O episódio #177 do #DoZeroAoTopo conta a história da BETC Havas, agência de propaganda francesa que foi trazida ao Brasil há 10 anos pelo publicitário Ehr Ray. Imigrante, de família de comerciantes, Ray é responsável por campanhas icônicas, como “Mamíferos”, da Parmalat, mas não se contentou em ser apenas um diretor de arte premiado e decidiu que queria empreender. Neste episódio, ele relembra a sua trajetória criativa, que lhe colocou no comando de uma das maiores agências do mundo.

O episódio #176 do #DoZeroAoTopo conta a história do Grupo Bueno Netto, um dos maiores conglomerados imobiliários do Brasil. Com a incorporadora Benx, realizou R$ 1,5 bilhão em vendas em 2023 e espera ultrapassar os R$ 2 bilhões em 2024 - cifra que deve ser puxada pelo projeto Parque Global, o maior da América Latina. O fundador do grupo, Adalberto Pinheiro Neto, relembra a trajetória da empresa e conta como o dinheiro obtido com a venda de um imóvel que ganhou dos pais foi fundamental para capitalizar o negócio em seus primórdios.

O episódio #175 do #DoZeroAoTopo conta a história da Caedu.Fundada em 1975 pelo casal Vicente e Teresa Palma, a Caedu começou como um pequeno negócio de roupas no Brás, região de comércio popular da capital paulista. Agora, com dezenas de lojas em três estados brasileiros e foco na classe C, a empresa faturou o primeiro bilhão de reais em 2023. A Caedu quer ir além e tem planos para dobrar de tamanho até 2026. Para tanto, pretende fazer um investimento de R$ 250 milhões. A história da empresa é o tema do episódio do podcast #DoZeroAoTopo desta semana com Leninha Palma, filha caçula do casal que fundou a Caedu e atual presidente do conselho de administração da varejista.

A Arquiteto de Bolso conecta arquitetos e design de interiores aos clientes. A metodologia própria é capaz de identificar os desejos das pessoas ou famílias e promover os projetos por meio de uma dinâmica simples: o cliente manda fotos e medidas do ambiente que pretende reformar. Apoiado na metodologia própria, os profissionais entendem a demanda e desenham um projeto, que é apresentado ao cliente em uma simulação de 360 graus. “Já transformamos 60 mil ambientes em 12 países. Estamos conquistando cada vez mais clientes e atraindo alguns dos investidores mais renomados do setor", diz Daniel Daniel Alves, COO e co-fundador da Upik, dona da plataforma Arquiteto de Bolso durante o Zero ao Top, podcast da InfoMoney patrocinado pela XP Empresas. Confira!

O episódio #174 do #DoZeroAoTopo conta a história da Ecom Energia. 2024 será um ano divisor de águas para o setor de energia no Brasil. É que a partir de janeiro de 2024, os consumidores ligados em alta tensão, como comércios, padarias e pequenas indústrias poderão migrar para o mercado livre de energia que pode gerar uma economia da ordem de 60% na conta de luz.Para ganhar impulso com essa mudança, a Ecom Energia, fundada em 2002 por dois amigos – Marcio Sant’Anna e Paulo Toledo, passou anos se preparando. A companhia, que já alcançou um faturamento de R$ 2 bilhões de reais, fez altos investimentos e diversificou sua área de atuação para geração renovável e gestão de contratos. A história da companhia é o tema do episódio do podcast #DoZeroAoTopo desta semana.

Acesse:https://sejaefi.com.br/?utm_source=infomoney&utm_medium=infomoney&utm_id=brandedcontentO episódio #173 do podcast #DoZeroAoTopo conta a história da OrthoDontic. O Brasil é um dos países com mais dentistas do mundo: são mais de 400.000 profissionais, segundo dados do Conselho Federal de Odontologia. Era natural, portanto, que surgissem no país negócios ligados ao ramo. Um deles começou em 2002, em Londrina. A OrthoDontic foi fundada por cinco amigos e já tem 300 unidades espalhadas pelo país. Em 2023, faturou quase R$ 400 milhões e tem o plano de dobrar (as unidades e o faturamento) até 2025. A história da rede é o tema do episódio desta quarta (20) do podcast Do Zero ao Topo, que recebe Claudia Consalter, uma das cofundadoras da empresa.

Revendedora de autopeças fundada em 1963, a Scherer é uma comercializadora de autopeças com operações concentradas nos três estados da região Sul, e Market Share estimado na região é de 9% (SC: 20%, RS: 10% e PR: 10%). Neste episódio do Zero ao Topo patrocinado por XP Empresas, Eduardo Scherer, hoje diretor da companhia fundada pela sua família, conta sobre as constantes atualizações no negócio e como planeja dobrar o market share na região Sul até 2030.Trabalhamos sob o lema do meu avô: não vender apenas peças, e sim soluções”, conta o executivo.Roteiro: MoneyLabEditor de branded content: Fernando PrandiApresentação: Vivian Sesto (XP Empresas)Equipe audiovisual InfoMoney: Eva Stephany, Fabio Teixeira, Felipe Martini, Fernando Lima, Henrique Donadio, Layon Fidel e Thiago ViannaEdição do episódio: Layon FidelGerente de audiovisual: Stephanie LotufoDiretora de redação: Raquel Balarin

O episódio #172 do #DoZeroAoTopo conta a história do Grupo Kallas. O grupo, fundado por Emilio Kallas, natural de Passos, em Minas Gerais, tem mais de 40 anos de história, mais de 150 mil unidades construídas e alcançou o faturamento de R$ 1,3 bilhão em 2022. Mas, antes de chegar lá, Dr. Kallas (como costuma ser chamado por ter completado um programa de doutorado) precisou mudar de rota e tomar decisões difíceis. Ele teve que sair do emprego que tinha há mais de 10 anos e começar seu negócio do zero, teve que desistir de um IPO que estava pronto para sair em 2006, e teve que mudar o projeto de um grande empreendimento que tinha em São Paulo – e que seria o cartão de visitas da construtora. Depois, precisou mudar os planos de sucessão e precisou ter conversas difíceis com os filhos. Mas de todas essas mudanças de rota e de planos ele sempre tirou muitas lições e compartilha hoje, com o público do videocast DO ZERO AO TOPO, algumas delas.

O episódio #171 do #DoZeroAoTopo conta a história do Grupo Bamaq. O Grupo Bamaq é um grupo empresarial que começou em Minas Gerais, originalmente, como uma revendedora de máquinas agrícolas. Mas quase meio século depois, a empresa diversificou muito a sua atuação. Hoje, tem três grandes verticais: a de veículos pesados, com a chamada linha amarela; a frente automotiva, com revendas da Porsche, Mercedes e, mais recentemente, da chinesa de carros elétricos GWM; e um braço financeiro. Com isso, em 2022, a empresa alcançou um faturamento de R$ 2 bilhões. Quem conta a história do Grupo Bamaq é o atual CEO, Clemente Faria Jr, um ex-piloto de Fórmula 3 que precisou assumir os negócios da família depois do falecimento prematuro do pai.

Do alto do morro da Rocinha, no Rio de Janeiro, o Ricardo Ananias adolescente já planejava o seu futuro. Dispensou os estudos aos 14 anos para trabalhar como entregador do Jornal do Brasil. Foi percorrendo as ruas cariocas de bicicleta, na madrugada, que decidiu comprar uma moto para otimizar o seu trabalho.Assim começa a história de Ricardo com as entregas motorizadas. Hoje ele comanda a R3 Express, empresa de logística dedicada ao e-commerce que fundou em 2012. Com sede no Rio de Janeiro, a companhia faz 500 mil entregas por mês e opera também em São Paulo, Espírito Santo e Belo Horizonte. " Até 2026 queremos ser a maior empresa de logística voltada para o e-commerce no Brasil", diz Ricardo Ananias durante o Zero ao Top, podcast da InfoMoney patrocinado pela XP Empresas. O bate-papo completo com Ricardo Ananias você pode conferir agora.

O episódio #170 de #DoZeroAoTopo, conta a história da Skala Cosméticos. O CEO, Antonio Carlos Sousa, e a diretora de marketing, Bruna Veneziano, da Skala contam a história da empresa que passou por diversas fases e viu a demanda por exportação explodir em fevereiro de 2023, depois que uma consumidora gravou um vídeo no TikTok.Conheça nossos outros episódios: https://www.infomoney.com.br/negocios/a-historia-das-maiores-empresas-do-brasil-esta-no-podcast-do-zero-ao-topo/Assine a NEWSLETTER do IM Business, e receba os novos episódios e notícias sobre negócios em: https://www.infomoney.com.br/business/infomoney-lanca-im-business-seu-canal-de-noticias-sobre-negocios/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/@infomoneybusiness/videosSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/infomoneybusiness/Nosso TWITTER: https://twitter.com/_imbusiness

Quando o Dr. Bruno Ferrari foi estudar medicina, nem existia aula de oncologia na faculdade. Como você não pode se apaixonar pelo que não conhece, ele foi fazer residência em ginecologia. Quando estava no 5 o de ano de residência, estudando mastologia e câncer de mama, percebeu que era isso que ele queria fazer: ajudar os pacientes na sua batalha contra o câncer. Foi estudar fora do Brasil e voltou com a ideia de montar uma clínica. Para isso, se reuniu com alguns sócios, outros médicos e, em 2010, montou a Oncoclínicas, em Belo Horizonte. Desde o seu primeiro ano, a clínica já passava por auditoria e tinha o sonho grande de consolidar o tratamento de câncer no Brasil. Em 2021, a Oncoclínas fez o seu IPO, levantou quase R$ 2 bilhões e colocou plano de expansão em prática. E o Dr. Bruno, que esta na cadeira de CEO mas ainda atende alguns pacientes, é o nosso convidado de hoje (25).

Enquanto a maior parte das varejistas brasileiras busca reduzir seu parque de lojas e investir na operação online, o Grupo Avenida, dono da Lojas Avenida, faz o caminho contrário: encerra a operação online e foca na abertura de novas lojas físicas. A varejista foi fundada por Ailton Caseli, na década de 1970 em Cuiabá, no Mato Grosso. Desde então, passou por muitas transformações. Até de nome já mudou. Quando as primeiras lojas foram inauguradas, o nome era Maracanã dos Tecidos. Outras lojas foram abertas com o nome Tecelagem Avenida. Toda a história da companhia que, no mês passado, abriu a sua primera unidade em São Paulo, em Carapicuiba e tem a previsão de inaugurar mais 30 unidades pelo país até o fim do ano é o tema do episódio desta semana. E quem conta a história da companhia é o Rodrigo Caseli, atual CEO da empresa, filho do fundador, e o convidado de hoje do videocast e podcast Do Zero ao Topo.Livros recomendados pelo Rodrigo Caseli: Empresas feitas para durar, de Jim Collins, Dobre seus lucros, de Robert Fifer, Casamento blindado, de Cristiane Cardoso e Renato Cardoso, Todos os caminhos levam a Roma, de Scott e Kimberly Hahn, e o Preço a pagar, de Joseph Fadelle, e Manhãs milagrosas, de Hal Elrod.Conheça nossos outros episódios: https://www.infomoney.com.br/negocios/a-historia-das-maiores-empresas-do-brasil-esta-no-podcast-do-zero-ao-topo/Assine a NEWSLETTER do IM Business, e receba os novos episódios e notícias sobre negócios em: https://www.infomoney.com.br/business/infomoney-lanca-im-business-seu-canal-de-noticias-sobre-negocios/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/@infomoneybusiness/videosSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/infomoneybusiness/Nosso TWITTER: https://twitter.com/_imbusiness

Fundador da Anjos do Brasil vê potencial para investimentos em startups.O montante de investimento anjo realizado no Brasil poderia ser ao menos sete vezes maior do que o aporte atual. A fala é de Cassio Spina, fundador da Anjos do Brasil, entidade que apoia o empreendedorismo de inovação. “Nossa pesquisa computou R$ 984 milhões aplicados em startups brasileiras no ano de 2022. Se compararmos com os Estados Unidos, que tem investimento anjo anual da ordem de US$ 20 bilhões (cerca de R$ 100 bilhões), vemos o potencial de crescimento por aqui. Nossa economia representa cerca de 7% do PIB americano, então poderíamos investir muito mais para sermos proporcionais”, diz Cassio Spina, fundador da Anjos do Brasil.Ele é o convidado de mais um Zero ao Topo Patrocinado por XP Empresas.

Uma ideia de negócio pode vir de vários lugares: pode surgir de uma experiência de trabalho, de uma viagem, ou até de outro negócio. Quando o Humberto Cantu, o Beto, foi entrar no negócio da família, uma transportadora, ele percebeu que um dos maiores gastos que a empresa tinha era como pneu. Daí veio a ideia de criar a CantuStore, uma revendedora de pneus, fundada em 2006, em Itajaí, Santa Catarina. Em 2022, o grupo faturou mais de R$ 2 bilhões e projeta um crescimento de 40 a 60% para 2023. A 'estrada' dessa comerciante de pneus é o tema do episódio de hoje do videocast e podcast Do Zero ao Topo.Conheça nossos outros episódios: https://www.infomoney.com.br/negocios/a-historia-das-maiores-empresas-do-brasil-esta-no-podcast-do-zero-ao-topo/Assine a NEWSLETTER do IM Business, e receba os novos episódios e notícias sobre negócios em: https://www.infomoney.com.br/business/infomoney-lanca-im-business-seu-canal-de-noticias-sobre-negocios/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/@infomoneybusiness/videosSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/infomoneybusiness/Nosso TWITTER: https://twitter.com/_imbusiness

A história do Grupo Salta começou em um casamento. Literalmente. O casamento do Bruno Elias, um dos fundadores da empresa.No auge do evento, e depois de algumas taças de champagne, o Bruno, que tinha convidado professores e diretores da escola onde ele tinha estudado e dado aulas falou que a empresa tinha que crescer para impactar ainda mais vidas, como impactou a dele. A mensagem ganhou escala e pouco tempo depois o Bruno foi convidado para liderar esse movimento e começar as bases do que viria a ser o Grupo Salta.O grupo que, hoje, tem mais de 190 escolas; 120 mil alunos, 17 mil funcionários e uma receita líquida de 2 bilhões de reais As lições da criação (e do crescimento) deste grupo de educação são o tema do episódio #166 do podcast/videocast Do Zero Ao Topo, que conta as histórias de homens e mulheres por trás das maiores empresas do Brasil e do mundo.Conheça nossos outros episódios: https://www.infomoney.com.br/negocios/a-historia-das-maiores-empresas-do-brasil-esta-no-podcast-do-zero-ao-topo/Assine a NEWSLETTER do IM Business, e receba os novos episódios e notícias sobre negócios em: https://www.infomoney.com.br/business/infomoney-lanca-im-business-seu-canal-de-noticias-sobre-negocios/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/@infomoneybusiness/videosSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/infomoneybusiness/Nosso TWITTER: https://twitter.com/_imbusiness

O episódio de Do Zero ao Topo de hoje (30) conta a história é da Bem Brasil, a maior produtora de batatas pré-fritas e congeladas do país. Conheça nossos outros episódios: https://www.infomoney.com.br/negocios/a-historia-das-maiores-empresas-do-brasil-esta-no-podcast-do-zero-ao-topo/Assine a NEWSLETTER do IM Business, e receba os novos episódios e notícias sobre negócios em: https://www.infomoney.com.br/business/infomoney-lanca-im-business-seu-canal-de-noticias-sobre-negocios/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/@infomoneybusiness/videosSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/infomoneybusiness/Nosso TWITTER: https://twitter.com/_imbusiness

A entrevistada de hoje (16 de agosto) do podcast é uma pessoa que não precisa de sobrenome: a Mônica. A pessoa que inspirou a personagem mais famosa do desenhista Maurício de Sousa.A história dele todo mundo já conhece um pouco: nasceu no interior de São Paulo, em 1935, e começou a sua carreira como jornalista. Mas, tinha um 'plano infalível' para mudar de carreira que, diferente dos planos do Cebolinha, deu muito certo. Ele começou a publicar uma tirinha semanal no jornal Folha de S.Paulo e, em 1959 criou a Mauricio de Sousa Produções, ou MSP.De lá para cá, a MSP coleciona números superlativos: mais de um bilhão de gibis vendidos, mais 400 personagens e mais de 4.000 produtos licenciados em 19 segmentos e com mais de 200 parceiros. E quem está à frente desse negócio é a 'dona do pedaço', Mônica Sousa.Conheça nossos outros episódios: https://www.infomoney.com.br/negocios/a-historia-das-maiores-empresas-do-brasil-esta-no-podcast-do-zero-ao-topo/Assine a NEWSLETTER do IM Business, e receba os novos episódios e notícias sobre negócios em: https://www.infomoney.com.br/business/infomoney-lanca-im-business-seu-canal-de-noticias-sobre-negocios/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/@infomoneybusiness/videosSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/infomoneybusiness/Nosso TWITTER: https://twitter.com/_imbusiness

O Marcelo Cohen, mineiro, de Belo Horizonte, viu a oportunidade de multiplicar o negócio de turismo da família no meio da pandemia.Enquanto muitas empresas do setor turístico acabaram sufocadas e endividadas, a Belvitur foi às compras. Com a aquisição de uma das maiores empresas de turismo do Brasil, a Flytour, a empresa mudou de nome: virou BeFly e, com dinheiro em caixa, fez um total de 36 aquisições em 30 meses e criou o que chama de ‘ecossistema de turismo’.Com isso, multiplicou seu faturamento anual de R$ 400 milhões para uma previsão de R$ 10 bilhões em 2023.A história do Marcelo, da empresa da sua família e desse crescimento exponencial é o tema do episódio #163 do podcast Do Zero ao Topo, que, a partir desta semana, passa a fazer parte do projeto IM Business, do InfoMoney. Conheça nossos outros episódios: https://www.infomoney.com.br/negocios/a-historia-das-maiores-empresas-do-brasil-esta-no-podcast-do-zero-ao-topo/Assine a NEWSLETTER do IM Business, e receba os novos episódios e notícias sobre negócios em: https://www.infomoney.com.br/business/infomoney-lanca-im-business-seu-canal-de-noticias-sobre-negocios/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/@infomoneybusiness/videosSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/infomoneybusiness/Nosso TWITTER: https://twitter.com/_imbusiness

2020 foi um ano muito difícil no mundo inteiro. Mas também foi um ano que marcou a entrada de muitas empresas na Bolsa de Valores no Brasil. Foram 28 operações.E entre elas, uma construtora gaúcha que usou os R$ 600 milhões captados na oferta para reforçar o seu caixa e ampliar a sua atuação no segmento imobiliário.Mas a história da Melnick começa muito antes disso, em dezembro de 1970, quando o engenheiro civil Milton Melnick se juntou ao amigo Péricles Correa para fundar a Melco.A parceria foi até a década de 1990, quando o Milton foi seguir um caminho sozinho.Quer dizer, mais ou menos sozinho: ele fundou a Melnick com seus dois filhos, o Juliano e o Leandro.Em 2008, a empresa se uniu a Construtora Even e em 2020, fez o seu IPO. Agora, o Leandro, que era do conselho da empresa Melnick e ocupou a cadeira de CEO da Even, está voltando agora para a cadeira executiva da construtora da família e é o nosso convidado do episódio dessa quarta-feira (19) do podcast Do Zero ao Topo.Conheça nossos outros episódios: https://www.infomoney.com.br/negocios/a-historia-das-maiores-empresas-do-brasil-esta-no-podcast-do-zero-ao-topo/Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopoSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_

Uma empresa que criou sua própria demanda há 11 anos, fundada com zero reais de investimentos na cozinha de uma casa humilde da periferia de uma cidade gaúcha. Esse é o resumo da história da V4 Campany, hoje a maior assessoria de marketing digital do Brasil, com mais de 5,5 mil clientes e 230 escritórios espalhados pelo Brasil.Para o fundador, o segredo do negócio é a gestão descentralizada, que permite ganho de escala. “Assinamos cerca de 700 novos contratos por mês e ainda há espaço para crescer”, diz Dener Lippert, CEO da V4 Company, em mais um Zero ao Topo Especial XP Empresas. Para se ter uma ideia, a V4 Company é o maior investidor da palavra ‘marketing’ no Google e esse ano vai investir R$ 20 milhões em mídia paga na palavra. “Somos vistos e isso nos levou a criar um modelo de escala de serviço”, conta o fundador.Confira a entrevista realizada por Carolina Kalili, comercial da XP Empresas.Editor de branded content: Fernando Prandi Equipe audiovisual InfoMoney: Eva Stephany, Fabio Teixeira, Felipe Martini, Fernando Lima, Henrique Donadio, Layon Fidel e Thiago Vianna Edição do episódio: Layon Fidel Gerente de audiovisual: Stephanie Lotufo Diretora de redação: Raquel Balarin

No interior do Rio Grande do Sul, quatro amigos agricultores se reuniram para empreender: juntos, conseguiam fazer 12 pares por dia.O ano era 1955 e esse foi o primeiro 'passo' para a criação da fabricante de sapatos gaúcha Piccadilly.Agora, quase 70 anos depois, quem está à frente do negócio é Cristine Grings Nogueira, a neta de um dos fundadores e atual CEO.Grings Nogueira está em busca de quebrar paradigmas (e recordes). Um deles é o que empresas familiares raramente sobrevivem à terceira geração. Segundo um estudo da consultoria PwC, apenas 7 em cada 100 companhias familiares passam pelos fundadores, seus herdeiros e netos.Na liderança da companhia desde 2015, ela colocou em prática, junto com duas primas que lideram outras verticais do negócio, projetos que levaram a fabricante de calçados a bater um recorde de faturamento, de R$ 517 milhões em 2022.Para 2023 o plano é crescer mais 20% e uma das estratégias para isso é o lançamento de uma colaboração com a Mattel, inspirada na boneca Barbie, que ganha um filme nas telonas com estreia para este mês, no dia 20 de julho.A história da Piccadilly (que, ainda, não foi parar no cinema) e saiu de uma produção diária de 12 pares de sapatos para 35 mil pares é o tema do episódio desta quarta-feira, dia 5 de julho.Conheça nossos outros episódios: https://www.infomoney.com.br/negocios/a-historia-das-maiores-empresas-do-brasil-esta-no-podcast-do-zero-ao-topo/Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopoSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_

A Oakberry foi fundada em 2016 e se espalhou pelo Brasil e pelo mundo. Em alguns países do Oriente Médio e na Austrália, sua popularidade é tão grande que o nome da empresa virou sinônimo de açaí. Em pouco tempo, a empresa atingiu números emblemáticos: um crescimento de três dígitos; um faturamento de mais de R$ 600 milhões; e mais de 600 lojas espalhadas por mais de 40 países. E toda essa história começou com Georgios Frangulis, o fundador e CEO da empresa. Masterclass | Aprenda com quem faz: https://www.xpeducacao.com.br/masterclass-aprenda-com-quem-faz?utm_source=infomoney&utm_campaign=zero+ao+topo&utm_id=publiConheça nossos outros episódios: https://www.infomoney.com.br/negocios/a-historia-das-maiores-empresas-do-brasil-esta-no-podcast-do-zero-ao-topo/Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopoSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_

O Brasil possui 525 mil contadores, segundo o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), e cada um desses profissionais ajuda a garantir a conformidade trabalhista, tributária e contábil das cerca de 20 milhões de empresas ativas no Brasil. Conhecidos pela burocracia da profissão, uma parte destes contadores participa de uma revolução na área, que passa por uma união com o mercado financeiro. É o que explica Pedro Nery, sócio fundador da Contabilidade Consultiva, em mais um episódio Do Zero ao Topo Especial XP Empresas. “O contador lida com números e pode democratizar a educação financeira para empreendedores, assim como a XP fez com o seu público”, entrevista Pedro. Para ele, muitos empresários ainda têm uma cegueira financeira, da qual ele mesmo já admite ter passado em uma empresa que administrava com o pai. Confira o bate-papo completo e entenda como pequenas, médias e grandes empresas podem se beneficiar dessa revolução na contabilidade.

A maioria dos empreendedores, quando decide mesmo empreender, costuma ir para um setor que conhece bem. É um chef de cozinha que abre um restaurante, uma dentista que abre uma franquia de clínicas odontológicas, um professor, que cria um curso.Mas este não foi o caso do Valter Patriani. Ele, que trabalhou a vida inteira com turismo e decidiu empreender aos 55 anos foi para o ramo…imobiliário.A Construtora Patriani nascida no Grande ABC, em São Paulo, completou 10 anos construindo prédios que querem continuar modernos muitos anos depois da entrega das chaves. Como eles fazem isso? É essa a história que o Valter e o filho dele, o Bruno, vão contar no episódio #159 do podcast Do Zero ao Topo. Masterclass | Aprenda com quem faz: https://www.xpeducacao.com.br/masterclass-aprenda-com-quem-faz?utm_source=infomoney&utm_campaign=zero+ao+topo&utm_id=publiAssine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopoSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_

A fabricante de produtos de limpeza Limppano fez uma verdadeira ‘faxina’ no seu portfólio nos últimos anos.Saíram as vassouras e lãs de aço e entraram novos produtos da marca Odd, uma velha conhecida dos brasileiros que estava fora das prateleiras dos mercados há muitos anos.Os direitos de uso da marca pertenciam à multinacional P&G e foram negociados por valores não divulgados.O investimento da Limppano deu um grande impulso para a empresa, que mais que dobrou seu faturamento de R$ 160 milhões em 2019 para uma estimativa de R$ 450 milhões neste ano – e dê olho no primeiro bilhão. Tudo isso começou com Alfredo Buchheim, um judeu alemão que veio para o Brasil na década de 1930 fugindo da perseguição na Europa.Por aqui, no centro do Rio de Janeiro, ele fincou as bases do que viria a ser uma das maiores indústrias de produtos de limpeza do país e deixou um grande legado para seu filho, Thomaz, que assumiu a empresa na sequência, e para seu neto, Alex Buchheim que, hoje, ocupa o cargo de CEO da companhia, é o responsável pela estratégia de renovação da empresa e o convidado do episódio de hoje do podcast Do Zero ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopoSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio, a jornalista Mariana Amaro entrevista um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.

Quantos doces é preciso fazer (e vender) para faturar R$ 1 bilhão de reais? Pelas contas dos irmãos Alexandre, Ricardo e Fernando Heineck, a resposta é mais de 3 milhões de quilos de doces por mês. Esse é o tamanho atual da produção da companhia que faturou R$ 570 milhões em 2022. Mas os três irmãos querem mais.Eles são os fundadores da Docile, uma fábrica de guloseimas com sede em Lajeado, no Rio Grande do Sul, e outra fábrica em Vitória de Santo Antão, em Pernambuco. A empresa, que começou a funcionar em 1991 e exporta doces para mais de 60 países, vai investir mais de R$ 100 milhões na modernização da sua produção, na busca por faturar o seu primeiro bilhão em 2025. A história dos irmãos Alexandre, Ricardo e Fernando Heineck e da Docile, a empresa que eles fundaram e lideram, juntos, é o tema do episódio desta quarta-feira (10) do podcast Do Zero ao Topo. Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopoSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.

Os primeiros tijolos para a construção da incorporadora Moura Dubeux (MDNE3) foram colocados por três irmãos engenheiros: o Aluísio, o Marcos e o Gustavo Dubeux. E tudo começou há 40 anos, quando a empresa lançou seu primeiro empreendimento, em Recife, capital de Pernambuco. Hoje, a empresa virou sinônimo de imóveis de alto padrão, com uma média de custo de R$ 15 mil reais por metro quadrado e já está presente em sete capitais na região Nordeste.Em 2020, a empresa fez o seu IPO, captou mais de um bilhão de reais. Com o caixa recheado, conseguiu se desalavancar e reduzir o endividamento. Quem contou a história da companhia até os dias atuais foram o Gustavo Dubeux, um dos fundadores, e o Diego Vilar, o atual CEO da empresa, os convidados do episódio 156 do podcast Do Zero ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO:O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.

Cerca de 23% da população do país tem acesso à saúde privada no Brasil, segundo a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Para André Florence, CEO da Alice, esse dado revela uma realidade que a empresa trabalha para mudar e transformar o mercado de saúde no Brasil. “A maior parte da população depende do SUS, que apesar de ser um sistema robusto sofre com falta de investimento e tecnologia. Então, nós da Alice, entendemos que a solução é aumentar o acesso ao sistema de saúde privado e a chave desta equação é reduzir custos. Estamos trabalhando para isso”, afirma André, durante a participação neste episódio Zero ao Topo Especial XP Empresas. A Alice é uma healthtech que opera desde julho de 2020 e foi fundada por Matheus Moraes (ex-CEO da 99), André Florence (ex-CFO da 99) e Guilherme Azevedo (cofundador da Dr. Consulta). A empresa já recebeu cerca de US$ 200 milhões de investimentos em três rodadas Confira a entrevista e entenda por que os valores dos planos de saúde viraram um problema repassado para as pessoas e como a Alice pretende mudar esse panorama.Roteiro: MoneyLab Editor de branded content: Fernando Prandi Apresentação: Ayla Assunção (XP Empresas) Equipe audiovisual InfoMoney: Eva Stephany, Fabio Teixeira, Felipe Martini, Fernando Lima, Henrique Donadio, Layon Fidel e Thiago Vianna Edição do episódio: Layon Fidel Gerente de audiovisual: Stephanie Lotufo Diretora de redação: Raquel Balarin

Isaias Bernardes de Oliveira é o o segundo mais novo entre 12 filhos. Ele viveu uma infância no campo, com sua família, na sua cidade natal: Frutal, em Minas Gerais. Aos 18 anos, seu pai, seu Francisco, o chamou para abrir um negócio em conjunto. Os dois alugaram um espaço de 15 metros quadrados no centro da cidade e decidiram abrir uma sorveteria. O ano era 1980 e a sorveteria se chamava Chiquinho, em homenagem ao pai de Isaias.Agora, pouco mais de 40 anos depois, a Chiquinho Sorvetes já tem mais de 700 unidades espalhadas pelo país, virou uma holding, a CHQ, e faturou mais de R$ 600 milhões em 2022. Para 2023, os planos são ainda mais ambiciosos: um faturamento de mais de R$ 700 milhões e mais de 800 lojas. A história do Isaias, sua família e como a pequena sorveteria se tornou um império presente em quase todos os estados brasileiros é o tema do episódio de hoje do podcast Do Zero ao Topo. Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.

Movida, JSL, Vamos, CS Brasil, CS Infra, Automob e Banco BBC. Todas essas empresas fazem parte do Grupo Simpar: uma holding que controla uma série de empresas nos setores de mobilidade, saneamento, concessões e serviços financeiros.E em 2022, alcançou um faturamento líquido de 24,4 bilhões de reais.Mas toda essa história começou há muitos anos, com o senhor Julio Simões, um português que se mudou para o Brasil em busca de trabalho. Por aqui, ele fundou a JSL e as bases para o que viria a ser a Simpar. A história do Julio e do Fernando seu filho, que hoje está à frente da holding, é o nosso episódio de hoje do podcast Do Zero Ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.

Lidar com máquinas pode ser algo bem complexo. Elas ajudam muito, sim, mas também podem trazer muitos problemas. Máquinas quebram, precisam de manutenção, de reparos, de conserto, de cuidado. E foi nesse meio, entre as máquinas, que os irmãos José Augusto, o Zé, e o Fernando Aragão cresceram. Eles transformaram o negócio de terraplanagem que passou por dois pedidos de falência, criado pelo pai, José Augusto, e a mãe, Dona Lucia, na maior empresa de aluguel de máquinas do país: a Armac (ARML3).Fundada em 1994, a empresa passou por seus momentos de altos e baixos e por muitas mudanças. Uma das mais recentes foi a abertura de capital, em 2021. No ano seguinte, a empresa já contabilizava um faturamento em torno de R$ 1 bilhão. E toda essa história foi contada por José Augusto Pereira Aragão, o Zé, que agora é coCEO da empresa e é o convidado do episódio de hoje do podcast Do Zero ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.

No ‘rumo natural’ do mundo dos negócios, uma empresa começa como uma ideia, evolui para uma microempresa, uma startup, pisa no acelerador e cresce até se consolidar. Mas esse roteirinho nem sempre é seguido à risca.Este é o caso da Simpress, uma empresa de aluguel e outsourcing de equipamentos de tecnologia. Com 20 anos de vida, a empresa já era bem consolidada no seu setor: o de impressões e gestão de documentos. Mas aí veio a pandemia e mudou tudo.De repente, as empresas não precisavam de impressoras, mas de computadores para que os funcionários pudessem fazer home office. A Simpress viu a oportunidade e agarrou: impulsionou uma nova área -recém-criada- voltada ao aluguel de computadores, smartphones e tablets dentro da sua estrutura que, em dois anos, passou a representar mais de 35% do faturamento da companhia e levou ao seu primeiro bilhão de faturamento.Agora, com planos ainda mais ambiciosos, Vittorio Danesi, o fundador e CEO da Simpress, que nasceu na Itália e escolheu fincar suas raízes no Brasil, conta a história da companhia no episódio de hoje.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.

É verdade que praticamente todos os setores da economia foram afetados pela pandemia. Mas é verdade também que o setor farmacêutico foi um dos mais impactados. E com a Cimed não foi diferente. Esse foi um dos capitulos mais dramáticos para a empresa, que foi fundada, em 1977, por João de Castro Marques. Na época, ela era apenas mais uma na indústria super pulverizada do Brasil. Agora, a empresa ocupa o terceiro lugar entre os maiores fabricantes do setor seguindo uma estratégia de diversificação de portfólio que vai de suplementos e vitaminas até perfume íntimo. O plano da empresa é alcançar um faturamento de R$ 3 bilhões em 2023 e de R$ 5 bilhões até 2025 e quem está colocando esse plano em prática são os irmãos João Adibe e Karla Marques Felmanas, que dividem a liderança na companhia. E um deles, a Karla, é a convidada do episódio de hoje do podcast Do Zero ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.

Nas primeiras semanas e meses do ano, é bastante comum que as pessoas tracem as suas metas do ano. E é muito comum também que, entre essas metas, tenha algum ponto relacionado à saúde: pode ser se exercitar mais, praticar um novo esporte ou comer melhor.Todas essas metas tem alguma coisa a ver com o Grupo Supley, o maior laboratório de alimentos e suplementos nutricionais do Brasil e da America Latina, dona das marcas Max Titanium e Probiótica, líder em vendas de whey protein e creatina no país.Fundado em 2006, em Matão, no interior de São Paulo, por amigos de infância, o Grupo Supley tem suas metas próprias também: vender 20 milhões de produtos em 2023 (ante os 15 milhões vendidos no ano anterior) é uma delas.E não para por aí: depois de anunciar a aquisição de 50% da Dr. Peanut, outra empresa do ramo alimentício, a meta é chegar a um faturamento de R$ 1 bilhão e deixar a 'casa' pronta para um IPO assim que surgir a oportunidade.Quem contou um pouco sobre as metas da empresa, a história do Grupo Supley e os seus planos para o futuro foi a Mariane Morelli, uma das fundadoras da companhia e a convidada do episódio 150 do podcast Do Zero ao Topo. Livros sugeridos pela convidada: A arte da guerra, de Sun TzuComece pelo porquê, de Simon SinekAssine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.

A trajetória profissional de Leonardo Santos começou cedo: aos 13 anos ele lavava cachorrros em um petshop do bairro e, depois, passou a trabalhar como 'garupeiro', sentado na garupa da moto dos amigos carregando pizzas para delivery em um período em que as mochilas de isopor ainda não existiam. Quando seu pai descobriu os bicos do filho o matriculou em um curso de computação. Foi nesse momento que o sonho de Leonardo passou a ser trabalhar em uma das maiores empresas de tecnologia do mundo.Quando ele começou a sua carreira, achava que isso seria trabalhar na companhia fundada por Bill Gates. Agora, o sonho é outro. Ele acredita que pode levar a Semantix, a empresa que ele fundou em 2010, a esse patamar das big techs. E ele já deu alguns passos nesse sentido: o mais recente foi realizar o seu IPO, a sua oferta pública de ações, na mesma bolsa de valores onde estão listadas as grandes companhias de tecnologia, a Nasdaq, nos Estados Unidos.Hoje, a Semantix é avaliada em US$ 1 bilhão e Leonardo Santos, o brasileiro que trabalhou como entregador de pizza e lavador de cachorro antes de descobrir e se apaixonar pelos computadores, é o convidado deste episódio do podcast Do Zero ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.

Quando Rodrigo Galvão estava na faculdade de administração, seguiu o caminho da maioria das pessoas da sua idade: foi atrás de um estágio. Ele encontrou uma vaga que achou interessante, escreveu um único currículo e mandou.Rodrigo foi chamado para uma entrevista e para vaga e começou, assim, a sua carreira na Oracle, a multinacional de tecnologia da informação.Ele entrou em 2002, como estagiário e nunca mais saiu. Em 2017, aos 35, assumiu a presidência da Oracle no Brasil em um momento muito particular de transformação digital e cultural na companhia. Agora, ele assumiu um desafio ainda maior: assumiu vice-presidência de tecnologia para a América Latina da Oracle e é o nosso convidado de hoje. Ele falou sobre como foi chegar tão jovem à principal cadeira da companhia e contou sobre como é possível empreender mesmo dentro de uma empresa no episódio de hoje do podcast Do Zero ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.

A Cobasi chegou no mercado de pets e plantas quando tudo ainda era mato. Foi fundada em 1985 por uma família: um pai, Rames Nassar, um biólogo, e os filhos João, Paulo e Ricardo, que ficaram à frente da operação.Lá no começo, a Cobasi era, na verdade, uma loja de produtos agropecuários como medicamentos veterinários, feno e até artigos de selaria.Na década de 90, eles arriscaram uma mudança de foco para animais de estimação e a aposta se mostrou muito certeira.De lá para cá a empresa multiplicou muitas vezes de tamanho. Possui hoje mais de 180 lojas espalhadas por 15 estados brasileiros e o Distrito Federal, ultrapassou a marca de R$ 2,5 bilhões de faturamento em 2022 e abocanhou cerca de 6% de um mercado ainda bastante pulverizado.Quem conta a história da Cobasi e os planos para o futuro - que podem incluir um IPO - é o Paulo Nassar, um dos fundadores da Cobasi e o atual CEO.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.

A Musa Tecnologia desenvolveu uma solução tecnológica para a gestão do lixo urbano através da coleta e destinação dos resíduos produzidos. A empresa conecta os geradores aos transportadores (empresas de coleta), receptores (etapa de triagem) e às indústrias.Para que a Musa ganhasse forma, os sócios iniciaram um processo de aceleração da Singularity University, no Vale do Silício, nos Estados Unidos. Lá perceberam o potencial do negócio e começaram a desenhar a Musa com capital próprio. Depois disso, já tiveram investimentos de fundos da Alemanha e da América Latina.O convidado do último Zero ao Topo Especial XP Empresas do ano Fabrício Guimarães, um dos fundadores da Musa. Ele bate um papo com Ayla Assunção, coordenadora do XP Empresas

Enquanto boa parte dos adolescentes aos 16 anos fica na dúvida sobre qual universidade fazer, Rodrigo Galindo já estava trabalhando em uma: o negócio da família que ele ajudou a consolidar e, depois, vender para o então Grupo Kroton por R$ 200 milhões.Na época, a ideia do Galindo era ficar alguns meses na nova companhia em um papel executivo, para ajudar na transição e garantir que o seu time continuasse na empresa. Os meses viraram anos e o papel executivo virou primeiro a presidência da empresa e, mais recentemente a presidência do conselho da agora chamada Cogna (COGN3). Galindo que também é Presidente do Conselho de administração da Vasta e da Endeavor e tem pós-graduação em pedagogia, como bom professor, dividiu algumas das suas lições de carreira e as perspectivas para a educação no Brasil, empreendedorismo e as empresas que comanda no episódio 146 do podcast Do Zero ao Topo.Séries e filmes indicados pelo convidado da semana:- Unorthodox;- The Crown;- 2 Estranhos (curta-metragem);Livros indicados pelo convidado da semana:- Pequeno manual antirracista - Djamila Ribeiro;- Ilíada - Homero;- A Odisseia - Homero;- Grande sertão veredas - Guimarães Rosa;- Dostoiévski;- Talvez você deva conversar com alguém - Lori Gottlieb.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.

Alguns encontros tem a capacidade de mudar os rumos da nossa vida para sempre, não é? A vida do Moacir Marafon é um exemplo disso. Primeiro, ele encontrou a matemática e a física, e mudou seus planos de ser agrônomo. Foi estudar e trabalhar com engenharia, mas aí veio o segundo encontro, com os computadores. E, de novo, Moacir mudou sua trajetória e foi estudar ciência da computação. Mas aí veio mais um encontro, dessa vez com Ilson Stabile e Carlos Augusto de Matos. E desse encontro, os três fizeram uma empresa: a Softplan, uma empresa de Florianópolis, focada em software de gestão e produtividade para os mercados público e privado que passou por um processo recente de sucessão, deve faturar algo em torno de 600 milhões de reais este ano e tem planos ambiciosos para o futuro. Sobre alguns desses planos e encontros, o convidado do episódio de hoje é o Moacir Marafon, um dos fundadores da Softplan. Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.#DoZeroAoTopo #software #Softplan #inovação #história #carreira #empreendedorismo #empreendedor

Quantos anos tem uma startup? Três? Cinco? Que tal 65 anos? Essa é a idade da ABC da Construção, uma varejista de materiais de construção fundada em Juiz de Fora, em Minas Gerais. A primeira loja foi aberta em 1958 pelo Seu Lucio Moura. Desde então, a empresa foi crescendo a passos lentos, chegou a 10 lojas e estacionou nesse patamar por bastante tempo. Aí veio a terceira geração. O neto do seu Lucio, Tiago Mendonça resolveu assumir a rede de lojas e foi recebido com uma certa desconfiança - tanto da família, quanto dos funcionários. Logo de cara, ele resolveu dobrar o tamanho da companhia e enfrentou muitos desafios. Agora, o ABC da Construção contabiliza mais de 250 lojas, foi avaliada em 1 bilhão de reais e cresce a uma taxa de 70% ao ano. Como ele fez essa virada de chave em um negócio familiar e estagnado? É o que o Tiago conta no episódio #144 do Zero ao Topo. Indicações do convidado da semana: Livros:- Made in America, de Sam Walton- Mauá: empresário do Império, de Jorge CaldeiraAssine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.#DoZeroAoTopo #Construção #Varejo #ABC #inovação #história #carreira #empreendedorismo #empreendedor

Um médico com veia empreendedora que criou duas empresas na área de saúde. A segunda delas, a Beep Saúde, acaba de receber um investimento Série C, liderado pelo fundo CZI, de Mark Zuckerberg, fundador do Grupo Meta, e sua esposa Priscila Chan.A startup com foco em vacinação é líder em saúde domiciliar no Brasil, e destinará os novos recursos para impulsionar o crescimento e atingir o breakeven (um indicador que sinaliza o empate entre as receitas e as despesas de um negócio). A projeção de faturamento para 2023 é de R$ 250 milhões.“Conseguimos trazer gente bacana para viver o nosso sonho. Fomos apresentados e após um processo muito diligente, muito criterioso, vamos receber o fundo de ninguém menos que o Mark Zuckerberg. Ele a esposa tem uma iniciativa para a área. Ela é médica, pediatra, e a conexão com a Beep foi clara”, completa Corteze. Ex-médico do Corpo de Bombeiros, Corteze é o convidado deste episódio especial do Zero ao Topo, patrocinado por XP Empresas. Ele criou a primeira empresa com 25 anos, a BR Med, de saúde ocupacional, e foi com a renda dela que investiu do próprio bolso para fundar a Beep.

Uma semente. É assim que começa a história da 3tentos. E não se trata de uma metáfora: a empresa realmente começou no negócio de sementes, dentro da cadeia do agronegócio. Desde 1995, quando ela começou oficialmente sua operação, a empresa expandiu sua atuação para fertilizantes, originação de soja, até chegar no biodiesel e consultoria especializada em gestão, manejo e tecnologia do campo.Em 2021, a 3tentos fez um IPO que captou R$ 1,4 bilhão de reais e abriu, de vez, uma ligação direta entre o campo e a Avenida Faria Lima, um dos maiores centros financeiros do Brasil. Da sua semente, plantada em Santa Bárbara do Sul, no Rio Grande do Sul, onde fica a sede da companhia, até os frutos que foram colhidos nessa trajetória, Luiz Osório Dumoncel, um dos fundadores da empresa, junto com seu irmão, João Marcelo, e seu pai, João Osório, é o convidado deste episódio do podcast Do Zero ao Topo.Em seus quase 30 anos de história, a 3tentos passou por dias de muita chuva, muito sol e muito vento. E o Luiz dividiu algumas dessas histórias durante sua entrevista. Indicações do convidado da semana: Séries:- Breaking Bad;- Billions;- Game Of Thrones.Livros:- Sonho Grande - Cristiane Correa;- Queda De Gigantes - Ken Follett;- Pilares Da Terra - Ken Follett;- Quem Mexeu No Meu Queijo - Spencer Johnson;- Sentido Da Vida - Viktor Frankl;- 12 Regras Para A Vida - Jordan Peterson.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.#DoZeroAoTopo #Agro #3tentos #TresTentos #inovação #história #carreira #empreendedorismo #empreendedor #IPO

Um dos significados para o termo em inglês fighter, é lutador ou lutadora. E essa palavra define mesmo muito bem a Ana Cabral-Gardner. Ela, que é formada em economia, entrou no mercado financeiro muito jovem e trabalhou no Banco Garantia, quando o Jorge Paulo Lemann ainda dava expediente por lá. Apostou na educação e conquistou um espaço em um mundo que era dominado por homens. Hoje, a Ana é co-CEO da Sigma Lithium, uma empresa canadense e brasileira que está construindo uma fábrica no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. O que ela que com isso? Colocar o Brasil em uma posição de destaque na cadeia produtiva de veículos elétricos no mundo. A Ana Cabral-Gardner é a convidada do episódio 142 do Do Zero ao Topo, o podcast que conta a história de homens e mulheres por trás das maiores empresas e negócios do Brasil e do mundo. NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopoIndicações da Ana Cabral-Gardner Séries:Borgen (série dinamarquesa, disponível em Netflix) e Coisa mais linda (série brasileira, disponível em Netflix)Livros: Personal Story*, de Katherine Graham Madam Secretary: a memoir*, de Madeleine AlbrightNo higher honor*, de Condoleezza RiceMinha história, de Michele ObamaLuiza Helena - Mulher do Brasil, de Pedro BialDar e receber, de Adam GrantThis is how they tell me the world ends,* de Nicole Perlroth*os livros marcados com esse sinal ainda não possuem versão em português ou suas versões traduzidas estão esgotadas.

Como um perfume fabricado na França chega nas lojas dos shoppings? E como um produto brasileiro é vendido do outro lado do mundo? Parte desse comércio exterior é feito pelas tradings, companhias que atuam como intermediárias entre empresas fabricantes e compradoras, em operações de exportação ou de importação.Alfredo de Goeye é o fundador de uma das maiores empresas desse setor no Brasil. Ele criou a Sertrading em 2000, aos 50 anos, sem nenhum plano de negócios ou sede. Ele tinha apenas um (grande) cliente: a Petrobras.Desde então, a companhia firmou parcerias com multinacionais como Ford, Pirelli, Ambev e P&G e, hoje, ajuda essas empresas a trazer de tudo para o país: de perfumes até pneus, carros, helicópteros e aviões. Tudo isso faz com que, este ano, a Sertrading estime um faturamento na casa de 20 bilhões de reais.É um caso de sucesso, mas, antes de chegar lá, Alfredo precisou gastar muita sola de sapato. Ele viajou pelo mundo fazendo negócios, morou na Nigéria, foi para o Irã, Colômbia, China... Durante toda a sua trajetória, colecionou lições, amigos e histórias. E ele conta algumas delas no episódio #141 do podcast DO ZERO AO TOPO.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo​​​ Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_​​​Livros sugeridos pelo convidado da semana: - O Alerta Vermelho - Bill Browder;- Ordem de Bloqueio - Bill Browder;- The Power Of Crisis - Ian Bremmer;- Never - Ken Follett;

De irmão e funcionários do universo corporativo, Alan e André Glezer criaram a Agrolend, que já concedeu mais de R$ 150 milhões de crédito para os produtores do agronegócio, em especial, o pequeno e médio produtor.Responsável pele distribuição de alimento no Brasil o no Mundo, o agro brasileiro cresceu, mas a oferta de crédito não acompanhou o mesmo ritmo. Foi esse gap que a dupla enxergou e decidiu criar novas soluções financeiras. Neste episódio do Zero ao Topo especial XP Empresas, eles contam como surgiu a empresa que atende um dos carros chefes da economia brasileira, sua relação com a XP Empresas, e os próximos passos da Agrolend, que já prepara novas frentes de captação e oportunidades de investimentos e crédito.NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopoOferecimento XP Empresas: Invista na transformação do seu negócioSite: www.xpempresas.com.brLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/xp-empresasInstagram: @xp_empresas

Lidar com variáveis incontroláveis faz parte da rotina de Ana Oliva Bologna. Em 2011, durante uma prova do Ironman, que reúne 3 modalidades esportivas em uma só (3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42,195 km de corrida), ela precisou escolher entre dois caminhos: 1) parar e se arrepender ou 2) continuar em frente, mesmo com dor. Ana escolheu continuar. E depois que terminou a prova, descobriu que, na verdade, estava com o pé quebrado. Mas essa não foi, nem de perto, a situação mais difícil que já enfrentou. Formada em administração de empresas, Ana, que é natural de Jundiaí, no interior de São Paulo, precisou assumir as rédeas do processo de sucessão do seu avô, o Seu Francisco Oliva, que criou um grupo de empresas a partir de uma marcenaria fundada em 1957. Agora, as indústrias Astra e Japi, que fazem parte desse grupo, juntas, possuem 2.000 funcionários, 7 parques fabris e 8.000 produtos no portfólio que reúne de assentos sanitários até casinha de cachorro. No ano passado, o grupo atingiu o impressionante faturamento de 1 bilhão de reais. Ana Oliva Bologna, que é presidente do conselho da Astra, diretora da Japi e triatleta nas horas vagas é a convidada deste episódio.NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopoNUVEMSHOP: https://nuvems.co/do-zero-ao-topo

Rafael Sales é o CEO da Aliansce Sonae, a maior administradora de shoppings do Brasil. Nos últimos anos, eles enfrentou algumas batalhas pessoais e profissionais. Depois de sofrer um acidente enquanto praticava um dos seus esportes preferidos, Rafael liderou a Aliansce durante uma fusão com a Sonae Sierra do Brasil, que deu origem a um grupo com 39 shoppings e mais de 7 mil lojas espalhadas pelas cinco regiões do país, em 2019. No fim daquele ano, a companhia vivia um dos seus melhores momentos e tudo indicava que 2020 seria ainda melhor. Então, veio a pandemia e, com ela, as medidas de restrição que fecharam o comércio sem hora para reabrir. Depois de enfrentar esse tsunami, a Aliansce Sonae partiu para outro movimento de expansão: se unindo à BRMalls.Neste episódio do podcast Do Zero ao Topo, Rafael fala sobre a sua trajetória profissional e os obstáculos que enfrentou. EPISÓDIO EM VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=yIfpW0Yhkq4NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopo

Algumas das lições e histórias contadas por 12 empreendedores que passaram pelo Do Zero ao Topo foram compiladas neste episódio especial, dividido em três blocos. No primeiro deles, Carlos Curioni, do Elo 7, explica sobre os maiores desafios de uma companhia; Cassio Bobsin, da Zenvia, fala sobre a importância de experimentar; Ana Fontes, da Rede Mulher Empreendedora, comenta alguns dos erros mais comuns nos negócios, Marco Aurélio Raimundo, o Morongo, da Mormaii, ensina sobre as dores da evolução.O segundo bloco passa por alguns "comos": Stelleo Tolda, do Mercado Livre, fala sobre como se manter inovador; Celso Loducca, fundador da Casa do Saber e da Agência que leva seu nome, conta como criar uma marca de sucesso; a influenciadora Camila Coutinho, sobre como manter a criatividade; Vitor Torres, do Contabilizei, ensina como lidar com o estresse; e Alcione Albanesi, do Amigos do Bem, conta como transformar e ter um sonho grande.Para o último bloco, foram resgatadas as histórias de transformação de pessoas e negócios. A empreendedora e investidora Camila Farani comenta sobre superação; Tiago Dalvi, da Olist, fala sobre abandonar ou não o negócio; Diego Martins, da unico, conta o que muda depois de chegar lá, e virar um unicórnio; e Pedro Ripper, da Bemobi, fala sobre a importância de estar no tempo certo.NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopo

Você já aprendeu como criar um negócio que atraia investimentos, e como de fato conquistar esse cheque, nos dois primeiros episódios da nossa série de VCs respondem as perguntas dos ouvintes do Do Zero Ao Topo, marca de empreendedorismo do InfoMoney. Neste último episódio da nossa série, vamos falar sobre como pensam e funcionam os fundos de capital de risco, ou venture capital.O episódio soluciona diversos mistérios: por que investidores decidem colocar dinheiro em startups? Como pessoas físicas investem em startups, e quais são os riscos e retornos envolvidos? Como se define o valor de mercado, ou valuation, de uma startup? O que os fundos de venture capital levam para uma startup, além do seu dinheiro? Como esses fundos de venture capital ganham dinheiro, e o que fazem quando um investimento não dá certo? Para fechar, qual o papel da intuição na hora de assinar ou não um cheque para uma startup?Três gestores de venture capital foram consultados. Na ordem de aparição, João Kepler, CEO da Bossanova Investimentos; Maria Carolina Lacombe, diretora de comunidade da Valor Capital Group; e Laura Constantini, cofundadora da Astella. YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopoINSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/

Cassio Bobsin tem uma história que parece a de um empreendedor do Vale do Silício: ainda jovem, criou sua quarta empresa em uma garagem. Hoje, essa empresa é negociada na bolsa de valores Nasdaq. Mas Bobsin não é do Vale, e sim de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A sua empresa se chama Zenvia. O negócio nasceu no começo dos anos 2000, de olho no SMS. Hoje, é uma plataforma que conecta consumidores e empresas por vários canais de comunicação. Neste episódio, Bobsin conta sua trajetória como empreendedor e conta a trajetória da Zenvia, que faturou mais de R$ 600 milhões apenas em 2021.EPISÓDIO EM VÍDEO: https://youtu.be/Iht-OWYxqR8NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopo

Neste segundo episódio da série especial VCs respondem, três gestores de venture capital solucionam algumas das principais dúvidas dos empreendedores. Na ordem de aparição, Laura Constantini, cofundadora da Astella; Maria Carolina Lacombe, diretora de comunidade da Valor Capital Group; e João Kepler, investidor anjo CEO da Bossanova Investimentos solucionam diversos mistérios como: quando é a hora de buscar um investimento? O que é mais importante na análise de um investidor sobre o seu negócio? Como fazer uma boa apresentação aos investidores? Como superar obstáculos como não ser o desenvolvedor da solução e ter problemas financeiros e pessoais? E como saber se aquele investidor é o certo?ASSINE A NOSSA NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopoINSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/

Um empreendedor serial. Assim se define Jorge Vargas Neto, fundador da Bhub, um serviço de gestão por assinatura para o empreendedor do futuro. Formado em Direito pela PUC, com Mestrado em Corporate Finance e Administração pelo Insper e PUCRS, respectivamente, e certificado pela Columbia University (New York, EUA) em Business Excellence, ele está na sua terceira empresa.As outras duas empresas fundadas por ele foram vendidas para unicórnios (startups que possuem avaliação de preço de mercado no valor de mais de 1 bilhão de dólares americanos). A Biva, uma fintech de crédito, vendida para a Pagseguro, em 2017, e a ZenFinance, startup de credit as a service adquirida pelo Rappi, em 2020.Neste episódio do Zero Topo, que ainda conta com a participação de Ayla Assunção, coordenadora da XP Empresas e parceira da Bhub, ele conta um pouco da sua trajetória.EPISÓDIO EM VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=hFSi00F1bUQNEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopoOferecimento XP Empresas: Invista na transformação do seu negócioSite: www.xpempresas.com.brLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/xp-empresasInstagram: @xp_empresasDo Zero Ao Topo: a melhor newsletter sobre empreendedorismo e negóciosCadastre-se na newsletter Do Zero ao Topo e receba histórias de sucesso do mundo dos negócios brasileiro

Diego Martins estava diante de uma encruzilhada lá em 2016 – seguir com uma empresa que era lucrativa, ou mudar completamente o modelo de negócio diante de uma grande oportunidade de crescimento. Martins escolheu a segunda opção. Foi pelo caminho mais difícil que a Acesso Digital virou a startup de identidade único. Hoje, a unico atende mais de 800 clientes e conquistou um valor de mercado bilionário. Neste episódio, o cofundador da único vai contar a sua trajetória e a da sua empresa de autenticação digital de pessoas, documentos e transações que faz parte da lista de unicórnios brasileiros.EPISÓDIO EM VÍDEO: https://youtu.be/67g3JwSJvfsNEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopo

Você já deve saber que as startups brasileiras nunca receberam tanto investimento quanto em 2021. E, mesmo com uma desaceleração já prevista para 2022, o país não deve voltar para os mesmos números dos primeiros anos de seu ecossistema de startups. Para o empreendedor que quer atrair um investidor para o seu negócio, este continua sendo um dos melhores momentos na história brasileira. Fundos de capital de risco (venture capital) ainda estão com dinheiro nos bolsos, e com olhos nas oportunidades.<br>Mas isso não significa que qualquer empresa vai conseguir conquistar um desses fundos. Os gestores ficaram mais seletivos, e os negócios precisam ser atraentes. Então, como criar um negócio que atraia investimentos, na prática? Este podcast é o primeiro da série de VCs respondem perguntas dos ouvintes do Do Zero Ao Topo. O episódio soluciona diversos mistérios: como ser um bom fundador? Como escrever um bom plano de negócios? Como ser realmente inovador? Como ter bons números? E, para fechar, como conquistar os investidores para além de todas essas informações?Três gestores de venture capital foram consultados. Na ordem de aparição, João Kepler, CEO da Bossanova Investimentos; Maria Carolina Lacombe, diretora de comunidade da Valor Capital Group; e Laura Constantini, cofundadora da Astella.YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopoINSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/

No mundo atual, a criação de uma startup de sucesso possui uma série de regras. Entre essas regras está a de que uma empresa desse modelo precisa ter uma sede descolada, com aparatos como mesa de ping-pong e escorregador, para construir e consolidar sua cultura. Uma outra demanda exige que startups levantem o máximo de capital e contratem o mais rápido possível para ganhar escala. Essas são algumas das regras que a fintech Husky vem desafiando desde a sua criação, em 2016. A história da startup, nativamente remota, é tema do episódio 136 do podcast Do Zero ao Topo. A Husky atua na transferência internacional de dinheiro e tem como principais clientes profissionais autônomos que prestam serviços para empresas no exterior. Com menos de 40 funcionários, já movimentou mais de R$ 1,5 bilhão em sua plataforma. Confira a história completa da empresa nesse podcast com seus dois fundadores: Tiago Santos e Maurício Carvalho.YOUTUBE: https://youtu.be/w0Zcz0rzy3wINSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/

Como milhares de farmácias espalhadas pelo país, a rede Panvel começou pequena. Isso lá no sul, na década de 60. Com a união de duas famílias e um plano estratégico forte, ela cresceu como poucas. Hoje, seu faturamento anual está próximo dos 4 bilhões de reais e possui mais de 530 lojas espalhadas pelo país. Neste episódio recebemos o fundador da Panvel Julio Mottin e o seu atual CEO, Julio Motin Neto, pai e filho que estão levando o grupo cada vez mais longe.NUVEMSHOP: crie já sua loja virtual com a NuvemShop de forma simples e profissional. Experimente 30 dias grátis e mostre ao mundo do que você é capaz. https://nuvems.co/do-zero-ao-topoYOUTUBE: https://www.youtube.com/watch?v=8hKEfGsvrn4INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/

Vivian Sesto é uma das coordenadoras de um negócio com R$ 80 bilhões de custódia, a XP Empresas. A área faz parte da maior corretora do Brasil, a XP Investimentos, e oferece serviços financeiros para pessoas jurídicas que vão além dos apresentados pelas instituições financeiras tradicionais. Essas soluções levam em consideração a situação detalhada de cada empresa, independente do seu porte. Para se tornar executiva de uma empresa que cuida de cifras gigantescas, Vivian passou por uma longa trajetória no mercado financeiro. Neste episódio, a sócia da XP Inc. conta como crescer na hierarquia corporativa e como trazer mais diversidade ao mercado financeiro. Também fala sobre a história e sobre os próximos passos da XP Empresas.EPISÓDIO EM VÍDEO: https://youtu.be/sw2Ronqm0F4NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopoOferecimento XP Empresas: Invista na transformação do seu negócioSite: www.xpempresas.com.brLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/xp-empresasInstagram: @xp_empresas

Ana Fontes estava infeliz no mundo corporativo. Ela tentou criar dois negócios, um site de avaliações e um coworking, mas nenhum deles deu certo. Então, a alagoana decidiu criar um blog para compartilhar o conhecimento que tinha adquirido em um curso com outras empreendedoras. Esse foi o começo da Rede Mulher Empreendedora, uma das maiores redes de apoio ao empreendedorismo feminino no Brasil. Hoje, essa é uma rede com 9 milhões de mulheres que consumiram algum dos seus conteúdos. Neste episódio, a fundadora da Rede Mulher Empreendedora conta toda a sua trajetória e fala sobre como e por que fomentar o empreendedorismo feminino.EPISÓDIO EM VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=8gaHeluHzOgNEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopo

Marco Aurélio Raimundo, mais conhecido pelo apelido de Morongo, começou a costurar roupas de borracha para poder surfar no inverno. Por acaso, criou as primeiras wetsuits de surfe do país — e um negócio milionário. Criada na década de 1970, a Mormaii hoje opera licenciando sua marca para produtos que vão desde roupas até um projeto de condomínios residenciais. Em 2021, a marca faturou R$ 350 milhões e em 2021, a projeção é chegar a R$ 430 milhões em 2022.Livros recomendados por Morongo:As sete leis espirituais do sucesso (Deepak Chopra): https://amzn.to/3GuMFcTO ponto de mutação (Fritjof Capra): https://amzn.to/3lSnXJOBoomerite (Ken Wilber): https://amzn.to/3LPSwurÉden: queda ou ascensão? (Ken Wilber): https://amzn.to/3wRSAFyEPISÓDIO EM VÍDEO: https://youtu.be/6hGKhbT14ykNEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopo

O engenheiro Carlos Curioni assumiu o Elo7 há mais de dez anos, e com um grande desafio: profissionalizar o site de compra e venda de produtos artesanais e personalizados. De lá para cá, o CEO levou a empresa a ter 8 milhões de produtos à venda, 2 milhões de compradores e 60 mil microempreendedores. Esses números atraíram sua inspiração americana. O marketplace Etsy comprou o Elo7 por um bilhão de reais em 2021. Neste episódio, Curioni vai contar toda a história da empresa – das primeiras estratégias até a venda bilionária.Crie já sua loja virtual com a NuvemShop de forma simples e profissional. Experimente 30 dias grátis e mostre ao mundo do que você é capaz. https://nuvems.co/do-zero-ao-topoLivros recomendados por Carlos Curioni:A alma indomável: https://www.amazon.com.br/alma-indom%C3%A1vel-pensamentos-bloqueiam-consci%C3%AAncia/dp/8543106192/EPISÓDIO EM VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=XPOzbRXivhI NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopo

Alcione Albanesi é fundadora da fabricante de lâmpadas FLC, que em poucos anos desbancou multinacionais e se tornou a maior empresa de lâmpadas do país. Em 2014, quando o negócio faturava R$ 300 milhões, ela vendeu os negócios para se dedicar a outra empreitada: o Amigos do Bem. Uma maiores organizações sociais do país, o Amigos do Bem atende hoje mais de 150 mil pessoas por mês e mobiliza mais de 11 mil voluntários com a missão de acabar com a extrema pobreza no sertão nordestino. Confira a história no podcast.EPISÓDIO EM VÍDEO: https://youtu.be/Z4hH6Af28X4NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopo

Stelleo Tolda foi um dos fundadores de um site de leilões lá na Argentina – e isso alguns meses antes de a bolha da internet estourar. Esse foi o começo do Mercado Livre, hoje a empresa de tecnologia mais valiosa da América Latina. Tolda foi o nosso convidado para um episódio especial comemorando três anos do Do Zero Ao Topo, que contou também com uma plateia virtual, que fez as suas próprias perguntas para o cofundador do Mercado Livre. Neste episódio, Tolda relembra sua trajetória e conta como o Mercado Livre foi daquele site de leilões para uma gigante de compra e venda de produtos, de logística e de serviços financeiros.Livros recomendados por Stelleo Tolda:Memórias Póstumas de Brás Cubas: https://amzn.to/3MS9YjeEpisódio em vídeo: https://youtu.be/BlELa6p3-SkNEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopo

Ainda pequeno, Celso Loduccca começou uma busca para encontrar seu lugar, tentar se encaixar. Na hora de fazer a escolha por uma carreira, ele tentou biologia, engenharia, física, química e psicologia. Curiosamente, quando ele parou de procurar algo que gostasse e focou em ganhar dinheiro foi que se encontrou. Como publicitário, teve uma carreira meteórica.Em 1995, fundou a agência que se tornou uma das mais premiadas do mundo. Loducca também co-fundou a empresa de cursos Casa do Saber e criou o podcast "Quem Somos Nós?"No início de 2020, ele abriu o Ventre Studio, que reúne grandes nomes do mercado audiovisual brasileiro para o desenvolvimento de séries e filmes. Confira essa história completa no podcast. Episódio em vídeo: https://youtu.be/v_hWvfEu1VkEpisódio com o Nizan Guanaes: https://open.spotify.com/episode/7DEcNKEkkc7R7bRAuPmJJK?si=-x1a2u4mRSuBM_yffIAQfQEpisódio com Marcia Esteves, da Lew'Lara: https://youtu.be/z60ITa_rUNwNossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopo

Em 2006, a estudante de moda Camila Coutinho criou um blog pra falar sobre a vida das celebridades, o Garotas Estupidas. Assim nasceu o que se transformou no primeiro blog de moda do país. Camila desbravou esse mercado e, com o passar dos anos, transformou não apenas seu blog como também ela própria em uma marca. Hoje, os dois negócios funcionam de maneira separadas e faturam milhões de reais com publicidade. Em 2020 ela criou sua terceira marca: a GE Beauty, que é focada em cosméticos e também tem como seu principal canal de vendas o mundo online. Confira a história completa no podcast.NEWSLETTER Do Zero ao Topo: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/

O administrador Vitor Torres e o cientista da computação Fábio Bacarin abriram o próprio escritório de contabilidade em 2014. Mas esse escritório tinha nada de tradicional: o atendimento era completamente online, e uma boa parte das atividades do contador era automatizada. A ideia acabou se tornando a startup Contabilizei - e realmente saiu do papel.Hoje, a Contabilizei atende mais de 30 mil empreendedores. Também conquistou mais de R$ 500 milhões com grandes investidores, como o Banco Mundial, o Goldman Sachs e o conglomerado de telecomunicações SoftBank. Torres fala sobre o começo difícil, o crescimento e os próximos passos da Contabilizei neste episódio.Livros recomendados por Vitor Torres:Empresas Feitas Para Vencer: https://amzn.to/3OUhJq7Versão em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=FLDEnuh7dvcNossa Newsletter: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/

A rede de hospitais Mater Dei começou em 1980, em Belo Horizonte, com a visão do Dr. José Salvador Silva. Hoje, a empresa vem crescendo e se expandindo cada vez mais com a segunda e a terceira geração da família trabalhando nos negócios. Em 2021, a rede estreou na Bolsa avaliada em R$ 6,4 bilhões. Confira a história completa e seus planos para o futuro no podcast.Nossa Newsletter: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Crie já sua loja virtual com a Nuvemshop de forma simples e profissional. Experimente 30 dias grátis e mostre ao mundo do que você é capaz. https://nuvems.co/do-zero-ao-topo

Camila Farani passava longe da tecnologia quando começou a sua história com o empreendedorismo. Ela levantou as vendas da loja da sua mãe e, desde então, não parou de criar e de apoiar negócios. Depois de ter as próprias empresas de alimentação, Camila se tornou uma das maiores investidoras do país. Ela colocou dinheiro em mais de 45 startups, na pessoa física ou na pessoa jurídica (inclusive como jurada do programa Shark Tank Brasil). Essas empresas investidas movimentam R$ 3,7 bilhões por ano. Neste episódio, Camila traça sua trajetória de empreendedora e de investidora.Crie já sua loja virtual com a Nuvemshop de forma simples e profissional. Experimente 30 dias grátis e mostre ao mundo do que você é capaz: https://nuvems.co/do-zero-ao-topoVersão em vídeo: https://youtu.be/szAAZnKr42oLivros recomendados por Camila Farani:Pai Rico, Pai Pobre: https://amzn.to/3EKLZ2pOs Segredos da Mente Milionária: https://amzn.to/3xGUjOQNossa Newsletter: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Crie já sua loja virtual com a Nuvemshop de forma simples e profissional. Experimente 30 dias grátis e mostre ao mundo do que você é capaz. https://nuvems.co/do-zero-ao-topo

Ideias para a criação de startups geralmente surgem das dificuldades, dos problemas e das dores enfrentadas por empreendedores ou pelas pessoas em geral. No caso da Diáspora.black não foi diferente. Mas a dor enfrentada pelos fundadores dessa startup, é na verdade um problema estrutural da nossa sociedade: o racismo.Cansados da discriminação enfrentada durante o turismo, os três fundadores criaram uma plataforma de hospedagem focada na cultura negra. Fundada em 2016, a Diáspora.Black evoluiu. Hoje, além de viagens, também oferta cursos em sua plataforma e realiza treinamentos para grandes empresas. Sua comunidade reúne mais de 41 mil pessoas e está presente em 145 cidades de 15 países. Confira essa história no podcast.Versão em vídeo: https://youtu.be/CHFgKcBDlpANosa Newsletter: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/

Tiago Dalvi gosta de falar que o seu “sucesso da noite pro dia” levou anos para acontecer: foi uma longa jornada até encontrar o modelo de negócios certo. Filho de empreendedores, o paranaense queria ajudar artesãos a venderem mais. O que começou como uma pequena loja de shopping virou o Olist em 2015. A startup conecta empreendedores a marketplaces, ou permite que eles criem lojas virtuais próprias. Hoje, o Olist atende 100 mil empreendedores em mais de 180 países. Neste episódio, Dalvi compartilha sua trajetória, cheia de reviravoltas, até o Olist se tornar um unicórnio, ou startup que vale pelo menos um bilhão de dólares.Livros recomendados por Tiago Dalvi:O lado difícil das situações difíceis (The Hard Thing About Hard Things): https://amzn.to/3ucZcfrYOUTUBE: https://www.youtube.com/watch?v=YseIDRm4ibUNEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/

Patrícia Pomerantzeff é fundadora do escritório Doma Arquitetura e em 2017 criou um canal no Youtube com o mesmo nome. Em poucos meses, ela conquistou o título de maior canal de arquitetura do Brasil e hoje acumula mais de 1 milhão de inscritos na plataforma. Com a popularidade do canal o escritório, é claro, atingiu um novo patamar e ganhou novos desafios. Confira essa história completa no podcast.NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://youtu.be/1qjhbdORLd4

Vinicius Roveda passou por várias dificuldades nos seus primeiros anos como empreendedor, tentando emplacar sua ideia de negócio. Mas ele já tinha decidido que essa ideia seria não apenas bem-sucedida, mas também levantaria outros empreendedores no caminho. A ideia se tornou a Conta Azul. Em dez anos, o sistema de gestão já economizou 350 mil horas de empreendedores e contadores. Apenas em 2021, faturou mais de 100 milhões de reais. Hoje, a Conta Azul atende cerca de 100 mil clientes e 10 mil escritórios de contabilidade. Neste episódio, Roveda fala sobre a sua trajetória, incluindo seus erros e acertos durante a primeira década da startup que ele cofundou. Também fala sobre os próximos passos da Conta Azul, e sobre a concorrência crescente entre sistemas de gestão empresarial.Desconto Nuvemshop: https://www.nuvemshop.com.br/partners/do-zero-ao-topo-podcastInscreva-se na nossa newsletter: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Episódio em vídeo: https://youtu.be/bJSMggVA0-YLivros recomendados por Vinicius Roveda:O lado difícil das situações difíceis (The Hard Thing About Hard Things): https://amzn.to/3ucZcfrGestão de alta performance (High Output Management): https://amzn.to/3ufsASeMauá: empresário do Império: https://amzn.to/3Nbz78W

Em 2013 o carioca Pedro Ripper largou o conforto de uma carreira executiva para assumir a Bemobi. Na época, a empresa faturava cerca de R$ 22 milhões e tinha um modelo de negócios fadado à extinção. Com Pedro a empresa desenvolveu um novo produto: uma espécie de netflix dos aplicativos. O negócio deu tão certo que a Bemobi não apenas voltou a crescer no Brasil como expandiu suas operações paa mais de 40 países. Em 2021, a empresa estreou na Bolsa com uma oferta que levantou mais de R$ 1,2 bilhão. Confira essa história de reinvenção no podcast.INSCREVA-SE NA NOSSA NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Episódio em vídeo: https://youtu.be/1jXIKSE-dt4Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/

O Vale do Silício está olhando mais para as startups brasileiras – e parte desse movimento aconteceu por causa da Bedy Yang. Há mais de dez anos, a investidora paranaense é sócia da 500 Global. Uma das maiores aceleradoras do Vale, a 500 já fez aportes em mais de 2.500 startups. Com a mediação de Bedy, mais de 40 desses negócios escaláveis, inovadores e tecnológicos são brasileiros. VivaReal, Pipefy e Olist estão no portfólio da 500. Neste episódio, Bedy vai falar sobre como trouxe investimentos para as startups brasileiras há mais de dez anos, muito antes de termos unicórnios nacionais, e trazer sua visão sobre futuro do empreendedorismo tecnológico no país.Desconto Nuvemshop: : https://www.nuvemshop.com.br/partners/do-zero-ao-topo-podcast Inscreva-se na nossa newsletter: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Episódio em vídeo: https://youtu.be/bcbBE_Ih8lgInstagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Livro recomendado por Bedy Yang:The Universe Always Has a Plan: The 10 Golden Rules of Letting Go: https://amzn.to/3vWfeN5

Foi o marketing que fez a primeira empresa de João Pedro Resende fechar as portas – e justamente por isso ele decidiu estudar mais essa área. O esforço levou tanto João Pedro quanto seu sócio, Mateus Bicalho, a um novo negócio: a Hotmart. A plataforma de compra, venda e divulgação de produtos digitais foi criada em Belo Horizonte. Mais de dez anos depois, reúne 30 milhões de usuários e vende 400 mil produtos para quase 200 países. Em entrevista ao podcast de empreendedorismo, gestão e inovação Do Zero Ao Topo, Resende fala sobre a sua trajetória; sobre o começo e as estratégias usadas para fazer a Hotmart crescer; e sobre o hype e os perigos que envolvem a economia dos criadores.Desconto Nuvemshop: https://www.nuvemshop.com.br/partners/do-zero-ao-topo-podcast Inscreva-se na newsletter: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Episódio em vídeo: https://youtu.be/R95anaGWNlUInstagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/

Uma das poucas mulheres no comando de uma grande agência de publicidade no país. Marcia Esteves se destaca por seu currículo repleto de prêmios nacionais e internacionais e por defender pautas como diversidade e um equilíbrio entre vida profissional e pessoal — em um setor famoso pelo trabalho em excesso. Confira como ela conseguiu chegar lá.Desconto Nuvemshop: : https://www.nuvemshop.com.br/partners/do-zero-ao-topo-podcast Inscreva-se na nossa Newsletter: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Episódio em vídeo: https://youtu.be/z60ITa_rUNwInstagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Livros recomendados por Marcia Esteves:Agassi - Uma autobiografia: https://amzn.to/3JMwgRwTudo é rio - Carla Madeira: https://amzn.to/3pbEqef

Marcio Waldman estava feliz com sua clínica veterinária – mas percebeu que poderia dar um salto com a internet, na virada para os anos 2000. Essa visão se provou acertada: ele se tornou o fundador da Petlove, um e-commerce de produtos para animais de estimação. Hoje, a Petlove é um grupo que reúne tanto a loja virtual quanto serviços como o clube de assinatura, o aplicativo de passeio e hospedagem DogHero, a plataforma de educação Vet Smart e a empresa de seguros Porto.Pet. Ao todo, a companhia faturou R$ 800 milhões em 2021. Neste episódio, Waldman fala sobre todas as dificuldades de investir no e-commerce muito antes de ele bombar, e sobre quais estratégias fizeram e fazem a Petlove crescer na concorrida disputa do mercado pet.Versão em vídeo no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=oXLwWXs-iuQSiga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/

Adrian Franciscono e Flavio Passos tiveram suas vidas moldadas pelos alimentos, mas de maneiras bem diferentes. Em 2015, os dois se encontraram de maneira inusitada. Juntos, impulsionaram a Puravida, empresa focada em alimentos saudáveis, suplementos e cosméticos naturais. Em 2021, a empresa chegou ao faturamento de R$ 295 milhões e um portfólio de mais de 200 produtos. Tudo isso tendo o e-commerce como o seu principal canal de vendas. Confira os detalhes dessa história no podcast.Versão em vídeo no YouTube: https://youtu.be/n8rx43OZJs4Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Livros recomendados no episódio:Burn: https://amzn.to/34BSuq6Abundância: https://amzn.to/3oz1QtXO Lado difícil das situações difíceis: https://amzn.to/3Gyphd4

Há mais de 40 anos, os irmãos Carlos Hegg e Cícero Hegg seguiram a dica de um parente que era queijeiro e fizeram uma aposta em uma indústria de laticínios, lá em Minas Gerais. Esse foi o começo da Tirolez, uma das maiores empresas de laticínios do país. Ela produz 40 tipos de queijo, vendidos tanto no Brasil quanto fora dele. Neste episódio, Cícero fala sobre toda a trajetória da Tirolez nessas quatro décadas. A história rendeu diversas lições de empreendedorismo, aprendidas a partir de desafios. Os obstáculos foram desde reconquistar fornecedores antigos até lidar com mudanças repentinas no preço do leite, com confisco de poupanças e até com impeachment presidencial.Inscreva-se na nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Assista ao vídeo no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=zt2szhYnBCISiga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/

Em 1984 o brasileiro Amyr Klink fez o que muitos consideravam impossível: atravessou o oceano Atlântico em um barco a remo — se tornando a primeira pessoa no mundo a realizar o feito. Seis anos depois, Amyr viajou até a Antártica, onde passou 13 meses, sendo sete deles com o barco imobilizado no meio do gelo. Não bastassem esses feitos, em 1998 Amyr ainda deu uma volta ao mundo da maneira mais curta, mas também mais difícil possível: por meio da circunavegação polar. Depois de encarar ventos de 120 km/h, um iceberg de 40 metros de altura e enfrentar uma tempestade por 50 horas seguidas, Amyr cumpriu o feito. Um aventureiro? ele garante que não é, que tudo que fez foi na base de muito planejamento e preparação. "Diziam que era impossível, mas o impossível só é impossível porque ninguém fez", disse ao podcast. Neste episódio, vamos relembrar os principais feitos e conhecer os muitos aprendizados da trajetória de Amyr Klink.Inscreva-se na nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Assista ao vídeo no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=9QpSKWRF_yISiga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/

Do Vale do Silício, uma startup chamada Pipefy vende seu sistema de gestão de processos para mais de 4 mil empresas em 200 países. Essa poderia ser a história de sucesso de um empreendedor americano. Mas é a história do Alessio Alionço, um curitibano que decidiu criar uma empresa global desde o primeiro dia. A jornada até aqui não foi simples. Alionço teve que passar por momentos como a venda prematura do seu primeiro negócio – o portal de classificados Acessozero, comprado pelo Apontador em 2012. Na sua segunda startup, o empreendedor enfrentou a desconfiança dos investidores internacionais. O Pipefy eventualmente vingou, e hoje tem escritórios tanto em Curitiba (Paraná) quanto no Vale do Silício (Estados Unidos). Alionço é o convidado do episódio 112 do podcast Do Zero ao Topo. Ele conta toda a trajetória até o sucesso do Pipefy; fala sobre o desafio de participar de um mercado no qual apenas um vencedor leva tudo; e ainda dá dicas para empreendedores crescerem seus negócios e conquistar o mundo.YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=oSb94D5ov-UInstagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nuvemshop: os ouvintes Do Zero ao Topo ganham 25% de desconto na primeira mensalidade, além de 30 dias de teste grátis. Acesse o link https://tinyurl.com/2tsfwmcj e saiba mais.

A pandemia levou muita gente a reavaliar seus empregos, sua trajetória profissional e fazer mudanças. Nos Estados Unidos esse fenômeno ganhou até um nome: "A grande renúncia".Nesse início de 2022, o Do Zero ao Topo fala sobre o futuro do trabalho, a criação de uma marca pessoal e como se encontrar em um mundo de tantas mudanças. Para isso, a gente vai conhecer a trajetória de Marc Tawil, que começou sua carreira como jornalista, criou um negócio e foi o primeiro Top Voice do LinkedIn no Brasil. Confira os detalhes dessa história no podcast.Youtube: https://youtu.be/3GsqjL0JdycInstagram: https://www.instagram.com/p/CYpRj6TPpXT/?utm_source=ig_web_copy_linkNuvemshop: os ouvintes Do Zero ao Topo ganham 25% de desconto na primeira mensalidade, além de 30 dias de teste grátis. Acesse o link https://tinyurl.com/2tsfwmcj e saiba mais.

É quase impossível ter assistido à televisão brasileira dos anos 90 sem ter se deparado com pelo menos um dos comerciais criados por Nizan Guanaes. Ele foi responsável por transformar a agência DM9, de seu estado, em uma das três maiores do país e premiada Internacionalmente. Em 1997, vendeu a companhia por US$ 111 milhões. Nizan partiu então para a internet, onde foi um dos fundadores do portal de IG. Depois dessa experiência, fundou a agencia Africa e criou o Grupo ABC. Esse grupo de marketing e publicidade foi vendido para os americanos da Omnicom em 2015 por cerca de R$ 1 bilhão — o maior negócio da história do mercado de propaganda do país. Em 2020, Nizan criou a N Ideias, uma consultoria com poucos mas grandes clientes. Confira sua trajetória, erros e acertos.Episódio em vídeo: https://youtu.be/5LIlj5YzM5gInstagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nuvemshop: os ouvintes Do Zero ao Topo ganham 25% de desconto na primeira mensalidade, além de 30 dias de teste grátis. Acesse o link https://tinyurl.com/2tsfwmcj e saiba mais.

Neste episódio, conheça a história completa de Cris Arcangeli — uma empreendedora que acumula pioneirismos. Em 1986 ela criou o primeiro shampoo sem sal do país com sua marca Phytoervas. Na década de 90 ela também criou a primeira semana de moda do país. A Phytoervas foi vendida para uma multinacional em 1998, mas a Cris não parou por aí. Ela também foi a primeira distribuidora de mais de uma dezena de marcas de cosméticos internacionais no país. Após criar e vender a marca de produtos para cabelos Eh!, outro pioneirismo: em 2009 Cris foi a primeira a produzir alimentos com colágeno com sua marca Beauty'in. Conheça todos os detalhes no podcast.Episódio em vídeo: https://youtu.be/GCHw_nz7JQUNosso Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nuvemshop: os ouvintes Do Zero ao Topo ganham 25% de desconto na primeira mensalidade, além de 30 dias de teste grátis. Acesse o link https://tinyurl.com/2tsfwmcj e saiba mais.

Aluguel, compra e venda de veículos. Consórcios, seguros e financiamentos. Até mesmo a venda de imóveis. Esses são alguns dos negócios das Empresas Rodobens, um dos maiores grupos empresariais do Brasil. Essa história começou há mais de setenta anos. O empreendedor Waldemar Verdi criou negócios desde que tinha 15 anos de idade, começando com a venda de vassouras no interior de São Paulo. O início da Rodobens foi uma pequena concessionária de caminhões. O filho Waldemar Verdi Júnior entrou para o negócio como vendedor e se tornou sócio depois de vender um Fusca para apostar na ideia de oferecer consórcios para caminhões. Verdi Júnior, que hoje é presidente do conselho de acionistas da Rodobens, fala neste episódio sobre a vida empreendedora de seu pai, até a entrada no ramo automotivo, e sobre como foi sua própria chegada ao negócio. Também compartilha as estratégias que fizeram as Empresas Rodobens crescerem ao longo das décadas. Por fim, discute temas como a aposta no Centro-Oeste; o investimento em marketing durante a crise; diversificar negócios sem perder o foco; e lidar com a participação de diversas gerações no negócio.Nosso Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nuvemshop: os ouvintes Do Zero ao Topo ganham 25% de desconto na primeira mensalidade, além de 30 dias de teste grátis. Acesse o link https://tinyurl.com/2tsfwmcj e saiba mais.

Desde pequeno, Gilson ouvia que estava fadado a virar gente que não presta. Mas, na adolescencia, o menino criado na favela de Paraisópolis decidiu desafiar o destino. Foi estudar a descobriu sua habilidade para liderar e empreender. Ele se tornou presidente da associação de moradores da comunidade, atraiu empresas e montou grandes projetos sociais que transformaram Paraisópolis numa referência. Há dois anos, Gilson também criou o G10, bloco que reúne as 10 maiores favelas do país para reolver problemas dessas comunidades e inspirar outras. Entre as mais novas iniciativas do bloco estão a criação de um banco e até uma "Bolsa de Valores da Favela". aúde no Brasil. Criada em 2011, a startup de saúde já atendeu 2 milhões e meio de pacientes. Conheça a história completa da empresa neste episódio.EPISÓDIO EM VÍDEO: https://youtu.be/F82pFgGcrHYNosso Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nuvemshop: os ouvintes Do Zero ao Topo ganham 25% de desconto na primeira mensalidade, além de 30 dias de teste grátis. Acesse o link https://tinyurl.com/2tsfwmcj e saiba mais.

Thomaz Srougi fundou a Dr. Consulta unindo uma infância de convivência com o trabalho do pai, que era médico, a uma juventude de estudo em políticas públicas e de trabalho no mercado financeiro. A startup de saúde, ou healthtech, nasceu da forma mais tradicional possível: uma clínica na comunidade de Heliópolis, em São Paulo. Com o tempo, o Dr. Consulta usou tecnologias como a inteligência artificial para coletar dados, tornar as consultas mais eficientes e, assim, dar mais acesso aos serviços de saúde no Brasil. Criada em 2011, a startup de saúde já atendeu 2 milhões e meio de pacientes. Conheça a história completa da empresa neste episódio.Nosso Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nuvemshop: os ouvintes Do Zero ao Topo ganham 25% de desconto na primeira mensalidade, além de 30 dias de teste grátis. Acesse o link https://tinyurl.com/2tsfwmcj e saiba mais.

Dois irmãos começaram uma oficina de reforma de motores na serra gaúcha em 1949. Com o espírito empreendedor de Raul Randon a empresa foi se expandindo por áreas como de autopeças, carrocerias e serviços automotivos. Hoje a Randon é um grupo com diversas empresas que só em 2020 faturou 5,4 bilhões de reais. Sob a gestão de Daniel Randon, filho de Raul, a companhia vem investindo em inovação dentro e fora de casa. Conheça a história completa da empresa neste episódio. Nosso Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/ Nuvemshop: os ouvintes Do Zero ao Topo ganham 25% de desconto na primeira mensalidade, além de 30 dias de teste grátis. Acesse o link https://tinyurl.com/2tsfwmcj e saiba mais.

Três mineiros com agricultores na família resolveram usar a tecnologia para melhorar o setor em que seus parentes trabalhavam. Esse foi o começo da Agrosmart, uma startup que leva mais inteligência ao campo e reduz os custos dos agricultores brasileiros. A Agrosmart atende 100 mil produtores hoje. No meio desse caminho, passou por altos e baixos. A desconfiança dos agricultores e sensores que falhavam no começo do negócio deram espaço para uma temporada em uma base de pesquisas da Nasa, a agência espacial americana, e para uma aceleração promovida pelo Google. O próximo passo da Agrosmart é conquistar outros países emergentes.Confira a história completa no episódio. Entrevista em vídeo no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=9Vqxn4FGUek. Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/. Nuvemshop: os ouvintes Do Zero ao Topo ganham 25% de desconto na primeira mensalidade, além de 30 dias de teste grátis. Acesse o link https://tinyurl.com/2tsfwmcj e saiba mais.

Pedro Bartelle começou a carreira nas pistas. Na Fórmula 3, foi campeão brasileiro e vice-campeão sul americano. Na década de 90, ele trocou o carro pelo escritório ao montar as primeiras lojas outlets da Reebok. Pouco depois, o empreendedor se juntou aos negócios da Vulcabras — controlada por sua família. O período mais crítico que enfrentou na empresa aconteceu em 2011 quando, com uma dívida bilionária, a empresa passou por uma séria reestruturação. Hoje, ele comanda a companhia que tem em seu portfolio as marcas Olimpikus, Mizuno e Under Armour. Confira essa história completa no episódio. Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/. iFood*: https://tinyurl.com/m6d4ye9c. *Oferta de dois benefícios distintos que respeitam a legislação aplicável, segregados e com finalidades específicas: o iFood Refeição e o iFood Alimentação. **Cartão mais aceito em comparação a empresas de vales alimentação e refeição que não possuem cartão bandeirado. Nuvemshop: acesse o link https://tinyurl.com/2tsfwmcj e saiba mais. Os ouvintes Do Zero ao Topo ganham 25% de desconto na primeira mensalidade, além de 30 dias de teste grátis.

Um engenheiro com formação militar e carreira em finanças criou, aos 26 anos de idade, um negócio bem diferente da sua trajetória. A "cidade dos bicos" era um site que levava para internet profissionais como assistentes técnicos, diaristas e pedreiros. Esse produto mínimo viável transformou-se no GetNinjas. Dez anos depois, a plataforma tem mais de 500 categorias de serviços e reúne mais de 2 milhões de profissionais. Em 2020, movimentou cerca de R$ 1 bilhão de reais em serviços. O GetNinjas se transformou em uma empresa negociada na Bolsa de Valores no começo de 2021, durante uma semana muito difícil para as empresas de tecnologia na B3. Eduardo L'Hotellier, fundador e CEO do GetNinjas, fala neste episódio sobre o começo do negócio, as viradas feitas ao longo dos anos e o difícil processo de fazer um IPO - e lidar com as expectativas dos analistas e investidores depois. Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/. iFood Benefícios: https://tinyurl.com/m6d4ye9c. Facebook Workplace: https://go.facebookinc.com/workplace-transform-latam-2021?source=Infomoney

Um advogado, um médico e um ex-militar resolveram montar clínicas de depilação a laser. Isso em 2004, quando pouca gente conhecia esse tipo de produto. O negócio ganhou tração anos depois e em 2015, José Carlos Semenzato, empresário consagrado no mundo das franquias, e a apresentadora Xuxa Meneghel entraram no projeto para estruturar e divulgar as franquias da rede. Em 2021, a empresa fez uma oferta de ações na Bolsa brasileira e levantou R$ 2,64 bilhões de reais. Confira a história completa da companhia e de seu atual CEO, Paulo Morais. Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/. IFood*: https://tinyurl.com/m6d4ye9c.*Oferta de dois benefícios distintos que respeitam a legislação aplicável, segregados e com finalidades específicas: o iFood Refeição e o iFood Alimentação. **Cartão mais aceito em comparação a empresas de vales alimentação e refeição que não possuem cartão bandeirado

Depois de uma viagem de 25 dias pela China em 2018, Frederico Trajano voltou ao Brasil com planos para construir um super aplicativo e transformar o Magalu no ecossistema digital do varejo brasileiro. A inspiração está nas companhias chineses Alibaba e Tencent. Mas, a competição no país está cada vez mais acirrada. Confira os planos do Magalu para crescer e superar a concorrência.Instagram do podcast: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/IFOOD BENEFÍCIOS: https://tinyurl.com/m6d4ye9c

Ações da empresa com queda de quase 90%. Uma crise econômica. Rumores de que a companhia iria quebrar. Foi diante desse cenário que Frederico Trajano assumiu o Magazine Luiza, no início de 2016. Apesar do cenário, o executivo estava confiante e tinha um plano: transformar o Magalu em uma empresa digital. Naquele mesmo ano de 2016, as ações começaram a subir e fecharam o ano com uma alta de 500%. No ano seguinte, outros 500% de valorização. Entenda as visões e estratégias adotadas pelo executivo que fizeram do Magalu uma das empresas queridinhas do mercado.Instagram do podcast: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/NUVEMSHOP: https://tinyurl.com/2tsfwmcj

Após uma série de aquisições e a esperada entrada na Grande São Paulo, em 2008, o Magazine Luiza parecia pronto para brigar pela liderança do varejo nacional. Mas no ano seguinte a companhia viveu um dos períodos mais tensos de sua vida. Uma série de problemas se acumularam, incluindo a perda de um negócio bilionário e discussões com o fundo de private equity que tinha participação no Magazine. Pra continuar na disputa do varejo, o Magalu precisava jogar o jogo de gente grande: abrir seu capital na Bolsa. Confira os detalhes dessa história no podcast.Instagram do podcast: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/NUVEMSHOP: https://tinyurl.com/2tsfwmcjVTEX: https://tinyurl.com/3xt5yaj4

No fim da década de 1990, poucos levavam a sério o plano de Luiza Helena Trajano de fazer do Magazine Luiza uma empresa nacional. Apesar disso, em poucos anos a empresa deixou de ser uma varejista regional para figurar entre as três maiores redes de varejo do país. Como? Com uma parceria financeira robusta, um marketing agressivo e aquisições. Conheça os detalhes dessas estratégias neste episódio do SAGA Magalu.Agência Pública. Reportagem sobre as acusações contra Samuel e Saul Klein: https://apublica.org/especial/caso-k-as-acusacoes-nao-reveladas-de-crimes-sexuais-de-samuel-klein-fundador-da-casas-bahia/LIVE especial sobre a cultura do Magazine Luiza: https://youtu.be/Wj3Gwr1qbe0Instagram: http://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/

O segundo episódio do Do Zero ao Topo SAGA Magalu detalha a revolução feita por Luiza Helena Trajano quando assumiu a companhia. Ela construiu as bases da cultura e gestão do Magazine Luiza que foram fundamentais para sua transformação digital e que até hoje rendem diversos prêmios para a companhia.Promoção especial Nuvemshop: https://www.nuvemshop.com.br/partners/do-zero-ao-topoLIVE especial sobre a cultura do Magazine Luiza: https://youtu.be/Wj3Gwr1qbe0Instagram: http://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/

A história do Magazine Luiza começa com uma mulher forte e ambiciosa que sonha em deixar um legado para a família. Luiza Trajano Donato (tia da Luiza Helena Trajano) e seu marido compram a loja "A Cristaleira", em Franca (SP), com economias suficientes para pagar apenas a primeira prestação da compra. Mas eles tinham um trunfo: a própria Luiza Trajano, já conhecida na cidade por ser uma ótima vendedora. Confira como essa mulher expandiu a empresa em suas décadas iniciais.Instagram: http://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/LIVE especial sobre a cultura do Magazine Luiza: https://youtu.be/Wj3Gwr1qbe0

Uma companhia da década de 50, do interior, fundada por uma mulher, que desbancou gigantes e se expandiu por todo o país. Uma empresa que foi de um negócio desacreditado a queridinha do mercado financeiro. Saiu de um valor de mercado de 100 milhões pra um valor de cerca de 140 bilhões de reais. Uma história dessas, não dá pra ser contada em apenas um episódio.O Magazine Luiza marca a temporada de estreia da série Do Zero ao Topo SAGA. A cada temporada, vamos contar em profundidade a história de um destaque do empreendedorismo brasileiro. O objetivo é entender o que essa história revela e pode ensinar sobre como fazer negócios no país. A partir do dia 18 de agosto você acompanha a SAGA MAGALU, em seis episódios, publicados sempre às quartas-feiras às 18h. Instagram: @dozeroaotopo_oficial

A partir de 18/08 você encontrará uma série especial aqui no feed. Anota aí na asua agenda e até breve!

Os irmãos Gustavo e Maurício Chamati foram chamados de loucos ao apostarem no mercado de bitcoins, lá em 2012. Hoje, a corretora de criptomoedas Mercado Bitcoin tem 2,8 milhões de clientes, ou 70% do número de investidores na bolsa de valores brasileira, a B3. O crescimento da empresa chamou a atenção do conglomerado japonês Softbank que em julho de 2021 fez um aporte de US$ 200 milhões. Com isso, a empresa se tornou o primeiro unicórnio cripto do Brasil. Confira a história no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Marcos Leta aprendeu a ser obcecado por produtos com sua família empreendedora.Mais tarde, seu hábito de tomar sucos naturais despertou a vontade de largar o mercado financeiro e criar o próprio negócio. Sua marca de sucos, a Do Bem, fundada em 2007 foi adquirida pela Ambev nove anos depois. Mas a história de Leta com alimentação não parou por aí. Em 2019 ele fundou a Fazenda Futuro, uma startup que usa plantas para criar proteínas que simulam cor, gosto e textura de carne bovina e de frango. O objetivo é atrair não apenas nos vegetarianos e veganos, mas também os consumidores da carne comum. Hoje, a Fazenda Futuro está avaliada em 715 milhões de reais e vende seus produtos em 24 países. Confira a história completa no episódio.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Pedro Guimarães passou boa parte de sua trajetória profissional envolvido na privatização de bancos estaduais como Banerj e Banespa. Privatização também foi a tese de seu doutorado pela universidade de Rochester, nos Estados Unidos. Em 2019, ele assumiu seu maior desafio até aqui: chefiar a Caixa Econômica Federal e promover a privatização de suas subsidiárias. Neste episódio, vamos conhecer mais sobre a trajetória do Pedro, entender como tem sido o trabalho na Caixa com as suas inúmeras complexidades, incluindo o jogo político, e descobrir seus planos para o futuro de um dos maiores banco do país.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Durante grande parte de sua vida, Abilio Diniz foi sinônimo de Pão de Açúcar. Nas mãos de Abílio, o grupo que começou como uma merceadria fundada por seu pai se transformou na maior varejista do país. Mas a historia de Abílio mudou com o que ele mesmo define como o seu pior erro empresarial. Depois disso, Abílio comprou parte do frigorifico BRF, onde foi presidente do conselho de administração e também investiu no principal concorrente do Pão de Açucar, o Carrefour. Neste ano, Abílio lançou a gestora de investimentos O3 Capital. Confira todos os detalhes de sua trajetória no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Uma empresa que acumula dezenas de prêmios de inovação e gestão e estimula seus funcionários a correrem riscos . Não estamos falando de nenhuma startup e sim de uma fabricante de portas fundada em 1939.A Pormade é uma empresa de União da Vitória, interior do Paraná que mudou de patamar quando Cláudio Zini assumiu seu comando em 1976. Na época, a companhia tinha 25 funcionários e faturava 6 milhões de reais. Hoje, a Pormade tem mais de 700 pessoas e um faturamento de R$ 240 milhões. Confira os detalhes dessa história no podcast.

Um libanês que chegou ao Brasil na década de 60 e começou a fabricar calcinhas. Com muita criatividade e o talento pras vendas Nissim Hara criou a Hope. O negócio ganhou uma nova escala quando suas três filhas Sandra, Karen e Daniela entraram na empresa. Elas repaginaram a marca com novos produtos, franquias e a contratação de celebridades que vão de Daniella Cicarelli e Gisele Bündchen até Anitta. Neste episódio, Sandra Chayo compartilha as lições que aprendeu com seu pai e as estratégias que fazem da Hope a marca de lingeries número 1 do Brasil. Instagram: @dozeoroaotopo_oficial

Karine Oliveira fundou uma empresa de tradução. Com a Wakanda Educação ela traduz os métodos sofisticados e a linguagem do empreendedorismo utilizados em grandes empresas brasileiras para a realidade de milhares de mulheres que empreendem por necessidade. A Wakanda Educação foi criada em 2018 e rapidamente chamou a atenção de grandes empresas. Karine ganhou prêmios e o reconhecimento da revista Forbes Brasil como Forbes Under 30. Também participou do programa Shark Tank, em que captou um investimento com Camila Farani. Confira os detalhes dessa história no podcast. Vídeo da Karine Oliveira no Shark Tank: https://www.youtube.com/watch?v=nH8FYHqXmL4Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Em 2015, Alan Zelazo comprou uma pequena sala, montou uma equipe de seis pessoas e construiu uma boutique de compra e venda de energia. O plano era continuar desse tamanho. Mas deu tudo errado ou melhor: deu tudo muito certo. Seis meses depois, a Focus Energia já estava prcurando um escritório maior e em apenas dois anos de operação chegou a um faturamento bilionário. Para continuar crescendo, a empresa estreou na Bolsa em 2021 com uma oferta de 773 milhões de reais. Confira a história completa e as estratégias de crescimento da empresa no episódio. Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Milton Pilão embolsou uma fortuna com a venda da empresa de papel e celulose fundada por seu pa. Mas ao invés da aposentadoria, ele resolveu investir todo o seu dinheiro em lixo. Em 2013, comprou a Foxx-Haztec, uma empresa de saneamento e coleta de lixo com uma dívida de quase R$ 700 milhões. Isso de olho nos aterros sanitários que a empresa tinha. Ele traçou um plano para recuperar os negócios focando em utilizar as toneladas de lixo dos aterros para gerar energia, aumentar a reciclagem e ainda vender créditos de carbono. Em fevereiro de 2021, a companhia fez uma oferta de ações na Bolsa que avaliou a empresa em 1,6 bilhão de reais. Confira a história completa no pocast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Zé Garrote vendeu casa, carro, farmácia e apartamento para investir na criação de frango em uma sociedade com o sogro em 1981. E não fez isso apenas uma e sim três vezes, conforme o negócio foi precisando de mais capital. A produtora de frango quase o quebrou duas vezes. Mas no fim da década de 90 a São Salvador Alimentos finalmente decolou se transformando em um negócio que hoje fatura quase R$ 2 bilhões. Atuando com a marca SuperFrango no pequeno varejo no Brasil e exportando para mais de 38 países, a companhia de Goiás se destaca por ter construído uma estratégia que lhe traz altas margens de lucro. Confira os detalhes no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Paulo Humberg ajudou a desbravar algumas das ideias e empresas mais inovadoras do varejo brasileiro nas últimas três décadas. Ele construiu negócios como Shoptime, Lokau e Brandsclub e ainda investiu em algumas dezenas de empresas voltadas para a internet com a gestora KPTL, que fez aportes em pelo menos 115 companhias e tem mais de 1 bilhão de reais sob gestão. Sua nova empreitada é a Keycash: uma startup especializada em credito imobiliário que em pouco tempo de operação já acumula números bilionários. Detalhe: Paulo é irmão de Frederico Humberg, o convidado do nosso episódio #49. Conheça as histórias inusitadas e os aprendizados de Paulo no varejo online.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Dois gringos resolveram criar o "Mercado Livre dos imóveis" no Brasil. Assim teve início o Viva Real, em 2009. Mas quando desembarcaram no país, o americano Brian Requarth e o alemão Thomas Floracks perceberam que não eram os únicos com essa ambição. A concorrência envolvia o Grupo ZAP, fundado em 2006 pelos jornais O Globo e O Estado de São Paulo e o ImovelWeb, que naquela época já tinha uma década de existência. Mesmo com um volume bem menor investimentos, em 2013 o Viva Real conseguiu se estabelecer como o líder no mercado. Quatro anos depois os sócios anunciaram uma fusão com o grupo ZAP. E em 2020, a OLX comprou os dois sites concorrentes por R$ 2,9 bilhões. Confira os detalhes dessa história no podcast.Livro: https://amzn.to/33Afl1pLatitud: https://latitud.com/Instagram do podcast: @dozeroaotopo_oficial

esde cedo, Fernando Queiroz tinha um único objetivo em sua trajetória profissional: ficar longe dos negócios da família. Mas, quando seu pai e seus tios compraram a massa falida do frigorífico Minerva, em 1991, Fernando era o único com alguma experiência em exportação. Aos 24 anos, ele assumiu a figorifico em barretos com um plano de exportar carnes. Isso sem ter qualquer cliente no exterior e em um momento em que o Brasil ainda era importador da proteína. De lá pra cá, o país se tornou o maior exportador mundial de carne bovina e a Minerva, uma das maiores comercializadoras de carne in natura, com exportação para mais de 100 países e faturamento de quase 20 bilhões de reais por ano. Atualmente, a empresa vale mais de R$ 5 bilhões na Bolsa. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Sergio All sentiu na pele um problema que muitos empreendedores brasileiros enfrentam: teve o crédito negado por ser negro. Segundo uma pesquisa do Small Business Administration, empresários negros do Brasil tem seus pedidos de crédito negado três vezes mais do que empreendedores brancos com as mesmas condições financeiras.A experiência de Sérgio serviu como inspiração par que quase duas décadas depois ele criasse uma fintech. Ao lado de Fernanda Ribeiro, ele criou a Conta Black, uma conta digital para pessoa fisica e juridica focada nas classes C, D, E. Fundada em 2017, foi a primeira conta digital fundada por empreendedores negros a ganhar escala entre as mais de 800 fintechs brasileiras.Confira o episódio em vídeo: https://youtu.be/7qebawSuqLQInstagram: @dozeroaotopo_oficial

A GP Investments foi criada pelo trio mais famoso do mundo dos negócios brasileiro: Carlos Alberto Sicupira, Marcel Telles e Jorge Paulo Lemann, em 1993. Fersen Lambranho chegou à gestora em 1998, depois de uma carrera de 13 anos nas Lojas Americanas, onde trabalhou com Sicupira. Ele inaugurou uma fase na GP que envolveu grandes investimentos, o enfrentamento de crises econômicas e a estratégia de se tornar uma gestora global. Ao todo, a GP já captou mais de cinco bilhões de dólares e investiu em mais de 50 companhias em sua história. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

O economista Wagner Ruiz fundou oito empresas antes de seu caminho cruzar com o de Alphonse Voight, outro empreendedor cheio de ideias, mas até então sem algo grandioso no currículo. Ao lado de João Del Vale eles fundaram a startup que mudaria tudo: o Ebanx. Com um ano de operações, a startup de processamento de pagamentos online conquistou o AliExpress, um dos sites do grupo japonês Alibaba, como cliente. Em 2019 a empresa foi avaliada em mais de US$ 1 bilhão em sua segunda rodada de investimentos. Com isso, a startup se tornou o primeiro unicórnio da região Sul do país. Confira a história completa da empresa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial /Episódio em vídeo: https://youtu.be/lpijT7YcUYo /JORNADA RUMO AO TOPO, com Guilherme Benchimol. Inscreva-se: http://bit.ly/jornadarumoaotopo

Silvio Meira descobriu muito cedo o que não queria para a sua vida profissional: ter um chefe. Por isso, foi parar na academia. Depois de obter seu PhD em ciência da computação, montou um plano para modernizar o departamento de informática da Universidade Federal de Pernambuco. Em pouco tempo, o departamento virou referência no país. Da evolução desse projeto nasceu o Porto Digital, no ano 2000. Um parque tecnológico situado no centro do Recife com a pretenção de reunir universidade,incubadoras, e empresas dos mais variados setores. Hoje, o Porto Digital emprega 13 mil pessoas em quase 350 empresas instaladas no parque e que faturam mais de R$ 2,5 bilhões por ano. Silio hoje também atua no conselho de administração de empresas como Magazine Luiza, MRV e CI&T. Confira os detalhes dessa trajetória no podcast.JORNADA RUMO AO TOPO, com Guilherme Benchimol. Inscreva-se: http://bit.ly/jornadarumoaotopo Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Geraldo Rufino cresceu na favela do Sapo, na zona oeste de São Paulo. Ainda na infância ensacou carvão, juntou sucata em um aterro sanitário e vendeu limões na feira para manter a família. Mas se alguém disse que sua infância foi pobre, ele logo corrige: diz que sempre foi rico, de felicidade e união familiar, só faltava o dinheiro. Essa última parte começou a mudar aos 13 anos quando ele arranjou um emprego de office boy na empresa dona do parque Playcenter. Lá, conquistou seu espaço e chegou ao cargo de diretor de operações. Em 1985, fundou a JR Diesel, uma distruibuidora de peças usadas de caminhões. Com foco no cliente e gestão meritocrática, a JR Diesel se tornou a maior do país em poucos anos. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Eles começaram a empreender vendendo celulares em Belo Horizonte em 1997. Chegaram a ter uma dez de lojas e uma assistência técnica autorizada. Depois de alguns anos dando muito certo, o mercado mudou e o negócio começou a dar muito errado e quebrou. Quando fecharam as portas das lojas, o sócios já tinham uma nova empreitada em um cenário mais promissor: o de ringtones. No auge, a Take fazia mais de 250 mil downloads de ringtones por dia. A empresa chamou a atenção do mercado internacional e foi vendida para a japonesa Faith por cerca de 100 milhões de reais em 2005. Três três anos depois, com o mercado já em decadência, Roberto e seus sócios recompraram a operação. Mais uma vez, precisaram achar um novo produto. Em 2014, antes que o seu mercado mudasse de novo, os sócios se adiantaram. Eles criaram um sistema que permite que empresas automatizem sua comunicação com clientes ou fornecedores em redes com Whatsapp e Facebook Messenger. Hoje, a companhia tem quase 1.200 clientes e recentemente recebeu um aporte de US$ 100 milhões para uma expansão. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Clóvis Souza começou a fazer arranjos de flores aos 10 anos. Aos 19, em 1990, abriu uma lojinha de 36 metros quadrados em São Caetano do Sul, região metropolitana de São Paulo. Nos anos 2000, montou um site para sua floricultura, a Giuliana Flores. Isso numa época em que grandes empreendedores e investidores fugiam de qualquer negócio digital por conta da crise que ficou conhecida como Bolha PontoCom. Hoje, a Giuliana Flores é responsável pela venda de sete em cada dez flores no Brasil e atendeu mais de 680 mil pedidos em 2020. Impulsionada pela pandemia, a receita da empresa cresceu 140% no ano passado. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Em 2008, Jorge Cury e seus sócios abandoram as origens da Trisul para atender a demanda de investidores. A construtora, que sempre focou em empreendimentos para a classe A e B na cidade de São Paulo, tinha recém aberto capital. Estimulada pela euforia do mercado acionário resolveu construir imóveis de baixa renda por todo o estado. Como resultado, o lucro da Trisul foi lá pra baixo e a dívida, lá pra cima.Em 2010, com o mercado imobiliario ainda aquecido, Jorge e seus sócios resolveram voltar às origens.Sem entender os planos da empresa, investidores penalizaram suas ações. O valor de mercado da Trisul que no ano da abertura de capital ultrapassava os 800 milhões despencou para R$ 200 milhões. Com paciencia e determinação, a Trisul manteve o capital abero e hoje está avaliada em mais de R$ 1,7 bilhão. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Os cariocas Ana Luiza McLaren e Tiê Lima participaram dos primórdios do comércio eletrônico brasileiro trabalhando em empresas como Shoptime e Americanas.com. Alimentando o sonho de ter um e-commerce para "chamar de seu", o casal criou um blog que permitia que pessoas comprassem e vendessem roupas usadas, em 2009. Nasceu assim o Enjoei - o e-commerce de produtos usados que fez uma oferta incial de ações de R$ 1,1 bilhão em novembro de 2020 e foi avaliado em R$ 2 bilhões. Confira a história completa no podcast.Versão em vídeo: https://youtu.be/VQr8HBvaf34Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Este episódio do podcast Do Zero ao Topo conta a história da Boa Safra Sementes - líder na produção de sementes de soja no Brasil e que se prepara para estrear na Bolsa. A Boa Safra Sementes começou há mais de 40 anos com o seu Neri Colpo, um engenheiro após muito insistencia conseguiu comprar sua primeira fazenda e produzir sementes.O que era a realidade de apenas um fazendeira agricultor se transformou em um negócio de larga escala com a gestão de Marino Colpo, filho de Neri. Ele transformou a companhia que faturava pouco mais de R$ 30 de milhões, quando assumiu em 2009, em um negócio com receita de quase R$ 600 milhões de reais em 2020. Confira a história completa no podcast.Vídeo no Youtube: https://youtu.be/c7Y1PIggigQInstagram: @dozeroaotopo_oficial

Luiz e Carmen Donaduzzi começaram a fabricar medicamentos na cozinha de casa para pagar suas dívidas. Em 1993, o casal de farmacêuticos fundou a Prati-Donaduzzi em Toledo, no Oeste do Paraná. Ali, começaram o que é hoje a maior produtora de medicamentos genéricos do Brasil com faturamento de mais de 1 bilhão de reais por ano. Além da Prati, em 2016 Camen e Luiz iniciaram um projeto pra lá de ambicioso: a construção do Biopark — um parque científico e tecnológico que quer atrair empresas, estudantes e trabalhadores para a região de Toledo. Confira a trajetória completa dos empreendedores no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Com um dinheiro que pegou emprestado de seu tio, Alexandre Costa começou a vender chocolates aos 17 anos. Em 1988 ele vendia suas trufas e bombons em padarias, pequenas lojas e depois até em supermercados e atacados de São Paulo. A Cacau Show ganhou a escala quando decidiu investir na abertura de lojas, a partir de 2001. Hoje, a empresa é a maior rede de chocolates finos do mundo com mais de 2.400 lojas espalhadas no país. Neste ano, a empresa deve abrir mais 500 unidades. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Aos 22 anos o paulistano André Cintra se viu obrigado a assumir os negócios da família repentinamente após perder seu pai. Na época, em 2002 a Amend era uma pequena fabricante de cosméticos à beira da falência e abandonada pelo outro sócio fundador que achou melhor abrir uma nova empresa uma concorrente. A trajetória do empreendedor — que conseguiu reerguer os negócios e transformar a Amend em uma companhia com cerca de 600 funcionários e presença em 12 países — é tema desse episódio. Quando os negócios já estavam mais bem estruturados e fora do buraco, Cintra se tornou atleta profissional de snowboard aos 33 anos  e classificou o Brasil para o seu primeiro jogos paralímpicos de inverno em Sochi, em 2014.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Traudi Guida largou a faculdade de direito para trabalhar como vendedora em uma loja de roupas em São Paulo em 1967. Inquieta e criativa, encontrou sua vocação e dois anos depois abriu seu primeiro negócio, a multimarcas Snoopy,com o dinheiro do fundo de garantia de sua mãe. Em 1982 ela conheceu Rahyja Afrange, uma estudante de economia que propôs uma sociedade para vender as roupas que sobravam das grifes. Juntas, elas criaram a Restoque e começaram o que é hoje uma das maiores marcas de moda femina do país. A primeira loja da Le Lis Blanc seis anos depois em um espaço de 46 metros quadrados no luxuoso shopping paulistano Iguatemi. Hoje, Traudi é sócia do grupo WBG, dono das marcas Souq e Ida, que fatura mais de R$ 100 milhões. Confira a história completa no podcast.

Israel Salmen e Ofli Guimarães criaram a Méliuz em 2011. Mesmo sem saber o que significava ser uma startup, montaram uma plataforma de cashback (que devolve parte do dinheiro q é gasto pelos clientes em suas compras online). Depois de cometer alguns erros e receber muitos nãos de investidores, o negócio cresceu. Com menos de uma década de vida, em novembro de 2020, a Meliuz se tornou a primeira startup a listar suas ações na Bolsa brasileira, a B3. Em uma mercado bastante volátil, a companhia levantou quase 662 milhões de reais. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Em 2002 Bernardo Ouro Preto e Victor Leal resolveram criar uma rede de supermercados voltada para a Classe A. A falta vivência no setor permitiu que eles revissem e questionassem alguns conceitos. O St Marché nasceu quebrando regras e contrariando previsões, deu certo. Em 2007 os sócios compraram um dos empórios mais famosos e tradicionais de São Paulo, o Santa Maria e em 2015 abriram no país uma unidade do Eataly, o luxuoso mercado e restaurante italiano. Hoje, o grupo tem 21 lojas e faturou cerca de 800 milhões de reais só em 2020. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeoroaotopo_oficial

Eric Santos procurava estratégias para promover sua empresa online, quando descobriu o conceito de inbound marketing. Junto com o aprendizado, ele viu a oportunidade de criar um negócio nessa área. Um negócio altamente escalável e potencialmente lucrativo. Mas em um mercado imaturo e desorganizado. A Resultados Digitais nasceu em janeiro de 2011, focada em oferecer soluções de automação de marketing digital para pequenas e médas empresas. Dez anos depois a startup de Florianópolis que recentemente mudou seu nome para RD Station possui mais de 25 mil clientes em cerca de 20 países, 700 funcionários e é líder disparada no Brasil. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Painel especial do Do Zero ao Topo o evento Melhores da Bolsa trouxe CEO das maiores empresas de tecnologia no Brasil para debater o futuro deste setor. Os convidados são Dennis Herszkowicz, CEO da Totvs, Marco Stefanini, fundador e CEO da Stefanini e Fernando Cirne, CEO da Locaweb. Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Fabien Mendez e Arthur Debert criaram um ambicioso plano para começar do zero uma companhia de logística e entregar mercadorias em todo o país. Desde 2013, a Loggi une tecnologia e muito capital para construir uma malha que ligará todo o Brasil já em 2021. Hoje, a empresa realiza mais de 300 mil entregas diariamente e tem como objetivo hegar a cinco milhões de de entregas por dia nos próximos cinco anos. Confira a história da companhia e detalhes de seu plano no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Quando Helder Mendonça e sua família começaram a produzir e vender pães de queijo congelados em 1990, ninguém achava que aquilo ia funcionar. Mas a Forno de Minas não só vingou como poucos anos depois fornecia pães de queijo congelado para padarias, restaurantes e supermercados em todo o país. Em 1999, a família Mendonça vendeu os negócios para uma multinacional. Dez anos depois, eles receberam a notícia de que a Forno de Minas seria fechada e resolveram recomprarar a companhia. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Quem acompanha o Do Zero ao Topo pelo Instagram já está por dentro de uma série de lives que estamos fazendo agora, no final de 2020, pra ajudar quem quer decolar os seus negócios e a sua carreira em 2021. Atendendo à pedidos, resolvemos subir uma dessas lives em formato de podcast. Escute agora a live com Guilherme Benchimol, fundador da XP Inc, sobre como atrair e gerir pessoas excepcionais.

Renata Vichi cresceu vendo seu pai, Celso Moraes, transformar o laboratório da família dono de um único remédio em um império com mais de 150 marcas em seu portfolio. Quando ele adquiriu a fabricante de chocolates Kopenhagen, em 1996, Renata viu a oportunidade de ajudar a construir um novo domínio. Ela começou a trabalhar na companhia aos 16 anos, em 1998, e foi a grande responsável por algumas das estratégias de maior sucesso como a expansão da Kopenhagen por meio de franquias, a criação de uma segunda marca, a Chocolates Brasil Cacau e o estabelecimento de uma joint-venture com a empresa suíça Lindt, que trouxe lojas da marca para o Brasil.Conheça os detalhes dessa empresa, que hoje fatura mais de R$ 1,5 bilhão ao ano, no podcast. Instagram: @dozeoroaopo_oficial

Carla Sarni aprendeu desde cedo com a sua mãe que precisava fazer o seu melhor conquistar sua independencia financeira. Com um diploma de odontologia e um DNA de vendedora, ela criou a rede de clínicas odontológicas Sorridents em 1995. O que começou com uma salinha pequena apenas com a Carla, logo se expandiu com o foco em levar serviços e produtos dignos das clínicas de ricos para as classes C e D. O negócio deu tão certo que a Sorridents virou caso de estudos em Harvard e Stanford. Hoje, a rede que funciona por meio de franquias tem mais de cinco milhões de clientes e 380 unidades. A Carla também é sócia da rede de clínicas estéticas Giolaser, ao lado da atriz Giovanna Antonelli, e fundou os consultorios oftalmologicos Olhar Certo. Seus negócios totalizam mais de 440 franquias que devem faturar 423 milhões de reais em 2020. Confira a trajetória completa no podcast. Instagram: @dozeroaotopo_oficialPatrocínio Sebrae: https://pnbox.sebraemg.com.br/?utm_source=infomoney&utm_medium=podcast&utm_campaign=pnbox

Adriana Barbosa começou a empreender como muitos outros brasileiros: por necessidade. Da experiência que adquiriu vendendo roupas usadas em feiras veio o desejo de criar algo voltado para a população negra. Assim nasceu a Feira Preta — hoje o maior evento de cultura negra da América Latina. Na luta para fazer a feira decolar, Adriana ganhou diversos premios e foi eleita uma das 51 pessoas negras mais influentes do mundo. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Antonio Setin começou a trabalhar como marceneiro ainda na adolescência. Usando todas as suas economias, em 1979 ele iniciou a construção de casas, depois passou para prédios residenciais e depois hotéis. Com a Setin Incorporadora se tornou um dos maiores empresários do setor imobiliário de São Paulo com foco em imóveis para a classe A e B. Confira a história completa da empresa com Antonio e Bianca Setin — filha do fundador que se prepara para assumir os negócios. Instagram: @dozeroaotopo_oficialPatrocínio Sebrae: https://pnbox.sebraemg.com.br/?utm_source=infomoney&utm_medium=podcast&utm_campaign=pnbox

Um cidadão português chegou ao Brasil na década de 1920 e decidiu abrir uma padaria. O que teve início com um belo clichê se tornou um dos maiores grupos do país, líder nacional na produção de massas e biscoitos. Manuel Dias Branco construiu a Padria Imperial em Fortaleza, em 1936. A empresa foi transformada em indústria quando a segunda geração, no caso o Francisco Ivens Dias Branco assumiu os negócios, na década de 1950.Hoje com a terceira geração no comando o grupo reune 19 marcas, boa parte fruto de aceleradas aquisições desde os anos 2000. A M. Dias Branco reúne empresas como Adria, Isabela, Estrela, Piraquê e Vitarella. O grupo totaliza mais de 6 bilhões de reais em faturamento e tem um valor de mercado que ultrapassa 11 bilhões de reais. Confira a história completa da empresa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficialPatrocínio Sebrae: https://pnbox.sebraemg.com.br/?utm_source=infomoney&utm_medium=podcast&utm_campaign=pnbox

Konrad Dantas cresceu sonhando em trabalhar com música e através dela mudar sua realidade de um garoto da periferia. Com a Kondzilla ele popularizou o funk ostentação no Brasil e, de quebra, construiu o maior canal de música do mundo no Youtube, com mais de 60 milhões de inscritos.Hoje, a Kondzilla é uma holding que trabalha tanto na produção de clipes, como também no agenciamento de artistas. Instagram: @dozeroaotopo_oficialVídeo do KondZilla no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=nw9Ekz-gvvU

Fabio Coelho se formou em engenharia civil, mas logo percebeu que a profissão não seria o suficiente para sustentar suas ambições. Depois de um MBA, ele começou uma carreira executiva que o fez passar por empresas como a fabricante de lâminas Gillete, a companhia de alimentos Quaker Oats, onde foi o responsável pelo lançamento do Gatorade no Brasil, o banco Citibank e a empresa de telecomunicações AT&T. Desde 2011, ele ocupa a presidência do Google no Brasil. Companhia essa que durante anos ele sonhou em trabalhar e que chegou a se candidatar para diferentes vagas antes de conquistar o seu lugar. Confira sua trajetória completa e lições de liderança no podcast. Instagram: @dozeroaotopo_oficialPatrocínio Sebrae: https://pnbox.sebraemg.com.br/?utm_source=infomoney&utm_medium=podcast&utm_campaign=pnbox

O curitibano Helio Rotenberg sempre sonhou em comandar um negócio e chegou a montar algumas empresas durante a adolescência, mas a oportunidade de criar e comandar algo grande apareceu mesmo quando trabalhava como diretor de uma faculdade de informática.Vendo uma oportunidade no mercado, ele propôs aos sócios da faculdade, todos professores, que começassem a fabricar computadores. Assim nasceu a Positivo Tecnologia, em 1989, hoje a maior marca brasileira desse produto, com ações negociadas em Bolsa e um faturamento de quase 2 bilhões de reais por ano. Confira a trajetória completa do Helio e seus planos para manter a Positivo crescendo no competitivo e globalizado setor de tecnologia.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Maitê Lourenço começou a participar de eventos de startups para resolver uma dificuldade da sua empresa, mas, ao invés disso, ela acabou construindo um novo negócio para lidar com um problema de muito maior: a falta de acesso de pessoas negras ao ecossistema de startups. Fundada em 2015, a BlackRocks é uma companhia focada em acelerar, desenvolver e conectar startups fundadas por pessoas negras com o mercado tecnológico e o ainda concentrado e restrito ecossistema de startups do país. Conheça a história completa da Maitê e sua jornada na construção de um negócio que quer levar empreendedores negros ao topo da lista das maiores e mais bem-sucedidas startups do país.Instagram: @dozeroaotopo_oficialPrograma de aceleração: http://www.blackrocks.com.br/

O empreendedor Paulo Veras ficou conhecido por ser um dos fundadores da 99 — o aplicativo de transportes que se tornou o primeiro unicórnio (startup avaliada em mais de US$ 1 bilhão) brasileiro. Mas as bases para a construção da companhia começou muito antes disso.O currículo de Veras antes de começar a 99 inclui a criação de um negócio nos primórdios da internet no Brasil (um empresa chamada Tesla), a dedicação de anos da carreira a uma ONG de empreendedorismo (a Endeavor) e até a fundação de um site de compras coletivas (a Imperdível), que quebrou. Confira a trajetória completa do empreendedor no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficialLivro sobre a 99: Unicórnio verde-amarelo (Por Paulo Veras e Tania Menai)

Leandro Pinto começou a empreender fazendo carroças. Depois de quebrar feio, vendeu um caminhão e um Fiat Uno para comprar galinhas e trabalhar numa granja. Inquieto, e persistente, ele transformou a Ovos Mantiqueira em um grupo com mais de onze milhões de galinhas e venda anual de 2 bilhões de ovos.Confira a trajetória completa do empreendedor que criou a maior produtora de ovos do Brasil.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Em 2018, bicicletas e patinetes elétricos começaram a invadir as ruas das principais cidades do país. As empresas de micromobilidade cresceram rápido, mas já mostraram que nem sempre são sustentáveis. Por outro lado a Tembici, uma pioneira neste mercado, continua crescendo e fechou uma rodada de investimentos de R$ 244 milhões em plena pandemia. Fundada em 2010, a startup ganhou escala em 2017, quando adquiriu uma concorrente que era quase 10 vezes o seu tamanho.Hoje, a Tembici fatura mais de R$ 100 milhões por ano com 16 mil bicicletas distribuídas não apenas nas principais capitais do Brasil como também em Buenos Aires e em Santiago. Conheça a trajetória completa da empresa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

De um lado, um imigrante italiano que abriu uma farmácia no interior do estado de São Paulo em 1905. Do outro, a fusão de dois grupos pequenos de farmácia em 1935. Foi assim que as redes Droga Raia e Drogasil começaram suas histórias. As duas se tornaram grandes potências e fizeram uma fusão em 2011 — criando a maior empresa de varejo farmacêutico do país. Desde então, a empresa não só conseguiu fazer uma eficiente integração de negócios como triplicou eu número de lojas. Na Bolsa, a empresa está avaliada em R$ 38 bilhões. Confira a história completa do grupo nesta entrevista com Eugênio de Zagottis, diretor de relação com os investidores da empresa e bisneto do fundador da Droga Raia.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Fernanda Camargo começou a trabalhar no mercado financeiro ainda na adolescência, depois que viu seu pai quebrar e decidiu que precisava arranjar o próprio dinheiro. Apesar de passar por grandes bancos internacionais, ela só se encontrou no mercado quando começou a trabalhar com a gestão de patrimônio. Em 2014, abandonou uma sociedade que lhe renderia uma fortuna no JP Morgan para criar a própria gestora com um plano ousado: obrigar seus clientes a destinar pelo menos 1% de seu patrimônio para fundos de investimentos em negócios de impacto social. Hoje, a Wright Capital possui mais de 3,5 bilhões de reais em ativos sob gestão. Confira os detalhes desta história no podcast.Nosso Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Neste episódio bônus do podcast Do Zero ao Topo convidamos dois ouvintes assíduos do programa para compartlhar as lições que aprenderam com as histórias que trouxemos até aqui. Um deles é investidor e o outro empresário, juntando diferentes perspectivas e experiências, a gente conversou sobre como surgem grandes ideias de negócios, quais são as estratégias de crescimento vencedoras, a importância da gestão e cultura das empresas e o que os empreendedores de sucesso tem como principais caracteríscas. Instagram: @dozeroaotopo_oficial

A profissão de Rogério Salume sempre foi a de vendedor. Aos 20 anos, ele rodava toda a região de Vitória (ES) de bicicleta vendendo balas e doces para padarias e estabelecimentos. Após passar anos vendendo produtos como funcionário, ele resolveu montar o seu negócio. O que começou com uma distribuidoras de produtos para restaurantes, virou uma importadora de vinhos e deu origem à Wine hoje o maior e-commerce e clube de assinatura de vinhos do país. Segundo a empresa, são mais de 170 mil assinantes do clube e 1 milhão de clientes no e-commerce. Para chegar a estes números, a Wine teve que superar desafios para fazer a importação e, principalmente, a logística da entrega de vinhos no país. Confira os detalhes desta história no episódio. Instagram: @dozeroaotopo

Antonio Soares nunca teve ambição de empreender. Ele foi criado com o discurso de que deveria arrumar um bom emprego em uma grande companhia. E conseguiu. Mas, depois de passar quase 20 anos em empresas como a consultoria internacional Accenture, o Ibi Bank e a varejista C&A, foi convidado a assumir o comando da Conductor em 2012.Na época, ela era uma empresa com quase 15 anos que atuava apenas no processamento de cartões de crédito para o varejo e faturava 23 milhões de reais. Antonio não apenas aceitou o desafio de comandar a companhia como dois anos depois pegou todas as suas economias e comprou uma participação na empresa. A compra, acabou se provando um ótimo investimento. Sob o seu comando, a Conductor cresceu quase 1000% e faturou R$ 220 milhões no ano passado. A receita deste ano deve superar os R$ 300 milhões. Confira os detalhes da história no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficialE-mail: podcast@infomoney.com.br

Um italiano e um escocês desembarcaram em São Paulo em 2010 para abrir uma sorveteria. Com a Baccio di Latte, muito mais do que vender uma casquinha de chocolate belga, a intenção sempre foi vender uma experiência. Para isso, investiram em uma arquitetura refinada e com atendimento de qualidade. O foco na experiência do consumidor é inspirado na rede de cafeterias americana Starbucks. O que no começo era um processo todo amador, com os sócios Edoardo e Nick se revezando para cuidar do caixa, comprar creme de leite no supermercado e fabricar diariamente os sorvetes, se transformou em uma rede de 130 lojas com operações no Brasil e Estados Unidos e faturamento de R$ 220 milhões. Detalhe: todas as lojas da rede são próprias. Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Fiamma Zarife chegou a trabalhar em um projeto que envolvia internet bem no começo de sua carreira quando muitas empresas nem achavam que web seria tão relevante assim. Depois de uma passagem pelo banco Boa Vista, ela construiu uma carreira no setor de telecomunicações e trabalhou em empresas como Telecom Italia, Oi, Claro e Samsung. Em 2015 Fiamma ingressou em uma empresa que nem existiria sem internet: o Twitter. Em 2017, ela assumiu diretoria geral da companhia no Brasil. Neste episódio, você vai conhecer a trajetória completa da Fiamma, seus desafios e superações para conciliar maternidade e carreira e entender um pouco mais de suas funções como diretora de uma das maiores redes sociais do mundo. Twitter da Letícia: @toledo1leticiaTwitter da Fiamma: @fzarifeInstagram do podcast: @dozeroaotopo_oficial

Romero Rodrigues e três amigos de faculdade criaram um site de comparação de preços lá em 1999, quando muitos varejistas não gostavam nem de discutir valores por telefone.Dez anos depois o Buscapé virou um símbolo de sucesso do mercado digital brasileiro e foi vendido ao grupo Sul-africano Naspers por 342 milhões de dólares.Romero seguiu no comando da companhia até o começo 2016, quando deixou os negócios por conta de divergências sobre o futuro da empresa. Hoje, o empreendedor é sócio diretor da gestora Redpoint eventures que tem R$ 1,2 bilhão investidos em startups. Confira a história completa do empreendedor neste podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Ao longo de 25 anos, Frederico Humberg ajudou a montar as área de exportação de grãos no Brasil de gigantes internacionais como Glencore, Bunge e Gavilon. Até que ele mesmo resolveu criar sua exportadora de soja e milho. Em 2016 Frederico fundou a AgriBrasil que, com foco no cliente e uma busca por eficiência, faturou 400 milhões de reais em 2019 e deve chegar a 1 bilhão de reais neste ano. Este episódio faz uma imersão pelo importante mercado que é a exportação agrícola do país e detalha as estratégias do Frederico para fazer a Agribrasil crescer em um mercado dominado por empresas multinacionais. Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Ana Paula De Jesus Assis cursou engenharia da computação no início dos anos 90 porque acreditava que esta seria a profissão do futuro. Mas ela nunca imaginou que o seu futuro seria trabalhar na gigante mundial de tecnologia IBM. Muito menos que acabaria em uma carreira executiva na empresa. A engenheira ingressou na companhia ainda como estagiária, foi representante comercial, diretora de vendas, trabalhou na empresa em Nova York, passou uma temporada na China e se tornou a primeira mulher responsável por todas as operações da IBM na América Latina. Confira sua trajetória e aprendizados no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

José Carlos Semenzato criou a Microlins quando tinha apenas 23 anos. A empresa se tornou a maior rede de escolas de informática do país e foi vendida quase 20 anos depois por R$ 110 milhões. O empreendedor então fundou a SMZTO, uma holding de franquias que hoje reúne 14 marcas como a Casa X, Espaço Laser, Instituto Embelleze, OdontoCompany, L’Entrêcote de Paris e Oakberry. Juntas, elas faturaram 2,4 bilhões de reais em 2019. Neste episódio, a gente vai conhecer a história completa do empreendedor e entender um pouco mais de sua visão sobre o bilionário de franquias no Brasil.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Edu Lyra nasceu em uma favela na grande São Paulo, mas incentivado pela mãe, a dona Maria Gorete, nunca deixou que a miséria em que cresceu limitasse seus sonhos. Para levar essa mentalidade e criar oportunidades para outros jovens carentes, Edu fundou a ONG Gerando Falcões em 2013. Ele se transformou em um dos maiores símbolos do empreendedorismo social do país, reconhecido pelo Fórum Econômico Mundial e com investidores como Jorge Paulo Lehman, Carlos Wizard, Flavio Augusto e Guilherme Benchimol. Na Gerando Falcões, Edu construiu um ecossistema com pessoas de diferentes origens, históricos e conhecimentos e acredita que, com isso, consegue pensar e construir projetos mais eficientes. Sua a meta é levar os projetos sociais da ONG para 1.200 favelas brasileiras (cerca de 20% das favelas do país) nos próximos quatro anos. O sonho grande é um dia colocar a miséria da favela no museu. Para doar, acesse: https://gerandofalcoes.com/Nosso Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Artur Grynbaum começou a trabalhar na empresa do cunhado quando tinha apenas 17 anos. Ele se tornou sócio dos negócios e ao lado de Miguel Krigsner foi o grande responsável pro transformar o Boticário na maior rede de franquias de cosméticos do mundo. Nos últimos anos, a companhia investiu na diversificação de marcas, criando e comprando novas empresas, o que rendeu um faturamento de mais de R$ 15 bilhões em 2019. Artur é hoje o CEO do Grupo Boticário enquanto Miguel ocupa a presidência do conselho. Neste episódio, Artur detalha sua trajetórias, aprendizados e estratégias adotadas ao longo dos anos.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Flavio Augusto nasceu na periferia do Rio de Janeiro. Aos 23 anos, fundou uma escola de inglês com o dinheiro do cheque especial e aos 26 o empreendimento o tornou milionário. Mesmo competindo com empresas há decadas no mercado, a Wise Up se destacou e se tornou uma das maiores escolas de inglês do país. Flavio vendeu a Wise Up em 2013 por R$ 960 milhões e a recomprou dois anos depois por R$ 398 milhões.Em 2013 também comprou o timede futebol Orlando City, por US$ 120 milhões. O clube está avaliado em mais de US$ 600 milhões atualmente. Neste episódio, Flávio Augusto detalha os principais momentos de sua trajetória como empreendedor e revela suas principais estratégias e visões de negócios.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Nesta entrevista especial, José Galló, o executivo que foi o grande responsável pela ascensão das Lojas Renner no Brasil, compartilha suas visões e ensinamentos sobre crise. O que as crises do passado têm em comum com o cenário atual? Como o empreendedor pode criar resiliência diante de uma crise? Como manter o contato com funcionários e clientes? E ainda: quais mudanças de negócios devem acontecer por conta do cenário atual? Confira as respostas para essas e outras perguntas no podcast. Instagram: @dozeroaotopo_oficial

David Feffer é a terceira geração de uma família que é referência no cenário o empreendedorismo brasileiro. Seu avô, Leon Feffer, era um imigrante ucraniano que na década de 1920 vendia de tudo no país. Em 1924 ele criou a Suzano vendendo papel. Anos depois, vendeu a casa, seu caminhão e até as joias da esposa para montar uma fábrica desse produto. O filho de Leon e pai de David, Max Feffer, foi o grande responsável por revolucionar o mercado na década de 1950 ao produzir celulose através da fibra de eucalipto, uma árvore muito abundante no Brasil e que tornou o país um grande exportador de celulose. Quando assumiu a companhia, nos anos 2000, David profissionalizou a gestão, acelerou aquisições e consolidou a Suzano como uma das maiores produtoras de papel e celulose do mundo com faturamento de R$ 26 bilhões em 2019.

Um alemão e um húngaro desembarcaram no Brasil em 2012 e fundaram uma gráfica online: a Printi. Em pouco tempo a empresa virou referência e foi vendida para uma multinacional.Os fundadores, Florian Hagenbuch e Mate Pencz, partiram para um negócio em um segmento bem diferente: o imobiliário. A Loft nasceu fazendo a reforma e venda de imóveis e em pouco mais de um ano de operação entrou para a lista dos unicórnios brasileiros ao ser avaliada em mais de US$ 1 bilhão por investidores no início de 2020. Os dois sócios também são criadores do fundo de investimento anjo Canary. Confira os detalhes dessa história no podcast. Entrevista com o Florian sobre o cenário do coronavírus: https://youtu.be/pqllmS7BMp4

Os irmãos Daniel e Marcelo Scandian sempre imaginaram que o futuro estava garantido graças a empresa de pisos da família. Mas a companhia quebrou durante a crise de 2008.Para vender as máquinas da fábrica falida, os dois montaram um site que aos poucos e foi crescendo e crescendo até se transformar no que é hoje um dos maiores e-commerces de móveis do país. No ano passado a MadeiraMadeira recebeu um aporte de 110 milhões de dólares em uma rodada liderada pelo grupo japonês Softbank.Neste episódio, a gente vai conversar com o Daniel e entender como eles conseguiram construir uma empresa com faturamento próximo de 1 bilhão de reais depois de cometer muitos erros no meio do caminho.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Luiz Fernando Figueiredo foi diretor do Banco Central em um dos períodos mais complexos da história do banco, entre 1999 e 2002. Quando assumiu o cargo, a expectativa era de que o país sofresse uma grave crise econômica. O Brasil tinha parado de controlar o câmbio, o real se desvalorizava cada dia mais e havia um grande risco de a inflação disparar. O Banco Central conseguiu estabilizar as coisas, mas Luiz Fernando viveu um período ainda pior na instituição em 2002, quando o medo dos investidores com as eleições quase fez o país quebrar algumas vezesHoje, ele comanda a gestora de recursos Mauá Capital, fundada em 2005, e que atualmente possui mais de R$ 6 bilhões sob gestão. Neste episódio, Luiz Fernando revela as principais crises que enfrentou ao longo dos anos e como fez para superá-las. Instagram: @dozeroaotopo_oficial

O engenheiro agrônomo Ricardo Faria começou sua carreira vendendo uniformes para fabricas e acabou construindo uma lavanderia indústrial. A Lavebras foi fundado em 1997 e vendida vinte anos depois por R$ 1,3 bilhão. Quando deixou a companhia, Ricardo passou a se dedicar mais a um outro negócio que tinha: uma granja. Hoje, a Granja Faria é uma das maiores produtora de ovos férteis do Brasil com mais de 1.600 funcionários e um faturamento que chegou a R$ 700 milhões em 2019. As lições de Ricardo para construir negócios milionários? Confira no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Quando David Neeleman anunciou que iria fundar uma companhia aérea no Brasil para competir com as líderes do setor, lá em 2008, muita gente não o levou a sério. Mas ele já acumulava em sua bagagem a criação de empresas aéreas americanas como a JetBlue e a Morris Air e ainda a canadense WestJe e conseguiu o capital necessário para construir a empresa.Hoje, a Azul atende mais de 100 cidades brasileiras, tendo a maior cobertura aérea do país. Em 70% das rotas ela é a unica companhia que opera essas cidades.Em 2019 a companhia teve uma receita de 11,4 bilhões de reais e continua expandindo suas operações. Mesmo em tempos de incerteza, como o coronavírus, Neeleman afirma que os planos da empresa para o país não mudaram. No episódio, você vai descrobrir como um garoto com déficit de atenção construiu cinco grandes companhias aéreas. Entre elas, a Azul.Entrevista com o CEO da Azul sobre os impactos do coronavírus: http://inf.money/H1HI$TiwLInstagram: @dozeroaotopo_oficial

Daniel Castanho cresceu como o filho do dono da escola. Ele passou por diversos setores, mas encontrou sua vocação justamente na educação. Em 2003 adquiriu uma universidade cheia de problemas em Belo Horizonte. Foi resolvendo os problemas de diversas faculdades que Daniel e seus sócios criaram a Ânima, hoje um dos maiores grupos de ensino superior do país com ações negociadas em Bolsa, marcas como Una, São Judas, UniCuritiba e HSM e mais de 115 mil estudantes espalhados pelo país.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Ainda na infância, Ozires Silva fazia uma pergunta a todos que encontrava: se o Brasil tinha sido o berço da aviação com Santos Dumond, por que o país não fabricava aviões? Foi esse o pensamento que levou o engenheiro, muitos anos mais tarde, a idealizar e convencer o governo brasileiro a criar a Embraer, em 1969. Além de fundar, Ozires presidiu a companhia entre 1969 e 1986, quando saiu para comandar a Petrobras. O engenheiro voltou para a Embraer em 1991, para comandar sua privatização por meio de uma oferta de ações. Hoje com 89 anos, Ozires relembrou os principais momentos da criação de uma das maiores companhias aeroespaciais do mundo.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Neste episódio especial do podcast, alguns dos grandes empreendedores e empresários compartilham seus ensinamentos para passarmos por essa crise. Participantes: Wilson Poit, Bernardo Gomes, Daniel Castanho, Ricardo Faria, Manuella Curti e Flávio Augusto

Dois alemães, um francês e um brasileiro/alemão decidiram montar um site pra vender calçados no Brasil em 2011. O site foi um sucesso e bateu um milhão de reais em faturamento diário em menos de um ano. Hoje, a Dafiti é o maior e-commerce de moda da América Latina e faturou 2,5 bilhões de reais em 2019. Além do Brasil, a companhia, pertence ao Global Fashion Group, tem operações na Argentina, Chile e Colômbia. Neste episódio a gente vai conhecer a histórica completa da empresa com o CEO e co-fundador Philipp Povel.

As mulheres ainda são minoria no mercado financeiro, mas esta é a história de três mulheres que não só desenvolveram suas carreiras nesse mercado como foram precursoras na criação do CRA (o Certificado de Recebíveis Agrícola) no Brasil. Juntas, as sócias fizeram a primeira oferta pública de CRA do país. Em 2016 Fernanda Mello, Martha de Sá e Victoria de Sá fundadoram a VERT — uma securitizadora criada em 2016 e que desde então já emitiu mais de 16 bilhões de reais em CRAs, CRIs e debêntures para fintechs. Instagram: @dozeroaotopo_oficial

A Sinqia tem uma história pra lá de única no mercado brasileiro. Bernardo Gomes e Antonio Luciano de Camargo Filho começaram a empresa em 1996 desenvolvendo alguns softwares para bancos. Dez anos depois, eles montaram um ambicioso plano de negócios que envolvia uma série de aquisições. Na época, a Sinqia, que se chamava Senior Solution, era tão pequena que alguns concorrentes apenas riam na cara do Bernardo e do Luciano quando eles revelavam seus planos.Mas a Sinqia cumpriu o prometido, entre 2005 e 2012 a companhia passou de um faturamento de 5 milhões para 50 milhões de reais.Em 2013 a empresa fez em uma oferta de ações bem pequena para os padrões da Bolsa, de 40 milhões de reais. Com muito trabalho e conversa com investidores a Sinqia se tornou não só o maior como praticamente o único caso de sucesso de um programa da bolsa brasileira voltado para pequenas e médias empresas, o Bovespa Mais. Desde então, seu valor de mercado passou de cerca de 90 milhões em 2013 para mais de 1 bilhão e 800 milhões de reais. Tudo isso conquistando não só grandes investidores como também os pequenos, que hoje se reúnem em uma base de acionistas de mais de 85 mil investidores. Neste episódio a gente vai entender os bastidores da história da Sinqia e entender quais são os planos ambiciosos daqui pra frente. Instagram: @dozeroaotopo_oficial

O engenheiro Cesar Gon montou um negócio com prazo de validade. Lá em 1995 ele se juntou com dois amigos e decidiu criar uma desenvolvedora de softwares com duração de um ano, tempo suficiente pra que ele ganhasse o dinheiro pra bancar um doutorado no exterior.O problema, é que a CI&T deu muito certo logo de cara e o Cesar pegou gosto por essa história de empreender. Hoje, a companhia é uma multinacional que além do Brasil atua nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, China, Japão e agora também em Portugal. E o que é mais impressionante: seu faturamento dobra de três em três anos desde a sua fundação. Confira os segredos por trás desse negócio no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

A psicóloga Sofia Esteves nunca sonhou em montar um negócio, sua filosofia de vida sempre foi a de "fazer por merecer". Vinda de uma família humilde, ela fez tanto por merecer que a oportunidade de abrir sua empresa apareceu quase que de maneira natural. Aos 26 anos, na década de 1980, ela causou uma verdadeira revolução ao criar uma consultoria de recursos humanos em um segmento até então dominado por homens de cabelos brancos. Hoje, a empresa recruta desde trainees até altos executivos para mais de 300 empresas, entre elas estão Unilever, Santander, Vivo, Johnson e Johnson entre outras.Instagram: @dozeroaotopo_oficial     

Teaser da segunda temporada do podcast, que estreia no dia 19 de fevereiro às 18h. Marque na sua agenda!Instagram: @dozeroatopo_oficial

Quando os banqueiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira compraram a Brahma, em 1989, ninguém tinha noção do quão grande era o tal do "sonho grande" do qual o trio tanto falava. Em 1999 a Brahma fez uma fusão com a Antarctica, criando a Ambev. Anos depois, em 2004, seria a vez da fusão com a belga Interbrew. A aquisição da americana Anheuser-Busch, dona da Budweiser, viria em 2008 e em 2015 foi a vez de comprar a anglo-sul-africana SABMiller. Esse episódio analisa a cultura e as características dos líderes que levaram a Ambev e, posteriormente, a AB Inbev ao topo do capitalismo. Entrevistada: Ariane Abdallah, autora do livro "De um gole só"Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Anderson Birman fundou a Arezzo, em 1972, quando tinha apenas 18 anos. O seu filho Alexandre Birman nasceu apenas 4 anos depois e aos 18 anos também criou sua marca de sapatos, a Schutz. Em um trabalho de equipe os dois criaram o que é hoje a marca de calçados e acessórios mais valiosa do país. Além da Arezzo e da Schutz, o grupo também reúne as marcas Alexandre Birman, Anacapri, Fiever, Alme e agora, o licenciamento da Vans no Brasil. Nesse episódio vamos conhecera história do grupo avaliado em 5,8 bilhões de reais com o Anderson e o Alexandre Birman. Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Edgard Corona foi parar no setor de academias meio que por acaso. Nascido em uma família dona de uma usina de açúcar e álcool, o plano inicial de Edgar era fazer esse negócio decolar. Frustrado com as disputas familiares abandonou a empresa e um amigo o convenceu a investir em uma academia. A primeira tentativa foi um fracasso. Hoje, ele é fundador das marcas Bio Ritmo e Smart Fit, avaliadas em mais de R$ 8,6 bilhões.

Wilson Poit cresceu em uma sítio sem televisão, geladeira ou qualquer resquício de energia elétrica. Ao longo da vida tentou montar vários negócios, mas foi justamente com uma empresa especializada no aluguel de geradores de energia elétrica que ele alcançou destaque. A Poit Energia se tornou um grande case de sucesso estudada em universidades nacionais e internacionais e foi vendida em 2012 por US$ 190 milhões, cerca de R$ 400 milhões na época. Neste episódio você vai entender como é que Wilson Poit deixou a realidade de menino pobre do interior e se tornou um dos maiores nomes do empreendedorismo brasileiro.

O Sebastião Bomfim sempre quis criar uma grande empresa. Depois de quebrar seu primeiro negócio ele fundou a Centauro, em 1981, e construiu o que é hoje a maior varejista de artigos esportivos no país. Em 2019 a companhia abriu seu capital na Bolsa de Valores e está avaliada em cerca de R$ 5,8 bilhões.

O paraibano José Janguiê Bezerra Diniz começou a trabalhar como engraxate, ainda na infância. Mesmo vindo de uma família pobre conseguiu se formar em direito e letras, se tornou juiz do trabalho e depois procurador do Ministério Público do Trabalho. Em 2003 ele criou o grupo de ensino Ser Educacional -- hoje uma das maiores empresas de ensino superior do país. A Ser abriu seu capital em 2013 e está avaliada em mais de R$ 2,9 bilhões.

Dois irmãos gêmeos decidiram se juntar com um amigo de infância e criar coleiras descoladas. A Zee.Dog introduziu o conceito de “fast fashion” no mundo animal em 2012 e deve fechar 2019 com faturamento de 100 milhões de reais. Os três fundadores ainda lançaram uma segunda empresa neste ano, a Zee.Now, de delivery de produtos pet.

Com 26 anos e recém formada em direito, Manuella Curti se viu diante de uma grande tragédia familiar. Em um período de seis meses ela perdeu seu pai, fundador e presidente da fabricante de filtros de água Europa, e também o seu irmão — que se preparava para suceder o pai na empresa. Mesmo sem nenhuma experiência em gestão e administração, sobrou pra Manuella a tarefa de tomar as rédeas da companhia, que tinha cerca de 400 funcionários, 300 parceiros comerciais espalhados pelo país e uma cultura totalmente centralizada na figura de seu pai.

Geninho Thomé é fundador da Neodent, uma empresa de implantes dentários que ele começou em 1993, quando implante no Brasil era uma coisa cara e rara. Ele vendeu a empresa em duas parcelas, de R$ 550 milhões e R$ 680 milhões, e hoje atua como presidente científico da companhia

A Multilaser foi fundada pelo pai do Alexandre Ostrowiecki, o Israel Ostrowiecki, em 1987. A empresa cresceu fazendo recarga de cartuchos para copiadoras e impressoras. Tudo ia muito bem, até que o pai do Alexandre desapareceu durante um mergulho no Oceano Pacífico. Aos 24 anos e em luto, ele teve que assumir o controle dos negócios rapidamente. Hoje, a Multilaser é um grupo que hoje reúne 11 marcas, fabrica mais de 3.500 produtos que vão desde de celulares até carrinho de bebê. Tem uma fábrica em Minas Gerais, outra em Manaus, um laboratório na China e faturamento anual de quase R$ 2 bilhões.

André Penha é cofundador da startup QuintoAndar, uma plataforma de aluguel residencial que não exige garantias como fiador ou seguro fiança. Em setembro deste ano a empresa anunciou um aporte de US$ 250 milhões se tornando um unicórnio — empresa avaliada em mais de 1 bilhão de dólares. Em suas quatro rodadas de investimentos a startup já captou mais de R$ 1,32 bilhão. A história do QuintoAndar foi gravada em um episódio especial desse podcast em um auditório que reuniçao mais de 300 pessoas.

Federeico Vega desistiu de uma carreira promissora no JP Morgan para entrar em um dos setores mais complexos do Brasil: o de logística. O empreendedor ouviu "não" de investidores mais de 200 vezes antes de consguir seu primeiro aporte. Hoje, a CargoX conecta caminhoneiros a grandes empresas como Ambev, Votorantin e Unilever e faturou mais de R$ 500 milhões 2018.

João Thayro é filho de um fazendeiro, mas acabou atingindo o sucesso ao criar um unicórnio. A plataforma de atividade física Gympass é uma startup criada em 2012 e que recentemente recebeu um aporte de US$ 300 milhões liderado pelo conglomerado SoftBank. Com esse aporte a companhia se tornou um unicórnio (startup avaliada em mais de US$ 1 bilhão). Conheça a história completa da startup, atualmente presente em 14 países.

Três engenheiros resolveram vender imóveis pela internet em 2011. Apesar de todas as dificuldades a Mobly cresceu e chegou ao faturamento de R$ 300 milhões . No ano passado, a companhia abriu seu capital na Bolsa de Frankfurt depois de uma fusão com a alemã Home24. Nesse episódio os três fundadores da empresa contam os desafios enfrentados para erguer o negócio e os planos para o futuro.

O espanhol Sergio Furio veio pro Brasil disposto a criar um negócio que reduzisse a ineficiência e os juros dos empréstimos no país. A Creditas oferece crédito com garantia em bens como imóveis e automóveis. Hoje ela é uma das maiores fintechs do país e já captou R$ 1,2 bilhão com investidores. A última rodada, anunciada em julho deste ano, foi liderada pelo gigante grupo japonês SoftBank e avaliou a Creditas em 700 milhões de dólares.

A ideia inicial do carioca Guilherme Benchimol era apenas vender alguns produtos de investimentos sem grandes ambições. Mas a XP Investimentos se tornou muito mais do que isso e hoje compete com os maiores bancos do país. O Grupo XP tem mais de R$ 274 bilhões sob custódia e 1 milhão e 300 mil clientes ativos. Conheça a história completa da empresa e de seu fundador.

Dois primos, um publicitário e outro engenheiro, resolveram criar uma pequena empresa pra hospedar sites na internet. Isso lá em 1998, quando aqui no Brasil nem se usava a palavra em startup. Hoje, a Locaweb fatura mais de R$ 400 milhões por ano e já entrou no radar de muitos investidores como uma das empresas que deve abrir seu capital na Bolsa em breve. Apresentação: Letícia Toledo

Claudio Galeazzi foi presidente da Vila Romana, Mococa, Grupo Pão de Açúcar, Grupo Estado, Lojas Americanas, BRF e uma série de outras grandes companhias brasileiras. Tudo isso sem nunca ter concluído uma faculdade.

Ulisses Carinot é fundador da International School, que deve faturar R$ 100 milhões em 2019, e hoje é controlada pela Arco Educação. O empreendedor morou durante toda a sua infância em uma escola e montou sua primeira empresa aos 14 anos de idade.

Rôny Meisler é um engenheiro de produção que largou o emprego pra vender bermudas, lá em 2004. Hoje, a varejista de moda Reserva tem mais de 90 lojas espalhadas pelo país e deve fechar 2019 com um faturamento de 400 milhões de reais. Rôny hoje tem sócios como o apresentador Luciano Huck e o fundo de investimentos Dynamo.

Quando José Galló entrou na Lojas Renner, em 1991, a varejista tinha apenas oito lojas, valia menos de R$ 1 milhão e passava por sérias dificuldades financeiras. 28 anos e muito trabalho depois, a Renner tem hoje mais de 550 lojas que vale cerca de R$ 38 bilhões. Em abril deste ano Galló deixou de ser presidente e assumiu a presidência do conselho de administração. Essa foi a primeira entrevista que o executivo concedeu desde essa importante mudança.

Cristiane Correa é autora de livros sobre os maiores empresas do país (como Sonho Grande, que conta a história de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira). Nesse episódio ela discute as principais características dos empresários brasileiros que construíram as principais empresas do país.

Conheça a história do Caito Maia, fundador da Chilli Beans, que hoje possui mais de 880 lojas espalhadas pelo Brasil e deve faturar R$ 720 milhões de reais em 2019.

Daniel Mendez começou a trabalhar como garçom e criou uma empresa de restaurantes corporativos que faturou R$ 1,7 bilhão, atende a mais de 1.250 restaurantes e serve mais de 1 milhão e 300 mil refeições por dia.

Conheça a história do João Appolinário, fundador da Polishop. A empresa está completando seus 20 anos em 2019, tem um faturamento estimado de mais de R$ 1,5 bilhão por ano e mais de 3.000 funcionários.

Gustavo Caetano foi um dos precursores no cenário de startups brasileiras. Ele fundou a Samba Tech em 2004. A ascensão foi rápida, Gustavo ganhou prêmios de inovação ao redor do mundo por publicações como Fast Company, Forbes e foi reconhecido até pelo MIT. Em 2015 ele foi chamado de o Mark Zuckerberg brasileiro. No podcast ele conta sua trajetória, fala sobre os desafios da Samba Tech e o futuro dos negócios.

Sérgio Zimerman foi dono de uma empresa de festas infantis, de uma adega, que evoluiu para um mercearia, um supermercado e depois uma rede atacadista com faturamento milionário. Depois ele foi à falência. Sérgio conta a sua história e fala sobre o que o motivou a criar a Petz -- hoje a maior rede de petshop do país.

Chieko Aoki administrava alguns dos melhores hotéis do mundo quando seu marido teve um AVC. Ao invés de desistir de tudo, ela vendeu as redes Caesar Park e Westin Hotels e criou uma nova companhia do zero, a Blue Three - hoje uma das cinco maiores redes de hotéis do país.

Arri Coser fundou a rede de churrascarias Fogo de Chão, que vendeu em 2011 por US$ 320 milhões. Hoje, ele administra a churrascaria NB Steak e a rede italiana Maremonti

O fundador da Stefanini, Marco Stefanini, revela como criou uma empresa de TI que atualmente fatura R$ 3 bilhões, tem 24 mil funcionários e está presente em 40 países — fazendo dela uma das companhias mais internacionalizadas do país.