, a minha relação com ele é de facto de amor e ódio. Instagram para mim é uma rede social falsa onde compete-se involuntariamente quem está a viver melhor e tenho medo porque eu entrei na maratona sem querer e não consigo sair dela. Portanto, hoje eu vou falar de como a minha relação com Instagram (Feed principalmente) tem estado a afetar a minha saúde mental e como eu tremo para postar uma foto mesmo depois destes anos todos na plataforma porque não quero “perder” a maratona, mas  ironicamente stories deixaram de assustar-me, a medida que o tempo foi passando. Enjoy. 

Hoje achei que pudesse partilhar um pouco do que acontece na minha cabeça e de como  percebi que tudo isso volta para como fui educada e como tem estado a influenciar a minha vida hoje e como provavelmente vai influenciar a minha vida adulta se eu não fizer nada para melhorar: O meu perfeccionismo. Vamos falar de como eu, a deusa do nada acredita que todos deveriam ser perfeccionistas para podermos todos estar deprimidos mas um pouco mais próximos da ideia fictícia de perfeição e como isso mata um ser de dentro para fora. Enjoy

Hoje decidi que era uma boa ideia  falar de pressão, agora que está claro que não tenho como escapar a vida adulta e o anjo da morte não me acha uma boa candidata para vida do outro lado. Sendo eu uma perfeccionista no seu melhor, pressão é algo que me pesa os ombros, a vértebra, as pernas, os rins, you name it and it sucks, por isso vamos desembrulhar esse tema. Espero que desfrutem, byeee. 

Hoje, 17/12/22, faço um ano solteira. Sim, neste exato dia, em 2021, eu estava a ser deixada e a terminar meu namoro de adolescente lol. Então depois de um ano dedicado a mim e somente a mim, achei umaboa ideia, falar sobre as pequenas coisas que fui aprendendo ao longo do ano, no que diz respeito a minha perspectiva sobre l’amour. Então, enjoy. 

Terças-feiras ou Quintas eu estou sempre inspirada. Hoje achei que interessante falar de apoio de amigos e familiares em negócios que decidimos fazer, seja abrir uma loja, começar um projecto ou simplesmente criar uma conta no Instagram e como as pessoas a nossa volta nos apoiam. Neste Poddie, eu tentei responder as minhas questões do que levam a algumas pessoas a não demostrarem apoio em um simples “repost”, “like” e “comentário” ou na compra do produto do amigo. Falo ainda sobre a minha percepção nessa falta de interesse no apoio, se é sempre  consciente ou se alguns nem se apercebem desta negligência. Stay tuned :)

Quando finalmente percebes quem és no mundo e o que gostas de fazer e te expressar, muita das vezes estás já a caminho do mundo adulto onde é um mundo com outras regras e outros uniformes (se optas por um trabalho tradicional ) e a tua forma de te expressar ao mundo vai ao lixo, aquela maneira de ser que lutaste tanto para encontrar e ficar confortável porque te diferencia dos outros e o mundo não gosta de pessoas diferentes. Quando chegar no trabalho, muda, porque ser adulto também tem suas regras. Decidi reclamar sobre isso, sobre como o mundo adulto tradicional, estraga criatividade dos ex-adolescentes. Minha incluindo. 

Body Count, é como se diz no mundo desenvolvido. Quantos corpos são muitos corpos?  Será que existe um limite no número de pessoas com quem nós dormimos? Será que quanto mais dormimos com mais pessoas mais experiência ganhamos? Será que tudo que se aprende no sexo é tirado  de sexo com outras pessoas ou televisão e pornografia prestam um serviço nisto? Sexo de 50 sombras de Grey é só para pessoas da rua ou mulher blindada/marido blindado também merece? Hoje  eu decidi tentar responder todas essas minhas perguntas e muito mais. 

Quanto mais o tempo passa,  eu vou me apercebendo que já não olho para muitas coisas da mesma forma, traição é uma das mil coisas que deixei de olhar da mesma forma. A está altura posso dizer que  levar chifres para sempre estará trending, se não és tu a cornar filho de dono, filho de dono está a te cornar, leva o tempo que levar e porque é tão frequente e feito por VÁRIOS motivos e escondido/revelado de várias maneiras, encontrei-me a fazer o inesperado: a tentar “perceber” os chifres e a tentar decifrar se realmente todos os chifres não merecem perdão, se todas as pessoas que traem são genuinamente más e egoístas ou se foi um erro que merece ser repensado.