A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy foi filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) na sexta-feira (2). Ainda na sexta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trocou afagos com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), durante um evento. Analisam os movimentos de Lula de olho nas eleições municipais o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, o analista de Política da CNN Caio Junqueira, e a analista de Economia da CNN Thais Herédia

No mesmo dia da retomada dos trabalhos no Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski tomou posse no Ministério da Justiça após 17 anos na Corte. A escolha dele para a pasta reforça a ideia de aproximação entre o governo e o Judiciário. Analisam a harmonia entre a gestão federal e o STF o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília Daniel Rittner, o analista de Política Caio Junqueira, a analista de Economia Thais Herédia e Carlos Melo, cientista político e professor do Insper

A investigação contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que foi diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), criou um problema para a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional (CCAI) -- da qual Ramagem faz parte. Analisam o controle externo da atividade de inteligência o analista de Política Caio Junqueira, a analista de Economia Thais Herédia e o senador Esperidião Amin (PP-SC), um dos 12 parlamentares que integra a CCAI

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recuou da ideia de excluir o Governo de São Paulo da obra em construção do túnel entre Santos (SP) e Guarujá (SP). A mudança de planos foi selada em reunião entre o chefe do Executivo e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), no Palácio do Planalto. Analisam o desdobramento o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília Daniel Rittner, o analista de Política Caio Junqueira e a analista de Economia Thais Herédia

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi alvo, nesta segunda-feira (29), de uma operação da Polícia Federal (PF) que apura atividades ilegais da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o último governo. Para a instituição, Carlos fez parte do "núcleo político" do órgão. Analisam os desdobramentos das investigações o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília Daniel Rittner, o analista de Política Caio Junqueira, a analista de Economia Thais Herédia e Murillo de Aragão, CEO da Arko Advice

O WW Especial de domingo debate se a política industriel funciona para o Brasil

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avalia fazer demissões na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), após o avanço das investigações da Polícia Federal (PF) que apuram suposta instrumentalização do órgão durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). A analista de Política da CNN Clarissa Oliveira e Cristiano Noronha, cientista político da Arko Advice, discutiram o assunto

A quinta-feira (25) foi marcada pela operação da Polícia Federal (PF) que investiga o uso de ferramentas da Abin para monitorar políticos e outras autoridades. As analistas de Política da CNN Clarissa Oliveira e Jussara Soares, e Graziella Testa, cientista política da FGV, analisaram as consequências da investigação

O BNDES anunciou, na quarta-feira (24), uma redução na taxa de juros aplicada para projetos de modernização da indústria naval do país. A medida integra a iniciativa BNDES Azul, parte do novo ciclo de investimentos do PAC. O diretor de Jornalismo da CNN em Brasília Daniel Rittner, o analista de Política da CNN Iuri Pitta e José Luis Gordon, diretor de Desenvolvimento Industrial do BNDES, comentam qual é o papel do banco na nova política industrial

O BNDES anunciou, nesta quarta-feira (24), uma redução na taxa de juros aplicada pelo banco para projetos de modernização da indústria naval do país. A medida integra a iniciativa BNDES Azul, parte do novo ciclo de investimentos do PAC. O diretor de Jornalismo da CNN em Brasília Daniel Rittner, o analista de Política Iuri Pitta e o diretor de Desenvolvimento Industrial do BNDES José Luis Gordon comentam qual é o papel do banco na nova política industrial

O presidente Lula disse nesta terça-feira (23) que trabalhadores que ganham até dois salários serão isentos do imposto de renda. Esta foi uma resposta às críticas ao governo, que reajustou o valor do mínimo para este ano sem ampliar a faixa de isenção. O diretor de Jornalismo em Brasília Daniel Rittner, o analista de política Iuri Pitta e o ex-ministro da Fazenda e diretor de estratégia econômica e relações com mercados do Banco Safra Joaquim Levy comentam sobre o cenário econômico brasileiro

O governo federal apresentou na segunda-feira (22) as diretrizes da nova política industrial do país, prometendo investimentos de 300 bilhões de reais até 2026 para financiar o desenvolvimento do setor. O diretor de Jornalismo em Brasília Daniel Rittner, o analista de política Iuri Pitta e o economista e professor da FGV-Rio Armando Castelar comentam sobre o que há de diferente na nova política industrial

Na edição de domingo (21) do WW Especial, especialistas debatem se o Brasil estaria perdendo a guerra contra o crime organizado

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a criação de um grupo de trabalho para avaliar a questão da isenção tributária sobre a remuneração de líderes religiosos. A analista da CNN Thais Herédia e o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília Daniel Rittner debateram o assunto. 

Um relatório do Tribunal de Contas da União reforça os alertas de que o governo federal superestimou a previsão de receitas para 2024. A analista da CNN Thais Herédia, o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília Daniel Rittner e o economista-chefe da Warren Rena Felipe Salto debateram o assunto

O presidente do STF, Luis Roberto Barroso, disse nesta quarta-feira (17) que o Brasil corre o risco de perder a soberania da Região Amazônica para o crime organizado, chamando a atenção para um dos principais problemas com que o governo tem de lidar. O diretor de Jornalismo em Brasília Daniel Rittner, a analista de economia Thais Herédia, o analista de internacional Lourival Sant’Anna e o ex-ministro-chefe do GSI Sérgio Etchegoyen comentam sobre os riscos à soberania brasileira na Amazônia

Com uma vitória esmagadora nas primárias de Iowa, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demonstrou mais uma vez seu comando sobre o Partido Republicano. O analista de internacional Lourival Sant’Anna e o professor de Relações Internacionais Vinicius Vieira comentam se Donald Trump fica imbatível após a vitória em Iowa

Um navio de carga americano foi atingido nesta segunda-feira (15) por um míssil lançado pelos Houthis na região do Mar Vermelho. O diretor de Jornalismo em Brasília Daniel Rittner, a analista de economia Thais Herédia e o analista de internacional Lourival Sant’Anna comentam o desafio de evitar ampliação da guerra no Oriente Médio

O WW Especial de domingo debate a relação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com outros poderes

A Corte Internacional de Justiça começou a julgar nesta quinta-feira (11) uma denúncia de genocídio em gaza contra israel. a ação foi apresentada pela áfrica do sul e recebeu apoio do governo brasileiro. O analista de Internacional Lourival Sant’Anna comenta sobre o julgamento de Israel por genocídio na Faixa de Gaza

Países Sul-Americanos, entre eles o Brasil, divulgaram uma nota em conjunto hoje dizendo que vão unir esforços de maneira coordenada para combater a violência no Equador. O diretor de Jornalismo em Brasília Daniel Rittner, o analista de Internacional Lourival Sant’Anna, o ex-embaixador em Washington e Londres Rubens Barbosa e o ex-Secretário Nacional de Segurança Pública e membro do Conselho da Escola de Segurança Multidimensional da USP Coronel José Vicente da Silva comentam o avanço do crime organizado na América Latina

O presidente do Equador, Daniel Noboa, decretou nesta terça-feira (09) conflito armado interno e ordenou que as Forças Armadas combatam o crime organizado. No mesmo decreto, vinte e duas facções criminosas passaram a ser consideradas organizações terroristas. O diretor de Jornalismo em Brasília Daniel Rittner e o analista de Internacional Lourival Sant’Anna comentam o que causou a crise de segurança no Equador

Oito dos dez países mais populosos do mundo realizarão eleições em 2024, nem todas devem ocorrer de forma livre e justa, ainda assim, os resultados serão decisivos para os rumos da geopolítica internacional. A analista de economia Thais Herédia, o diretor de Jornalismo em Brasília Daniel Rittner, o analista de política Caio Junqueira e o analista de internacional Lourival Santanna comentam sobre o que muda no poder global

O WW Especial de domingo debate se alguma guerra pode acabar neste ano de 2024

Enquanto o governo prepara um grande ato para a próxima segunda-feira (8), nomes da oposição e possíveis candidatos ao Palácio do Planalto não vão comparecer ao evento. Nos Estados Unidos, na véspera do terceiro aniversário do ataque ao Capitólio, Joe Biden disse que o rival Donald Trump está disposto a sacrificar a democracia americana por seu projeto de poder. O diretor de Jornalismo em Brasília Daniel Rittner, o analista de Política Caio Junqueira e o vice-presidente da Arko Advice Cristiano Noronha comentam as consequências das invasões aos poderes

O ex-presidente americano Donald Trump recorreu à Suprema Corte da decisão que o tornou inelegível no Colorado. O tribunal estadual barrou a candidatura no republicano nas primárias por causa da invasão do Capitólio, em janeiro de 2021. O professor de Relações Internacionais Carlos Gustavo Poggio analisa o assunto

A Justiça argentina suspendeu a reforma trabalhista que estava incluída no pacote de decretos econômicos assinado pelo presidente Javier Milei. Os analistas da CNN Thais Herédia e Caio Junqueira e o diretor de Jornalismo em Brasília Daniel Rittner debateram o assunto

Em entrevista ao WW, nesta terça-feira (2), o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, faz um balanço sobre o primeiro ano de governo, abordando temas como política industrial e comércio exterior. Participam da edição o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e a analista de Economia da CNN Thais Herédia

Avançar com a agenda econômica no Congresso Nacional seguirá sendo a prioridade do governo em 2024, ao mesmo tempo em que o Planalto segue buscando melhorar a relação com deputados e senadores. Analisam o cenário o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e a analista de Economia da CNN Thais Herédia.

O presidente da Argentina, Javier Milei, enviou uma carta aos cinco chefes de Estado que integram os Brics informando de sua decisão de retirar o país da lista de nações que formariam o grupo em 2024. Analisam a desistência o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, a analista de Economia Thais Herédia e Vitelio Brustolin, pesquisador de Harvard e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF).

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou, nesta quinta-feira (28), três novas medidas para cumprir a meta de déficit fiscal zero no ano que vem. Analisam os efeitos do pacote o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, a analista de Economia da CNN Thais Herédia e Marcus Slemian, sócio da consultoria KPMG no Brasil.

Um levantamento do instituto de pesquisa IDEIA, obtido com exclusividade pela CNN, aponta que uma em cada quatro mensagens de cunho político compartilhada por aplicativos como o Telegram e WhatsApp é considerada duvidosa, seja por ser exagerada, distorcida ou mesmo falsa. Analisam a difusão de conteúdo inverídico nos aplicativos de mensagem o diretor de Jornalismo da CNN, Daniel Rittner, a analista de Economia da CNN Thais Herédia e a CEO do IDEIA, Cila Schulman.

O analista de Política da CNN Pedro Venceslau e a cientista política e pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) Camila Rocha comentam a corrida dos partidos pelas prefeituras nas eleições municipais de 2024.

O presidente Lula participou de um almoço de Natal com um grupo de brasileiros repatriados da Faixa de Gaza e parentes palestinos que chegaram ao Brasil no fim de semana. Os analistas da CNN Pedro Venceslau e Lourival Sant'Anna e o cientista político e CEO da AtlasIntel Andrei Roman debateram o assunto

O Orçamento Federal foi aprovado em plenário com vitória do Congresso nos temas mais importantes para o Parlamento - uma cifra recorde para emendas e um fundo eleitoral bilionário. O analista da CNN Pedro Venceslau, o cientista político e diretor da Vector Leonardo Barreto e a cientista política da FGV-Brasília Graziella Testa debateram o assunto

Sindicatos da Argentina já planejam novos protestos depois que o presidente Javier Milei anunciou um ''grande plano'' de mudanças na economia. Os analistas da CNN Pedro Venceslau e Lourival Sant'Anna e o presidente do conselho de administração da Jive Luiz Fernando Figueiredo debateram o assunto

A avaliação positiva do governo de Luiz Inácio Lula da Silva caiu 6 pontos percentuais de agosto para dezembro. Os dados são da nova pesquisa Genial/Quaest. O analista da CNN Pedro Venceslau e o cientista político e diretor da Quaest Felipe Nunes debateram o assunto

Paulo Gonet tomou posse como Procurador-Geral da República, tendo a responsabilidade de levar adiante investigações envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e também os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Os analistas da CNN Caio Junqueira e Thais Herédia, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o cientista político e pesquisador FGV-SP Rafael Rodrigues Viegas debateram o assunto

O WW Especial de Domingo debate sobre os limites da liberdade de expressão e se esse direito estaria em xeque

Depois de quase 30 anos, o Congresso Nacional finalmente aprovou a reforma tributária. O WW desta sexta-feira (15), apresentado por Caio Junqueira, debate sobre o assunto.

Após um referendo, uma ameaça de invasão e a iminência de um conflito armado, os presidentes da Venezuela e Guiana afirmaram em um comunicado conjunto que estão dispostos a buscar um consenso na disputa sobre Essequibo. Analisam o conteúdo do encontro o diretor de Jornalismo da CNN, Daniel Rittner, o analista de Política da CNN, Caio Junqueira, e o ex-embaixador do Brasil em Londres e Washington, Rubens Barbosa.

Após mais de dez horas de sabatinas e análises em Plenário, o Senado Federal aprovou os nomes de Flávio Dino e Paulo Gonet para o Supremo Tribunal Federal (STF) e Procuradoria-Geral da República (PGR), respectivamente. O que esperar de ambos no Judiciário? Analisam o diretor de Jornalismo da CNN, Daniel Rittner, o analista de Política da CNN, Caio Junqueira, e o cientista político e professor sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP, José Álvaro Moisés.

O novo presidente da Argentina, Javier Milei, anuncia nesta terça-feira (12) o pacote de ajuste fiscal do governo. O que esperar da nova política econômica? Analisam o diretor de Jornalismo da CNN, Daniel Rittner, a âncora da CNN, Raquel Landim, o analista de Política da CNN, Caio Junqueira, e o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, Fabio Giambiagi. 

O WW especial de domingo debate se o Brasil virou refém da polarização política

Nesta sexta-feira (08), a pedido do governo da Guiana, o Conselho de Segurança da ONU se reuniu para tratar das ameaças do presidente venezuelano Nicolás Maduro de anexar parte do país vizinho. A analista da CNN Thais Herédia, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o cientista político José Augusto Guilhon Albuquerque debateram o assunto

O Mercosul e a União Europeia anunciaram avanços nas negociações para um acordo de livre comércio. Vai ser possível fechar o tratado? Analisam o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, a analista de Economia da CNN, Thais Herédia, e o professor de Relações Internacionais da ESPM, Gunther Rudzit

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu, nesta quarta-feira (6), com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o assessor-chefe da assessoria especial da Presidência da República, Celso Amorim, para tratar da escalada da crise instaurada após a Venezuela aprovar em um plebiscito a anexação de parte do território da Guiana. Quais são os riscos de um conflito entre os mencionados países? Analisam o diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, o analista de Política da CNN, Caio Junqueira, a analista de Economia da CNN, Thais Herédia, e o ex-embaixador do Brasil em Londres e Washington, Rubens Barbosa

Quem disse que pior não fica? Na comparação internacional do ensino básico, o Brasil ficou pior. E já estava numa situação ruim. Isso tem muito a ver com outros números publicados no mesmo dia, os do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que são, basicamente, os de uma economia estagnada. O WW de terça-feira (5) debate sobre o assunto.

Quase 96% dos venezuelanos que foram às urnas no domingo (3) aprovaram a anexação de parte da Guiana, a região chamada de Essequibo. O Itamaraty trabalha para evitar que a tensão na fronteira se eleve e pediu moderação em diálogo com os países. Analisam a situação o diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, o analista de Política da CNN, Caio Junqueira, e o historiador e coordenador do Grupo de Estudos de Fronteiras e Migrações (Gedefrom), Tássio Franchi

O WW Especial de Domingo debate as indicações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao STF e à PGR

Enquanto Maduro tenta anexar uma parte rica em petróleo na Guiana, levando a população venezuelana a ir às urnas para dizer se o apoia, a Corte Internacional de Justiça decidiu, nesta sexta-feira (1º), que a anexação não pode ser feita pelo presidente da Venezuela. Analisam a situação o diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, o analista de Política da CNN, Caio Junqueira, a analista de Economia da CNN, Thais Herédia, e o coordenador do Grupo de Análise de Estratégia Internacional da USP, Alberto Pfeifer

O Brasil foi convidado a integrar a Opep+, organização dos países exportadores de petróleo e aliados. Não está claro, porém, como seria a participação do país no grupo. Analisam as possibilidades a analista de Economia da CNN, Thais Herédia, o analista de Política da CNN, Caio Junqueira, e o economista e comentarista de energia da CNN, Adriano Pires

O diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, a analista de Economia da CNN, Thais Herédia, o analista de Política da CNN, Caio Junqueira, e o professor do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, Samuel Pessôa, analisam as últimas movimentações do Congresso

O WW de terça-feira (28) debate sobre a COP28, a Cúpula do Clima que acontece até o dia 12 de dezembro nos Emirados Árabes Unidos, o oitavo maior produtor de petróleo do mundo.

Decisão de Lula de indicar subprocurador ao cargo se assemelha à de Jair Bolsonaro (PL) de escolher, em 2019, Augusto Aras para a função. O diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, o analista de Política da CNN, Caio Junqueira, a analista de Economia da CNN, Thais Herédia, e o advogado criminalista e professor da FGV São Paulo, Celso Vilardi, analisam o contexto e consequências da escolha

O WW de domingo debate qual é o caminho da Argentina após vitória de Javier Milei?

Os Poderes diretamente envolvidos na primeira grande crise institucional do governo Lula ensaiaram uma trégua nas últimas 24 horas. O motivo? Cada um tem muito a perder com o confronto. O WW de sexta-feira (24), apresentado por Caio Junqueira, debate sobre o tema.

O WW de quinta-feira debate sobre o acirramento na crise entre o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF)

O senado aprovou nesta quarta-feira (22) a proposta de emenda constitucional que limita as decisões monocráticas de ministros do STF. É o mais recente capítulo do embate entre o Congresso e a Suprema Corte. O diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, o analista de política Caio Junqueira e o professor de direito constitucional da PUC Georges Abboud comentam a aprovação da PEC.

O presidente Lula (PT) disse, nesta semana, sobre a América do Sul: nós estamos vivendo algumas confusões e vamos ter problemas políticos. O WW de terça-feira (21) debate a “confusão” que a região vive atualmente.

A vitória de Javier Milei na Argentina repete o que vem sendo o padrão das eleições presidenciais na América Latina. Desde 2015, das 34 eleições presidenciais, 25 foram vencidas pela oposição. O diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, o analista de internacional Lourival Sant'Anna e o analista de economia Fernando Nakagawa comentam os rumos políticos da América Latina

O WW Especial de Domingo repercute a eleição do candidato ultradireitista Javier Milei para presidente na Argentina

Uma audiência pública em São Paulo debateu nesta quinta-feira (16) a privatização da Sabesp, a maior empresa de saneamento do país. O diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e o diretor-executivo da Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Saneamento, Percy Soares Neto, comentam os possíveis impactos da privatização da empresa

O Conselho de Segurança da ONU aprovou, nesta quarta-feira (15), uma resolução que pede pausas prolongadas na guerra entre Israel e Hamas. As operações por terra se concentraram hoje dentro do complexo hospitalar Al-Shifa. O diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, o analista de internacional Lourival Sant’Anna e o professor da Universidade Federal Fluminense e pesquisador de Harvard Vitelio Brustolin comentaram a decisão do conselho

O WW de terça-feira (14) debate a guerra da informação no conflito entre Israel e o Hamas.

No último debate antes das eleições presidenciais argentinas, o peronista Sergio Massa e o ultraliberal Javier Milei tiveram o enfrentamento mais forte da campanha, e um dos principais pontos de choque foi a respeito da relação que pretendem manter com o Brasil. Os analistas da CNN Caio Junqueira e Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o professor de Relações Internacionais da FGV e USP Eduardo Viola debateram o assunto

O WW de domingo debate sobre a iminente aprovação do texto da Reforma Tributária

Ainda não há uma data definitiva para a saída dos brasileiros da Faixa de Gaza. Nesta sexta-feira (10), a passagem de Rafah foi aberta apenas para a retirada de pessoas feridas. Os analistas da CNN Thais Herédia e Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o coordenador do grupo de análise de Estratégia Internacional da USP Alberto Pfeifer debateram o assunto

O WW de quinta-feira (10) debate a atuação de grupo terroristas na América do Sul

A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira (08) dois brasileiros suspeitos de ligação com o grupo radical islâmico Hezbollah, e trouxe de volta o debate sobre a presença de grupos terroristas na América do Sul. O analista da CNN Caio Junqueira, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o cientista político e pesquisador de Harvard Hussein Kalout debateram o assunto

A guerra no Oriente Médio completa um mês, com os Estados Unidos pressionando Israel cada vez mais para um cessar-fogo temporário. O dia foi marcado por homenagens às vítimas do Hamas. O analista da CNN Lourival Sant'Anna e o editor-chefe do DefesaNet, Nelson Düring, debateram o assunto.

As forças de defesa de Israel afirmam que a cidade de Gaza está cercada e que a operação por terra dividiu o território palestino em duas partes. Os Estados Unidos buscam evitar uma ampliação do conflito na região. Os analistas da CNN Lourival Sant'Anna e Caio Junqueira, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o professor de Relações Internacionais da ESPM Gunther Rudzit debateram o assunto

O WW Edição de Domingo, apresentado por Thais Herédia, debate o papel e a importância das redes sociais na guerra entre Israel e o grupo radical islâmico Hamas

O presidente Lula (PT) disse nesta sexta-feira (3) que “dinheiro bom é transformado em obras”, ao defender o investimento público em infraestrutura, em meio a um debate sobre déficit fiscal zero e pressão por liberação de recursos no ano eleitoral de 2024. Em entrevista à CNN, o deputado federal Danilo Forte (União-CE), relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), comentou a relação das defesas do governo com a discussão do orçamento.

No 27º dia de guerra entre Israel e o grupo radical islâmico Hamas, as Forças de Defesa de Israel cercaram a cidade de Gaza. O diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, a analista de Economia Thais Herédia e o especialista em Relações Internacionais Uriã Fancelli discutiram o estágio do conflito.

A falha no sistema de segurança de Israel, um dos países com tecnologia militar mais avançada do mundo, levanta questões sobre a real capacidade de prever eventos, como os ataques do grupo radical islâmico Hamas, pelos sistemas de inteligência artificial. O analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna e o professor de Ciências Militares da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército Sandro Teixeira Moita debateram o assunto.

As forças de defesa israelenses dizem que já atacaram 300 alvos ligados ao Hamas por terra. Uma análise de imagens de satélite revela detalhes da incursão. Os analistas da CNN Lourival Sant'Anna e Caio Junqueira e o cientista político e pesquisador de Harvard Hussein Kalout debateram o assunto.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, deixou claro nesta segunda-feira (30) que o país é contra qualquer pedido de cessar-fogo. A operação terrestre em Gaza libertou uma militar que era feita refém pelo Hamas. Os analistas da CNN Lourival Sant'Anna e Caio Junqueira, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e o ex-embaixador em Londres e Washington Rubens Barbosa debateram o assunto

No WW Especial de domingo, é debatido como a geopolítica global se desenha após a guerra entre Israel e Hamas

O WW de sexta-feira (27), apresentado por Caio Junqueira, debate a fala do presidente Lula (PT) de que "dificilmente" o governo vai conseguir cumprir a meta fiscal estabelecida para 2024, de zerar o déficit primário. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, trabalha para conseguir alcançar essa meta.

O porta-voz das Forças Israelenses disse que incursões por terra em Gaza como a desta quinta-feira (26) são apenas a preparação para as próximas etapas da guerra para liquidar o Hamas. Os analistas da CNN Lourival Sant'Anna e Caio Junqueira, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e o especialista em segurança internacional Salvador Raza debateram o assunto

O Conselho de Segurança da ONU segue paralisado diante do conflito no Oriente Médio e mais uma vez fracassou em aprovar uma resolução. Na reunião desta quarta-feira (25), propostas de Rússia e Estados Unidos foram rejeitadas pelos integrantes do colegiado. Os analistas da CNN Thais Herédia e Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e o cientista político e pesquisador da Universidade de Tel Aviv debateram o assunto

A guerra de Israel contra o Hamas rendeu um dia tenso de reuniões na sede da ONU, em Nova York. Os Estados Unidos recuaram da iniciativa de apresentar uma proposta de resolução nesta terça-feira (24). O analista da CNN Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e o professor de Ciências Militares na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) Sandro Teixeira Moita debateram o assunto

O resultado do primeiro turno das eleições presidenciais, com a liderança de Sérgio Massa, mostra que o peronismo segue vivo na política argentina. Mas será preciso mais do que os votos de seu eleitorado fiel para conquistar mais uma vez a Casa Rosada. Os analistas da CNN Thais Herédia e Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e o especialista em Relações Internacionais Alberto Pfeifer debateram o assunto.

No WW de domingo (22), especialistas analisam sobre como será o mundo depois da guerra Israel-Hamas e o que muda na geopolítica global

A três dias do primeiro turno das eleições na Argentina, uma pesquisa mostra que metade dos eleitores diz que aceitaria um governo não democrático desde que ele resolvesse os problemas do país. Os analistas da CNN Thais Herédia e Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e o ex-embaixador em Londres e Washington Rubens Barbosa debateram o assunto

Em sua visita a Israel, o presidente americano Joe Biden reiterou o apoio ao país, mas aproveitou para dar um recado: Israel não pode cometer os mesmos erros dos Estados Unidos ao contra-atacar o terror. Os analistas da CNN Thais Herédia e Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e o professor de Ciências Militares no Eceme Sandro Teixeira Moita debateram o assunto

O Ministério da Defesa de Israel afirmou que o disparo que atingiu um hospital no território palestino partiu da Jihad Islâmica. O Hamas fala em centenas de mortos e afirma que o hospital foi alvo de um ataque aéreo das forças israelenses. Os analistas da CNN Thais Herédia e Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e o professor de Relações Internacionais da ESPM Gunther Rudzit debateram o assunto.

O grupo radical islâmico Hamas continua lançando foguetes contra Tel Aviv mesmo após a contraofensiva de Israel. O diretor editorial da CNN em Brasília, Daniel Rittner, o analista de Internacional Lourival Sant'Anna, o especialista em segurança internacional Salvador Raza e o ex-ministro de Relações Exteriores Celso Lafer comentaram o assunto.

A edição de domingo do WW, apresentada por Thais Herédia, debate as perspectivas da guerra entre Israel e o Hamas.

A reunião do Conselho de Segurança da ONU acabou sem um acordo sobre a ajuda humanitária no conflito entre Israel e Hamas. O analista da CNN Lourival Sant'Anna, o especialista em Oriente Médio Najad Khouri e o cientista político e pesquisador de Harvard Hussein Kalout debateram o assunto

Mais de 300 mil reservistas israelenses foram convocados enquanto o país se prepara para uma possível operação terrestre contra o Hamas. O analista da CNN Lourival Sant'Anna e o ex-embaixador que serviu em Teerã Sergio Florêncio debateram o assunto

Israel convocou aproximadamente o mesmo número de reservistas que o número combinado de reservistas de todo o exército dos EUA. As Forças de Defesa de Israel (IDF) são compostas por três ramos de serviço: as Forças Terrestres de Israel, a Força Aérea de Israel e a Marinha de Israel. Os analistas da CNN Thaís Herédia e Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e cientista político da FGV Guilherme Casarões debateram o assunto

O território da Faixa de Gaza tem apenas 41 km de norte a sul, e os ataques estão por toda parte. Israel também segre sob ataque. Os analistas da CNN Thaís Herédia e Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e o pesquisador da Universidade de Jerusalém Michel Gherman debateram o assunto

No sábado, o grupo palestino Hamas invadiu Israel em um ataque sem precedentes. No terceiro dia do conflito, Israel anunciou a convocação de 300 mil reservistas, um número nunca antes visto na história do país. Os analistas da CNN Thaís Herédia e Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e o cientista político e pesquisador de Harvard Houssein Kalout debateram o assunto

A edição de domingo do WW, apresentada por Caio Junqueira, debate a nova queda de braço entre o Congresso e o STF (Supremo Tribunal Federal).

Em entrevista à CNN, o ex-presidente da República Michel Temer (MDB) avaliou a relação entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, a atuação dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o saldo do terceiro mandato do presidente Lula (PT) até aqui

O candidato liberal da Argentina Javier Milei acusou, nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de realizar ações diretas contra a candidatura dele. Os analistas da CNN Thaís Herédia e Lourival Sant'Anna e o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, debateram o assunto

Nos Estados Unidos, os republicanos se preparam para eleger um novo presidente da Câmara dos Deputados depois de destituírem Kevin McCarthy do cargo em uma votação histórica. O analista da CNN Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o cientista político e CEO da Arko Advice, Murillo de Aragão, debateram o assunto

O WW de domingo debate sobre o que se pode esperar do Brasil para esse e os próximos anos

O WW de sexta-feira (29), apresentado por Caio Junqueira, debate os recentes embates entre Legislativo e Judiciário.

O ministro Luís Roberto Barroso tomou posse nesta quinta-feira (28) como presidente do Supremo Tribunal Federal e participa de um jantar em Brasília. Os analistas da CNN Thais Herédia e Pedro Venceslau, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e a convidada Ana Laura Barbosa debateram o assunto.

Durante entrevista à CNN, o ministro da Defesa, José Múcio, afirmou que é “louco” para que apareça o que o ex-ajudante de ordens Mauro Cid disse durante sua delação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai receber o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, nesta quarta-feira (27), pela primeira vez neste terceiro mandato, o primeiro com um Banco Central independente. Os analistas da CNN Thais Herédia e Caio Junqueira e o convidado Cristiano Noronha debateram o assunto

O procurador-geral da República, Augusto Aras, fez nesta segunda-feira (25) seu discurso de despedida e ressaltou a importância da PGR na manutenção do equilíbrio democrático no país. Os analistas da CNN Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o convidado Marcos Perez debateram o assunto

A oposição no Congresso afirma já ter dezenas de assinaturas para a realização de um plebiscito sobre a descriminalização do aborto. Foi uma reação ao julgamento de uma ação que começou no Supremo Tribunal Federal. O WW de sexta-feira (22) debate o protagonismo da Corte nas discussões nacionais.

A edição de domingo do WW debate a "nova ordem" global, defendida pelo presidente Lula (PT) em seus últimos discursos internacionais

O Supremo Tribunal Federal formou maioria para invalidar a tese do marco temporal. Por nove votos a dois, os magistrados rejeitaram o modelo defendido por ruralistas para regular a demarcação de terras indígenas no país. Os analistas da CNN Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o convidado Georges Abboud debateram o assunto

Após meses de declarações polêmicas sobre a guerra na Ucrânia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontrou em Nova York, com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Os analistas da CNN Thais Herédia, Caio Junqueira e Lourival Sant'Anna e o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner debateram o assunto

O analista de internacional da CNN Lourival Sant’Anna, a analista de economia Thais Herédia, o analista de política Caio Junqueira,, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e o cientista político e pesquisador da Universidade Harvard (EUA) Hussein Kalout comentam os recados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em discurso na Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU)

O analista de internacional da CNN Lourival Sant'Anna, o analista de política Caio Junqueira, a analista de economia Thais Herédia e o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, comentam as expectativas para o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU)

O WW especial de domingo debate se o Brasil é tolerante à corrupção

As dificuldades na articulação política dos governadores Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, estão sendo aproveitadas pelo PT para bloquear o avanço da agenda de privatizações dos dois estados. A analista da CNN Thais Herédia, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o convidado Leonardo Barreto debateram o assunto

O Supremo Tribunal Federal começou a julgar os réus pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. No primeiro dia, o STF analisou o caso de Aécio Pereira. A defesa dele fez duras críticas aos ministros. Os analistas da CNN Thais Herédia e Caio Junqueira e o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner debateram o assunto

O Supremo Tribunal Federal condenou, a penas que vão de 14 a 17 anos de prisão, três réus dos atos de 8 de janeiro. O julgamento foi marcado por discussão entre os ministros e ataques dos advogados de defesa. Os analistas da CNN Thais Herédia e Caio Junqueira e o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner debateram o assunto

O governo Lula (PT) prepara uma medida provisória para estabelecer o novo regime automotivo do país. Entre as novidades, há incentivos baseados no nível de emissão de poluentes de cada veículo. Os analistas da CNN Caio Junqueira e Thais Herédia e o diretor editorial Daniel Rittner discutiram as mudanças

A delação do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid, coloca a investigação da Polícia Federal numa nova fase: a de checagem das provas. A analista da CNN Thais Herédia, o diretor editorial Daniel Rittner e o cientista político e professor da FGV Carlos Pereira avaliam quais impactos políticos essa fase pode representar para o ex-presidente

O WW especial de domingo (10), apresentado por Caio Junqueira, debateu o peso do PT no governo Lula.

O WW de sexta-feira (8), apresentado por Iuri Pitta, debate qual o tamanho do Brasil na mesa decisória do mundo.

O WW de quinta-feira (7), apresentado por Iuri Pitta, debate as possíveis consequências da delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

O WW de quarta-feira (6), apresentado por Caio Junqueira, debate os efeitos políticos e jurídicos da decisão do ministro do STF Dias Toffoli.

A equipe econômica do governo cogita resgatar um plano da gestão anterior e antecipar receitas do pré-sal como alternativa para cumprir a meta de déficit zero já em 2024. Os analistas da CNN Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o convidado José Júlio Senna debateram o assunto

O WW especial de domingo (3) debateu os problemas gerados pelo Brasil ter uma economia pendurada na questão fiscal

O WW de sexta-feira (1º), apresentado por Thais Herédia, debate o crescimento surpreendente da economia brasileira.

O Ministério da Fazenda entregou nesta quinta-feira (31), no último dia do prazo, o projeto do orçamento para 2024 ao Congresso, e sancionou o marco fiscal. A analista da CNN Thais Herédia, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e a consultora econômica Zeina Latif debateram o assunto

O governo federal anunciou um recuo na Proposta de Emenda Constitucional das Forças Armadas e vai apoiar um texto que permite militares da ativa no alto escalão do governo. Eles, no entanto, serão proibidos de concorrer a cargos eletivos. A analista da CNN Thais Herédia, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o cientista político da Arko Advice Cristiano Noronha debateram o assunto

Em mais uma série de declarações polêmicas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, dentre outros assuntos, que boa parte do Congresso não representa os trabalhadores. A analista da CNN Thais Herédia, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o convidado Carlos Melo debateram o assunto

O governo tem até quinta-feira (31) para enviar o projeto do orçamento de 2024. O desafio é garantir a promessa de zerar o déficit primário. A analista da CNN Thais Herédia, o diretor editorial em Brasília Daniel Rittner e o convidado Samuel Pessôa debateram o assunto

O WW especial de domingo (27) debate sobre a expansão dos Brics e até que ponto esse movimento é bom negócio do país

O Senado Federal aprovou, nesta quinta-feira (24), a medida provisória que amplia a isenção do imposto de renda e traz uma nova versão de um antigo programa dos governos do PT: a política de valorização do salário mínimo, que garante aumento real todos os anos. Os analistas da CNN Thais Herédia e Caio Junqueira e o diretor editorial Daniel Rittner debateram o assunto

A Rússia confirmou que Yevgeny Prigozhin, o líder do grupo de mercenários Wagner, estava a bordo de um avião que caiu próximo a Moscou. A morte de Prigozhin ainda não foi confirmada oficialmente. O analista da CNN Lourival Sant'Anna e o convidado Gunther Rudzit debateram o assunto

A Advocacia-Geral da União emitiu, nesta terça-feira (22), um parecer que abre caminho para o governo avançar com os estudos e a consequente exploração de petróleo na Foz do Amazonas. Os analistas da CNN Thais Herédia e Caio Junqueira e o diretor editorial Daniel Rittner debateram o assunto.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já está na África do Sul para participar da cúpula de líderes dos Brics, e o principal tema da reunião é a adesão de possíveis novos países ao bloco. Os analistas da CNN Caio Junqueira e Thais Herédia e o diretor editorial Daniel Rittner debateram o assunto

O WW Especial debate a operação agrícola do Brasil e a posição do país na geopolítica dos alimentos

Os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ex-ajudante de ordens Mauro Cid conversaram por telefone nesta sexta-feira (18) após toda repercussão de que Cid responsabilizaria diretamente Bolsonaro no caso das joias. Só que 24 horas depois, o advogado de Mauro Cid mudou de versão. O diretor editorial Daniel Rittner e os convidados Leonardo Barreto e Ilana Martins Luz debateram o assunto

Em depoimento à CPMI que investiga os atos criminosos do 8 de janeiro, o hacker Walter Delgatti acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de um plano para forjar fraude em urnas e para grampear o ministro Alexandre de Moraes. Os analistas da CNN Renata Agostini e Caio Junqueira e o diretor editorial Daniel Rittner debateram o assunto

O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, movimentou R$ 8,3 milhões em suas contas bancárias entre janeiro de 2020 e maio de 2023, segundo relatório produzido pela Receita Federal. Os analistas da CNN Renata Agostini e Caio Junqueira e a âncora Raquel Landim debateram o assunto

O novo marco fiscal, que pode garantir o equilíbrio das contas públicas, segue parado em uma gaveta do Congresso à espera de um acordo entre o executivo e os parlamentares a respeito das alternativas para aumentar a arrecadação federal. Os analistas da CNN Caio Junqueira e Renata Agostini e o diretor editorial Daniel Rittner debateram o assunto

A Agência Nacional do Petróleo questionou, nesta segunda-feira (14), a Petrobras sobre eventuais riscos de desabastecimento por causa dos preços dos combustíveis. O analista da CNN Caio Junqueira, o diretor editorial Daniel Rittner e o comentarista de energia Adriano Pires debateram o assunto. 

No programa WW de domingo (13), Claudio Couto, cientista político e professor da FGV, analisou o conflito de interesses sobre taxação entre estados importadores e exportadores de bens. Também participam do programa o professor da FGV, Marco Antonio Teixeira e o professor da UFPE, Antonio Lavareda

O WW de sexta-feira (11) debate a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entrando no radar da política.

O WW de quinta-feira (10) debate o rastro do crime organizado na América Latina.

O governo vai lançar na próxima sexta-feira (11) o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que estima R$ 240 bilhões em investimentos públicos em quatro anos. Serão mais de dois mil projetos com exigência de conteúdo nacional nas obras. A analista da CNN Renata Agostini, o diretor editorial Daniel Rittner e a âncora Raquel Landim debateram o assunto

A Declaração de Belém foi divulgada nesta terça-feira (08) e não há uma meta comum para o desmatamento zero nem citação sobre combustíveis fósseis. Os analistas da CNN Renata Agostini e Lourival Sant'Anna, o diretor editorial Daniel Rittner e a ex-ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira debateram o assunto.

O WW de segunda-feira (7) debate os desafios do governo de Lula para cumprir as metas fiscais

O WW Edição de domingo debate a indicação de Cristiano Zanin ao STF e as próximas que serão feitas no governo Lula (PT)

o WW de sexta-feira (4), apresentado por Caio Junqueira, debate as expectativas para a Cúpula da Amazônia

O WW de quinta-feira (3) debate as próximas indicações de Lula ao STF

O WW de quarta-feira (2) debate os reflexos políticos da operação da PF contra a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP)

O WW debate a ação policial que deixou pelo menos 14 mortos no Guarujá (SP)

O WW, apresentado por Caio Junqueira, analisa as pautas do STF e a relação com o governo Lula

O WW Especial de Domingo, apresentado por Caio Junqueira, debate o que seria o bloco do "Centrão" na política brasileira

O WW de sexta-feira (28), apresentado por Caio Junqueira, debate a chance de reaproximação entre o presidente americano Joe Biden e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O WW de quinta-feira (27), apresentado por Caio Junqueira, debate a nomeação de Márcio Pochmann para a presidência do IBGE

O WW de quarta-feira (26), apresentado por Caio Junqueira, debate a classificação de risco do Brasil, que melhorou de "BB-" para "BB"

O WW de terça-feira (25) debate a reforma administrativa sob a ótica do presidente Lula (PT) e do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL)

O WW de segunda-feira (24) debate a atuação da Polícia Federal na investigação do caso do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes

O WW Especial de domingo (23) debateu os motivos que levam a política do Brasil a não funcionar.

O WW de sexta-feira (21), apresentado por Raquel Landim, debate a proposta de Lula para elevar a pena para crimes contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O WW de quinta-feira (20) debate os desafios do Brasil em políticas de segurança pública.

O WW de quarta-feira (19) debate as falas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o atentado sofrido pelo ministro do STF Alexandre de Moraes

A cúpula Celac-União Europeia, que terminou nesta terça-feira (18) na Bélgica, não conseguiu chegar a um texto consensual com críticas à Rússia pela invasão à Ucrânia. A âncora da CNN Raquel Landim, os analistas Lourival Sant’Anna, Caio Junqueira e Renata Agostini e o vice-presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) Ingo Ploeger discutem os efeitos diplomáticos da cúpula.

O WW de segunda-feira (17) debate quais o recados de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a União Europeia com o discurso na cúpula da Celac-UE

O WW Especial debate sobre o envelhecimento da população brasileira

O WW de quinta-feira (13) debate as falas do ministro do STF Luís Roberto Barroso em reunião da UNE

O WW de quarta-feira (12) analisa a pesquisa Quaest com membros do mercado financeiro sobre o governo Lula

O WW de terça-feira (12) debate os novos decretos do governo federal sobre o saneamento básico

O WW de segunda-feira (10) debate as possíveis mudanças no texto da reforma tributária que podem acontecer no Senado

No WW especial de domingo, os participantes debatem se o Brasil precisa — e se tem condições — de fazer uma reforma agrária

O WW de sexta-feira (7), apresentado por Raquel Landim, debate a reaproximação entre Jair Bolsonaro e Tarcísio de Freitas após o atrito em reunião do PL

 O WW de quarta-feira (5), apresentado por Raquel Landim, comenta a discussão da reforma tributária pelo plenário da Câmara

O WW de terça-feira (4) debate qual seria a função do bloco econômico do Mercosul, sob o contexto das negociações com a União Europeia

O WW de segunda-feira (3) debate o que pode acontecer no Congresso Nacional antes do recesso parlamentar.

O WW Especial de domingo (2) debate o futuro do presidente russo, Vladimir Putin, no poder, após o motim armado desencadeado por mercenários do Grupo Wagner na última semana.

O WW de sexta-feira (30), apresentado por Carol Nogueira, debate a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que formou maioria para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e deixá-lo inelegível pelo prazo de oito anos.

O WW de quinta-feira (29) debate as falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Foro de São Paulo

O WW de quarta-feira (28) debate a ida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Foro de São Paulo

O WW de terça-feira (27) debate o julgamento do TSE na ação que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível

O WW de segunda-feira (26) debate os novos desdobramentos da guerra na Ucrânia e o episódio do Grupo Wagner

Confira a edição deste domingo (25) do podcast WW.

Confira a edição desta sexta-feira (23) do podcast WW.

O WW de quinta-feira (22) debate os avanços e as dificuldades para a aprovação do novo marco fiscal

O WW de quarta-feira (21) debateu o texto sobre a aprovação pelo Senado do novo marco fiscal

O WW de terça-feira (20) debate quais seriam os planos da CPMI do 8/1

O WW de segunda-feira (19) debate a semana no jogo político, que será decisiva para as pautas econômicas do governo

O WW Especial de domingo (18) debate se existe uma solução militar para a guerra na Ucrânia

O WW de sexta-feira (16), apresentado por Carol Nogueira, debate a nova reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL)

O WW de quinta-feira (15) debate as movimentações do governo federal para atender as exigências o Congresso

O WW de quarta-feira (14) debate a elevação da perspectiva da nota do Brasil por conta da agência de risco

O WW de terça-feira (13) debate o impacto da desoneração em folha nos planos do governo

O WW de segunda-feira (12) debate para onde vai o eleitorado do campo da direita no Brasil

O WW especial de domingo (11), apresentado por Caio Junqueira, debate se o governo federal vai conseguir retomar a agenda ambiental

O WW de sexta-feira (9), apresentado por Caio Junqueira, debate sobre o problema de repasse de verba aos estados, o que pode ameaçar a reforma tributária

O WW de quinta-feira (8) debate a notícia de que o governo federal está discutindo ministérios com partidos aliados

O WW de quarta-feira (7), apresentado por Caio Junqueira, debate como a inflação menor pressiona o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a abaixar a taxa de juros

O WW de terça-feira (6), apresentado por Caio Junqueira, debate a votação da reforma tributária, que deve ser votada no Parlamento em julho

O WW de segunda-feira (5) debate qual seria a importância das políticas ambientais para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

O WW de domingo (4) debate o porquê de cientistas e estudiosos saem do Brasil para se desenvolverem no exterior.

O WW de sexta-feira (2), apresentado por Raquel Landim, debate o que vai mudar na relação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o Congresso Nacional.

O WW de quinta-feira (1º) debate a indicação de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal e a nova composição da Corte

O WW de quarta-feira (31) debate qual o tamanho político do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

O WW de terça-feira (30) debateu a aprovação do marco temporal das terras indígenas pela Câmara dos Deputados

O WW de segunda-feira (29) debate a reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o líder da Venezuela, Nicolás Maduro

O WW especial de domingo, apresentado por Raquel Landim, debate com especialistas sobre as contas do governo federal

O WW de sexta-feira (26), apresentado por Raquel Landim, debate o risco de parte do Congresso não votar a medida provisória que estrutura os ministérios do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

O WW de quinta-feira (25) debate as estratégias que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está tomando para impulsionar a indústria

O WW de quarta-feira (24) debate a divisão de poder que vive a política brasileira atual

O WW de terça-feira (23) analisa a aprovação do projeto do novo marco fiscal na Câmara dos Deputados

O WW de segunda-feira (22) debate sobre a expectativa pela votação da nova regra fiscal

O WW de domingo (21) debate sobre o peso dos tribunais na política brasileira

O WW de sexta-feira (19), apresentado por Carol Nogueira, debate os recados e os encontros feitos no primeiro dia da cúpula do G7, que acontece no Japão

O WW de quinta-feira (18) debate a crise interministerial entre Ibama e Petrobras pela exploração do pré-sal no Amapá

O WW de quarta-feira (17) debate o papel dos tribunais na política brasileira

O WW de terça-feira (16) debate a cassação do mandato do, agora, ex-deputado Deltan Dallagnol

O WW de segunda-feira (15) debate a volta do carro popular e como isso está ligado ao governo Lula (PT)

O WW especial de domingo (14) debateu a real importância do "Conselhão" para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

O WW de sexta-feira (12), apresentado por Carol Nogueira, debate a busca do governo por apoio no Congresso.

O WW de quinta-feira (11) debate a soltura, após mais de três meses, do ex-ministro da Justiça Anderson Torres

O WW de quarta-feira (10) debate a busca dos Três Poderes pela normalidade jurídica

O WW de terça-feira (9) debate os novos acenos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao setor do agronegócio

O WW de segunda-feira (8) debatem as escolhas políticas do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

O WW de domingo (7) debate o que fata para os juros começarem a cair

O WW de sexta-feira (5) debate a ideia do governo federal de mudar o modelo de privatização da Eletrobras.

O WW de quarta-feira (3) debate a decisão da Câmara dos Deputados sobre o marco do saneamento

O WW de terça-feira (2) debate as dificuldades de articulação sobre o projeto de lei das Fake News.

O WW de segunda-feira (1º) debate as medidas anunciadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas celebrações do dia do trabalho

O WW da última sexta-feira (28), apresentado por Raquel Landim, debate a indicação de Lula ao GSI

O WW de quinta-feira (28) debate a importância do Senado Federal nos debates políticos e econômicos do Brasil

O WW de quarta-feira (26) debate as articulações, tanto de oposição quanto de situação, para formar maioria da CPMI do 8 de janeiro

O WW de terça-feira (26) debate os prós e os contras do projeto de regulação das redes sociais.

O WW de segunda-feira (25) debate quais seriam os planos do governo federal para a indústria do petróleo

O WW da última sexta-feira (21) debateu o clima político para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Portugal

O WW de quinta-feira (20) debateu a nova crise política do governo, desta vez, em relação ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).

O WW de quarta-feira (19) debateu a repercussão das imagens, mostradas com exclusividade na CNN, internas do Planalto no dia 8 de janeiro.

O WW de terça-feira (18) debate o recuo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em sua visão sobre a guerra na Ucrânia.

O WW de segunda-feira (17) debateu a crise causada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com os EUA e União Europeia, por conta das falas sobre a guerra da Ucrânia

O WW da última sexta-feira (14), apresentado por Caio Junqueira, debate os acordos feitos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em viagens pela China e pelos Emirados Árabes Unidos

O WW de quinta-feira (13), apresentado por Caio Junqueira, debate as sinalizações de Lula na viagem à China.

O WW de quarta-feira (12), apresentado por Caio Junqueira, debate a nova configuração de forças na Câmara dos Deputados.

O WW de terça-feira (11), apresentado por Carol Nogueira, debate o que se pode esperar da viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à China.

O WW de segunda-feira (10), apresentado por Caio Junqueira, debate a percepção da população nos 100 primeiros dias de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

O WW da última sexta-feira (7), apresentado por Caio Junqueira, debate a disputa nos bastidores para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), aberta em decorrência da aposentadoria compulsória de Ricardo Lewandowski

O WW de quinta-feira (6), apresentado por Caio Junqueira, debate se a promessa de campanha do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de uma "frente ampla" realmente se cumpriu.

O WW de quarta-feira (5), apresentado por Caio Junqueira, debate as iniciativas do governo federal que poderiam prejudicar o ambiente de negócios.

Confira, na íntegra, o programa WW desta terça-feira (4)

No WW de segunda-feira (3), apresentado por Caio Junqueira, debatem a relação e os pedidos do presidente Lula (PT) aos ministros

O WW de sexta-feira (31) debate como fica a correlação de forças na Câmara.

O WW de quinta-feira (30) debate os efeitos e os detalhes da nova regra fiscal, apresentada por Fernando Haddad.

O WW de quarta-feira (29) debate quais são os detalhes da nova regra fiscal.

O WW de terça-feira (28) debate sobre a negativa de Pacheco das propostas de Lira sobre as comissões mistas

O WW de segunda-feira (28) debate se as articulações políticas no ramo econômico.

O WW da última sexta-feira (24), apresentado por Raquel Landim, discute a volta do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no dia 30 de março

O WW de quinta-feira (23) debate a disputa entre os presidentes das Casas, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pelo controle das MPs

O WW de quarta-feira (22) debate sobre como as incertezas da nova regra fiscal travam a taxa de juros

O WW de terça-feira (21) debate a crise política em torno do anúncio da nova regra fiscal

O WW de segunda-feira (20), apresentado por Raquel Landim, debate a nova regra fiscal do governo.

O WW da última sexta-feira (17), apresentado por Carol Nogueira, debate quais seriam as estratégias do Governo Federal para aprovar a nova regra fiscal

O WW de quinta-feira (16) debate sobre o que se pode esperar da nova regra fiscal, que será apresentada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

O WW de quarta-feira (15) debate sobre o desafio que o governo vem enfrentando para organizar a base aliada no Congresso

O WW de terça-feira (14) debate sobre o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na reunião ministerial.

O WW da última sexta-feira (10) entrevistou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Política monetária, taxa de juros e reforma tributária foram alguns dos assuntos.

O WW de quinta-feira (9) debateu quais pontos o governo federal pode rever durante o mandato.

O WW de quarta-feira (9) debate como será a relação do governo federal com o setor do agronegócio.

O WW de terça-feira (8) debateu quais são os atuais entraves para o governo aprovar o projeto da reforma tributária

O WW de segunda-feira (6) debateu a fala do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), de que o governo federal ainda "não teria base" para aprovar as propostas

O WW da última sexta-feira (3) debate os custos para o governo da aliança com o União Brasil. Dois ministros do partido se envolveram em polêmicas e geraram crises.

O WW de quinta-feira (2) debateu sobre a entrevista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e as falas sobre a economia.

O WW de quarta-feira (1º) debate sobre as disputas políticas do governo federal e como elas atrasam as indicações do segundo escalão.

O WW de terça-feira (28) debate a política de preços da Petrobras e as ações do governo federal.

O WW de segunda-feira (27) debate sobre a fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que voltará com os impostos sobre combustíveis

O WW da última sexta-feira (24), apresentado por Carol Nogueira, debateu sobre a tributação dos combustíveis e quais articulações políticas são necessárias para sair do papel.

O WW de quinta-feira (23) debate sobre os novos capítulos referentes à guerra na Ucrânia e o papel que o Brasil está exercendo perante à comunidade internacional

O WW de quarta-feira (22) debate às tensões entre Rússia e Estados Unidos e as movimentações diplomáticas dos países.

O WW de terça-feira (21), apresentado por Raquel Landim, debate as tensões entre Estados Unidos e Rússia.

O WW desta segunda-feira (20) debate o pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para haver trabalho compartilhado a fim de recuperar o litoral norte paulista, afetado pelas chuvas.

O WW de sexta-feira debate a tentativa do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de retomar a agenda com anúncios de medidas populares.

O WW de quinta-feira debate as principais falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à CNN, em exclusiva com a apresentadora Daniela Lima.

O WW de quarta-feira (16) debate se o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) irá ter apoio do Congresso Nacional para aprovar as novas regras fiscais

O WW de terça-feira (14) debateram se o PT irá amenizar os discursos contra a política do Banco Central após as falas do presidente Roberto Campos Neto

Confira o WW desta segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023.

O WW da última sexta-feira (10), apresentado por Raquel Landim, debate o encontro entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

O WW de quinta-feira (9) debate sobre o que acontecerá entre o encontro bilateral entre o presidente Lula (PT) e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

O WW de quarta-feira (8) debate quais seriam as reais prioridades do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dentro do Congresso Nacional.

O WW desta terça (7) debate sobre quais são as motivações por trás dos atritos entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o Banco Central.

O WW de segunda-feira (7), apresentado por Carol Nogueira, debate o discurso de Lula no BNDES e como o banco será gerido nesse governo.

O WW da última sexta-feira (3), apresentado por Caio Junqueira, debate sobre a força da oposição ao atual governo Lula no Congresso Nacional

No WW de quinta-feira (2), os analistas debatem sobre a declaração do senador Marcos do Val (Podemos-ES) sobre uma possível tentativa de golpe para manter Jair Bolsonaro no poder.

No WW de quarta-feira (1º), é discutido as eleições no Congresso Nacional e quais serão os obstáculos a serem superados pelo presidente Lula.

No episódio do WW de terça-feira (31), apresentado por Raquel Landim, é discutido a movimentação política na Câmara e o que pode-se esperar do apoio de Lula a Lira.

No WW de segunda-feira (30), apresentado por Raquel Landim, é debatido o jogo político que movimenta o Senado.

No WW da última sexta-feira (27), apresentado por Caio Junqueira, é discutido a reunião dos governadores com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o ICMS

O WW de quinta-feira (26) debate quais seriam as efetividade do "pacote antigolpe", proposta pelo ministro da Justiça, Flávio Dino.

No episódio de quarta-feira (25) do WW, os analistas debatem e comentam sobre a batalha judicial entre os bancos e a rede varejista Americanas.

No WW da terça-feira (24) é discutido os reflexos da primeira reunião do novo comandante do Exército com generais.

Na edição de segunda-feira (23) do WW, é debatido as falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em viagem à Argentina e a retomada das relações com países da América Latina.

Escute o programa WW da sexta-feira (20), com apresentação de Raquel Landim, que discutem a relação do presidente Lula (PT) com as Forças Armadas.

Na edição desta quinta-feira (19), o WW debateu sobre o pedido de recuperação judicial da Americanas após a descoberta de um rombo bilionário nas contas.

Na edição desta quarta-feira (18), o WW debateu as recentes falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre aumento do salário mínimo e sobre a independência do Banco Central. 

Na edição desta terça-feira (17), o WW debateu o avanço das ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na edição da segunda-feira (16), o WW debateu a credibilidade do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após os atos do dia 8 de janeiro

Na edição da sexta-feira (13), o WW debateu o vínculo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com os atos criminosos ocorridos no dia 8 de janeiro em Brasília. 

Nesta edição, o WW deixa a seguinte questão: há um cerco jurídico a Bolsonaro sendo montado? Nesta quinta-feira (12), um grupo de procuradores do MPF apresentou ao PGR Augusto Aras um pedido para que Jair Bolsonaro seja investigado por incitação ao crime. O pedido é baseado em manifestações do ex-presidente ao longo do mandato. No mesmo dia, a Polícia Federal informou que encontrou uma minuta de decreto para que Bolsonaro instaurasse estado de defesa e mudasse o resultado das eleições presidenciais na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.  Ainda sobre os desdobramentos de 8 de janeiro, Waack e os analistas tratam das falas de Lula sobre os militares. Segundo o presidente, as Forças Armadas não são o poder moderador e os militares não deveriam ter se envolvido na fiscalização das urnas.Também nesta edição são analisadas as primeiras medidas divulgadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O pacote tem o objetivo de diminuir o rombo das contas públicas.

Nesta edição do WW, Waack e os analistas tratam sobre a crise envolvendo o ministro da Defesa, José Múcio. Parte do PT está descontente com a maneira como ele negociou com os militares o desmonte dos acampamentos em quartéis. Nesta quarta-feira, Múcio, o senador Jaques Wagner e os ex-ministros da Defesa Raul Jungmann, Nelson Jobim, Aldo Rebelo e Fernando Azevedo tiveram um encontro virtual para defender a permanência de Múcio no cargo. Ele foi escolhido por Lula justamente por seu perfil moderado. O programa traz ainda a primeira pesquisa de opinião sobre Lula e o governo, 10 dias depois da posse. A avaliação pessoal do presidente está mais alta do que a do seu governo. 

No WW de hoje, Waack e os analistas tratam sobre a divisão política e social após os atos criminosos de 8 de janeiro. Pesquisa da AtlasIntel divulgada hoje aponta que 39,7% acreditam que Lula não venceu a eleição. 38,6% dos entrevistados defendem uma intervenção militar para invalidar o resultado da eleição. Esses são alguns pontos que podem demonstrar o movimento antidemocrático que culminou nos atos golpistas de 8 de janeiro. Como o atual governo vai agir para conter a divisão no país?O programa analisa ainda as últimas decisões relacionadas ao 8 de janeiro. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou a prisão do ex-ministro de Bolsonaro e ex-secretário de Segurança do DF, Anderson Torres. Moraes falou em omissão e comportamento que colocou em risco a segurança de autoridades. O coronel que chefiava a Polícia Militar naquele dia foi preso, pela mesma determinação. 

O WW de hoje analisa os atos terroristas que ocorreram em Brasília no último domingo. Além de William Waack e o time de analistas, participam desta edição o advogado criminalista Celso Vilardi, o ex-ministro da Defesa Raul Jungmann e o cientista político Murillo de Aragão.A invasão às sedes dos três poderes mostra que houve uma falha na segurança pública do DF. O governador Ibaneis Rocha foi afastado do cargo, e o secretário de segurança e ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, exonerado. Mas o que foi uma falha dos agentes de segurança e o que foi omissão? Há outras perguntas mais abrangentes e sem respostas fáceis. Qual é o grau de confiança que o governo tem do ponto de vista político nas forças de Lei de do Ordem? E como o governo vai agir para responsabilizar participantes e apoiadores sem polarizar ainda mais o país?

Escute ao programa WW desta quinta-feira, 05 de janeiro de 2023

Nesta edição do WW, William Waack e os analistas tratam sobre dois ministérios: o do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva, e o do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, chefiado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin.  Marina fez um longo discurso na posse. Criticou as "boiadas" e a condução na área do último governo. E prometeu focar no combate às mudanças climáticas. Marina também anunciou a criação de uma secretaria de combate ao desmatamento.  Já Geraldo Alckmin assumiu defendendo a realização de uma reforma tributária. Disse que a retomada do protagonismo industrial é fundamental para a volta do crescimento econômico do país, e que o processo de reindustrialização deve ser pautado pelo desenvolvimento sustentável.  O que esperar dos dois ministérios? O WW trata ainda da paralisação da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. A ala mais radical do Partido Republicano se recusa a poiar a o deputado Kevin McCarthy para presidir a casa. Até mesmo Donald Trump fez um apelo para os deputados cederem e resolverem o impasse. 

Nesta edição, o WW analisa como o governo vai conseguir o apoio do Congresso para cumprir promessas, como as novas reformas da previdência e trabalhista. A bancada eleita considerada de esquerda é a menor dos últimos 20 anos. A maior, é a do PL - partido do ex-presidente Bolsonaro. É possível prever como serão as votações no Congresso?William Waack, Lourival Sant'Anna e Gunther Rudzit falam ainda sobre a Guerra na Ucrânia. Falhas básicas de comando militar levaram as Forças Armadas da Rússia a sofrer uma das piores perdas em soldados em apenas um episódio. Os russos admitem a morte de 63 soldados, as a Ucrânia fala em até 400 mortos em um ataque na região de Donetsk.

Nesta edição, o WW trata dos sinais de como a política econômica do presidente Lula será conduzida. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, prometeu enviar ao Congresso ainda no primeiro semestre a proposta de um novo arcabouço fiscal que substitua o teto de gastos. Apesar de tentar passar uma mensagem de responsabilidade com as contas públicas, o mercado reagiu mal. O Ibovespa caiu 3%. As ações da Petrobras também caíram após o governo anunciar que quer revogar atos da gestão Bolsonaro sobre a privatização de estatais. Além de tudo isso, ainda há a Medida Provisória que renova a desoneração de tributos sobre combustíveis. Waack e os analistas abordam ainda a política externa do governo. Lula não buscará apenas fortalecer os laços com a Europa e os Estados Unidos, mas também terá uma pesada agenda Sul-Sul. Além disso, parte do foco será nas questões ambientais - que interessam Estados Unidos e Europa.

Ouça o Podcast WW desta quarta-feira (28), apresentado pela âncora da CNN Carol Nogueira.

Ouça o Podcast WW desta terça-feira (27), apresentado por Caio Junqueira.

O WW de hoje, ancorado por Raquel Landim, analisa a relação entre o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva e a senadora Simone Tebet (MDB), que o apoio no segundo turno das eleições de 2022. O petista e a emedebista negociam o papel da parlamentar no governo eleito.

O WW de hoje, ancorado por Raquel Landim, analisa as indicações do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para compor sua equipe ministerial a partir de 2023.

O WW de hoje, ancorado por Raquel Landim, analisa a promulgação da PEC do Estouro, que vai expandir o teto de gastos em R$ 145 bilhões para o pagamento do Bolsa Família.

O WW de hoje, ancorado por Raquel Landim, analisa o impacto da PEC do Estouro na economia do país em 2023.

O WW de hoje, ancorado por Raquel Landim, analisa o fim do orçamento secreto após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

O WW de hoje, ancorado por Caio Junqueira, analisa a transição e as decisões do novo governo até aqui. Como estão as costuras políticas para a esplanada dos ministérios? Simone Tebet terá uma pasta? A votação da PEC vai interferir nas escolhas? Essas são algumas perguntas que os analistas tentam responder. O segundo tema tratado é a aprovação, pelo Congresso, do projeto que dá mais transparência para a distribuição das emendas de relator. O texto foi aprovado por ampla maioria na sessão conjunta, inclusive pelo PT - partido do presidente eleito, que criticou diversas vezes o orçamento secreto. A expectativa agora é se essa mudança vai ter reflexos no julgamento do STF que analisa a constitucionalidade da RP9. O último tema do WW é o anteprojeto sobre a nova Lei do Impeachment que o ministro do STF, Ricardo Lewandowski, entregou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

O WW de hoje trata das ligações entre Lula, o Congresso e o STF. Enquanto os ministros do Supremo votam a constitucionalidade das emendas de relator, a Câmara segura a votação da PEC do Estouro, e o Senado adia a votação que pode dar mais transparência a RP9. O Supremo Tribunal Federal deve terminar o julgamento do orçamento secreto apenas na segunda-feira - último dia de trabalhos da Corte. Arthur Lira prometeu colocar em pauta a PEC na próxima semana. E o Congresso jogou para sexta-feira a votação do projeto que pode dar mais transparência às emendas de relator. Como a decisão do STF pode mudar o jogo político e até interferir na aprovação da PEC do Estouro?

Ouça o WW desta quarta-feira, 14 de dezembro de 2022.

Esta edição do WW trata dos atos de vandalismo em Brasília que começaram depois da prisão de um líder indígena. José Acácio Serere Xavante passou por audiência de custódia e vai continuar detido. Ele é acusado de conduta ilícitas em atos antidemocráticos. Waack e os analistas entrevistam o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino. Afinal, a polícia foi tolerante com os manifestantes? O WW aborda ainda os novos anúncios do governo Lula ligados à área econômica. O presidente eleito afirmou que Aloízio Mercadante vai assumir o BNDES. E que as privatizações no Brasil vão acabar. Já o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que Gabriel Galípolo e Bernard Appy vão assumir secretarias da pasta. O economista-chefe do BTG e ex-secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, participa da conversa sobre esses assuntos e ainda sobre a PEC do estouro.

O WW de hoje, ancorado por Raquel Landim, analisa os primeiros ministros anunciados pelo presidente eleito Lula. São eles: Fernando Haddad para a Fazenda, Rui Costa para a Casa Civil, José Múcio para a Defesa, Flávio Dino para a Justiça e Mauro Vieira para as Relações Exteriores. Quais são os perfis dos escolhidos e quais serão os desafios? O programa trata ainda da primeira conversa de Jair Bolsonaro com apoiadores, no Palácio do Alvorada, desde o início de novembro. Ele afirmou que deve lealdade ao povo brasileiro e que "nada está perdido".

Nesta edição do WW, Waack e os analistas tratam do legado econômico deixado pelo atual governo. Por um lado, Guedes entrega os quatro anos à frente da Economia com queda no desemprego e o PIB crescendo. Por outro, a taxa de juros está nas alturas e o IPCA segue acima da meta do Banco Central. O PT diz que está pegando uma "herança maldita". Mas o que apontam os números? O WW aborda ainda o anúncio de alguns dos ministros do novo governo, que deve ocorrer nesta sexta-feira. A decisão de Alexandre de Moraes de liberar as redes sociais de deputados que teriam postado fake news sobre as urnas também é tema do programa. A determinação é sobre os perfis dos deputados federais Major Vitor Hugo, Marcel Van Hattem e dos deputados eleitos Nikolas Ferreira e Gustavo Gayer.

O WW de hoje analisa a crise política no Peru. Depois de uma tentativa de golpe frustrada, Pedro Castillo foi destituído do cargo de presidente e detido. Horas antes da prisão, Castillo havia tentado dissolver o parlamento. A Casa determinou que a vice-presidente Dina Boluarte assumisse a Presidência. Esse é apenas o mais recente caos na política peruana. O país teve seis presidentes desde 2016, e apenas na última década, quatro ex-presidentes receberam ordem de prisão por envolvimento em esquemas de corrupção.  Waack e os analistas tratam ainda do andamento da PEC da Transição no Senado. O texto-base foi aprovado em primeiro turno por 64 votos a favor e 16 contra. 

A aprovação da PEC da Transição na CCJ do Senado é tema do WW de hoje. O texto aprovado prevê a ampliação do teto de gastos em R$ 145 bilhões para ao pagamento do Bolsa Família, por dois anos. A proposta abre também caminho para acabar com o teto de gastos no ano que vem e ampliar as despesas que podem ser executadas fora do limite da atual âncora fiscal. Qual será o cenário fiscal dos próximos anos? E o que a aprovação da PEC na CCJ indica sobre a governabilidade de Lula? O professor do Insper, Marcos Mendes, e o cientista político Claudio Couto participam da conversa com Waack e os analistas Caio Junqueira e Raquel Landim. O WW trata ainda da condenação da vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, a seis anos de prisão e inelegibilidade perpétua por corrupção. Além de Lourival Sant'Anna, o professor de Relações Internacionais Eduardo Viola também analisa o tema. 

Esta edição do WW trata da PEC da Transição. Nas negociações em torno da proposta, há um interesse em comum entre o atual e o futuro governo: conseguir espaço orçamentário para ampliar o gasto público.  A Comissão de Constituição e Justiça do Senado vai analisar o texto nesta terça-feira, e o plano do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, é votar a proposta em plenário já na quarta-feira. O relator do orçamento disse que deve limitar em dois anos o período em que o Bolsa Família ficará fora do teto de gastos. Também é tema do programa o encontro entre o presidente eleito Lula e o Conselheiro de Segurança Nacional americano, Jake Sullivan. Os dois trataram da viagem do presidente eleito aos Estados Unidos, que só deve ocorrer no ano que vem. Entre os temas tratados estiveram o G20, a Venezuela e o meio ambiente. O WW fala ainda da Guerra na Ucrânia. Os ucranianos atacaram duas bases aéreas russas, a centenas de quilômetros da fronteira.

Ouça o Podcast WW desta segunda-feira (5), apresentado pela âncora da CNN Carol Nogueira.

Ouça o Podcast WW desta sexta-feira (2), apresentado pelo âncora da CNN William Waack.

Nesta edição do WW, Waack e os analistas tratam da reclusão de Jair Bolsonaro (PL). O atual presidente segue com pouquíssimos compromissos oficiais, além de ter diminuído drasticamente as postagens em redes sociais - canais que ele sempre usou para se comunicar com seus apoiadores - depois das eleições. Ao mesmo tempo, a demora de Bolsonaro em assumir o posto de líder da direita e de opositor ao governo eleito já gera custos políticos e financeiros ao PL. A sigla teve o caixa bloqueado por causa da multa aplicada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), imposta à legenda depois que Valdemar decidiu questionar os resultados das urnas eletrônicas. Na quarta-feira (30), após o encontro do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Bolsonaro enviou ao Congresso uma proposta que remaneja emendas do orçamento secreto para cobrir outras despesas.

A PEC do Estouro é o tema do WW desta segunda-feira (30). Waack e os analistas tratam do texto e das negociações com o Congresso, que passam, por exemplo, pelo apoio à reeleição do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). A federação do PT e o PSB confirmaram que vão apoiar o deputado do PP. Com isso, o atual presidente da Câmara já tem o apoio de algumas das maiores bancadas da Casa. Além do PT, PV, PCdoB e PSB, também já formalizaram o apoio a Lira o Republicanos e o União Brasil. O apoio a Lira sinaliza a busca pela aprovação da PEC que garante o Bolsa Família de R$ 600 para o ano que vem. A disposição para ver o texto aprovada pode acabar abrindo espaço para que os deputados recebam ainda mais verbas do orçamento secreto - ainda neste ano. As articulações já indicam que a governabilidade do presidente eleito Lula (PT) vai depender de muito diálogo e concessões ao Congresso.

Esta edição do WW fala sobre a expectativa para o Ministério da Defesa. O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com militares, na segunda-feira (28), para tratar sobre o futuro da Pasta. Também estavam presentes o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), Aloizio Mercadante (PT) e o ex-deputado e ex-presidente do TCU José Múcio - o mais cotado para assumir o ministério. Waack e os analistas tratam ainda do texto da PEC do Estouro protocolado pelo relator do Orçamento, Marcelo Castro. O conteúdo é praticamente o mesmo do anteprojeto que já havia sido apresentado pelo PT. O gasto extrateto seria de R$ 198 bilhões - R$ 175 bilhões apenas com o Bolsa Família. Também nesta segunda (28), o ex-ministro Fernando Haddad (PT) anunciou que, a pedido de Lula, vai fazer parte do grupo de transição da área de economia.

No WW de hoje, o time de analistas trata do encontro entre Fernando Haddad e representantes do setor bancário. A presença de Haddad no lugar de Lula foi vista como um "teste" para que ele possa assumir o ministério da Fazenda. O ex-ministro da Educação falou que a reforma tributária é a prioridade do novo governo. E não detalhou como será a política fiscal. Disse apenas que o equilíbrio das contas públicas depende de mais crescimento econômico.  O programa aborda ainda a indicação de Gilberto Kassab para assumir a Secretaria de Governo de São Paulo. O governador eleito, Tarcísio de Freitas, confirmou a escolha, e disse que a oficialização será na próxima semana.

Raquel Landim ancora o WW de quarta-feira (23) e, com os analistas, trata da decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, de negar o pedido do PL para anular votos do segundo turno das eleições. Moraes ainda condenou os partidos da coligação a pagar multa de R$ 22,9 milhões. A legenda de Jair Bolsonaro havia pedido a anulação de votos do segundo turno e Alexandre de Moraes solicitou dados também do primeiro turno - que não foram entregues. O WW aborda ainda perda de valor de mercado da Petrobras após o resultado das eleições. A indefinição do novo governo fez as ações ordinárias da estatal despencarem desde dia 30 de outubro. Alguns dos riscos para o futuro da empresa na próxima gestão são: o fim da paridade internacional de preços, a experiência das gestões petistas, a mudança na política de investimentos e o pagamento de dividendos. Para conversar sobre o assunto, o WW recebe o conselheiro da Petrobras, Marcelo Mesquita.

Nesta edição do WW, ancorada por Caio Junqueira, os analistas tratam da expectativa pelo texto da chamada PEC do Estouro. A articulação para a provar o projeto que permite tirar o Bolsa Família do teto de gastos já sinaliza o que se pode esperar da formação da base aliada e também da governabilidade do próximo governo Lula (PT). O WW aborda ainda a representação do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, que pede que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anule o voto de mais de 352 mil urnas que, segundo a legenda, teriam "mau funcionamento". O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, deu 24 horas para o partido enviar um relatório que abranja também dados do primeiro turno das eleições, e não apenas do segundo. Apesar da representação, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, disse que o documento não expressa a opinião do partido. Ainda no programa, os analistas falam sobre o anúncio dos nomes da equipe de transição do governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

O WW de segunda-feira (22), apresentado por Raquel Landim e com a participação do professor do IDP, Rafael Cortez, fala sobre a escalada da violência nas manifestações antidemocráticas em rodovias do país. O coordenador de Comunicação Institucional da Polícia Rodoviária Federal (PRF) classificou os protestos de “atos terroristas”. Dois frigoríficos do Mato Grosso suspenderam as atividades por causa dos bloqueios. O setor agrícola começa a se preocupar com as manifestações. O WW trata também, com a participação do ex-secretário do Tesouro, Jefferson Bittencourt, da chamada PEC do Estouro. A equipe de transição do governo Lula quer entregar o texto até esta quarta-feira (23). O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse em “tempo exíguo” para tratar do tema no Congresso e defendeu o uso das emendas de relator.

Esta edição do WW, ancorada por Raquel Landim, analisa as negociações para a PEC do Estouro, com a presença de Caio Megale, economista-chefe da XP Investimentos, além do analista Caio Junqueira. Em entrevista à CNN, o deputado federal Ricardo Barros, líder do governo Jair Bolsonaro (PL) na Câmara, falou que as Emendas de Relator podem ser incluídas na PEC. Deputados querem criar, na próxima semana, uma comissão mista informal para analisar uma nova versão do texto. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou ser preciso equalizar a necessidade social e mostrar ao mercado que há responsabilidade fiscal. O programa aborda ainda a reclusão de Jair Bolsonaro desde a derrota. O atual presidente teve apenas 19 horas de agenda oficial desde o dia 31 de outubro. Enquanto isso, o ministro da Economia disse que o governo eleito "já ganhou, cala boca e vai trabalhar".

Esta edição do WW, ancorada por Caio Junqueira, entrevista o economista, coordenador do programa econômico da campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e integrante do grupo de transição de governo, Guilherme Mello. O tema é a PEC da Transição. A equipe de Lula trabalha para conseguir a aprovação do texto no Congresso, e marcou uma reunião com líderes e presidentes de partidos aliados. A ideia é votar a proposta até o fim de novembro. A oposição defende que o Bolsa Família fique fora do teto de gastos apenas em 2023. As incertezas fiscais se refletiram em mais um dia de queda no Ibovespa e alta do dólar. Os juros futuros subiram e o risco Brasil teve alta de mais de 3%.

Nesta edição, o WW, com apresentação de Raquel Landim, analisa a apresentação da PEC da Transição ao Congresso. O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), entregou o texto que prevê um furo no teto de gastos de R$ 198 bilhões.  Segundo a proposta, o Bolsa Família ficaria fora do teto por tempo indeterminado e também haveria exceções para investimentos em universidades e meio ambiente. Com a expectativa do texto, o Ibovespa fechou em queda e o dólar em alta. E ainda: os analistas abordam o discurso do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na Conferência do Clima das Nações Unidas. Lula afirmou que o combate às mudanças climáticas terá papel de destaque em seu governo. E ainda cobrou ações urgentes dos demais países sobre o tema. O presidente eleito fez ainda um aceno ao agronegócio ao dizer que o setor será um "aliado estratégico". O anúncio do nome do próximo ministro do Meio Ambiente é aguardado com expectativa.

Ouça o WW Podcast desta quarta-feira (16), apresentado pelo Caio Junqueira.

Ouça o WW Podcast da terça-feira (15), apresentado pelo âncora da CNN Caio Junqueira.

O WW com apresentação de Raquel Landim repercute o cenário econômico um dia depois da forte queda na bolsa de valores. Ibovespa fechou em alta e o dólar em queda. Tudo isso porque a equipe de transição anunciou o adiamento da PEC – que estava sendo elaborada para viabilizar as promessas de campanha de Lula no primeiro ano de governo. Assunto que também foi destaque em uma palestra do presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, sobre o cenário econômico mundial. Segundo ele, se não tiver equilíbrio, a gente volta para um mundo de incertezas. Raquel Landim recebe a analista Thais Arbex, o economista Sérgio Vale e Andrei Roman, CEO da Atlas Intel. Eles também repercutem a pesquisa inédita divulgada pela Atlas Intel sobre a percepção do eleitor brasileiro após a disputa entre Lula e Bolsonaro. No cenário analisado, 43,1% acreditam que Bolsonaro foi injustiçado. Outros 15,2% entendem que Lula foi vítima de injustiça. O programa também aborda a carta escrita pelas Forças Armadas que condena "eventuais excessos" em manifestações pós-eleições.

O WW de quinta-feira (10) aborda a incerteza econômica no novo governo. O presidente eleito Luíz Inácio Lula da Silva (PT) fez um discurso com críticas à chamada estabilidade fiscal e defendeu ser preciso colocar a questão social na frente de temas que interessam, segundo ele, apenas ao mercado financeiro. Foi o suficiente para uma avalanche econômica. Bolsa fechou em forte queda e dólar em alta. E a reação do mercado foi minimizada, no fim da tarde, pelo presidente eleito. Lula chamou o mercado de sensível. A crise de confiança é tema da roda de análise que conta com o economista e ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, além do time da CNN, Caio Junqueira, Thais Arbex e Raquel Landim. A equipe de transição também ganha corpo com novos nomes anunciados na quinta-feira (10), que incluem o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega. Isso significa que o governo Lula está criando uma "cara"? Nossos analistas tentam responder o questionamento.

Nesta edição, o WW discute as formas que o presidente Lula (PT) vai tentar atuar para driblar a crise entre os poderes. O presidente eleito se encontrou nesta quarta-feira (9), em Brasília, com os chefes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber. Lula falou pela primeira vez desde que o governo de transição começou a circular pela capital federal. No discurso, ele pediu diálogo. O apoio no Legislativo é essencial para que Lula supere um dos primeiros desafios de sua gestão que ainda nem começou: a aprovação de uma PEC que abra espaço no orçamento para a acomodação de promessas de campanha como a manutenção do valor do Auxílio Brasil e o aumento real do salário mínimo. A roda de conversa é composta por Thais Arbex, Caio Junqueira e Raquel Landim. William Waack também mergulha na guerra da Ucrânia, que teve um importante capítulo nesta quarta, com a retirada dos russos de Kherson. Isso significa a saída de um ponto estratégico da conquista territorial, mas que pode ter desdobramentos futuros. E o que a eleição nos Estados Unidos pode mudar com relação à guerra? O presidente, Joe Biden, disse que espera que a ajuda dos Estados Unidos à Ucrânia continue sem interrupção, apesar do ceticismo expresso por republicanos que parecem prestes a assumir o controle da Câmara dos Deputados. No senado, a disputa na Geórgia, que é um dos estado-chave dessa eleição, vai para o 2º turno depois que nenhum dos candidatos teve mais de 50% dos votos. A análise de internacional fica a cargo de Lourival Sant'Anna.

Nesta edição do WW, Wiliam Waack mergulha na política americana. Com as eleições de meio de mandato marcadas para esta terça-feira (8), o WW discute os rumos do governo de Joe Biden com o analista de internacional Lourival Sant'Anna e com Paulo Sotero, jornalista e pesquisador sênior do Brazil Institute do Wilson Center, em Washington. Essa eleição deve balizar a influência de Joe Biden e Donald Trump sobre o eleitorado americano. Tudo indica que o Partido Democrata perderá o controle da Câmara para os republicanos e corre sério risco de ficar em minoria no Senado. Além do cenário internacional, o WW olha para a transição de governo no Brasil. As incertezas quanto a montagem da próxima gestão, especialmente no comando da economia, tem causado preocupação no mercado financeiro. O mercado espera um nome técnico para o ministério, mas há especulações de que Lula dê preferência a aliados próximos, como o ex-ministro Fernando Haddad (PT). Com isso, na segunda (7), dólar e juros futuros subiram. O Ibovespa, no entanto, caiu. A possível nova cara do governo é tema da análise de Thais Arbex, Raquel Landim e Caio Junqueira.

Esta edição do WW explora o conceito de estabilidade no futuro governo Lula. Desde 2013, o país vive um clima de instabilidade, após a Lava Jato e o impeachment da Dilma. Vamos analisar quais os obstáculos e desafios da nova gestão, que já começa quente, após a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, publicamente, negar o apoio do pastor evangélico, Edir Macedo. O líder da bancada evangélica na Câmara, Sóstenes Cavalcante, foi inclusive procurado por interlocutores de Lula e recusou qualquer aproximação. Abordamos também a agenda da próxima semana de Lula, que desembarca em Brasília pela primeira vez após ser eleito. O futuro presidente deve se reunir com os líderes dos três poderes: Arthur Lira, Rodrigo Pacheco e Rosa Weber. O que sai dessas reuniões e os próximos passos da transição são temas da roda de conversa.

No programa de hoje, William Waack comenta a articulação do PT para negociar a governabilidade. O primeiro compromisso da equipe de transição já deixou claro a necessidade de apoio do Congresso antes mesmo da posse de Lula. Em reunião sobre o orçamento, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, e o senador Marcelo Castro, falaram em negociar uma proposta de emenda à Constituição para garantir o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600 fora do teto de gastos. O tempo é curto e Lula deve conversar com as principais siglas do Centrão: MDB, PSD E União Brasil. Se eles embarcarem, o PT passa a contar com a maioria dos deputados. WW e os analistas Caio Junqueira, Raquel Landim, Thais Arbex e Felipe Moura Brasil analisam se esse é o caminho certo. A análise de hoje também passa pela Petrobras. O Conselho de Administração da empresa aprovou a distribuição de R$ 43,7 bilhões em dividendos para os acionistas. Com isso, a empresa distribuirá R$ 180 bilhões em lucros nos três trimestres deste ano. Gleisi Hoffmann, presidente do PT, foi às redes sociais para criticar a decisão. Ela escreveu: "Não concordamos com essa política que retira da empresa sua capacidade de investimento e só enriquece acionistas. A Petrobras tem de servir ao povo brasileiro". Essa edição do programa traz a análise do cunho político da decisão da estatal.

Nesta edição do WW, Raquel Landim amplia a discussão pelos desafios que serão enfrentados por Lula no orçamento de 2023. Nesta quinta-feira, a equipe de transição do novo governo se reúne com o relator do orçamento, senador Marcelo Castro (MDB), em Brasília. O desafio é fazer com que as promessas de campanha se encaixem na realidade orçamentária. Por exemplo, a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 e o aumento real do salário mínimo. O economista Samuel Pessôa participa da análise junto com o analista, Caio Junqueira.Também abordamos os bloqueios em rodovias de pelo menos 15 estados brasileiros, que entraram no terceiro dia. O presidente Bolsonaro pediu a liberação das vias, mas fica a pergunta: quais as consequências pelos atos? Vamos desvendar a parte jurídica com a ajuda do professor de Direito Constitucional da PUC-SP, Georges Abboud.

Nesta edição, o WW analisa o papel do presidente Jair Bolsonaro (PL) perante as manifestações de caminhoneiros pelo país. Durante toda a terça-feira (1°), centenas de bloqueios interromperam o trânsito, inclusive, de pacientes, cargas médicas e de caminhões com alimentos. Autoridades autorizaram o uso de força policial. Em seu primeiro pronunciamento após a derrota, Bolsonaro agradeceu aos votos e disse que respeita a Constituição, mesmo sem citar o nome de Lula (PT). Sobre os movimentos, afirmou que manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas que não podem impedir o direito de ir e vir. O futuro de Bolsonaro como um líder de direita e a transição de governo, liderada pelo vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), e pelo chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), também são temas da roda de análise com Caio Junqueira, Raquel Landim e com o cientista político, Creomar de Souza.

Nesta edição, o WW analisa a repercussão no mercado financeiro no pós-eleições. Os papéis das estatais despencaram mas os ânimos do mercado mudaram com especulações de que Geraldo Alckmin (PSB) seria o coordenador do governo de transição, o que indicaria uma posição mais ao centro no próximo mandato de Lula (PT). O Ibovespa fechou em alta de 1,31% e o dólar caiu a R$ 5,16. Ânimos acalmados na economia, mas ainda acirrados na política. Caio Junqueira traz apuração com aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), que não se manifestou sobre a derrota. Segundo fontes ouvidas pelo analista da CNN, ele reconhecerá que perdeu, mas apontará possíveis irregularidades. Há chances dessa manifestação ser por vídeo, documento ou até uma postagem em rede social. E enquanto Bolsonaro silencia, caminhoneiros bloquearam estradas em 20 estados. Eles não aceitam e contestam o resultado das urnas. Além disso, o mundo volta as atenções para a política externa do próximo governo. Lula já conversou com pelo menos cinco líderes mundiais, e teve um encontro presencial com o presidente argentino, Alberto Fernandez, em São Paulo. Além das parabenizações de praxe, as mensagens falam do desejo de retomada de parcerias com o Brasil. A questão climática também desponta para um papel de destaque na diplomacia.

Ouça o WW da sexta-feira (28), apresentado pelo âncora da CNN William Waack.

Nesta edição, o WW analisa a reta final das campanhas de Lula e Bolsonaro. Os dois se preparam para o último debate antes das eleições. E enquanto o petista divulgou uma carta de propostas para o país, o atual presidente está tentando virar votos em Minas Gerais. Waack e os analistas abordam ainda as duas últimas pesquisas da corrida presidencial, que apontam quase o mesmo cenário: Lula com cerca de seis pontos percentuais a frente de Bolsonaro. O discurso do presidente russo, Vladimir Putin, sobre armas nucleares e o que chamou de "década mais perigosa desde a Segunda Guerra" também é assunto do WW.

Nesta edição do WW, o Waack e os analistas repercutem a decisão de Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de negar o pedido da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL)  sobre as inserções eleitorais em rádios. Segundo Moraes, essa é uma tentativa de tumultuar as eleições. Mais cedo, um servidor da corte foi exonerado e a campanha do presidente cobrou explicações. O WW aborda ainda os temas das campanhas às vésperas das eleições. O foco agora é a economia e o social. Segundo pesquisa Quaest divulgada nesta terça-feira (26), esses dois assuntos são os que mais preocupam os eleitores.

Esta edição do WW trata da cobertura internacional das eleições brasileiras. O New York Times fez uma matéria relembrando as vezes que o presidente Jair Bolsonaro (PL) levantou dúvidas sobre o sistema eleitoral. A mesma publicação questionou, na semana passada, a resolução que permite que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determine a retirada de publicações consideradas falsas em redes sociais. O programa aborda ainda a pesquisa Atlas que indica a percepção da população sobre a prisão do ex-deputado Roberto Jefferson e sobre o judiciário. 39% dos entrevistados acreditam que a prisão do ex-deputado pode afetar o resultado nas urnas, e 38,9% pensam o contrário. A pesquisa também indica que 41,9% dos entrevistados acreditam que existe uma ditadura do judiciário no país.

O WW desta segunda-feira (25) repercute as atualizações sobre a prisão de Roberto Jefferson. O Ex-deputado foi levado para Bangu 8 depois de resistir à prisão e atacar com fuzil e granadas os policiais federais que foram até a casa dele. E qual o reflexo político do caso? Waack e os analistas ainda abordam a divisão do país durante as eleições e como a polarização deve ficar após o pleito. Segundo pesquisa Quaest, 37% dos eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL) acreditam que o voto em Lula (PT) é inaceitável. E 34% dos que votam no petista classificam como inaceitável o voto no atual mandatário.

O WW de hoje repercute a entrevista do candidato à reeleição Jair Bolsonaro ao pool de veículos de imprensa do qual a CNN faz parte.

O WW de hoje analisa a resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que permite a Corte agir "de ofício" para excluir conteúdos na internet. O Tribunal vai poder agir sem ser provocado pelo Ministério Público ou por advogados – em casos que já tenham tido decisões sobre conteúdo idêntico. O prazo para retirada de conteúdos da internet comprovadamente inverídicos passa a ser de até 2 horas. A rápida renúncia da primeira-ministra britânica Liz Truss também é tema do WW de hoje. A trajetória política de Truss foi marcada por memes na internet.

O WW de hoje repercute a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de restringir a cobertura eleitoral de uma emissora de televisão. O pedido foi feito pela Coligação Brasil da Esperança e envolve conteúdos com a temática “Lula mais votado em presídios” e “Lula defende o crime”. A Associação Brasileira de Rádios e Televisão considerou preocupante a escalada de decisões judiciais que interferem na programação das emissoras, com o cerceamento da livre circulação de conteúdos jornalísticos, ideias e opiniões. Waack e os analistas abordam ainda os últimos movimentos das campanhas com eleitores religiosos. O ex-presidente Lula (PT) divulgou uma carta aos evangélicos, enquanto Jair Bolsonaro (PL) continua tentando se aproximar dos católicos.

O WW de terça-feira (18) aborda uma questão que preocupa as duas campanhas eleitorais: a abstenção. No primeiro turno, a taxa de eleitores que não compareceram às urnas foi a maior desde 1998. Os dois candidatos, Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) estão focados em diminuir esse número. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que prefeituras podem oferecer transporte gratuito no dia do segundo turno. Waack e os analistas falam também sobre a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de suspender a monetização de canais de apoiadores de Bolsonaro. As medidas do TSE atingem também Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente.

Ouça o Podcast WW desta sexta-feira (14), apresentado pelo analista de política da CNN Caio Junqueira.

O WW de hoje, comandado por Raquel Landim, fala sobre a campanha dos dois candidatos à Presidência no Nordeste. Enquanto Jair Bolsonaro tenta conquistar votos na região que foi dominada por Lula no 1º turno, o petista quer aumentar ainda mais a diferença para o rival. O atual mandatário esteve no Recife, enquanto Lula passou por Maceió e Aracaju. Os analistas abordam ainda duas falas de Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Ele afirmou que o Brasil está enfrentando novas modalidades de fake news. O ministro disse ainda que vai intensificar o trabalho de combate ao assédio eleitoral.

Nesta edição, o WW, comandado por Raquel Landim, volta a abordar a religião e a política.No dia de Nossa Senhora Aparecida, o arcebispo Dom Orlando Brandes disse na celebração que "é preciso vencer os dragões do ódio e da mentira". Bolsonaro esteve na basílica, e mais cedo, em uma igreja evangélica. Lula não teve agenda ligada à religião. Foi para o Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, e para Salvador. Os analistas falam ainda sobre a batalha de apoiadores nas redes. Perfis influentes e com grande número de seguidores fazem constantemente ataques a adversários, inclusive com informações falsas.  A resolução da ONU que condena a anexação de territórios ucranianos pela Rússia também é tema do WW.

Ouça o Podcast WW desta quarta-feira (12), apresentado pelo âncora da CNN William Waack.

O WW de hoje trata de afirmações do presidente Jair Bolsonaro (PL) de aumentar o número de ministros no Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, Bolsonaro falou sobre o tema. No último domingo, porém, o presidente falou que pode descartar a ideia se o Supremo "baixar um pouco a temperatura". Atualmente, a Corte tem 11 ministros. Waack e os analistas abordam ainda o uso de fake news durante a campanha do segundo turno das eleições. Até o último dia 7 de outubro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia recebido 21 mil denúncias de notícias falsas. Esta edição fala ainda sobre a Guerra na Ucrânia. A Rússia bombardeou várias regiões da Ucrânia como uma resposta por uma explosão na ponte da Crimeia.

O WW de hoje trata da sucessão das presidências da Câmara e do Senado e como deve ser a relação do parlamento com o presidente da República em 2023. Waack e os analistas também falam sobre o que se pode esperar da política fiscal brasileira a partir do ano que vem, independentemente de quem vença as eleições presidenciais. Medidas aprovadas pelo Congresso têm um impacto fiscal de mais de R$450 bilhões por ano. A guerra na Ucrânia - e o desgaste de uma unidade militar secreta da Rússia - também é tema do WW.

Esta edição do WW analisa o tema principal nas campanhas presidenciais: a economia. Enquanto o ex-presidente Lula (PT) tenta conquistar parte do mercado prometendo um regime fiscal com credibilidade e responsabilidade - mesmo com a revogação do teto de gastos, o presidente Jair Bolsonaro (PL) fala em taxar dividendos para bancar a manutenção do Auxílio Brasil de R$600 e custear o 13º. Os mais novos apoios do petista no campo econômico são Pedro Malan e Persio Arida. Bolsonaro conquistou apoio de mais governadores, como Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, e Mauro Mendes (União Brasil), do Mato Grosso. O WW também trata da defasagem dos combustíveis no Brasil. O governo tenta segurar um possível reajuste da Petrobras durante as eleições.

Esta edição do WW analisa os mais novos apoios para as campanhas do ex-presidente Lula (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL). A ex-presidenciável que ficou em 3º lugar na disputa, Simone Tebet (MDB), afirmou nesta quarta-feira (6) que vai apoiar Lula. Além dela, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que derrotou Lula nas urnas em 1994 e 1998, também declarou apoio ao petista. Já Bolsonaro ganhou o apoio dos governadores reeleitos Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal, e Ratinho Júnior (PSD), do Paraná. O WW trata ainda de como a religião virou um dos destaques das campanhas dos dois presidenciáveis.

Nesta edição, o WW analisa os apoios aos dois presidenciáveis. Romeu Zema (Novo) e Cláudio Castro (PL), os governadores reeleitos de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, e Rodrigo Garcia (PSDB), atual governador de São Paulo, declararam apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Já o ex-presidente Lula (PT), recebeu apoio formal de Ciro Gomes e o PDT, do Cidadania e do economista e ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga. O WW aborda ainda a nova configuração da Câmara dos Deputados. Graças à cláusula de barreira, a casa terá menos - e maiores - partidos. A retomada da cidade de Lyman dos russos, pelos ucranianos, também é assunto desta edição.

Esta edição do WW analisa os primeiros passos das campanhas dos candidatos Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) para o segundo turno. Enquanto o petista deve se concentrar no sudeste do país, o candidato à reeleição quer contar com o apoio de governadores já eleitos, também no sudeste: Cláudio Castro (PL), no Rio, e Romeu Zema (Novo), em Minas. O WW aborda ainda as diferenças nos números indicados pelas pesquisas de intenção de votos para o resultado das urnas. O caso mais emblemático é o do estado de São Paulo: Fernando Haddad (PT) aparecia na frente em todas as pesquisas, e quem ficou em primeiro lugar foi Tarcísio de Freitas (Republicanos). Waack e os analistas ainda falam sobre candidatos que se elegeram na esteira dos trabalhos da Lava Jato, como Sergio Moro (União Brasil) para o Senado e Deltan Dallagnol (Podemos) para a Câmara.

Esta edição do WW traz os números da pesquisa Datafolha sobre a disputa presidencial divulgada nesta quinta-feira (29). O levantamento mostra Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 50% dos votos válidos, contra 36% de Jair Bolsonaro (PL). As últimas pesquisas eleitorais não conseguem prever se haverá ou não segundo turno. William Waack e os analistas abordam quais serão as estratégias dos candidatos no último encontro frente a frente antes do pleito. Se houver vitória no primeiro turno, haverá sérias implicações políticas e impactos na formação de governo.

Waack e os analistas falam, nesta edição, sobre a nota do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, que questiona o sistema eleitoral. Sem assinatura, o documento foi divulgado no mesmo dia em que o presidente da legenda, Valdemar Costa Neto, visitou a sala de totalização de votos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e afirmou que a sala de apuração "não é mais secreta". Também nesta quarta-feira (28), o senado dos Estados Unidos aprovou uma resolução que defende eleições livres e justas no Brasil. Esta edição do WW aborda ainda os esforços de 20 governadores que tentam a reeleição neste ano.

O WW de hoje aborda um número que nenhuma pesquisa eleitoral consegue captar, e que pode decidir se as eleições deste ano vão para o segundo turno ou não: a abstenção. Cerca de 20% das pessoas aptas a votar não compareceram às urnas nas últimas eleições. Se isso se repetir neste ano, quem tem mais a perder é o candidato Lula (PT). Isso porque o perfil de abstenção é de quem tem menos escolaridade - e de acordo com pesquisas de intenção de votos, esse eleitor vota mais no petista. O jantar entre Lula e empresários do Esfera Brasil também é tema da roda de análise. Esta edição fala ainda sobre o fracasso da Rússia na conquista do espaço aéreo ucraniano.

Esta edição do WW analisa as últimas pesquisas de intenções de votos para a Presidência e como está a corrida nos três maiores colégios eleitorais do país. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) estão tecnicamente empatados. Em Minas Gerais, o petista abriu uma vantagem de 12 pontos sobre o atual presidente. A principal dúvida, no momento, é a disputa para o governo de São Paulo. Fernando Haddad (PT) aparece na frente, e em seguida, empatados, estão Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB). A disputa no estado está aberta, como mostram as projeções para o segundo turno. William Waack e os analistas também abordam a vitória da extrema-direita nas eleições da Itália.

Nesta edição, o WW debate as liminares contra candidatos à presidência da República durante o período de campanha eleitoral. Um levantamento da CNN, com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), revela que entre agosto e setembro foram apresentadas 118 representações no tribunal por supostas irregularidades nas campanhas. Para abordar o assunto, o programa recebe a especialista em Direito Eleitoral, Angela Cignachi Baeta Neves. E ainda: a análise sobre a Guerra na Ucrânia e os referendos para decidir se regiões ucranianas ocupadas por tropas russas serão anexadas à Rússia.

Esta edição do WW analisa o questionamento do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), aos resultados divergentes de pesquisas de intenção de votos de diferentes Institutos. Segundo ele, "alguém está errando ou prestando desserviço e urge estabelecer medidas legais que punam os institutos que erram demasiado ou intencionalmente". Os institutos adotam diferentes tecnologias, e por isso, há algumas diferenças nos resultados. Mas todas apontam o mesmo cenário. Afinal, dá pra confiar nas pesquisas? Waack e os analistas abordam ainda a nota do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) sobre sua posição nas eleições deste ano, e a busca do PT por apoio de antigos adversários.

Nesta edição, o WW repercute o recente anúncio da Rússia de mobilizar 300 mil cidadãos para a Guerra na Ucrânia. A decisão foi bastante abordada nesta quarta-feira (21) na Assembleia-Geral da ONU. O presidente americano, Joe Biden, condenou fortemente o que chamou de ambição imperialista do presidente russo, Vladimir Putin. Para tratar do assunto, o ex-embaixador Rubens Barbosa se junta ao time de analistas. E ainda: Brasil interrompe maior ciclo seguido de alta de juros, enquanto os Estados Unidos anunciam novo aumento.

Nesta edição, o WW fala sobre o plano da Rússia de anexar territórios da Ucrânia ocupados pelas suas tropas. As regiões separatistas vão realizar referendos ainda neste mês sobre o assunto. A Guerra da Ucrânia tomou conta dos discursos no primeiro dia da Assembleia-Geral da ONU. O assunto foi tema também da fala do presidente Jair Bolsonaro, que defendeu um cessar-fogo imediato na região. Bolsonaro também citou temas de campanha no discurso. Disse que seu governo acabou com a corrupção - em uma referência indireta a Lula - e ressaltou índices econômicos positivos.  Ainda no WW, a análise dos últimos números da pesquisa de intenção de votos para o governo de São Paulo. 

Nesta edição, o WW repercute a pesquisa Ipec para presidente da República, divulgada na noite desta segunda-feira (19). O ex-presidente Lula (PT) aparece com 47% das intenções de voto, já o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 31%. O presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, se junta ao time de analistas para debater o atual cenário eleitoral. Ainda no programa de hoje: Lula busca se reaproximar do Agronegócio, e Bolsonaro viaja a Nova York para participar da Assembleia-Geral da ONU.

Nesta edição, William Waack e os analistas abordam as eleições na Câmara. Pesquisa Datafolha mais recente mostra que sete em cada dez brasileiros ainda não sabem em qual candidato vão votar para deputado federal. Em 2019, a Câmara teve a maior renovação da história: 243 novos deputados, enquanto 251 se reelegeram. O WW fala ainda sobre a educação no Brasil. Dados do Ministério da Educação revelam prejuízos em todas as etapas da educação básica, tanto nas escolas públicas como nas particulares. Qual é a nossa capacidade de reação? O que os candidatos propõem para recuperar os danos causados, principalmente, pela pandemia?

O WW analisa a última pesquisa Datafolha de intenção de votos para a presidência. Com a ajuda do presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, o WW transforma os números percentuais em números absolutos.Waack e os analistas abordam ainda a violência política com a divulgação de dados do Datafolha. Tem ainda análise sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender a lei que criou o novo piso salarial da enfermagem, aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

Nesta edição, o WW repercute recortes da última pesquisa Quaest de intenção de votos para presidente. Apesar dos esforços da campanha, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não conseguiu avançar no eleitorado feminino. Entre os motivos apontados por especialistas, estão os ataques do presidente e de apoiadores, como o ocorrido com a jornalista Vera Magalhães. Por outro lado, a campanha de Bolsonaro parece ter conseguido aumentar a rejeição de leitores do ex-presidente Lula (PT). Waack e os analistas abordam ainda a decisão da nova presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, de seguir como relatora de ações importantes, como a do chamado orçamento secreto.

Nesta edição do WW, William Waack e os analistas debatem o chamado "voto útil". O PT ainda vê a possibilidade de vencer as eleições no primeiro turno se conseguir conquistar eleitores dos candidatos Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet . Mas qual seria o custo político? Já a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) foca em conquistar mais votos femininos e investe no antipetismo.A Guerra na Ucrânia também é tema do WW: ucranianos conseguiram retomar territórios em um contra-ataque efetivo no nordeste do país ao mesmo tempo que as críticas abertas ao Kremlin aumentaram exponencialmente.

Nesta edição especial do WW, William Waack entrevista o candidato à Presidência da República pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva.

Estamos diante de uma escalada da violência política? Enquanto as campanhas dos principais candidatos à presidência sobem o tom, são registrados crimes entre apoiadores. No Mato Grosso, um eleitor do presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso depois de assassinar um homem que defendia o ex-presidente Lula (PT). William Waack e os analistas debatem ainda se a melhora dos índices econômicos e o Auxílio Brasil podem render mais votos para Bolsonaro. O Brasil teve deflação de 0,36% em agosto. O WW fala também sobre o pedido da Procuradoria-Geral da República para que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, trancasse o inquérito sobre empresários que teriam trocados mensagens com cunho golpistas em uma rede social.

Esta edição do WW analisa qual marca Elizabeth II deixa no Reino Unido, no reinado mais longo do mundo. Com a partida dela, a monarquia britânica vai conseguir sobreviver? Como as monarquias constitucionais sobreviveram em países ocidentais? William Waack recebe como convidado Renato de Almeida Vieira e Silva, especialista na realeza britânica. O programa aborda ainda o período de monarquia no Brasil - de 1822 a 1889. Em 1993, os brasileiros participaram de um plebiscito para decidir se o Brasil continuaria sendo uma república ou voltaria a ser uma monarquia.

Nesta edição, o WW analisa os atos do dia 7 de setembro. O presidente da República participou de eventos em Brasília e no Rio de Janeiro. Bolsonaro usou politicamente a data? Seus adversários já foram reclamar na justiça. O presidente também puxou coro de "imbrochável" com apoiadores. William Waack ainda recebe o general Sergio Etchegoyen, que já foi ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, para falar da atuação das Forças Armadas nos eventos do dia da Independência.  

Esta edição do WW analisa como deve ser a participação dos principais candidatos à presidência da República neste 7 de Setembro. Enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) prometeu participar de atos em Brasília e no Rio de Janeiro, o ex-presidente Lula (PT) não deve fazer nenhuma aparição pública. As posições deles podem alterar as intenções de votos? William Waack e os analistas ainda falam sobre como as campanhas estão mudando ao longo da corrida eleitoral, levando em conta os números de pesquisas de governos estaduais.

Nesta edição, o WW traz a nova pesquisa Ipec com intenção de votos para a presidência.Com a participação do presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, e dos analistas, William Waack analisa se os candidatos já atingiram o teto de votos.O programa aborda ainda a rejeição da nova constituição do Chile. Gabriel Boric, há menos de seis meses na presidência, tem dificuldade em cumprir promessas de campanha com a minoria no Congresso.  O resultado do plebiscito é um exemplo de que líderes de esquerda, eleitos recentemente na América Latina, estão com as "mãos amarradas".

Nesta edição especial do WW, William Waack entrevista a candidata à Presidência da República pelo União Brasil, Soraya Thronicke.

Nesta edição especial do WW, William Waack entrevista o candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes.

Nesta edição, o WW recebe a professora de Direito da FGV, Raquel Scalcon, para analisar a decisão do ministro Alexandre de Moraes de pedir a quebra de sigilos dos empresários acusados de defenderem um golpe de Estado caso Lula vença as eleições de outubro. Nesta quarta-feira, foi revelado que Moraes atendeu à solicitação do senador Randolfe Rodrigues para determinar a quebra dos sigilos e que a medida não foi proposta pela Polícia Federal. E ainda: para debater o cenário atual das eleições presidenciais, o programa recebe os cientistas políticos Creomar de Souza e Andrei Roman e o especialista CNN em Economia Alexandre Schwartsman.

Nesta edição especial do WW, William Waack entrevista o candidato à Presidência da República pelo Novo, Luiz Felipe D'Avila.

Nesta edição especial do WW, William Waack entrevista a candidata à Presidência da República pelo MDB, Simone Tebet.

Ouça o Podcast WW desta segunda-feira (29), apresentado pelo âncora da CNN William Waack.

Nesta edição, o WW analisa hoje a declaração do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a operação pedida pela Polícia Federal e autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), contra empresários que teriam defendido um golpe em caso de vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais. O presidente afirmou que os signatários da Carta pela Democracia deveriam se manifestar sobre o caso. O documento, assinado por mais de um milhão de pessoas, foi divulgado oficialmente pela Faculdade de Direito da USP em 11 de agosto. “O que aconteceu no tocante aos empresários agora, esses 8 empresários. Cadê aquela turminha da carta pela democracia? A gente sabe que em época de campanha eles continuam lobos em pele de cordeiro, vai acreditar que eles são democratas e nós não somos? Cadê a turminha da carta pela democracia?”, disse Bolsonaro.

Ouça o WW Podcast desta quarta-feira (24), apresentado pelo âncora da CNN William Waack. 

Nesta edição, o WW analisa a política externa de Lula e Bolsonaro. O ex-presidente disse hoje que é a favor da alternância de poder na Venezuela. O petista também defendeu que a Organização das Nações Unidas (ONU) seja fortalecida. "A ONU precisa ser reformulada, porque ela precisa ter mais força para evitar que esses conflitos se prolonguem. A ONU teve força de criar o estado de Israel, mas ela não tem força de criar o estado Palestino. A gente vive com conflito porque enfraqueceu, a geopolítica mudou, portanto é preciso ter mais gente no conselho nacional de segurança da ONU." Enquanto isso, o atual presidente concedeu entrevista ao Jornal Nacional da TV Globo. William Waack, Thais Arbex, Raquel Landim e Caio Junqueira analisam as principais declarações de Bolsonaro na noite de segunda-feira (22).

Nesta edição, o WW analisa as declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, que afirmou, em entrevista à CNN, que as instituições estão sólidas e fortes. Para ele, “o diálogo é a chave para enfrentarmos os grandes desafios e problemas”. De acordo com o ministro, os ataques às instituições por partes de setores da sociedade devem ser analisados para que a democracia seja aprimorada. O programa debate ainda a judicialização da campanha à Presidência. As principais campanhas acionam a justiça eleitoral em busca de vantagens na disputa.

Nesta edição, o WW analisa a última pesquisa Datafolha para presidente. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém a possibilidade de vitória no primeiro turno, com 51% dos votos válidos. No entanto, na pesquisa estimulada, o presidente Jair Bolsonaro (PL) reduziu a diferença. Tem agora 32%, contra 47% de Lula. William Waack e os analistas debatem também o resultado da pesquisa pelo ângulo da renda dos eleitores. Também nesta edição, a repercussão do tumulto entre Bolsonaro e um Youtuber em Brasília. E tem mais análise: quatro associações de juízes pediram, nesta quinta-feira (18), que o Supremo Tribunal Federal (STF) inclua um grupo de empresários nas investigações do inquérito das milícias digitais.

As duas campanhas que lideram as pesquisas de intenção de voto escalaram as esposas para melhorar a imagem e conquistar o voto feminino. O presidente Jair Bolsonaro (PL) investe na imagem da primeira-dama Michelle Bolsonaro. Já o ex-presidente Lula (PT) criou uma agenda própria para sua esposa, Janja. Nesta edição, William Waack e os analistas debatem também a busca pelo voto evangélico. E ainda: o Auxílio Brasil turbinado fará diferença na corrida ao Palácio do Planalto?

Nesta edição, o WW repercute a posse do ministro Alexandre de Moraes como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a 45 dias para as Eleições 2022.  A cerimônia contou com a presença de adversários políticos, como o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL). O evento acontece no mesmo dia em que as campanhas eleitorais começaram oficialmente. Os analistas Thais Arbex, Raquel Landim e Caio Junqueira abordam o primeiro dia de campanha, com destaque para a disputa pelo voto dos evangélicos. E ainda: uma reportagem especial sobre o eleitorado de baixa renda, e a análise de como os principais candidatos ao Planalto pretendem conquistá-los.

Nesta edição, o WW analisa o início das campanhas eleitorais dos candidatos à Presidência. Os dois líderes nas pesquisas de intenção de voto, o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), vão atrás dos votos do sudeste nesta primeira semana. Enquanto o presidente vai nesta terça-feira (16) a Juiz de Fora (MG), local onde recebeu a facada na campanha de 2018, o petista estará numa fábrica de automóveis no ABC Paulista. Para apoiar as análises, o programa vai se debruçar sobre a última pesquisa IPEC para Presidência. O presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, será o entrevistado desta edição. E ainda: o que significa a chegada do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes à Presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

As pesquisas Quaest divulgadas na última semana trouxeram uma redução da vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL). A melhora da economia e o pagamento da primeira parcela do Auxílio Brasil de R$ 600 são consideradas como essenciais na redução dessa diferença. Para falar sobre esse assunto, o WW ouve o professor da Fundação Dom Cabral Bruno Carazza. Também nesta edição, William Waack e Lourival Sant’Anna falam sobre o ataque contra Salman Rushdie, que foi esfaqueado em Nova York. Vencedor dos principais prêmios literários do mundo e cujos livros geraram ameaças de morte, Rushdie foi esfaqueado antes de dar uma palestra no estado americano.

Na quinta-feira (12), foram lidas na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) as cartas pela democracia. Nesta edição, o WW analisa a repercussão do documento. Enquanto os signatários falam em movimento suprapartidário, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados criticam o documento por considerarem um ataque ao governo. Também nesta edição, a análise sobre a declaração do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, que negou a perda de dinheiro dos bancos após a implantação do Pix. A afirmação vai na direção contrária do que tem dito o presidente Bolsonaro.

Ouça o podcast WW desta quinta-feira, 11 de agosto de 2022, apresentado por William Waack.

Tanto o ministro da Economia Paulo Guedes quanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmam que pretendem acabar com a regra do teto de gastos, que limita os gastos públicos do governo. Para analisar este assunto, o WW ouve o economista-chefe da Ryo Asset e ex-diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI) Gabriel Barros. Também nesta edição, a análise sobre a decisão do Tribunal de Contas da União, que condenou o ex-Procurador-Geral da República Rodrigo Janot e o ex-procurador do Ministério Público Federal Deltan Dallagnol, que chefiou a Operação Lava Jato em Curitiba, a ressarcir R$ 2,8 milhões aos cofres públicos por irregularidades no recebimento de diárias e passagens de 2014 a 2021. Eles também deverão pagar multa de R$ 200 mil cada.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a chamar o documento pró-democracia da Faculdade de Direito da USP de “cartinha” em almoço com representantes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), nesta segunda-feira (8). Bolsonaro afirmou que o objetivo do manifesto seria “voltar o país nas mãos dos que fizeram uma ofensa conosco”, em referência ao PT. “Eu disse a vocês que tem que olhar na casa, ver as minhas ações e me julgar por aí. Assinar cartinha eu não vou assinar cartinha, até por causa mais do que política”, disse o presidente aos empresários. Nesta terça-feira (09) é a vez do ex-presidente Lula (PT) visitar a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Nesta edição, o WW aborda as diferentes ações por campanha eleitoral antecipada contra o pré-candidato à Presidência pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, que foram apresentadas pelos partidos de oposição no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) . Na última sexta-feira (8), a ministra Maria Claudia Bucchianeri determinou que seja apagado da internet o vídeo em que o ex-presidente Lula pede explicitamente voto para si e para aliados no Piauí. O PL, partido do presidente Jair Bolsonaro (PL), também acusa o petista de proferir discurso de ódio contra o presidente da República. Para o debate, o professor da UFPB e advogado Marcelo Weick se junta ao time de analistas. Também é tema para análise a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)  Alexandre de Moraes de negar o pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) para arquivamento de inquérito contra Bolsonaro. E ainda: Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) enfrenta rebelião interna após divulgação de manifesto. Empresários descontentes dizem à CNN que a entidade se transformou em “ferramenta política”.

Nesta edição, o WW analisa as mudanças políticas às vésperas do fim das convenções partidárias. Nesta quinta-feira (4), o deputado federal André Janones (Avante) desistiu de concorrer à Presidência e confirmou apoio ao candidato pelo PT Luiz Inácio Lula da Silva. O time de analistas do WW debate o que esse acordo pode mudar na candidatura do ex-presidente. Também no âmbito das eleições, Thais Arbex, Gustavo Uribe e Raquel Landim abordam a carta pró-democracia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que será divulgada nesta sexta-feira (5). E ainda: a análise sobre a queda do preço do Diesel para as distribuidoras. É a terceira redução no preço de combustíveis desde que Caio Mário Paes de Andrade assumiu a presidência da Petrobras.

Nesta edição, o WW debate dados da nova pesquisa Genial/Quaest sobre o voto de quem recebe o Auxílio Brasil. Desde julho, Lula, pré-candidato pelo PT à Presidência,  perdeu dez pontos entre este público alvo. Enquanto isso, o presidente Jair Bolsonaro (PL) ganhou dois. O time de analistas aborda também a nova decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa Selic em 0,5 ponto percentual. A taxa básica de juros atinge agora 13,75% ao ano, mesmo patamar de dezembro de 2016. Para tratar destes assuntos, o programa recebe o ex-diretor do Banco Central (BC) Luiz Fernando Figueiredo. E ainda: Lourival Sant'Anna analisa o fim da visita da presidente da Câmara dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taiwan, onde a China iniciou exercícios militares ao redor.

Nesta edição, o WW aborda a tensão entre os Estados Unidos e a China, após a visita da presidente da Câmara dos Deputados americana, Nancy Pelosi, a Taiwan. Pelosi desconsiderou as advertências das autoridades chinesas e desembarcou em Taipei para apoiar governo taiwanês e se reunir com ativistas de direitos humanos. E ainda: o time de analistas debate a relação entre o presidente jair Bolsonaro (PL) e o Supremo Tribunal Federal (STF), após novas críticas do presidente aos ministros. Bolsonaro também voltou a atacar os signatários da carta pró-democracia, elaborada por professores e alunos da USP.

Nesta edição, o WW analisa a nova escalada da crise entre a Procuradoria-Geral da República e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A PGR apresentou ao STF um novo pedido para arquivar o inquérito que apura se o presidente Jair Bolsonaro (PL) vazou dados sigilosos de uma investigação da Polícia Federal. No documento, a vice-procuradora-geral Lindôra Araújo, afirma que, em 21 de janeiro de 2022, o senador Randofe Rodrigues (Rede-AP) apresentou pedido de investigação de suposto cometimento de delito de prevaricação por parte de Augusto Aras. “No caso concreto, a atuação do Procurador-Geral da República pautou-se estritamente por uma análise jurídica e isenta sobre os fatos, sem qualquer desiderato de prejudicar ou beneficiar determinadas pessoas. A conduta adotada de promover o arquivamento fundamentado da investigação encontra respaldo no texto constitucional, no Código de Processo Penal e no Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal”, disse Lindôra. Para debater este tema, o programa recebe Vera Chemi, advogada especialista em direito constitucional. E ainda: veja como foi a reabertura dos trabalhos do Judiciário. Também nesta edição, a análise sobre a possível visita da presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, a Taiwan, que aumentou a tensão entre China e o governo americano.

Nesta edição, o WW aborda a taxa de desemprego no Brasil divulgada na última sexta-feira (29). O índice ficou em 9,3% no trimestre encerrado em junho, queda de 1,8 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É o menor patamar para o período desde 2015, quando a taxa ficou em 8,4%. Como a campanha do presidente Jair Bolsonaro pretende usar a melhora dos indicadores econômicos? Para responder esta questão, o programa recebe Jeferson Bittencourt, ex-secretário do Tesouro Nacional e economista-chefe da Asa Investments. E ainda: a análise da carta da Fiesp pró-democracia. A analista de Política Thais Arbex teve acesso ao texto e traz os destaques, como a defesa do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Nesta edição, o WW analisa a última pesquisa Datafolha para presidente. Os números mostram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 47% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 29%. Se o cenário projetado pelo levantamento se confirmar, Lula seria eleito no primeiro turno - que acontece no dia 2 de outubro. Para falar sobre a corrida ao Palácio Planalto, o programa recebe o cientista político Andrei Roman. O WW também joga luz sobre uma questão que tem ocupado o debate público recentemente. Afinal, por que as pesquisas de intenção de voto trazem resultados diferentes? A analista Raquel Landim preparou uma reportagem para explicar. E ainda: qual é o impacto na eleição da redução do preço da gasolina? Ouça nesta edição do WW.

Nesta edição, o WW analisa a declaração do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a divulgação de cartas em defesa da democracia. Bolsonaro voltou a dizer nesta quarta-feira (27) que respeita a Constituição. Durante a convenção do Progressistas, em Brasília, ele afirmou que não precisa de “cartinha” para demonstrar seu apoio às instituições. “Vivemos em um país democrático, defendemos a democracia, não precisamos de nenhuma cartinha para falar que defendemos a democracia”, afirmou o presidente. E ainda: William Waack e o time de analistas debatem a declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o teto de gastos. O petista voltou a criticar as regras que limitam os gastos do governo federal e defendeu mais investimentos em áreas como Saúde, Educação, Ciência e Tecnologia. Ele chamou o mecanismo de controle das contas públicas de “irresponsável”. “Não preciso de teto de gastos, quando você faz uma lei de teto de gastos é porque é irresponsável, porque você não confia no seu taco e não confia no que vai fazer”, disse em entrevista ao portal UOL. Para falar sobre o teto de gastos, o programa recebe o pesquisador Samuel Pessôa, do Julius Baer Family Office.

Nesta edição, o WW analisa o conteúdo do manifesto da USP em defesa da democracia. Sem citar o presidente Jair Bolsonaro (PL), a carta afirma que ameaça aos poderes e incitação de ruptura da ordem constitucional são intoleráveis. Para falar sobre o documento, o programa recebe o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Velloso. E ainda: William Waack e o time de analistas debatem as projeções divulgadas nesta terça-feira (26) pelo Fundo Monetário Internacional. O FMI elevou de forma expressiva a estimativa para o crescimento da atividade brasileira neste ano apesar das dificuldades enfrentadas pelas economias globais, mas ao mesmo tempo passou a ver desempenho mais fraco em 2023. O Fundo passou a ver crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil neste ano de 1,7%, bem acima da taxa de 0,8% calculada em abril.

Nesta edição, o WW analisa a pesquisa Ipespe de intenção de voto para presidente divulgada nesta segunda-feira (25). O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 44% e o presidente Jair Bolsonaro (PL), 35%. O que explica essa diferença? William Waack e o time de analistas também debatem a decisão da Procuradoria-Geral da República (PGR) que pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o arquivamento de ações contra Bolsonaro, atuais e ex-integrantes do governo, além de parlamentares aliados do Planalto. As investigações foram abertas após o relatório final da CPI da Pandemia. Para falar sobre o pedido de arquivamento, o programa convida o professor de Direito da PUC-SP, Georges Abboud.

Nesta edição, o WW analisa os encontros de auxiliares do presidente Jair Bolsonaro (PL) com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin. A tentativa é reduzir a tensão. Além disso, Bolsonaro segue com crítica à Corte eleitoral por não ter aceitado as sugestões das Forças Armadas para as eleições. Para participar desta edição, foi convidado o analista de risco político Creomar de Souza. William Waack e o time de analistas debatem também quais são as consequências da prisão de um homem que sugeriu “caçar os ministros do STF”. A determinação de prendê-lo foi do ministro Alexandre de Moraes, que é o relator do inquérito das fake news no Supremo.

Nesta edição, o WW analisa a primeira manifestação do Procurador-Geral da República, Augusto Aras, após os ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral. Embora tenha se pronunciado, as declarações de Aras foram feitas na semana anterior ao encontro de Bolsonaro com embaixadores. O procurador defendeu as urnas eletrônicas, mas não citou diretamente o presidente. Para falar sobre o tema, o programa convida Oscar Vilhena, professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas. E ainda: William Waack e o time de analistas debatem o otimismo do ministro da Economia, Paulo Guedes, que comemorou a arrecadação recorde do governo federal. Para o ministro, os números confirmam o acerto do governo na política de reduzir impostos.

Nesta edição, o WW analisa se cresceu a possibilidade de o Brasil viver um processo parecido com aquele da invasão do Capitólio no dia 6 de janeiro de 2021. A tensão institucional aumentou após as últimas declarações do presidente Jair Bolsonaro (PL), com ataques sem provas às urnas eletrônicas. O programa recebe o diretor-executivo para as Américas do grupo Eurasia, Christopher Garman. William Waack e o time de analistas debatem também a formação do próximo Congresso. Com a cláusula de barreira e a criação das federações, a tendência é que diminua a quantidade de partidos com representação na Câmara dos Deputados. Como fica a governabilidade do próximo presidente diante desse cenário? 

Nesta edição, o WW aborda a reação de entidades civis e públicas ao discurso do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra as urnas eletrônicas na segunda-feira (18) em reunião com embaixadores. A mídia internacional também repercutiu o caso. Caio Junqueira, Thais Arbex e Raquel Landim também debatem a reunião de ala do MDB com o ex-presidente Michel Temer (MDB). O intuito seria viabilizar apoio do partido à candidatura do ex-presidente Lula (PT). No entanto, o presidente do MDB, Baleia Rossi, já afirmou que a ex-senadora Simone Tebet será a candidata da sigla. Tebet também disse já ter assinado o consentimento para homologar a candidatura. Ainda nesta edição: a decisão da Petrobras de reduzir o preço da gasolina – o primeiro anúncio da estatal na gestão de Caio Paes de Andrade.

Nesta edição, o WW repercute o encontro do presidente Jair Bolsonaro (PL) com embaixadores, no Palácio do Planalto. Aos representantes diplomáticos de diversos países, Bolsonaro fez ataques às urnas e criticou ministros do STF e TSE. E ainda: a conversa de Bolsonaro, por telefone, com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.Para tratar dos assuntos do dia, William Waack, Caio Junqueira e Thais Arbex, recebem o especialista CNN em assuntos internacionais Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Washington e Londres.

Nesta edição, o WW recebe a presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, Marina Coelho Araújo, para repercutir o caso do assassinato do militante petista, em Foz do Iguaçu. A delegada que comandou as investigações disse que não há elementos suficientes para comprovar que o assassinato de Marcelo Arruda teve motivação política. Os analistas Caio Junqueira e Gustavo Uribe abordam também a ação apresentada por partidos de oposição que acusam o presidente Jair Bolsonaro (PL) de incitar a violência e proferir discursos de ódio. Na última sexta-feira (15), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, deu 48 horas para Bolsonaro se manifestar sobre o processo. E ainda: Lourival Sant’Anna se junta ao time de analistas para tratar do encontro do presidente Jair Bolsonaro com embaixadores estrangeiros no Brasil nesta segunda-feira (18). O encontro será para falar das eleições deste ano. O terceiro tema do dia é a relação entre os Estados Unidos e países do Oriente Médio. O presidente americano, Joe Biden, cumpre agenda na região.

Nesta edição, o WW debate a relação entre as Forças Armadas e a realização das eleições presidenciais no Brasil. Nesta quinta-feira (14), o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, afirmou em audiência no Senado que as Forças Armadas não serão revisoras das eleições de outubro, mas defendeu sugestões levadas ao TSE. Para esta análise, o WW recebe a professora de ciência política da UFSC Anaís Medeiros Passos. E ainda: Caio Junqueira, Gustavo Uribe e Fernando Nakagawa abordam a promulgação da PEC dos Benefícios e a revisão da previsão do PIB deste ano para 2%. Lourival Sant’Anna também se junta ao time de analistas para debater a política externa de Jair Bolsonaro (PL). Nesta quinta, presidente afirmou que não vai comparecer à cúpula do Mercosul, marcada para a semana que vem.

Nesta edição, o WW aborda a aprovação da PEC dos Benefícios em segundo turno, na última semana antes do recesso parlamentar. Para garantir quórum, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fez uma manobra para permitir que deputados fora do Congresso pudessem votar de forma remota. A PEC é vista por governistas como a última cartada para a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). Enquanto isso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se reuniu com o ex-presidente Lula, pré-candidato pelo PT. Para tratar do assunto, o WW recebe a cientista política, Lara Mesquita, além dos analistas Caio Junqueira, Gustavo Uribe e Fernando Nakagawa. E ainda: Lourival Sant’Anna e Fernando Nakagawa analisam a inflação histórica nos Estados Unidos e a desvalorização do Euro.

Nesta edição, o WW repercute a aprovação da PEC dos Benefícios em primeiro turno e da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2023. A cientista política Denilde Holzhacker e Sérgio Vale, Especialista CNN em Economia, se juntam a Caio Junqueira e Gustavo Uribe para debater as pautas protagonistas no Congresso na terça-feira (12). E ainda: o time de analistas aborda as provocações às instituições no caso do assassinato do militante petista no Paraná. A oposição apresentou hoje uma representação à PGR para que o presidente Jair Bolsonaro seja investigado por supostamente propagar crimes de ódio. E nesta quarta-feira (13), o presidente eleito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, receberá dirigentes da coligação da pré-campanha de Lula (PT) para debater a violência nas eleições.

Nesta edição, o WW debate a polarização e o aumento da violência política no Brasil. Segundo levantamento da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, o número de pessoas assassinadas por motivos políticos em 2022 já é 32% maior do que em 2020 – ano das últimas eleições municipais. Para esta análise, o cientista político, Rafael Cortez, se junta a Caio Junqueira, Gustavo Uribe e Fernando Nakagawa. E ainda: os analistas abordam a suspensão da análise do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, no Congresso, por falta de consenso. Lourival Sant’Anna também se junta ao time para debater a intenção de Bolsonaro de comprar diesel da Rússia, em mais uma tentativa de baixar o preço dos combustíveis.

Esta edição do WW recebe o âncora da CNN, Márcio Gomes, que foi correspondente no Japão. William Waack, Lourival Sant'Anna e Márcio Gomes abordam o assassinato do ex-primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e o choque que o caso gerou no país. A política de armas do Japão é uma das mais rígidas do mundo.   E ainda: o economista Gesner Oliveira repercute o avanço da inflação em junho. E também, os analistas políticos, Gustavo Uribe e Caio Junqueira, debatem as expectativas para a votação da PEC dos Benefícios, prevista para a próxima terça-feira.

Nesta edição, o WW recebe o senador do PSDB Tasso Jereissati para tratar da PEC dos Benefícios. O tema central da entrevista é como a oposição vem se movimentando para travar a proposta, apesar de votarem a favor dela.   Também nesta edição, William Waack e Lourival Sant’Anna analisam a renúncia do primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, com destaque para os desafios que o futuro premiê britânico enfrentará no comando do país.

Ouça ao podcast WW desta quarta-feira, 6 de julho de 2022, apresentado por William Waack.

Nesta edição, o WW recebe o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, para analisar o impacto da PEC dos benefícios nas eleições presidenciais de outubro. William Waack e o time de analistas também debatem a judicialização de decisões legislativas. Tanto a abertura da CPI do MEC, quanto a aprovação da PEC dos benefícios, podem acabar sendo levadas ao Supremo. E ainda: Lourival Sant’Anna aborda a entrada da Finlândia e de Suécia na Otan.

Nesta edição, o WW analisa a reação dos prefeitos às medidas do governo federal, que, segundo levantamento da Confederação Nacional de Municípios, terá impacto de R$ 73 bilhões para as prefeituras. Neste contexto, os analistas Caio Junqueira, Gustavo Uribe e o especialista CNN em Economia, Sérgio Vale, debatem a PEC dos benefícios. A CNN apurou que o relator ainda pretende fazer pelo menos três alterações no texto: exclusão do estado de emergência, inclusão de benefícios a motoristas de aplicativo e uma política de incentivo ao biodiesel. Ainda nesta edição, Lourival Sant’Anna se junta ao time de analistas para discutir a relação entre Brasil e Portugal. Em visita a São Paulo, o presidente português, Marcelo Rebelo, se encontrou com três ex-presidentes da República: FHC, Temer e Lula. Já Bolsonaro, cancelou o encontro. Lourival Sant’Anna também faz uma análise sobre o ataque a tiros em desfile de comemoração do Dia da Independência dos Estados Unidos, no estado americano de Illinois.

Ouça ao podcast WW desta segunda-feira, 4 de julho de 2022, apresentado por caio Junqueira.  

Nesta edição do WW, Caio Junqueira, Thais Arbex e Raquel Landim debatem as possíveis consequências políticas e econômicas da aprovação pelo Senado da PEC dos Combustíveis, que prevê o reconhecimento do estado de emergência em 2022 no Brasil e um pacote de R$ 41,25 bilhões em auxílios. O WW também debate o cenário para as eleições em São Paulo, com novos números da pesquisa Datafolha apontando uma disputa embolada no estado.

Nesta edição do WW, Caio Junqueira, Thais Arbex e Raquel Landim debatem os impactos das denúncias de assédio sexual contra Pedro Guimarães, considerado um dos auxiliares mais próximos do presidente Jair Bolsonaro. As acusações estão sendo investigadas pelo Ministério Público Federal. Nesta quarta-feira, Guimarães oficializou o pedido de demissão do cargo de presidente da Caixa Econômica Federal. Logo em seguida, Daniella Marques, braço direito de Paulo Guedes, foi nomeada para a função. O WW também debate o desenrolar da PEC dos Combustíveis, apresentada pelo relator nesta quarta-feira.

Nesta edição do WW, Thais Arbex, Caio Junqueira, Raquel Landim e o consultor de risco político, Creomar de Souza, analisam o desenrolar de dois temas que estão sendo articulados nos bastidores do Senado Federal. A oposição ao governo entregou, nesta terça-feira, um pedido para abertura de uma CPI para investigar a gestão de Milton Ribeiro no Ministério da Educação. A base governista tenta adiar a Comissão e foca as atenções em outra pauta: a PEC dos Combustíveis. No entanto, a apresentação do parecer foi adiada pela terceira vez. De acordo com interlocutores, o relator da proposta, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e a equipe econômica ainda tentam diminuir os impactos que a PEC poderia causar às contas públicas.

Nesta edição, o WW analisa a crise dos combustíveis no Brasil. O Conselho de Administração da Petrobras aprovou nesta segunda-feira o nome de Caio Mario Paes de Andrade para presidente da estatal. Após o anúncio, Bolsonaro declarou: “Pode ter certeza, hoje o Caio está tomando posse na Petrobras, nós teremos uma nova dinâmica na questão dos combustíveis no Brasil”. Ainda neste assunto, os analistas Caio Junqueira, Thais Arbex e Raquel Landim também debatem o novo pacote de benefícios que Bolsonaro tenta emplacar, entre eles o vale-gás. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que, mesmo com as novas medidas que estão sendo desenhadas pelo governo, “o pior momento da inflação no Brasil já passou”. Ainda nesta edição, William Waack e Lourival Sant’Anna falam sobre a Guerra na Ucrânia, com destaque para os últimos ataques russos: em um shopping center em Kremenchuk, nesta segunda-feira, e em Kiev, no domingo.

Nesta edição, o WW debate o atual cenário político dos Estados Unidos e o impacto da decisão da Suprema Corte, que colocou fim à garantia ao aborto em todo o país. A decisão expõe a situação polarizada que os Estados Unidos enfrentam entre Republicanos e Democratas. Segundo o presidente Joe Biden, um Democrata, “a Suprema Corte fez algo que nunca havia feito antes, que é retirar um direito constitucional dos americanos”. Participam do debate, o analista de internacional, Lourival Sant’Anna, e o jornalista sediado em Washington DC, Paulo Sotero. Ainda nesta edição, Thais Arbex, Caio Junqueira e Raquel Landim repercutem o vazamento do áudio de Milton Ribeiro com a filha. Na conversa, o ex-ministro da Educação relata que seria alvo de busca e apreensão, informação que teria recebido do presidente da República, Jair Bolsonaro. O Ministério Público Federal entrou com pedido para que o Supremo investigue se Bolsonaro interferiu na PF.

Nesta edição, o WW analisa o resultado da última pesquisa Datafolha de intenção de voto. Nos votos válidos, Lula lidera com 53%; Bolsonaro tem 32%. Neste cenário, o petista já venceria no primeiro turno. E ainda: William Waack e o time de analistas debatem o pacote de benefícios que o governo vem estudando. Além de turbinar o vale-gás e conceder um voucher para caminhoneiros, o Planalto pretende elevar o valor da parcela do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600.

Nesta edição, o WW analisa a versão final das diretrizes do programa de governo da chapa Lula-Alckmin. O documento sofreu alterações significativas desde a versão anterior e, agora, ameniza alguns pontos, como no caso da reforma trabalhista. A atenuação de diretrizes faz parte da estratégia do partido de acenar mais ao centro e ao mercado. O programa recebe o cientista político Rafael Cortez que, ao lado dos analistas Caio Junqueira, Thais Arbex e Raquel Landim, debate a eficácia do movimento do PT e a viabilidade de pontos de destaque apresentados hoje, como a proposta de “abrasileirar o preço dos combustíveis”. Ainda nessa edição, o programa retoma o debate sobre a ofensiva do centrão contra a Petrobras, que propõe mudanças na Lei das Estatais e uma CPI para investigar a petroleira. Enquanto isso, Paulo Guedes se opõe à ideia e, como alternativa, o Ministério da Economia já trabalha na modelagem de um voucher para caminhoneiros e no aumento do vale-gás.

Nesta edição, o WW analisa a crise entre o governo e a Petrobras depois da estatal anunciar um novo reajuste na gasolina e no diesel. A petrolífera foi criticada pelo presidente Jair Bolsonaro. O presidente da Câmara, Arthur Lira, chegou a pedir a renúncia imediata do presidente da empresa, José Mauro Coelho. O fato é que a partir deste sábado (18) os preços estarão mais altos na refinaria. O programa vai detalhar o que o governo planeja fazer para evitar a escalada dos combustíveis e se esses planos vão funcionar. Também nesta edição, Raquel Landim debate com Lourival Sant’anna as eleições presidenciais da Colômbia. No domingo, o país sul-americano vai às urnas para o segundo turno. Com a economia abalada pela pandemia e a guerra na Ucrânia, a população terá que escolher entre o senador de esquerda Gustavo Petro e o ex-prefeito e empresário de direita Rodolfo Hernández.

Nesta edição, o WW analisa a defasagem do diesel no Brasil. Em uma reunião tensa, o conselho de administração autorizou a diretoria da Petrobras a reajustar o preço do diesel, relataram fontes presentes à CNN. Um aumento do preço do diesel deve ocorrer nos próximos dias, como vinha sendo defendido pela área técnica. A defasagem entre o preço internacional e local chega a 26% nas contas da estatal, o que poderia comprometer as importações e o abastecimento do país. Para falar sobre o assunto, o programa convida David Zylbersztajn, ex-diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Raquel Landim, Iuri Pitta, Renata Agostini e Lourival Sant’anna também falam sobre o caso Dom Phillips e Bruno Pereira. Os corpos encontrados no Amazonas chegaram a Brasília onde vão começar a ser periciados para identificar se são mesmo da dupla desaparecida no Vale do Javari, na Floresta Amazônica.

Esta edição do WW analisa as últimas informações sobre o caso do desaparecimento de Dom Phillips e Bruno Pereira. O superintendente regional da Polícia Federal, Eduardo Alexandre Fontes, confirmou nesta quarta-feira (15) que foram encontrados remanescentes humanos na área de buscas. O local foi indicado pelos suspeitos pelo crime. O programa também debate o aumento da Selic. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) anunciou alta de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros. Assim, a Selic passa de 12,75% ao ano (a.a.) para 13,25% a.a.. Esse foi o 11º avanço consecutivo da taxa. É o maior patamar da taxa desde novembro de 2016. Raquel Landim, Caio Junqueira e Thais Arbex falam ainda dos impactos para o Brasil da decisão de aumento de juros nos EUA. Para falar sobre economia, o programa recebe a Ana Paula Vescovi, economista-chefe e diretora de Macroeconomia do Santander Brasil.

Esta edição do WW analisa a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) desenhada pelo Centrão que, na prática, transforma o Legislativo em uma espécie de corte revisora do Supremo Tribunal Federal (STF). O texto dá ao Congresso o poder de anular uma decisão quando não houver unanimidade no STF. De acordo com a analista de política da CNN Thais Arbex, integrantes do Supremo viram a PEC como uma ação orquestrada de parte dos parlamentares para desgastar o Tribunal. Ministros do STF disseram à CNN, em caráter reservado, que a medida entra no rol de ações que têm como objetivo central não só atacar o Poder Judiciário, mas, acima de tudo, afrontar os pilares da Constituição. Caio Junqueira, Thais Arbex e Raquel Landim também debatem esta declaração do presidente Jair Bolsonaro (PL): “Não tinha nada para estar aqui [na Presidência], nem levo jeito, nasci para ser militar". E ainda: A última etapa da proposta que impõe um teto ao ICMS de combustíveis, energia elétrica, transporte público e comunicações.

Esta edição do WW fala sobre as declarações após o oitavo dia de buscas pelo jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira. Nesta segunda-feira (13), o presidente Jair Bolsonaro disse que há indícios de que foi feita alguma maldade contra os dois. Caio Junqueira, Thais Arbex, Raquel Landim e Lourival Sant’anna debatem o tema. Também nesta edição, a análise sobre o novo episódio de troca de farpas entre Bolsonaro e o presidente do TSE, Edson Fachin. Enquanto o ministro diz que há uma crítica indevida à Justiça Eleitoral quando o presidente fala sobre contagem simultâneas de votos, Bolsonaro reage. “É indevida? Ele é o dono da verdade? Você quer que eu acredite nele? Ele quer que eu acredite nele? Foi ele que botou o Lula para fora da cadeia. Ele deveria se julgar impedido de estar à frente do processo eleitoral, em que um candidato [por] quem ele tem mais que simpatia e deve favores”, rebateu. O programa ainda traz a análise sobre em que pé anda o pacote do governo para reduzir os preços dos combustíveis.

O WW analisa o ofício enviado pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin. Para o ministro, as Forças Armadas não se sentem "devidamente prestigiadas" mesmo após o convite para fazer parte da Comissão de Transparência.   "A todos nós não interessa concluir o pleito eleitoral sob a sombra da desconfiança dos eleitores. Eleições transparentes são questões de soberania nacional e de respeito aos eleitores", escreveu Paulo Sérgio.   O programa também debate o discurso do presidente Jair Bolsonaro na Cúpula das Américas, em Los Angeles (EUA). Sob pressão internacional, o presidente brasileiro falou sobre o que o país está fazendo nas buscas pelo jornalista britânico Dom Philips e o indigenista Bruno Pereira, que estão desaparecidos na floresta amazônica.   “Desde o último domingo, tivemos a informação que dois cidadãos, um britânico, Dom Phillips, e o brasileiro Bruno Araújo, desapareceram na região do Vale do Javari. Naquele mesmo domingo, as nossas Forças Armadas e a Polícia Federal têm se destacado na busca incansável... Pedimos a Deus que sejam encontrados com vida”, afirmou.

Nesta edição, William Waack analisa o encontro entre os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos durante a Cúpula das Américas em Los Angeles. Enquanto Joe Biden precisava da presença de Jair Bolsonaro para aumentar o prestígio do encontro, Bolsonaro vai ao encontro de Biden para anular o discurso de isolamento internacional do Brasil. Na pauta, temas espinhosos, como meio ambiente e as eleições presidenciais brasileiras. Para discutir o assunto, o programa convida o especialista CNN e ex-embaixador do Brasil em Washington, Rubens Barbosa. Também nesta edição, William Waack e o time de analistas debatem a desaceleração da inflação em maio. O ministro da Economia, Paulo Guedes, comemorou, mas também fez um apelo. Em evento da Associação Brasileira de Supermercados, Guedes pediu para os reajustes serem adiados para o ano que vem. “O empresariado brasileiro tem que entender o seguinte: devagar um pouco porque precisamos quebrar essa cadeia inflacionária. Nova tabela de preços só em 2023. Eu estou pedindo para travar a alta”, disse o ministro. No mesmo evento, Bolsonaro pediu para os lucros dos supermercados serem os menores possíveis nos produtos da cesta básica.

O WW analisa os dados da mais recente pesquisa Genial/Quaest. De acordo com o levantamento, o ex-presidente Lula tem condições de vencer o pleito ainda no primeiro turno. Além do time de analistas, William Waack conversa com o cientista político e professor do Insper Carlos Melo. A bancada destrincha os principais dados do levantamento e o que os líderes têm que fazer para aumentar as intenções de voto. O programa debate também o relatório apresentado pelo senador Fernando Bezerra (MDB-PE) para o ICMS. Estados serão compensados. Mas a matéria segue com forte rejeição dos governadores, que temem queda maior da arrecadação. A expectativa é que o texto seja votado na segunda-feira (13).

Esta edição do WW analisa a decisão da 2ª turma do Supremo Tribunal Federal que derrubou a liminar do ministro Nunes Marques. A decisão retomou a cassação do mandato do deputado estadual do Paraná Fernando Francischini (União Brasil).  Após a sessão do STF, o presidente Jair Bolsonaro criticou os ministros da corte. Para Bolsonaro, o deputado não cometeu fake news ao criticar as urnas eletrônicas na última eleição. E ainda: William Waack e o time de analistas falam sobre o desaparecimento do jornalista britânico Dom Philips e do indigenista Bruno Pereira no último domingo (5) no Vale do Javari, Amazonas.

Nesta edição do WW, William Waack e os analistas discutem a solução que o governo Bolsonaro apresentou para a disparada do preço dos combustíveis. O governo federal propõe que os estados zerem o ICMS do diesel e do gás de cozinha. Em troca, seriam ressarcidos por dinheiro dos cofres federais. Como ficam as contas públicas nesse cenário? O benefício chegaria à bomba e, portanto, ao bolso do consumidor? O WW analisa ainda os números mais recentes do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). O Brasil abriu 196.966 vagas formais de trabalho em abril. Ao mesmo tempo, a expectativa do mercado para a inflação oficial (IPCA) neste ano subiu de 7,89% para 8,89%. Quais dos dois indicadores vai influenciar mais o eleitor na hora de escolher o candidato a presidente?

Nesta edição, o WW analisa os desdobramentos da decisão do ministros Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), de revogar a cassação de dois deputados bolsonaristas que perderam os mandatos por divulgar fake news. O Ministério Público Eleitoral deve recorrer da decisão monocrática de Nunes Marques, e dois políticos afetados pela decisão apresentaram recurso no Supremo. Afinal, quem atacar o sistema eleitoral vai ou não se encrencar? O programa aborda ainda um recorte da pesquisa Ipespe em que os eleitores avaliam as qualidades pessoais dos pré-candidatos à presidência da República. Lula sai na frente em quase todos os quesitos, como "preocupação com as pessoas", "honestidade" e "competência". Bolsonaro lidera apenas em "pulso firme". 

William Waack e o time de analistas debatem a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kassio Nunes Marques de derrubar a decisão do plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que havia cassado o deputado estadual bolsonarista Fernando Francischini. O TSE cassou o mandato de Francischini depois de o então parlamentar ter sido acusado de disseminação de vídeo com notícias falsas sobre fraudes nas urnas eletrônicas durante as eleições de 2018. Esta edição o WW ainda fala sobre o PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre, que teve alta de 1% – puxado pelo setor de serviços. O número divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sugere uma recuperação consistente da economia? Confira nesta edição do WW!

Nesta edição, o programa analisa como o Brasil vai enfrentar a crise social causada pela alta inflação. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que os subsídios podem ser uma boa solução para aliviar a alta de preço para os mais pobres. Mas Campos Neto reconhece que há também um risco de que o gasto se torne uma despesa permanente. Qual será a estratégia do governo federal? WW traz ainda uma análise sobre a guerra na Ucrânia. Os Estados Unidos e a Alemanha anunciaram o envio de armamentos pesados e modernos para os ucranianos. É o último nível de armamento antes de aviões e mísseis de longo alcance. A tentativa é frear o avanço da Rússia no leste da Ucrânia.

Esta edição do WW analisa se existe a possibilidade da criação de um bloco de esquerda na América do Sul. Na Colômbia, o candidato de esquerda, Gustavo Petro, passou para o segundo turno em primeiro lugar, com 40% dos votos. Ele vai concorrer com o populista Rodolfo Hernandez. Em outros países da região, como Argentina, Peru e Chile, a esquerda se consolidou no poder nas últimas eleições. Mas especialistas apontam que a escolha da população tem menos relação com a ideologia e mais com a insatisfação.  Os analistas ainda falam sobre os impactos que o projeto de lei que limita o ICMS pode causar na educação. O Fundeb - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica - pode perder 19 bilhões de reais se o PL for aprovado, segundo a organização Todos Pela Educação. Setores considerados essenciais, como a educação, deveriam sofrer cortes em favor da diminuição do preço de combustíveis ou do reajuste de servidores federais?

Esta edição do WW analisa a reunião do presidente do senado, Rodrigo Pacheco, com os representantes dos estados para tratar do projeto de lei que impõe o teto de 17% para o ICMS. Os secretários de fazenda dos estados gostariam que o texto fosse analisado pelas comissões do Senado. Mas Pacheco afirmou que o projeto de lei vai direto para o plenário, e que a votação deve ocorrer em junho. Segundo o presidente da casa, os secretários pediram tempo para avaliar os impactos da redução do ICMS.  O programa também debate o desempenho dos pré-candidatos à presidência nas redes sociais. O TikTok é a aposta das campanhas políticas - a plataforma tem 140 milhões de usuários no Brasil. Bolsonaro é o pré-candidato com mais engajamento. Mas Lula é o candidato favorito dos jovens - principal foco das redes. WW ainda aborda a guerra na Ucrânia. O presidente dos Estados Unidos afirmou que não vai enviar à Ucrânia um sistema de mísseis que seria capaz de atingir a Rússia. Mas qual seria o fim da guerra para os americanos? 

Esta edição do WW analisa os dados da mais recente pesquisa Ipespe. De acordo com o levantamento, sete em cada dez eleitores já escolheram em quem votar na eleição presidencial. O número subiu 24 pontos percentuais em relação a outubro do ano passado. A taxa nesse patamar para esse período da disputa é um fato inédito e aumenta a possibilidade, segundo especialistas, da eleição ser decidida ainda no primeiro turno. O programa também debate a resposta do Ministério de Minas e Energia sobre a possibilidade de faltar diesel no país. Segundo a pasta, o Brasil tem estoque equivalente a 38 dias de importação. A manifestação acontece depois de uma carta do presidente da Petrobras ao governo federal vir a público. José Mauro Coelho alertou sobre "elevado risco de desabastecimento do combustível no segundo semestre" por baixos estoques no mercado internacional. Confira nesta edição do WW

Esta edição do WW analisa os resultados da mais recente pesquisa Datafolha para presidente. O ex-presidente Lula (PT) aparece com 48% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 27%. A seguir aparece o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 7%. O deputado federal André Janones (Avante) e a senadora Simone Tebet (MDB) têm 2%. Segundo o levantamento, Lula venceria no primeiro turno com 54% dos votos válidos. Bolsonaro ficaria com 30%. Quais são as reações nas pré-campanhas diante dos números? Você também acompanha nesta edição do WW. William Waack e o time de analistas ainda debatem o dia seguinte à aprovação do projeto de lei que estabelece um teto para a cobrança de ICMS de combustíveis e energia elétrica. Bolsonaro criticou a contrapartida incluída no texto. Para o presidente, não tem cabimento o governo federal compensar os estados pelas perdas de arrecadação.

Esta edição do WW analisa a tramitação no Congresso do projeto que estabelece um teto para o ICMS de combustíveis, energia elétrica, transportes e telecomunicações.  Pressionado pela inflação, os parlamentares – com apoio do governo – tentam encontrar uma forma de reduzir o custo desses serviços, que devem passar a ser considerados essenciais. William Waack traz ainda como é o funcionamento do drone kamikaze na guerra da Ucrânia.

Esta edição do WW analisa o dia seguinte do anúncio da mudança no comando da Petrobras. A alta de preços dos combustíveis pode levar o governo a dar uma resposta política em ano eleitoral. Nesse cenário, haveria um espaçamento maior para os reajustes de combustíveis. Mas quais são as consequências de represar os aumentos? Os especialistas apontam que pode faltar combustível, devido à diferença de preços com o mercado internacional. O governo federal foi, inclusive, alertado por diretores da Petrobras sobre riscos de desabastecimento de diesel, segundo informações da agência Reuters. Há escassez de diesel no mundo todo por causa da guerra na Ucrânia, o que pode agravar a situação para o Brasil no terceiro trimestre quando aumenta a demanda por aqui para transporte da safra de soja. William Waack e o time de analistas debatem também o projeto que tramita no Congresso que pretende colocar um teto de 17% na alíquota do ICMS de combustíveis e energia elétrica.

Nesta edição, o WW analisa a nova mudança no comando da Petrobras. O nome indicado para assumir a presidência da estatal é Caio Mário Paes de Andrade. Ele substitui José Mauro Ferreira Coelho. O programa discute o que o presidente Jair Bolsonaro (PL) pretende com a troca. Pressionado pela alta dos combustíveis, o governo decide por uma nova mexida na petrolífera após 40 dias. Também nesta edição William Waack e o time de analistas debatem o anúncio de João Doria (PSDB), que desistiu da corrida ao Palácio do Planalto. Mas a saída do ex-governador de São Paulo não trouxe soluções definitivas para o PSDB. Há agora uma disputa no partido. Uma ala quer apoiar a senadora do MDB Simone Tebet. Outro grupo prefere uma candidatura própria. Nesse cenário, o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite seria o nome tucano na disputa da Presidência. Participa como convidado desta edição o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles. Confira nesta edição do WW

Nesta edição, William Waack analisa o encontro do presidente Jair Bolsonaro, na sexta-feira (20), com Elon Musk, dono da Space X. O bilionário pretende que um braço da empresa passe a fornecer – através de satélites - internet para regiões remotas da Amazônia. Também foi discutido no encontro num hotel no interior de São Paulo como os satélites de Musk podem colaborar no combate aos incêndios na Floresta Amazônica. Após a reunião, Bolsonaro lembrou da intenção do bilionário de comprar o Twitter. Para o presidente, Musk é um ‘mito da liberdade’. William Waack e o time de analistas do programa debatem também os dados da última pesquisa Ipespe. De acordo com o levantamento, a Petrobras é a principal responsável pela alta dos combustíveis para a maioria dos brasileiros. A estatal aparece na frente do presidente Jair Bolsonaro. Para o responsável pela pesquisa, o cientista político Antonio Lavareda, os recentes ataques de Bolsonaro à petrolífera surtiram efeito. Confira nesta edição do WW!

Nesta edição, o WW analisa a imagem desta quinta-feira (19). O presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes se cumprimentaram durante a cerimônia de posse do Tribunal Superior do Trabalho. O encontro acontece em meio à escalada na tensão institucional. O programa também debate o anúncio do presidente da Câmara, Arthur Lira, que promete pautar para a próxima terça-feira (24) um projeto que coloca um teto na alíquota do ICMS que os estados cobram sobre energia elétrica, combustíveis e transporte. Para Lira, esses são itens essenciais e, por isso, precisam de limite na cobrança de impostos. Os estados estimam uma perda de R$ 100 bilhões em arrecadação por ano. William Waack e o time de analistas também falam sobre a afirmação desta quinta-feira (15) do ministro da Economia. Paulo Guedes disse que o pior momento da inflação já passou. Ao mesmo tempo, a própria pasta dele anunciou uma elevação na previsão do IPCA para 2022.

O WW desta quarta-feira (18) analisa os novos embates entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. O ministro Dias Toffoli, do STF, rejeitou a notícia-crime apresentada pelo presidente contra Moraes. Toffoli destaca que “a maior parte das alegações do requerente dizem respeito à matéria de defesa, que deve ser apresentada nos referidos procedimentos investigatórios, não se mostrando viável que sejam analisadas fora do contexto daqueles autos, ainda mais por outro ministro que não seja o próprio relator”. Mas Bolsonaro segue com Moraes na mira. Após a negativa de Toffoli, o presidente protocolou um pedido semelhante na Procuradoria-Geral da República. Cabe agora ao procurador Augusto Aras definir se segue com a investigação.  Enquanto Bolsonaro mantém os embates com o Supremo, o processo de capitalização da Eletrobras continua. William Waack e o time de analistas do programa trazem os detalhes sobre a aprovação pelo Tribunal de Contas da União da privatização da estatal. Quais são os prós e contras? Há ganho político para o governo? Confira nesta edição do WW!

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (19), na CNN Rádio, William Waack analisa a relação do presidente Jair Bolsonaro (PL) com as manifestações de servidores públicos por reajuste salarial.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (17), na CNN Rádio, William Waack analisa a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), dessa quinta-feira (16), de aprovar a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 com o imunizante da Pfizer.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (15), na CNN Rádio, William Waack analisa a decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, de trancar a ação da Procuradoria-Geral da República (PGR) que fazia objeções ao inquérito sobre a live em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) associou, sem bases científicas, a vacina contra a Covid-19 à AIDS.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (14), na CNN Rádio, William Waack analisou as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à pandemia da Covid-19 no Brasil.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (3), na CNN Rádio, William Waack analisa como os maus resultados econômicos – incluindo o recuo do PIB e a inflação alta – e a criação do Auxílio Brasil podem influenciar nas eleições do próximo ano.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (24), na CNN Rádio, William Waack analisa a aprovação pelo Senado Federal, do nome de André Mendonça como novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (26), na CNN Rádio, William Waack analisou os impactos na disputa eleitoral com a confirmação de pré-candidatos à Presidente da República.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (25), na CNN Rádio, William Waack analisou a escolha de Olaf Scholz como novo Chanceler da Alemanha, substituindo Angela Merkel depois de 16 anos no comando do país.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (24), na CNN Rádio, William Waack comenta a entrevista exclusividade da CNN com o pré-candidato à presidência pelo Podemos, Sergio Moro.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (23), na CNN Rádio, William Waack comenta sobre o imbróglio do PSDB para definir o pré-candidato do partido à presidência da República no ano que vem.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (19), na CNN Rádio, William Waack aborda a entrevista do economista e ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore à CNN. Para Waack, Pastore vê o ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sergio Moro como um "agente de transformação" na economia. No entanto, eles pode encontrar alguns entraves na política. Nesta semana, Pastore confirmou à CNN que irá assessorar Moro na disputa à Presidência da República. Segundo Waack, Paulo Guedes também apostou em Jair Bolsonaro (sem partido) como um agente de transformação, "mas isso não deu certo".

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (11), na CNN Rádio, William Waack analisa as saídas que o governo federal pode buscar depois da suspensão das emendas de relator pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (11), na CNN Rádio, William Waack analisa a formação do cenário eleitoral para a disputa da presidência da República, nas eleições de 2022.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (9), na CNN Rádio, William Waack analisa aprovação do texto-base da PEC dos Precatórios, em segundo turno, na Câmara dos Deputados.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (9), na CNN Rádio, William Waack analisa a reação do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) à suspensão da execução dos recursos orçamentários das chamadas "emendas de relator geral" do Orçamento da União, determinada pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (8), na CNN Rádio, William Waack analisa o que se sabe até aqui do acidente aéreo que matou a cantora Marília Mendonça e outras quatro pessoas, na sexta-feira (5).

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (5), na CNN Rádio, William Waack analisa a reação discreta do mercado financeiro ao leilão do 5G no Brasil.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (15), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a reforma tributária parada no Congresso. Com o tema parado, o governo federal decidiu focar em aprovar parte da reforma do Imposto de Renda (IR) para conseguir recursos que abasteçam programas sociais. Para Waack, o atual sistema tributário brasileiro necessidade de uma reforma que tenha articulação política consistente para avançar. "Não dá pra chamar este sistema de manicômio porque do manicômio ainda dá pra fugir. Já do sistema tributário brasileiro, e este é o problema, a gente não consegue nem reformar."

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (14), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que propõe mudanças no Conselho Nacional do Ministério Público. A proposta tramita na Câmara dos Deputados, associações e membros do MP são contrários ao texto. Para Waack, a política dos últimos dez anos "foi uma enorme campanha anticorrupção e seus principais expoentes eram, entre outros, tinha também juiz de primeira instância, o Moro, promotores e procuradores." No entanto, a classe política não gostou da exposição destes membros do MP, na avaliação de Waack. "Eles ganharam, em relação a classe política, uma posição que a classe política não gostou nenhum um pouco – e com sua razão também."

O quadro CNN Poder desta quarta-feira (13) aconteceu em meio à programação especial de 1 ano da CNN Rádio, que registra as principais análises de William Waack sobre o meio político no período da manhã. No entanto, desta vez, Waack relembrou seu início no rádio e como o formato exige qualidades específicas de quem o produz. Como “professor” e “mentor”, nomeou o radialista João Saldanha.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (8), na CNN Rádio, William Waack fala sobre como a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia atuou para encontrar possíveis irregularidades no enfrentamento à pandemia de Covid-19.  O relatório final da CPI deve indiciar mais de 50 pessoas, segundo o vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) será indiciado também, de acordo com o relator Renan Calheiros (MDB-AL).  "Conseguiu descrever um processo caótico, incompetente e – em boa parte, até criminoso – de enfrentamento de uma gravíssima crise de saúde pública. Isso ficou claro". Segundo Waack, o governo federal não teve pressa na aquisição de vacinas e razões político-ideológicas atrapalharam o enfrentamento da doença. 

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (7), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a fusão do PSL com o DEM, aprovada nesta quarta-feira (6). Com a unificação das siglas, o novo partido se chamará União Brasil, terá o número 44 nas urnas e se tornará a maior bancada na Câmara dos Deputados. Na avaliação de Waack, a fusão é "significativa" e o candidato às eleições presidenciais da chamada "terceira via" pode vir do Centrão. "Não é significativa apenas pelo numero de deputados que eles vão ter na Câmara dos Deputados, que serão 80 ao total. É significativa por mostrar um movimento dentro do Centrão. O Centrão, evidentemente, foi rachado por Bolsonaro". "É bem possível que o candidato da terceira via seja um candidato do Centrão", disse.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (6), na CNN Rádio, William Waack fala os dois principais temas das últimas semanas que tem preocupado os brasileiros: o preço da gasolina e o imposto. Para Waack, a articulação central sobre estes assuntos deveria ser feita pelo Executivo. "Falta uma pedra fundamental nisso: um coordenação, uma articulação central e isso teria de ser [feito pelo] presidente da República." O Legislativo, no entanto, não deve ficar fora dessas negociações, mas atuação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se revela fundamental. na opinião de Waack. "Tanto a questão do preço da gasolina como a questão da tributação que tem de trabalhar sob coordenação política imediata do Executivo."

O WhatsApp, o Instagram, o Facebook e o Messenger ficaram fora do ar por quase sete horas nesta segunda-feira (4) – a queda afetou 3,5 bilhões de usuários, que ficaram impedidos de acessar suas mídias sociais e serviços de mensagens. No quadro CNN Poder desta terça-feira (5), na CNN Rádio, William Waack fala sobre as reações provocadas por esta falha generalizada dos aplicativos que milhões de pessoas usam diariamente.  Para Waack, "de vez em quando, um jejum destes aplicativos faz bem". " Criamos tal dependência destas ferramentas, que são fabulosas e aumentam a produtividade. Como imaginaríamos nossa vida na pandemia sem tudo isso? O e-commerce e tudo o que isso movimenta. Agora, vamos lá, era muito mais gostoso quando era mais tranquilo".

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (1), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a reação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de seu governo em relação ao preço dos combustíveis e o aumento da inflação no país.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (30), na CNN Rádio, William Waack fala sobre os reflexos da atual estrutura política do Brasil na economia do país.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (29), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a polêmica em torno do reajuste dos preços dos combustíveis feito pela Petrobras.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (28), na CNN Rádio, William Waack fala sobre os impasses, ainda sem solução, para o governo federal poder criar o novo Bolsa Família.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (23), na CNN Rádio, William Waack analisa a decisão do Senado de não aprovar a volta das coligações para eleger parlamentares, mudança considerada por ele uma das mais positivas na PEC da reforma eleitoral.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (21), na CNN Rádio, William Waack fala sobre as expectativas para discurso do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (17), na CNN Rádio, William Waack analisa o anúncio do aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) até o fim do ano e as mudanças mais recentes na política econômica do governo federal.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (16), na CNN Rádio, William Waack analisa o pedido de "socorro" do ministro da Economia, Paulo Guedes, ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Senado para uma solução para o pagamento dos precatórios.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (15), na CNN Rádio, William Waack analisa a politização da Petrobras no debate sobre o preço dos combustíveis no Brasil.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (14), na CNN Rádio, William Waack analisa a tentativa do governo de encaixar nas contas públicas a criação de um projeto que pode substituir o Bolsa Família – chamado de Auxílio Brasil – e que é um dos impasses do orçamento da União para 2022.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (10), na CNN Rádio, William Waack analisa carta em que Jair Bolsonaro (sem partido) nega intenção de agredir as instituições e sua conversa por telefone com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (9), na CNN Rádio, William Waack analisa as reações do Judiciário e do Legislativo após os discursos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas manifestações do 7 de Setembro.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (8), na CNN Rádio, William Waack analisa a repercussão do discurso do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas manifestações do 7 de Setembro.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (1º), na CNN Rádio, William Waack analisa mudança de tom do governo, que alertou para a importância de um “esforço inadiável” para reduzir o consumo de energia elétrica.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (31), na CNN Rádio, William Waack analisa a postura dos empresários em relação à crise institucional no país.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (27), na CNN Rádio, William Waack analisa a postura do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) após o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) rejeitar o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, protocolado pelo próprio Bolsonaro. Segundo Waack, os fatos recentes deram "uma bela esfriada nos ânimos e nos ímpetos do presidente Jair Bolsonaro". Sobre as manifestações de 7 de setembro, Waack diz que a data será "monitorada de perto" pelo STF, Ministério Público e também por setores militares.  "Bolsonaro, pelo menos nas últimas horas, sentiu. O cerco político a ele é fortíssimo, talvez dê certo." 

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (26), na CNN Rádio, William Waack comenta o desfecho de dois casos jurídicos envolvendo o presidente Jair Bolsonaro (sem partido): o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a interrupção do inquérito das Fake News.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (25), na CNN Rádio, William Waack analisa a recondução de Augusto Aras para a Procuradoria-Geral da República (PGR), um sinal de sintonia entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Senado, e como isso afeta o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

No quadro CNN Poder desta terça-feira (24), na CNN Rádio, William Waack analisa a relação entre política e polícia em meio à crise institucional vivida no país.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (19), na CNN Rádio, William Waack avalia os impactos da política na economia do Brasil. Segundo ele, o preço cobrado pela "antecipação da campanha eleitoral brasileira na economia é altíssimo".  "As pessoas confundem economia com uma ciência exata e não é. A economia é a mesma coisa que a psicologia. Ela é muito dependente das expectativas dos agente econômicos, que são todos nós que tomamos decisão de consumo, despesa, procurar ou deixar até de procurar emprego. O preço cobrado pela antecipação da campanha eleitoral brasileira na economia é altíssimo. Ele [o preço alto] se registra na taxa do dólar, no câmbio desvalorizado", avaliou.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (19), na CNN Rádio, William Waack fala sobre crise entre os Poderes no Brasil e explica porque acredita que as recentes reuniões de membros de Executivo, Legislativo e Judiciário não resolveram a natureza do problema.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (18), na CNN Rádio, William Waack fala sobre as estratégias políticas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

No quadro CNN Poder desta terça-feira (17), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a retomada do poder no Afeganistão pelo grupo islâmico Talibã e como isso afeta a imagem internacional dos Estados Unidos.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (13), na CNN Rádio, William Waack aborda o novo inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aberto nesta quinta-feira (12) pelo Supremo Tribunal Federal (STF).  Segundo ele, o Judiciário "trabalha como sucuri". "Vai torcendo e sufocando a vítima. No caso, o alvo é o chefe do Executivo Jair Bolsonaro". Waack analisa que o inquérito, solicitado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após Bolsonaro exibir dados sigilosos durante live, é um "ataque" ao presidente.  "E como ele [Bolsonaro] vem reagindo? Ele vem mostrando pra nós o que ele acha que pode resolver essa fratura. Na visão do Bolsonaro, o poder mediador, o poder de arbitrar esse conflito seria das Forças Armadas. E não há nada mais distante da nossa Constituição do que atribuir às Forças Armadas este papel, o de poder moderador. O que tudo isso sugere pra nós? Que a fratura está aumentando", disse Waack.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (12), na CNN Rádio, William Waack fala sobre as articulações do Centrão e a Reforma Eleitoral em andamento na Câmara dos Deputados.  Para Waack, o "casamento" de Bolsonaro com o Centrão garantem "estabilidade e produtividade" do ponto de vista político, no entanto, o Centrão "dá um golpe em todos os eleitores" ao preservar a "predominância dos caciques partidários". Segundo ele, é "quase impossível montar uma coligação eficiente pra levar adiante o que precisamos com mais de 30 partidos."

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (11), na CNN Rádio, William Waack analisou o desfile militar e a derrota da PEC do voto impresso no Congresso nesta terça-feira (10). Segundo ele, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) revelou suas intenções de "brincar de chefe supremo das Forças Armadas", mas acabou tendo uma "derrota apertada dentro do Congresso".  Para Waack, o arquivamento da PEC do voto impresso é uma "desmoralização" para Bolsonaro. "Foi um dia de várias desmoralizações. O presidente se empenhou em desmoralizar as Forças Armadas. Ele insistiu em um desfile fora de época dos militares que, na verdade, demonstra a intenção de brincar de supremo chefe das Forças Armadas", disse. 

No quadro CNN Poder desta terça-feira (10), na CNN Rádio, William Waack analisou o envio da Medida Provisória (MP) que cria o Auxílio Brasil, novo programa para substitui o Bolsa Família, ao Congresso. Acompanhado por ministros palacianos, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apresentou o tema nesta segunda-feira (9).  Para Waack, ao criar um novo programa assistencialista, Bolsonaro pensa na reeleição e o governo faz as contas para garantir a disputa das eleições em 2022. "As contas para reeleição de Bolsonaro estão sendo feitas agora (...) depende basicamente de quanto é que vai ser pago no novo Bolsa Família, quando vai ser pago a dívida dos precatórios e qual vai ser a mexida no imposto de renda. Tudo isso para criar espaço para o governo gastar em um programa assistencialista. Não que um pais tão miserável, pobre e desigual como é o Brasil não precise de um sistema de assistencialismo. Não é essa questão", disse. 

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (6), na CNN Rádio, William Waack analisa os novos contornos da política brasileira após o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, anunciar nesta quinta-feira (5) que a reunião entre os três Poderes foi cancelada.  O cancelamento do encontro, que deveria ter acontecido antes de Jair Bolsonaro ter sido internado em 14 de julho, se dá após mais uma escalada nas críticas do presidente aos ministros do Supremo e às eleições. Para Waack, o anúncio de Fux revela que o país está "em uma situação mais delicada e perigosa".  "Desde a saída da ditadura militar, 36 anos atrás, não vivíamos a crise institucional que vivemos hoje. É preciso que isso seja repetido. O que é uma crise institucional? É quando um Poder da República acusa o outro de usurpação de suas funções e este poder acusado reage, por sua vez, distribuindo as mesmas acusações. Não adianta o Bolsonaro dizer que questão dele é pessoal contra este ou aquele ministro do Supremo. Nós subimos de patamar, e a escalada da crise aumentou. Estamos numa situação mais delicada e mais perigosa. Provavelmente passamos do ponto do qual não há mais retorno", avalia Waack.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (5), na CNN Rádio, William Waack comentou a posse de Ciro Nogueira (PP-PI) na Casa Civil. A cerimônia aconteceu no Palácio do Planalto com presença de membros do Centrão, ministros do governo e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).  Para Waack, a palavra de ordem dita durante o "casamento de Jair Bolsonaro com o Centrão" foi "amortecedor". Durante seu discurso de posse, Ciro Nogueira afirmou que seria um "amortecedor" para o governo Bolsonaro.  "O Centrão se encarando como amortecedor dos ímpetos de Jair Bolsonaro. Vamos ver como o Centrão vai agir. O STF está passando um caminhão pra cima do presidente e o para-choque do caminhão está nos dentes de todos lá. Incluiu Bolsonaro em um inquérito de fake news, o TSE tbm. A taxa de divórcio no Brasil, como todos sabem, é muito alta", disse Waack.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (3), na CNN Rádio, William Waack avalia que o Centrão tem abandonado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em suas investidas contra o sistema eleitoral brasileiro. Segundo Waack, os ataques de Bolsonaro tem se tornado mais fortes nos últimos dias e o Centrão não tem dados conselhos ao presidente julgando ser "praticamente impossível" controlar a personalidade de Bolsonaro.  "Ele [Bolsonaro] comprou uma briga institucional que, nessa essa altura do campeonato, não adianta querer transformar em uma briga pessoal, aí era só por os dois [Bolsonaro e Barroso] em um ringue e ver quem sai vivo.  É isso que o Centrão está falando: deixa brigar então. O Centrão está abandonando Bolsonaro nesse sentido porque julga ser praticamente impossível controlar o presidente. Aparentemente, segundo os caciques do Centrão, não houve conselhos para moderar e baixar a bola", disse. .

No quadro CNN Poder desta terça-feira (3), na CNN Rádio, William Waack analisou os fatos mais recentes envolvendo o presidente Jair Bolsonaro e os ataques ao sistema eleitoral.  Após diversos ataques feitos por Bolsonaro ao sistema eleitoral, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) instaurou inquérito administrativo contra ele nesta segunda-feira (2). Durante o fim de semana, em entrevistas recentes e em conversas com apoiadores, o presidente voltou a afirmar que "sem eleições democráticas, não haverá eleição".  Na avaliação de Waack, o Judiciário demorou para dar uma resposta às falas do presidente, mas "deu uma resposta dura". "Eu diria que foi uma patada em Jair Bolsonaro. Bolsonaro esperneou sobre as eleições e fez uma acusação seríssima. Ele não disse apenas que as urnas podem ser fraudadas, ele diz que o sistema político eleitoral tal como ele é hoje é incentivado pelo TSE pra dar ao provável adversário dele, Lula, a volta ao Poder", disse.   

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (30), na CNN Rádio, William Waack avaliou as declarações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante sua tradicional live nesta quinta-feira (29). Para Waack, Bolsonaro sabe que a "frase que pegou em duas horas de live é a seguinte: não temos provas." Bolsonaro, que prometia nas últimas semanas apresentar provas de fraude nas eleições de 2014, chegou a admitir que não possuía, de fato, as provas, mas indícios. Ao abordar o tema durante a transmissão ao vivo, Bolsonaro exibiu vídeos e reproduziu fake news sobre o tema.  "Ele tinha convocado a live dizendo que teria uma bomba, que seria a prova da fraudes nas urnas eletrônicas. Essa é a frase que grudou nele. Mas foi muito mais amplo o que ele fez nessa live. Amplo foi o ataque que ele dirigiu as instituições que são aquelas que presidem e proclamam os resultados das eleições brasileiras", avaliou Waack.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (29), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a terceira via para as eleições do ano que vem. Mudanças em ministérios importantes do governo Jair Bolsonaro aconteceram nos últimos dias – a principal delas foi a nomeação do senador Ciro Nogueira (PP-PI) ao cargo de ministro-chefe da Casa Civil, um dos ministérios mais importantes do governo federal. Ciro também presidente nacional do Partido Progressistas, que integra o chamado Centrão.  Na avaliação de William Waack, o Centrão tenta moldar Jair Bolsonaro para a disputa das eleições de 2022. Partidos e políticos falam em uma alternativa, que chamam de "terceira via", a provável candidatura de Bolsonaro e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No entanto, segundo Waack, a terceira via é Bolsonaro, mas com intervenções do Centrão.  

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (28), na CNN Rádio, William Waack analisa a confirmação do senador Ciro Nogueira (PP-PI) como ministro-chefe da Casa Civil. A oficialização do nome de Ciro no mais poderoso ministério de Bolsonaro aconteceu nesta quarta, com a publicação da nomeação no Diário Oficial da União (DOU), e confirmou a reforma ministerial anunciada pelo presidente na última semana.  Para Waack, a data é considerada histórica e Ciro Nogueira é um expoente das forças tradicionais do Centrão. "Não da pra chamar de outra maneira a data na qual o Centrão passou a ocupar o ministério mais importante dentro do Palácio do Planalto. O ministro chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro, senador Ciro Nogueira, do PP, é um expoente dessas forças, até um pouco diversas entre si, que acabaram recebendo [o nome] e se tratando como Centrão." Segundo ele, as forças que compõem o Centrão podem ser consideradas tradicionais na política brasileira e se aproximam da máquina pública em prol "de seus interesses paroquiais, setoriais".

No quadro CNN Poder desta terça-feira (27), na CNN Rádio, William Waack analisa a crise instalada na Tunísia após o presidente Kais Saied destituir o primeiro-ministro do país e congelar as atividades do parlamento. Para Waack, a Tunísia tem uma "importantíssima lição a dar para todos preocupados com a relação entre redes sociais, comportamentos políticos e regimes políticos."  "Foi na Tunísia que começou a onda de revoltas árabes mais de dez anos atrás. E começou tudo do mesmo jeito, por redes sociais, Twitter e Facebook", disse Waack. A atual crise é vista como o maior desafio do país desde a Primavera Árabe, que derrubou uma autocracia em favor do governo democrático, mas que falhou em entregar governança sólida.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (5), na CNN Rádio, William Waack analisa a confirmação do senador Ciro Nogueira (PP-PI) para o cargo de ministro-chefe da Casa Civil. Ciro é o presidente nacional do Partido Progressistas, uma das principais agremiações políticas do Centrão.  Para Waack, a indicação do senador para o cargo mostra que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assumiu que "é Centrão desde criancinha". "O presidente Jair Bolsonaro assumiu que é do Centrão desde criancinha, quero dizer desde a infância política dele. Ele diz que andaram falando mal do Centrão mas isso não tinha nada a ver com ele. Ele já falou muito mal do Centrão, mas agora ele diz que os tempos mudaram."

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (7), na CNN Rádio, William Waack comenta a possível indicação do atual Advogado-Geral da União, André Mendonça, para o Supremo Tribunal Federal (STF). A ministros, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que Mendonça foi o nome escolhido para ocupar a cadeira do ministro Marco Aurélio Mello, que se aposenta no dia 12.  Para Waack, Bolsonaro segue uma tradição da política brasileira ao indicar um nome próximo à Suprema Corte. "Bolsonaro está seguindo uma tradição da política brasileira. Todo presidente da República desde Collor – aliás Mendonça vai substituir alguém que Collor nomeou há 31 anos, Marco Aurélio Mello, que se aposenta".

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (6), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a prorrogação do auxílio emergencial e o desafio da criação de um novo programa social, em desenvolvimento pela pasta da Economia, comandada pelo ministro Paulo Guedes, "para o presidente Jair Bolsonaro chamar de seu".  Para Waack, a prorrogação do auxílio emergencial, criado como uma renda adicional para famílias afetadas pela pandemia, não é "uma novidade" e nem pode ser considerado um problema para o governo federal. 

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (2), na CNN Rádio, William Waack fala sobre as discussões em torno do voto impresso. Para ele, há "articulação política bem costurada entre os ministros do STF, que dirigem o TSE, e parte dos políticos que acham essa discussão inútil". E, ao desacreditar as urnas, o presidente Jair Bolsonaro "ataca politicamente" a Justiça Eleitoral. 

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (1º), na CNN Rádio, William Waack fala sobre o avanço da CPI da Pandemia, a articulação de partidos e tribunais superiores contra o voto impresso e o superpedido de impeachment contra Jair Bolsonaro (sem partido), que foi protocolado nesta quarta-feira (30).  Para Waack, o momento político atual "é possivelmente, nos últimos meses, um dos mais preocupantes para quem está sentado no Palácio do Planalto."

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (30), na CNN Rádio, William Waack fala sobre desdobramentos das suspeitas sobre a compra da vacina Covaxin mostrados pela CPI da Pandemia e analisa como eles revelam a forma de ganhar dinheiro de empresas que fazem a intermediação de negócios com o governo.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (25), na CNN Rádio, William Waack analisa recentes decisões no Legislativo e no Judiciário que, na prática, estão delineando as regras para a disputa das eleições em 2022.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (24), na CNN Rádio, William Waack analisa o pedido de demissão de Ricardo Salles do Ministério do Meio Ambiente e diz que há uma questão ainda não esclarecida sobre o episódio.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (23), na CNN Rádio, William Waack analisa os últimos desdobramentos da CPI da Pandemia e aponta uma de suas fraquezas: falta de foco.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (21), na CNN Rádio, William Waack analisa a importância que o debate a segurança das urnas eletrônicas terá na disputa eleitoral de 2022.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (17), na CNN Rádio, William Waack analisa o que está em jogo com a aprovação do texto-base do projeto que altera a Lei de Improbidade Administrativa e como isso pode ser um avanço para o país.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (15), na CNN Rádio, William Waack analisa como a ameaça de uma crise hídrica nacional e a privatização da Eletrobras estão relacionadas e se tornaram as principais questões de energia do país.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (11), na CNN Rádio, William Waack analisa como ideias ruins podem levar a políticas públicas igualmente ruins e cita como exemplo a recente proposta do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de desobrigar o uso de máscara para vacinados e para quem já teve Covid-19.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (9), na CNN Rádio, William Waack analisa a perspectiva do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ter sobra de dinheiro para gastar neste e no próximo ano – coincidindo com a eleição presidencial.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (6), na CNN Rádio, William Waack analisa como a inflação tem favorecido o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (2), na CNN Rádio, William Waack analisa o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no primeiro trimestre deste ano, que cresceu 1,2% na comparação com os últimos três meses de 2020, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No quadro CNN Poder desta terça-feira (1º), na CNN Rádio, William Waack analisa o anúncio da Conmebol de que o Brasil sediará a Copa América 2021 depois de Colômbia e Argentina desistirem de receber o torneio.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (31), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a severa crise hídrica enfrentada pelo Brasil nos últimos meses e que passou a gerar preocupações sobre a oferta de energia elétrica.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (28), na CNN Rádio, William Waack analisa a importância da atuação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para a confiança na política monetária brasileira e como isso deveria servir de exemplo para os responsáveis pela política econômica do país.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (26), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a polêmica em torno do TrateCov, plataforma apresentada pelo Ministério da Saúde para ajudar no diagnóstico da Covid-19 que sugeria uso de cloroquina até por bebês.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (25), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a participação do general Eduardo Pazuello em comício e analisa as implicações da constante tentativa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de politizar as Forças Armadas.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (24), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a quarta semana de depoimentos na CPI da Pandemia e analisa um questionamento que tem surgido nos últimos dias: está sobrando discurso e faltando perguntas sérias na CPI? 

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (21), na CNN Rádio, William Waack fala sobre o cessar-fogo entre árabes e israelenses e analisa três aspectos importantes dos 11 dias do mais recente conflito na Faixa de Gaza e em Israel.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (20), na CNN Rádio, William Waack analisa o primeiro dia de oitiva de Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, e diz que ele não foi tão mal como a oposição esperava.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (17), na CNN Rádio, William Waack analisa as consequências da crise hídrica brasileira, que impacta o preço da energia, e a privatização da Eletrobras.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (14), na CNN Rádio, William Waack analisa a mais recente onda de confrontos entre israelenses e palestinos em Jerusalém e na Faixa de Gaza.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (13), na CNN Rádio, William Waack analisa como o depoimento do ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten afeta a situação do governo federal na guerra de narrativas na CPI da Pandemia.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (12), na CNN Rádio, William Waack faz um balanço dos depoimentos prestados até o momento à CPI da Pandemia e diz que eles criaram um quadro que mostra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ouvindo pessoas de fora – palpiteiros – para tentar transformar o que eles dizem em política de governo.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (11), na CNN Rádio, William Waack analisa a compra de mais 100 milhões de doses da vacina da Pfizer pelo governo federal e a situação como um todo do fornecimento de vacinas contra a Covid-19.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (10), na CNN Rádio, William Waack analisa a importância do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, considerado por ele o personagem político da semana.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (7), na CNN Rádio, William Waack analisa a estratégia do governo federal depois dos primeiros depoimentos na CPI da Pandemia, que ouviu nesta semana os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich, além do titular Marcelo Queiroga.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (6), na CNN Rádio, William Waack analisa a decisão do presidente dos EUA, Joe Biden, de apoiar a quebra de patentes de vacinas contra a Covid-19 durante a pandemia.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (5), na CNN Rádio, William Waack analisa a forma similar com a qual o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) trata de temas considerados difíceis, como a pandemia e as reformas, como a tributária: por meio da confusão.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (30), na CNN Rádio, William Waack analisa a situação de quem investe no Brasil e aposta no futuro do país, apesar de termos um presente muito difícil de ser encarado.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (29), na CNN Rádio, William Waack analisa o discurso do presidente dos EUA, Joe Biden, ao Congresso americano e o quanto ele marca uma guinada em relação a seu antecessor, Donald Trump.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (28), na CNN Rádio, William Waack analisa a mudança na relação entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro da Economia, Paulo Guedes, depois de dois anos de alguns meses de governo.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (27), na CNN Rádio, William Waack comenta a confirmação por parte da Casa Civil da lista enviada às secretarias executivas de 13 ministérios com 23 acusações e críticas ao desempenho do governo federal no enfrentamento à pandemia e que podem ser usadas na CPI da Covid.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (26), na CNN Rádio, William Waack analisa os próximos passos do que considera ser a "novela" do orçamento federal, sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro na semana passada, mas ainda alvo de muitas discussões em Brasília.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (23), na CNN Rádio, William Waack analisa a participação e as promessas do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (sem partido) na Cúpula de Líderes sobre o Clima organizada pelos EUA.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (22), na CNN Rádio, William Waack analisa a participação do Brasil na Cúpula de Líderes sobre o Clima organizada pelos EUA e que terá participação de 40 outros líderes mundiais.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (21), na CNN Rádio, William Waack analisa a postura do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em relação ao desmatamento ilegal e a redução de emissão de CO2 com a proximidade da Cúpula de Líderes sobre o Clima, que começa nesta quinta-feira (22).

No quadro CNN Poder desta terça-feira (20), na CNN Rádio, William Waack analisa o acordo entre Executivo e o Congresso para resolver o impasse em torno do orçamento federal de 2021.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (19), na CNN Rádio, William Waack projeta a semana do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que começa pressionado pela definição em torno do orçamento da União e pela CPI da Covid.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (13), na CNN Rádio, William Waack analisa os desdobramentos políticos em Brasília das questões sobre a CPI da Covid e de um possível processo de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (12), na CNN Rádio, William Waack analisa a disputa política que barra a sanção do orçamento de 2021 pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (7), na CNN Rádio, William Waack analisa a aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto de lei que permite a compra de vacinas contra a Covid-19 por empresas que queiram vacinar seus funcionários.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (6), na CNN Rádio, William Waack analisa a questão sobre a liberação ou não de celebrações religiosas com público durante a pandemia de Covid-19 e explica como essa questão está diretamente ligada à escolha do próximo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (25), na CNN Rádio, William Waack analisa o duro discurso do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), no dia em que o Brasil completou 300 mil mortos pela Covid-19.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (24), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a reunião entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com os presidentes do Legislativo, do Executivo e de órgãos de controle do governo federal.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (23), na CNN Rádio, William Waack analisa a carta enviada por economistas e empresários ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendendo medidas urgentes de enfrentamento à pandemia.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (22), na CNN Rádio, William Waack analisa o que estaria por trás da decisão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de entrar no Supremo Tribunal Federal (STF) contra governadores e prefeitos por causa das medidas de restrição contra a Covid-19.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (19), na CNN Rádio, William Waack afirma que a influência da crise do novo coronavírus se espalha por várias áreas do governo brasileiro, o que impede o país de ter previsibilidade.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (18), na CNN Rádio, William Waack analisa a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de aumentar em 0,75 ponto a taxa básica de juros do país, a Selic.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (17), na CNN Rádio, William Waack comenta as primeiras declarações de Marcelo Queiroga, escolhido para substituir o general Eduardo Pazuello no comando do Ministério da Saúde.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (16), na CNN Rádio, William Waack analisa a escolha do cardiologista Marcelo Queiroga para ser o 4º ministro da Saúde do Brasil durante a pandemia do novo coronavírus.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (15), na CNN Rádio, William Waack analisa o que fez estados e municípios precisarem decretar medidas restritivas para conter o avanço do novo coronavírus.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (12), na CNN Rádio, William Waack analisa a promessa de Joe Biden de vacinar todos norte-americanos até 1º de maio com o objetivo de colocar o país de volta ao normal até o Dia da Independência dos EUA, em 4 de julho.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (11), na CNN Rádio, William Waack analisa as falas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que antecipam uma possível disputa presidencial em 2022.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (10), na CNN Rádio, William Waack analisa o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF) da suspeição do ex-juiz Sergio Moro nos processos em que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (9), na CNN Rádio, William Waack analisa uma possível disputa entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição presidencial de 2022.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (8), na CNN Rádio, William Waack fala sobre o exemplo prático dado por países ricos de como acelerar a recuperação da crise causada pelo novo coronavírus: vacinar em massa.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (5), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a mudança no Ministério da Saúde, que deixou de “mimimi” e partiu para a compra das vacinas contra Covid-19. Ele também destacou que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) continua com uma “frescura” político-eleitoral.  Os dois termos escolhidos pelo jornalista são referências a palavras usadas pelo próprio presidente em discurso, na quinta-feira (4), ao comentar o momento da pandemia no país.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (4), na CNN Rádio, William Waack fala sobre as situações políticas potencializadas pela pandemia, incluindo o surgimento simbólico de “primeiros-ministros” – cargo inexistente na política brasileira –, ao referir-se aos presidentes da Câmara e do Senado.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (3), na CNN Rádio, William Waack analisa a articulação do Congresso e dos governos municipais e estaduais para a compra de vacinas contra a Covid-19.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (26), na CNN Rádio, William Waack fala sobre o adiamento para a próxima semana das votações na Câmara que são consideradas fundamentais para a orientação econômica do governo.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (25), na CNN Rádio, William Waack fala sobre o atual momento da pandemia do novo coronavírus, a pior fase da doença desde seu início, há um ano.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (24), na CNN Rádio, William Waack analisa os desafios do ministro da Economia, Paulo Guedes, para garantir o andamento da agenda liberal do governo.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (22), na CNN Rádio, William Waack comenta a troca de comando na Petrobras depois de o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) indicar o general Joaquim Silva e Luna para substituir o cargo do atual presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (11), na CNN Rádio, William Waack diz que as discussões para a volta do Auxílio Emergencial mostrarão, de fato, se há coordenação entre o Executivo e os novos presidentes da Câmara e do Senado.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (9), na CNN Rádio, William Waack fala sobre a possibilidade de o governo retomar o pagamento do auxílio emergencial ou de algum tipo de ajuda financeira a pessoas que ficaram desamparadas durante a pandemia do novo coronavírus.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (8), na CNN Rádio, William Waack chama atenção para um efeito indesejado do risco de judicialização da MP das vacinas.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (5), na CNN Rádio, William Waack analisa os caminhos que o governo poder seguir, ao lado das novas lideranças da Câmara e do Senado, para aprovar reformas e outras matérias essenciais.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (3), na CNN Rádio, William Waack analisa o novo comando da Câmara e do Senado e como essa sinergia entre Executivo e Legislativo pode influenciar no avanço das reformas.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (21), na CNN Rádio, William Waack analisa a tentativa do governo brasileiro de se aproximar do governo de Joe Biden, nos Estados Unidos.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (19), na CNN Rádio, William Waack analisa a situação política do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) após o início da vacinação contra Covid-19 no país com a Coronavac, vacina produzida pelo Instituto Butantan.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (18), na CNN Rádio, William Waack analisa a posse de Joe Biden, na quarta-feira (20) e suas duas propostas ambiciosas para os primeiros dias de seu governo.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (13), na CNN Rádio, William Waack analisa a dependência da economia brasileira dos subsídios fiscais e conclui: não temos condições políticas de eliminá-los.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (12), na CNN Rádio, William Waack analisa a decisão da Ford de fechar suas três fábricas no Brasil e encerrar a produção local de veículos.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (11), na CNN Rádio, William Waack analisa o cálculo político por trás da incitação de Donald Trump à invasão do Capitólio, na semana passada.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (6), na CNN Rádio, William Waack analisa a declaração do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de que o Brasil está “quebrado” e que, por isso, ele não consegue “fazer nada”.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (5), na CNN Rádio, William Waack fala sobre o dilema ético/moral envolvendo a possibilidade de entidades privadas adquirirem e venderem vacinas contra o novo coronavírus.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (17), na CNN Rádio, William Waack analisou as recomendações que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) fez na véspera ao dizer que a entrada do Brasil na organização está próxima.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (16), na CNN Rádio, William Waack afirma que o desequilíbrio das contas públicas e desigualdade econômica e social são os principais fatores que impedem o Brasil de realizar seu potencial de crescimento.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (15), na CNN Rádio, William Waack analisa o discurso do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, depois de o Colégio Eleitoral o confirmar como o próximo presidente do país.

No quadro CNN Poder desta segunda-feira (14), na CNN Rádio, William Waack analisa o adiamento da PEC emergencial para 2021 após o senador Márcio Bittar desistir de apresentar o texto.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (11), na CNN Rádio, William Waack analisa a falta de competitividade da economia brasileira frente a outros países.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (10), na CNN Rádio, William Waack analisa a prorrogação dos trabalhos da comissão mista da reforma tributária até 31 de março de 2021.

No quadro CNN Poder desta quarta-feira (9), na CNN Rádio, William Waack analisa a disputa entre governos estaduais e o Ministério da Saúde em torno do plano de imunização contra  Covid-19.

No quadro CNN Poder desta terça-feira (8), na CNN Rádio, William Waack analisa novas variáveis nas relações internacionais introduzidas pela pandemia do novo coronavírus.

No quadro CNN Poder desta sexta-feira (4), na CNN Rádio, William Waack analisa o que aponta ser um sério ponto de interrogação para 2021: o que vai acontecer com a economia do Brasil.

No quadro CNN Poder desta quinta-feira (3), na CNN Rádio, William Waack comenta um dos desafios no Brasil para estabelecer um programa de vacinação contra Covid-19: a negociação do preço dos imunizantes com as farmacêuticas.