Charles Gavin apresenta o álbum “The Changing Lights”, de Stacey Kent com produção de Jim Tomlinson. Os artistas destacam a influência da música brasileira e revelam como começou a parceria.

Charles Gavin apresenta o álbum “Outra Coisa”, de Anat Cohen e Marcello Gonçalves. A clarinetista e o violonista comentam a surpreendente releitura da obra do maestro pernambucano Moacir Santos.

Charles Gavin apresenta o disco “From This Place”, de Pat Metheny. O guitarrista, figura chave da cena instrumental nas últimas décadas, comenta os eventos que marcaram a sua trajetória.

Charles Gavin resgata o álbum “Meu Fado”, da cantora Fafá de Belém. A artista relata que este foi um dos grandes trabalhos de sua vida e destaca que o fado faz parte da sua alma.

Charles Gavin apresenta o álbum “Apká”, da cantora Céu. A artista fala sobre o caráter contestador da obra e resgata momentos importantes de sua trajetória.

Charles Gavin relembra “Dança dos Tons”, de Badi Assad. A artista destaca o momento de transição do álbum, se distanciando um pouco do clássico e mostrando o nascimento da cantora.

Charles Gavin apresenta o disco “Duas Cidades”, do “BaianaSystem”. O grupo destaca o uso do palco como laboratório para os seus trabalhos e fala sobre a aproximação com a música africana.

Charles Gavin relembra o álbum “Brasil”, da banda “Ratos De Porão”. O grupo destaca o quanto o disco faz ainda mais sentido na realidade brasileira atual.

Charles Gavin apresenta o disco “Até Pensei Que Fosse Minha”, de António Zambujo. O cantor comenta como foi interpretar as obras de Chico Buarque e fala sobre nunca ter agradado os puristas do fado.

Charles Gavin apresenta o álbum “Maria”, de Carminho. A cantora comenta que este foi um trabalho de afirmação e destaca a conexão profunda do fado com a alma portuguesa.

Charles Gavin apresenta o álbum “Drama”, de Rodrigo Amarante O artista fala sobre a carreira solo e relembra importantes momentos de sua trajetória na música.

Charles Gavin resgata o álbum “Magic Touch”, de Stanley Jordan. O artista fala sobre a sua conexão com o Brasil, a elaboração da sua técnica musical e a importância da musicoterapia.

Charles Gavin revisita o álbum “Encoleirado”, do “papito” Supla. O cantor comenta ainda o sucesso nas redes sociais e as diversas fases nos mais de trinta anos de carreira.

Charles Gavin recebe Geraldo Azevedo para um bate-papo sobre o terceiro trabalho solo do artista, o disco “Inclinações Musicais”, lançado em 1981.

Charles Gavin recebe o rapper, Marcelo D2, que fala sobre seu disco “A Procura da Batida Perfeita”, lançado em 2003.

Charles Gavin entrevista Otto. Otto conta sobre seu quarto álbum "Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos". O cantor conta sobre os detalhes da construção deste disco tão marcante em sua carreira.

Charles Gavin recebe Martinho da Vila, que comenta os detalhes do disco “Origens”, lançado em 1973.

Uma das grandes vozes do Brasil, Fafá de Belém revela que o acaso marcou sua carreira. A cantora, que se diz tímida, conta que não pensava no tamanho do seu sucesso e analisa o emblemático álbum Água, de 1977.

Espontânea, Daniela Mercury fala sobre a representação baiana e brasileira que traz no álbum “O Canto da Cidade”, de 1992. A cantora também fala que o axé é a tradução espiritual do povo afro-brasileiro.

Lançado em 2012, o álbum "Caravana Sereia Bloom" é o terceiro da cantora Céu. A artista, que teve a estrada como principal fonte de inspiração para o trabalho, traz referências que vão desde o rock até o brega.

Lançado em 1972, o LP "Toni Tornado" se tornou emblemático para a soul music latino-americana. Tony conta a Gavin a história de "BR-3", música que o projetou, e relembra o encontro com a lenda do rock Janis Joplin.

Charles Gavin conversa com Arnaldo Antunes sobre “Nome”, primeiro álbum solo do cantor após a saída dos Titãs. O disco, gravado em 1993, traz canções como “Tato” e “Não Tem Que”.

Baseado no poema homônimo de Jorge de Lima, o disco é a trilha sonora do balé realizado pelo Teatro Guaira. O álbum - composto por Edu Lobo e Chico Buarque - tem sucessos que permanecem até hoje, como "Beatriz".

Charles Gavin traz o som do cantor Criolo. Lançado em 2011, o disco “Nó na Orelha” contém faixas compostas pelo rapper que misturam críticas sociais e imagens poéticas.

Charles Gavin traz as histórias de "O Banquete dos Mendigos", idealizado e dirigido por Jards Macalé. Nele, importantes artistas comemoram 25 anos da Declaração Universal de Direitos Humanos.

Lançado em 1968, Tropicália ou Panis Et Circencis foi liderado por Gilberto Gil e Caetano Veloso. O disco é considerado o marco inicial do movimento na música. O álbum conta com faixas como "Coração Materno", "Bat Macumba" e "Baby".

Charles Gavin apresenta o álbum “Funk Brasil IV”, do DJ Marlboro. O artista relembra como colocou em evidência a cena funk no Brasil e o grande preconceito que o funk sofreu, assim como o samba e outros estilos musicais que foram originados nas classes mais baixas da sociedade.

Charles Gavin apresenta o álbum “Casas”, do cantor Rubel. O artista fala sobre a nova geração da MPB, cada vez mais afinada e crítica, e revela quando se permitiu viver como músico.

Charles Gavin apresenta o álbum “Perigoso”, do cantor Nasi. O artista revela ser um disco bastante biográfico e destaca as diferenças para o seu trabalho com a banda “Ira!”.

Teresa Cristina assume o comando e entrevista Charles Gavin. O artista comenta o discurso ainda atual dos álbuns “Cabeça Dinossauro” e “Jesus Não tem Dentes no País dos Banguelas”.

Charles Gavin relembra o “Disco Do Tênis”, de Lô Borges. O cantor comenta que não tinha músicas prontas quando assinou contrato, fala sobre a mágica fusão com Milton Nascimento e revela o quanto a gravação abalou o seu psicológico.

Charles Gavin apresenta “Estrada Branca”, álbum de Mônica Salmaso e José Pedro Gil. A cantora comenta esta celebração conjunta das obras de Vinicius de Moraes e José Afonso.

O ex-titã Charles Gavin recebe Luedji Luna, nesse episódio de "O Som do Vinil". Luedji conta sobre o processo de criação do seu disco "Um Corpo no Mundo". A artista fala sobre como o racismo "é a grande questão do Brasil e do mundo, é o grande câncer que a gente tem que combater.".

Charles Gavin recebe Fernanda Abreu, para conversar sobre o seu disco "Amor Geral". Fernanda fala sobre a renovação da música e como a música foi a grande companheira de todos durante a quarentena. A artista fala sobre suas referencias musicais e o quanto o Rio de Janeiro influencia na sua criação.

Pitty revela considerar o álbum “Matriz” um divisor de águas em sua carreira. Para a cantora, é também um de seus trabalhos mais diversificados por ter usado novas influências em sua música.

O músico Marcos Valle destaca as semelhanças e diferenças do álbum “Cinzento” com o trabalho na década de 1970 e conta como administrou a vida pessoal e profissional na pandemia.

"Bossa Got The Blues" novo disco de Bossacucanova e Roberto Menescal, traz uma fusão inigualável. Nessa entrevista com o ex-titã, Charles Gavin, eles falam sobre como se iniciou o projeto, suas referências e claro, muitas curiosidades sobre suas carreiras.

Charles Gavin revisita o “Samba Poconé”, álbum histórico do Skank. A banda fala sobre a diversidade de estilos da obra e comenta se existe uma fórmula para criar canções pop.

Charles Gavin detalha “Maria Rita”, álbum de estreia da cantora, em 2003. A artista revela ainda os bastidores do disco e comenta outros momentos da carreira.

Lançado em 1968, Tropicália ou Panis Et Circencis foi liderado por Gilberto Gil e Caetano Veloso. O disco é considerado o marco inicial do movimento na música. O álbum conta com faixas como "Coração Materno", "Bat Macumba" e "Baby".

"Mutantes e Seus Cometas no País do Baurets" é o quinto e último álbum com a formação original da banda. Com capa de Alain Voss, o disco reúne faixas como "Rua Augusta", "Vida de Cachorro" e "Balada do Louco".

Em um papo com Charles Gavin, Beth Carvalho apresenta um novo estilo de samba em 1978, com o lançamento do disco "De Pé no Chão". Com mais de 500 mil cópias vendidas, o álbum tem sucessos como "Vou Festejar" e "Goiabada Cascão".

No episódio especial, Charles Gavin convida Gilberto Gil a traçar um panorama da carreira, a partir de três importantes álbuns: Refazenda (1975), Refavela (1977) e Realce (1979). Gil também conta sobre sua relação com Fela Kuti, pioneiro do Afrobeat.

"Quarteto Novo" foi o único LP da banda de mesmo nome formada por Heraldo Monte, Airto Moreira, Hermeto Pascoal e Théo de Barros. Lançado em 1967, o disco inovou ao misturar frevo, forró e baião ao jazz e à bossa nova.

Nos anos 1970, Flora Purim ficou conhecida e respeitada no universo do jazz mundial graças ao disco "Butterfly Dreams". Com todas as faixas em inglês, o álbum une brasileiros e estrangeiros, como Stanley Clark e Tom Jobim.

Charles Gavin apresenta "Prelude", álbum de maior êxito do músico Eumir Deodato. Lançado em 1972, o disco recebeu diversos prêmios internacionais, inclusive o Grammy de Melhor Performance Instrumental Pop/Rock.

O episódio apresenta as histórias por detrás do álbum "Araçá Azul", lançado em 1972 por Caetano Veloso. Com conteúdo experimental, o disco teve grande número de devoluções, mas foi reeditado com êxito em 1987.

O músico catarinense Airto Moreira, relembra fatos marcantes da carreira e da infância, quando inventava e construía instrumentos musicais. O público confere ainda performances de algumas faixas do show que o músico fez com a esposa na Virada Cultural deste ano.

A voz inconfundível e o estilo exuberante de se vestir são as marcas registradas do cantor Sidney Magal, que também tem experiências como ator na TV e no cinema. O assinante conhece a história de seu álbum "Magal", de 1980, que trazia o sucesso "Sandra Rosa Madalena".

Considerado um dos maiores mestres da geração pop dos anos 1980, Lulu Santos discute com o anfitrião Charles Gavin a legitimidade do gênero. O cantor e compositor lembra-se de quando começou a tocar guitarra, dos tempos da banda Vimana e da trajetória de outros conjuntos de rock brasileiros.

Considerado um dos maiores mestres da geração pop dos anos 1980, Lulu Santos discute com o anfitrião Charles Gavin a legitimidade do gênero. O cantor e compositor lembra-se de quando começou a tocar guitarra, dos tempos da banda Vimana e da trajetória de outros conjuntos de rock brasileiros.

Elza Soares nasceu em uma família humilde no subúrbio carioca e, com sua voz rouca, se tornou um dos grandes ícones da música brasileira. No programa, a cantora fala sobre sua trajetória, passando pelo álbum no qual foi acompanhada pela bateria de Wilson das Neves em faixas cheias de suingue.

Junior ficou mais conhecido como um maestro do futebol, mas o ex-jogador também mostrou ser um craque na música. O ex-atleta comenta a gravação de um disco e um compacto para a seleção.

Charles Gavin comenta o disco “Fruto Proibido”, segundo disco de Rita Lee com a banda Tutti Frutti, lançado em 1975.

Os irmãos Ubirany e Bira Presidente relembram o surgimento do conjunto Fundo de Quintal e falam sobre a origem familiar do grupo. Os convidados comentam o disco “Nos Pagodes da Vida“, de 1983.

Considerado o seriado infantil de maior sucesso da TV brasileira, Vila Sésamo apresentava músicas que educavam e divertiam com rara inteligência e sensibilidade. Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle recordam a criação da trilha sonora do programa e os elementos musicais que compunham cada canção.

Zeca Pagodinho fala sobre o disco “Samba Pras Moças”, seu último trabalho lançado em vinil. Com mais de 30 anos de carreira, ele comenta sua discografia e conta como é a escolha do repertório gravado.

Jair Rodrigues começou a cantar em 1957. Sete anos mais tarde, ele lançava o LP "Vou de Samba com Você", que apresentava o sucesso "Deixa Isso pra Lá", considerado o primeiro rap gravado no Brasil.

"Homem de Neanderthal" é o apelido do primeiro disco solo de Ney Matogrosso, batizado, na verdade, como "Água do Céu - Pássaro". No programa, o músico fala sobre a escolha do repertório e as gravações do LP, lançado pouco após sua saída do grupo Secos e Molhados.

Charles Gavin investiga o processo de produção do disco "Molhado de Suor", clássico de Alceu Valença. No programa, o compositor pernambucano relembra o seu primeiro show em Recife e relata a história da parceria com Geraldo Azevedo, que originou sucessos como "78 Rotações" e "Talismã".