Leny Kyrillos celebra os 10 anos do quadro 'CBN Comunicação e Liderança'. A comentarista anuncia o lançamento do livro em conjunto com Sardenberg e Cássia Godoy, ressaltando a diversidade como desafio enriquecedor e a complexidade da liderança além do crachá. Ouça.

Após a pandemia, a discussão sobre qual modelo de trabalho traz mais vantagens para o trabalhador se tornou frequente. No CBN Comunicação e Liderança, Leny Kyrillos discute os novos modelos de trabalho e analisa vantagens e desvantagens.

No 'CBN Comunicação e Liderança', Leny Kyrillos destaca a importância das redes sociais na atualidade e como elas podem trazer oportunidades valiosas para os profissionais de saúde. Ela responde dúvida de ouvinte sobre como se posicionar de maneira ética e eficaz nas plataformas digitais. Ouça.

'Essa sobrecarga faz com que a gente precise terceirizar nossa memória. Como nas anotações. O problema é quando as perdemos'. Leny Kyrillos menciona o livro 'Criando um segundo cérebro' e fala sobre dados da enorme perda de tempo que funcionários têm somente para encontrar informações em meio às suas anotações. A comentarista dá dicas de como sistematizar informações espalhadas e destaca o fato de que anotar manualmente é um treino para a memória.

Leny Kyrillos responde dúvida de ouvinte sobre comunicação em empresas. O ouvinte, que é líder de uma equipe, diz que costuma se comunicar muito por emails, mas tem a impressão de que seus funcionários não leem as mensagens. Leny traz dados sobre o assunto e analisa: segundo estudo, 50% das pessoas não lê emails enviados por seus líderes, mas por quê?

Leny fala sobre as 'palavras do ano' escolhidas por diferentes dicionários importantes do mundo, seus significados e motivos de escolha. Do Merriam-Webster, autenticidade. Do Oxford, carisma.

No episódio de hoje do CBN Comunicação e Liderança, Leny Kyrillos comenta o fenômeno conhecido como 'Dezembrite'. O sentimento urgência, impaciência e o cansaço durante o final do ano, pode gerar uma falha na comunicação. A comentarista destaca a importância da tolerância com os outros e nós mesmos.

Leny Kyrillos responde dúvida de ouvinte e traz algumas dicas e boas práticas - e o que evitar - para melhorar as vendas e a relação com os clientes.

Um ouvinte conta que é líder em uma empresa de pequeno porte. Leny Kyrillos dá dicas ao ouvinte se como estimular as pessoas a crescerem na profissão.

No episódio de hoje do CBN Comunicação e Liderança, Leny Kyrillos analisa o fenômeno Taylor Swift, cantora que lotou estádios no Brasil com seus shows e impactou a economia dos EUA e outros países.

Um ouvinte de Campinas conta que seus colaboradores têm dificuldades de lidar com situações de discordância. Leny Kyrillos dá dicas de como tratar situações de confronto no trabalho.

Leny Kyrillos responde dúvida de ouvinte e mostra que ambas as formas de interação com o livro trazem bons resultados de aprendizagem, mas existem algumas diferenças de aproveitamento quando ouvimos ou lemos uma história, com vantagens e desvantagens.

No CBN Comunicação e Liderança de hoje (9), Leny Kyrillos fala sobre a comunicação da Enel e seu momento de crise após o apagão na cidade de São Paulo. 'É necessário admitir o erro, informar as pessoas em tempo real e focar as ações', disse.

Toda vez que o assunto gagueira aparece, ele vem cercado de preconceito que precisam ser combatidos. Leny Kyrillos explica alguns deles e os motivos de estarem errados. Apesar disso, ela destaca a importância do desenvolvimento na comunicação desse mesmo grupo.

Ouvinte é líder de uma empresa em São Paulo e quer desenvolver a inovação e criatividade junto aos seus liderados. Ele pergunta a Leny Kyrillos se a inteligência artificial pode ajudar neste objetivo.

O feedback é algo necessário para o desenvolvimento do funcionário e da equipe. Leny Kyrillos explica que os feedbacks precisam ser ancorados em dados concretos, e não em afirmações subjetivas, e dá dicas para os líderes fazerem o feedback para pessoas diversas. 'É preciso buscarmos a empatia, entender a realidade do outro, o que só conseguimos com uma escuta ativa. Entender os desafios desse liderado.'

No CBN Comunicação e Liderança de hoje (5), Leny Kyrillos fala sobre o 31º Congresso de Brasileiro de Fonoaudiologia, evento que acontece no Rio de Janeiro e conta com mais de 4 mil pessoas inscritas. O tema deste ano é 'Fonoaudiologia sem fronteiras.' 'Isso é muito impactante, porque cada vez mais a gente vem chamando a atenção para a importância da diversidade. Um primeiro ponto legal do evento é que pela primeira vez temos no evento um fonoaudiólogo indígena. Outro destaque é uma sala em que pessoas diversas falam com os fonoaudiólogos e se coloquem, falando sobre suas demandas'.

Com a vitória do São Paulo contra o Flamengo na final da Copa do Brasil, Leny Kyrillos analisa o trabalho de liderança do técnico Dorival Júnior, que trouxe uma mudança para o time, que 'estava sem autoestima' e recuperou sua motivação. 'Ele demonstra características marcantes de uma forma de liderança que é vista como a melhor maneira de conduzir equipes: a chamada liderança humanizada.'

No CBN Comunicação e Liderança, Leny Kyrillos fala sobre as políticas do Butão, país asiático que tem um projeto de fazer seus habitantes felizes e como aplicá-las às empresas. A comentarista fala da importância do líder para alcançar esse ambiente de trabalho feliz.

Um ouvinte diz que seu chefe o considera um ótimo técnico, mas recomendou que ele desenvolvesse melhor suas 'soft skills'. Leny Kyrillos explica o que significa o termo e de que forma essas habilidades estão sendo exigidas no mercado de trabalho, principalmente para cargos de liderança. 'Muito além desse aspecto técnico, é preciso desenvolver as soft skills, que são competências comportamentais que modulam nossas relações com as pessoas', diz a comentarista.

Para Leny Kyrillos, os líderes precisam sim entender que existe preconceito e, a partir disso, construir uma igualdade cada vez melhor e maior. De acordo com ela, a diversidade melhora o clima geral da empresa, fazendo com que as pessoas se sintam mais incluídas e também ajudem de forma mais intensa a construir uma empresa.

Leny Kyrillos explica que o termo 'resiliência', emprestado da Física, tem relação com a capacidade de algumas estruturas de retomarem o estado inicial quando sofrem algum tipo de pressão. A comentarista dá dicas de como ser um líder e construir uma equipe resiliente.

A secretaria de Educação de São Paulo recuou e decidiu aderir ao PNLD para o ano que vem. Anteriormente, o governo de Tarcísio de Freitas havia anunciado que usaria apenas material digital para turmas a partir do 6º ano. A partir do caso, Leny Kyrillos debate qual formato é mais adequado para a educação: o físico ou o digital. Ela ainda traz pesquisas sobre o tema.

Leny Kyrillos responde à questão de uma ouvinte que trabalha diante do computador e sente cansaço crônico. A comentarista explica que o quadro chama-se burnout digital - o esgotamento físico e mental extremo decorrente da hiperconectividade e de uma rotina de exposição excessiva às telas. As consequências podem ser físicas, como dor de cabeça e alteração da visão, ou ainda emocional, como stress e saúde mental.

Leny Kyrillos explica como é a técnica inventada por um italiano. O método pomodoro ajuda na gestão de tempo de tarefas e estudos. A intenção é saber a quantidade e a qualidade de atividades que são feitas ao longo do dia.

Leny Kyrillos esclarece a dúvida de um ouvinte, que é líder e conta que a produtividade da equipe dele está aquém do esperado. 'Ele vai ter que lidar com isso considerando que é parte fundamental desse grupo', afirma a comentarista. Ouça e saiba mais!

Leny Kyrillos tira dúvida de ouvinte que deixou de ser promovido porque não era bem conhecido pelos chefes. A especialista destaca que a alta rotatividade de chefes é comum em grandes empresas, especialmente nas multinacionais. A comentarista dá dicas de como se destacar no ambiente de trabalho, partindo do princípio de que a responsabilidade e a proatividade sobre a carreira têm que partir de nós, mantendo diálogo com os líderes.

Ainda no contexto da polarização política, Leny Kyrillos responde um ouvinte sobre como estabelecer conversas com maior imparcialidade. A comentarista explica que a radicalização é uma tendência biológica, mas cabe a nós, enquanto comunicadores, compreender este viés e praticar um esforço maior para ouvir o próximo. 'Nós deixamos de raciocinar quando aquilo que está sendo dito contraria as nossas ideias', conta ela.

Leny Kyrillos destaca o Teatro Oficina, elaborado pelo dramaturgo, o qual ele chamava de 'Te-ato'. Diante da passividade do espectador nas peças, Zé Celso criou a interação no espaço entre palco e público. Neste sentido, Leny fala também sobre o teatro sensorial feito por ele, que despertava sensações e emoções fortes nas pessoas. A comentarista cita ainda o enredo opinativo apresentado por Zé Celso em 'Andorra'.

Leny Kyrillos e Cássia Godoy respondem à pergunta de uma ouvinte sobre liderança feminina. 'Mulheres também lidam com a atenção desviada do outro, temos a questão do nosso diálogo interno, tem a questão das mulheres receberem explicações longas, como se não soubéssemos do que estamos falando, tem a questão de homens se apropriarem de ideias femininas e tem o gaslighting. Exercer a liderança feminina é um desafio muito grande', afirma Leny.

'Estou exausto. Meu líder parece o Donald Trump. O que eu faço?', questiona um ouvinte de São Paulo. Leny Kyrillos explica que estudos sobre o comportamento do ex-presidente dos Estados Unidos o apontam como um líder tóxico e narcisista. Ela dá dicas de como lidar com esse perfil de liderança, que, em geral, causa um ambiente de insegurança na equipe.

Leny Kyrillos tira dúvida de ouvinte e explica que persuadir demanda colaboração e confiança do interlocutor para ser um comportamento efetivo. A comentarista destaca os três pilares do discurso, segundo Aristóteles, e compartilha sugestões mais práticas para persuadir de forma eficaz. Leny também alerta para os limites da persuasão, para que não se torne coerção.

No CBN Comunicação e Liderança, Leny Kyrillos responde à dúvida de uma ouvinte que quer saber como se comunicar bem com a geração dos netos. Segundo ela, o canal comunicativo pode ser truncado em alguns momentos, até por diferenças de linguagem, mas valioso. Ela apresenta um estudo que atribui altos níveis de satisfação com a vida entre pessoas com amizades em gerações diferentes. De acordo com Leny, a relação é uma via de mão dupla, inclusive, no aprendizado.

Leny Kyrillos afirma que falta uma abordagem comportamental nos cursos da área da saúde. A comentarista analisa que muitas pessoas das equipes médicas têm dificuldade de lidar com emoções negativas. 'Comunicação não é o que a gente diz, é o que o outro escuta. E tem todo um caminho do meio que deve ser melhor conhecido pelo profissional que vai abordar a família e o paciente', explica. 'A forma como a má notícia é dada pode afetar a resposta do paciente e a colaboração ou não da família ao tratamento', completa.

Leny Kyrillos responde a dúvida de uma ouvinte de Campinas. Ela começa contextualizando que tratam-se de conversas que tratam, por exemplo, de temas de impacto muito grande na vida das pessoas. E, por isso, mexem com os sentimentos e emoções dos envolvidos. A comentaristas traz dicas de como se preparar para essas situações, comuns não somente no trabalho, mas na vida pessoal também.

Leny Kyrillos fala sobre o congresso Bett Educação, no Transamerica Expo Center, em São Paulo. A comentarista conta que participou de uma roda de conversa sobre diversidade e assistiu uma palestra sobre violência nas escolas.

Leny Kyrillos, a aniversariante do dia, responde dúvida de ouvinte, que questiona sobre como lidar com a comunicação interna, ou seja, 'você consigo mesmo'.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou sua candidatura para as eleições presidenciais do próximo ano. Leny Kyrillos fala sobre o etarismo e afirma que o presidente americano, que tem 80 anos, tem 78% de apoio dos democratas. 'Quando observamos de forma geral, existem muitas vantagens. A gente sabe que a comunicação tende a melhorar com o tempo' destaca.

Na Semana Mundial da Voz, Leny Kyrillos dá dicas sobre o que fazer ao perceber alterações na voz, como rouquidão ou desconforto para falar. 'Nós sabemos que a voz alterada é um sintoma de que algo não está bem. Nenhuma alteração que dure mais de 15 dias pode passar batida', alerta. Nestes casos, a comentarista recomenda procurar um médico para verificar a causa do problema.

Leny Kyrillos responde dúvida de ouvinte sobre diversidade nas empresas: 'muito além da diversidade, existe a questão da inclusão: fazer com que aquela pessoa se sinta efetivamente pertencendo àquele ambiente'. Ouça e saiba mais.

Leny Kyrillos tira dúvida de uma ouvinte que quer ajudar os filhos a falar mais e melhor. A comentarista afirma que a interação dentro da família é fundamental para estimular o diálogo, a empatia e o vocabulário. A especialista também dá dicas e sugestões práticas para que as famílias auxiliem no desenvolvimento comunicativo.

Leny Kyrillos responde dúvida de ouvinte sobre formas de agir ao ter 'limites testados'. A comentarista destaca que é importante identificar o que está acontecendo e fazer uma escolha consciente de qual será a resposta: 'sua resposta não pode ser uma reação'. Ouça e saiba mais.

Muitas pessoas incorporam cacoetes na fala, como terminar as frases com né. Leny Kyrillos explica como evitar esses vícios e por que eles prejudicam os esforços de se comunicar com clareza. A comentarista destaca a importância do silêncio em um discurso natural.

Produzido pela A24, 'Tudo em todo lugar ao mesmo tempo' arrebatou o prêmio de melhor filme na premiação do Oscar, além de levar três estatuetas de atuação. Leny Kyrillos analisa o longa para tirar dele lições sobre boa comunicação. Segundo ela, o filme tem linguagem totalmente diferente, que pode ser confusa e cansativa. 'Se a linguagem é complexa demais', explica, 'pode prejudicar a transmissão da mensagem.' Leny também pontua a necessidade de ser menos redundante para se comunicar com clareza.

Leny Kyrillos esclarece que uma comunicação violenta é aquela que agride, gera no interlocutor um incômodo bastante grande e faz com que ele tenda a ser reativo. 'É receita certa para gerar desentendimento e falta de compreensão', alerta. Para evitar a situação, a comentarista traz mais detalhes sobre a ideia de comunicação não-violenta e dicas de como praticá-la no dia a dia.

Em uma conversa com Carlos Alberto Sardenberg, a comentarista do CBN Comunicação e Liderança, Leny Kyrillos, e a âncora do CBN Brasil, Cássia Godoy, falam sobre seu novo livro. Coautoras de 'Sou mulher, sou líder: um guia para se comunicar com sucesso', elas comentam as provações específicas que as mulheres encontram na ascensão de carreiras e compartilham exemplos de liderança feminina de diferentes estilos.

Uma ouvinte, que acaba de se mudar para o Rio, conta que ainda não tem muitos amigos na cidade e pede dicas de como lidar com essa situação. Leny Kyrillos começa explicando que esse desconforto é normal: 'Nosso cérebro é social. Precisamos do contato com o outro'. Ouça e saiba mais!

Leny Kyrillos fala sobre o livro 'Escute, expresse e fale!: Domine a comunicação e seja um líder poderoso', escrito pela comentarista com António Sacavém, Mílton Jung e Thomas Brieu. A boa comunicação, diz Leny, impacta todas as situações do dia a dia, além dos relacionamentos. 'Quando olhamos para a comunicação, é interessante termos em mente que, todas as vezes que nos comunicamos, geramos uma impressão na cabeça do nosso interlocutor. Ao ser impactado, ele responde de alguma forma. A qualidade dos retornos depende desta percepção', explica.

No CBN Comunicação e Liderança, Leny Kyrillos fala sobre a necessidade de tratar questões mentais no ambiente de trabalho. Ela destaca a importância de cuidar melhor das queixas das mulheres, que costumam ser mais ignoradas que as dos homens.

'Lá atrás, as carreiras passavam muito pelo desenvolvimento das habilidades técnicas, mas hoje a gente nota uma valorização cada vez maior das tais habilidades comportamentais', destaca Leny Kyrillos. A comentarista aponta que isto é cada vez mais presente nos processos de recrutamento. '1 a cada 4 empresas brasileiras tiveram que afastar de 1 a 5 funcionários por problemas relacionados à saúde mental', informa ela.

Leny Kyrillos fala sobre a gerascofobia, termo que designa o medo irracional de envelhecer, que gera ansiedade e maior risco de depressão e de estresse. 'Os jovens estão preocupados com esta fase da vida e veem esta situação com muito pessimismo, entendendo que vão perder oportunidades e chances de se desenvolverem', afirma.