Andréia Sadi analisa a filiação da ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy ao PT. Ela será vice na chapa de Guilherme Boulos na Prefeitura de São Paulo em 2024. Com isso, a comentarista analisa como está o quadro político.

Andréia Sadi analisa os impactos políticos da operação da Polícia Federal na última segunda-feira contra Carlos Bolsonaro. De acordo com ela, mais do que apenas contra os bolsonaristas, a ação gera impacto no governo Lula, com expectativa sobre o que fazer com os investigados da Abin.

A comentarista Andréia Sadi traz a informação exclusiva de que Carlos Bolaonaro, filho do ex-presidente Bolsonaro, é alvo de busca e apreensão. Os assessores de Carlos Bolsonaro também seriam alvos na ação que teve inicio durante a madrugada desta segunda-feira.

Andréia Sadi destaca a reação do parlamento à operação envolvendo Alexandre Ramagem, citando uma PEC de Rodrigo Valadares que busca autorização prévia da mesa diretora para medidas judiciais. Ela menciona a cobrança de resposta pública dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, evidenciando a tensão entre poderes.

Andréia Sadi discute incerteza sobre o próximo ministro da Justiça em Brasília. Ela destaca a pressão em torno da decisão, afirmando que há uma disputa pela vaga de Flávio Dino. Ouça e saiba mais.

Apesar das expectativas de mais gastos, Lula não deve fazer muitas loucuras na economia em 2024. Entretanto, a articulação política tende a mudar, especialmente porque é Fernando Haddad que tem sido o principal articulador com parlamentar. Andreia Sadi comenta o assunto, destacando que 'vai ter que ter uma mexida ministerial'.

Andréia Sadi comenta que a confusão durante a promulgação da reforma tributária, que reflete o clima de polarização no país. Por outro lado, a a reforma foi uma vitória de Fernando Hadddad. O ministro da Fazenda usou seu perfil político para articular apoio e conseguiu.

Andréia Sadi fala da possível saída do ministro da Justiça, Flávio Dino, da pasta, já que deve assumir uma cadeira como ministro no STF. Mas, quem deve entrar? Junto disso, o governo Lula ainda pode ter outras mudanças de cargos.

No 'Conversa de Política' desta sexta-feira (24), Andréia Sadi fala sobre os ecos da PEC que limita ações do STF aprovada no Senado. 'Isso é hora de discutirmos isso com tantas outras pautas importantes?', questiona a comentarista. Ouça e entenda.

Enquanto o presidente Lula está inclinado a indicar o nome de Paulo Gonet para a PGR, a vaga restante no STF ainda não tem dono. O nome de Flávio Dino enfraqueceu nas últimas semanas.

Andréia Sadi fala sobre a votação do texto da reforma tributária no Senado, que voltará a ser observada pela Câmara dos Deputados por conta das alterações. A comentarista recorda que os parlamentares aliados a Arthur Lira ainda querem mais para a aprovação, e que o Lula prometa esse mais: 'governo não tem tinta na caneta para tanta coisa que estão pedindo'.

De acordo com Andréia Sadi, o ministro da Justiça, Flávio Dino, revelou que o objetivo é ir reinventando semanalmente para asfixiar os criminosos. Além disso, haverá uso da COAF e do Banco Central para observar possíveis movimentações financeiras desses mesmos grupos. A comentarista também fala de como Lula aceitou assinar a GLO.

Ministro Flávio Dino confirmou que Lula deve fazer novos anúncios no início da semana. Resta saber quais serão as medidas, diz Sadi. Em entrevista à GloboNews, ele criticou ordens judiciais, às vezes durante os plantões, que cancelam transferências de chefes de facções para presídios federais e soltam presos.

Fontes da Polícia Federal disseram à comentarista Andréia Sadi que a possibilidade do uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) pelo governo Bolsonaro já eram monitorada há algum tempo. Ela afirma que a desconfiança veio do fato de o ex-presidente ter 'ideia fixa com a vida dos outros'. 'Ele achava que os órgãos de Estado estavam a serviço dos seus projetos pessoais'.

Andréia Sadi analisa essa correlação, destacando como os governos ao longo dos anos no país pouco fizeram sobre o tema da segurança pública. Ela lembra como o presidente Lula queria a divisão entre Ministério da Justiça e Ministério da Segurança Pública, algo que acabou não acontecendo. Porém, foi importante no dia 8 de janeiro, já que Flávio Dino centralizou todo o comando do assunto. Mesmo assim, agora o assunto volta ao debate.

A comentarista da CBN aborda como foi a repercussão do julgamento dos primeiros réus que foram denunciados pelos atos golpistas de 8 de janeiro. De acordo com ela, o voto de André Mendonça, questionando o governo Lula, foi o que gerou mais indignações no Supremo por se aproximar das ideias dos autores intelectuais da tentativa de golpe. Andréia Sadi também fala da possibilidade de Flávio Dino como escolhido para a vaga que irá abrir no STF.

Andreia Sadi fala da contribuição do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro nas investigações do roteiro do golpe e dos caso das joias. Ela diz que Mauro Cid resolveu ajudar a PF depois que Bolsonaro falou que o militar tinha autonomia para agir e depois que seu pai também foi envolvido nas investigações.

Andréia Sadi fala da possibilidade de revelações do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, algo que chegou a ser prometido por seu advogado. No entanto, depois disso, ele voltou atrás. Só que, com a chance de envolvimento do pai, a comentarista questiona a quem ele irá defender: a própria família ou a família Bolsonaro.

Andreia Sadi conversou com o advogado de Mauro Cid e fala como o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro é um personagem central para desvendar todos os casos que envolvem o ex-presidente. Ela explica como o militar estava profundamente envolvido com as negociações da família Bolsonaro. 'Agora Mauro Cid está preocupado com sua família', diz Sadi.

Operação da Polícia Federal mira militares ligados ao então presidente Jair Bolsonaro, suspeitos de vender ilegalmente presentes dados ao governo por delegações estrangeiras. Há pelo menos três alvos: o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, tenente-coronel do Exército Mauro Barbosa Cid; o pai dele, o general do Exército Mauro César Lourena Cid; o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e tenente do Exército Osmar Crivelatti.

Andréia Sadi fala de como foi o dia de articulações entre Tarcísio de Freitas e o ex-presidente Bolsonaro na votação da reforma tributária. Enquanto o governador de São Paulo se mostrava favorável, Bolsonaro queria que a direita inteira votasse contrariamente a proposta. Para a comentarista, Tarcísio se mostrou mais habilidoso que o ex-presidente esperava. Além disso, Sadi diz que Bolsonaro acabou, ao aparecer e se mostrar contra o projeto, contratando uma derrota em algo que nem apareceu.

Andréia Sadi destaca algumas informações de bastidores que o Partido Liberal acredita que Bolsonaro pode ser mais importante como cabo eleitoral do que como candidato. O grande chamariz atualmente é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. 'Eles querem continuar trabalhando a ideia do antipetismo contra o antibolsonarismo', afirma a comentarista.

Andréia Sadi fala sobre o julgamento de Bolsonaro no TSE. Antes de ir para Porto Alegre, o ex-presidente chegou a avaliar ir ao TSE para acompanhar o julgamento. Ele mudou de ideia e foi para uma agenda política no Rio Grande do Sul. ‘Impossível desvincular essa ação com o roteiro do golpe’. Sadi ressalta que investigações paralelas acabam influenciando o ambiente.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, vem demonstrando insatisfação com a articulação do governo. Andréia Sadi fala sobre o assunto: 'é o auge da crise política no governo Lula desses seis meses'. Ouça e entenda.

Andréia Sadi destaca como a movimentação política em Brasília indicava esse caminho. Com tantos problemas pelo caminho, especialmente no aspecto do meio ambiente, a aprovação do arcabouço fiscal até acabou ficando em segundo plano. A comentarista diz ainda que parece faltar articulação política por parte do governo.

Andréia Sadiexplica que aliados do ex-presidente acreditam que o silêncio do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro pode significar que ele considera uma delação. Hoje quem depõe é a mulher de Mauro Cid, que também deve ficar calada. A situação gera apreensão para Bolsonaro, já que o aliado pode alimentar as investigações caso diga tudo o que teve acesso.

Andréia Sadi fala da preocupação do entorno de Jair Bolsonaro com a apreensão do celular de Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente preso pela PF na quarta-feira. Ela diz que a há uma tentativa de isolar Cid para proteger o ex-presidente. O ex-ajudante usava seu próprio telefone para fazer o contato com gente que não tinha acesso a Bolsonaro. Ele foi um dos seis presos na operação que apura se Bolsonaro fraudou o sistema de vacinas no Ministério da Saúde.

Andreia Sadi faz uma análise CPMI dos Atos Golpistas. Ela cita a ansiedade dos parlamentares pela escalação dos integrantes da comissão e pela definição dos alvos. Comentarista destaca as articulações por cargos estratégicos. Comentarista destaca ainda o depoimento de Bolsonaro. ‘Uma estratégia de defesa fraca e que será explorada também na CPI’

Andrea Sadi fala sobre a urgência das autoridades em ouvir o general Gonçalves Dias, ex-GSI. Foi a primeira baixa do governo Lula. Dias assumiu com a missão de ‘desbolsonarizar’ o GSI e ele não conseguiu. Dias tinha a confiança de Lula e foi ficando. O general foi questionado sobre as imagens do dia 8 de janeiro e disse à cúpula do Planalto que a câmera que o filmou estava quebrada. ‘Assessores de Lula chegaram a cobras Dias, que disse que a câmera não estava funcionando’.

Um dos principais assuntos da semana, foi a dificuldade em explicar a medida de acabar com a isenção para produtos importados de comércios eletrônicos. Andréia Sadi diz que esse é apenas mais um problema de comunicação do governo Lula, o que junta com a dificuldade em falar com o legislativo, além das diferenças entre membros do próprio governo.

Andreia Sadi analisa o caminho que o projeto do arcabouço fiscal fará no Congresso. Os presidentes do Senado e da Câmara têm interesse em que o projeto prospere, mas por motivos distintos. Ela também comenta a aposentadoria de Ricardo Lewandovski no STF e o retorno de Bolsonaro ao país: 'Ele volta numa situação muito diferente da que saiu, com um inquérito para responder neste caso das joias'.

Andréia Sadi repercute declaração de Lula sobre a operação contra a quadrilha que planejava matar Sergio Moro e gerou reações nos meios político e jurídico: 'ele não tem o direito de sentar na cadeira da presidência com sentimento de vingança'.

O novo presidente do Superior Tribunal Militar, Joseli Camelo, assumiu o cargo nesta quinta-feira. Andréia Sadi fala sobre sua primeira conversa com ele. 'Joseli apoia a PEC que veta militares da ativa na política', conta. 'Por outro lado, é contra mudanças na GLO, a lei de Garantia da Lei e da Ordem.' Para a comentarista, o novo comandante do STM deve trabalhar para agradar governo, mas sem deixar de atender demandas das Forças.

No Conversa de Política, Andréia Sadi analisa estratégia do entorno do ex-presidente para afastar o caso das joias sauditas, em especial, da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro. A comentarista explica que, conforme surgem imagens, documentos e outras informações, é cada vez mais difícil manter a versão de que o gabinete presidencial não sabia de nada. 'Agora, eles querem salvar Michelle, para que ela seja a herdeira do bolsonarismo para eventualmente ser candidata daqui a quatro anos', afirma Sadi.

Andreia Sadi fala que a equipe econômica de Fernando Haddad encontra resistências dentro do governo para acabar com a desoneração de impostos dos combustíveis, imposta por Bolsonaro em 2022. Antes de decidir, Lula faz reunião com o presidente da Petrobras nesta sexta-feira.

No Conversa de Política, Andréia Sadi fala sobre a Lei do Garimpo, que dominou a pauta de Brasília nos últimos dias. Ela destaca a mobilização do Senado para organizar uma comissão externa que acompanhe a situação humanitária do povo indígena Yanomami, além da retirada de garimpeiros ilegais em Roraima. Contudo, o grupo será presidido pelo senador Chico Rodrigues. À GloboNews, ele disse que garimpeiros também são vítimas.

Andréia Sadi fala das divulgações das mensagens de celular do governador afastado Ibaneis Rocha antes e durante os atos golpistas do dia 8. Para ela, só a escolha de Anderson Torres como secretário de Segurança Pública foi um 'fator de instabilidade', ainda mais após o início do governo Lula. A demora na ação e os diálogos não muitos mostram, para a comentarista, que Ibaneis 'precisa se explicar'.

Andréia Sadi fala sobre eleição das Mesas das Casas: 'momento político é de cautela'. Ela conta o que se pode esperar de Lira e Pacheco nessas movimentações. 'Lira, no governo Bolsonaro, agiu de forma alinhada ao presidente', lembra a comentarista. Ouça e entenda.

Andrei Sadi fala da expectativa para a primeira reunião ministerial de Lula, que acontece nesta sexta-feira, para alinhar o discurso internamente. 'Vamos lavar roupa suja dentro do governo', diz Sadi. Ela destaca dois desgastes desnecessários nesta primeira semana de governo: o assunto da desoneração de impostos sobre os combustíveis e a fala de Carlos Lupi sobre a Previdência. Sadi ainda comenta a determinação de Lula para que a CGU reavalie em 30 dias as decisões de Bolsonaro que impuseram sigilos.

Andréia Sadi fala sobre o Ministério do governo Lula. Ela destaca o maior número de mulheres, apesar da paridade de gênero não existir. Além disso, a comentarista também analisa como a composição de nove partidos nos 37 Ministérios pode colaborar para a aprovação de medidas no Congresso.

Andreia Sadi fala como Lula definiu a escolha de José Múcio para o Ministério da Defesa e como debateu com ele quem serão os novos comandantes do Exército, Aeronáutica, Marinha e do Estado-maior das Forças Armadas.

No Conversa de Política, Andreia Sadi comenta que Lula tem trabalhado bastante desde que foi eleito, buscando articular diferentes nomes para as definições de ministérios. Comenta ainda o apoio de Lula e equipe à Lira e as consequências. Ouça

Andréia Sadi comenta que presidente está testando Congresso e mercados para saber até onde vai a reação com relação aos anúncio dos objetivos da pauta econômica do novo governo. Lula deixa claro que a agenda prioritária do novo governo é a social, mas vai ter que negociar com um parlamento conservador.

Andreia Sadi comenta que alguns sinais de frustrações dados pelo mercado podem vir pelas indicações, para o governo de transição, de nomes que fizeram parte do governo Dilma. Ela ainda fala sobre a necessidade de organizar a comunicação do governo eleito e definir quem faz o quê, evitando o 'bate cabeça'. Ouça

Andréia Sadi faz uma análise do que esperar para os próximos dias no cenário de transição dos governos. Ela diz que os Ministérios da Economia e da Defesa são de grande importância para o futuro governo Lula. Ouça

No Conversa de Política Especial, Andréia Sadi, Bernardo Mello Franco, Lauro Jardim e Malu Gaspar analisam a campanha presidencial no segundo turno e fazem uma previsão do que esperar para a votação do próximo domingo, dia 30. Eles também trazem uma reflexão do 'day after' da votação.