A oposição busca o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira, para tirar do Supremo Tribunal Federal o foro de parlamentares. A ideia, segundo Bela Megale, é que processos ligados a deputados e senadores não ocorram mais no STF.

O vereador e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro foi alvo de uma operação da Polícia Federal, nesta segunda-feira, que investiga o monitoramento ilegal de pessoas feito pela Abin. Na ação, os agentes apreenderam o celular de Carlos Bolsonaro. Bela Megale traz mais detalhes em 'Conversa de Bastidor'.

Bela Megale diz que pessoas próximas a Jair Bolsonaro traçaram uma estratégia em busca de se aproximar do novo ministro da corte, Flávio Dino. Ele toma posse em 22 de fevereiro. Ela também comenta que o ex-presidente já escolheu seu primeiro afilhado político nas eleições municipais de 2024: o empresário Renato Araújo, que vai concorrer à prefeitura de Angra dos Reis (RJ). Além disso, Bela fala do futuro de Cappelli fora do Ministério da Justiça.

Bela Megale fala sobre a negociação da delação do ex-PM Ronnie Lessa, acusado pelo assassinato da vereadora Marielle Franco. A comentarista também repercute a irritação de Arthur Lira com líder bolsonarista alvo da PF e o futuro de Cappelli fora do Ministério da Justiça.

Bela Megale diz que a principal apreensão na casa do irmão de Castro foram R$ 128 mil. Também foram apreendidos pela PF dois telefones celulares, um iPad, um notebook, uma agenda, e uma pasta com documentos e a descrição “Nosso Espaço”.

Durante a sabatina do Senado de Flávio Dino para integrar o STF, o senador, Flávio Bolsonaro revelou que o pai antes de indicar André Mendonça para à corte, em 2021, cogitou indica-lo para ocupar a cadeira no tribunal.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro passou a ter o nome testado em pesquisas eleitorais no Rio de Janeiro e no Distrito Federal, após ser avaliado no Paraná. Segundo Bela Megale, o plano de Michelle é concorrer a um cargo no Senado, pelo DF, em 2026. 'Mas Bolsonaro já defendeu que aos aliados que ela pode disputar a cadeira de Sergio Moro, no Paraná, caso ele tenha o seu mandato de senador cassado pela Justiça Eleitoral', afirma.

Bela Megale traz os bastidores da política e destaca que José Múcio tem dado sinais de certo "cansaço" sobre permanência na pasta da Defesa, alegando que deixaria o cargo após 8 de janeiro, quando completa 1 ano como ministro. Apesar de as Forças Armadas estarem satisfeitas com apaziguamento e interlocução de Múcio, a jornalista revela qual seria o preferido como sucessor. Bela também analisa repercussões do caso Braskem e beija-mão de Flávio Dino com senadores.

Bela Megale destaca que o clima entre policiais e governo federal azedou na semana passada. O Ministério da Gestão e Inovação não aceitou a proposta de aumento apresentada pela PF e pelo Ministério da Justiça, que propunham uma porcentagem variável de acordo com a carreira, chegando ao teto de 26%. Diante do impasse, a base da PF, formada por delegados e agentes, passou a subir o tom e diz que “puxará o freio de mão” dos trabalhos durante todo governo Lula. O sucessor de Flávio Dino na pasta terá que lidar com esse conflito.

Bela Megale fala da contínua saga de Flávio Dino em busca da aprovação de seu nome no Senado para a vaga no STF. Por isso, o ministro da Justiça encontrou com senadores da oposição para avaliar como seu nome está sendo visto e tentar diminuir os ataques.

Em depoimento à Polícia Federal, o advogado disse que ex-secretário de Comunicação da Presidência foi quem lhe pediu que recomprasse o Rolex de Bolsonaro, nos EUA.

Em mais um capítulo do embate entre Supremo e o Senado, ministros passaram a cobrar senadores sobre o andamento de medidas que atingem os militares, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que obriga aqueles que concorrerem às eleições a irem para a reserva. Bela Megale ainda fala por que o líder do governo foi contra o PT e a favor da PEC que limita o STF.

Bela Megale conversou com ministros que avaliam que proposta não terá grande impacto nos trabalhos do Supremo. Durante todo o dia, aqueles que tinham maior interlocução com o Congresso fizeram ligações para que senadores votassem contra PEC. Medida foi aprovada com 52 votos favoráveis e é tentativa clara de Lira e de Alcolumbre de enfraquecer Judiciário. A jornalista ainda explica por que Jaques Wagner, líder do governo Lula no Senado, votou a favor da PEC.

Na delação premiada, o tenente-coronel confirmou a reunião entre o ex-presidente e o hacker Walter Delgatti no Palácio da Alvorada. Mauro corrobora a versão do hacker apresentada à Policia Federal. Walter disse que houve a tentativa de invasão às urnas eletrônicas para demonstrar como o sistema eleitoral é frágil.

Com movimentações da PGR interina, o presidente passou a cogitar possibilidade de fazer indicação antes do previsto. Bela Megale traz os bastidores e destaca que os dois nomes cotados são de Paulo Gonet e de Antonio Carlos Bigonha. Mais do que prezar pelos nomes, Lula faz escolha baseado nos padrinhos, já que não há um nome ideal para o governo. A jornalista ainda comenta sobre outra vaga em aberto: no STF. Além disso, Bela Megale ainda detalha presença da 'dama do tráfico' no Ministério da Justiça e recado de Bolsonaro para membro do PL.

Bela Megale diz que um dos alvos da operação Trapiche admitiu que foi recrutado pelo grupo terrorista ligado ao Hezbollah. O investigado era objeto de um mandado de busca e apreensão. O grupo vem sendo monitorado há meses pela PF, depois da área de inteligência receber alertas de polícias estrangeiras.

Dois brasileiros foram presos na ação e uma terceira pessoa, que foi alvo de mandado de busca, admitiu que foi recrutado por suposta célula terrorista. Bela Megale explica que a Polícia Federal identificou que, além de recrutar, grupo monitorava e mapeava edifícios e sinagogas ligados a judeus. A comentarista ainda traz bastidores sobre escolha do novo Procurador-Geral da República e também da confraternização de fim de ano entre Lula e Forças Armadas.

Antes o grande favorito para a vaga aberta pela aposentadoria da ministra Rosa Weber, o ministro da Justiça, Flávio Dino, não é o mais cotado de Lula para o STF. Entre os principais motivos, está uma possível votação contrária no Senado. De acordo com Bela Megale, o presidente do TCU, Bruno Dantas, e o advogado-geral da União, Jorge Messias, são atualmente as escolhas mais prováveis.

Desde que indicado por Lula à Defensoria Pública da União foi derrotado no Senado, mudou o clima da possibilidade do ministro da Justiça ser indicado ao Supremo. Bela Megale traz os bastidores do governo, que entendeu o recado e reconhece que Dino tem resistência escancarada de senadores da direita, como Flávio Bolsonaro. Além disso, Davi Alcolumbre, presidente da CCJ e responsável por pautar sabatina do indicado, já avisou que não terá data se Dino for próximo ministro da Corte. A comentarista ainda revela qual nome teria apoio e explica se Ramagem tem chance na Prefeitura do Rio, após inelegibilidade de Braga Netto.

Pesidente da Câmara já falou a aliados que tem interesse em ver seu nome testado em pesquisas para a Presidência da República.

Na semana passada, a Polícia Federal entregou a Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, o conteúdo dos quatro celulares apreendidos em agosto. Bela Megale traz os bastidores e relembra que Wassef foi alvo de operação de busca e apreensão após admitir ter comprado Rolex de Bolsonaro. A jornalista também repercute apreensão do celular, do passaporte e das mídias digitais de Leo Índio, um dos alvos da Operação Lesa Pátria, além da avaliação da AGU sobre o ex-presidente Bolsonaro ser réu em ações pelo 8 de janeiro.

O ex-presidente tem duas queixas em relação ao governador de São Paulo. Bolsonaro defende a demissão de nomes que integraram o governo de João Doria na máquina estatal para a entrada de bolsonaristas. Ele também critica o secretário da Casa Civil, Arthur Lima, considerado de perfil muito técnico por Bolsonaro. Ex-presidente diz que seu governo só ganhou tração quando colocou o cacique do centrão, o senador Ciro Nogueira (PP-SE), como ministro da Casa Civil.

A comentarista Bela Megale discutiu sobre as possíveis candidatas à vaga do senador Sergio Moro, entre as quais está a sua esposa, a deputada federal Rosângela Moro. Por outro lado, estariam na disputa a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e Michelle Bolsonaro, já que 'a avaliação do Bolsonaro, aos aliados é que sua esposa estaria mais protegida de investigações que ele é o centro, mas também atingem a Michelle, e que por isso uma opção seria ela a concorrer pela vaga do Senado do Paraná'.

No Conversa de Política desta quinta-feira, Bela Megale explica motivo de lideranças do Senado verem ‘caminho sem volta’ em pautas que limitam poder do STF. Ela também discorre sobre o alívio dos bolsonaristas com as novidades sobre o celular de Braga Netto e os depoimentos de presos no 8 de janeiro, que complicam militares ‘kids pretos’. Ouça e entenda.

Em meio a um debate sobre mandato fixo para os ministros do Supremo Tribunal Federal, integrantes do governo Lula avaliam que é 'a hora' de se manifestar de maneira enfática e direta sobre este tema. Segundo Bela Megale, uma ala grande do Palácio do Planalto está articulando uma iniciativa para dizer que é hora de defender a democracia, e não discutir mandatos de ministros do STF. 'Eles têm dito que estabelecer um mandato na Corte, hoje, vai ajudar a criar juízes-heróis', conta.

Bela Megale ouviu o ex-ministro do governo Bolsonaro e candidato a vice em sua chapa. O general da reserva disse que não participou da reunião detalhada por Mauro Cid em sua delação premiada. Ele disse que evitava comparecer a essas reuniões para não causar constrangimentos, pois já estava na reserva. A comentarista ainda fala da aproximação de Lula e Barroso, novo presidente do STF, e do incômodo de Bolsonaro ao pagar os serviços dos advogados.

Bela Megale apurou que Jair Bolsonaro precisou ser cobrado por seus advogados para pagar uma dívida milionária em função dos honorários dos profissionais que o defendem nas diversas ações que correm contra ele. 'O ditado aqui é devo, mas nego'. A comentarista afirma que o ex-presidente demonstrou bastante incômodo por ter que pagar seus advogados, mesmo recebendo pix de R$ 17 milhões.

O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro revelou à PF que o ex-presidente fez uma reunião com cúpula militar para avaliar um golpe de estado no país. A informação foi revelada pela colunista do Jornal O Globo e comentarista da CBN, Bela Megale. Ela ainda conta o que o ministro da Defesa do governo Lula deve fazer diante dos fatos revelados por Mauro Cid.

Informação está em uma das delações do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro para a PF. Caso tivesse sido colocado em prática, plano iria impedir a troca de governo no Brasil. Mauro Cid, inclusive, teria participado da reunião onde a minuta de golpe foi debatida. Segundo a comentarista, os militares vivem sob tensão após essa informação.

O argumento do ex-presidente é que esse seria um fardo muito pesado e que a ex-primeira-dama seria perseguida. Porém, Bela Megale conta que, no PL, a percepção é de que Michelle vai na direção oposta ao desejo de Jair Bolsonaro. Ouça e saiba mais.

De acordo com Bela Megale, quem tem a defesa mais pronta são os generais Augusto Heleno e Luiz Eduardo Ramos. Eles afirmam que no último um ano e meio de governo Bolsonaro eles foram afastados e até escanteados e, por isso, não teriam influência em qualquer perspectiva golpista. Eles apontam que apenas Walter Braga Netto seguiu próximo do ex-presidente.

Desde a homologação do acordo de delação premiada, houve correria em Brasília e os ministros começaram a ser articular, inclusive com a PF, para saber se foram implicados diretamente por Mauro Cid. Bela Megale também destaca que quebra de sigilo telefônico de Braga Netto aumentou clima de tensão na ala bolsonarista, mas ex-ministro da Casa Civil já conversava com conselheiros jurídicos para ir atrás de uma linha de defesa. A jornalista ainda comenta sobre temor de que delação de Cid chegue a Flávio Bolsonaro e levantamento 'trancado a sete chaves' do PL sobre eleições de 2024 e imagem do casal Bolsonaro.

Leitura da defesa do ex-juiz é de que decisão criou ambiente político pior e opinião pública negativa com relação a Sergio Moro, que pode influenciar na cassação do mandato. Além disso, o ministro Flávio Dino disse que solicitará à PF abertura de investigação que vai mirar o senador e procuradores da Lava-Jato. Bela Megale ainda traz a disputa nos bastidores pela PGR, em que Antonio Carlos Bigonha ganha força junto a Lula e ameaça Paulo Gonet, candidato de Moraes e Gilmar. A comentarista também avalia comportamento silencioso de Bolsonaro nas vésperas do 7 de setembro.

Bela Megale fala sobre postura política de Michelle, que incomoda filhos de Bolsonaro e cúpula do PL. Um último evento protagonizado por Michelle foi alvo de críticas: 'ex-primeira-dama é vista como autocentrada, voltada para projeto próprio e solicita recursos demais para o partido'. Ela também comenta receio nas Forças Armadas com desgastes sobre o 7 de setembro e ala do STF que reacende campanha por Flávio Dino na corte.

Bela Megale traz detalhes das investigações da Polícia Federal sobre Bolsonaro. A PF vem avançando nas provas que reforçam a tese de organização criminosa envolvendo o ex-presidente. A hipótese que os investigadores vêm consolidando é que os mesmos personagens formaram uma suposta organização criminosa que atuaria em várias frentes, desde ataque a democracia e as urnas até a obtenção de vantagens indevidas por meio do aparato público. Hoje, oito investigados vão prestar depoimentos de forma simultânea, incluindo Bolsonaro, Michelle, Wassef e Cid. Bela também fala sobre reforma ministerial e a manobra do Republicanos para entrar no governo Lula.

Para esta quinta-feira (31), a Polícia Federal intimou 8 pessoas, entre o advogado, Jair e Michele Bolsonaro, Mauro Cid e seu pai. A comentarista Bela Megale apurou que a ausência de Wassef pode acarretar a sua prisão preventiva por considerar que ele tenta atrapalhar as investigações.

Bela Megale explica que um dos objetivos é blindar a ex-primeira-dama e tentar afastá-la do escândalo. Essa tem sido a maior preocupação do ex-presidente. A comentarista também fala que Anderson Torres segue no radar de Bolsonaro e que as Forças Armadas aumentaram a articulação para blindar militares na CPI.

Bela Megale traz bastidores das discussões no partido, em meio ao avanço das investigações da PF no caso das joias e dos atos golpistas. O plano de Valdemar Costa Neto era usar Bolsonaro como cabo eleitoral, mas agora o sentimento é de dúvida se o ex-presidente estará em campo ou atrás das grades. A comentarista também analisa preocupação das Forças Armadas em blindar novos depoimentos de militares na CPMI, já que é mais um fator de desgaste. Bela ainda comenta como está a campanha de Augusto Aras na tentativa de ser reconduzido à PGR.

Bela Megale fala da estratégia de Augusto Aras para tentar ser reconduzido por Lula na Procuradoria-Geral da República, mesmo sabendo que as chances são reduzidas. A esperança de Aras está na conversa que terá com o presidente.

Bela Megale traz os bastidores da política e comenta sobre receio de que mensagens de teor golpista sejam encontradas. A leitura no Exército é de que tais conteúdos possam piorar a imagem das Forças Armadas e dificultar processo de pacificação com governo Lula. A jornalista ainda repercute o fato de que a PF não tem interesse em delação premiada de Mauro Cid, já que o órgão acredita que não agregaria nas investigações. Bela ainda analisa primeiro teste político de Michelle e Bolsonaro após desdobramentos do escândalo das joias e o tão esperado pagamento das multas por não usar máscaras pelo ex-presidente.

Bela Megale diz que essa seria uma forma de não reduzir a já pequena participação feminina no STF com a aposentadoria de Rosa Weber, em outubro.

Bela Megale traz os bastidores de uma futura nomeação à Corte, pressionada entre nomes apadrinhados por Moraes e Gilmar Mendes, e apelos de maior representação feminina. Aliados e integrantes do governo defendem escolha de uma mulher, que poderia agradar ambos ministros. A jornalista também repercute os avanços no caso Marielle, discute sobre a intenção do PT de trazer Janja para atuar nas campanhas municipais de 2024, além dos apelos de Moro para não ser cassado.

Bela Megale entrevistou a presidente do Partido dos Trabalhadores sobre as prováveis mudanças nos ministérios. ‘Não gostaríamos de perder espaço, mas, se for necessário, o PT não faltará ao presidente’, disse. Ouça o comentário de Bela Megale.

Bela Megale traz os bastidores da negociação de quem será o substituto de Augusto Aras na Procuradoria-Geral da República. Jaques Wagner, líder do governo no Senado, e o ministro Rui Costa tentam trabalhar na recondução de Aras, mas o apoio a Bolsonaro e a inação durante a pandemia tornam incerto o futuro do procurador. A jornalista também comenta como Lula tem visto a cobiça do Centrão por ministérios, tendo Silvio Almeida como alvo da vez. A comentarista ainda traz detalhes de exigências de Bolsonaro para a nova casa que o PL vai alugar e a reação das Forças Armadas sobre possível candidatura da ex-primeira-dama.

Fardado, o tenente-coronel, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, se manteve calado em uma sessão conturbada. O caso causou preocupação na cúpula das Forças Armadas sobre a imagem atribuída à imparcialidade política dos militares. Membros do Exército, Marinha e Aeronáutica articulam para evitar novos depoimentos. Há um recorde de pedidos de convocação de militares na comissão. A ideia é não deixar que as datas sejam marcadas.

Bela Megale comenta que o senador e seus conselheiros consideram que fortalecer a relação com o Judiciário é a melhor forma de evitar o pior. Eles acreditam que ex-procurador Deltan Dallagnol adotou uma estratégia “kamikaze” ao ter uma postura de embate com o Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Bela ainda fala do depoimento de Bolsonaro e das conversas do ex-presidente com Marcos do Val.

Bela Megale analisa depoimento de Bolsonaro à Polícia Federal e destaca que o ex-presidente não conseguiu explicar o que estava fazendo no encontro, o papel que teve na conversa e o que foi dito. Apesar de ter negado participação no plano golpista, Bolsonaro deu versões confusas sobre falas de Daniel Silveira e de Marcos do Val. A jornalista também teve acesso ao conteúdo do celular do senador, com 'diálogo cômico' e plano 'super secreto' compartilhado com, ao menos, seis pessoas. A comentarista ainda traz a repercussão de Mauro Cid fardado depondo à CPMI dos Atos Golpistas.

Bela Megale repercute briga entre Bolsonaro e Tarcísio de Freitas e afirma que é a primeira grande derrota do ex-presidente como líder político da oposição. Durante a votação da reforma tributária na Câmara, 20 fotos a favor da proposta foram do PL, o dobro do estimado por Bolsonaro. A jornalista traz os motivos que levaram à racha no partido, inclusive ciúmes pela aproximação entre Haddad e o governador. A comentarista também destaca o fato de que Bolsonaro teria pressionado o Exército a vetar academia onde Alexandre de Moraes malhava.

No Conversa de Política, Bela Megale fala sobre críticas da família Bolsonaro ao senador Sérgio Moro, que não se pronunciou em defesa do ex-presidente após condenação no TSE. ‘Moro tinha tido conversas reservadas com Bolsonaro e recebeu recado direto de que o ex-presidente discorda da ação que o PL move para cassar seu mandato de senador’, afirma Bela. ‘Havia, inclusive, um compromisso de Bolsonaro de interceder em favor de Moro com Valdemar Costa Neto.’ Todavia, nada de concreto aconteceu. Então, para não se indispor com a Justiça Eleitoral às vésperas de um julgamento em primeira instância, o ex-juiz e ex-ministro se calou — abandonando, às vistas do clã Bolsonaro, o ex-presidente.

Após inelegibilidade de Bolsonaro, o nome da ex-primeira-dama seria um dos cotados para disputar a presidência em 2026. Bela Megale destaca dois motivos principais pelos quais empresários e banqueiros, que apoiaram Bolsonaro, rechaçam o nome de Michelle. Outro personagem que pode tentar o cargo no Executivo federal é Tarcísio de Freitas. Nos bastidores, a estratégia do governador é interpretada como 'política da boa vizinhança'. A comentarista ainda traz detalhes do silêncio de Moro e o climão entre as Forças Armadas e a Polícia Federal.

A ministra do TSE deu um dos cinco votos a favor da condenação de Jair Bolsonaro, que o tornou inelegível até 2030. Bela Megale destaca os argumentos de Cármen Lúcia, que citou o conceito de 'consciência de perverter' em relação aos ataques de Bolsonaro às urnas e ao sistema eleitoral. Segundo ela, trata-se da consciência de saber que não tem razão e, ainda assim, falar como se estivesse correto. A comentarista ainda conta como deve ficar o espaço deixado pelo político na direita brasileira após a decisão.

No Conversa de Política, Bela Megale compartilha sua apuração com membros do Supremo Tribunal Federal. Segundo ela, ao menos três ministros acreditam que há motivos claros para declarar a inelegibilidade de Bolsonaro, mas não sabem se a hora é a mais adequada. 'A avaliação é que tanto Bolsonaro quanto Valdemar Costa Neto teriam mais tempo para construir a candidatura de um sucessor até 2026', conta Bela. 'O próprio Bolsonaro teria maior prazo para reforçar a narrativa de ser um perseguido político.'

Nesta quinta-feira, haverá mais uma sessão do julgamento que deve tornar o ex-presidente inelegível. Bela Megale conversou com magistrados do Supremo e um dos argumentos é que a Corte não reforma decisões do TSE, mesmo que Bolsonaro recorra. A avaliação é que negar a reversão da medida não vai trazer grandes desgastes para a imagem do STF, visto a quantidade de embates travados durante o mandato do ex-presidente. A jornalista ainda traz detalhes do depoimento de Anderson Torres na CPMI dos Ataques Golpistas, bastidores do encontro entre Bolsonaro e Jaques Wagner no aeroporto, e a primeira agenda de Lula no Rio Grande do Sul.

O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral começa nesta quinta-feira. Bela Megale revela que, segundo seu entorno, ele está mais isolado que nunca. 'Bolsonaro vive sua maior fase de isolamento', explica. 'A queixa dos auxiliares e aliados de primeira ordem é que integrantes do governo passado, sejam ministros ou militares, sumiram. Ele não é mais tratado como player político.' A perspectiva é de que Bolsonaro seja cassado; por isso, 'seu telefone já não toca tanto quanto antes', conclui.

O ex-presidente foi ao Senado nesta quarta-feira, no dia da sabatina de Cristiano Zanin. Enquanto o PL e apoiadores aconselhavam Bolsonaro a 'submergir', o ex-chefe do Executivo voltou a ter falas 'desastrosas' com relação ao TSE. Bela Megale traz mais detalhes sobre os bastidores da tensão na cúpula bolsonarista, inclusive com mudanças de planos que incluem evento em Porto Alegre antes de julgamento. A jornalista também repercute o embate entre Moro e Zanin durante sabatina no Senado, além do pedido de licença de Marcos do Val.

De acordo com a comentarista Bela Megale, a ordem de aliados e advogados de Bolsonaro é submergir até o dia 22, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inicia o julgamento que pode torná-lo inelegível. O discurso do ex-presidente nesta quarta-feira, durante a filiação do ex-ministro Marcelo Queiroga ao PL, foi visto por aliados como uma aceitação prévia da derrota na corte eleitoral.

Bela Megale explica que há uma estratégia por trás do movimento de aproximação dos senadores mais bolsonaristas com o STF. Nomes como o ex-vice-presidente Hamilton Mourão e até Damares Alves já reveem o posicionamento, na aposta de que Zanin seja uma forma de reconstruir pontes com o Judiciário. A jornalista também traz os bastidores da decisão da Justiça de São Paulo, que bloqueou quase meio milhão de reais das contas de Bolsonaro, devido a multas pelo não uso da máscara durante a pandemia.

Preso em maio na operação que levou o ex-ajudante de ordens Mauro Cid para atrás das grades, o antigo supervisor da Ajudância de Ordens da gestão Bolsonaro, Luis Marcos dos Reis, também é um dos suspeitos de participar do esquema que adulterou dados de vacinação do ex-presidente e auxiliares. O foco da oitiva, porém, teve outro tema: mensagens de teor golpistas do ex-chefe Mauro Cid. Bela Megale traz mais detalhes.

As Forças Armadas devem estar entre os principais alvos das investigações da nova comissão. De acordo com Bela Megale, isso também parece estar incluído em uma recente entrevista da relatora da CPI, Eliziane Gama, destacando que as investigações vão desde a derrota de Bolsonaro até o dia 8 de janeiro. A maior preocupação são os acampamentos golpistas em frente aos quartéis.

O ex-ministro já responde à Polícia Federal sobre os atos golpistas de janeiro e a ação da PRF no segundo turno das eleições. Bela Megale também traz detalhes do que pode acontecer no plenário do STF com relação ao julgamento do Marco Temporal, marcado para 07 de junho. Uma ala dos magistrados, mais alinhada com o Congresso, defende que o Supremo espere o desenrolar do tema no Senado para depois avaliar a questão. A jornalista ainda repercute a queda de braço entre governo e Congresso, com especulações sobre divisão de pastas.

Bela Megale fala sobre a decisão de Lula de nomear dois novos ministros para o TSE, ambos mais ligados ao ministro Alexandre de Moraes. Ela cita especialmente a nomeação de Floriano ‘Mostra o prestígio de Moraes junto ao presidente Lula’. Ela explica, no entanto, que entre os petistas, há um incomodo em relação aos poderes de Moraes. Por outro lado, petistas reconhecem que Moraes teve papel essencial na manutenção das eleições do ano passado que elegeram Lula. ‘Há um temor dos poderes do ministro’.

Parte dos senadores defende que a Comissão deve traçar uma trilha até os atos antidemocráticos, e apenas convocar o ex-presidente caso a oposição tente culpar Lula ou o ministro Flávio Dino. Já na Câmara, os deputados querem que a convocação de Jair Bolsonaro seja imediata e que ele seja tratado como 'artífice do 08 de janeiro'. Bela Megale também conta que o ex-presidente tem feito críticas a Mauro Cid nos bastidores e que a falta de cautela do tenente-coronel irritou o clã bolsonarista. A comentarista ainda revela quais são as apostas do PL para disputar da Prefeitura de São Paulo.

Ex-ajudante de ordens do ex-presidente Bolsonaro vai prestar depoimento sobre suposta falsificação nos cartões de vacinação nesta quinta-feira. De acordo com Bela Megale, a avaliação das Forças Armadas é que a prisão de Mauro Cid e seu depoimento são ruins para a caserna e contaminam cada vez mais a imagem da instituição. Apesar disso, eles acreditam que o melhor cenário seria ele responder o processo em liberdade.

O líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes, do Rio, não cedeu à base bolsonarista, que cobrou uma reação da sigla para bloquear a pauta na Casa. A legenda tem 99 cadeiras. Bela Megale afirma que lideranças do PL não queriam confrontar Alexandre de Moraes, presidente do TSE, em uma tentativa de aceno de bandeira branca ao ministro. A comentarista aponta ainda como a cassação de Dallagnol como respingar em Moro.

No Conversa de Política desta quinta-feira (11/05), Bela Megale comenta a saída do advogado Rodrigo Roca da defesa do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid. A mudança acendeu um alerta entre bolsonaristas, já que Cid será representado por Bernardo Fenelon. O advogado tem experiência em fazer acordos de delação. Ouça

Interlocutores têm procurado a defesa e a família do ex-ministro e do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro para sondar qual a situação de ambos na prisão. O movimento é interpretado como um monitoramento sobre as chances de os aliados fazerem algum acordo com a Justiça, inclusive delação, que possa atingir o ex-presidente. Bela Megale traz mais detalhes.

Ex-presidente falou a aliados que, além da ação da PF deflagrada na quarta-feira para apurar fraude nos cartões de vacinação, outra investigação que tem tirado seu sono: o caso que envolve o filho Carlos Bolsonaro. O MP-RJ apura a prática de 'rachadinha' no gabinete dele na Câmara dos Vereadores Rio de Janeiro. Um eventual pedido de prisão de Carlos não é descartado pelos correligionários do PL, diz Bela Megale. Ouça o comentário e também saiba mais sobre a operação que apreendeu o celular de Bolsonaro e prendeu seus assessores.

De acordo com os agentes, o tenente-coronel ficou nervoso e tentou esconder o montante total de R$ 190 mil em espécie. Bela Megale explica que há duas linhas de investigação para o possível uso do dinheiro e que a prisão dentro da Vila Militar gerou desconforto entre os militares da reserva. A comentarista também conversou com aliados e ex-membros do governo Bolsonaro, que disseram que o ex-presidente era cuidadoso com o celular e teria trocado de número e de aparelho duas vezes desde que deixou a presidência.

Bela Megale diz que governo e Congresso creditam ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes as chances de a CPMI dos Ataques Golpistas avançar de maneira determinante. A avaliação de congressistas e ministros é que o sucesso da comissão para o governo dependerá da quantidade e qualidade do material que o magistrado compartilhar sobre as investigações relacionadas ao 8 de janeiro. Além disso, a comentarista ainda fala que a PF não pretende intimar Michelle Bolsonaro a depor sobre joias, mesmo ela admitindo ter recebido segundo kit. Ouça

Ao depor sobre os ataques golpistas nesta quarta-feira, a defesa do ex-presidente afirmou que ele só falaria sobre a postagem nas redes sociais em que questionava o resultado das eleições. Bela Megale informa que é consenso entre os investigadores que Bolsonaro volte à corporação para novas explicações. Por exemplo, sobre sua relação com o ex-ministro Anderson Torres. 'Vai bater cartão na PF em Brasília', brincou Bela.

Bela Megale comenta a demissão do primeiro ministro do governo Lula. Ela diz que Gonçalves Dias será intimado a dar explicações à PF sobre sua atuação no dia 8 de janeiro.

A corporação já ouviu 81 militares sobre o caso, mas ainda não marcou a oitiva do agora ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional. G. Dias pediu demissão nesta quarta-feira, após imagens, divulgadas pela CNN Brasil, revelarem sua presença e atuação no Palácio do Planalto durante os atos golpistas. Bela Megale traz mais detalhes.

A informação é de Bela Megale. Apesar disso, ela diz que a possibilidade de mudança desse cenário passa pelo ex-ministro da Justiça Anderson Torres, que pode relacionar o ex-presidente com os atos golpistas. A comentarista também aborda a indicação da vaga de Ricardo Lewandowski no STF.

Uma vaga está em aberto na Corte após a aposentadoria de Ricardo Lewandowski. Segundo Bela Megale, há a expectativa, entre integrantes do governo e do STF, de que o presidente oficialize sua escolha entre o retorno da China e o embarque para Portugal, no dia 22 de abril. O nome mais cotado segue sendo Cristiano Zanin, advogado de Lula.

Bela Megale explica que ex-presidente crê casp pode torná-lo inelegível. A ação apura os ataques que desferiu contra o sistema eleitoral, numa reunião com embaixadores em 2022. Ela também comenta a investigação das joias na qual Bolsonaro depôs. Bela diz que a PF vai abrir outro inquérito para apurar a relação entre o ex-presidente e o regime da Arábia Saudita.

As informações são da comentarista Bela Megale. Segundo ela, a Polícia Federal deve abrir um novo inquérito após a conclusão do atual para apurar as motivações do governo saudita para dar 'presentes tão suntuosos' ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Um dos conjuntos de joias que Bolsonaro tentou incorporar é avaliado em R$ 16,5 milhões. Agentes acreditam que pode haver uma relação corrupta por trás dessa generosidade.

Com salário de R$ 41 mil por mês, Bolsonaro terá um escritório montado pelo PL e assistentes bancados pelo partido. Mesmo assim, Bela Megale diz que é consenso na cúpula da sigla que, hoje, o ex-presidente tem mais valor como cabo eleitoral do que candidato. Já o presidente Lula ignora a volta do ex-presidente e deixa o PT se manifestar sobre o assunto.

O ex-presidente, que deve voltar ao país nesta quinta-feira, terá que sair por um saguão alternativo do aeroporto internacional de Brasília para evitar impactos na operação do terminal. Uma operação foi articulada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. Bela Megale conta que, na verdade, Bolsonaro 'planejava ter um retorno triunfal'. Já que o plano não deu certo, o partido do político, o PL, foi obrigado a encontrar um plano B. Ouça e saiba mais.

Bela Megale fala da estratégia do senador Sérgio Moro caso o advogado de Lula, Cristiano Zanin, seja indicado para o Supremo Tribunal Federal. Ela lembra como os dois tiveram diversos embates anteriores e Moro iria trazer temas para desgastar Zanin. Entre eles, a relação com o presidente e uma operação da Polícia Federal que teve o advogado entre os alvos.

Bela Megale comenta sobre os discursos de solidariedade a Moro no Senado, em especial dos senadores governistas. A jornalista também conversou com o senador do PR e a esposa sobre o plano da facção criminosa para matá-lo. De acordo com eles, o MPSP alertou a família sobre o caso no final de janeiro e a segurança deles foi reforçada. Bela Megale também conta os bastidores da economia, já que Paulo Guedes estaria elogiando a atuação do seu sucessor no ministério, Fernando Haddad.

No Conversa de Política, Bela Megale fala sobre projeto do Governo Federal para desfazer a politização dos quartéis da gestão Bolsonaro. Segundo a comentarista, os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica têm encampado com ênfase a Proposta de Emenda Constitucional que colocaria restrições nesse sentido. Para assumir cargo político, militares precisariam necessariamente ir para a reserva nas Forças Armadas.

Bela Megale conversou com o deputado federal na Câmara dos Deputados. Eduardo disse que ainda não há data para que Jair Bolsonaro volte ao Brasil, mas que deveria viajar para explicar seu governo e entender 'a tática da esquerda' nos outros países. Outros nomes da família Bolsonaro também recomendam que o ex-presidente fique mais tempo fora do 'olho do furacão', especialmente depois do episódio das joias sauditas. A comentarista também analisa os bastidores do depoimento de Bento Albuquerque e conta sobre uma baixa no governo Lula que está fazendo barulho no Palácio do Planalto.

Bela Megale analisa climão entre Michelle e Bolsonaro. Ela fala sobre definição de advogado pelo ex-presidente no escândalo das joias e também destaca que Bolsonaro alugou um galpão para guardar 9 mil itens que ganhou de presente quando era presidente. Ouça e saiba mais.

Em relato a aliados, o tenente-coronel do Exército, Mauro Cid, afirmou que agiu diretamente a pedido do então presidente Jair Bolsonaro para liberar as joias bloqueadas na Receita Federal. Cid detalhou que Bolsonaro pretendia ficar com os diamantes e incluí-los em seu acervo privado: um galpão em Brasília. Ainda segundo Cid, o espaço guarda presentes que o ex-presidente recebeu no mandato, onde teriam mais de 9 mil itens.

Bela Megale fala da disputa entre a presidente do PT e o ministro da Fazenda sobre a desoneração dos combustíveis. Apesar da vitória de Fernando Haddad, com a volta da cobrança de tributos sobre a gasolina e o diesel, os dois ainda devem ter novos embates na área da economia, diz a comentarista.

O ex-presidente está no país desde 30 de dezembro. Bela Megale conta que, na avaliação de Michelle Bolsonaro, o marido continua no alvo da Justiça e corre o risco de ser preso ao voltar ao Brasil. Ouça e saiba mais.

O presidente do Banco Central participará do Roda Viva nesta segunda-feira, e também hoje Lula discursará em um evento de aniversário do PT. Na reunião do Diretório Nacional do partido, também realizada nesta segunda, ficou acordado o endosso às criticas à taxa Selic, mas o desvinculo da mira de Campos Neto. Bela Megale conta que auxiliares de Lula apelam para que o presidente não personalize os ataques na fala pública.

Bela Megale fala sobre as reações para uma possível candidatura de Michele Bolsonaro em 2026. Bela Megale destaca a conversa que teve com Flávio Bolsonaro sobre o assunto. Ele avalia que é cedo para debater uma candidatura da Michelle. Segundo Flávio, Michele tem capital político, vocação, mas não sabe se ela tem vontade de concorrer à presidência ou a qualquer cargo eletivo. Comentarista cita que o movimento vem causando ‘ciúmes’ em Bolsonaro. Ao ser questionado sobre o encontro de Bolsonaro com Daniel Silveira e Marcos do Val, Flávio tentou blindar o pai e disse que o pai não se lembrava do encontro.

O senador tentou blindar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que teria participado de reunião para discutir eventual golpe para anular a eleição de Lula. O episódio veio à tona após denúncia do senador Marcos do Val, que teria participado do encontro junto com Daniel Silveira. Segundo Flávio Bolsonaro, seu pai teve uma reunião com do Val, mas não tem qualquer memória de temas golpistas. Bela Megale comenta outros assuntos políticos.

Bela Megale fala sobre o 'ciúme' de Jair Bolsonaro com o lançamento de Michelle à Presidência. A comentarista ainda discorre sobre Costa Neto, que atribuiu derrota de Marinho ao empenho do governo Lula. Ouça.

Bela Megale destaca que o candidato bolsonarista à presidência da Casa passou a procurar ministros do STF para falar que, se for eleito, não pretende fazer uma gestão de combate aos ministros da Corte. Ou seja, ele sinalizou que não daria andamento, por exemplo, a pedidos de processos de impeachment dos magistrados. Mas os ministros não viram coerência no discurso. Pois há falas públicas de Marinho em sintonia com os congressistas que têm essa postura de embate com o Supremo.

Bela Megale fala sobre a disputa entre Rodrigo Pacheco e Rogério Marinho para a presidência do Senado. A comentarista afirma que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, aposta na vitória de Marinho. 'A expectativa dele, para hoje, é que Rogério Marinho consiga dar zebra na aposta do governo Lula e se sagrar vitorioso na disputa pelo Senado', diz. A avaliação dos petistas, segundo Bela, é de que a ausência do presidente do PSD, Gilberto Kassab, é um indicativo da vitória de Pacheco. 'Para os petistas, este seria um termômetro de que o jogo está ganho para o Pacheco. Senão, ele estaria em Brasília, envolvido diretamente na busca de mais votos', conta.