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História Preta

Portuguese, History, 1 season, 98 episodes, 2 days, 4 hours, 29 minutes
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Podcast narrativo que tem por objetivo trazer para superfície a memória histórica da população negra no Brasil e no Mundo.
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Black Rio | 5. Segue o baile

O Movimento Black Rio passa a sofrer críticas da esquerda, que os associa ao neocolonialismo americano, e também da direita, que os acusa de racismo. Mas, mesmo sob ataque, o Movimento não para de bater recordes e segue com o baile.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005. PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.
2/5/202436 minutes, 13 seconds
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Black Rio | 4. Baile Vigiado

Temendo um possível levante negro organizado no Brasil, a Ditadura Militar infiltra agentes da polícia política para investigar os bailes black do subúrbio do Rio de Janeiro.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005. PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.
1/22/202430 minutes, 50 seconds
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Black Rio | 3. Em alta velocidade

Dom Filó e seus amigos precisam adequar o conteúdo dos bailes black para conseguir acessar novos espaços, mas isso não os livra do pior: agora estavam na mira da Ditadura.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAPEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.
12/18/202328 minutes, 57 seconds
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Black Rio | 2. Black Is Beautiful

No inicio dos anos 70, Dom Filó cria um baile 100% black no subúrbio carioca, devolvendo a autoestima e despertando o interesse político da comunidade negra. Mas ele não sabia que isso lhe traria muitos problemas.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAPEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.
12/4/202327 minutes, 46 seconds
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Black Rio | 1. Baile da Pesada

No início dos anos 70, a Soul Music se populariza no Brasil através da rádio e inspira jovens negros do suburbio a criar seus próprios bailes. No meio disso, um jovem chamado Dom Filó tem uma ideia que pode mudar o curso da história.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAPEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018. 
11/20/202332 minutes, 27 seconds
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Black Rio | Trailer

Nos 70 a juventude negra carioca criou um movimento cultural sem precedentes a partir dos bailes black.No meio de tudo isso o Brasil viu uma juventude negra assumindo seu cabelo crespo, orgulhosa de sua identidade racial e extremamente politizada.Tudo isso em plena Ditadura Militar.Black Rio, a nova temporada do podcast História Preta. Dia 20 de Novembro em todas as plataformas de áudio.
11/17/20232 minutes, 4 seconds
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Bossa Negra | 3. GeniAlf

Depois de anos construindo as bases da Bossa Nova, Johnny Alf embarca para São Paulo em busca de melhores oportunidades, mas fica de fora do nascimento apoteótico da Bossa Nova.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIARuy Castro. Chega de saudade: A História e as Histórias da Bossa Nova. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1990.João Carlos Rodrigues. Johnny Alf. Duas ou três coisas que você não sabe. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012.
10/25/202332 minutes, 49 seconds
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Bossa Negra | 2. Raro e Solitário

Na busca de realizar seus sonhos como músico, Johnny Alf encontra barreiras sociais intransponíveis e abraça a solidão como defesa.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIARuy Castro. Chega de saudade: A História e as Histórias da Bossa Nova. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1990.João Carlos Rodrigues. Johnny Alf. Duas ou três coisas que você não sabe. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012.
10/9/202332 minutes, 45 seconds
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Bossa Negra | 1. Gênio Esquecido

Nos anos 60 a música brasileira mudou com o surgimento da Bossa Nova, mas diferente do que se imagina, o novo gênero teria vindo ao mundo pelas mãos de um homem negro, filho de uma mulher pobre do subúrbio carioca, que tocava nas noites de Copacabana pra se sustentar.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIARuy Castro. Chega de saudade: A História e as Histórias da Bossa Nova. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1990.Ruy Castro. Noites da Lapa In Luís Martins. Lapa. Rio de Janeiro, José Olympio Editora. 2005.João Carlos Rodrigues. Johnny Alf. Duas ou três coisas que você não sabe. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012.
9/25/202327 minutes, 49 seconds
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Carolina | 10. Devido Lugar

Carolina faz uma manobra política arriscada durante os anos da Ditadura e experimenta o gosto amargo do esquecimento. Porém, depois de muitos anos de sua morte, renasce na memória pública através de mulheres negras como ela.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de. Casa de Alvenaria: diário de uma ex-favelada. São PauloFARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.Com cadernos, relatórios e cartas, acervo inédito da escritora Carolina Maria de Jesus é descoberto, Tom Farias
6/26/202337 minutes, 30 seconds
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Carolina | 9. Caminho do Fim

Depois de amargar um triste fracasso editorial, Carolina passa por um abalo que pode comprometer a segurança financeira de sua família. Agora ela precisa tomar decisões difíceis e botar sua carreira de volta nos trilhos do sucesso. SPOTAtitudes aparentemente insignificantes, podem gerar consequências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro.É com essa teoria que queremos convidar vocês a participar do Tour Caminhos da Liberdade – Um tour sobre o processo de abolição da escravidão no Brasil.Nesse passeio falaremos de pessoas que fizeram toda a diferença para que a abolição saísse de fato do papel. Apesar de toda a pressão externa da Inglaterra que o Brasil estava vivendo para acabar de vez com a escravidão, foi muito antes da assinatura da Lei Áurea em 13 de Maio de 1888 que esse plano já estava sendo colocado em prática por outras pessoas.Esse tour teve inspiração após ouvirmos a séria o Plano da Abolição de Thiago André do podcast História Preta.SAIBA MAIS AQUI APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de. Casa de Alvenaria: diário de uma ex-favelada. São PauloFARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.Com cadernos, relatórios e cartas, acervo inédito da escritora Carolina Maria de Jesus é descoberto, Tom Farias
6/5/202332 minutes, 36 seconds
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Carolina | 8. Triste Fracasso

Desfrutando da popularidade internacional, Carolina experimenta novos caminhos criativos na carreira. Mas uma decisão equivocada pode comprometer sua imagem pública.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de. Casa de Alvenaria: diário de uma ex-favelada. São PauloFARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.
5/22/202331 minutes, 42 seconds
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Carolina | 7. Casa de Alvenaria

Carolina concretiza seu segundo maior sonho: comprar sua Casa de Alvenaria. Mas a vida no novo lugar esconde problemas imprevisíveis.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de. Casa de Alvenaria: diário de uma ex-favelada. São Paulo----FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.
5/8/202328 minutes, 52 seconds
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Carolina | 6. Sala de Visitas

Depois de sair da favela, Carolina começa a desfrutar de uma vida melhor num bairro de classe média, mas nem tudo é o que parece ser.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática----FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.
4/24/202330 minutes, 15 seconds
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Carolina | 5. Aplausos e Pedradas

Depois de seu encontro com Audálio Dantas, Carolina publica seu primeiro livro e se torna uma escritora best seller. Mas a fama repentina trás consequências incontornáveis.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIABARONE, Ana Cláudia Castilho. ST 10 Carolina Maria de Jesus, uma trajetória urbana. Anais do XVI Encontro Nacional da Anpur, v. 1, n. 16, 2015.JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora ÁticaFARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.
4/10/202333 minutes, 50 seconds
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Carolina | 4. Quarto de Despejo

Carolina buscou incessantemente o reconhecimento de sua arte, e também a fama.  Mas as coisas não deram nem um pouco certo e Carolina foi morar na rua, depois numa ocupação e finalmente foi parar numa favela.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIABARONE, Ana Cláudia Castilho. ST 10 Carolina Maria de Jesus, uma trajetória urbana. Anais do XVI Encontro Nacional da Anpur, v. 1, n. 16, 2015.JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora ÁticaFARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.
3/27/202335 minutes, 6 seconds
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Carolina | 3. Poetisa Negra

Depois de sair da cadeia em Sacramento, Carolina decide se mudar para São Paulo e tentar gestar sua carreira literária, mas precisa lidar com a pobreza e a fome que atravessam seu caminho.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIABARONE, Ana Cláudia Castilho. ST 10 Carolina Maria de Jesus, uma trajetória urbana. Anais do XVI Encontro Nacional da Anpur, v. 1, n. 16, 2015.JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora ÁticaFARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.
3/13/202332 minutes, 23 seconds
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Carolina | 2. Diário de Bitita

Quase no fim da vida, quando faltava fama, dinheiro e saúde, Carolina quis escrever sobre a infância, a família e seus ancestrais. Quando estava perto do fim, ela quis voltar ao começo.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de.Diário de Bitita.Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.MIRANDA, Fernanda R. “DIÁRIO DE BITITA” OU “UM BRASIL PARA OS BRASILEIROS”: PÓS-ABOLIÇÃO E NARRATIVA EM CAROLINA MARIA DE JESUS/“DIÁRIO DE BITITA” . Revista Athena, v. 17, n. 2, 2019.
2/27/202334 minutes, 17 seconds
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Carolina | 1. Fora do Lugar

Depois de um encontro inesperado, Carolina Maria de Jesus se torna a escritora mais famosa do Brasil. Mas a fama repentina tem seu preço, principalmente para mulheres negras como ela.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIADA SILVA, Mário Augusto Medeiros. A descoberta do insólito: Carolina Maria de Jesus e a imprensa brasileira (1960-77). Afro-Hispanic Review, p. 109-126, 2010.DANTAS, Audálio. A atualidade do mundo de Carolina. ————."Retrato da favela no diário de Carolina". O Cruzeiro, 20 jun. 1959: 92-98JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática, p. 3-5, 1993.FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.MARTINS, Wilson. Mistificação literária – Quarto de Despejo, ‘best-seller’ de 1960 , deve ser atribuído a Audálio Dantas. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro. 23 out. 1993. 
2/13/202334 minutes, 55 seconds
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Trailer: Carolina

Nos anos 60, Carolina Maria de Jesus, uma mulher negra, ex-moradora de favela, catadora de papel, se tornou a escritora mais famosa do Brasil. Mas de repente, de uma hora pra outra, Carolina sumiu da memória pública.E foi esquecida pelo Brasil. 
2/11/20231 minute, 16 seconds
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Copa em Preto | 4. Menino Rei

Depois da derrota nas Copas de 50 e 54, autoridades do esporte concluem que o fracasso de nossa Seleção reside no fato dela ser “muito negra”. Mas em 58, o primeiro título da amarelinha vem justamente pelos pés de um menino preto. Um menino que ousou ser Rei.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo Britto--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAGUEDES, S.L. Que “povo brasileiro” no campo de futebol?. Revista Razón y Palabra, n.69, 2009.MENDES, Fábio. Campeões da Raça: os heróis negros da copa de 1958. São Paulo: Shuriken Produções, 2018. 272 p.SILVA, Ana Paula. Pelé e o complexo de vira-latas: discursos sobre raça e modernidade no Brasil. 217 f. 2008. Tese (Doutorado em Ciências Humanas – Antropologia Cultural) – Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.  
12/12/202231 minutes, 9 seconds
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Copa em Preto | 3. A culpa da Nação

Mesmo sendo um homem de muitas vitórias Barbosa teve que lidar para o resto da vida com a culpa. A eterna culpa de ser um homem negro vivendo no Brasil.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo Britto--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAABRAHÃO, Bruno Otávio de Lacerda; SOARES, Antônio Jorge. O que o brasileiro não esquece nem a tiro é o chamado frango de Barbosa: questões sobre o racismo no futebol brasileiro. Movimento, v. 15, n. 2, p. 13-31, abr./jun. 2009.MACIEL, Alexandre Vinicius Nicolino. Preto não traz confiança: Moacir Barbosa do Nascimento e a Síndrome de Goleiros negros no Brasil. Epígrafe, v. 9, n. 1, p. 83-101, 2020.MUYLAERT, Roberto. Barbosa: um gol que silencia o Brasil. 2ed. São Paulo: Bússola, 2013.
12/5/202232 minutes, 31 seconds
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Copa em Preto | 2. Leônidas, o primeiro

Leônidas da Silva foi o primeiro grande ídolo da Seleção Brasileira. Desses que inspira o futebol das crianças, que vende camisa, brinquedo e vira enfeite de rua em época de Copa do Mundo. Ele chegou rápido ao topo do Mundo, mas jamais se esqueceu de onde veio.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo Britto--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIARIBEIRO, André. Diamante eterno: biografia de Leônidas da Silva. São Paulo: Gryphus, 2000.ROCHA, Everardo; CORBO, William. O CRAQUE DA BOLA EO MUNDO DOS BENS: FUTEBOL E CONSUMO NA IMAGEM PÚBLICA DE LEÔNIDAS DA SILVA. Sociologia & Antropologia, v. 7, n. 3, p. 799-823, 2017.MACHADO, Felipe Morelli. REBELDIA OU RESISTÊNCIA? LEÔNIDAS DA SILVA O ‘DIAMANTE NEGRO’E O ‘TRIUNFO’DO FUTEBOL BRASILEIRO NA COPA DO MUNDO DE 1938. Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História, v. 38, 2009.
11/28/202236 minutes, 16 seconds
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Copa em Preto | 1. Preto sai, Branco fica

Jogadores negros já foram proibidos de vestir a camisa da seleção. Quando não puderam proibir, decidiram embranquecer. Quando não puderam embranquecer, fizeram de tudo para segregar. Quando não puderam segregar, fizeram de tudo para silenciar. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Redes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo Britto--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAAbrahão, B. O. D. L. & Soares, A. J. G. (2009). O elogio ao negro no espaço do futebol: entre a integração pós-escravidão e a manutenção das hierarquias sociais. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 30(2), 9-23. CURI, Martin. Arthur Friedenreich (1892–1969): a Brazilian biography. Soccer & Society, vol. 15, n. 1, p. 19-28, 2014.Filho, M. R. (1947/2003). O negro no futebol brasileiro. Rio de Janeiro: MauadSantos, J. M. C. M. (2011). Rio de Janeiro e o campeonato sul-americano de futebol de 1919: “a América do Sul corre atrás de uma bola”. Materiales para la Historia del Deporte, 9, 82-102.
11/21/202227 minutes, 57 seconds
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O Negro no Futebol | Onde estão as Pretas?[REPRISE]

Todos sabem quem foi Leônidas da Silva, Domingos da Guia, Pelé, mas poucos saberiam dizer quais os nomes das mulheres negras que foram pioneiras no futebol feminino. Quando decidi pesquisar a trajetória das mulheres negras no futebol percebi que havia pouca coisa escrita sobre elas.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosSonorização: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo Britto--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
10/10/202245 minutes, 54 seconds
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Nossa Beleza | 1. Vênus [REPRISE]

Em um mundo de relações mediadas pela imagem é importante para o fortalecimento da comunidade negra olhar para si de maneira mais generosa. Mas não dá para fazer isso usando referências de beleza que não foram feitas para nós.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--LOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICA Participação: Raisa Inocêncio e Nathalia Grillo Cipriano Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraFotografia da capa: Helen SalomãoArte Gráfica: Suzane Lopes / Movimento1989Trilha sonora: Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta--Considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta
9/26/202233 minutes, 14 seconds
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Malcolm & Martin | 7. Terra Prometida

Depois do assassinato de Malcolm X, Martin Luther King carrega o fardo quase solitário de ser uma liderança negra global nos anos mais turbulentos da nação. Isso faz dele um alvo vulnerável, suscetível aos ataques do FBI.PUBLICIDADEPessoal, olha  essa oportunidade excelente para pessoas negras que ouvem o História Preta. Já estão abertas as inscrições para a segunda geração do programa de trainee Liderança Negra da Bayer. São vagas para diversas regiões do país com foco na inclusao e DESENVOLVIMENTO de uma nova geração de lideranças negras abrindo espaço para um ambiente cada vez mais plural e inovador.Esse é um programa pensado na história de pessoas. Pessoas reais, de origens diversas, que podem contribuir com um novo olhar para construção de um futuro com saúde para todos e fome para ninguém. Inscreva-se em ciadetalentos.com.br/traineeliderancanegra e torne-se a próxima liderança na Bayer.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosSonorização: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo Britto--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIACARSON, Clayborne (Org.). A Autobiografia de Martin Luther King Jr. Rio de Janeiro, Zahar, 2014.FARIA, J. P. M. O FBI de John Edgar Hoover: História e Historiografia. Anais do VI Encontro de Estudos dos Estados Unidos, 2019, pp. 39-56.GARROW, David J. The FBI and Martin Luther King, Jr. New York: Penguin Books, 1988.Martin Luther King Jr. FBI File
9/19/202242 minutes, 50 seconds
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Malcolm & Martin | 6. Coragem para mudar

Depois de experimentar profundas transformações intelectuais e políticas, Malcolm X rompe com antigos aliados do passado e vislumbra um novo futuro. Mas irá pagar caro por isso.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--LOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosSonorização: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo Britto--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIACARSON, Clayborne. Malcolm X: The FBI File. New York: Skyhorse, 1991HALLEY, Alex e Malcolm X. The autobiography of Malcolm X. New York: Ballantine Books, 1987.HAMILTONMARABLE, Manning. Malcolm X: Uma Vida de Reinvenções. Companhia das Letras, 2013, Edição Kindle
9/12/202239 minutes, 7 seconds
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Malcolm & Martin | 5. Negro Perigoso

Na Marcha sobre Washington Martin Luther King faz um discurso histórico e se consolida como símbolo de esperança. Para o FBI, ele deixa de ser apenas um pastor para se tornar o negro mais perigoso da América.-APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosSonorização: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo Britto--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIACARSON, Clayborne (Org.). A Autobiografia de Martin Luther King Jr. Rio de Janeiro, Zahar, 2014.FARIA, J. P. M. O FBI de John Edgar Hoover: História e Historiografia. Anais do VI Encontro de Estudos dos Estados Unidos, 2019, pp. 39-56.GARROW, David J. The FBI and Martin Luther King, Jr. New York: Penguin Books, 1988.Martin Luther King Jr. FBI File  
9/5/202236 minutes, 20 seconds
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Malcolm & Martin | 4. Um novo caminho

Malcolm e Martin nunca se apresentaram como antagonistas. Mas à medida que ambos ficam mais conhecidos, a imprensa passa a instigar o conflito entre eles e o embate parece inevitável.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--PUBLIVocê sabia que tem muita coisa que os livros de ciência não contaram para gente na escola sobre o corpo feminino? Aliás, você já parou pra pensar no que define um corpo feminino? Essa pergunta pode ser muito mais complexa do que parece. Acaba de estrear Corpo Especulado, uma série sobre a conflituosa e não tão científica relação entre ciência e o corpo feminino. No episódio mais recente, que é o segundo episódio, elas contam como um sujeito chamado J. Marion Sims, considerado “o pai da ginecologia moderna”, usou mulheres negras escravizadas como cobaias de seus questionáveis experimentos científicos. E também tentam desvendar onde estão as mulheres que contribuíram para a história da ginecologia.Corpo Especulado é um podcast feito por mulheres incríveis e é uma parceria entre o podcast 37 Graus e a revista AzMina. Ouça “Corpo Especulado” em todas as plataformas de áudio. OUÇA AGORA: https://pod.link/1637689025 e https://pod.link/1434967916--LOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosSonorização: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo Britto--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIACARSON, Clayborne. Malcolm X: The FBI File. New York: Skyhorse, 1991HALLEY, Alex e Malcolm X. The autobiography of Malcolm X. New York: Ballantine Books, 1987.HAMILTONMARABLE, Manning. Malcolm X: Uma Vida de Reinvenções. Companhia das Letras, 2013, Edição Kindle
8/29/202234 minutes, 44 seconds
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Malcolm & Martin | 3. Raça Poderosa

Depois de passar por uma série de violências raciais, Malcolm Little se converte ao Islã e dá seus primeiros passos como Malcolm X, uma das principais lideranças negras de seu tempo.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--PUBLIVocê sabia que tem muita coisa que os livros de ciência não contaram para gente na escola sobre o corpo feminino? Aliás, você já parou pra pensar no que define um corpo feminino? Essa pergunta pode ser muito mais complexa do que parece. Acaba de estrear Corpo Especulado, uma série sobre a conflituosa e não tão científica relação entre ciência e o corpo feminino. No episódio mais recente, que é o segundo episódio, elas contam como um sujeito chamado J. Marion Sims, considerado “o pai da ginecologia moderna”, usou mulheres negras escravizadas como cobaias de seus questionáveis experimentos científicos. E também tentam desvendar onde estão as mulheres que contribuíram para a história da ginecologia.Corpo Especulado é um podcast feito por mulheres incríveis e é uma parceria entre o podcast 37 Graus e a revista AzMina. Ouça “Corpo Especulado” em todas as plataformas de áudio. OUÇA AGORA: https://pod.link/1637689025 e https://pod.link/1434967916--LOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosSonorização: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo Britto--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIACARSON, Clayborne. Malcolm X: The FBI File. New York: Skyhorse, 1991HALLEY, Alex e Malcolm X. The autobiography of Malcolm X. New York: Ballantine Books, 1987.HAMILTONMARABLE, Manning. Malcolm X: Uma Vida de Reinvenções. Companhia das Letras, 2013, Edição Kindle
8/22/202237 minutes, 21 seconds
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Malcolm & Martin | 2. O Pastor e O Chamado

Quando uma mulher negra chamada Rosa Parks se recusou a dar seu lugar no ônibus para um homem branco, fez nascer uma das lideranças mais importantes do século 20.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--LOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosSonorização: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo Britto--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
8/15/202240 minutes, 42 seconds
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Malcolm & Martin | 1. Messias Negro

Entre os anos 50 e 60, os Estados Unidos experimentaram uma revolução racial. O debate em torno de raça se tornou uma questão urgente, mas um quebra cabeças de difícil solução. No âmago da nação emergiram duas lideranças negras de visões completamente distintas e conflitantes. --APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--PUBLICIDADESe você curte o História Preta, vai gostar de ouvir o Projeto Querino - podcast documental apresentado pelo meu xará Tiago Rogero, produzido pela Rádio Novelo e apoiado pelo Instituto Ibirapitanga.O Projeto Querino é fruto de uma pesquisa histórica densa que explica a formação do Brasil a partir de um olhar afrocentrado. É um podcast para entender cada ponto da contribuição negra na formação do Brasil. Todos os oito episódios já estão disponíveis!Ouça o Projeto Querino em todas as plataformas de áudio digital e também no site projetoquerino.com.br--LOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosSonorização: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo Britto--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta BIBLIOGRAFIACARSON, Clayborne (Org.). A Autobiografia de Martin Luther King Jr. Rio de Janeiro, Zahar, 2014.FARIA, J. P. M. O FBI de John Edgar Hoover: História e Historiografia. Anais do VI Encontro de Estudos dos Estados Unidos, 2019, pp. 39-56.HALLEY, Alex e Malcolm X. The autobiography of Malcolm X. New YorkMARABLE, Manning. Malcolm X: Uma Vida de Reinvenções. Companhia das Letras, 2013, Edição Kindle
8/8/202231 minutes, 17 seconds
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Trailer: Malcolm & Martin

Entre os anos 50 e 60, os Estados Unidos experimentaram uma revolução racial. O debate em torno de raça se tornou uma questão urgente, mas um quebra cabeças de difícil solução.No âmago da nação emergiram duas lideranças negras de visões completamente distintas e conflitantes. 
8/5/20222 minutes, 56 seconds
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Cisne Negro | 7. Tábua de Salvação

O História Preta nasceu para falar de nós, e não de mim. Mas hoje eu vou abrir uma exceção. Só dessa vez eu vou contar um pouco da minha história. Ela tem tudo a ver com o porque resolvi criar o História Preta, e do porque eu conto as histórias que conto.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--CURSOComo criar boas histórias:  técnicas narrativas para transformar fatos reais em histórias interessantes.No próximo mês, nos dias 16 e 17 de Julho, vou compartilhar as técnicas de contação de histórias que aprendi e apliquei nesse podcast que você está ouvindo. Vou abrir meus roteiros, e mostrar pra você como transformo histórias e acontecimentos reais e em uma narrativa atraente, cativante e interessantes para quem vai ouvir. Se você quer dar aulas melhores, expor boas apresentações ou fazer um podcast como esse aqui, clique no link GARANTIR MEU LUGARLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
7/12/202238 minutes, 13 seconds
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Cisne Negro | 6. Longe do Mar

Depois de sobreviver à Ilha das Cobras, João Cândido é inocentado de seus crimes e expulso da Marinha. Agora precisa encontrar meios de viver com dignidade, mas longe do mar.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--CURSOComo criar boas histórias:  técnicas narrativas para transformar fatos reais em histórias interessantes.No próximo mês, nos dias 16 e 17 de Julho, vou compartilhar as técnicas de contação de histórias que aprendi e apliquei nesse podcast que você está ouvindo. Vou abrir meus roteiros, e mostrar pra você como transformo histórias e acontecimentos reais e em uma narrativa atraente, cativante e interessantes para quem vai ouvir. Se você quer dar aulas melhores, expor boas apresentações ou fazer um podcast como esse aqui, clique no link GARANTIR MEU LUGARLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAParticipação: Álvaro Pereira Nascimento, (Professor da UFRRJ e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq)Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaCARVALHO, J.M. 1998. Os bordados de João Candido. In J.M. Carvalho, ed. Pontos e Bordados: escritos de história e política Belo Horizonte: Editora da UFMG.MOREL, E. A revolta da chibata. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.NASCIMENTO, Á.P. JOÃO CÂNDIDO, O MESTRE SALA DOS MARES: TRABALHO E COTIDIANO NA VIDA MARÍTIMA DOS MARINHEIROS DA BELLE ÉPOQUE. Almanack, 2019.----. Cidadania, cor e disciplina na revolta dos marinheiros de 1910. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008.
6/27/202237 minutes, 30 seconds
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Cisne Negro | 5. Ilha das Cobras

O Ministro da Marinha prepara uma manobra jurídica para punir marinheiros já perdoados. Prevendo o pior, fuzileiros e marinheiros da Ilha das Cobras articulam uma nova Revolta.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAParticipação: Álvaro Pereira Nascimento, (Professor da UFRRJ e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq)Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaMOREL, E. A revolta da chibata. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.NASCIMENTO, Á.P. JOÃO CÂNDIDO, O MESTRE SALA DOS MARES: TRABALHO E COTIDIANO NA VIDA MARÍTIMA DOS MARINHEIROS DA BELLE ÉPOQUE. Almanack, 2019.----. Cidadania, cor e disciplina na revolta dos marinheiros de 1910. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008.
6/13/202232 minutes, 35 seconds
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Cisne Negro | 4. Almirante Negro

Os marinheiros assumem o comando dos navios e a situação adversa faz de João Cândido o Almirante Negro. Mas sua experiência de homem do mar não poderia prever o revide preparado pelo governo.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAParticipação: Álvaro Pereira Nascimento, (Professor da UFRRJ e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq)Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaMOREL, E. A revolta da chibata. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.NASCIMENTO, Á.P. JOÃO CÂNDIDO, O MESTRE SALA DOS MARES: TRABALHO E COTIDIANO NA VIDA MARÍTIMA DOS MARINHEIROS DA BELLE ÉPOQUE. Almanack, 2019.----. Cidadania, cor e disciplina na revolta dos marinheiros de 1910. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008.
5/30/202233 minutes, 13 seconds
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Cisne Negro | 3. Mão Negra

Cansados de serem ignorados em suas queixas, os marinheiros partem para ofensiva e aumentam o tom do discurso. Uma carta deixada debaixo da porta do comandante pode ser o sinal de algo muito pior.TRANSCRIÇÃO--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--FICHA TÉCNICAParticipação: Álvaro Pereira Nascimento, (Professor da UFRRJ e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq)Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaMOREL, E. A revolta da chibata. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.NASCIMENTO, Á.P. JOÃO CÂNDIDO, O MESTRE SALA DOS MARES: TRABALHO E COTIDIANO NA VIDA MARÍTIMA DOS MARINHEIROS DA BELLE ÉPOQUE. Almanack, 2019.----. Cidadania, cor e disciplina na revolta dos marinheiros de 1910. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008. 
5/16/202234 minutes, 40 seconds
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Cisne Negro | 2. Cores e Valores

O menino João Cândido é levado para a Marinha para ser corrigido e conhece a face mais cruel da caserna. Mas em uma viagem para Inglaterra, ele percebe que pode mudar o rumo daquela história.--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaALMEIDA, S. C. P. Do marinheiro João Cândido ao Almirante Negro: conflitos memoriais na construção do herói de uma revolta centenária. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 31, n. 61, p. 61-84, 2011. LINS, Mônica Regina Ferreira. “Viveiros de homens do mar”: escolas de aprendizesmarinheiros e as experiências formativas na marinha militar no Rio de Janeiro. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Educação. 2012MOREL, E. A revolta da chibata. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.NASCIMENTO, Á.P. JOÃO CÂNDIDO, O MESTRE SALA DOS MARES: TRABALHO E COTIDIANO NA VIDA MARÍTIMA DOS MARINHEIROS DA BELLE ÉPOQUE. Almanack, p. 358-403, 2019.----. Cidadania, cor e disciplina na revolta dos marinheiros de 1910. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008.SILVA, C. A. l. Os aspirantes e guardas-marinha do primeiro reinado: heranças e talentos na profissionalização nos quadros da marinha imperial. In: SIMPÓSIO Nacional DE História, 27., 2013, Natal. Anais... Natal: ANPUH, 2013
5/2/202231 minutes, 24 seconds
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Cisne Negro | 1. João Ninguém

Nos anos 50, João Cândido é encontrado esquecido pela história, vendendo peixe na beira da mesma Baía de Guanabara que fez dele um herói. Mas o que exatamente ele fez para merecer isso?TRANSCRIÇÃO--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaALMEIDA, S. C. P. Do marinheiro João Cândido ao Almirante Negro: conflitos memoriais na construção do herói de uma revolta centenária. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 31, n. 61, p. 61-84, 2011. ARIAS NETO, J. M. João Cândido 1910-1968: arqueologia de um depoimento sobre a Revolta dos Marinheiros.BELLO, l. A. O. Versão oficial. In: MOREL, E. A revolta da chibata. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.MOREL, E. A revolta da chibata. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.NASCIMENTO, Á.P. JOÃO CÂNDIDO, O MESTRE SALA DOS MARES: TRABALHO E COTIDIANO NA VIDA MARÍTIMA DOS MARINHEIROS DA BELLE ÉPOQUE. Almanack, p. 358-403, 2019.
4/18/202237 minutes, 27 seconds
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Trailer: Cisne Negro

Em 1910, uma revolta de marinheiros põe o país em estado de alerta. Em carta eles exigem o fim da chibata e melhores condições de trabalho. Do Palácio do Catete o Presidente vê João Cândido apontar os canhões da Marinha para cara do Brasil. Cisne Negro, a nova temporada do História Preta.Dia 18 de Abril em todas as plataformas de áudio
4/15/20221 minute, 46 seconds
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A Fundação | 4. A Paz Quilombola

Desde que o Brasil é Brasil, os modos de viver quilombola representam uma ameaça à dinâmica colonial. A longevidade e resistência dos quilombos se deve a conceito conhecido por “A Paz Quilombola”.TRANSCRIÇÃO--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaBATISTA, W. V. Palavras sobre uma historiadora transatlântica: estudo da trajetória intelectual de Maria Beatriz Nascimento. 2016. Tese (Doutorado em Estudos Étnicos e Africanos) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016.SOUZA, Laura de Mello e. Violência e práticas culturais no cotidiano de uma expedição contra quilombolas: Minas Geraism 1769. In. REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos. Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1996.CARNEIRO, Édison. Singularidades do quilombo. In: MOURA, Clóvis (Org.) Os quilombos na dinâmica social do Brasil. Maceió: EDUFAL, 2001ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Os Quilombos e as novas etnias In: O’DWYER, Eliane Cantarino (Org). Quilombos: identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002, pp. 43-82. MEIRELES, Jeovah; LEROY, Jean Pierre. Povos indígenas e comunidades tradicionais: os visados territórios dos invisíveis. In. Porto, Marcelo Firpo; Pacheco, Tania; Leroy, Jean Pierre. Injustiça ambiental e saúde no Brasil: o mapa de conflitos. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2013. p.115-131Reportagens Governo Bolsonaro desacelerou a regularização de territórios quilombolasFundação Cultural Palmares certificou apenas cinco quilombos em 2020Novo ataque aos Quilombolas do MaranhãoAgrotóxicos são lançados de avião sobre crianças e comunidades em disputa por terra
4/12/202228 minutes, 59 seconds
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A Fundação | 3. Terras Invisíveis

Ao longo do século 20, comunidades quilombolas foram apagadas e estigmatizadas pelo estado brasileiro. Hoje, elas lutam por reconhecimento e o direito de existir pacificamente em seus territórios.TRANSCRIÇÃO--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaCARDOSO, Marcos Antônio. O movimento negro em Belo Horizonte: 1978-1998. 2001. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.GOMES, Flávio. Mocambos e quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil. Editora Companhia das Letras, 2015.NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). Cultura em movimento: matrizes africanas e ativismo negro no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2008SOUZA, Bárbara Oliveira. Aquilombar-se: panorama histórico, identitário e político do Movimento Quilombola Brasileiro. 2008.
3/28/202230 minutes, 10 seconds
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A Fundação | 2. Faremos Palmares

Depois de sucessivas investidas de diferentes governos contra organizações negras, a militância percebeu a necessidade de criar uma Instituição de Estado que trabalhasse em prol da comunidade negra. Mas isso não seria fácil, antigas forças políticas iriam reagir.TRANSCRIÇÃO--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaCARDOSO, Marcos Antônio. O movimento negro em Belo Horizonte: 1978-1998. 2001. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.MOURA, Carlos. 20 anos de história. In: Revista Palmares, ano IV, número 4, Brasília, Fundação Cultural Palmares, 2008.NASCIMENTO, Abdias. Memorial Zumbi: um informe à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Conselho Deliberativo do Memorial Zumbi. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). Cultura em movimento: matrizes africanas e ativismo negro no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2008.
2/14/202237 minutes, 54 seconds
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A Fundação | 1. Um Absurdo Inofensivo

Depois de alguns anos de Sergio Camargo na presidência Fundação Palmares, nós vamos atravessar a cortina de fumaça, ir além dos tweets polêmicos e tentar entender os impactos reais de sua gestão no dia a dia da comunidade negra.TRANSCRIÇÃO--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
1/24/202229 minutes, 58 seconds
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Trailer: A Fundação

Depois de alguns anos de Sergio Camargo na presidência Fundação Palmares, nós vamos atravessar a cortina de fumaça, ir além dos tweets polêmicos e tentar entender os impactos reais de sua gestão no dia a dia da comunidade negra.A Fundação, nova temporada do História Preta, estreia dia 24 de Janeiro em todas plataformas de áudio. LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta
1/19/20221 minute, 23 seconds
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O Samba das Pretas | Chiquinha Gonzaga

Maestrina, compositora, regente e pianista, Chiquinha Gonzaga foi uma mulher que rompeu barreiras na música e na sociedade conservadora do século 19, sendo considerada por muitos uma mulher à frente do seu tempo. Será mesmo?--CAMINHOS INTUITIVOS Apesar de gostar de falar e ouvir sobre empreendedorismo e carreira, frequentemente sinto que esse assunto não é pra mim. Parece que quase sempre quem domina esses tópicos nas redes são pessoas completamente diferentes de mim, com experiências de vida completamente opostas às minhas. Por isso fiquei feliz de encontrar o Caminhos Intuitivos, um podcast original Globoplay, que fala de empreendedorismo, negócios, carreira…mas que é conduzido por Monique Evelle, mulher negra, empreendedora, com uma história de vida muito parecida com a minha. E isso faz toda diferença.Só pra cê ter uma ideia, em um dos episódios ela conversou com idealizadores do Brasil Grime Show e da Batekoo, iniciativas criadas e geridas por jovens da periferia. Esse é o tipo de conversa que você só encontra lá.Ouça Caminhos Intuitivos no app e na versão web do Globoplay, que tem não só esse, mas vários outros podcasts. No Globoplay tem um podcast pra você!https://globoplay.globo.com/podcasts/caminhos-intuitivos/8411dacc-3b49-4096-9224-76de217ed52b/--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta--Referências BibliográficasDINIZ, Edinha. Chiquinha Gonzaga: uma história de vida. Editora Schwarcz-Companhia das Letras, 2009.FERNANDES, Ana Júlia Carvalho et al. " Abre alas que eu quero passar”: a invisibilidade de Chiquinha Gonzaga e a importância da preservação do patrimônio cultural brasileiro. 2021.WERNECK, Jurema. O samba segundo as ialodês: mulheres negras e cultura midiática. Hucitec, 2020.
12/13/202129 minutes, 31 seconds
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Conversa Preta | Jeferson De

Recebemos o cineasta Jeferson De para uma conversa sobre seu último longa, “Doutor Gama'', que é uma cinebiografia do advogado, jornalista e abolicionista Luiz Gama--CAMINHOS INTUITIVOS Imagina o quão bom seria poder ouvir histórias inspiradoras com erros e acertos das mais diversas personalidades do nosso tempo. É exatamente isso que você encontra no Caminhos Intuitivos, podcast Original Globoplay conduzido por Monique Evelle, que a cada semana traz convidados incríveis para bater um papo sobre carreira e empreendedorismo. Mas a gente tá falando aqui de empreendedorismo real, pé no chão, de gente comum, como eu e você, que tem sido referência nos negócios, criatividade e cultura. Só para você ter uma ideia, já passou por lá Emicida, Fioti, Majur, Eliane Dias...enfim, só gente incrívelOuça Caminhos Intuitivos no Globoplay e nas demais plataformas de áudio digital.https://globoplay.globo.com/podcasts/caminhos-intuitivos/8411dacc-3b49-4096-9224-76de217ed52b/--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
11/29/20211 hour, 11 minutes, 26 seconds
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Ancestralidade: transformando o presente, inspirando o futuro

No dia da Consciência Negra, o podcast Mamilos ocupa o feed de diversos programas da Rede B9 para uma reflexão sobre escuta, memória e legado. Saiba mais acessando mamilos.b9.com.br.Todo mundo tem pai e mãe. Seu pai e sua mãe têm pai e mãe. Os pais e mães deles também. E assim por diante. Formalmente, é essa linha que tende ao infinito que forma o que chamamos de antepassados. Os nossos ancestrais. Os estudos de História revelam que grande parte das culturas, em algum momento, sentiram necessidade de se relacionar com eles, se conectando e reverenciando as sabedorias, os sorrisos, as memórias - boas ou ruins - faziam falta, e precisavam se manter vivas de alguma forma.Nós não somos diferentes, mobilizando até mesmo a ciência e pesquisas em genética em busca de quem nos antecedeu. Mas o que uma família, uma tribo, um povo perdem quando essa linha do tempo é apagada, borrada ou até mesmo roubada? De que formas é possível romper essa conexão com o passado? Hoje, como um conteúdo especial da Rede B9 de podcasts para o Dia da Consciência Negra, reunimos os nossos ouvintes, nossas vozes e nossas plataformas para um debate sobre o significado, a importância, as estratégias e as lições do povo negro brasileiro no culto à ancestralidade como ferramenta de luta, autocompreensão e resistência. A advogada e escritora Juliana Souza e o apresentador do podcast "História Preta", Thiago André, fazem esse diálogo com Cris Bartis e Ju Wallauer. Vamos juntos._____FALE CONOSCOEmail: mamilos@b9.com.br_____EQUIPE MAMILOSMamilos é uma produção do B9A apresentação é de Cris Bartis e Ju WallauerPra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.brQuem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza.O apoio à pauta e pesquisa foram de Hiago Vinícius e Jaqueline Costa.A edição foi de Gabriel Pimentel e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.A identidade visual é de Helô D’Angelo.A curadoria nos programas de história é realizada por Déia Freitas.A publicação ficou por conta do Agê Barros.  O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo.A coordenação digital é do Pedro Strazza, Soraia Alves, Matheus Fiore e Costa Gustavo e o atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane, Luzi Santana e Telma Zenaro.
11/20/20211 hour, 16 minutes, 56 seconds
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Existências | 5. Ovídea e Benedita

Benedita passou por uma série de dificuldades, mal entendidos e fugas dramáticas para garantir a integridade de sua liberdade. Mas ela esconde um segredo que pode arruinar sua vida definitivamente.--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta--Referências BibliográficasMachado, M. H. P. (2010). Corpo, gênero e identidade no limiar da abolição: a história de Benedicta Maria Albina da Ilha ou Ovídia, escrava (Sudeste, 1880). Afro-Ásia, (42), 157-193.
11/19/202116 minutes, 38 seconds
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Existências | 4. Manuel do Sacramento

Sentido que estavam sendo lesados pela classe senhorial, um grupo de escravizados da fazenda do queimado, no norte do Rio de Janeiro, planejava invadir a sede da propriedade, quando o senhor de escravos estivesse tomando chá. A insurreição começou com Manuel do Sacramento, um escravizado que sabia ler.--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta--Referências BibliográficasDE LEMOS, Carlos Eugênio Soares; RIBEIRO, Rafaela Machado. Sobre um escravo que sabia ler e o princípio de um suposta insurreição em Campos dos Goytacazes (1871-1877). Revista História & Perspectivas, v. 31, n. 59, p. 98-113, 2018.
11/18/202112 minutes, 59 seconds
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Existências | 3. Rosa Egipcíaca

Ela foi escrava, prostituta e beata. Nasceu no Benin, viveu no Brasil e morreu em Portugal. A história de vida de Rosa Egipcíaca é uma epopeia sem precedentes na história nacional.--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta--Referências BibliográficasMOTT, Luiz. Rosa Egipcíaca: uma santa africana no Brasil colonial. Revista UNISINOS, p. 1-20, 1993.
11/17/202117 minutes, 18 seconds
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Existências | 2. Benedito Meia-Légua

No fim do século 19, um homem negro, líder quilombola, espalhou o pânico nas elites rurais no interior do Espiríto Santa e Bahia. Há mais de uma década em fuga, as lendas diziam que, graças a uma proteção sobrenatural, era impossível que ele fosse preso ou morto. Nem nos seus piores sonhos as elites pensaram que um dia teriam que lidar com um líder quilombola imortal.--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta--Referências BibliográficasAGUIAR, M. de. Benedito Meia-Légua: a saga de um revolucionário da liberdade. São Mateus, ES: Editora Brasil-Cultura; Centro Cultural Porto de São Mateus, 1995.MIKI, Yuko. Fugir para a escravidão: as geografias insurgentes dos quilombolas brasileiros, 1880-1881. Políticas da raça: experiências e legados da abolição e da pós-emancipação no Brasil. São Paulo: Selo Negro Edições, p. 35-68, 2014.SCHIFFLER, Michele Freire. Identidade, ancestralidade e resistência no Ticumbi de São Benedito. Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEU, v. 6, n. 2, p. 77-92, 2015.
11/16/202112 minutes, 45 seconds
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Existências | 1. Francisca Manicongo

Francisca Manicongo, mulher negra, escravizada no Brasil, entrou para história ao ser denunciada por desvio sexual ao Tribunal da Santa Inquisição. Seu crime? Ser uma mulher transexual em pleno Brasil Colônia.--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta--Referências Bibliográficas MOTT, Luiz. Raízes históricas da homossexualidade no Atlântico lusófono negro. Afro-Ásia, n. 33, 2005.--. O sexo proibido: virgens, gays e escravos nas garras da Inquisição. Papirus Editora, 1988.
11/15/202111 minutes, 36 seconds
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O Samba das Pretas | 7. Jovelina Pérola Negra

Na década de 80, um grupo de sambistas tomou a música brasileira de assalto e nunca mais largou. No centro desse movimento, que revolucionou a jeito de fazer samba, estava uma mulher negra de pele bem escura, voz marcante e um nome expressivo: Jovelina Pérola Negra--Este episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaAgora o História Preta também tem uma loja. Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
10/25/202140 minutes, 47 seconds
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O Samba das Pretas | 6. Leci Brandão

Desde o início de sua carreira Leci Brandão assumiu posições políticas muito claras, estando sempre ao lado das populações negras, mas não só isso. Esteve absolutamente sensível às lutas de minorias sociais marginalizadas e pôs sua carreira musical à disposição delas, e por conta disso, teve um caminho difícil para consolidar sua carreira.--Este episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaAgora o História Preta também tem uma loja. Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
10/11/202139 minutes, 58 seconds
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O Samba das Pretas | 5. Ivone Lara

Em um ambiente dominado por homens, Dona Ivone Lara foi uma das compositoras mais frutíferas da música popular brasileira. Mas apesar dos seus muitos sucessos gravados por outros artistas, precisou lutar muito para provar que merecia seu próprio lugar ao sol.--Este episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaAgora o História Preta também tem uma loja. Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
9/27/202139 minutes, 27 seconds
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O Samba das Pretas | 4. Clementina de Jesus

Aos 63 anos de idade, aos pés da Igreja da Glória, Clementina de Jesus viu sua vida virar de cabeça para cima depois de um encontro inesperado que mudaria o cenário da música brasileira nos anos 60.--Este episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaAgora o História Preta também tem uma loja. Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história--PUBLICIDADEAcessando www.amazon.com.br/historiapreta novos assinantes ganham 30 dias de graça para experimentar o Amazon Music Unlimited. O plano é renovado automaticamente, mas você pode cancelar quando quiser.--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
9/14/202138 minutes, 30 seconds
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O Samba das Pretas | 3. Tia Dodô

Tia Dodô viu com seus próprios olhos a Portela se transformar numa gigante do Carnaval. Ao longo de 80 anos de sua vida viu o samba se transformar e dominar o mundo. Durante esse tempo, esteve silenciosamente fazendo algo que iria mudar a história social do samba para sempre.--Este episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaAgora o História Preta também tem uma loja. Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história--FICHA TÉCNICAParticipação: Angélica FerrarezPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
8/30/202135 minutes, 11 seconds
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O Samba das Pretas | 2. Outros Carnavais

No início do século 20 uma mulher negra atuava no carnaval em papéis que hoje em dia são domínio hegemônico dos homens. Apesar de na sua época ter sido tão famosa quanto Tia Ciata, hoje quase ninguém sabe de sua existência. --Esse episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaAgora o História Preta também tem uma loja. Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história--PUBLICIDADEAcessando www.amazon.com.br/historiapreta novos assinantes ganham 30 dias de graça para experimentar o Amazon Music Unlimited. O plano é renovado automaticamente, mas você pode cancelar quando quiser.--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
8/9/202136 minutes, 35 seconds
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O Samba das Pretas | 1. Feitiço Decente

Um jovem negro chamado Donga entra para história como o autor do primeiro samba, mas uma acusação de plágio revela que Tia Ciata, além de quituteira e líder religiosa, era também musicista e compositora.--Este episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaAgora o História Preta também tem uma loja. Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história--FICHA TÉCNICAParticipação: Angélica FerrarezPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
7/26/202134 minutes, 43 seconds
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O Plano | A Mulher Esquecida

Ela foi a primeira mulher a escrever um romance no Brasil, a primeira a escrever um romance antiescravista, inaugurou o que hoje chamamos de literatura afro-brasileira, mas nada disso foi o suficiente pra livrar Maria Firmina dos Reis do completo esquecimento.--Vocês pediram e agora finalmente o História Preta tem uma Loja Online. Isso mesmo. Agora você vai poder vestir uma camiseta ou moletom bonitão com o rosto do Luiz Gama, Rebouças, Patrocínio e muitos outros personagens de nossa história. E pra comemorar a inauguração da nossa lojinha, na semana da publicação deste episódio, usando o cupom HISTORIA15, você ganha 15% de desconto em todos os produtos.corre lá e acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa História.--FICHA TÉCNICA Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
7/5/202132 minutes, 37 seconds
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O Plano | 13 de Maio

Depois de décadas de luta coletiva, lideranças negras e o Movimento Abolicionista finalmente comemoram o fim da escravidão no Brasil. Mas em pouco tempo eles serão esquecidos e o protagonismo será dado a uma Princesa.--Você sabia que agora temos um Clube de Escuta? O Clube de Escuta é tipo um clube do livro, só que de podcast. Ele acontece numa live toda quinta feira às 19h no nosso canal na Twitch. Na próxima quinta ouviremos juntos esse episódio aqui, vamos bater um papo e aprofundar debates que não vieram pro ar. nos encontramos em twitch.tv/historiapreta--FICHA TÉCNICAParticipação: Paulo Sérgio do Santos e Fernanda Oliveira Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraProdução: Guilherme TavaresIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
5/13/202125 minutes, 41 seconds
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O Plano | 6. Sonhos Reais

Sob intensa repressão do Estado Imperial, o movimento abolicionista precisa reagir. José do Patrocínio convoca seus companheiros a pegar em armas. Eles vão chegar à Abolição, nem que seja por uma estrada coberta de sangue.--Você sabia que agora temos um Clube de Escuta? O Clube de Escuta é tipo um clube do livro, só que de podcast. Ele acontece numa live toda quinta feira às 19h no nosso canal na Twitch. Na próxima quinta ouviremos juntos esse episódio aqui, vamos bater um papo e aprofundar debates que não vieram pro ar. nos encontramos em twitch.tv/historiapreta--FICHA TÉCNICA Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraProdução: Guilherme TavaresIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
5/10/202141 minutes, 18 seconds
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O Plano | 5. Territórios Livres

Um punhado de jangadeiros decide fazer uma greve no porto de Fortaleza para impedir o tráfico de escravizados, o que eles não sabiam é que esse ato desencadearia uma série de acontecimentos que mudariam o país para sempre.--Você sabia que agora temos um Clube de Escuta? O Clube de Escuta é tipo um clube do livro, só que de podcast. Ele acontece numa live toda quinta feira às 19h no nosso canal na Twitch. Na próxima quinta ouviremos juntos esse episódio aqui, vamos bater um papo e aprofundar debates que não vieram pro ar. nos encontramos em twitch.tv/historiapreta--FICHA TÉCNICA Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraProdução: Guilherme TavaresIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
4/26/202140 minutes, 44 seconds
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O Plano | 4. Flores e Pedras

José do Patrocínio nasceu bastardo e sem sobrenome, um legítimo Zé Ninguém. Mas uma aliança improvável vai fazer dele um líder do movimento que mudará o rumo da nossa história.--Você sabia que agora temos um Clube de Escuta? O Clube de Escuta é tipo um clube do livro, só que de podcast. Ele acontece numa live toda quinta feira às 19h no nosso canal na Twitch. Na próxima quinta ouviremos juntos esse episódio aqui, vamos bater um papo e aprofundar debates que não vieram pro ar. nos encontramos em twitch.tv/historiapreta --FICHA TÉCNICA Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraProdução: Guilherme TavaresIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
4/12/202139 minutes, 18 seconds
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O Plano | 3. Sonhos perdidos

Engenheiro, empresário, filantropo, e aos 29 anos já era o homem negro mais rico do Brasil Império. Tudo que André Rebouças sonhou se tornou realidade. Mas essa realidade pode ser mais frágil do que ele imagina.--FICHA TÉCNICA Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraProdução: Guilherme TavaresIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
3/30/202138 minutes, 28 seconds
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O Plano | 2. Legítima Defesa

Aos dez anos Luiz Gama foi vendido como escravo pelo próprio pai, mas numa sequência de feitos inacreditáveis conseguiu sua liberdade e começou um movimento que iria mudar o país para sempre.--FICHA TÉCNICA Participação:  Lígia Fonseca Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraProdução: Guilherme TavaresNewsletter: Paloma SantosIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta
3/15/202145 minutes, 2 seconds
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O Plano | Bônus: Por pouco

Ele está prestes a ser escravizado no Brasil, mas um incidente de percurso pode mudar tudo.--FICHA TÉCNICA Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraProdução: Guilherme TavaresNewsletter: Paloma SantosIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta--Considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta
3/1/202111 minutes, 34 seconds
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O Plano | 1. Liberdade Frágil

Há quem diga que a Abolição veio da mão de uma princesa. Mas há um outro ponto de vista pra essa história. A história de como sujeitos negros tiveram a ousadia de sonhar com o fim da instituição mais sólida do país - a escravidão.Mas eles não tinham só sonhos. Eles tinham um planoEssa é a história de como eles fizeram esse plano dar certo.--FICHA TÉCNICA Participação:  Flávio GomesProdução: Guilherme Tavares Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraFotografia da capa: Marc FerrezIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta--Considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta 
2/15/202135 minutes, 16 seconds
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Nossa Beleza | 3. Proteção

Centenas de homens negros planejam tomar cidade e iniciar uma Revolução.  Ali perto uma mulher negra prepara a comida que irá vender de manhã na praça. Todos eles estão em perigo, todos eles carregam consigo Proteção. --FICHA TÉCNICA Participação:  Nathalia Grillo  Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraFotografia da capa: Helen SalomãoArte Gráfica: Suzane Lopes / Movimento1989Trilha sonora: Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta--Considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta
1/18/202133 minutes, 49 seconds
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Nossa Beleza | 2. Raízes

Somos um país indiscutivelmente miscigenado, mas que sabe identificar e classificar muito bem quem é negro e quem não é no extrato social. E pra isso o brasileiro médio usa dois marcadores muito significativos, a cor da pele e o cabelo.Dos dois, o cabelo, que é o mais fácil de intervir e modificar, constitui um elemento fundamental de como negro se vê e como é visto em sociedade.--FICHA TÉCNICA Participação: Paloma Santos Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraFotografia da capa: Helen SalomãoArte Gráfica: Suzane Lopes / Movimento1989Trilha sonora: Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta--Considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta
11/30/202039 minutes, 25 seconds
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Nossa Beleza | 1. Vênus

Em um mundo de relações mediadas pela imagem é importante para o fortalecimento da comunidade negra olhar para si de maneira mais generosa. Mas não dá para fazer isso usando referências de beleza que não foram feitas para nós.--FICHA TÉCNICA Participação: Raisa Inocêncio e Nathalia Grillo Cipriano Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraFotografia da capa: Helen SalomãoArte Gráfica: Suzane Lopes / Movimento1989Trilha sonora: Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta--Considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta
11/16/202032 minutes, 50 seconds
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Nova Temporada: Nossa Beleza

Em breve nova temporada do História Preta.Dia 16 de Novembro no seu tocador favorito.
11/3/202057 seconds
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O Negro no Futebol | 6. Clarice

Jun, ao ouvir o último episódio sobre apagamento histórico de mulheres negras jogando futebol, lembrou de ter escutado alguma coisa na família sobre a tia-avó dele ter fundado um time de mulheres negras nos anos 60. Ele foi atrás de saber sobre essa história e acabou encontrando uma foto desse time. Era tudo verdade.O que ele não sabia é que ela fundou esse time enquanto o futebol era proibido para mulheres em todo território nacionalCONTINUE A CONVERSAInstagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndrehTwitter: @HistoriaPreta===============================EPISÓDIOS RELACIONADOSOnde estão as Pretas?================================FICHA TÉCNICAEdição, produção e roteiro: Thiago AndréRedes Sociais:  Carolina Ferreira=================================APOIEapoia.se/historiapreta
9/14/202028 minutes
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O Negro no Futebol | 5. Onde estão as Pretas?

Todos sabem quem foi Leônidas da Silva, Domingos da Guia, Pelé, mas poucos saberiam dizer quais os nomes das mulheres negras que foram pioneiras no futebol feminino. Quando decidi pesquisar a trajetória das mulheres negras no futebol percebi que havia pouca coisa escrita sobre elas. Esse episódio, que conta com a participação das pesquisadoras Mariane Pisani e Aira Bonfim, é o resgate da memória dessas mulheres que jogaram futebol nos anos 30, mas que por algum motivo foram esquecidas pela história hegemônica.CONTINUE A CONVERSAInstagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndrehTwitter: @HistoriaPreta===============================EPISÓDIOS RELACIONADOSFutebol em Preto e BrancoCamisas NegrasCanelas Pretas================================FICHA TÉCNICAEdição, produção e roteiro: Thiago AndréApoio à pauta: Thiago Pinheiro, Fabiana Garcia Munhoz, Daiana Maria e Calebe Viana.Redes Sociais:  Carolina Ferreira=================================APOIEapoia.se/historiapreta
8/3/202045 minutes, 17 seconds
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O Caminho até AmarElo (com Emicida)

Em outubro de 2019, Emicida lançou um dos seus álbuns mais marcantes da carreira - o AmarEloJá tinha uns 4 anos que ele não lançava um álbum de inéditas e 2019 estava sendo um ano especialmente difícil para o Brasil. Então a galera que acompanha o trabalho dele tava esperando vir aquela pedrada pesada com reação a tudo o que estava acontecendo, mas o que veio foi um álbum mais sereno, pé no chão e solar.Quando ele lançou o álbum muita gente questionou se o Emicida tinha mudado, já que tudo parecia muito diferente do que estávamos acostumados a ver ele fazer. Nesse episódio batemos um papo com o Emicida sobre sua trajetória ao longo desses últimos 10 anos para entender se de fato ele rompeu com seu suposto passado de rapper mau pra construir esse novo projeto.CONTINUE A CONVERSAInstagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndrehTwitter: @Historia_Preta---FICHA TÉCNICAEdição, produção e roteiro: Thiago AndréArte de Capa:  Carolina Ferreira==============================================================APOIEapoia.se/historiapreta
7/10/202042 minutes, 12 seconds
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O Negro no Futebol | 4. A Voz do Preto

A história do futebol no brasil nos prova que não há mínima possibilidade de entender o esporte mais amado do país sem entender o próprio Brasil. A política e o futebol sempre andaram de mãos dadas por aqui. Desde que o primeiro homem negro pôs os pés no gramado, ele já estava fazendo política ao marcar a existência de corpos negros para além do campo de trabalho braçal. Num Brasil que se pretendia branco, ser um sujeito preto nos gramados em muitos casos já era um ato de rebelião.  Mas será porque os jogadores negros de destaque hoje não se posicionam politicamente?CONTINUE A CONVERSAInstagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndrehTwitter: @Historia_Preta==============================================================EPISÓDIOS RELACIONADOSFutebol em Preto e BrancoCamisas NegrasCanelas PretasBranqueamento Racial no Brasil==============================================================FICHA TÉCNICAEdição, produção e roteiro: Thiago AndréRedes Sociais:  Carolina Ferreira==============================================================APOIEapoia.se/historiapreta 
6/29/202042 minutes, 5 seconds
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O Negro no Futebol | 3. Canelas Pretas

Em 2014 o goleiro Aranha sofreu injúria racial em partida contra o Grêmio no Arena em Porto Alegre. O episódio ressuscitou discussões antigas sobre o silêncio dos clubes em relação aos constantes casos de racismo nos estádios da capital gaúcha.Com  participação de Alê Garcia (Negro da Semana) e  Marcelo Carvalho (Observatório da Discriminação Racial no Futebol) vamos refletir sobre a História Social do Grenal tomando como ponto de partida discussões a respeito de território e raça e também o apagamento histórico da população negra no Rio Grande do Sul. CONTINUE A CONVERSAInstagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndrehTwitter: @Historia_Preta==============================================================EPISÓDIOS RELACIONADOSFutebol em Preto e BrancoCamisas NegrasBranqueamento Racial no Brasil==============================================================FICHA TÉCNICAEdição, produção e roteiro: Thiago AndréParticipação: Alê Garcia (@alegarcia | @negrodasemana) | Marcelo Carvalho (@mmcarvalho8 | @ObRacialFutebol)==============================================================APOIEapoia.se/historiapreta 
6/1/202044 minutes, 12 seconds
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O Negro no Futebol | 2. Camisas Negras

Por muitos anos os clubes do eixo Zona Sul-Tijuca pôde aproveitar sua hegemonia no campeonato carioca, isso porque no ano de 1923 um pequeno clube sairia da segunda divisão pra mudar história do futebol pra sempre. Vestidos com sua camisas negras, jovens pretos, mestiços e brancos pobres, saíram dos lugares mais indesejados da cidade e formaram a equipe que arrastou multidões de pessoas jogando um futebol que pôs todas equipes grandes de joelhos.Eles vieram pra fazer uns gols, e talvez ganhar umas partidas, mas no meio do caminho puseram em xeque conspeções de raça e classe dentro das quatro linhas do Futebol. CONTINUE A CONVERSAInstagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndrehTwitter: @Historia_Preta==============================================================EPISÓDIOS RELACIONADOSFutebol em Preto e BrancoBranqueamento Racial no BrasilO Nascimento do Samba==============================================================FICHA TÉCNICAEdição, produção e roteiro: Thiago AndréParticipação: Marcelo David Macedo (@mdavidmacedo)==============================================================APOIEapoia.se/historiapreta 
5/5/202042 minutes, 13 seconds
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O Negro no Futebol | 1. Futebol em Preto e Branco

O futebol como conhecemos nasceu na Europa e foi trazido para o Brasil por pessoas brancas bem nascidas. Aqui, essas pessoas brancas herdeiras das riquezas produzidas na escravidão, moradores da zona sul carioca, criaram clubes sociais de futebol pra pessoas brancas e herdeiras como elas. Mas como esse espaço impenetrável da branquitude carioca foi aberto à homens negros, favelados e suburbanos? O que fez a branquitude carioca abrir mão de seu símbolos de poder e se render ao encantamento do futebol jogado por pernas negras?Nesse episódio vamos em busca de compreender quais eram os ideais que permeavam a cabeça da Elite Nacional e os motivos dessa elite em tentar segregar a população negra do esporte que seria o mais popular do País.CONTINUE A CONVERSAInstagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndrehTwitter: @Historia_Preta==============================================================EPISÓDIOS RELACIONADOSBranqueamento Racial no BrasilO Nascimento do Samba==============================================================FICHA TÉCNICAEdição, produção e roteiro: Thiago André==============================================================APOIEapoia.se/historiapreta
4/13/202035 minutes, 29 seconds
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Que Bloco é esse?

Já em clima de Carnaval, o História Preta de hoje vai contar um pouco do legado político, econômico e social provocado pelo primeiro Bloco Afro do Brasil, o Ilê Aiyê.  O pioneirismo do Ilê está em positivar a cultura africana e afro-brasileira, construindo seu discurso e práticas antirracistas intermediados exclusivamente pelo corpo negro. Esse mesmo corpo subalternizado e estigmatizado foi posto nas ruas da cidade mais negra do país como protagonista de uma revolução cultural sem precedentes.CONTINUE A CONVERSAInstagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndrehTwitter: @Historia_Preta==============================================================FICHA TÉCNICAEdição, produção e roteiro: Thiago André==============================================================APOIEapoia.se/historiapreta
2/21/202033 minutes, 34 seconds
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Do Funk ao Funk Carioca

Se você foi um adolescente no inicio dos anos 2000, provavelmente não passou ileso à calça de cós baixo, nem à sombracelha afinada e muito menos ao Bonde do Tigrão. Com toda certeza esse foi o ponto na história em que Funk Carioca conquistou de vez o seu espaço como um gênero musical legitimamente brasileiro. Mas ele percorreu um longo caminho até chegar as paradas de sucesso de todas rádios do país. CONTINUE A CONVERSAInstagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndrehTwitter: @Historia_Preta==============================================================FICHA TÉCNICAEdição, produção e roteiro: Thiago AndréParticipação: Cláudio CostaFoto da Capa: Bárbara Dias | Coletivo Fotoguerrilha
2/10/202045 minutes, 40 seconds
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Eu sou Exu (com Roger Cipó)

O História Preta está fazendo um ano. E sou muito grato por todas vezes que fui salvo produzindo esse podcast. Nosso papel e usar nossa voz pra comunicar nossa História, e trazer à superfície toda sabedoria ancestral soterrada por anos de racismo antinegro. Por isso o 1º episódio do ano é sobre ele, o Orixá mensageiro, aquele que não só detém em si toda sabedoria ancestral como também a comunica através da humanidade. Sua sabedoria misturada com esperteza é assustadora e desafia o status quo. A sua simples existência é uma ameaça. Sua paciência no aprendizado e comunicação, sua capacidade de criar novas possibilidades a partir das encruzilhadas a confunde visão de mundo embranquecida. Por isso ele está marcado pra morrer. Por isso querem seu silêncio.E o seu nome é Exu. O primeiro.CONTINUE A CONVERSAInstagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndrehTwitter: @Historia_PretaRoger CipóInstagram: @rogercipoTwitter: @rogercipo==============================================================FICHA TÉCNICAEdição, produção e roteiro: Thiago AndréParticipação: Roger CipóFoto da Capa: Pierre Verge
1/15/202041 minutes, 48 seconds
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AmarElo

AmarElo é um album solar, que busca construir pontes falando com maturidade de nossas fraquezas, certezas e lutas do dia a dia. É sobre o Elo que se fecha entre as lutas passadas e presente pra nos mostrar que há outros futuros possíveis e que dias de sol também são feitos para nós, pessoas negras. Continue a conversa! Instagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndreh Twitter: @Historia_PretaEmail: historiapreta@gmail.comNOS APOIE: apoia.se/historiapreta   
12/13/201937 minutes, 59 seconds
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20 de Novembro

Assim como a fictícia Wakanda, Palmares existia escondida entre as palmeiras da Serra da Barriga. No coração do Brasil essa pequena comunidade de negros fugidos prosperou silenciosamente até se tornar tão grande e incomoda que despertou o desejo de destruição pelo poder colonial. Seu líder mais famoso, Zumbi dos Palmares, morreu em 20 de Novembro de 1695 após resistir por mais de uma década ao poderio militar Português. Mas como esse cara, líder de uma comunidade de negros no século 17, virou um símbolo de luta anti racista para os movimentos negros dos século 20 e 21? De tantas lutas, revoltas, lideranças, por que justamente Zumbi e Palmares são tão significativos ainda hoje? Continue a conversa! Instagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndreh Twitter: @Historia_Preta NOS APOIE: apoia.se/historiapreta
11/19/201932 minutes, 52 seconds
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Muçulmanos Negros no Brasil

Com a islamização do Egito no século 7, uma das maiores potência econômica e política do norte africano, os 3 séculos seguintes vão ser de expansão territorial e consequente avanço da cultura árabe e islamização de mais países. O que resulta no surgimento de muitos califados, que continuam expandindo e aumentando sua influência cultural na região. Nesse contexto vão surgir diversas impérios africanos abertamente muçulmanos, dentre eles os Impérios do Mali. Por conta de uma jihad, ou seja, uma guerra por motivos religiosos, muitos soldados derrotados no norte da Nigéria foram vendidos como escravos para os europeus, senhores do tráfico de pessoas no atlântico. É daí que vão sair muitos dos escravizados muçulmanos que vão aportar no brasil - os Hauçás, que na Bahia ficaram conhecidos como Malês, são um deles.Continue a conversa! Instagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndreh Twitter: @Historia_PretaNOS APOIE: apoia.se/historiapreta========================================================================Documentário utilizado nas sonoras:  Allah, Oxalá na trilha Malê  de  Francirosy Campos Barbosa   
10/28/201927 minutes, 27 seconds
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A influência africana no português do Brasil

No Brasil houve um momento histórico em que era possível identificar um falar africano, mas com o tempo esses idiomas quase desapareceram cedendo ao projeto de unificação nacional que difundiu português por todo território. Eu digo quase, porque na verdade ele foi incorporado ao idioma da classe dominante e ajudou a criar um novo Português, o Português do Brasil. Continue a conversa! Instagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndreh Twitter: @Historia_Preta NOS APOIE: apoia.se/historiapreta
10/7/201932 minutes, 39 seconds
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O Elefante na Sala

Eu queria estar fazendo um episódio sobre outra coisa, na verdade o episódio de hoje seria sobre outra coisa mesmo. Mas uma menina de 8 anos morreu no Rio e isso despertou uma série de questões na minha cabeça que me fizeram sentar aqui e escrever um pouco e talvez gravar um programa sobre isso.
9/23/201924 minutes, 53 seconds
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Um Negro letrado na cidade de letras Brancas

O Uruguai, assim como seu vizinho gigante ao norte, também se beneficiou do sequestro de pessoas negras trazidas às pressas para trabalhar na construção do território recém ocupado. As contradições raciais, experienciadas em toda américa escravista também encontrou lugar nesse pedacinho de terra espremido entre portugueses e espanhóis. E é na gênese desse país de contradições raciais que um homem negro, sapateiro e autodidata, se faz necessário ao invadir o mundo branco através da escrita. conquistando respeito e intervindo junto a poderosos homens brancos em favor da população negra. Continue a conversa! Instagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndreh Twitter: @Historia_Preta NOS APOIE: apoia.se/historiapreta e picpay.me/historiapreta
9/16/201930 minutes, 7 seconds
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Episódio Bônus: Masculinidade Negra e afins (com @geocaio)

O episódio de hoje será diferente do habitual. Isso porque você vai ouvir a conversa completa em formato de mesacast que tive com o Caio César, o @geocaio, pro episódio olhos que condenam. Naquele episódio usamos não mais que 5 min de áudio dessa conversa, mas ela foi mais longa e durou um pouco mais de 30min. Falamos um pouco sobre masculinidade negra e assuntos que orbitam esse tema e ficou bem legal.   **** Continue a conversa!    Instagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndreh    Twitter: @Historia_Preta    NOS APOIE: apoia.se/historiapreta e picpay.me/historiapreta
8/20/201936 minutes, 26 seconds
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Deus e o Diabo na encruzilhada: a origem do Blues

Contam a história do boca a boca que Robert Johnson era um guitarrista medíocre até se encontrar com o Diabo em uma encruzilhada do Mississípi e vender sua alma em troca de talento. Mas o quanto disso é fato e o quanto é mito? Seja lá como for, o fato é que ele influenciou toda uma geração de músicos e sua história mítica se confunde com a história do próprio Blues.  Continue a conversa!    Instagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndreh   Twitter: @Historia_Preta   NOS APOIE: apoia.se/historiapreta e picpay.me/historiapreta
8/5/201931 minutes, 38 seconds
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Olhos que Condenam (com Caio César @geocaio)

A Netflix acaba de lançar em seu catálogo global a série dramática baseada em fatos reais "Olhos que condenam". A Série conta a história de cinco adolescentes da periferia de Nova York que acabam acusados e condenados por crime sexual que não cometeram.  Mas a questão que ficou na ar sem resposta é, como foi tão fácil acusar, julgar e condenar cinco jovens negros e latino por um crime que claramente eles não cometeram? Para buscar essa resposta nós vamos mergulhar na história recente dos EUA e junto Caio Cesar (@geocaio) tentar refletir um pouco sobre os danos no campo simbólico e material causado pelo esteriótipo do Mito do Homem Negro Estuprador.  Continue a conversa!   Instagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndreh  Twitter: @Historia_Preta  |  Caio Cesar  Twitter | Intagram: @geocaio NOS APOIE apoia.se/historiapreta picpay.me/historiapreta
5/15/201931 minutes, 8 seconds
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Tia Josefa

Nesse episodio experimental eu vou ler com você um conto publicado no jornal Correio Paulistano em 1888 que nos ajuda a entender como pensava   elite branca paulistana no calor do momento da Abolição da escravidão no Brasil. Continue a conversa!  Instagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndreh  Twitter: @Historia_Preta
4/15/201911 minutes, 44 seconds
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Branqueamento Racial no Brasil

Nos últimos dois episódios nós passamos beeem de leve na questão do braqueamento racial  e os ouvidos mais atentos acabaram espantados com essa informação, pois não sabiam que houve no brasil politicas publicas para conter o avanço da população negra.  Por conta desse espanto generalizado e do desconhecimento de um fato histórico tão basilar para entender o brasil é que decidi dedicar um episódio inteirinho sobre o tema.  [LIVROS]  Cidades Negras: Africanos, Crioulos e Espaços Urbanos no Brasil Escravista do Século XIX  A Força da Escravidão  Retrato em Branco e Negro  O Espetáculo das Raças O espetáculo das raças  [ENTREVISTAS]  Sidney Chalhoub - História do Brasil  O passado presente: os sentidos da escravidão - Lilia Schwarcz e Flávio Gomes  O bairro do Estácio - Luiz Antônio Simas  Continue a conversa!  Instagram: @Historia_Preta | @ThiagoAndreh  Twitter: @Historia_Preta
3/29/201940 minutes, 7 seconds
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O Nascimento do Samba

Nesse episódio Thiago busca mapear as origens do Samba como conhecemos, desde a África até a Pequena África no Rio de Janeiro do início do século 20.
2/14/201933 minutes, 43 seconds
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O Invisível Gaúcho Negro (com Fernanda Oliveira)

Quando em 2012 fui morar no Rio Grande do Sul descobri uma notável presença de gaúchos negros. Essa notável presença não se fazia só em números, era evidente o quanto a cultura de ancestralidade africana contribuiu para a construção do Estado gaúcho. Mas apesar disso, a percepção que temos de fora é que a cultura Gaúcha foi construída unicamente por pessoas brancas. O História Preta de hoje vai falar sobre a história esquecida do Invisível Gaúcho Negro.
1/14/201914 minutes, 43 seconds