Flávia Oliveira comentou a decisão do ministro Cristiano Zanin, do Supremo, de proibir a apreensão de menores sem a necessidade de flagrante. A medida, colocada em prática pelas autoridades do Rio na chamada 'Operação Verão', era criticada por ir contra o Estatuto da Criança e do Adolescente. Para a comentarista, 'a notícia é boa, a má foi a demora'. E complementa: '(menores) não serão mais sujeitos à apreensão constrangedora a partir de princípios, de marcações, que levam a critérios raciais e sociais'.

Flávia Oliveira destaca que, nos últimos cinco carnavais, três títulos foram para escolas de fora da capital: Viradouro e Grande Rio. São agremiações que, ao lado da Imperatriz, passaram por crises agudas, mas conseguiram se reestruturar e voltar ao destaque. 'Isso mostra um empenho e uma dedicação em transformar essa experiência do rebaixamento numa reorganização, que também envolve dinheiro', comenta.

Flávia Oliveira destaca as apresentações que trouxeram um forte tom político, com recados importantes para a sociedade. Elas retrataram a situação dos indígenas (Salgueiro), das mães (Portela) e dos negros (Tuiuti) e emocionaram o público.

Flávia Oliveira mostra que movimento no aeroporto internacional do Rio nesse Carnaval é 78% maior do que o visto na festa de 2023. Nos últimos meses, autoridades do governo federal e do Rio adotaram medidas para retomar o protagonismo do terminal. No entanto, comentarista pontua que ainda há muito a ser feito.

Campanhas da Prefeitura do Rio e de outras entidades buscam conscientizar a população para denunciar a exploração sexual de crianças e adolescentes e o trabalho infantil. O Carnaval se torna um período de mais riscos devido à presença de turistas na cidade e à movimentação econômica mais pujante dos mais variados setores. Além disso, as aglomerações aumentam a preocupação de desaparecimento dos menores de idade.

Flávia Oliveira comenta caso do jovem Matheus Henrique, atleta de remo do Vasco, apreendido injustamente junto com outros menores no ônibus 472 e apontado como suspeito de furtar um celular. A comentarista aponta para o racismo embutido nas averiguações preventivas: 'Todos os adolescentes com cabelos loiros foram levados. Mas não loiros com a pele clara. Eles tinham cabelos pintado de loiro', ironiza.

Flávia Oliveira destaca o rápido e efetivo papel da sociedade civil no suporte a quem enfrenta perdas por causa das enchentes. Um cenário oposto às falhas do setor público, que muitas vezes se mostra insensível às demandas urgentes. O papo conta com a participação de Rene Silva, fundador do Voz das Comunidades.

Flávia Oliveira comenta a extorsão de bandidos contra empreiteira responsável pelas obras do Parque Piedade, na Zona Norte do Rio, e pontua que o problema é muito mais amplo. 'A extorsão chegou às obras públicas, mas o pedágio sobre atividades produtivas é antigo', afirma. A comentarista se refere ao achaque empreendido há anos por milicianos, e mais recentemente também por traficantes de drogas, aos pequenos comerciantes de favelas.

Espaço cultural reformado, no Centro do Rio, recebe o nome da grande atriz Léa Garcia, que morreu no ano passado. Como primeiro espetáculo desse retorno, a partir de quinta (11), está a aclamada peça 'Macacos' - com texto, direção e atuação do vencedor do Prêmio Shell, Clayton Nascimento.

Flávia Oliveira presta homenagem ao Quinho do Salgueiro, ícone do carnaval carioca, que morreu na noite desta quarta-feira. Ele enfrentava um câncer de próstata. A comentarista também fala do início dos ensaios técnicos das escolas de samba no Sambódromo.

Reajuste do táxi, volta do imposto sobre o diesel e o gás, IPVA, IPTU, material escolar... é importante o carioca se planejar para não começar o ano com o orçamento apertado. Ou pior: endividado.

Flávia Oliveira traz um recorte para o Rio dos dados do IPCA-15 - a prévia da inflação oficial - divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE. No ano, o aumento de preços no estado foi um pouco menor do visto no país. Mas vários alimentos encareceram nesta reta final de 2023, como o arroz, o feijão e as hortaliças. Por outro lado, a carne ficou mais em conta.

Flávia Oliveira critica episódios de agressões cometidas por moradores de Copacabana que, diante do aumento da violência no bairro, se sentiram motivados a agir por conta própria contra a criminalidade. 'Coação e domínios territoriais são a gênese de grupos milicianos, e isso tem que ser abortado na origem', afirma. A comentarista também traz dados que mostram que a insegurança não se restringe ao bairro da Zona Sul.

Flávia Oliveira fala sobre o lançamento do projeto Mirante, fruto de parceria entre a Defensoria Pública e o grupo Geni, da Uff. A intenção é contribuir com a busca por justiça em casos impunes - entre eles, o das primas Emily e Rebecca, mortas em Duque de Caxias há três anos.

Flávia Oliveira detalha eventos que celebram o gênero musical que é a marca do Rio de Janeiro. Entre eles, o já tradicional Trem do Samba. Como nota triste, a despedida a uma personalidade da Mangueira, Serginho do Pandeiro, que morreu nesta quinta-feira.

Para Flávia Oliveira, governador Cláudio Castro 'em alguma medida, se rende às opiniões de muita gente especializada que entende de segurança pública'. A comentarista destaca também a importância do papel da corregedoria para valorizar profissionais decentes. No entanto, ela pontua a motivação política que está por trás do 'timing' da medida: uma aproximação do governador com a família Bolsonaro.

Flávia Oliveira analisa discurso do prefeito do Rio, que foi às redes sociais nesta semana para defender a internação involuntária de dependentes químicos: 'Ele adota expressão da moral conservadora, com intenção de varrer das vistas públicas a população em situação de rua', critica. Outro assunto da coluna foi a revitalização do Cais do Valongo - que foi o principal local de desembarque de pessoas escravizadas na cidade.

Flávia Oliveira apresenta dados de um levantamento da prefeitura com o comparativo entre os anos de 2023 e 2022. A comentarista, no entanto, faz uma ressalva: a situação dos negros no mercado de trabalho está longe de ser confortável. Eles foram os mais afetados durante a pandemia, ainda representam a maioria dos desempregados e possuem salários mais baixos.

Flávia Oliveira comenta estudo da Rede de Observatórios da Segurança que aponta que uma pessoa negra foi morta por intervenção policial a cada 4 horas, em oito estados. Nesta edição, a comentarista também discute os impactos positivos dos shows da cantora Taylor Swift na economia do Rio e as repercussões da polêmica mudança do feriado da Consciência Negra em Seropédica.

O prefeito da cidade fluminense, professor Lucas, antecipou o feriado do dia 20 (segunda) para o dia 16 (quinta), além de decretar ponto facultativo no dia 17. 'Não se trata de um feriado banal que pode ser movido a bel-prazer', critica Flávia Oliveira. A comentarista explica a importância histórica do 20 de novembro, dia da morte de Zumbi dos Palmares. 'É data de celebração, exaltação e reflexão sobre a luta do povo preto pela liberdade e por direitos'.

Flávia Oliveira comenta pesquisa da Casa Fluminense que mostra que grande parte das cidades da Região Metropolitana do Rio não está preparada - e sequer estão se preparando - para as mudanças climáticas. Pior ainda: os debates focam a ocorrência de chuvas e enchentes, mas esquecem do impacto do aumento das temperaturas na rotina da população.

Estudantes tiveram que dissertar sobre os 'desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher'. Flávia Oliveira salienta que estado do Rio tem população formada majoritariamente por mulheres e por um grande contingente de idosos, o que faz com que essa discussão tenha uma especial relevância: 'mulheres adultas estão herdando, além das atribuições com os filhos, os cuidados com as pessoas idosas'. A comentarista explica os impactos que isso gera na inserção das mulheres no mercado de trabalho e os impactos no bem-estar.

Flávia Oliveira joga luz sobre o Dossiê Mulher, do Instituto de Segurança Pública (ISP). Os dados mostram que, a cada hora, 14 mulheres são vítimas de algum tipo de violência no Rio. O feminicídio atinge, em grande medida, mulheres negras: 'Isso tem a ver com falta de ações contra violência de gênero nas periferias', explica a comentarista. Flávia também destaca a vulnerabilidade das mulheres idosas; o papel danoso do discurso de ódio na incidência desse tipo de crime; e a importância de políticas públicas para combater o problema.

Flávia Oliveira analisa a ida do governador do Rio a Brasília, onde sugeriu mudanças legislativas, no âmbito do Congresso Nacional, para asfixiar milícias. Entre elas, estão o fim da progressão de pena para crimes ligados à atuação paramilitar e a adoção de tarifas sociais em serviços públicos. Para a comentarista, falta o governo colocar em prática medidas ao seu alcance: o combate ao uso de internet dentro das cadeias e o fortalecimento das corregedorias policiais, por exemplo.

Flávia Oliveira critica a resposta 'desconexa' das autoridades diante dos ataques criminosos da milícia na Zona Oeste do Rio. 'As entrevistas do governador são de um diagnóstico de dissonância cognitiva', afirma. A comentarista chama atenção para o claro poder de mobilização do grupo criminoso, que executou ações simultâneas em uma abrangente extensão territorial.

Flávia Oliveira comenta troca na Secretaria de Polícia Civil do Rio. Para a comentarista, aprovação recorde de um projeto na Alerj que abre caminho para a posse de um delegado sem os requisitos necessários fragiliza Cláudio Castro e indica a 'volta de uma casa' na política de Segurança, na medida em que assume alguém com posições retrógadas. Flávia também comenta os impactos das seguidas operações na Maré na área da Educação.

A peça 'Traga-me a cabeça de Lima Barreto', estrelada por Hilton Cobra, terá duas sessões nesta terça-feira para marcar os 100 anos da morte do autor. Os ingressos - vendidos a preço popular - estão esgotados, mas haverá lista de espera para redistribuição de sobras. Flávia Oliveira e Carlos Andreazza conversam sobre a importância de Barreto para a literatura brasileira e para o Rio.

Flávia Oliveira comenta a postura do governo do Rio durante megaoperação realizada neste início da semana em comunidades do Rio. Em falas à imprensa, os secretários da área de Segurança autopromoveram o uso de inteligência e das câmeras nas fardas dos agentes - um discurso, lembra Flávia, bem diferente ao adotado nos últimos anos. No entanto, a comentarista critica a falta de ênfase no combate à corrupção policial.

A exemplo de outros 30 circuitos de patrimônio cultural que já existem na cidade, a ideia - sugerida por Pedro Rajão, da NegroMuro - é identificar endereços que abrigaram pessoas negras notáveis. Neste sábado, haverá o lançamento da primeira placa na casa em que viveu a intelectual e ativista Lélia Gonzalez (1935-1994), em Santa Teresa. Flávia Oliveira também atualiza o assunto tratado na edição anterior: a casa Afonso Arinos, em Botafogo, permanecerá nas mãos do poder público e se tornará centro cultural.

Prefeitura do Rio marcou para o mês que vem o leilão do casarão histórico que fica na Rua Dona Mariana. Mas a venda é criticada por moradores da região, pela a família do jurista, político e acadêmico Afonso Arinos e pela Casa de Rui Barbosa, que tem um projeto para transformar o espaço em um centro cultural. Para Flávia Oliveira, o imbróglio deve nos fazer refletir sobre 'o uso público ou privado e sobre a valorização do patrimônio histórico cultural e literário brasileiro'.

Flávia Oliveira comenta projeto da prefeitura de tornar a icônica Rua da Carioca, no Centro do Rio, em um polo cervejeiro. A intenção, muito bem-vinda na visão dela, é revitalizar a região que sofreu com o abandono e o fechamento de lojas históricas. Mas a comentarista coloca as coisas no lugar: a decadência veio bem antes da pandemia, com a especulação imobiliária empreendida no início da década passada, que expulsou lojistas: 'o que a Rua da Carioca foi, ela não mais será'.

Flávia Oliveira traz detalhes de uma iniciativa voltada para meninas a partir de 14 anos. O 'Projeto Acolhe' oferece de graça a aplicação de anticoncepcional subdérmico. A comentarista ressalta como o moralismo tira o direito de jovens de baixa renda de fazer sexo sem engravidar, enquanto meninas de classes mais abastadas têm mais fácil acesso aos métodos contraceptivos. 'Evitar gravidez indesejada reduz custo de política pública, perspectiva de futuro, felicidade e autonomia feminina', afirma.

Flávia Oliveira comenta caso da menina Heloísa, de 3 anos, que foi baleada durante abordagem da Polícia Rodoviária Federal no Arco Metropolitano. A comentarista relembra casos anteriores, como o da Ane Caroline Nascimento Silva e de Genivaldo de Jesus, para falar sobre uma mentalidade violenta que se manifestou na corporação nos últimos anos: 'não é um caso isolado', aponta.

Flávia Oliveira comenta a primeira comemoração da Independência após o fim do governo Bolsonaro, marcada pelos ritos tradicionais. E lembra que no ano passado o 7 de Setembro foi 'sequestrado por um grupo político e ideológico, inclusive do habitat natural, a Presidente Vargas'. Para esse feriadão, a comentarista dá dicas para aproveitar os últimos dias de Bienal do Livro.

Flávia Oliveira comenta a decisão do prefeito Eduardo Paes de diminuir a velocidade máxima permitida na orla do Rio após atropelamento do ator Kayky Brito, na Barra. Para a comentarista, estranhamento é reflexo de uma sociedade marcada pelo 'imperativo das rodas'. Ela traz números que comprovam o sucesso da medida na proteção de pedestres e ciclistas onde ela foi adotada.

Flávia Oliveira critica decisão da Justiça que negou pedido do Vasco para liberar entrada de público no estádio tendo como base episódios de violência. A comentarista pontua que há uma cobrança indevida em cima do clube de algo que é de responsabilidade do estado - e que não se estende a outras arenas e times. São Januário fica nas proximidades da Barreira do Vasco, o que reforça o argumento de que há discriminação. 'Justiça provoca mais exclusão, e com mais exclusão se produz mais insegurança', opina.

Flávia Oliveira destaca o que classifica de 'fragilidade' do sistema de captação e tratamento de água do Rio, na medida em que milhões de pessoas ficam vulneráveis a problemas que ocorram no Guandu. Nesta segunda-feira, um vazamento de detergente fez o sistema parar por 14 horas, impactando no fornecimento de água para a população. Na visão da comentarista, essa dependência deveria alertar ainda mais as autoridades sobre a preservação do manancial e a fiscalização de irregularidades.

Flávia Oliveira fala da concessão para recuperar e manter o Jardim de Alah pelos próximos 35 anos. O Consórcio Rio + Verde foi o vencedor e promete investimentos de mais de R$ 110 milhões. A comentarista destaca especialmente os compromissos de inclusão social prometidos para a Cruzada São Sebastião. 'Se isso se realizar, será o sonho de Dom Helder Câmara se materializando: a integração comunidade-asfalto'.

Flávia Oliveira comenta decisão do governador Cláudio Castro de conceder um bônus de R$ 5 mil para cada fuzil apreendido por agentes da Polícia Militar. Ela estabelece as diferenças entre essa medida com o sistema de metas - já em vigor há anos. Para Flávia, pagar por fora o policial embute a ideia de que há um comportamento equivocado - o de que, sem bonificação, o agente não fará a apreensão ou dará outra destinação ao armamento.

Flávia Oliveira traz detalhes do Reviver Centro Cultural, idealizado pela Prefeitura do Rio, que busca reformar mais de uma centena de imóveis vazios, na região central, com potencial de sediar centros culturais, galerias, livrarias, escolas de dança e outros projetos.

Flávia Oliveira destaca a trajetória da atriz, que morreu vítima de um infarto aos 90 anos, no dia em que seria homenageada no Festival de Gramado (RS). A comentarista lembra a origem humilde de Léa, a carreira premiada e o fato de ela estar recebendo, mais recentemente, o devido valor. 'Num país de trajetórias interrompidas, onde crianças são abatidas a tiro em favelas, uma mulher negra chegar aos 90 anos lúcida, produtiva e sendo reverenciada, é revolucionário', destaca.

Flávia Oliveira faz uma reflexão sobre um estudo do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania que constatou que moradores de favelas conflagradas adoecem mais do que os de comunidades menos expostas a tiroteios. Entre as principais enfermidades, estão depressão, ansiedade, insônia e hipertensão. Além desse tema, a comentarista também analisa o fim do imbróglio relacionado à limitação operacional do aeroporto Santos Dumont: 'Solucionada a questão político-burocrática, temos que cobrar um sistema de transporte eficiente para o Galeão', opina.

Flávia Oliveira comenta o novo impasse entre governo federal e as autoridades do Rio na estratégia de reequilibrar as operações dos terminais do Santos Dumont e do Galeão. Após um acordo para limitar os voos no aeroporto do Centro, o ministro Márcio França, de Portos e Aeroportos, sustenta que a medida deve ser tomada a partir de um projeto de lei, e não uma portaria. Tal instrumento, de acordo com especialistas, prolongaria ainda mais a solução.

Com a notícia da descoberta de um cemitério clandestino em Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio, Flávia Oliveira discute o que pode ser uma análise equivocada da queda das mortes violentas no país nos últimos anos. De acordo com o anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o número de pessoas desaparecidas em 2022 subiu quase 13% na comparação com o ano anterior. A comentarista explica o limbo legal que faz com que muitos desses desaparecimentos não sejam contabilizados como homicídios - o que pode distorcer a realidade.

Flávia Oliveira traz detalhes do programa apresentado pela concessionária na Expofavela. A empresa pretende cadastrar e atrair pequenos e médios empreendedores das comunidades onde atua e, partir de um trabalho de qualificação, inseri-los na rede de fornecedores oficiais. Os primeiros resultados - com a inscrição de profissionais do ramo de alimentação e artesanato, por exemplo - foram animadores.

Na semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, a comentarista traz uma pesquisa do Sebrae que mostra que o Rio tem 420 mil empreendedoras negras. Elas, como os homens negros, têm menor escolaridade e renda que os brancos na mesma atividade. 'A semente empreendedora está ali. Precisam de qualificação, assistência técnica, acesso a mercado e a crédito para saírem da precariedade', reforça. Flávia também faz novo apelo pela resolução do assassinato de Marielle, que completaria hoje 44 anos.

Flávia Oliveira analisa o avanço das investigações do crime contra a vereadora, morta em 2018, sobretudo com base na delação de Élcio Queiroz. De acordo com a TV Globo, um dos termos do acordo seria o ex-PM não passar por júri popular. Flávia acredita que esse julgamento não só tem que acontecer, como também não há razão para mais demora. E faz um apelo: 'que a impunidade não inspire outros criminosos e (a condenação) nos devolva a esperança nas instituições'. A comentarista também lembra o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

Flávia Oliveira detalha um episódio ocorrido na noite de quarta-feira, quando Conceição protagonizou um dos eventos de lançamento da Casa Escrevivência. A roda de conversa na Casa de Rui Barbosa, em Botafogo, seguiu no escuro, com mais de 200 pessoas no auditório. 'Foi potente, mas inadmissível. Não dá para abrigar um evento com a maior escritora negra do Brasil e não contratar gerador'. A crítica de Flávia também vai para a qualidade do serviço de distribuição de energia elétrica na região.

Flávia Oliveira destaca dois casos que chocaram pela violência gratuita, banal: a destruição da unidade de saúde e a agressão à médica no hospital de Irajá, causando a morte de uma idosa por falta de atendimento; e a morte de um idoso em Realengo, atropelado intencionalmente, do nada, por um casal numa moto. 'Agressão não pode ser sinônimo de resolução de conflitos, lesão corporal não é diversão, meio de transporte não é arma letal', reforça a comentarista.

A comentarista Flávia Oliveira discute a morte do menino Djalma, em Maricá, que repete a rotina de brutalidade decorrente do modelo de segurança que temos. A ironia trágica foi ele ser alvejado a caminho da escola, que se chama Darcy Ribeiro, que tanto lutou pela educação. A novidade, dessa vez, foi a PM informar que os agentes estavam com câmeras na farda.

Flávia Oliveira comenta o índice de inflação de junho, divulgado nesta terça-feira pelo IBGE. O IPCA registrou recuo de 0,08%, a primeira deflação em nove meses. Ela reforça o peso dos alimentos nessa queda, depois de uma forte alta que prejudicou a população a partir da pandemia, e a necessidade de a autoridade monetária mudar o comportamento: 'com a queda na inflação, os juros reais estão subindo'.

Flávia Oliveira analisa o lançamento, pelo governo do Rio, do aplicativo Rede Escola. Ele poderá ser usado por estudantes, professores e funcionários da unidade escolar para acionar um botão de emergência em caso d ataque. O mecanismo fará contato imediato com a PM. Para a comentarista, iniciativa é válida, mas não suficiente. 'Na área da Educação, há necessidade de estimular a cultura de paz e de tolerância, combater o bullying, entre outras ações', complementa. Flávia também salienta a importância do monitoramento preventivo de ataques planejados em redes sociais.

Flávia Oliveira analisou os dados do Censo que constataram que a capital fluminense e cidades da Região Metropolitana 'encolheram' em 12 anos. A redução populacional em São Gonçalo ultrapassou 10%. Para a comentarista, as explicações podem estar na crise econômica de meados da década e na pandemia, que atingiram mais fortemente o estado, além dos desafios na segurança pública: 'É uma situação muito preocupante', avalia.

Flavia Oliveira comenta a decisão do governo do Rio de encerrar o programa SuperaRJ, criado durante a pandemia. A comentarista traz dados da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania (Penssan) que trazem fatores que agravam a vulnerabilidade. Entre eles, a informalidade - que ampliam a importância de medidas que vão além do Bolsa Família nas três esferas de governo. 'Metrópoles (como o Rio) têm custo de vida mais alto, o que reforça a necessidade de programas complementares', afirma.

Flávia Oliveira traz importantes eventos culturais programados. Tem inédita Feira das Yabas no CCBB, lançamento de livro do Luiz Antônio Simas na reinaugurada Al-Farabi e inauguração da exposição sobre Carolina Maria de Jesus no MAR.

Flavia Oliveira comenta a ida do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, a capital fluminense para firmar acordos com o governo do Rio. No encontro com o governador Cláudio Castro, o ministro anunciou verba para Casa da Mulher Brasileira, construção de presídios e compra de equipamentos. No entanto, a comentarista disse que sentiu falta de 'uma abordagem mais estrutural na direção de parcerias para o trabalho de inteligência, além da aliança entre forças de segurança federais e estaduais, num enfrentamento mais objetivo ao crime organizado'.

Flávia Oliveira comenta o anúncio do prefeito do Rio, Eduardo Paes, de que o governo federal concordou em limitar a operação do aeroporto Santos Dumont. A medida tem por objetivo reverter o esvaziamento do terminal do Galeão, visto nos últimos anos. Na visão da comentarista, problema não termina agora. Além disso, as autoridades do Rio precisam colocar em prática promessas, inclusive no âmbito tributário, para atrair companhias aéreas para o aeroporto internacional.

Flávia Oliveira analisa a nova proposta que está sendo debatida para resolver o desequilíbrio operacional entre os terminais do Rio. A ideia seria criar uma gestão compartilhada dos dois aeroportos entre a Infraero e os governos estadual e municipal. A comentarista critica a demora para se encontrar uma solução viável: 'nós já pacificamos vários entendimentos, como a de que o modelo atual é insustentável, mas não conseguimos avançar em soluções'.

No comentário desta terça, Flávia Oliveira abordou o tema dos descontos em veículos e a inclusão de caminhões e ônibus no programa de subsídios. Ela destacou que a inclusão dos veículos pesados estava relacionada à resolução Conama, que aumentou os padrões de exigência de queima de diesel. A partir de 2023, os veículos novos passaram a sair de fábrica no padrão Euro6, com emissões reduzidas de poluentes, o que resultou em um aumento de cerca de 30% no preço desses veículos. A medida de subsídio foi implementada para auxiliar nessa transição. Flávia ressaltou que a estratégia de renovação da frota de caminhões e ônibus era coerente com a agenda de enfrentamento à emergência climática e abordou a taxa de juros como um entrave para a aquisição. Além disso, mencionou a complexidade da lei, que exigia que os motoristas e empresas entregassem um veículo com mais de 20 anos para ser destruído ao adquirir um caminhão novo.

Na coluna desta quinta-feira, Flávia Oliveira comentou sobre um exemplo flagrante de discriminação e humilhação disfarçado de "humor". Mãe e filha influencers protagonizaram um episódio chocante ao expor crianças negras a atos de racismo recreativo, oferecendo-lhes pelúcias de macacos e bananas. Essa conduta, além de ser repudiável, está tipificada como crime desde janeiro e configura uma clara violação ao Estatuto da Criança e do Adolescente.

Na coluna desta terça-feira, Flavia Oliveira enalteceu a trajetória de João Diamante, chef de cozinha, natural de Salvador, mas criado no Andaraí, foi convidado para assinar o jantar dos chefes de Estado em Brasília. Com apenas 31 anos, João é criador do projeto "Diamantes na Cozinha", que promove a inclusão social e profissional. Ele levará ao Alvorada, Marcela Cavalcante, aluna da turma de Madureira.

Na sua coluna de hoje, Flávia Oliveira destacou a importância de Tina Turner para o Rio de Janeiro, mencionada pelo ex-prefeito Paes em um tweet sobre a "carioquice". Flávia citou como evidência o show histórico de Tina no Maracanã, onde ela participou em um carro alegórico.

Flávia Oliveira abordou em sua coluna desta terça-feira a exposição "Celular 50", que foi inaugurada no Museu do Amanhã e ficará em cartaz até o mês de agosto. A exposição proporciona uma viagem pela história do aparelho que mudou definitivamente nossas vidas. Além disso, Flávia falou sobre o caso bárbaro de racismo vivido pelo jogador Vinícius Júnior, na Espanha.

No Rio + Rua desta quinta-feira, Flávia Oliveira destacou o pedido de apoio feito pelo IBGE para que a população garantia a precisão do censo através de entrevistas por telefone ou internet. O problema é especialmente grave no Rio, por causa das entradas nos condomínios.

Flávia Oliveira destaca que a Câmara de Vereadores instalou ontem a primeira Comissão Especial de Combate ao Racismo. Ideia da vereadora Monica Cunha (PSOL). A intenção é promover análise das políticas e produzir relatório com propostas antirracistas, políticas, ações e medidas institucionais direcionadas ao enfrentamento do preconceito, estereótipo e discriminação racial. Comentarista também ressalta que a Fundação Palmares vai rever medida do governo anterior que retirou da galeria das personalidades negras figuras vivas muito representativas da sociedade.

Flávia Oliveira destaca a notícia de que Lula assinou MP que abre crédito extraordinário de R$ 640 milhões para ações de proteção aos indígenas. É abril, mês de celebração do Dia do Índio. Em 2022, Bolsonaro vetou integralmente o projeto de lei que tornava o 19/04 em Dia dos Povos Indígenas. O texto tinha aprovação de líderes indígenas e fora aprovado no Congresso. Comentarista destaca que está rolando desde sábado na Aldeia Maracanã, o ‘Abril Indígena’, com debates, apresentações culturais e oficinas.

Flávia Oliveira destaca que a Fundição Progresso vai lançar um selo musical chamado FundiSom. O projeto inaugural é em homenagem ao mestre Wilson das Neves. ‘Uma delicadeza de projeto’. Chico Buarque e Emicida gravaram a Senzala e Favela, composição do mestre que dá nome ao álbum. O projeto estará disponível nas plataformas amanhã. E em 09/05, um show no Theatro Municipal do Rio vai coroa a novidade.

Flávia Oliveira destaca que o ano de 2022 foi marcado pelo uso excessivo da força policial, em especial a força letal, que resultou em homicídios ilegais que vitimaram, em sua maioria, jovens negros moradores de favelas e periferias. Comentarista traz dados do relatório Anual da Anistia Internacional sobre o estado dos direitos humanos no mundo.

Flávia Oliveira fala sobre o lançamento no Rio da nova política cultural. Margareth Menezes e Lula estarão no Theatro Municipal. Baita demonstração de prestígio da cidade. A nova política também terá critérios de descentralização, para alcançar diversidade regional, e possibilidade de ações afirmativas para negros e LGBTs.

Flávia Oliveira fala sobre o acordo de cooperação técnica assinado entre Museu da República, Defensoria Pública da União e Ministério dos Direitos Humanos. A intenção é analisar 286 inquéritos policiais que estão na origem da apropriação das 519 peças do acervo Nosso Sagrado, sequestradas de terreiros do RJ entre 1890 e 1946. O museu se tornou depositário das peças em 2021. Comentarista lembra que hoje, 21 de março, é Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial e Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé.

Flávia Oliveira aborda o caso da menina de 12 anos que foi levada para o Maranhão com um homem de 25 anos em um carro de aplicativo. Ela destaca o acolhimento rápido que a menina recebeu, assim como a resolução também da Polícia. Para a comentarista, falta ainda um aparato mais forte de prevenção e cuidado com crianças em casos similares.

No dia 14 de março de 2018, a vereadora do Rio, Marielle Franco, e seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados. 'É espantoso chegar ao quinto ano desse crime bárbaro sem respostas em relação aos mandantes e sem julgamento dos assassinos', critica Flávia Oliveira. 'São indícios muito negativos, mas não surpreendentes, da lentidão da justiça brasileira.' Ela destaca que o caso Marielle demonstra falta de interesse político das autoridades em desvendar crimes. 'A sociedade está desprotegida', pontua Flávia.

Flávia Oliveira faz uma análise dos dados do Dossiê Mulher, apresentado ontem pelo ISP. ‘As estatísticas estão nos levando a uma convicção de que o RJ é um território hostil, perigoso para mulheres. Os dados são muito graves’. Embora eles se refiram a 2021, a gente não tem muito indicativo de que a situação tenha melhorado no ano passado.

Flávia Oliveira fala sobre as cenas de violência antes, durante e depois do clássico entre Flamengo e Vasco. ‘Parece que as autoridades nos devem explicações. São muitos erros; uma PM que aparentemente não compreendeu a relevância da sua atuação. Não soube se planejar’. Comentarista cita imagens de viaturas da PM dando cobertura, acompanhando integrantes de torcidas organizadas armados, municiados para uma guerra. ‘Alguma coisa muito errada aconteceu’. Flávia ressalta que ‘não cabe a essa altura amadorismo da PM no protocolo de segurança para um jogo de futebol’.

Flávia Oliveira analisa o resultado do crescimento de 2,9% do PIB em 2022 e fala também do lucro de R$ 188 bilhões da Petrobras, o maior já registrado na história das companhias abertas do país. Além disso, ela comenta o relançamento do Bolsa Família.

Flávia Oliveira faz uma homenagem ao Rio de Janeiro, em função do aniversário de 458 anos, e dá dicas sobre o documentário 'Rio Negro'. A obra fala sob da contribuição do povo negro para a cidade.

Flávia Oliveira destaca que deve sair hoje a decisão oficial de reonerar gasolina e etanol. É revisão da política equivocada do governo Bolsonaro de subsidiar combustível para o transporte individual em detrimento do coletivo. Faz sentido do ponto de vista fiscal, de justiça tributária e ambiental cobrar mais imposto da gasolina, menos do etanol e, como ficou decidido na virada do ano, manter a desoneração de diesel e gás de cozinha.

Flávia Oliveira fala do resultado final dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro. Ela comenta a vitória da Imperatriz Leopoldinense e critica o rebaixamento do Império Serrano.

Flávia Oliveira fala da sua imprenssão sobre o desfile no Rio e a dificuldade para circular no entorno da Sapucaí.

Flávia Oliveira destaca que saiu a edição 2023 da publicação Carnaval de Dados, da Prefeitura do Rio, via Secretaria municipal de Desenvolvimento Econômico. A estimativa é de que, nesta retomada completa do carnaval pós-pandemia, a festa movimente R$ 4,5 bilhões. A expectativa da Riotur é de que cinco milhões de pessoas tomem as ruas do Rio, 20% a mais do que o carnaval 2020. 'É uma alegria, aquece o coração, ver o carnaval de volta a sua data’.

A jornalista Flávia Oliveira, comentarista da CBN, da GloboNews e jornal O Globo’ fala sobre a morte de Glória Maria. Ela destaca que é ‘uma manhã de imensa tristeza para o jornalismo, para as mulheres, para as mulheres negras brasileiras e para as jornalistas negras brasileiras’.

Flávia Oliveira fala sobre o projeto de subsídio da Prefeitura do Rio ao aluguel de lojas num trecho do Centro da cidade. É trágico o esvaziamento da região, mas o comércio vai se restabelecer, se houver demanda. A clientela voltará se houver oferta de trabalho, ensino presencial, residências e/ou atrações culturais na região. Outro ponto fundamental é segurança pública.

Flávia Oliveira fala sobre a burocracia para acessar o bilhete único, a validade de um ano do subsídio e a informalidade laboral que marca os passageiros dos trens. Ouça e entenda.

Flávia Oliveira fala sobre a Prefeitura do Rio pretende transferir para a iniciativa privada a administração de sete grandes parques municipais. Para isso, encomendou um estudo BNDES. ‘A gente sabe o que tende a acontecer quando esses processos não são bem estruturados’. Comentarista destaca é o tipo de iniciativa capaz de limar a identidade dos territórios.

Flávia Oliveira faz um apanhado das festas ao padroeiro. Hoje, já tem viradão na Portela, com participação da União da Ilha e da Imperatriz. Oxóssi, associado a São Sebastião, é o orixá padroeiro da escola. Amanhã tem Grande Rio no Largo da Prainha. Salgueiro também festejará o padroeiro do Rio. A região da Tijuca onde fica a Igreja dos Capuchinhos é tomada por gente vestida de vermelho para celebrar São Sebastião.

Flávia Oliveira fala sobre um bombeiro do Rio de Janeiro preso por envolvimento com os atos golpistas em Brasília; este como financiador. Na semana passada, outro servidor foi identificado como um dos golpistas que atacaram as sedes dos Três Poderes. Isso leva à reflexão sobre aparelhamento e politização de órgãos de estado.

Flávia Oliveira fala sobre a cerimônia de posse marcante de duas ministras: Anielle Franco e Sonia Guajajara. A comentarista destaca o protagonismo de duas cariocas. A cerimônia contou com a presença do presidente Lula. Anielle Franco, cria do Complexo da Maré, foi apresentada na cerimônia por Camila Moradia, cria do Complexo do Alemão. ‘Uma composição de governo e de ministérios comprometida com a diversidade e reconhecendo a potência da favela, dos territórios populares do Rio de Janeiro e do Brasil’.

Flávia Oliveira fala sobre a homenagem programada para hoje na Escadaria Selarón A obra arquitetônica fica localizada entre os bairros de Santa Teresa e Lapa. Jorge Selarón morreu em 10 de janeiro de 2013, mas a atração que ele criou com as próprias mãos segue vivíssima.

Flávia Oliveira fala sobre a inclusão de endividados do empréstimo consignado do Auxílio Brasil, autorizado por Bolsonaro na campanha eleitoral, no programa 'Desenrola' do Governo Federal. A medida é defendida pelo ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias. Para Flávia, renegociar dívidas é importante para garantir equilíbrio socioeconômico e justiça social. Ao todo, R$ 9,5 bilhões em consignado foram liberados.

No Rio + Rua, Flávia Oliveira destaca caso recente do jovem Marlon Anderson Cândido, que está internado sob custódia após ser baleado em Manguinhos. Segundo a família, o rapaz é trabalhador; agentes alegam envolvimento com crime. Para a comentarista, a instalação das microcâmeras nas fardas 'certamente ajudaria a resolver essas situações, seja a favor dos bons policiais ou contra os maus'. Ela destaca a alta letalidade da polícia fluminense e lembra que a queda do índice em São Paulo foi de 87% em apenas seis meses após adoção do sistema de câmeras. O governador Cláudio Castro, contudo, é radicalmente contra a medida.

Flávia Oliveira fala sobre as expectativas para 2023. Comentarista destaca o réveillon em Copacabana, o verão e o carnaval. 'Uma temporada completa’. Ela completa dizendo: 'a gente aguentou muita coisa, então agora a gente merece a alegria de festejar e celebrar uma vida nova'.

Flávia Oliveira faz uma análise sobre a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo, que deu cinco dias para o governo do estado do Rio apresentar cronograma para instalação de câmeras em fardas e viaturas de Bope, Core e unidades policiais das áreas com maiores índices de letalidade policial, caso do 41° BPM. A decisão acolheu pedido dos autores da ADPF das Favelas.

No Rio + Rua, Flávia fala sobre as parciais de público em museus da cidade até novembro e comenta a importância cultural desses espaços. No complexo Museu do Amanhã/MAR, na Zona Portuária, houve quase 900 mil visitantes. Flávia fala também sobre os 340 mil visitantes no projeto Zona de Cultura, basicamente o Parque Madureira.

Flávia Oliveira fala sobre um estudo do economista Mauro Osório, da UFRJ e da Alerj, sobre o complexo econômico/industrial da Saúde. Comentarista faz uma reflexão sobre a vocação do estado na área da saúde. ‘Temos instalações e capital humano para desenvolver uma área que é muito fértil em geração de trabalho e geração de renda’.