Jornalista e escritor, nascido em Angola em 1982. Sou palestrante, já trabalhei na Rádio Ecclésia, na Rádio Luanda e na Rádio MFM. Tive passagem pela TPA 1 e 2, bem como na Tv Zimbo e Zap. Mais dados sobre mim está no Google
Bem-Vindo 2020!
Num misto de assunto onde se cruzam verdades doridas, Victor Hugo Mendes aborda assuntos sociais que preocupam os angolanos.
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3/1/2020 • 0 minutos, 1 segundo
Além do Natal
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26/12/2019 • 0 minutos, 0 segundos
O universo tem miss
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15/12/2019 • 0 minutos
Valoriza Os Teus
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6/12/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Jorge Jesus
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29/11/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Kuduro
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22/11/2019 • 0 minutos, 1 segundo
Adalberto
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16/11/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Heróis da Fome
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8/11/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Terramoto Feminino
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3/11/2019 • 0 minutos, 0 segundos
A Força do Perdão
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26/10/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Trombose no país
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19/10/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Bebedeira
Em todas as sociedades, umas mais abertas e outras ainda muito fechadas, o consumo de álcool, É um problema longe de ser resolvido. Há interesses económicos e financeiros que envolvem grandes pessoas e empresas.
A crónica de hoje, é uma reflexão sobre o perigo do excesso do álcool para o mundo.
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11/10/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Promessa de Samakuva
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4/10/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Reunião
A rapidez do mundo hoje obriga-nos a ser bastante práticos e rápidos. A burocracia é muitas vezes pior do que a corrupção.
A praticidade resulta da poupança de tempo, meios e força fisica. A crónica de hoje é sobre os excessos de reuniões em muitas empresas, públicas e privadas, claro que, por iniciativa de pessoas que ainda não aprenderam como se tornarem mais práticas.
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27/9/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Vulcão chinês
A China tem os olhos virados para o mundo.
O gigante asiático sabe que a luta pelos recursos naturais é uma constante, e mais ainda quando tais recursos se vão escasseando em alguns lugares.
Angola é um dos maiores devedores da China, mas não soube aproveitar a maior valência dos chineses. Victor Hugo Mendes, olha por dentro das (des)vantagens desta parceria
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20/9/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Um olhar sobre as relações entre Portugal e Angola.
Esse casamento que se diz ser racista, ultrapassa fronteiras, mas continua haver entre as elites politicas, uma dor mal gerida.
Portugal cresce enquanto Angola decresce com mais fome, desemprego e insegurança.
Victor Hugo Mendes, usa palavras simples e um tom próprio nas criticias e sugestões para o seu país.
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12/9/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Drogas
Em todas as sociedades, umas mais abertas e outras ainda muito fechadas, o consumo de drogas pesadas, é um problema longe de ser resolvido. Há interesses económicos e financeiros que envolvem grandes pessoas e empresas.
Os jovens, sao no meio disso tudo, apanhados e tido como presas fáceis de uma mal que arrasa muitas vezes com o tecido intelectual dos países desenvolvidos, e até mesmo aqueles que por si só já são frágeis nesse sentido como é o caso de Angola, Moçambique e outros.
A crónica de hoje, é uma reflexão sobre o perigo das drogas para o mundo.
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6/9/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Trombose no MPLA
Atenção senhor presidente, cuidado, o país pode apanhar uma trombose.
Terminou o congresso dos camaradas, e muitos dos que estavam habituados a tudo e a toda hora, ficaram sem nada. O homem forte, tomou o lugar do mais velho e sem medo nem receios prometeu…
extrato do JLO
1- Esta é uma crónica que marca ao tempo das grandes mudanças no Partido dos Camaradas com o assumir da liderança por parte do presidente João Lourenço.
Leis há até demais, corrupção atingiu a espinha do país, de promessas e boas intenções até o cego começou a ver, pastor virou empresário, e de tão duro que está o game, kunanga virou gatuno e o lambe botas do passado virou militante justo.
É de forma transversal e usando figuras de estilo que eu trabalho aqui nuances que levam o ouvinte a refletir.
Por
Victor Hugo Mendes
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30/8/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Fuga de cérebros
Kicanga atirou a toalha ao tapete, Tony mudou de nome
O que estamos a assistir parece-nos ser uma verdadeira luta entre pugilistas sem necessidade. O ambiente espiritual está mais pesado e ser feliz na banda só quando estamos a dormir. Nas calmas, em pleno silencio da semana, vemos a coisa piorar tipo nada e quem conseguiu salvar umas notas verdes debaixo do colchão ou enfiando no furuto do garrafão, prefere outras latitudes. Há uma fuga de cérebros em Angola. Muita gente está distraída e não percebe que o passar tempo e que ao invés do país adiantar-se como se esperava, estamos encalhados algures pelo mundo. Para os mais radicais, Angola recuou literalmente. Médicos, professores, cozinheiros, engenheiros, contabilistas, empresários, e gente com algum poder criativo no mundo das artes, sobretudo jovens, estão a abandonar a nossa terra, procurando uma nova forma de viver. A nossa base social, vive alguma instabilidade quanto mais não seja emocional, tanta é a incerteza com o nosso futuro. Para se evitar problemas maiores, os nossos governantes têm sido audazes nas justificações, tudo fazendo para que as pessoas consigam ter alguma esperança. Mas estamos mesmo mal e basta olhar para o semblante dos nossos camaradas. A maioria só se pergunta, nagana nzambi issi vai até quando? Avisos não faltam e quem o fez na altura foi chamado de revú, antipatriota e conotado como inimigo do partido. A falsidade, o oportunismo, ou egoísmo e com todos ismos negativos dessa vida, agora é nossa vez de respirar os ventos da Sibéria, muitos voltaram para miséria, luz sempre a falhar mesmo com Laúca. A China franziu a testa e muitas manas voltara para via e tal como alguém disse no Whatsap, em Angola, o sexo é tipo máquina de multicaixa, no arreió é quinhentos e deixou de ser coisa séria. De longe, viemos carregando promessas e para longe levaremos todas elas juntas. O país está com dividas até ao pescoço e anda de cuecas a pedir batatinhas ao mundo. Continuamos no menos com mais do mesmo para felicidade dos abutres que abrem as asas devorando-nos a alma. Nas contas mundiais do bem-estar da população, Angola está entre os piores países do mundo. O governo continua despesista e vaidoso, egocentrista e orgulhoso, mantendo um sistema burocrático, o esquema para se sobreviver dispara. O que estava bem está pior e o resto não se fala. Para manter o que ainda resiste, fomos espreitar o Ruanda. A política procura reinventar-se, com uma juventude zangada e sem horizontes, alguns levaram K O deitando os seus sonhos na caneca de Kimbombo. O kuanza está cada vez mais desvalorizado, cargueiro americano fez rali no 4 de fevereiro, Trump barrou-nos os dólares e os euros só no binoculo do kota Vicente que deixou o Manel sozinho na tuga. Viajei no tempo e vi o Minguito, fatigado em direção a belém. Sem cá pasteis e diante dos deputados, o general fez um bonito discurso, corrupção corrupção corrupção, essa cena já cansou. O nguvulo juntou tudo no mesmo pacote, os soldados sacaram começaram a ressonar e depois de disso, meu amigo Garrido foi corrido. Governar um país que não lê, é o mesmo que conduzir um carro sem travões. Brasileiros, portugueses, Franceses, Sul afriacanos, Ingleses, angolanos e mesmo uns tantos mamadús, estão a tirar voado. Nas morgues já nem há lugar para moscas. A vergonha que não mais se consegue esconder, as promessas longe de serem cumpridas e as verdades nunca ditas, fazem parte do rol de insatisfações da malta que está a dizer adeus país. Na luta de elefantes, é sempre o povo que com o seu voto é abalroado em pleno capim. Num país em que os inocentes são apenas crianças, e onde está na moda mandar tudo e todos para cadeia, até medo ouvir o barulho do cadeado. Vale a pena dizer que o barco está com estibordo afundado. O país tem mais gente a beber do que a produzir, mais doentes com sida do que desportistas, mais prisões do que bibliotecas e mais políticos empresários do que cientistas, 43 anos depois da nossa independência
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25/8/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Portugal
Lisboa a mil, em Portugal o turismo é para todos. Angolanos na cauda da fila com ingleses na poll position.
A crise na banda tirou-nos a banga, no Colombo, a embaixada dos muangolês, só um ou outro, de resto tudo a bater bola baixa.
Não é obra do acaso, mas sim, a visão dos homens, o desejo de fazer mais e melhor, angariar via impostos a quantia mais possível para sustentar a segurança social e potenciar a economia deste pequeno país europeu.
Portugal superou a marca dos 21 milhões de turistas em 2018: um novo recorde máximo. O país recebeu pouco mais de 21 milhões de hóspedes sendo que 12 milhões eram turistas oriundos de outros países.
Portugal tem um clima diferenciado em comparação com os demais países do continente velho, tem uma cozinha variada e saborosa, estradas boas, um sistema de saúde melhor que o angolano, telecomunicação em conformidade com as exigências internacionais, uma rede hoteleira de qualidade com preços que combinam com todos os bolsos, uma prestação de serviço responsável, transversal e com vários predicados.
Do país JLO há voos todos os dias para tuga. Na avenida de Portugal em Luanda, filas é anduta, todo mundo quer ter visto, ser visto e tirar voado. Quando os marimbondos bilam nem o elefante suspira.
Deputados fortificam os músculos no ginásio, no Cunene o povo anda todo fobado.
Portugal tem uma gente educada e acolhedora, é experiente em lidar com as diferenças e numa altura em que o mundo todo anda sacudido por incertezas e desconfianças, nas terras de Camões até uma mosca sente-se segura. Enquanto isso no Cazenga depois das 19 ninguém circula.
O que mais um país precisa para atrair gente e investimento?
Angola perdeu várias oportunidades e continua a brincar com tempo. De onde vos falo, não há ambulâncias abandonadas com hospitais sem nada. Aqui há mais transparência e menos burocracia que em Angola. Portugal é mais ousado e corajoso, esse país respeita a critica, sabe gerir nãos e consegue com todo um conjunto de arrojos, separar os interesses políticos dos económicos, com uma justiça mais justa liderada pela mamoite Van-Dunem que não se compara a mboa Ana Joaquina.
Em Portugal, o turismo é uma verdadeira camanga, é um dos sectores de maior proveito para economia nacional, sendo que o país foi eleito em 2017 como o melhor destino do mundo e cada vez mais, há mais pessoas a visitares Portugal do que o número de nacionais residentes.
Angola bem que tenta. Vaidade com o mussulo sem luxo, Kalandula sem estrada e nos hotéis o mais do mesmo. A nota positiva vem com a criação plataforma online para os estrangeiros pedirem vistos, as autoridades viram subir a procura de turistas - um setor que o governo deve organizar e deixar que os operadores privados com experiência façam a sua parte sem mixas para ninguém.
É verdade que a nação de Amália Rodrigues e Cristiano Ronaldo, tem pouco mais de 10 milhões de habitantes e quase todo mundo sabe ler e escrever. Quanto mais analfabeto for um povo, mais submisso será e gente submissa não contribui para o desenvolvimento de país algum.
Em Angola, mais de 60% das pessoas tem menos de 30 anos e Portugal não tem tal sorte. Menos de 20 % da população é jovem, jovens que cada vez mais, menos querem ter filhos.
O país do fado que usa também a nata para se promover internacionalmente, tem uma desproporcional taxa de natalidade se compararmos a da mortalidade, ou seja, há mais gente a morrer que a nascer diariamente e muitos dos bebes que nascem são de pais migrantes.
Os tugas têm o turismo com uma grande bandeira que une e reúne povos de todos os pontos. É quase impossível encontrar alguém que não saiba o mais básico do inglês e até os desgraçados que vivem de esmolas pedem-no em inglês, francês ou alemão.
As novas gerações possuem um tato diferente para lidar com hábitos e culturas opostas. Os tugas estão de olho no futuro, quando Angola anda perdida entre as lutas de titãs, com fome, seca e desemprego ceifando vidas por cima de uma mina de ouro.
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21/8/2019 • 0 minutos, 0 segundos
O camionista
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21/8/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Nossa Kizomba
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21/8/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Liderança
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21/8/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Artistas de Verdade
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21/8/2019 • 0 minutos, 0 segundos
E se João Lourenço falhar
O debate radiofónico realizado no ultimo sábado pela MFM, analisou os cem dias de governação do presidente João Lourenço. Um dos convidados, o jornalista Reginaldo Silva, disse que o nosso país estava muito asfixiado por tudo que o anterior governo estava ou não mais conseguia fazer.
Vieram as eleições gerais em que JLO e o seu MPLA venceram, embora para muitos, o partido dos camaradas não convenceu. Ganhou, porque a diáspora não votou e por muitos outros fatores como por exemplo; os excessos nas emissões da TPA e RNA que quase asfixiava até os pivots.
Finalmente as coisas mudaram. E a conferencia de imprensa veio provar isso mesmo. O filho do lobito está o dedo bem forte no apito. Devolveu o oxigénio aos angolanos, silenciou a oposição, mudou algumas peças do xadrez governativo, convenceu a comunidade internacional, mas falta garra de se ser angolano vencedor.
A crise cobriu-nos de vergonha até o ministro das finanças desconseguiu de falar.
E se João Lourenço falhar_
As espectativas são grandes e as promessas poderão asfixiar a esperança de quem sonha apenas com justo e acabar com tudo o resto.
O tempo já se foi a muito tempo, e somos nós que devemos agora correr atrás dele. Criticando, cobrando e exigindo que se corrija o que está mal, mas sobretudo ajudando que o comboio entre para os carris.
No debate da rádio MFM onde para além de se dançar samba, ficamos a saber como a TPA aprendeu a dar Semba, os renomados analistas convidamos, que granjearam credibilidade juntos dos angolanos devido a sua verticalicalidade, postura imparcial e corajosa vontade em calçarem botas sem precisar de lamberem-na, mostraram que ainda estamos longe de sair daquele sistema considerado pelos mesmo como Eduardismo.
Afinal, não há bicefalia.
Esta é a hora dos grandes desafios e João Lourenço o MPLA terão dificuldades em endireitar o país. Muitos técnicos estão longe de perceber as dinâmicas do país e do mundo exigem, estão viciados pela preguiça, pela grande vontade de não fazer e pior do que isso, não deixarem que sejam os outros a façam.
JLO, aos poucos reconquista a alma vencedora do povo, que com a paciência de sempre, este dá-lhe o cartão verde para fazer e fazer o que pode e deve ser feito mesmo que Portugal saia das contas.
Mudar, mudar um sistema que esteve perto de calcinar por teimosia, arrogância, corrupção e burocracia não será em pouco tempo. A burocracia em muitas instituições, no global, é pior do que a corrupção.
Gastos sem necessidades, estratégias mal desenhadas ou apenas para agradar o chefe, falta de dinamismo por parte de técnicos que não dominam os códigos de comunicação e ignoram por completo a sua conduta e ética profissional, contribuíram para que aqui chegássemos despidos em quase todos sentidos.
O abutre que comeu a carcaça já bazou faz tempo. Há gente à mais a operarem muito mal a maquina administrativa do Estado.
E se João Lourenço falhar.
Angola voltou a ter oxigénio em apenas 100 dias de governação do novo executivo que precisa de experimentar outras reformas para tornar exequível os seus planos de desenvolvimento.
Não se reconstrói um prédio com a mesma rapidez com que se manda ele para baixo. Corajosamente e devido ao sistema viciado, os cofres do país foram brutalmente assassinados e cabe a nós o dever o encher.
Estamos aqui para ajudar sem sermos confundidos ou conotados como revús e ao que parece são os únicos. Os únicos que ainda continuam a dizer o que sempre defenderam.
Muitos irão perder tudo, mas o país não pode perder todos. Antes de falhar o presidente, falhará o partido e se o partido falhar, cai por terra um sonho.
E se joao Louenço falhar_
Falhar. Estamos proibidos de deixar o presidente falhar. Se o presidente João Lourenço falhar, sinta-se um falhado que deixou de fazer a sua parte pois a lição de passado foi passada a todos do mesmo jeito.
Quem bateu palmas por causa de uma exoneração está hoje nomeado para fazer melhor.
Mudei de canal. Se a semba foi, o kuduro vai bater.
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21/8/2019 • 0 minutos, 0 segundos
Falta de Heróis
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21/8/2019 • 0 minutos, 0 segundos
José Eduardo dos Santos
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